QUALIDADE NA CONSTRUCAO CIVIL V2

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QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

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QUALIDADE NA

CONSTRUÇÃO CIVIL

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ASPECTOS GERAIS

Projeto – deve ser executado para que sejam atingidos

os: Qualidade, Padrões de Prazo e Custo.

Qualidade deve ser previamente estabelecida – Especificações

Técnicas e de Acabamento.

Prazo de Execução é determinado por:

• Atividades a serem executadas;

• Dar seqüência lógica das atividades;

• Interrrelacionamento das atividades;

• Metodologia dos processos de execução;

• Disponibilidade dos recursos necessários (material, M.O.,

equipamentos).

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ASPECTOS GERAIS

Custo

• Mesmos fatores do prazo de execução;

• Disponibilidade de recursos financeiros;

• Retroalimenta o prazo de execução.

Qualidade – 2º Plano

Atualmente dá-se ênfase:

• Aos materiais acabados e isto ligado às especificações deficientes;

• O consumidor ou o usuário não são considerados, pelo extremo

imediatismo;

• Ao custo acarretado pela não qualidade => coberto pela ampla margem

de lucro;

• A não qualidade é o elevado custo de manutenção do produto, durante

a sua vida útil.

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Definição de Qualidade

“É a totalidade das características de um produto/serviço

que permitam satisfazer as necessidades explícitas e

implícitas dos seus usuários”.

Então, com este conceito de qualidade pode haver:

-Desperdício de matéria prima;

-Risco à saúde ou à segurança dos operários;

-Contaminações ou outros processos degenerativos da natureza.

NORMAS

Constituem Guias – saber exatamente o quê está sendo feito, para que

serve, por que deve ser feito da maneira indicada.

ISO – INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR

STANDARDIZATION

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Qualidade na construção civil sofre influencia:

• Cunho Cultural

• Psicológico

• Social

•Econômico

Empresas de Construção Civil no Brasil – Gestão da

Qualidade – são decorrentes da Imposição Contratual, do Governo.

Mas deve-se considerar que para haver Sistema de Qualidade:• As empresas devem ter uma estrutura organizacional apropriada para

implementar a Gestão da Qualidade;

• Definição das responsabilidades dos funcionários da empresa;

• Elaboração e aplicação dos procedimentos e a destinação de recursos

para implantar a qualidade.

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Há que se considerar - Política de Qualidade, onde os

Objetivos da empresa em relação à qualidade devem ser

assimilados pela alta direção.

Gurus da Qualidade

• DEMING (1950): qualidade do produto como máxima utilidade

para o consumidor;

• FEIGENBAUM (1951): qualidade como o perfeito contentamento

do usuário;

• JURAN (1954): qualidade como satisfação das necessidades do

cliente;

• ISHIKAWA (1964): qualidade efetiva é a que realmente traz

satisfação ao consumidor;

• FEIGENBAUM (1961): qualidade como a máxima aspiração do

usuário.

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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GESTÃO DA QUALIDADE

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14 Princípios de Deming1. Estabelecer constância de propósitos com melhoria contínua da

qualidade;

2. Não aceitar como inevitáveis os atrasos, erros, materiais e mão-de-obra

defeituosos;

3. Não depender da inspeção em massa;

4. Não selecionar fornecedores apenas pelo menor preço;

5. Encontrar os problemas e descobrir suas causas;

6. Adotar métodos modernos de treinamento no trabalho;

7. Adotar métodos modernos de supervisão;

8. Afastar o medo e favorecer o trabalho eficiente;

9. Eliminar barreiras interdepartamentais;

10. Eliminar metas numéricas, cartazes e rótulos pedindo maiores níveis de

produtividade, indicando métodos e idéias para isso;

11. Eliminar padrões de trabalho derivados de metas numéricas;

12. Educar e treinar todos os empregados, eliminando barreiras e fazendo

com que as pessoas se orgulhem do seu trabalho;

13. Reciclar o pessoal, proporcionado-lhe novos conhecimentos e novas

técnicas;

14. Criar na alta administração uma estrutura que garanta cotidianamente a

aplicação dos 13 pontos citados anteriormente.

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14 Princípios de Deming abrangem o desenvolvimento e a

gestão da qualidade

Qualidade de um produto ou da prestação de serviços não deve ser

pensada como um simples controle da produção.

Há necessidade de perfeita organização para a qualidade:

- Integração entre as pessoas e departamentos;

- Motivação;

- Preparação técnica.

É importante que todas as empresas tenham ações continuadas:

Planejamento; Execução; Controle e Realimentação.

Setores não dependem das tecnologias e sim:

- Racionalização dos processos;

- Economia de insumos;

- Desenvolvimento do produto / serviço (projetos compatibilizados);

- Otimização da qualidade.

