Quadro resumo TrainSmart

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Allen, Rich; Train Smart; Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003 5 Pilares do Modelo Treinamento Inteligente 5 crenças 5 Princípios Guia 1 Envolva: energizador e quebra-gelo, tem como propósito preparar mentalmente os participantes para o aprendizado e o objetivo de deixá-los ativos para reduzir distrações. Ensine pessoas, não conteúdo: “...o conteúdo significa muito pouco fora do contexto humano... Treinar com o grupo reconhece que o aprendizado é bilateral” (p. 10). Crista da onda: adultos prestam atenção em um novo assunto por no máximo 15 min. Existe a tendência de ser esquecidas informações apresentadas no meio da aula. 2 Contextualize: explica objetivos do treinamento. Algo que os participantes frequentemente se perguntam, por exemplo, „o que devo aprender?‟ A consciência leva à escolha: “...ajudar os participantes a tornarem- se conscientes de mais opções, padrões, potenciais, e possibilidades” (p. 11). Perspectivas e contextos criam significados: sem um contexto, os participantes, criteriosamente, decidem que a atividade é irrelevante e voltam sua atenção para outro lugar” (p. 17) 3 Explore: introduz aos participantes conceitos chaves, envolvendo-os neles, pois quando são estimulados em múltiplos níveis sua compreensão e capacidade de recordação crescem. Aprendizagem + Divertimento= Retenção: “as emoções têm um efeito significativo na nossa capacidade de lembrar” (p. 12). Faça o inesquecível: contar estórias e engajar emoções; acróstico e acrônimo; musicas; pedir aos participantes para conduzir partes do treinamento. 4 Interrogue: reforça o aprendizado, além de proporcionar ao treinador percepção dos assuntos que foram internalizados e onde precisa de mais elaboração. A aplicação é tudo: exercício em pequenos grupos, jogos, estudos de caso, desafio e role-plays são exemplos de maneiras pelas quais os participantes podem aplicar o conteúdo às suas vidas” (p. 12) Loops abertos: usados para evocar curiosidade e suspense. “Quando o loop é aberto, você tem que, eventualmente, fechá-lo” (p. 21). 5 Reflita: refletir criando relações com metáforas, estórias. Acarreta numa fixação melhor do treinamento. As estórias são poderosas: ensina-nos sobre o mundo em que vivemos “desencadeando emoções, conectando o inconsciente e estimulando imagens que facilitam a lembrança” (p. 13). Vá direto ao ponto: o acréscimo de informações desnecessária acabam assustando e desmotivando os participantes que ficam intimidados com o treinamento. 25 Conceitos-Chave Para um Treinamento Mais Inteligente: Palavra chave 1. Conhecimento 2. Zonas e Pontes 3. Níveis de conforto 4. Finalização da tarefa 5. Contraste O que é? Uma forma de feedback e uma técnica para ajudar os participantes a obterem sucesso. Locais físicos num ambiente usado pelo treinador para estimular expectativas inconscientes nos participantes. “Prestar atenção às necessidades físicas e emocionais dos participantes durante as atividades que requeiram interação” (p. 34.). Promover a finalização da tarefa antes de passar a outro tópico, pois o cérebro necessita de uma pausa para tal transição. “Predisposição do cérebro humano de identificar os elementos diferentes no ambiente” (p. 50). Por que é importante O treinador que reconhece os esforços encoraja os participantes. Cria um clima construtivo e focalizado, desencadeia emoções positivas, promove transações suaves de uma tarefa a outra além de engajar mais os participantes. Para criar um vinculo de confiança, senso de relaxamento permitindo estender os limites do treinamento. Para passar sem muita interferência ou dificuldade pelo processo de aprendizagem. Por ser método de chamar a atenção para as idéias principais, aliada a repetição proporciona ainda melhores resultados. Como Incorporar Os treinadores que contam com múltiplas formas de encorajamento, evocam maiores níveis de resposta nos participantes... O encorajamento deve ser genuíno focalizando nos esforços específicos e feito frequentemente” (p. 30). “Estabeleça suas zonas logo no inicio do workshop e use-as de maneira consistente... faça uma transição suave e casual de uma zona para a outra” (p. 36). Estabeleça as regras e dê uma visão geral antes de iniciar as atividades; Comece com atividades suaves e progrida à medida que a confiança for se estabelecendo; se algo der errado reconheça e peça desculpas. “Escrever em uma ou duas palavras sucintas os principais objetivos do exercício” (p. 45); reservar pelo menos 10% do tempo para o fechamento. Usá-lo também para criar um ambiente diferenciado; mudar a postura física dos participantes; diminuir as luzes para criar um ambiente reflexivo; juntar música, cor e movimento. Quando usar Além dos casos de excelência em pequenos sucessos, independente do resultado, o esforço já louvável e caso encorajado há grande tendência de maestria. No começo da aula, mudança na maneira de aprender, fechamento da aula, ao dar importantes instruções, apresentar um ponto muito importante, solicitar a participação da audiência. Durante atividade em grupos; em momentos críticos. Depois de quase todas as sessões de aprendizagem; antes de iniciar um novo tópico. Quando houver ou quiser enfatizar um ponto chave. Quando não Usar “Fazê-lo em excesso pode reduzir o impacto dessa técnica” (p. 32). Evitar usar inconscientemente, “quando um treinador vagueia de forma inconsciente entre as zonas, dá aos participantes permissão de vaguear (mentalmente)” (p. 37) Quando houver necessidade dos participantes passarem por experiências de tensão, medo e estresse, por exemplo. Não dar muita informação em tempo limitado; pessoas têm velocidades diferentes, respeite dando tempo adequado para a maioria realizar a tarefa. Quando usada em exagero perde sua eficácia, por isso deve-se tomar atenção para usar esse recurso propositalmente em informações consideradas imperativas. Exemplo p. 33 p. 37-38 p. 42-43 P 48-49 p. 52

