Qual o melhor Escore de Risco para a população...

17
Qual o melhor Escore de Risco Claudio Marcelo Salvador, 11 de o para a população brasileira? o B. das Virgens e maio de 2017

Transcript of Qual o melhor Escore de Risco para a população...

Page 1: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?Claudio Marcelo B. das Virgens

Salvador, 11 de maio de 2017

Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?Marcelo B. das Virgens

Salvador, 11 de maio de 2017

Page 2: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

Ausência de conflitos de

Resolução 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina Declaração de potencial conflito de interesses

Ausência de conflitos de interesse em relação ao tema da

conferência

Ausência de conflitos de

Resolução 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina Declaração de potencial conflito de interesses

Ausência de conflitos de interesse em relação ao tema da

conferência

Claudio Marcelo B. das Virgens

Page 3: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

Conceito de “Fatores de Cardiovascular

Kannel et al, Ann Intern Med 1961

Age, sex, hypertension, hyperlipidemia, smoking, diabetes, (family history), (obesity)

de Risco”

Age, sex, hypertension, hyperlipidemia, smoking, diabetes, (family history), (obesity)

Page 4: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

• Evidência sólida e robusta (avaliação

• Impacto na sobrevida livre de eventos

• Benefício claro em desfechos clinicamente

• Menor aumento em taxas de erro de

• Benefícos consistentes em grupos

• Localmente custo efetivo (análise

• Disponibilidade e Facilidade de utilização

• Benefícios não baseados em subgupos

avaliação crítica CBE)

eventos

clinicamente relevantes (AVC/óbito)

de predição

específicos

CE local)

utilização

subgupos, isoladamente

Page 5: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores
Page 6: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

I Diretriz Brasileira de Prevenção Cardiovascular

I Diretriz Brasileira de Prevenção Cardiovascular

Page 7: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

Qual o Escore recomendado pela SBC?Qual o Escore recomendado pela SBC?

Page 8: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

Primary prevention of cardiovascular disease:

global cardiovascular risk assessment

Eur Heart J Qual Care Clin Outcomes. 2015;1(1):31

Primary prevention of cardiovascular disease:

ent and management in clinical practic

Outcomes. 2015;1(1):31-36.

Page 9: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

Primary prevention of cardiovascular disease:

global cardiovascular risk assessment

Eur Heart J Qual Care Clin Outcomes. 2015;1(1):31

Primary prevention of cardiovascular disease:

ent and management in clinical practic

Outcomes. 2015;1(1):31-36.

Page 10: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

An Analysis of Calibration aMultiple Cardiovascular Risk Scores in a Modern

Multiethnic CohortMESA data (2000 to 2002): FRS-CHD, FRS-CVD, ATPIII

Men

Ann Intern Med. 2015 February 17; 162(4): 266–275. doi:10.7326/M14

Area under the curve for all 5 risk prediction models.

n and Discrimination Among Multiple Cardiovascular Risk Scores in a Modern

Multiethnic CohortCVD, ATPIII-FRS-CHD, RRS, and AHA-ACC-ASCVD.

Wonem

275. doi:10.7326/M14-1281.

Page 11: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

An Analysis of Calibration aMultiple Cardiovascular Risk Scores in a Modern

Multiethnic Cohort

Ann Intern Med. 2015 February 17; 162(4): 266

overestimate risk by 37% to 154% in men and 8% to 67% in women.

n and Discrimination Among Multiple Cardiovascular Risk Scores in a Modern

Multiethnic Cohort

17; 162(4): 266–275. doi:10.7326/M14-1281.

Risk score–specific predicted and observed

events in men, by decile of calculated risk

overestimate risk by 37% to 154% in men and 8% to 67% in women.

Page 12: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

An Analysis of Calibration aMultiple Cardiovascular Risk Scores in a Modern

Multiethnic Cohort

Ann Intern Med. 2015 February 17; 162(4): 266

n and Discrimination Among Multiple Cardiovascular Risk Scores in a Modern

Multiethnic Cohort

17; 162(4): 266–275. doi:10.7326/M14-1281.

Risk score–specific predicted

and observed events in women

Page 13: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?

Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?

Page 14: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

http://www.mesa-nhlbi.or

Page 15: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores
Page 16: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

Ten-Year Coronary Heart Disease Risk Predic

Traditional Risk Factors: Derivation in the Multi

Validation in the Heinz Nixdorf Recall Study and the Dallas Heart Study

J Am Coll Cardiol. 2015 October 13; 66(15): 1643–1653. doi:10.1016/j.jacc.2015.08.0

rediction Using Coronary Artery Calcium and

Traditional Risk Factors: Derivation in the Multi-Ethnic Study of Atherosclerosis with

Validation in the Heinz Nixdorf Recall Study and the Dallas Heart Study

1653. doi:10.1016/j.jacc.2015.08.0

Page 17: Qual o melhor Escore de Risco para a população brasileira?sociedades.cardiol.br/sbc-ba/aulas/Claudio das Virgens 12 05.pdf · Claudio Marcelo B. das Virgens. Conceito de “Fatores

Risco Cardiovascular por Framingham

NNT de 24 (morte) preço/anual de R$ 276,31 (farmácia)/10 a

(ERF) �R$ 66.313,20 para prevenir uma morte; se dispensado

pelo Estado, seriam gastos R$ 26.280,00.

risco

(farmácia)/

Estado,

óbito em

investimento)

Bernardo Rangel Tura, Revista da SOCERJ - set/out 2006.

Diferença de estimativa

Framingham: uma análise de sensibilidade

NNT de 24 (morte) preço/anual de R$ 276,31 (farmácia)/10 a

R$ 66.313,20 para prevenir uma morte; se dispensado

pelo Estado, seriam gastos R$ 26.280,00.

de 20%, preço/anual, R$ 113.285,05

(farmácia)/10 a (ERF) � se dispensado pelo

Estado, seriam gastos R$ 44.895,00 para evitar um

em 10 anos (aumento de mais de 50% no

investimento)Diferença de estimativa

significaria uma diferença de

investimento de quase R$ 2

bilhões ao ano.

set/out 2006. Vol 19 No 5:409-12