Quando Começo a Experimentar a Felicidade

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Quando começo a experimentar a felicidade Ela simplesmente termina Tão repentina que nem parece verdade Parece um sonho surreal sem final E os meus sonhos aos poucos vão acabando Sorte a minha que ainda me resta um pouco de disciplina Parece que contra a corrente eu vivo nadando Procurando algo que acabou, assim como minha alegria De manhã o meu espírito é completamente entusiasmado Pela tarde o entusiasmo acaba dando lugar a um enorme vazio Ao anoitecer me bate aquela amarga melancolia da qual já estou acostumado E na madrugada fico pensando e me lembrando do passado que pra mim é um desconhecido Só queria voltar a ser feliz Como eu costumava ser antes Mas agora, o que resta para mim? Nada é pouco e nem o bastante Já nem sei mais o que sentir

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Poesia.

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Quando começo a experimentar a felicidade

Ela simplesmente termina

Tão repentina que nem parece verdade

Parece um sonho surreal sem final

E os meus sonhos aos poucos vão acabando

Sorte a minha que ainda me resta um pouco de disciplina

Parece que contra a corrente eu vivo nadando

Procurando algo que acabou, assim como minha alegria

De manhã o meu espírito é completamente entusiasmado

Pela tarde o entusiasmo acaba dando lugar a um enorme vazio

Ao anoitecer me bate aquela amarga melancolia da qual já estou acostumado

E na madrugada fico pensando e me lembrando do passado que pra mim é um desconhecido

Só queria voltar a ser feliz

Como eu costumava ser antes

Mas agora, o que resta para mim?

Nada é pouco e nem o bastante

Já nem sei mais o que sentir