Qualidade de vida

32
QUALIDADE DE VIDA EM DOENTES COM FERIDAS CRÓNICAS DOR II FORUM IBÉRICO DE ÚLCERAS E FERIDAS UNIVERSIDADE DE ÉVORA

Transcript of Qualidade de vida

Page 1: Qualidade de vida

QUALIDADE DE VIDA EM DOENTES COM FERIDAS CRÓNICAS

DOR

II FORUM IBÉRICO DE ÚLCERAS E FERIDAS

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

Page 2: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

Qualidade de Vida relacionada com a Saúde

• Em 1946 a OMS definiu o conceito de “saúde” como: “ Um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade”

• Este conceito tem uma importância impar na avaliação da qualidade de vida pois centra-se na percepção do indivíduo acerca do seu bem-estar e não apenas na decisão clínica (Franks, 1997)

Page 3: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

Qualidade de Vida relacionada com a Saúde

• O conceito de qualidade de vida relacionada com a saúde (QdVRS) foi referenciado pela primeira vez em 1988, numa tentativa de descrever a experiência do doente sobre o seu processo de doença, com base na sua percepção individual.

• Fallowfield (1990) identificou quatro áreas que poderiam descrever o conceito de QdVRS: a dimensão psicológica, social, ocupacional e física.

Page 4: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

Instrumentos QdVRS

• Escalas dos perfis de saúde

• Escalas dos índices de saúde

Page 5: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

Instrumentos QdVRS

• (1) instrumentos genéricos, que podem ser utilizados para avaliar o impacto de uma terapêutica ou de uma patologia em geral ou simplesmente o estado de saúde

• (2) instrumentos específicos concebidos para avaliar tratamentos e o processo de doença de determinadas patologias

Page 6: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

Instrumentos QdVRS

• Os instrumentos genéricos permitem a obtenção de valores de estado de saúde, independentemente da presença de um problema ou doença específica e incidem principalmente em componentes para a saúde como, funções físicas, desempenho social ou estados psíquicos.

• Os instrumentos específicos, incidem principalmente em sintomas, permitindo a obtenção de valores associados a um problema ou doença e são utilizados quando se pretende estabelecer comparações entre indivíduos com características idênticas.

Page 7: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTOPrincipais problemas percepcionados pelos doentes com feridas crónicas

• DOR

Segundo Krasner (1998, citado por Wilson 2004), os profissionais de saúde habitualmente, assumem que as úlceras venosas não são dolorosas e é dada pouca atenção à avaliação da dor ao longo do tratamento do utente com úlcera de perna. No entanto, Roe et al (1995, citado por Franks 2007) exploraram as percepções dos doentes com úlceras de perna e seu impacto no estilo de vida, e a dor apareceu como o factor mais proeminente. Vários autores confirmam este facto (Philips et al 1994, Hyland et al 1994, Charles 1995, Douglas 2001).

Page 8: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTOPrincipais problemas percepcionados pelos doentes com feridas crónicas

• DOR

Walshe (1995) verificou, num estudo qualitativo, que a dor constituía um factor recorrente, responsável por significativas restrições na vida dos doentes. Philips et al. (2000), referem que a dor presente nas úlceras de perna reduz significativamente a qualidade de vida. Douglas (2001) à semelhança de Walshe (1995) refere que nem todos os doentes atribuíram a sua dor directamente à sua úlcera, sendo o acto do tratamento frequentemente referido como causa da dor.

Page 9: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTOPrincipais problemas percepcionados pelos doentes com feridas crónicas

• DOR

Segundo Douglas (2001), conseguir um controlo efectivo da dor é um desafio. No seu estudo verificou que a analgesia era frequentemente insuficiente e que, por vezes, os doentes admitiam que já nem se queixavam pois atribuíam as suas queixas à velhice.

Page 10: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTOPrincipais problemas percepcionados pelos doentes com feridas crónicas

• DOR

A dor é ainda referenciada como causa de perturbações do sono (Liew 2000, Douglas 2001).