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Riscos para produtores e para o consumidor da

colocação no mercado de produtos não

conformes.

Para a empresa Para o cliente

RISCOS

Perda da imagem ou

reputação

Perda do mercado

Queixas, reclamações

Responsabilidade civil

Saúde e segurança das pessoas

Insatisfação com bens e serviços

Perda de confiança

CUSTOS

Desperdício de materiais

Desperdício de recursos

humanos (retrabalho,

reprocessamento, etc.)

Reposição de produtos

defeituosos

Despesas processuais

Diminuição da lucratividade

global

Lucros cessantes

Substituição de produtos

defeituosos, com pequena

durabilidade

Elevação dos custos comoperação, manutenção e reparos

Tempo despendido com

reposições, reclamações, etc.

Atraso de cronograma

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ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE QUALIDADE

Sistema – CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS.

O QUE FAZER

COMO FAZER

QUANDO FAZER COMO VERIFICAR

RESPONSABILIDADES

QUEM FAZ

RECURSOS

COM QUE FAZER

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ATIVIDADES NA CONSTRUÇÃO CIVIL COM QUALIDADE

As atividades desenvolvidas na Construção Civil, para buscar a

qualidade, deve-se ter em mente:

- Conscientização-> entender a política da empresa

-> ferramentas para identificar os problemas e as falhas e analisar

os processos.

- Entendimento do processo--> etapas construtivas, materiais, fornecedores, clientes, etc.

-Resolução de problemas e tomada de decisão.

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Para todas as atividades sejam de escritório ou

de obras deve-se fazer:

Gerenciamento das Rotinas

a)Ciclo PDCA

b)As seis perguntas 5W2H

c)Os 5 S – Cinco Sensos

Essas formas de gerenciamento permitem que se visualize

onde deve haver novo planejamento, como executar e maior

controle. Para atingir estas rotinas faz-se uso das

ferramentas da qualidade.

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Ciclo PDCA

A P

C D

PLANEJAR - P

AÇÃO - A

CHECAR - C DESENVOLVER - D

Definir os métodos

para operacionalizar

as metas

Definir metas

Educar e treinar

Executar a tarefa/

Coletar dados

Atuar corretiva

Verificar os

resultados da

tarefa executada

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CICLO PDCA

Metodologia de trabalho – para cada etapa do processo produtivo

PLANEJAR - P

•Estabelecer um plano que pode ser um cronograma, um gráfico ou um

conjunto de padrões;

•Metas podem ocorrer durante o plano.

DESENVOLVER / EXECUTAR - D

•Executar a tarefa exatamente como no plano e coleta de dados para

verificação do processo;

•Educar e treinar trabalho decorrente do plano.

CHECAR – C

• Comparar os dados coletados na execução, compara-se a meta

realizada com a planejada.

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CICLO PDCA

ACÃO - A

• Atuação corretiva sobre as etapas onde foi detectado o desvio;

•Aprimorar o processo buscando atingir outros padrões, para que o

problema nunca volte a ocorrer;

• Atuação é metódica.

5W2H

As 7 perguntas:

-What? = O que?

- Why?= Por que?

- Who? = Quem?

- When? = Quando?

- Where? = Onde?

- How? = Como?

- How much? = Quanto custa?

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5S – Cinco Sensos

1. Senso de Utilização – Seiri

Utiliza os recursos disponíveis, evitando excessos, desperdícios e má

utilização.

- Liberação de espaços;

- Reaproveitamento de recursos;

- Distribuir/racionalizar excesso de pessoal;

- Combate à burocracia;

- Diminuição de custos.

2. Senso de Ordenação – Seiton

Leiaute das instalações e postos de trabalho, guarda de materiais,

arquivos.

- Estabelecimento de excelente comunicação visual;

- Economia de tempo;

- Diminuição do cansaço físico por movimentação desnecessária.

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5S – Cinco Sensos

3. Senso de Limpeza – Seisou

Eliminar qualquer traço de sujeira.

- Bem-estar pessoal;

- Manutenção dos equipamentos;

- Prevenção de acidentes;

- Causa boa impressão aos clientes.

4. Senso de Saúde – Seiketsu

Manter as condições de trabalho, físicas e mentais, ter

funcionários cumprindo os procedimentos de segurança.

- Local de trabalho agradável;

- Ausência de acidentes;

- Economia no combate a doenças (preventivo);

- Funcionários saudáveis e bem dispostos.

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5S – Cinco Sensos

5. Senso de Autodisciplina – Shitsuke

Ter funcionários comprometidos, cumprindo rigoroso padrões

éticos, morais e técnicos.

