Qualidade Que vem da origem

Qualidade Que vem

da origem Concurso Colheita Premiada,

de NESCAFÉ Dolce Gusto, elege Catuaí do Cerrado o melhor café do Brasil

agosto 2016 • no 288atualidades

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editorial

Qualidade, aliada à ciência e à inovação, tem sido uma palavra-chave para a

Nestlé desde sua fundação, há 150 anos. Entregar o melhor produto ao consumidor utilizando recursos e insumos de procedência confiável, tratar os fornecedores com o máximo respeito, evitar impacto ambiental e atender todas as exigências de segurança fazem parte da missão dos colaboradores desta empresa. É uma tarefa que exige, além de investimento, dedicação e comprometimento. E não só de quem atua na fábrica ou na cadeia de produção. No Marketing, no RH, em Vendas, na Administração, todos devem ter em mente esse compromisso. A iniciativa global Qualidade é Algo Mais ressalta essa importância. Como enfatizou nosso CEO, Paul Bulcke: “Cada um de nós deve ser porta-voz da qualidade”.

Nesta edição de Atualidades você vai conhecer melhor alguns exemplos que mostram os bons resultados de um processo de produção bem cuidado do início ao fim, da pesquisa e desenvolvimento até a mesa do consumidor.

NESCAFÉ Dolce Gusto é um deles, com o qual seguimos uma trajetória ascendente, de qualidade, nesse tempo desafiador para o país.

Depois de inaugurar a primeira fábrica de cápsulas fora da Europa, em Montes Claros (MG), segue

reforçando seu compromisso com o desenvolvimento do mercado no país ao lançar – para o mundo – a primeira edição especial de cafés brasileiros. O Catuaí do Cerrado foi feito com a safra vencedora do concurso Colheita Premiada, oriunda da fazenda de Flávio Pequini, localizada na mineira Coromandel.

Assim como o seu Flávio, milhares de produtores rurais do ramo leiteiro, cafeeiro, de cacau, de hortifrúti, entre outros, recebem apoio da Nestlé para a valorização e o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva. Iniciativas totalmente alinhadas ao nosso jeito de fazer negócio, que chamamos de Criação de Valor Compartilhado, que contribuem decisivamente com a qualidade final de nossos produtos e, consequentemente, com o respeito e confiança que recebemos dos consumidores.

Essa é uma jornada da qual todos nós fazemos parte. Chegamos até aqui porque atuamos de forma responsável, assumindo compromissos firmes com a sociedade. E assim trilharemos os próximos 150 anos, pois acreditamos que a Nestlé Faz Bem e vai Fazer Ainda Melhor. Boa leituraMuito Obrigado,

Juan Carlos Marroquín

Caro colaborador,

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8NOSSA GENTE

12CAFÉ CAMPEÃO

18NUTRINDO OS SONHOS DOS JOVENS

22NESTLÉPURINA

26JOGADEIRA

28CSV NA SOCIEDADE

33BOAS-NOVAS

30UNIDOS PELA ARTE

34ONTEM/HOJEBONZO

38NOSSO OLHAR

36FUNEPP

20CARREIRA

ÍNDICE

A Nestlé, consciente de sua responsabilidade ambiental e social, utiliza papéis com certifi cado FSC* (Forest Stewarship Council*) e de outras fontes controladas para impressão desta revista. A Certifi cação FSC garante que uma matéria-prima fl orestal provenha de um manejo considerado social, ambiental e economicamente adequado.

Espaço para aplicação Selo FSC

Espaço para aplicação

Selo AGRIWEB

REVISTA ATUALIDADES NESTLÉ Direção Editorial Pedro Oliva – Marketing e ComunicaçãoCoordenação Editorial Anahi Guedes – Comunicação CorporativaAssistência Editorial Rubens Rinaldi Neto e Sueida PanzaComunicação Corporativa Luciane Gellermann, Philippe Aeschlimann e Rafael RibellaEstagiária Alexa Rosatti e Sabrina ChiarellaCorrespondentes Alexandre Carlquist, Alexandre Zacaro, Aline Vigano, Ana Augusto, Andrea Figueiredo, Artur Gui-marães, Camila Casaleti, Camila Souza, Celso Silva, Daniel Peruchi, Daniela Molezine, Daniella Silva, Diogo Matas, Douglas Oliveira, Elaine Barreto, Fabiano Liani, Gisele Silva, Guilherme Gomes, Graziela Silva, Iraniana Medeiros, João Fernandes, Juliana Frederico, Juliano Denardi, Leandro Bovo, Lilian Dias, Luiz Bernini, Luiz Freitas, Magnus Kenji, Mari-nalda Silva, Mauricio Paulo, Mauro Martins, Natalie Santos, Patricia Rodrigues, Priscylla Haddad, Rafael Oliveira, Raquel Nogueira, Rosana Vido, Shirley Soriano e Thiago Christiano

Editor Paulo Lima Diretor Superintendente Carlos Sarli Diretor Editorial Fernando Luna Diretor Financeiro Agenor S. dos Santos Diretora de Publicidade e Circulação Isabel Borba Diretora de Eventos e Projetos Especiais Proprietários Ana Paula Wehba Diretora de Criação Ciça Pinheiro Diretor de Núcleo Claudio Govea Diretora de Redação Ana Paula Franzoia Diretora de Arte Fernanda Ficher Produção Executiva Carol Signorini Assistente de Redação Flávio Ferraro Analista de Mídias Sociais Kiki Tohmé Projeto Gráfi co Elizabeth Slamek

COLABORARAM NESTA EDIÇÃO Texto Debora Rubin (Edição), Alexandre Teixeira, Catia Carneiro, Denise Fejgelman, Guilherme Camargo e Naty Martino Arte Rodrigo T. Vargas (Edição) Foto Agência Ophélia, Alexandre Mota/NITRO Olga Vlahou Ilustração Raul Aguiar e Veridiana Scarpelli Pesquisa de Imagem Aldrin Ferraz (Coordenador), Daniel Andrade (Bibliotecário), Leticia Gomes (Estagiária) Produção Gráfi ca Walmir Graciano (Coordenador), Cleber Trida (Produtor Gráfi co), Roberto Longatto e Roberto Oliveira (Tratamento de Imagem) Revisão Coordenadora Ecila Cianni Revisoras Daniela Uemura, Janaína Mello e Luiza Thebas Gerente de Negócios Izabella Zuanazzi

Impressão Log&Print Gráfi ca e Logística S.A.Tiragem 22.000 exemplares

Trip Editora e Propaganda S.A.Rua Cônego Eugênio Leite, 767, São Paulo, SP. CEP: 05414-012. Tel.: (11) 2244-8700

Atualidades é uma publicação editada por Comunicação Corporativa da Nestlé Brasil Ltda., em parceria com a Trip Editora e Propaganda S.A., de circulação interna e distribuição gratuita.

128 COLABORADORES

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é sempre bom lembrar Para ressaltar a importância da qualidade de seus produtos e processos, a Nestlé lança a campanha global de comunicação Qualidade É Algo Mais

A excelência tem sido prioridade número um da Nestlé desde seu início, há 150 anos. Para garantir que todas as áreas e processos estejam dentro de um alto padrão, a companhia mantém uma área focada

exclusivamente em qualidade, sob o comando de Donizeti Cezari. Cabe ao setor a missão de avaliar possíveis pontos de risco e montar processos que possam trazer o melhor resultado final. “O consumidor não aceita pagar pela ineficiência, por isso avaliamos toda a cadeia, temos controles constantes para que tudo funcione para garantir um produto de qualidade, produzido com cuidado, respeito ao meio ambiente e à sociedade”, conta Donizeti.

O envolvimento do CEO da companhia, Paul Bulcke, na campanha Qua-lidade É Algo Mais mostra a importância do tema. “Confiança e Qualidade são os fundamentos da nossa cultura. Cada um de nós deve ser porta-voz da qualidade”, declarou ele.

Nem sempre é claro para os colaboradores o papel direto que cada um tem na manutenção do padrão Nestlé. “Você pode pensar, por exemplo, o que tem o RH a ver com a qualidade final de um produto. Mas trazer bons profissionais para a empresa ou mesmo deixar os colaboradores mais satisfei-tos são ações que influenciam no resultado final”, explica Donizeti.