Page 11: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTOPrincipais problemas percepcionados pelos doentes com feridas crónicas

• IMOBILIDADE / RESTRIÇÕES FISICAS

• Os efeitos da imobilidade são muito significativos para os doentes com úlceras de perna (Philips 1994, Hammer 1994, Price 1994, Walshe 1995, Franks 1998)

• A imobilidade restringe o estilo de vida (Walshe 1995, Liew 2000).

• Embora a imobilidade seja um problema, uma vez controlado o odor, o exsudado e a dor, esta pode ser restabelecida. Tudo isto pode ser conseguido através da terapia compressiva (Morison e Moffatt, 1994).

Page 12: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTOPrincipais problemas percepcionados pelos doentes com feridas crónicas

• EXSUDADO

• O exsudado e o odor são causas de inúmeros problemas, nomeadamente isolamento social e familiar, dor e restrição física (Douglas 2001, Rich 2003).

Page 13: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

OBJECTIVOOBJECTIVO

• A avaliação da qualidade de vida dos doentes com úlcera de perna, submetidos a terapia compressiva, na população do Concelho de Arronches

– Avaliar a qualidade de vida dos doentes com úlceras de perna ao longo do processo de cicatrização e analisar as diferenças encontradas nos vários domínios que o Esquema de Cardiff de Impacto da Ferida e o SF-36 V2.0 estudam.

– Produzir indicadores importantes relacionados com o êxito da aplicação de boas práticas, bem como avaliar o seu impacto na percepção da qualidade de vida dos doentes com úlceras de perna.

Page 14: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

METODOLOGIA (I)METODOLOGIA (I)

• Questão de InvestigaçãoPode a implementação da terapia compressiva ter impacto na qualidade de vida dos doentes com úlcera de perna, no Concelho de Arronches ?

• VariáveisVariável independente: terapia compressivaVariável dependente: qualidade de vida dos utentes com úlcera de perna

• Tipo de EstudoEstudo quantitativo; longitudinal; pré-experimental do tipo antes-após com um único grupo.

Page 15: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

METODOLOGIA (II)METODOLOGIA (II)

• AmostraDoentes com úlcera de perna de origem venosa (Centro de Saúde de Arronches)

• Critérios de inclusão/exclusão

• Amostra acidental, do tipo não probabilístico. Dados colhidos entre 1 Dezembro de 2008 e 31 de Janeiro de 2009.

• Total de 10 sujeitos

Page 16: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

METODOLOGIA (III)METODOLOGIA (III)

• Instrumentos

1. Short Form Health Survey (SF-36 V2.0)

- validado por Ferreira e Santana 2003,

- contém 36 itens cobrindo oito dimensões do estado de saúde, detectando estados positivos e negativos de saúde;

- o zero corresponde à máxima interferência e o cem à não interferência de problemas de saúde

Page 17: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

METODOLOGIA (IV)METODOLOGIA (IV)

1. Short Form Health Survey (SF-36 V2.0):

- Função física- Desempenho físico e emocional - Dor física- Saúde em geral- Vitalidade- Função social- Saúde mental

- Escala de transição ou mudança de saúde

Page 18: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

METODOLOGIA (V)METODOLOGIA (V)2. Cardiff Wound Impact Schedule (CWIS)

- validado por Ferreira et al 2007

- identifica 3 domínios da QdVRS: sintomas físicos e vida diária (12); vida social (7) e bem estar (7).

Mais duas questões (dados pessoais e QdVRS em geral)

- cada pergunta é medida numa escala de Likert de 1 a 5 => 0 a 100

Ambos os instrumentos foram aplicados aos 10 sujeitos com um intervalo de 4 semanas

Page 19: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

RESULTADOS (I)RESULTADOS (I)

• CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA

Idade

M DP

Homens (n=5) 79,20 9,98

Mulheres (n=5) 77,80 5,50

Total (n=10) 78,50 7,63

Quadro 1 – Valores médios e desvio padrão da idade em função do sexo e para o total da amostra (n=10)

Page 20: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

RESULTADOS (II)RESULTADOS (II)

• CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA

Quadro 2 – Caracterização da amostra em relação à coabitação e frequência de contactos (n=10)

Características sócio demográficas

N %

Vive sozinho(a)?

