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Quais os destinos ? - NADH + H+ - LACTATO

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Quais os destinos ?

- NADH + H+

- LACTATO

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Destinos dos NADH + H+

TF ALTA INTENSIDADEMETAB ANAERÓBIO

TF MODERADOMETAB AERÓBIO

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Lançadeiras de elétrons

Glicerol-FosfatoMalato-Aspartato

Músculo esquelético

Coração

Fígado

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Cadeia de Transporte de Elétrons

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GLICONEOGÊNESE

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GLICONEOGÊNESE

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GLICONEOGÊNESE

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GLICONEOGÊNESE

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Supermouse - PEPCK

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Quais os destinos do Piruvato?

- Formação de LACTATO (Metab Anaeróbio)

- Ciclo de Krebs (Metab Aeróbio)

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Hans Krebs

Ciclo de KrebsCiclo de Krebs

1937

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The Nobel Prize in Physiology or Medicine 1953Hans Krebs, Fritz Lipmann

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Cadeia de Transporte de Elétrons

- 0,4E0 (volts)

- 0,2

+ 0,2

+ 0,4

+ 0,6

+ 0,8

Óxido-Óxido-reduçãoredução

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Regulação do Ciclo de Krebs

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Regulação do Ciclo de Krebs

1- Piruvato descarboxilase

2-Citrato sintase

3- Isocitrato desidrogenase

4- Alfa-cetoglutarato desidrogenase

1

2

3

4

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AS PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES DA ENZIMAS AS PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES DA ENZIMAS MITOCONDRIAIS SÃO OBSERVADAS COM TF AERÓBIO MITOCONDRIAIS SÃO OBSERVADAS COM TF AERÓBIO (moderada intensidade e longa duração).(moderada intensidade e longa duração).

O 1o trabalho e mais notável nesta área foi publicado pelo Dr Holloszy em 1967. Onde foi mostrado um protocolo de TF aeróbio, capaz de promover adaptações metabólicas ao no músculo esquelético.

Ratos machos treinados em esteira, inclinação 8%Treinamento: 5 dias/ semAdaptação: 10 min/ 2x/dia (intervalado) de 4 horas/ 22 m/minTreinamento: 12 sem; 120 min; 31m/min; com 12 seg de corrida alta veloc a 42m/min intervaladas por 10 min através de todo o período do treinamento.

Holloszy JO. Biochemical adaptations in muscle: Effects of exercise on mitochondrial oxygen uptake and respiratory enzyme activity in skeletal muscle. J Biol Chem 242 (9): 2278-2282, 1967.

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Capacidade Respiratória das enzimas aeróbias ao TF(músculos gastroquinêmio e sóleo)

Enzimas % aumento com TFCit oxidaseGastro 81Sóleo 62

Sucinato oxidaseGastro 68Sóleo 60

NADH hidrogenase (Gastro) 111

NADH Cit C redutase (Gastro) 140

Sucinato desidrogenase (Gastro) 82

Holloszy, 1967

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Dois anos após: Holloszy e Oscai em1969, mostraram as adaptações que ocorrem na cadeia de transporte de elétrons.

Gastroquinêmio:

CO (citocromo oxidase): 91%Citocromo C: 101%

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1o estudo do Lab do Dr Holloszy (1970):

Mostra o conteúdo de Cit C no gastro com TF: 102%

Isocitrato desidrogenase (IDH)- enzima limitante do Ciclo de Krebs: 90%

0

20

40

60

80

100

120

CS IDH a-KGD GDH SDH MDH

% a

um

ento

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Posteriormente vários outros trabalhos confirmaram estes resultados mostrando aumento na Cit C.

Estes estudos estabeleceram rapidamente uma das maiores adaptações enzimáticas mitocondriais que ocorrem com o TF.

A Cit C passou a ser utilizada como um marcador de TF aeróbio.