Fornecedores em sintoniaOutra ponta importante na manutenção da qualidade são os nossos fornece-dores. A área de Gerenciamento de Qualidade costuma organizar encontros para que essas empresas troquem experiências para melhorar os processos. O mais recente aconteceu na primeira semana de julho e reuniu fornecedores de matérias-primas e embalagens para falar sobre a importância da qualida-de, para garantir sempre o melhor aos consumidores, que estão cada vez mais exigentes. “O papel deles para a qualidade final de um produto é determi-nante”, explica Donizeti. Daí o cuidado com a escolha de cada parceria e o investimento em cada um deles. Estas ações trazem resultados melhores para todos, mas especialmente para o consumidor.

“O papel dos fornecedores para a qualidade final de um produto é determinante. Daí o cuidado com a escolha de cada parceria e o investimento em cada um deles”Donizeti Cezari

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CONTROLE DE QUALIDADE “NUTREN Senior passa por diversas etapas de análise de sua matéria-prima. O leite e alguns de seus componentes, como a gordura, são testados para garantir que não há contaminação. Ainda na forma líquida, recebe vitaminas e minerais e passa por tratamento térmico para eliminar microorga-nismos. A etapa seguinte é da condensação, para concentrar os sólidos do leite que vão para a torre de secagem e dão origem ao NUTREN Senior em Pó. No envase, o produto é acondicionado em latas que impedem a pas-sagem do ar. Esse processo assegura a manutenção das propriedades nutricionais até a data de vencimento.” Cremildo Oliveira

PÚBLICO ATIVO “A população brasileira está en-velhecendo e a Nestlé Brasil não tinha uma marca específi ca posicionada para o público com mais de 50 anos, que está cada vez mais ativo e valorizando a nutrição como aliada de uma vida saudável. Pensando nisso, Nestlé Health Science desenvolveu NUTREN Senior, um suplemento formulado com nutrientes espe-cífi cos para quem está nessa fase da vida, como cálcio, proteína e vitamina D, que auxiliam na manutenção dos ossos e músculos, contribuindo para que o corpo acompanhe a mente tão jovem desse público cheio de vida e de planos.” Geórgia Carvalho

CREMILDO OLIVEIRAGrupo de Aplicação Araçatuba

GEÓRGIA CARVALHOMarketing Nutren Senior

O QUE AINDA NÃO TE CONTARAM

COMO É FEITO NUTREN SENIOR EM PÓ?Cuidado com a matéria-prima e atenção ao público com mais de 50 fazem o produto ser especial

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Provas tradicionais entre os capixabas, as corridas Dez Milhas Garoto e a Corrida Garotada acontecem no dia 18 de setembro. Com início em Vitória e término em Vila Velha, em frente à Fábrica. O circuito das Dez Milhas tem mais de 16 quilômetros e margeia as praias da cidade. Além das categorias masculina e feminina, que concorrem a carro zero-quilômetro e prêmios em dinheiro, há espaço para pessoas com defi ciência e atletas locais. “A Nestlé tem como parte de sua missão promover saúde e bem-estar”, lembra Alexandre Zácaro, de Recursos Humanos. Já a Corrida Garotada conta com dois circuitos: um para atletas entre 10 e 14 anos e outro para atletas entre 15 e 17 anos. Este ano a prova ganhou site (www.corridagarotada.com.br) e ca-miseta exclusiva. As inscrições vão até 4 de setembro.

ESPORTE

EM FAMÍLIADuas provas de corrida vão agitar Vitória em setembro. Tem espaço para todo mundo: crianças, adultos, pessoas com defi ciência e atletas de ponta.

CELEBRAÇÃO

ENTRE AS MELHORESNestlé é a única companhia a aparecer por 15 anos entre as top 10 do ranking de Empresa dos Sonhos

A oportunidade de seguir um plano de carreira e a boa imagem no mercado são as principais razões para que a Nestlé fi gu-re há 15 anos no ranking das 25 empresas mais cobiçadas pelos jovens brasileiros.

A pesquisa Empresas dos Sonhos é realizada desde 2001 pelas consultorias Cia de Talentos e NextView People, especializadas em recursos humanos. Além de ocupar a sétima posição no levantamento feito entre universitários, à frente de Itaú, Unilever e Natura, a Nestlé é uma das três empresas mais visadas por profi ssionais de média e alta gestão. De acordo com a pesquisa, os jovens brasilei-ros querem alcançar sucesso na carreira, mas não abrem mão da boa relação fami-liar e de um período de experiência no exterior. Para Pedro Oliva, de Marketing & Comunicação, o resultado é motivo de orgulho. “Temos uma história de 95 anos no Brasil e de 150 anos no mundo e sabemos que uma conquista como essa só é possível graças à nossa capacidade de reinvenção e empenho em oferecer produtos líderes em qualidade e valor nutritivo”, afi rma.

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nossa gente

saúde, lazer, beleza e bem-estar na nestléNa Semana da Qualidade de Vida e SIPAT, os colaboradores da Sede, em São Paulo, tiveram uma jornada de cuidados e relaxamento

Tanja Aguiar, de Nestlé Waters, mede a pressão Fernanda Batista Soares, de CCSD Novos Canais, ouve as orientações sobre o uso dos produtos com a consultora Galderma

Natália Fortin, de Globe, participa da degustação no Espaço Nespresso Diego Oliveira Venancio, de Globe, faz consulta nutricional

Emília Gouveia, de RH Benefícios, faz um check-up Desiree Ferreira, de Recrutamento e Seleção do RH, tira dúvidas sobre os produtos Nestlé PURINA

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Raíssa Balanco, Miriam Chagas e Ana Salvadori, equipe da Cozinha Nestlé

Turma reunida e pronta para degustar as receitas nutritivas preparadas durante a atividade

Mão na Massa!Entre as atividades da Semana, a equipe da Cozinha Nestlé deu aulas de culinária para os colaboradores, ensinando a preparar algumas receitas

Rubens Silva Oliveira e Jéssica Cavazzini, de Finanças, aprendem a fazer um doce de Frutas de Copinho

Uma das receitas feitas durante a atividade, Hambúrguer com Vegetais e Creminho de Queijo

Carolina Nunes, de Vendas, Mariana Portes e Mariana Villares, de RH, e Cristina Mendes, de Comércio Exterior

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Dia De filhos na empresaO Concurso de Desenhos levou a criançada para se divertir na Sede da Nestlé, em São Paulo.

Paula Lima de Souza, promotora de merchandising, com Lucas (esq.) e Matheus

Muita diversão com as brincadeiras

Aline Mor, de Marketing de Nestlé Professional, com as filhas Anna e Laura Mor

Márcia Souto Ottoni de Andrade, de Vendas Nestlé Professional, com o filho Gabriel

João Paulo de Oliveira, de Nespresso, e sua filha Luiza

Os filhos dos colaboradores brincam no Espaço PASSATEMPO

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A piscina de bolinhas era diversão garantida

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Osvaldo dos Santos Jr., de Nespresso TI, e sua filha Thamyres Os pequenos participam das atrações

Monitores e a garotada entram no clima de alegria

O dia agitado e cheio de novas experiências agradou a todos

Veruscka Alves, de Globe, com seus filhos Guilherme e Letícia

Márcia Souto Ottoni de Andrade, de Vendas Nestlé Professional, com o filho Gabriel

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Café CampeãoVem de uma pequena cidade de Minas Gerais o grão ganhador

do Concurso Colheita Premiada de NESCAFÉ Dolce Gusto. Quem produz é Flávio Pequini, que faz questão de

cuidar pessoalmente de cada pé de café de sua plantação

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Flávio Pequini, o produtor premiado, em sua ronda diária pela propriedade, que fica em Coromandel (MG), na região do Alto Parnaíba

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Os grãos vencedores da colheita premiada NEScaFÉ Dolce Gusto em dois momentos: in natura (abaixo), e, acima, torrado e moído


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medo de não dar certo e fiz até promessa”, conta dona Aparecida. O casal chegou a Coromandel depois de duas outras paradas em Minas Gerais – Uberaba e Paracatu. Fixaram residência ali para participar de um programa do governo japonês, batizado de Projeto de Desenvolvimento do Cerrado (PRODECER), que pretendia incentivar o cultivo da soja na região. No início da década de 80, a terra foi loteada e o solo começou a ser preparado.