Sim 1 10,00

Não 9 90,00

Com que frequência está com a sua família e amigos?

Uma vez por dia 5 50,00

Uma vez por semana 4 40,00

Uma vez por mês 1 10,00

Page 21: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

RESULTADOS (III)RESULTADOS (III)

• RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO DO ESTADO DE SAÚDE (SF-36 V2.0)

Quadro 3 - Médias e desvios padrão observadas nas dimensõese componentes do SF-36 na 1ª avaliação, em função do sexo, e resultados do teste Mann-Whitney U (n=10).

Homens (n=5)

Mulheres (n=5)

Mann-Whitney U SF-36 V2.0

M DP M DP U p COMPONENTE FISICO 47,25 26,26 26,78 10,81 7,5 0,295

Função Física (FF) 47,00 22,53 32,00 14,40 6,5 0,202

Desempenho Físico (DF) 57,50 42,71 17,50 18,43 5,5 0,136

Dor Corporal (DC) 42,10 23,72 35,60 13,94 9,5 0,523

Saúde Geral (SG) 42,40 18,74 22,00 10,37 6,0 0,171

COMPONENTE MENTAL 58,17 21,58 32,75 9,06 6,0 0,175

Vitalidade (VT) 56,00 17,82 28,00 10,95 2,0 0,028 Função Social (FS) 45,00 14,25 45,00 14,25 12,5 1,000

Desempenho Emocional (DE) 66,67 38,19 25,00 27,64 5,0 0,110

Saúde Mental (SM) 65,00 25,50 33,00 7,58 4,0 0,072

M = Média ; DP = Desvio Padrão

Page 22: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

RESULTADOS (IV)RESULTADOS (IV)

Homens (n=5)

Mulheres (n=5)

Mann-Whitney U SF-36 V2.0

M DP M DP U p COMPONENTE FISICO 69,93 16,31 40,53 15,24 3,0 0,047 Função Física (FF) 62,00 32,13 37,00 19,87 6,0 0,169 Desempenho Físico (DF) 92,50 11,18 40,00 21,01 0,5 0,011 Dor Corporal (DC) 82,80 16,51 63,10 27,91 6,5 0,203 Saúde Geral (SG) 61,60 14,26 33,40 25,89 4,5 0,094 COMPONENTE MENTAL 72,38 10,27 52,13 17,47 3,0 0,047 Vitalidade (VT) 66,00 4,18 40,00 22,08 4,0 0,070 Função Social (FS) 47,50 13,69 52,50 16,30 11,0 0,745 Desempenho Emocional (DE) 95,00 11,18 45,00 20,92 0,5 0,009 Saúde Mental (SM) 81,00 34,35 71,00 26,79 8,0 0,340

M = Média ; DP = Desvio Padrão

Quadro 4 - Médias e desvios padrão observadas nas dimensões e componentes do SF-36 na 2ª avaliação, em função do sexo, e resultados do teste Mann-Whitney U (n=10)

Page 23: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

RESULTADOS (V)RESULTADOS (V)

1ª Avaliação (n=10) 2ª Avaliação (n=10) Teste

Wilcoxon SF-36 V2.0

M SD min. max. M SD min. max. Z p

COMPONENTE FISICO 37,01 21,79 15,50 72,56 55,23 21,48 18,63 83,50 -2,803 0,005

Função Física (FF) 39,50 19,50 20,00 65,00 49,50 28,43 20,00 90,00 -2,379 0,017

Desempenho Físico (DF) 37,50 37,50 0,00 93,75 66,25 31,90 25,00 100,00 -2,670 0,008 Dor Corporal (DC) 38,85 18,66 12,00 69,50 72,95 23,98 24,50 100,00 -2,497 0,013 Saúde Geral (SG) 32,20 17,87 5,00 62,00 47,50 24,68 5,00 82,00 -2,312 0,021