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Conceitos essenciais para um treinamento inteligente

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Allen, Rich; Train Smart; Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003 5 Pilares do Modelo Treinamento Inteligente 5 crenças 5 Princípios Guia

1

Envolva: energizador e quebra-gelo, tem como propósito preparar mentalmente os participantes para o aprendizado e o objetivo de deixá-los ativos para reduzir distrações.

Ensine pessoas, não conteúdo: “...o conteúdo significa muito pouco fora do contexto humano... Treinar com o grupo reconhece que o aprendizado é bilateral” (p. 10).

Crista da onda: adultos prestam atenção em um novo assunto por no máximo 15 min. Existe a tendência de ser esquecidas informações apresentadas no meio da aula.

2

Contextualize: explica objetivos do treinamento. Algo que os participantes frequentemente se perguntam, por exemplo, „o que devo aprender?‟

A consciência leva à escolha: “...ajudar os participantes a tornarem-se conscientes de mais opções, padrões, potenciais, e possibilidades” (p. 11).

Perspectivas e contextos criam significados: “sem um contexto, os participantes, criteriosamente, decidem que a atividade é irrelevante e voltam sua atenção para outro lugar” (p. 17)

3

Explore: introduz aos participantes conceitos chaves, envolvendo-os neles, pois quando são estimulados em múltiplos níveis sua compreensão e capacidade de recordação crescem.

Aprendizagem + Divertimento= Retenção: “as emoções têm um efeito significativo na nossa capacidade de lembrar” (p. 12).

Faça o inesquecível: contar estórias e engajar emoções; acróstico e acrônimo; musicas; pedir aos participantes para conduzir partes do treinamento.

4

Interrogue: reforça o aprendizado, além de proporcionar ao treinador percepção dos assuntos que foram internalizados e onde precisa de mais elaboração.

A aplicação é tudo: “exercício em pequenos grupos, jogos, estudos de caso, desafio e role-plays são exemplos de maneiras pelas quais os participantes podem aplicar o conteúdo às suas vidas” (p. 12)

Loops abertos: usados para evocar curiosidade e suspense. “Quando o loop é aberto, você tem que, eventualmente, fechá-lo” (p. 21).

5

Reflita: refletir criando relações com metáforas, estórias. Acarreta numa fixação melhor do treinamento.

As estórias são poderosas: ensina-nos sobre o mundo em que vivemos “desencadeando emoções, conectando o inconsciente e estimulando imagens que facilitam a lembrança” (p. 13).

Vá direto ao ponto: o acréscimo de informações desnecessária acabam assustando e desmotivando os participantes que ficam intimidados com o treinamento.

25 Conceitos-Chave Para um Treinamento Mais Inteligente: Palavra chave

1. Conhecimento 2. Zonas e Pontes 3. Níveis de conforto 4. Finalização da tarefa 5. Contraste

O que é?

Uma forma de feedback e uma técnica para ajudar os participantes a obterem sucesso.

Locais físicos num ambiente usado pelo treinador para estimular expectativas inconscientes nos participantes.