Quando ninguém ainda acreditava que aquele campo poderia ser produtivo, Flávio Pequini insistiu. Ele conta que, em algumas noites, os funcionários não apareciam e ele passava a madrugada sozinho arando a terra. Era trabalho para dia e noite. Começaram, assim, com a soja. Tiveram também gado, mas o produtor, graduado em engenharia agrônoma, não demorou a perceber que precisaria de extensões territoriais muito maiores ou de investimentos vultosos para tornar a soja ou o gado lucrativo. E, assim, migrou aos poucos para o cafezal.

Em 1986, se rendeu totalmente à nova cultura. A região ajuda. Clima adequado, altitude boa e, principalmente, topografia plana, o que facilita a mecanização. Mas o que faz mesmo a diferença é o trabalho e o cuidado com todo o processo. A exemplo do que fez anos antes ao preparar a terra para a soja, até hoje seu Flávio faz questão de participar ativamente de toda a produção.

Foi durante o carregamento de algumas sacas para o caminhão que o produtor

Flávio Ruiz Pequini, 65, percebeu um aroma diferente no ar. Um de seus funcionários sentiu também e falou: “Que cheiro bom, lembra chocolate!”. Naquele momento, o produtor rural constatou que aqueles grãos, já secos e descascados, tinham algo de especial. Seis anos depois, o café produzido na fazenda de seu Flávio seria escolhido como o ganhador do concurso Colheita Premiada NESCAFÉ Dolce Gusto, vencendo centenas de outros cafeicultores. Como reconhecimento, sua safra foi transformada em uma variedade exclusiva, que representa o Brasil na série de cafés especiais NESCAFÉ Dolce Gusto. Chamada de Catuaí do Cerrado, a nova cápsula foi lançada em agosto (ver box).

É difícil perceber os limites do cafezal de seu Flávio, que avança por 150 hectares (algo como 150 campos de futebol) em Coromandel (MG), na região do Alto Paranaíba, próximo ao Triângulo Mineiro. Não há grandes cercas que o separem dos produtores vizinhos e a pequena placa que indica a entrada passa quase despercebida. “Prefiro ser discreto”, explica já revelando que ele, paulista de Mogi Mirim, se rendeu aos hábitos mineiros depois de 39 anos vivendo no estado. Nossa Senhora Aparecida, o nome da fazenda, também denuncia um pouco sobre ele. “É uma homenagem à minha esposa, que se chama Aparecida”, diz.

Da soja para o caféPara a companheira, porém, é mais um agradecimento pelo empreendimento ter dado certo. “Isso aqui não tinha nada quando viemos para cá, eu tinha

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o melhor do Brasil

Amostras de cafés de todo o país foram enviadas para o Concurso Colheita Premiada, promovido por NesCAFÉ dolce Gusto, em 2015. As finalistas vieram do espíri-to santo e de Minas Gerais e foram degustadas com a metodologia de avaliação de qualidade da Nestlé, com acompanhamento da Brazil Specialty Coffee Association (BsCA) e auditoria da Safe Trace. uma comissão julgado-ra avaliou o café e selecionou os vencedores das categorias Arábica via seca, Arábica via úmida e Conilon. Flávio Ruiz Pequini foi o grande campeão do concurso, que ainda con-templou os 13 finalistas com premiações em dinheiro no valor total de R$ 450 mil.


“Na época da colheita sou eu quem dirige os caminhões, levando o café para a cidade”, conta. Todos os dias bate ponto na fazenda e garante que o segredo de seu café está no cuidado com a pós-colheita, especialmente a preparação no terreiro de secagem. “É preciso muito cuidado para evitar a fermentação. E o sinal de que algum erro foi cometido é o odor de vinagre. Quando chego e sinto esse cheiro, que não de chocolate, já fico preocupado”, conta. De fala mansa e jeito discreto, o produtor vai explicando pacientemente todo o processo pelo qual passa o seu café. Mostra as podas, descreve as etapas de preparação, separa amostras de tudo para que a fragrância seja sentida.

Seu Flávio ajudou a fundar a Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Expocaccer), e foi um dos degustadores da Expocaccer que enviou amostras da safra de 2015 do produtor para o concurso organizado por NESCAFÉ Dolce Gusto em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e com a Associação Brasileira de Cafés Especiais. Pequini só foi avisado depois. A filha, Érika Ruiz, 33, logo ficou animada. “Ela vai se casar este ano e já queria o dinheiro do prêmio”, brinca o pai.

Quando seu produto ficou entre os finalistas, ele decidiu que valeria a pena ir até Montes Claros, onde seria inaugurada a primeira fábrica de cápsulas fora da Europa, para o anúncio do ganhador. “Pelo menos seria um bom passeio”, pensou. Foi com a família toda.

E, ao lado deles, no dia 17 de dezembro, seu Flávio ouviu o anúncio da sua vitória. “Deu até um nó na garganta”, lembra. Saiu de lá com a promessa de venda de 1.110 sacas de café e a expectativa de ver o Catuaí do Cerrado em uma edição especial de cápsulas NESCAFÉ Dolce Gusto a ser lançada mundialmente. O prêmio em dinheiro, R$ 75 mil, foi dividido entre funcionários da fazenda, o filho mais velho, Emanuel Ruiz, 36, e Érika.

De pai para filhaBraço direito do pai na administração dos negócios, que conta também com a ajuda da esposa no cuidado com os detalhes burocráticos, Érika voltou para Coromandel há cinco anos, depois de estudar administração e trabalhar por algum tempo em Sertãozinho (SP). O irmão mais velho preferiu a odontologia. O pai bem que tentou envolvê-lo nos negócios da família, mas os dias dirigindo colhedeiras ficaram só na memória.

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Nestlé sempre ao lado dos produtores

Entre as iniciativas alinhadas à criação de Valor compartilhado que beneficiam os produtores rurais, algumas são focadas especialmente na cadeia do café. O NEScaFÉ plan foi implementado no Brasil em 2011 e oferece apoio aos agricultores com capacitação e acompanhamento técnico das propriedades rurais. O programa orienta produtores a adotar boas práticas do código comum da comunidade cafeeira (o 4c), que incluem dimensões social, ambiental e econômica. Outro programa é o Nespresso aaa Sustainable Quality. ambos reafirmam o compromisso da companhia em agregar benefícios para toda a comunidade, dos fornecedores aos colaboradores. para fazer parte, a fazenda deve mostrar que segue um código de conduta, seja o 4c para NEScaFÉ ou o TaSQ para Nespresso.

16Maria aparecida e Flávio caminham pela Fazenda


O trabalho no campo acabou mesmo foi nas mãos de Érika.

Eles formam uma habilidosa dupla na qual o pai cuida dos detalhes da produção enquanto a fi lha se empenha em modernizar os processos. “Ele é teimoso. Você chega com uma coisa nova e ele reclama por uma semana antes de topar. Aí, quando dá certo, passa a falar só daquilo”, conta Érika. Segundo ela, foi assim, por exemplo, com as certifi cações das quais Flávio Pequini tanto se orgulha hoje. São selos de sustentabilidade ambiental e social que garantem o acesso a vários mercados e que abriram o caminho para o fazendeiro se tornar fornecedor da Nestlé.

A fi lha é a sucessora, mas todos concordam que ele vai demorar a se aposentar. Nem de férias ele gosta.

Às vezes sai alguns dias, se alegra especialmente com as pescarias ocasionais, mas a cabeça continua na fazenda. “Fico vigiando pelo celular”, conta, mostrando a transmissão ao vivo de vários locais do cafezal. As câmeras fazem a segurança da fazenda, onde, anualmente, o produtor investe em alguma melhoria. Este ano foi a vez do lavador novo, em construção ao lado do terreiro de secagem, novidade de 2015.

Diante de tanto trabalho, as poucas pausas são regadas a cachaça, última prova de que Flávio Pequini já é mineiro. Gosta especialmente da Bendito Grau, produto de Coramandel. Para acompanhar? Carne-seca e, claro, um bom queijo. E o melhor café do Brasil, para terminar.