CK e MK: não aumentaramF1-ATPase – sensível a oligomicina

- sóleo: 76% - gastro: 113%

Confirmando esse protocolo de treinamento como aeróbio

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Os resultados iniciais da literatura não se preocupavam com a composição muscular e tipos de fibras de cada músculo.

Somente em 1971, que Baldwin começou a se preocupar com tipo de fibra muscular.

Músculo I (Ic) IIa IIx (IIb)

Sóleo 96 4 -VL (verm) profundo 30 70 -VL (br) superficial - - 100

Concluíram que existia uma grande diferença nas respostas entre fibras brancas e vermelhas

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Após a diferenciação do tipo de fibras foi determinada a atividade da Cit C, CS, CO (cit oxidase), CPT

Sóleo, RV (vasto lateral-verm) e WV (vasto lateral-branca)

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A capacidade dos três tipos de fibras para metabolismo aeróbio aumenta proporcionalmente na mesma extensão.

SDH e MDS aumentam em proporções equimolares nos 3 tipos de fibras de músculo esquelético

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Aumenta os estoques de glicogênio por TF aeróbio

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SumarizandoCadeia de transporte de elétrons

Ciclo de Krebs

Oxidação de Lipídeos

Capacidade oxidativa de substratos

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Variações na atividade enzimáticade acordo com o tipo de modalidade praticada

(Vastus lateralis)

-50

0

50

100

150

200

% d

e va

riaç

ão

rela

tiva

ao

s se

den

tári

os

Sprinters 100m Sprinters 800m Corredores 5000m Maratonistas

SDH LDH PHOSP

Taylor et al., 1985

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Citrato Sintase

Acetil-CoA (2C) + oxalacetato (4C) + H2O → citrato (6C) + CoA

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Citrato SintaseCitrato Sintase

Marcador Metabólico de Treinamento FísicoMarcador Metabólico de Treinamento Físico

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METODOLOGIAMETODOLOGIA

Oliveira EM et al., Journal of the Renin-Angiotensin-Aldosterone System, 2009.

Sobrecarga adaptada a cauda

Sistema de natação para ratos

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Protocolos de treinamento (P): P1: 1ª - 10ª semana 5x / semana / 60min / dia.

P2: 1ª - 8ª semana igual ao P1, 9ª semana 5x / semana / 60min / 2x/dia,

10ª semana 5x / semana / 60min / 3x/dia.

Sobrecarga: 5% do peso corporal adaptado à cauda do animal.

Oliveira EM et al., Journal of the Renin-Angiotensin-Aldosterone System, 2009.

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Atividade da Citrato SintaseAtividade da Citrato Sintase no sóleono sóleo

Oliveira EM et al., Journal of the Renin-Angiotensin-Aldosterone System, 2009.

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Síntese liquida de ATP apartir de uma molécula de Glicose

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ADAPTAÇÕES MUSCULARES

AO TREINAMENTO FÍSICO

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Adaptações ao TF

- Aumento da vascularização (endurance)

- Aumento na massa mitocondrial (volume e tamanho)

- Aumento de enzimas respiratórias (TF animais com corrida e natação forçada)

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Recrutamento ordenado das UM

Exercício Intensidade decrescente

-20

0

20

40

60

80

100

120

1 2 3 4 5 6 7 8

Tipo I

Tipo II a

Tipo II b

Tempo (min)

% fibras

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Fibras I

Fibras IIa

Fibras IIb

Intensidade

Nº de fibras

Recrutamento de unidades motoras durante o EF

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I IIa IIb

Cor vermelha branca branca

Dens. mitocôndrias

Capilarização

Bioquímicas oxidativa glicolítica/ oxid.

glicolítica

Funcionais

Tempo de contração/relaxam.

lenta rápida rápida

Força de contração

Rendimento não fatigável fatigável fatigável

Limiar de excitabilidade

Características das fibras musculares

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Tortuosidade capilar

Capilarização

Velocista

Resistência

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Capilarização Resistência e Força