- Previsibilidade dos resultados;

- Auto-inspeção e autocontrole;

- Melhoria contínua a nível pessoal e organizacional.

As 7 Ferramentas do Controle da Qualidade são recursos a

serem utilizados na aplicação da Metodologia de Solução de

Problemas.

Problemas – é a diferença entre o resultado desejável e o

resultado real de um trabalho.

Solução de Problema – é todo e qualquer esforço feito para

eliminar esta diferença.

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Fundamental para Solução de Problemas

a) Ter vontade;

b) Ter a determinação de que o problema pode ser solucionado;

c) Ter modéstia e humildade;

d) Ser organizado e disciplinado;

e) Buscar equilíbrio com o custo;

f) Enfatizar o local de trabalho e objeto real;

g) Acumular experiências;

h) Raciocinar em grupo.

Qualidade de um bom solucionador de problemas:

- Pessoa que aprende com os fatos;

- Pessoal com entusiasmo destemido;

- Pessoa com personalidade e determinação;

- Pessoa com grande conhecimento e habilidade técnica específica;

- Pessoa capaz de ouvir e conversar com os outros;

- Pessoa que considera o ponto de vista dos outros e promove

cooperação e consenso.

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Como Levantar Problemas

1. Determinar quais são os problemas.

2.Como podem ser conduzido?

a) Coordenação reúne a equipe e reflete sobre o conceito de

problema;

b) Distribui papel para cada membro da equipe;

c) Cada pessoa escreve um problema, em cada papel;

d) Recolher o papel, discutir um a um, separando as causas e

problemas;

e) Repetir os procedimentos b e d;

f) Priorizar ou selecionar os problemas dos mais fáceis até o mais

difíceis de serem solucionados.

Os problemas de um setor devem ser trabalhados em inter-

setores.

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Mandamentos da Solução de Problemas

1. Ter consciência dos problemas;

2. Deverá entender as condições reais por meio de dados;

3. Usar métodos de Gerenciamento meticulosamente e

efetivamente;

4. Trabalhar, fazendo o máximo uso da tecnologia, experiência e

intuição;

5. Seguir cuidadosamente o passo-a-passo a Metodologia de

Solução de Problemas;

6. Analisar completamente as causas e não demorar para agir;

7. Concentrar na imaginação e inovação;

8. Ser persistente e sem desencorajar, trabalhe para que o

problema seja eliminado;

9. Prosseguir por meio dos processos de raciocínio de

Gerenciamento.

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7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

1.ESTRATIFICAÇÃO

Diversas maneiras de se agrupar os dados, para possibilitar uma

melhor visualização e avaliação da situação.

Pode ser feita por:

• Tempo, Local, Renda, Empresa, etc.

• Os clientes podem ser divididos por região, profissão, renda, etc.

REGRAS

• Verificar o que acontece em cada uma das parte fragmentadas;

• Propor ações individualizadas para cada uma das partes.

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7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

2.LISTA DE VERIFICAÇÃO

Formulários usados para padronizar e verificar os resultados do trabalho

ou verificar e coletar dados. Para elaborar o formulário usar os 5W2H.

REGRAS

- Os objetivos da verificação (Why – Por que);

- Os itens a serem verificados (What – O que).

-Exemplo:Tipo de defeito Freqüência Total

Mancha no piso ///// ///// ///// /// 18

Defeito nas fechaduras /// 03

Terminar pintura ///// ///// ///// ///// / 21

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7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

3. GRÁFICO DE PARETO ou CURVA ABC

Mostra a ordem de importância. Muitas vezes um item é responsável

pela maior parte do efeito. Os custos das causas, defeitos, falhas,

reclamação, etc. são mostrados em ordem decrescente.

REGRAS

• Gráfico de barras verticais que associa dados variáveis com dadosna forma de atributos;

• Permite determinar quais os problemas ou assuntos resolver e quala sua ordem de prioridade;

• Os dados utilizados são reportados numa Lista de Verificação econcentra a nossa atenção e esforços para os problemas ouassuntos de verdadeira importância.

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7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

4. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO – DIAGRAMA

ESPINHA DE PEIXE ou ISHIKAWA

Mostra sistematicamente as relações entre problemas no trabalho

(Efeito) e suas Causas.

Para cada Problema (Efeito) existem inúmeras categorias de Causas.

Exemplo: Matéria Prima; Equipamentos, Medida, Meio Ambiente,

Mão-de-Obra, Método.

REGRA

• Efeito ou Problema é colocado do lado direito do gráfico;

• Causas são listadas à esquerda do gráfico.

Este diagrama se torna um guia para discussão, mostra o grau de

conhecimento do grupo.

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7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

5. DIAGRAMA DE CORRELAÇÃO

Pontos de um conjunto de dados que compartilham de alguma

dependência são colocados em um gráfico.