Do cerrado mineiro para o mundo

Catuaí do Cerrado é o nome da primeira cápsula produzida por NESCAFÉ Dolce Gusto com café exclusivamente brasileiro. Ela vai integrar a série Cafés Especiais.

Érika Ruiz, fi lha e braço direito de Flávio, leva modernizações para a produção cafeeira do pai, iniciada em 1986



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Três receitaspara o futuro

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A Nestlé abre cada vez mais oportunidades para os jovens, seja na área de nutrição, no esporte ou gastronomia. Veja como alguns programas da iniciativa

Nutrindo os Sonhos dos Jovens estão ajudando a mudar a vida de muita gente

Nova turma Na CoziNha do LaureNtO programa Jovem Aprendiz da Cozinha do Brasil (Yocuta), conduzido por Nestlé Professional, começa sua segunda fase com novidades. Além de abrir oportunidades para um número maior de participantes (60, em vez de 50), o programa agora conta com a parceria da Gastromotiva, ONG de São Paulo que atua na formação de jovens de baixa renda na cozinha profissional. Dos 60 jovens, 12 serão escolhidos para a segunda etapa: capacitação de cinco meses na Escola da Arte Culinária Laurent, do chef Laurent Suaudeau, famoso por sua história na gastronomia brasileira e por formar grandes chefs. Em 2015, 50 jovens participaram do treinamento. Todos os finalistas conquistaram vagas em estabelecimentos reconhecidos de São Paulo – orgulho do chef Laurent e de Flávia Barreto de Sá, de Nestlé Professional, responsável pelo programa. “Nosso objetivo é a empregabilidade.”

Capacitar as novas gerações e colocá-las no mercado de trabalho é o objetivo da iniciativa global. Entre as ações estão os programas Jovem Nutricionista e Jovem Aprendiz da Cozinha do Brasil (Yocuta), ambos

com novas turmas previstas para este segundo semestre. Agora é a vez do time de Vôlei Nestlé Osasco participar.

OpOrtuNidAdE

Papo rápido com chef Laurent

O que achou da experiência?Foi muito gratificante para mim. Mas não podemos parar por aí, temos que abrir a oportunidade para mais e mais jovens, e também continuar acompanhando esses que já se formaram.

O que faz um cozinheiro ser bom?Muito trabalho e dedicação. Uma cozinha é feita mais de bons cozinheiros que de fama e glamour.

Ficou orgulhoso do resultado?Muito! A postura deles mudou, estão mais responsáveis. Todos estão empregados – e em lugares bons. Quem não está com emprego é porque quis empreender, o que também é maravilhoso.

desafio: jovens aprendizes preparam almoço para a diretoria da Nestlé

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Na quadra O time de Vôlei Nestlé Osasco agora participa do Nutrindo os Sonhos dos Jovens. As atletas Bia, Saraelen, Paula Borgo, Gabi e Bruna Neri, das categorias de base, contarão com a ajuda das experientes Camila Brait, Dani Lins e Carol Albuquerque para atingir o máximo de seu potencial. As veteranas passarão adiante seus conhecimentos a respeito do esporte e do cotidiano indoor. As jovens terão o apoio de psicólogos e preparadores para se aperfeiçoar pessoalmente e tecnicamente. Também receberão ensinamentos para lidar com a fase de transição entre a vida de atleta e uma nova ocupação no futuro.Recém-chegada ao time, a Paula Borgo já colhe esses frutos graças à convivência com Tandara, sua antecessora na posição. “Sempre a admirei muito em quadra e receber suas orientações foi uma honra para mim”, conta a atleta, que também tem o apoio das companheiras Carol Abuquerque, Dani Lins e Camila Brait. “Persistência e dedicação são fundamentais quando se desejaconquistar qualquer coisa na vida”, conclui a jogadora.

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NuTrIÇÃO HOSPITaLarJá no programa Jovens Nutricionistas, a novidade é o ingresso de mais dez estagiários, o que resultará em 20 estagiários formados este ano. Capitaneada por Nestlé Health Science, o programa visa desenvolver os profissionais em áreas específicas: o atendimento nutricional em hospitais e o uso da nutrição como terapia para auxiliar na solução e até na cura de diversas enfermidades. “Notamos que existia uma deficiência na formação de profissionais nessa área. Alguns alunos têm apenas entre três e seis meses de nutrição clínica na universidade”, explica Marco Hidalgo, de Nestlé Health Science. Criado em 2010, o programa dá formação teórica dentro da Nestlé, com aulas e estudos de caso, e mais quatro meses de estágio em hospitais parceiros das universidades.

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Nova turma: jovens capacitados em nutrição hospitalar com a equipe de Nestlé Health Science

Vôlei Nestlé Osasco: conhecimento compartilhado com a nova geração

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Swaroop Rao é um especialista indiano em melhorias de qualidade que, depois de meia década passada em mais de 20 países, desembarcou na fábrica de Araras com a missão de gerenciar o en-vasamento de NESCAFÉ em uma das maiores plantas da marca no mundo.

Qual era sua posição na Nestlé antes de vir para o Brasil? Trabalhava num departamento chamado Performance Acceleration [Aceleração de Desempe-nho]. Era baseado na Suíça, mas estava sempre viajando. As operações em alguns países precisam de ajuda para melhorar o desempenho e a qualidade.

Sua experiência, portanto, já era internacional? Por cinco anos viajei praticamente o mundo todo: Austrália, Estados Unidos, Sudeste Asiático, Euro-pa. Só faltava a América Latina.

Desde quando está no Brasil, qual a sua função e como tem sido o desa-fio? Estou aqui desde 2014 e hoje sou o gerente responsável pela área de envasamento de NESCAFÉ, que tem cerca de 140 colaboradores. Tem sido uma boa experiência liderar um grupo tão grande – antes eu tinha um time de cinco pessoas.

Do mundo para o Brasil

Vindos da Índia e do Chile, dois colaboradores estrangeiros falam sobre as oportunidades e os desafios de desenvolver no país carreiras internacionais.

Em comum, têm a gestão focada em resultados como propulsora de suas carreiras

carreira

Como foi sua carreira antes dos anos que passou viajando pelo mundo? Deixei a Ín-dia em 2006 para estudar na Alemanha. Fui estagiário da Mercedes-Benz em Stuttgart, onde vivi por um ano e meio, e aí veio a chance de trabalhar para a Nestlé. Comecei em setembro de 2009.

Como surgiu a oportunidade de vir para o Brasil? Depois desses anos viajando, estava buscando uma posição no negócio de café. Surgiu a oportunidade de vir para o Brasil, para a operação de Araras. Era uma boa oportunidade em termos de carreira.

Que competências suas foram úteis para conseguir essa posição? Ter um bom conhecimento técnico, no meu caso de engenharia, é útil. E falar idiomas. Eu falo inglês, alemão e espanhol. Quando vim para cá, tive de aprender português. Ser multilíngue ajuda.

Você sentiu algum choque cultural? Não, eu já estava acostumado com mudanças porque passei por uns 20 países e porque a Nestlé tem certos padrões para as suas fábricas. Para minha esposa, foi um pouco mais difícil. O que você espera deste período no Bra-sil? Nos primeiros 12 meses você tem que aprender. Nos dois anos seguintes, você tem que entregar. Eu agora tenho que entregar.

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Swaroop rao

Nacionalidade

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Tempo de Brasil

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Cargo

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“Os processos da Nestlé para desenvolvimento

de carreiras funcionam. Você tem de ter uma

performance alinhada à expectativa para sua

função. A partir daí, os gestores apontam

caminhos para que você possa participar de algum

trabalho fora do país.”

Do mundo para o Brasil

Nome

Helmut torres

Nacionalidade

cHilena

Tempo de Brasil

DesDe 2014

Cargo

controller Da fábrica De

araçatuba

Qual era sua posição antes de vir para o Brasil e qual seu cargo aqui? No Chile eu era controller da fábrica de Graneros [cidade com 26 mil habitantes no norte do país]. Estou no Brasil desde abril de 2014. Vim trabalhar em Araça-tuba, na mesma posição.