COMPONENTE MENTAL 45,46 20,57 18,75 79,79 62,25 17,22 29,38 81,88 -2,805 0,005

Vitalidade (VT) 42,00 20,30 15,00 75,00 53,00 20,30 10,00 70,00 -1,672 0,095

Função Social (FS) 45,00 13,44 25,00 62,50 50,00 14,43 25,00 75,00 -0,933 0,351

Desempenho Emocional (DE) 45,83 38,34 0,00 100,00 70,00 30,73 25,00 100,00 -2,561 0,010 Saúde Mental (SM) 49,00 24,47 20,00 95,00 76,00 29,51 20,00 100,00 -2,193 0,028

M = Média ; DP = Desvio Padrão

Quadro 5 – Valores médios, desvios padrão, mínimos e máximos e resultados do teste Wilcoxon Signed Ranks para as dimensões e componentes do SF-36 na 1ª e 2ª avaliação (n=10)

Page 24: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

RESULTADOS (VI)RESULTADOS (VI)

- 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00

COMPONENTE FISICO

Função Física (FF)

Desempenho Físico (DF)

Dor Corporal (DC)

Saúde Geral (SG)

COMPONENTE MENTAL

Vitalidade (VT)

Função Social (FS)

Desempenho Emocional (DE)

Saúde Mental (SM)

1ª avaliação 2ª avaliação

Gráfico 1 - Representação gráfica dos valores médios para asdimensões e componentes do SF-36 na 1ª e 2ª avaliação(n=10)

Page 25: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

RESULTADOS (VII)RESULTADOS (VII)

• RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO ESQUEMA CARDIFF DE IMPACTO DA FERIDA (CWIS)

Homens (n=5)

Mulheres (n=5)

Mann-Whitney U CWIS

M DP M DP U p Bem Estar 72,14 12,98 69,29 7,82 11,0 0,750

Sintomas Físicos e Vida Diária 62,08 23,68 70,00 11,49 10,5 0,674

Vida Social 37,86 24,98 60,71 5,92 7,0 0,249

M = Média ; DP = Desvio Padrão

Quadro 6 - Médias e desvios padrão observados nas dimensões do CWIS na 1ª avaliação, em função do sexo, e resultados do teste Mann-Whitney U (n=10)

Page 26: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

RESULTADOS (VIII)RESULTADOS (VIII)

Homens (n=5)

Mulheres (n=5)

Mann-Whitney U CWIS

M DP M DP U p Bem Estar 45,00 18,32 52,14 14,42 10,0 0,597

Sintomas Físicos e Vida Diária 15,21 11,54 38,54 12,46 1,5 0,021

Vida Social 25,36 16,82 42,86 7,25 4,0 0,075

Quadro 7 - Médias e desvios padrão observadas nas dimensõesdo CWIS na 2ª avaliação, em função do sexo, e resultados do teste Mann-Whitney U (n=10)

M = Média ; DP = Desvio Padrão

Page 27: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

RESULTADOS (IX)RESULTADOS (IX)

CWIS1ª Avaliação (n=10) 2ª Avaliação (n=10) Teste

Wilcoxon

M SD min. max. M SD min. max. Z p

Bem Estar 70,71 10,21 57,14 85,71 48,57 15,99 14,29 67,86 -2,601 0,009

Sintomas Físicos eVida Diária 66,04 18,04 42,71 92,71 26,88 16,72 1,04 56,25 -2,805 0,005

Vida Social 49,29 20,93 10,71 67,86 34,11 15,30 0,00 51,79 -2,349 0,019

M = Média ; DP = Desvio Padrão

Quadro 8 – Valores médios, desvios padrão, mínimos e máximos e resultados do teste Wilcoxon Signed Ranks para as dimensões do Esquema Cardiff de Impacto da Ferida na 1ª e 2ª avaliação (n=10)

Page 28: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

RESULTADOS (X)RESULTADOS (X)

Gráfico 2 - Representação gráfica dos valores médios para as dimensões do Esquema Cardiff de Impacto da Ferida na 1ª e 2ª avaliação (n=10)

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

Bem Estar Sintomas Físicos eVida Diária

Vida Social

1ª avaliação 2ª avaliação

Page 29: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

RESULTADOS (XI)RESULTADOS (XI)

