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QUANTO DINHEIRO VOCÊ PERDE RECEBENDO O TROCO EM MOEDAS? No Brasil, 1/3 das moedas emitidas são tiradas de circulação São 7,4 BILHÕES de unidades R$ 508,3 milhões depositados em cofres, perdidos no fundo das gavetas ou no canto do sofá. O que quase ninguém sabe é que o custo de produção das moedas é maior do que o das cédulas e, na maioria, o valor que ela confere não paga o gasto com a confecção. Pesquisa inédita do Banco Central mostra que cada brasileiro tem 27 moedas guardadas ou esquecidas Isso significa que 1 a cada 4 moedas emitidas de 1994 até os dias atuais deixou de ser usada no comércio O ENTESOURAMENTO EDUCAÇÃO FINANCEIRA MOEDAS CIRCULANDO COFRINHO NÃO É POUPANÇA COMO A FALTA DE MOEDAS AFETA O DIA A DIA Tarifas quebradas de transportes públicos são o terror dos cobradores. E para a população também, pois é precisa ter sempre a famosa “bolsinha de moedas” reservada para as tarifas. A falta de moedas acabou até mesmo com um tipo de comércio muito comum: as lojas de R$ 1,99. A Casa da Moeda parou de emitir moedas de 1 centavo em 2004 e tornou o troco impossível. Esse fenômeno de guardar moedas em cofrinhos, gavetas ou no carro é chamado “entesouramento” Ele ocorre no mundo inteiro, segundo o Banco Central. No entanto, a produção de numerário foi impactada em 2014 pela “necessidade de redução da despesa pública” no âmbito federal. Em 2016, o BC disponibilizou 761 milhões de novas moedas Volume 11% superior a 2015, quando foram 685 milhões de unidades Em 2017, já foram disponibilizadas mais 86,7 milhões de moedas, alcançando 119 moedas por habitante. Não é hábito dos brasileiros utilizar moedas, nós odiamos. Isso vem do período de inflação alta, quando o dinheiro perdia seu valor muito rápido e as moedas acabavam menosprezadas. Porém, com a estabilização do real, as moedas esquecidas em lugares diversos podem ser suficientes para pagar até pequenas contas. É importante que as pessoas se conscientizem sobre o valor que elas têm Moedas precisam circular no mercado, pois facilitam o troco no comércio e reduzem as despesas do governo com novas emissões de dinheiro. Se o BC quisesse emitir todas as moedas que deixaram de circular, o Brasil teria de gastar 1,1 bilhão de reais para produzi-las. E adivinha quem pagaria esse custo? A sociedade. Existem em circulação 24,68 bilhões de unidades de moedas R$6,23 bilhões em valor R$30 por cabeça Média de estoque internacional por individuo é de 100 moedas Muitas vezes, o cofrinho é a primeira noção econômica que temos desde crianças. Mas é preciso depositar o montante acumulado de tempos em tempos. Assim, você coloca moedas em circulação e faz o seu dinheiro render ao colocá-lo em uma aplicação financeira ao invés de mantê-lo em casa. Com o dinheiro depositado em todos os cofrinhos do Brasil, daria para comprar mais de 20 mil carros populares. O cofrinho não é nenhum inimigo, porém, não é a nossa melhor maneira de poupar dinheiro e fazer aquela reserva. Fonte: Pesquisa Banco Central
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QUANTO DINHEIROVOCÊ PERDE RECEBENDOO TROCO EM MOEDAS?
No Brasil, 1/3 dasmoedas emitidas sãotiradas de circulação
São 7,4 BILHÕESde unidades
R$ 508,3 milhões depositados em cofres, perdidos no fundo das gavetas ou no canto do
sofá.
O que quase ninguém sabe é que o custo de produção das
moedas é maior do que o das cédulas e, na maioria, o valor que ela confere não
paga o gasto com a confecção.
Pesquisa inédita do Banco Central mostra que cada
brasileiro tem27 moedas
guardadas ou esquecidas
Isso significa que 1 a cada 4 moedas emitidas de 1994 até os dias atuais deixou de ser
usada no comércio
O ENTESOURAMENTO
EDUCAÇÃO FINANCEIRA
MOEDAS CIRCULANDO
COFRINHO NÃO É POUPANÇA
COMO A FALTA DE MOEDASAFETA O DIA A DIA
Tarifas quebradas de transportes públicos são o terror dos cobradores.
E para a população também, pois é precisa ter sempre a famosa “bolsinha de moedas” reservada para as tarifas.
A falta de moedas acabou até mesmo com um tipo de comércio muito comum: as lojas de R$ 1,99. A Casa da Moeda parou de emitir moedas de 1 centavo em 2004 e tornou o troco impossível.
Esse fenômeno de guardar moedas em cofrinhos, gavetas ou no carro é chamado “entesouramento”
Ele ocorre no mundo inteiro, segundo o Banco Central.
No entanto, a produção de numerário foi impactada em 2014 pela “necessidade de redução da despesa pública” no âmbito federal.
Em 2016, o BC disponibilizou 761 milhões de novas moedas
Volume 11% superior a 2015, quando foram 685 milhões de unidades
Em 2017, já foram disponibilizadas mais 86,7 milhões de moedas, alcançando 119 moedas por habitante.
Não é hábito dos brasileiros utilizar moedas, nós odiamos.
Isso vem do período de inflação alta, quando o dinheiro perdia seu valor muito rápido e as moedas acabavam menosprezadas.
Porém, com a estabilização do real, as moedas esquecidas em lugares diversos podem ser suficientes para pagar até pequenas contas.
É importante que as pessoas se conscientizem sobre o valor que elas têm
Moedas precisam circular no mercado, pois facilitam o troco no comércio e reduzem as despesas do governo com novas emissões de dinheiro.
Se o BC quisesse emitir todas as moedas que deixaram de circular, o Brasil teria de gastar 1,1 bilhão de reais para produzi-las.
E adivinha quem pagaria esse custo? A sociedade.
Existem em circulação 24,68 bilhões
de unidades de moedas
R$6,23 bilhõesem valor
R$30por cabeça
Média de estoque internacional por
individuo é de100 moedas
Muitas vezes, o cofrinho é a primeira noção
econômica que temos desde crianças.
Mas é preciso depositar o montante acumulado de tempos
em tempos.
Assim, você coloca moedas em circulação e faz o seu dinheiro render ao colocá-lo em uma
aplicação financeira ao invés de mantê-lo em casa.
Com o dinheiro depositado em todos os
cofrinhos do Brasil, daria para comprar mais
de 20 mil carros populares.
O cofrinho não é nenhum inimigo, porém,
não é a nossa melhor maneira de poupar
dinheiro e fazer aquela reserva.
Fonte: Pesquisa Banco Central