Como se preparou para a mudança? Entrei em contato rapidamente com o gerente da fábrica de Araçatuba, para entender as categorias de produtos, as unidades de negócio, o volume de produção, o número de linhas e de co-laboradores. Esta fábrica é maior e mais complexa [que a de Graneros].

Como é seu momento de vida atual e que tal a adaptação ao Brasil? Nasci em Santiago, tenho 43 anos, sou casado e tenho três filhos. A família veio para o Brasil comigo. Inicialmente, deixar os demais familiares no Chile foi difícil. Agora está tudo normal. As crianças estão tranquilas na escola e com amigos. As pessoas daqui receberam a nossa família com muito carinho.

Desde quando você trabalha na Nestlé e como sua carreira evoluiu? Comecei em 1996, já são 20 anos na Nestlé. Passei por várias posições, em várias cidades. Fui especialista em custos por três anos. Em 2005, parti para uma missão na Suíça, onde fiquei dois anos.

A carreira internacional surgiu naturalmente ou você batalhou por ela? Surgiu naturalmente. Os processos da Nestlé para desenvolvimento de

carreiras funcionam. Você tem de ter uma performance alinhada à expectati-va para sua função. A partir daí, gestores já apontam um caminho para que você possa participar de algum trabalho fora do país. É importante, nas conversas com o gestor, indicar seu interesse em fazer carreira no exterior.

Qual é a sua expectativa para este período que está passando no Brasil? Hoje, o meu desafio profissional, consi-derando este cenário econômico que temos agora no Brasil, é gerenciar para obter resultados. Com isso, vamos poder cumprir nossos compromissos para este ano de 2016.

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Acima, com os colegas de

Araçatuba; e com a esposa, Ingrid

e filhos, Bastian, Cinthia e Vicente


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Um dia de cãoe gato

Primeiro dia Pet at Work Nestlé PURINA e lançamento da linha Pro Plan Veterinary Diets mostram que

a Nestlé investe cada vez mais na convivência saudável entre humanos e animais de estimação

No dia 23 de junho, os escritórios da Sede da Nestlé, em São Paulo,

foram invadidos por cães e gatos de todos os tamanhos, raças e idades. Os pets passearam pelos corredores, dormiram debaixo das mesas e caminharam no jardim, dando e recebendo carinho dos colaboradores que encontravam pelo prédio. Nesse dia foi realizado o primeiro Pet at Work Nestlé PURINA, quando os funcionários da sede podem levar seus animais de estimação ao trabalho.

“A experiência foi muito bacana”, diz Marcelo Lazarini, de Globe, enquanto acariciava sua cachorrinha Lua. “Quando a levei ao meu setor, foi uma festa, todo mundo quis fazer carinho. Ela nos ajudou a relaxar durante o dia.” A iniciativa foi uma parceria de Nestlé PURINA com

Recursos Humanos. “Nosso objetivo foi quebrar a rotina do prédio, trazer um ambiente mais divertido e equilibrado”, disse Anderson Duarte, de Nestlé PURINA.

A iniciativa aconteceu meses após o lançamento da linha PURINA PRO PLAN Veterinary Diets, que conta com sete produtos para animais mais velhos ou com problemas de saúde. Segundo Anderson Duarte, são ações como essas que fortalecem a missão da marca: “Nós acreditamos que cães, gatos e seus donos vivem melhor juntos. Nossa meta é fortalecer essa convivência saudável, seja em casa ou no ambiente de trabalho”.

O Pet at Work Nestlé PURINA fez parte da 15ª edição da Semana da Qualidade de Vida e SIPAT, que teve como objetivo proporcionar atividades para o bem-estar dos

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Colaboradores da Nestlé e seus bichinhos de estimação no primeiro dia do Pet at Work, na sede da empresa, em São Paulo; na Nestlé PURINA, em Saint Louis, nos Estados Unidos, levar os pets para o trabalho já é um hábito



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pets

colaboradores da companhia. Entre as atividades realizadas, houve jogos, massagens e aconselhamento com nutricionista e esteticista. “Mas a principal novidade foi a possibilidade de trazer cães e gatos”, disse Luiz Fruet, de Recursos Humanos. “Todo mundo adorou. Isso é ótimo para o engajamento do colaborador, pois torna a empresa um lugar muito legal para trabalhar.”

Fernanda Bordingnon, de Galderma, levou sua cachorrinha Ahsoka — cujo nome significa ausência de tristeza — para o escritório. Ela diz que o efeito no ambiente de trabalho foi nítido. “Ficou um clima muito mais leve. Sempre que alguém começava a ficar tenso, fazia carinho nela e ficava tudo bem.”

A ideia de abrir os escritórios de Nestlé aos cães e gatos foi

baseada no que ocorre na sede de Nestlé PURINA em Saint Louis, nos Estados Unidos, onde os colaboradores podem levar seus pets ao trabalho em qualquer dia da semana. “A experiência de lá confirmou o que alguns experimentos científicos já mostravam: que os pets servem como um elo entre as pessoas e que sua presença diminui o estresse no ambiente de trabalho”, diz Diego Corradi, veterinário de Nestlé PURINA.

Segundo Mauro Lantzmann, professor do Departamento de Psicologia da PUC-SP, isso acontece porque a presença dos animais traz um clima mais afetuoso e relaxado. “Os animais domésticos funcionam como um facilitador social, ajudando na comunicação. As pessoas ficam menos reprimidas e a relação entre

“Nunca escutei tanta gente falando que es-tava ansiosa para vir

trabalhar. Tinha gente querendo até adiar as

férias! A ação foi um sucesso”

“Estou megafeliz. Passei a semana empolgado,

pensando no dia de hoje, em como ele ia ficar ao conhecer o meu traba-lho. Ele ficou empolga-daço! Olhou todas as

baias, foi cumprimentartodo mundo”

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elas fica mais espontânea”, diz. “Esse tipo de iniciativa é ótimo para o ambiente de trabalho.”

Segundo Juan Carlos Marroquín, o nível de comprometimento dos colaboradores foi muito satisfatório. “O pessoal ficou empolgado. Em um contexto tão desafiador como o que está lá fora, precisamos muito dessa energia”, disse. “Vamos analisar o resultado e a experiência pode ser repetida.”

AmizAde durAdourAA outra iniciativa recente de Nestlé PURINA aposta em prolongar a convivência dos tutores com os seus animais de estimação.PURINA PRO PLAN Veterinary Diets é uma linha voltada para cachorros e gatos seniores – ou aqueles que apresentam doenças urinárias, gástricas e ligadas à obesidade. Ela conta com sete

Bom pra cachorro (e gatos)

A linha canina de PURINA PRO PLAN Veterinary Diets conta com o NC Cuidado Neurológico, que aumenta o nível de alerta e destreza mental em cães mais velhos; o EN Gastrointestinal, que ajuda nos distúrbios gastro-entéricos; o NF Função Renal, próprio para cães com doenças renais, e o OM Obesidade, que contribui para a aceleração do metabolismo e perda de peso. Já a linha felina tem o NF Função Renal, para gatos com doenças renais crônicas, o OM Obesida-de, para perda e manutenção do peso, e o UR Trato Urinário, que ajuda a cuidar das vias urinárias.

produtos, quatro para cachorros e três para gatos (saiba mais ao lado), que só podem ser vendidos com recomendação veterinária. O PRO PLAN Veterinary Diets NC Cuidado Neurológico, por exemplo, é uma revolução no mercado: trata-se do primeiro alimento para tratar os sinais neurológicos ligados à senilidade em cães e para ajudar a combater a epilepsia idiopática.

Os estudos feitos pela equipe Nestlé PURINA de cientistas concluíram que os cães com idade avançada apresentam déficit de glicose cerebral e, por isso, interagem menos com seus donos, podem ter perda de memória, dificuldade na execução de tarefas simples e até não reconhecer mais as pessoas. Com a suplementação, em apenas 30 dias os cães testados tiveram uma evolução significativa.