M = Média ; DP = Desvio Padrão

Quadro 9 – Valores médios, desvios padrão, mínimos e máximos e resultados do teste Wilcoxon Signed Ranks para a Qualidade de Vida (QV) e Satisfação com a QV (SAT) avaliadas peloEsquema Cardiff de Impacto da Ferida na 1ª e 2ª avaliação (n=10)

1ª Avaliação (n=10) 2ª Avaliação (n=10) Teste Wilcoxon Qualidade de Vida em

Geral Lim

ites

M SD min. max. M SD min. max Z p

Qualidade de Vida (QV) 0-10 3,60 2,17 0 7 5,30 2,41 1 9 -2,328 0,020

Satisfação com a QV (SAT) 0-10 2,90 2,08 0 6 5,00 2,54 1 9 -2,354 0,019

Page 30: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

RESULTADOS (XII)RESULTADOS (XII)

• CORRELAÇÃO ENTRE O QUESTIONÁRIO DO ESTADO DE SAÚDE E O ESQUEMA CARDIFF DE IMPACTO DA FERIDA

Esquema Cardiff de Impacto da Ferida

Bem Estar Sintomas

Físicos e Vida Diária

Vida Social Questionário de Estado de Saúde

(SF-36v2) r p r p r p

COMPONENTE FISICO -0,334 0,345 -0,844 0,002 -0,796 0,006 Função Física (FF) -0,403 0,249 -0,758 0,011 -0,821 0,004 Desempenho Físico (DF) -0,230 0,523 -0,764 0,010 -0,793 0,006 Dor Corporal (DC) -0,547 0,102 -0,894 0,000 -0,672 0,033 Saúde Geral (SG) -0,333 0,347 -0,717 0,020 -0,880 0,001 COMPONENTE MENTAL -0,191 0,596 -0,695 0,026 -0,839 0,002 Vitalidade (VT) -0,130 0,720 -0,538 0,109 -0,744 0,014 Função Social (FS) -0,219 0,544 -0,464 0,177 -0,551 0,099 Desempenho Emocional (DE) -0,094 0,795 -0,590 0,073 -0,793 0,006 Saúde Mental (SM) -0,413 0,236 -0,451 0,191 -0,425 0,221

Quadro 10 – Correlações de Spearman entre o SF-36v2 e o CWIS de

Impacto da Ferida na 1ª avaliação (n=10)

Page 31: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

RESULTADOS (XIII)RESULTADOS (XIII)

Quadro 11 – Correlações de Spearman entre o SF-36 V2.0 e o CWISna 2ª avaliação (n=10)

Esquema Cardiff de Impacto da Ferida

Bem Estar Sintomas

Físicos e Vida Diária

Vida Social Questionário de Estado de Saúde

(SF-36v2) r p r p r p

COMPONENTE FISICO -0,399 0,254 -0,669 0,035 -0,584 0,077 Função Física (FF) -0,019 0,959 -0,640 0,046 -0,825 0,003 Desempenho Físico (DF) -0,275 0,442 -0,731 0,016 -0,678 0,031 Dor Corporal (DC) -0,685 0,029 -0,352 0,319 -0,012 0,973 Saúde Geral (SG) -0,486 0,154 -0,530 0,115 -0,530 0,115 COMPONENTE MENTAL -0,301 0,399 -0,699 0,024 -0,717 0,020 Vitalidade (VT) -0,406 0,244 -0,545 0,103 -0,548 0,101 Função Social (FS) -0,440 0,204 0,047 0,897 -0,047 0,897 Desempenho Emocional (DE) -0,141 0,698 -0,709 0,022 -0,665 0,036 Saúde Mental (SM) -0,118 0,745 -0,386 0,271 -0,537 0,109

Page 32: Qualidade de vida

O ALVOR DO CONHECIMENTO

Kátia FurtadoKátia Furtado

Unidade Local de Saúde do Norte AlentejanoUnidade Local de Saúde do Norte AlentejanoCoordenadora Regional das Feridas CrónicasCoordenadora Regional das Feridas Crónicas

ELCOS – www.sociedadeferidas.ptELCOS – www.sociedadeferidas.ptEWMA –Educational PanelEWMA –Educational Panel

EPUAP – Support Surfaces PanelEPUAP – Support Surfaces [email protected]@gmail.com