“Prestar atenção às necessidades físicas e emocionais dos participantes durante as atividades que requeiram interação” (p. 34.).

Promover a finalização da tarefa antes de passar a outro tópico, pois o cérebro necessita de uma pausa para tal transição.

“Predisposição do cérebro humano de identificar os elementos diferentes no ambiente” (p. 50).

Por que é importante

O treinador que reconhece os esforços encoraja os participantes.

Cria um clima construtivo e focalizado, desencadeia emoções positivas, promove transações suaves de uma tarefa a outra além de engajar mais os participantes.

Para criar um vinculo de confiança, senso de relaxamento permitindo estender os limites do treinamento.

Para passar sem muita interferência ou dificuldade pelo processo de aprendizagem.

Por ser método de chamar a atenção para as idéias principais, aliada a repetição proporciona ainda melhores resultados.

Como Incorporar

“Os treinadores que contam com múltiplas formas de encorajamento, evocam maiores níveis de resposta nos participantes... O encorajamento deve ser genuíno focalizando nos esforços específicos e feito frequentemente” (p. 30).

“Estabeleça suas zonas logo no inicio do workshop e use-as de maneira consistente... faça uma transição suave e casual de uma zona para a outra” (p. 36).

Estabeleça as regras e dê uma visão geral antes de iniciar as atividades; Comece com atividades suaves e progrida à medida que a confiança for se estabelecendo; se algo der errado reconheça e peça desculpas.

“Escrever em uma ou duas palavras sucintas os principais objetivos do exercício” (p. 45); reservar pelo menos 10% do tempo para o fechamento.

Usá-lo também para criar um ambiente diferenciado; mudar a postura física dos participantes; diminuir as luzes para criar um ambiente reflexivo; juntar música, cor e movimento.

Quando usar

Além dos casos de excelência em pequenos sucessos, independente do resultado, o esforço já louvável e caso encorajado há grande tendência de maestria.

No começo da aula, mudança na maneira de aprender, fechamento da aula, ao dar importantes instruções, apresentar um ponto muito importante, solicitar a participação da audiência.

Durante atividade em grupos; em momentos críticos.

Depois de quase todas as sessões de aprendizagem; antes de iniciar um novo tópico.

Quando houver ou quiser enfatizar um ponto chave.

Quando não Usar

“Fazê-lo em excesso pode reduzir o impacto dessa técnica” (p. 32).

Evitar usar inconscientemente, “quando um treinador vagueia de forma inconsciente entre as zonas, dá aos participantes permissão de vaguear (mentalmente)” (p. 37)

Quando houver necessidade dos participantes passarem por experiências de tensão, medo e estresse, por exemplo.

Não dar muita informação em tempo limitado; pessoas têm velocidades diferentes, respeite dando tempo adequado para a maioria realizar a tarefa.

Quando usada em exagero perde sua eficácia, por isso deve-se tomar atenção para usar esse recurso propositalmente em informações consideradas imperativas.

Exemplo p. 33 p. 37-38 p. 42-43 P 48-49 p. 52

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Palavra Chave

6. Direções precisas 7. Ensine com as pessoas de pé

8. Avaliação dos participantes

9. Tempo adequado para responder

10. Especificação do modo de resposta

O que é

Um elemento básico no processo de aprendizagem, dar direções é dar instruções precisas.

“É uma técnica que reforça a percepção tirando os participantes de seus assentos e colocando-os de pé” (p. 63).

“É uma técnica usada pela qual o treinador faz perguntas em linguagem adequada para envolver o participante e minimizar o risco emocional” (p. 67).

Reconhece que o cérebro humanos necessita de tempo para transitar entre diferentes tarefas mentais.

Especificar a maneira como deseja a resposta, por exemplo „levante a mão quem terminou.

Por que é Importante

Para direcionar os participantes com clareza, entendimento.

Manter-se sentado por longos períodos tem efeito sedativo que ocasiona em diminuição de atenção.

Para substituir o sentimento de medo que o ambiente de aprendizagem traz para muitas pessoas.

O processo de pensamento é essencial para o aprendizado significativo e uma boa memorização

Quando é dada a orientação o participante não segue o princípio de que é mais seguro não responder do que responder errado.

Como Incorporar

A instrução deve ser congruente com a mensagem; ser breve, preciso e especifico; module a seu tom de voz, linguagem corporal.

Faça um breve alongamento, exercício de respiração (outras dicas podem ser encontradas na p. 64).