1. Fernanda Kuroda, de RH, com Kuki, Juan Carlos Marroquín e Ana Moreira, de RH, com Meg 2. Ivan Silva, de Globe PMO, com Gina 3. Rebecca Sartini, de RH, e Maya 4. Rafael Ramos, de Treinamento Nestlé PURINA, com Bowie e Anderson Duarte, de Nestlé PURINA 5. Camila Soares, de Comércio Exterior, com a gata Margaux 6. Henrique Guimarães, de Globe, com a pug Maya 7. Marynês Natacci, de RH, com a Meg, e Desiree Ferreira, de Talent Aquisition, com Babi

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Lançado em abril, o projeto Jogadeira é fruto de uma parceria do Instituto Esporte & Educação (fundado em 2001 pela ex-atleta de vôlei Ana Mo-ser) com a marca NESCAU, e desde abril agita a rua do Acapuzal (zona leste) e a rua Medeiros de Albuquer-que (zona oeste), em São Paulo, com atividades esportivas como vôlei, basquete, futebol e slackline. Para celebrar as férias de julho, o programa ganhou edições es-peciais, inspiradas nas festas juninas, no triatlo e nos esportes olímpicos.

Iniciativa de NESCAU quer resgatar a diversão através do esporte nos espaços públicos das

cidades

Rua esportiva

nescau

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esses dois endereços, mas nossa ideia é expandir o projeto, que tem esse ca-ráter participativo, para outros bairros da capital paulista e, posteriormente, outras cidades do país.”

“As estações da Jogadeira são fixas porque queremos ajudar os pais a inserir pelo menos um dia de esporte na rotina das crianças na semana”, conta Abner. No site www.nescau.com.br/jogadeira, é possível conferir os endereços das Jogadeiras, que contam com a monitoria de profissio-nais e estudantes de educação física coordenados pelo Instituto Esporte & Educação. A capacitação dos jovens faz parte do programa Nutrindo os Sonhos dos Jovens da Nestlé.

Rua esportiva Durante três domingos, os pequenos puderam conhecer diferentes manei-ras de se divertir: teve competição de bolinhas de gude, salto em distância (inspirado em pular a fogueira), natação na lona utilizando skates e ginástica artística. “Há algumas décadas, praticar esportes e brincadeiras na rua era uma maneira saudável de inserir a atividade física no dia a dia. As crianças se exer-citavam sem serem cobradas e ainda punham em prática a amizade, a união, o respeito. É como diz nosso lema: o esporte ensina’, afirma Abner Bezerra, de Marketing de NESCAU.

Outro ponto importante na inicia-tiva é o resgate da rua como espaço público. “Escolhemos inicialmente

Fique de olho

Jogadeira zona lesteR. do Acapuzal, Parque CísperSão Paulo, SPTodos os domingos, das 10h às 13h Jogadeira zona oesteRua Medeiros de Albuquerque, Vila Madalena (ao lado do Beco do Batman)São Paulo, SPTodos os domingos, das 10h às 13h

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Durante o evento Fórum Nestlé In Society – Diálogos que Transformam, os colaboradores puderam conhecer os programas

que ajudam a melhorar a vida das pessoas e do planeta

Desde 1977, a família de Carlos Cerny possui uma pequena fazenda em Araraquara, no

interior de São Paulo. Até 2012, eles haviam tentado de tudo: plantar vegetais, frutas, criar galinhas. Mas nada dava certo. Foi quando, numa última tentativa, decidiram procurar a Nestlé, que ofereceu assistência técnica para a produção de leite. “A gente não sabia nada. Os técnicos da Nestlé nos disseram quais animais comprar, que técnicas usar”, conta Cerny, que hoje consegue tirar seu sustento do leite. “Se não fosse a aju-da, teríamos que vender a fazenda.”

Cerny faz parte de um programa da Nestlé destinado a capacitar os produtores de leite, a fim de melho-rar a gestão da fazenda e a qualidade da matéria-prima. “A Nestlé é a maior compradora de leite do país, acredi-tamos que temos responsabilidade sobre a cadeia de produção”, diz Taissara Martins, uma das respon-sáveis pelo programa. “Ajudamos o pequeno produtor a se tornar um empreendedor.”

A história de Cerny foi uma das apresentadas aos colaboradores da Nestlé, em junho, durante o primeiro Fórum Nestlé in Society – Diálogos que Transformam. O evento tinha

Você faz parte

o objetivo de divulgar o resultado dos programas alinhados à Criação de Valor Compartilhado. “Nosso propósito de trabalho não é só gerar riqueza para nossos acionistas, mas para toda a sociedade”, disse Juan Carlos Marroquín, na abertura do evento. O fórum foi apresentado pelo jornalista Rodrigo Bocardi.

O NESCAFÉ Plan foi um dos exemplos citados. Ele visa fomentar o desenvolvimento de agricultores de café no Espírito Santo e em Minas Gerais. “Nossa equipe trabalha olhando no olho do cafeicultor, com o objetivo de aumentar sua autoesti-ma”, disse Pedro Malta, um dos res-ponsáveis pela iniciativa. Já o Cocoa Plan é destinado a apoiar os produ-tores de cacau na Bahia, no Pará e no Espírito Santo. “Ele é baseado em três pilares: promover fazendas rentá-veis e produtivas, com inclusão social e sustentabilidade”, disse Guilherme Junqueira, da área técnica.

Também foram mostrados um pro-grama destinado aos pequenos produ-tores de legumes e verduras usados nas papinhas Nestlé e produtos MAGGI, em São José do Rio Pardo, e projetos de sustentabilidade como o da fábrica NESCAFÉ Dolce Gusto, em Montes Claros. “Nós não produ-

zimos lixo nem consumimos água da natureza ou emitimos gás carbônico”, contou Anderson Caus. Samantha Bull, do Unidos por Crianças mais Saudáveis, apresentou os resultados do programa realizado na cidade de São José do Rio Pardo, e Leandro Farah, de Recursos Humanos, falou de Nutrindo os Sonhos dos Jovens, que une os programas destinados a preparar os jovens para o mercado de trabalho (saiba mais nas páginas 18 e 19).

“A gente não sabia nada. Eles nos disseram quais animais comprar, que técnicas usar. Não

fosse a Nestlé, teríamos que vender a fazenda”

carlos cerny Produtor de leite

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No campo e na cidade, entre crianças e adultos, da matéria-prima ao produto final: a Nestlé cria e compartilha valor na sociedade como um todo. Acima, produtor de café; abaixo,

colheita de cacau, parte do Cocoa Plan; e o programa Unidos por Crianças mais Saudáveis

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unidos pela arte

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Canto, dança, artes plásticas, desenho, fotografia… O colega que está ao seu lado, ou aquele que você encontra nos corredores, pode guardar um artista dentro de si

Show de talentos

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NO RITMO DA SEGURANÇAGrupo musical de promotores Há mais de 20 anos, o promotor de Vendas Moisés dos Santos era vocalista do grupo de rap Consequência de Vida, formado por moradores da Vila São José, na zona sul de São Paulo, onde mora até hoje. Com a chegada da vida adulta, o tempo ficou curto e a carreira artística, adormecida. “Fiquei mais de duas décadas sem subir num palco”, conta ele, que quebrou o jejum graças à parceria com os colegas Abimael, Arimatéa, Bruno, Thiago, Humberto e Douglas, responsáveis pela visibilidade dos produtos Nestlé em pontos de venda na capital paulista. “Este ano, durante a Semana de Qualidade de Vida e SIPAT foi proposto um concurso de paródia em que o desafio era falar de temas relacionados a Segurança, Saúde ou Meio Ambiente. Como todos já cantavam ou tocavam instrumentos, tivemos a ideia de montar uma banda para fazer uma versão da música ‘A vida partiu’, de Tim Maia.” Um dos versos ficou assim: “E os EPIs não podemos esquecer/ Tem a bota, tem a luva, tem a japona, que você usa/ E o estilete, use consciente/ Num piscar de olhos acontece um acidente”. A versão fez sucesso entre os participantes.