-20

-10

0

10

20

30

40

50

Resistência Força

Densidade Capilar Capilar/ Fibra

%

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Hipertrofia muscularTreino da força - 6 meses

4000

4500

5000

5500

6000

6500

7000

7500

Tipo I Tipo II a Tipo II b

Antes Depois

m2

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Áreas dos diferentes tipos de fibrasde acordo com a modalidade

praticada

-20

-10

0

10

20

30

40

% d

e va

riaç

ão

(rel

ativ

a ao

s se

den

tári

os)

Velocistas Fundistas

Fibras I

Fibras II

Brooks e Fahey, 1985

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Tipo de fibras e especialidade desportiva

Atleta Sexo Músc. % I % IISprinter M Gast 24 76

F Gast. 27 73Fundista M Gast. 79 21

F Gast. 69 31Ciclista M VL 57 43

F VL 51 49Nadador M Delt. 67 33Halterof. M Gast. 44 56

M Delt. 53 47Canoistas M Delt. 71 29Sedent. M VL 47 53

F Gast. 52 48

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Variações na % de distribuição de fibrasde acordo com o tipo de modalidade praticada

(Vastus lateralis)

0

10

20

30

40

50

60

70

80(%)

Sedentários Sprinters 100m

Sprinters 800m

Corredores5000m

Maratonistas

Fibras I

Fibras II

Taylor et al., 1985

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0

10

20

30

40

50

60

70

80

90(%)

Sedentários Halterofilistas Hóquistas Fundistas Remadores

Fibras I

Fibras II

Variações na % de distribuição de fibras

de acordo com o tipo de modalidade praticada

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FundistaComposição muscular

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Tipo I Tipo IIa Tipo IIb

%

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Meio fundistaComposição muscular

05

101520253035404550

Tipo I Tipo IIa Tipo IIb

%

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VelocistaComposição muscular

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Tipo I Tipo IIa Tipo IIb

%

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RECRUTAMENTO DAS FIBRAS MUSCULARES

0

20

40

60

80

100

Leve Moderada Máxima

Intensidade do Exercício

% d

e fib

ras

usad

as

Tipo I

Tipo II a

Tipo II b

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3) Com o incremento de carga ocorre uma maior liberação de catecolaminas (norepinefrina e epinefrina) Catecolaminas Glicogenólise Glicólise

Produção de Lactato.

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4) Com o incremento de carga ocorre modificações na taxa de remoção de Lactato.

[Lactato] = Produção - Remoção

Ex. leve

Ex. Mod- I nt

Ex. I ntenso

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Acúmulo de Lactato

I nsuficiênciade O2 no músculo

ativo

I ntensificaçãoda glicólise

Maior recrutamentode fibras rápidas

Remoção de Lactatodiminuída

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0

50

100

150

15 30 45 60 75 90 105 120

Duração do Exercício (min)

(um

ol.m

in-1

.kg-1

)

0

50

150

15 30 45 60 75 90 105 120

Duração do Exercício (min)

Sedentário Treinado

Treinamento Físico e Oxidação de Carboidratos

Glicogêniomuscular

Glicogêniomuscular

Glicose plasmáticaGlicose plasmática

Adaptado de Hargreaves, 1995F6.2

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0

50

100

150

200

250

300

350

25% 65% 85%

GlicogênioTriglicerídeosAGLGlicose

Efeito da Intensidade do Exercício na Utilização de Substrato

Porcentagem do VO2máx

Gast

o Ene

rgét i

co (

Kca

l/kg

/ min

)

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100%%

Capaci

ty o

f En

erg

y

Syst

em

10 sec 30 sec 2 min 5 min +

Energy Transfer Systems and Exercise

Aerobic Energy System

Anaerobic Glycolysis

ATP - CP

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Sistemas de Obtenção de energia durante o exercício físico

GLICÓLISE ANAERÓBIA

SISTEMAS AERÓBIOS glicose e ácidos graxos

Sistema ATP-CPimediato

100%

10seg

30seg

2min

5min