Reconheça as experiências individuais; Pense em que informações precisa obter antes de realizar algumas perguntas.

Peça um resumo do que ouviram e aprenderam nos últimos 10 minutos.

Algumas comparações na p. 76

Quando usar

A cada etapa do processo para dar mais impacto.

A qualquer hora durante o treinamento, recomendável a cada 30 minutos aproximadamente.

Logo no inicio; para recuperar o foco; determinar o nível de disposição; revitalizar um grupo passivo.

É importante quebrar grandes segmentos de aprendizagem com atividades que mudam o foco mental.

Logo no inicio e também para aquecer grupos novos.

Quando não usar

Durante atividades que exijam concentração pois poderá distrair, frustrar os participantes.

Em provas, elaboração de um artigo, longas leituras.

Em demasia dá a sensação de manipulação. Quando o tempo for limitado não fazer perguntas muito abertas ou pedir respostas especificas.

Tempo adequado é algo relativo, por isso deve-se ler corretamente a audiência de todos os participantes.

Quando são básicas ou quando o padrão de modo de resposta já foi estabelecido.

Exemplo p. 57-58 p. 65-66 p. 70 p. 74 p. 78

Palavra Chave

11. Padronização das interações

12. Gerenciamento de interrupções

13. Tomar nota com criatividade

14. Linguagem alvo

15. Não diga, envolva

O que é

Baseia-se em três componentes: dê instruções, dê exemplos, e repita a instrução original.

Reconhecer e encontrar uma maneira produtiva de lidar com pessoas que querem chamar a atenção.

É uma maneira de reforçar a memória, otimizar a aprendizagem, pois junta informação e criatividade.

É uma técnica de comunicação onde o treinador sugere ao invés de dizer para fazer.

Principio fundamental, consiste em envolver o participante no processo de aprendizagem.

Por que é Importante

É uma grande ferramenta para se ensinar adultos.

“O treinador inteligente mantém o controle do grupo com a mão suave e ao mesmo tempo forte” (p. 85).

Por serem mais fáceis de lembrar, por usarem imagens, idéias, cores, etc.

Gera um senso de sinceridade, concentração, foco e principalmente o desejo de seguir sua orientação.

Porque há mais chances de refletir sobre a aprendizagem maximizando a memória de longo prazo.

Como Incorporar

Padronizar as interações de maneira concisa; incluir um rationale a tarefa, por exemplo, dê detalhes de como pode ser importante para a vida pessoal.

Dizer como será o treinamento, seu desenvolvimento e como eles podem contribuir.

Forneça material apropriado; faça pausas; crie seu próprio mapa mental.

Usar linguagem construída cuidadosamente. Alguns exemplos e comentários p. 96-97

Fazer pausas regulares; realizar role-plays, enquête, pantomimas e outros jogos.

Quando usar

Quando estiver dando instruções a um grupo ou iniciando uma atividade que requer participação ativa.

Talvez os comentários não incomodem o treinador mas aos participantes sim, por isso é importante não os ignorar.

Quando um novo tópico for apresentado.

Quando a idéia for „ligar‟ os participantes.

Deve ser uma norma, usada todo momento, especialmente durante aberturas e fechamentos.

Quando não usar

Desnecessário em caso de instruções curtas e explicitas.

Não ser controlador nem desencorajar o humor alegre, pois a risada é uma boa maneira de quebrar a tensão.

Durante um exercício que envolva participação ativa ou uma discussão.

Em ambientes rigorosos, como escola militar ou em situações de perigo e de emergência.

Deve-se encontrar um ponto de equilíbrio entre apresentação do conteúdo e aprendizagem ativa.

Exemplo p. 82-83

p. 88-89 p. 93-94 p. 98 p. 102-103

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Palavra Chave

16. Assumir responsabilidade

17. Pausa entre os recursos

18. Pressionar e descontrair

19. Linguagem corporal com propósito

20. Variações do campo visual

O que é

É o valor que o participante obtêm ao ser incluído na tomada de decisão.

“Necessidade de um período de tempo livre para organizar os dados visuais novos que estão chegando” (p. 108).

Pressionando alcança-se o foco intenso; descontraindo obtêm-se o período de descanso.

É uma técnica de apoio a apresentação com interação nas pistas verbais e físicas.

“É a visão total que uma pessoa tem de um ponto de observação particular” (p. 120).

Por que é Importante

Motiva o progresso, se sentem valorizados.

Para o participante não se desligar, confundir... aumentando o prazer de aprender e a compreensão.