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31AtuAlidAdes AgoSTo 2016

POESIA DOS SENTIDOSSecretária, bailarina e fotógrafa“Era como se eu estivesse voando entre as pessoas”, conta Catari-ne Andrade, secretária da Nestlé Itabuna, sobre seu primeiro espe-táculo de balé, aos 6 anos, em um clube da cidade, no sul da Bahia. Ela contou com o apoio da mãe, Lícia, para trilhar seu caminho nas salas da Academia Adágio de Dança entre 1988 e 2000. Durante a jornada, que culminou na formatura aos 18 anos, também conheceu a dança expressi-va, modalidade que a encanta pela li-berdade na coreografia. “No clássico, você conta uma história a partir dos movimentos. Na vertente expressiva, o objetivo de cada passo é despertar a consciência da vida”, elucida a colaboradora, que já pensa em um número para a Festa dos Veteranos, no ano que vem. “A sensação da pri-meira apresentação vai voltar à tona”, acredita a empenhada artista, que também exercita novas formas de ver o mundo por meio da fotografia. “Aprendi a usar a câmera na facul-dade de publicidade e propaganda e me apaixonei”, diz. “gostaria de, um dia, combinar um repertório de dança com as imagens que capturei projetadas em um telão.”


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PAPEL, LÁPIS E AÇÃO!Colaborador e ilustradorFã da cultura nipônica desde a adolescência, Wagner Costa, da unidade de Sorvetes, em Jacarepaguá, no Rio, aproveitava o intervalo entre as aulas na escola para aperfeiçoar seus traços, mas confessa que às vezes perdia a hora. “Eu era bom aluno, porém me deixava levar pelos desenhos”, conta, rindo. Ávido leitor de mangás (histórias em quadrinhos japonesas), ele se inspirou em Hiroaki Samura e Takehiko Inoue, seus artistas favoritos, para dar um toque de realismo às ilustrações. “Ainda não me acho bom nisso, tenho muito a aprender”, diz, modesto. Seus colegas de trabalho, no entanto, reconhecem o talento nato. “Eles sempre pedem: ‘Wagner, desenha pra mim?’. Então, eu resolvi homenageá-los com obras baseadas nos nomes de alguns setores daqui, como Big Drum e Vitaline”, conta o jovem, que está na Nestlé há dois anos.

QUEM SAI AOS SEUS NÃO PERDE O COMPASSOSambista da fábrica de latasNa família de Ênio Júnior, o Jotta do setor de Latoaria de Ituiutaba (MG), tudo acaba em samba. “Minha avó, Maria Senhora, tem 95 anos e é apaixonada por Carnaval. Sentimento que também corre nas veias do meu pai, Ênio, da minha mãe, Zilândia, e da tia Tereza”, conta ele que, com seus primos Lincoln e Lucas e os amigos Zequinha, Éder e Rafael – amigos de infância –, formou o grupo Só Pirraça, no qual comanda os vocais e o pandeiro. “Começamos brincando há oito anos. Conversávamos, ficávamos felizes e a música acontecia, na mesa do bar mesmo. Os outros clientes nos ouviam e pediam o telefone para contato”, lembra Jotta, que hoje se apresenta em festas universitárias e eventos da Nestlé, entre eles o Dia do Trabalhador. “Para nós, é emocionante ver como a plateia se alegra com o nosso trabalho”. Seus maiores ídolos são Zeca Pagodinho e dona Ivone Lara.

VOLTA AO MUNDO EM MUITAS CORESEstagiária e artista plásticaVer o Big Ben em Londres, andar pela agitada Times Square, em Nova York, e passear de gôndola por Veneza são alguns dos anseios que a gaúcha Ana Maciel Henrichs, estagiária de Finanças e Controle na fábrica de Palmeira das Missões, no Rio Grande do Sul, imprime em suas telas. “São lugares que eu sonho conhecer, mas ainda não tenho um plano para realizar”, conta a jovem que, há cinco anos, aperfeiçoou suas técnicas de pintura em um curso. “Aprendi sobre a mistura de cores e sei usar a luz e a sombra a favor da minha obra. Focar nisso me acalma”, diz a jovem, que tem a admiração de sua avó Erotildes como estímulo para deixar a vida mais colorida. “Ela me dizia que eu tinha de desenvolver um dom. Quando termino uma pintura, ela fica contente.” Ana já tem um local familiar em mente para sua próxima obra: o jardim que fica atrás da unidade da Nestlé na sua cidade.


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boas-novas

MoMento fofuraConheça os bebês de alguns de nossos colaboradores

Gostaria de ter a foto do seu bebê de até 1 ano publicada no Momento Fofura?Envie a imagem em alta (aproximadamente 2 MB ) para [email protected]

rafael, filho de Marcos Ritter de Quadros

tales, filho de João Paulo santos Duraes

Ágatha, filha de José Luis Roessler

joão pedro, filho de alana Matos

julia, filha de Lucas Emanuel Crisóstomo dos santos

Maria eduarda, filha de bruno Leonardo Fagundes de barros

paola danielle, filha de Rodrigo de Camargo Carbolin

erick, filho de Jeovane bueno da Rosa

joão Marcos, filho de Marco antonio Mendes santos

leticia, filha de Tatiana Panzera de Mello Garcia

arthur, filho de núcio Flávio da silva

laura, filha de Kleber Élcio olívio sobrinho

aManda, filha de Gleison Cordeiro vasco

anallu, filha de anny Michelly soares andrade

cecilia, filha de odileni Louzada dos santos Correa

heitor, filho de Eryk Patricio souza Costa

davi, filho de Rodrigo Coelho

Maria fernanda, filha de Maikon bosco dos santos angelina, filha

de Maikon José dos santos

33aTuaLiDaDEs agosto 2016

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A marca de sucesso nos anos 80 e 90 no Brasil está de volta ao mercado pet

Quem nasceu entre os anos 1970 e 1980 ainda se lembra de um slogan que

marcou essa geração: “Bonzo não é ração, é refeição”. Isso porque Bon-zo ajudou a transformar o modo como as famílias brasileiras alimen-tavam seus animais de estimação ao trazer em sua comunicação uma mensagem forte de valor nutricio-nal e sabor.

Para quem estava acostumado a dar comidas caseiras para seu pet, ou misturá-las às rações existentes, Bonzo chamava a atenção por ser um alimento completo, balanceado, gostoso e com uma textura que, com um pouco de água morna, se asse-melhava a pedacinhos de carne.

Mas é preciso conhecer um pouco da história dessa campeã de vendas para entender por que Bonzo ficou tão presente na vida dos brasileiros. Em 1978, a PURINA, mesmo tendo uma marca Premium, internacional e consagrada, decidiu lançar no Brasil uma marca local, lú-dica, com a emoção mais adequada

Não é ração, é refeição: Bonzo está de volta!

1982“Bonzo é melhor que qualquer comida que eu fizer para ela. E olha que eu sei cozinhar!” – dizia Bruna Lombardi no comercial da TV. Mario Lago e Carlos Miele também fizeram parte da campanha. 1999

Ao longo da década, Bonzo se firmou como uma das maiores marcas do país e passou a diversificar seus produtos. Bonzo passa a adotar as cores de DOG CHOW.

1978Lançamento de Bonzo no Brasil. O anúncio publicado no Estado de S. Paulo é de 1979.

1980No início da década, a marca apostou forte em publicidade e no slogan que lembrava que Bonzo era diferente das outras marcas.

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à identidade da cultura brasileira. Essa estratégia, que expressava cari-nho e proximidade com o consumi-dor, teve momentos incríveis, como no Natal de 1981, quando Bonzo produziu uma propaganda onde vários cachorros “cantavam” “Jingle Bell” com seus latidos. A campanha tinha ainda um disquinho com a música natalina, um mimo de brinde para os consumidores.

Personalidades e atores famosos da época, como Bruna Lombardi, Jonas Bloch, Mario Lago e Luiz Carlos Miele, reforçavam a men-sagem da campanha com seus testemunhais. O pioneirismo e a qualidade do produto, entretanto, foram decisivos para essa conquis-ta. Bonzo trazia em sua composição 43 nutrientes vitais para o cão ter uma vida longa e saudável, mos-trando a importância de uma dieta balanceada para a saúde dos pets.

Em 27 anos de história no Brasil, Bonzo conquistou não só o paladar dos cães, mas o coração de seus donos. Foi uma das primeiras

marcas de pet food no país e até hoje é querida pelos brasileiros. “Quem comprava sabia que estava dando para seu cão um alimento balanceado e completo. E, o que é melhor, saboroso”, relembra Alexan-dre Biselli, de Marketing de Nestlé PURINA.