Dados podem ser obtidos a partir da ferramenta: Diagrama de

Causa e Efeito. Estudar a possibilidade de relação entre duas

variáveis. Estudar a relação de causa e efeito.

REGRA

•Estabelecer a relação existente e a intensidade entre elas;

•Eixo horizontal representa valores medidos de uma variável;

•Eixo vertical representa os valores de outra variável.

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7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

6. HISTOGRAMA

É um gráfico de barras que é usado para organizar muito dados. É

importante na solução de problemas criar histogramas estratificados para

descobrir áreas de problemas e verificar os resultados.

REGRA

• Eixo horizontal mostra os valores do Efeito (problema), com a região

dividida entre maiores e menores valores.

• Cálculos dos valores médios e desvio padrão;

• Comparações com padrões;

• Comparações entre itens estratificados;

• Entendimento da distribuição de dados.

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7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

7. CARTAS DE CONTROLE E GRÁFICOS

7.1 CARTAS DE CONTROLE

Determina a estabilidade de um processo e para mantê-lo estável.

Registram-se dados de um determinado período de tempo em uma

carta de controle. Busca-se os pontos fora do limite, procurando uma

tendência.

REGRA

• Determina-se uma linha inferior e uma linha superior de controle;

• Utiliza-se método estatístico;

• Retira-se várias amostras durante o processo;

• O controle é através de gráfico de barras.

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7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

7. CARTAS DE CONTROLE E GRÁFICOS

7.2 GRÁFICOS

Quando há mais de dois conjuntos de dados interrelacionados, o

gráfico é utilizado para definir claramente as relações.

REGRA

• Dados devem entendidos em apenas uma olhada.

•O controle é através de gráfico de barras verticais e gráficos de

linhas, etc.

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RESUMO DAS 7 FERRAMENTAS DA

QUALIDADE

FERRAMENTA O QUE É QUANDO SE APLICA

ESTRATIFICAÇÃO Diversas maneiras de se agrupar os

mesmos dados, para possibilitar uma

melhor avaliação da situação.

1, 2

FOLHA DE

VERIFICAÇÃO

Planilha para facilitar a Coleta de Dados 1, 2, 3, 4, 5

GRÁFICO DE PARETO Diagrama de barras que ordena as

ocorrências, da maior para a menor, para

hierarquizar o ataque de problemas.

1, 2, 6

DIAGRAMA DE CAUSA-

E-EFEITO

Diagrama que expressa a série de causas

de um efeito (problema).

3, 4

DIAGRAMA DE

CORRELAÇÃO

Gráfico que representa a relação entre duas

variáveis.

3

HISTOGRAMA Diagrama de barras que representa a

distribuição da freqüência de uma

população.

1, 2, 3

CARTA DE CONTROLE

E GRÁFICOS

Gráficos com limites de controle que

permitem o monitoramento dos processos.

1, 2, 6

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1

2

3

4

56

7

8

Identificação do Problema

Observação

Análise do processo

Plano de ação

AçãoVerificação

Padronização

Conclusão

CICLO PDCA

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GERENCIAMENTO DA MELHORIA

ETAPA FASE OBJETIVO DA FASE

1Identificação do

problema

Definir claramente o problema e

reconhecer sua importância.

2 Observação

Investigar as características específicas do

problema com uma visão ampla e sob

vários pontos de vista.

3 Análise Descobrir as causas fundamentais.

4 Plano de açãoConceber um plano para bloquear as

causas fundamentais.

5 Ação Bloquear as causas fundamentais.

6 Verificação Verificar se o bloqueio foi efetivo.

7 PadronizaçãoPrevenir contra o reaparecimento do

problema.

8 ConclusãoRecapitular todo o processo de solução do

problema para trabalhos futuros.

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GERENCIAMENTO DA MELHORIA

As etapas de 1 até a 4 são relacionadas ao P de PLANEJAR

Serão traçadas as ações para atingir todos os objetivos para cada

uma das fases de 1 à 4.

Etapa 5

Desenvolver um treinamento para executar as ações.

Etapa 6

Verificar os resultados e listar os efeitos.

Etapa 7 e Etapa 8

Padronização dos elementos, relacionar os problemas

remanescentes, planejar o ataque aos problemas remanescentes

e reflexão.

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INDICADORES DA QUALIDADE

Medem diretamente os desempenhos relacionados às necessidades

dos clientes.

SATISFAÇÃO DOS CLIENTES

Medem: a eficácia dos processos

Tem foco: nos resultados

Indicam: o que fazer

Ensinam:fazer as coisas certas

Seus índices: grau de aceitação de uma característica.

PADRÃO

Referencial de comparação – com o índice encontrado.