Para criar um senso dinâmico e equilibrado de movimento no ambiente de treinamento.

Reflete nossos pensamentos e sentimentos inconscientes.

Cria níveis mais elevados de memorização e concentração.

Como Incorporar

Enfatizar em palavras e ações; Valorizar a contribuição; Fazer o grupo criar sua própria lista de regras.

Explicar o conceito antes de entregar o material de apoio; dar tempo adicional quando usar o retroprojetor.

Quanto mais complexo for o material mais frequentemente ira querer incorporar atividades que descontraiam.

Ver um vídeotape de si mesmo e identificar os gestos que apóiam ou não o seu treinamento.

“Tenha apoios visuais em cada área da sala; mude periodicamente, a direção da qual você esta fazendo a apresentação” (p. 122).

Quando usar

Estabelecido no inicio e reforçado no decorrer do treinamento.

Sempre que iniciar um novo modo de apresentar o tópico. Adquira o hábito de fazer pausas quando usar recursos visuais.

Quebrar cada período de 20 minutos de contração com algum exercício de descontração.

O objetivo é usá-lo a todo momento.

Prepare a sala antes do treinamento iniciar, espalhando pôsteres e outros recursos visuais.

Quando não usar

Não é necessário envolvê-los em todas as tomadas de decisão.

Não há necessidade de uma longa pausa quando for revisão de algum tópico, ou imagens não complicadas.

Desequilíbrios temporários não são ruins, podem induzir a aprendizagem com moderado nível de estresse.

Nem toda frase, sentença exige um gesto para enfatizá-la. Cuidar para não exagerar.

Durante o teste não é apropriado.

Exemplo p. 107 p. 111 p.115 p. 124-125

Palavra Chave

21. Distribuição de recursos

22. Itálicos vocais

23. Importância da música

24. Direcionar a atenção

25. Especificidade verbal

O que é

Distribuir os materiais de apoio de forma há aproveitar esse tempo com um toque de novidade

Baseada em: 1) dar tempo para os participantes compreenderem; 2) enfatizar

termos novos; 3) repetir termos novos.

Uma ferramenta potencialmente eficaz por facilitar a mudança de estado mente/corpo.

Propõe que o treinador facilite transições suaves de uma tarefa para a próxima.

Valor de comunicar detalhes exatos em linguagem precisa para maximizar a compreensão.

Por que é Importante

Quando a distribuição dura mais de 30 seg. o treinador pode perder a atenção do participante.

Para internalizar termos não-familiares, para serem relembrados.

Constroem conexões sociais, aumenta a tomada da consciência, promove sensação de segurança.

“... variedade no modo de aprendizagem é altamente benéfica para o aproveitamento” (p. 135).

“Um aprendizado novo é sempre acompanhado pelo sentimento de frustração/estresse” (p. 139), qualquer ação para melhorar é benéfica.

Como Incorporar

Distribua metade dos handouts e o resto peça para os participantes entregarem para o colega. Na p. 60-61 há cinco exemplos.

Fazer anotações de conceitos potencialmente não familiares; monitorar a audiência para sinais de frustração.

Para energizar toque um ritmo rápido; para focalizar use uma música inspirada na natureza, etc.

Fazer pedidos em vez de demandas; fazer uma ponte do antigo para o novo tópico.

Usar linguagens positivas; utilize todos os sentidos; evite usar linguagem vaga.

Quando usar

Quando os participantes ficarem muito tempo parados. “uma mudança de estado físico e mental é recomendada a cada 15 ou 20 min” (p. 61).

Quando o conteúdo é um território desconhecido pela audiência.

Antes, durante e depois. Apenas modificando o ritmo.

“Para ser eficaz, você precisa planejar de antemão para estar o tempo todo um passo à frente dos participantes” (p. 137).

Sempre que possível, mas especialmente em casos de feedback e instruções.

Quando não usar

Após uma aprendizagem mais energética, ou de ritmo muito rápido.

“A palavra chave é adaptar a velocidade da sua apresentação ao nível de compreensão

da média dos participantes” (p. 128).

Durante testes, períodos que exijam concentração intensa.

“Evitar concluir antecipadamente, principalmente se os participantes estiverem envolvidos” (p. 138).

Termos amplos e abstratos às vezes são benéficos, além disso o uso de palavras negativas pode ajudar a enfatizar pontos-chaves.

Exemplo p. 62 p. 128-129 p. 133-134 p. 138 p. 142-143