A marca também foi pioneira no segmento de alimentos para fi lhotes. Em 1982, Nestlé PURINA lançou o primeiro alimento indus-trializado para essa faixa etária de cães no Brasil, a Papita. Logo as duas marcas se uniriam para criar a Bonzo Papita e a Bonzo Filhotes. Em 2005, por uma decisão estraté-gica da companhia, Bonzo deixou de ser produzido e comercializado.

NOVO MODELODe lá para cá, o mercado de rações aumentou muito, com demandas de públicos variados. Para atender a um dos canais de vendas que mais crescem no Brasil, a Nestlé PURINA relançou Bonzo, em abril, exclusivamente para os mercados

2005Em 2004, um ano antes de Bonzo deixar de ser produzido, foi lançada a série de latas com o alimento úmido nas versões carne, frango, ossinhos, cereais e especial

2016Onze anos depois, Bonzo volta ao mercado exclusivamente para atacadistas em embalagens de 18 quilos e nos sabor carne e cereais.

2002A Nestlé fez a aquisição da PURINA e incorporou uma linha específi ca para fi lhotes que a marca já tinha.

atacadistas. “Bonzo vem para cum-prir um papel importante e diferen-te do que tinha no passado, pois sabemos que é uma marca forte e capaz de ocupar este espaço que trabalha com grandes volumes e menores custos”, explica Alexandre.

Bons motivos não faltam para o relançamento: o Brasil é o segundo país do mundo em número de cães e gatos de estimação. No entanto, apenas 45% desses animais conso-mem alimentos industrializados – nos Estados Unidos, este número alcança a marca dos 80%. “É um mercado que ainda está se desenvolvendo e, mesmo em épocas de crise, os consu-midores não deixam de comprar”, diz Alexandre. “Mas procuram produtos mais econômicos.”

Em embalagens de 18 quilos e com preço competitivo, o novo PURINA Bonzo Carne e Cereais contém ômega 6, que ajuda a man-ter os pelos brilhantes e a pele sau-dável, e cálcio, para garantir ossos e dentes fortes. A refeição voltou – e está melhor que nunca.

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funepp

Dedicar um tempo para entender os benefícios e as especificidades de seu plano de previdência pode definir a qualidade de seu futuro. No caso de Laurence Ferreira, responsável pelas compras indire-tas das fábricas da Nestlé, bastou uma conversa com o atendimento da FUNEPP para ele rever suas escolhas de investimento, elevar sua contribuição mensal e garantir um aumento de seus recursos na aposentadoria. Ele só lamenta ter demorado para buscar informações.

O tema é fundamental para o futuro. Para uma aposentadoria tranquila, é preciso escolher agora um plano de previdência que atenda suas expectativas e necessidades lá na frente

Há quanto tempo você está na nestlé? Contribuiu desde o início com a funepp? Entrei na com-panhia há 17 anos, como estagiá-rio. E, como previdência privada nunca havia sido uma preocupação dentro da minha casa, eu não dei importância ao assunto e entrei participando com apenas 2% do meu salário. Meu raciocínio era: tenho pelo menos uns 40 anos de trabalho pela frente, então não vou pensar nisso agora.

Você tinha outros investimentos? Eu fazia aplicações em bancos comerciais. Na medida em que fui crescendo dentro da empresa e fui transferido para a Sede, a questão da aposentadoria começou a fazer parte das conversas das pessoas com quem passei a conviver. Mas, ainda assim, não parei para fazer as contas. Simplesmente achava que meus investimentos rendiam mais que qualquer plano de previdência.

e o que fez você mudar de postura? Em 2009, quando fiz dez anos de companhia, sentei com o pessoal da FUNEPP para entender o Plano de Previdência. Só então percebi o quanto era importante contribuir com o máximo que poderia com meu plano. Por não buscar infor-mações, deixei de receber por um período parte da contrapartida que a empresa teria feito em meu nome.

e como você encara a previdência hoje? Hoje contribuo com muito mais do que antes, consequente-mente me beneficiando de maiores contrapartidas da empresa. Tenho aplicações fora, mas meu foco é a FUNEPP. A gente acha que vai demorar muito e aí, quando você vê, já se passaram 17 anos. Por isso, aviso sempre para quem está começando: contribua com o máximo possível desde o início e tenha o tempo como seu maior aliado. Fazendo isso você terá uma bela poupança para apo-sentadoria e, consequentemente, um futuro melhor.

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Em previdência, informação é poder

Laurence mudou de estratégia e passou a contribuir com o máximo possível

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SITE: WWW.FUNEPP.COM.BR

Quem começa a contribuir desde cedo para a aposentadoria conta com um grande aliado, o tempo. Um indivíduo que começa a contri-buir dez anos antes da aposentadoria desembolsa 56% a mais do que aquele que começou 30 anos antes. Imagine que uma pessoa queira acumular R$ 300 mil aos 50 anos de idade.Se começar a investir aos 20 anos de idade, terá que dispor com R$ 438 por mês. Se optar por começar aos 30 anos, o valor praticamente dobra, ou seja R$ 825.Agora, se deixar para começar aos 40 anos de idade, o valor do de-pósito mensal sobe para R$ 2.045, ou seja, cinco vezes mais do que aquele que começou aos 20 anos.Note que o valor acumulado fi nal é o mesmo, porém aquele que co-meçou mais cedo deixou o dinheiro rendendo mais tempo e investiu mensalmente um valor bem menor do que aquele que optou por co-meçar mais tarde.

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QUANTO ANTES, MELHORA contribuição mensal para um plano de previdência é fundamental para defi nir quanto você receberá no futuro

R$ 438Contribuição mensal

Iniciando aos20 anosR$ 157.680

R$ 142.320

R$ 825Contribuição mensal


R$ 102.000

R$ 2.045Contribuição mensal


R$ 54.600

Capital investido

Rentabilidade

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Café para todas as horas e bons momentos

Colaboradores contam como costumam degustar um cafezinho no dia a dia

nosso olhar

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Para FIlosoFar Paulo Vizza, Serviço ao Consumidor, São Paulo, SP

“No meio da manhã ou depois do almoço, costumo visitar a área de convivência da Nestlé e tomo um Espresso de NESCAFÉ Dolce Gusto ou um Ristretto, de Nespresso. Gosto de me sentar e fazer uma pausa para repassar a agenda do dia ou refletir sobre a vida.”

CronoGraMa Do CaFÉ Juliana Baggini (à esq.) e Maria Angélica França, Serviço ao Consumidor, São Paulo, SP

“Trabalho no 13º andar da sede da Nestlé e tenho uma vista incrível da cidade que combina perfeitamente com um Ristretto Índia. Minhas manhãs não seriam as mesmas sem ele, meu intervalo da tarde fica mais leve depois de uma xícara.”

na XÍCara E na CoZInha Luciano Chaves, Nestlé Professional, Recife, PE

“Minha esposa, Anaíris, e eu somos fãs de café e temos em casa os sistemas multibebidas NESCAFÉ Dolce Gusto e Nespresso. Além disso, como chef e consultor de Nestlé Professional, desenvolvi várias receitas com o precioso grão. Na foto, por exemplo, estamos em uma confeitaria que harmoniza bolo de rolo, uma especialidade de Pernambuco, com café.”

ConECTaDos Da esquerda para direita: Carolina Akune, Raquel Cardeal, Guilherme Zanatto, Felipe Rabesquine, Gisele Santiago, Isabela Brunini e Camila Madrid, de Redes Sociais, Nestlé Ribeirão Preto, SP

“Aqui na área, temos uma máquina de Nespresso e o café é nosso combustível. Entre nossos blends favoritos estão o Roma, o Arpeggio e o Capriccio, ideais para os momentos de pausa.”

PaPo CoM os aMIGos Da esquerda para direita: Anderson Lopes, Danilo Orenes, Luiz

Claudio Ribeiro e Marco Nunes. Digital Marketing, São Paulo, SP

“Não passo um dia sem apreciar os cafés que a Nestlé produz. Começo com uma xícara em casa, para despertar, e, ao longo

do dia, me reúno com Anderson, Danilo e Cláudio, nas áreas de convivência da sede, para trocar impressões sobre nossa rotina e

assuntos como futebol e família.”

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