Vida da comunidade

Domingo

11

6º Domingo do Tempo Comum - Ano B Dia mundial do Doente Às 13h00: Celebração de Batismos.

Quarta

14

Cinzas

Na igreja de Santo António, nas Missas das 8h e 18h30, haverá o rito da imposi-ção das cinzas. Às 19h30: Missa, com imposição das cinzas, no Dianteiro

Quinta,

15

Das 15h30 às 18h15: Adoração do San-tíssimo, em S. António. Oração pelas vocações.

Às 20h00: Missa na Cova do Ouro.

Sexta

16

Às 21h00: Preparação de Batismos Às 21h15: Catequese de adultos em San-to António e na Rocha Nova.

Sábado

17

De manhã: horário normal da Catequese De tarde, no Mosteiro de Celas (16h00): “Missa Jovem” para crianças, adolescen-tes, jovens e escuteiros.

Domingo

18

1º Domingo da Quaresma - Ano B No Mosteiro de Celas e na Capela do Tovim haverá, na Missa, o rito da imposi-ção das cinzas.

Terça

13

Carnaval.

UMA MENSAGEM PARA TI

Subsídios para a próxima QUARESMA

No dia 14 de Fevereiro come-ça o tempo da Quaresma - Páscoa. Como vem sendo hábito, a Paróquia propõe dois livrinhos para viver em profun-didade este tempo:

1º Rezar na Quaresma: livro de ora-ção e medi-tação diária para reavi-var o dom de Deus que está em nós.

2º Lectio Divina dos evange-lhos dominicais, proposta pelo Cónego Hermenegildo Faria, da Diocese de Braga.

Trata-se de um estudo orante da Palavra de Deus, a fazer individualmente ou, melhor, em pequenos grupos, na comunidade ou em família. Os subsí-dios já estão à venda na igreja paro-quial ou nas Capelas.

Preço: 1 € cada

PICA-PAU

Paróquia de Santo António dos Olivais 3000-083 COIMBRA Tel 239 711 992 | 239 713 938 santoantonioolivais@gmail.com https://santoantonio.live

Folha da Comunidade Paroquial Ano 31 Nº 21 - 11 Fevereiro 2018

QUARESMA “tempo de namoro”!

No dia dos namorados, 14 de Fevereiro, começa a Quaresma! É uma circunstância fortuita e ocasional, porém, não deixa de sugerir uma nota que pode ajudar a viver este tempo, tradicionalmente conotado como triste e austero, como um “tempo de namoro!” Na verdade, a Quaresma é um tempo que a Igreja nos proporciona para nos aproximarmos do Senhor, para penetrarmos no seu mistério, para estabelecermos com Ele uma relação de amor autêntico. O objetivo da Quaresma é a Páscoa, isto é, entrarmos numa novidade de vida que o Senhor Jesus nos ganhou através da sua morte e ressurreição. Um tempo, portanto, em que o nosso diálogo com o Senhor vai-se renovando, purificando e aprofundando. E isto acontece, não pelo nosso esforço ou pelos nossos sacrifí-cios, mas pelo Seu amor que purifica e renova. Quaresma, portanto, é entregar nas mãos do Senhor, com confiança e disponibilidade, a nossa vida. O primeiro, e fundamental, instrumento para viver assim a Quaresma é escutar a Palavra de Deus. A razão é óbvia: se não ouvirmos a voz do Senhor, a nossa vida anda à toa. Só a sua Palavra é luz para os nossos passos; só ela pode aju-dar-nos a discernir entre as muitas propostas de vida (ou de morte) que o mundo nos oferece. Para deixar penetrar em nós a Palavra, é necessário sermos sóbrios e vigilan-tes. O jejum será a arma que nos defenderá dos apetites da carne que anuviam o nosso espírito. Assim, poderemos verdadeiramente entrar na comunhão com Deus e com os irmãos. O terceiro instrumento que ajuda a atingir o objetivo da Quaresma é ir ao encontro dos irmãos, por meio da esmola. Não dando a “esmolinha”, mas carregando os pesos uns dos outros, como diz o apóstolo, com a mesma atitude de misericórdia com que o Senhor se relaciona connosco. Irmãos: vivamos o tempo da Quaresma com alegria e amor!

Senhor: lava o meu pecado, purifica-me das minhas culpas, cria em mim um coração puro!

PALAVRA DO SENHOR 6º Domingo Tempo Comum - Ano B Lv 13,1-2.44-46 Salmo: 31 (32) 1 Cor 10,31-11,2 Mc 1, 40-45

A ORAÇÃO DO DOMINGO

Senhor Jesus,

Tu não realizas milagres para fazer publicidade à tua causa ou para te impores à atenção das pessoas.

O que te move é o amor, a compai-xão. Tu conheces bem o sofrimento causado pela lepra; o calvário em que se transforma uma vida, quando se descobre uma doença que deturpa e desfigura o corpo e que causa o afas-tamento da família, da terra e se é obrigados a viver em lugares inóspi-tos, sem possibilidade de curas, cui-dados e gestos de carinho e de bon-dade.

Por isso, tu não te furtas a gestos arriscados e perigosos, que expõem ao contágio. Tu não te limitas a falar, mas tocas no homem leproso para que ele sinta quanto é preciosa a sua vida, quanto é preciosa para ti a sua felicidade.

Tu, porém, não queres que as pessoas te confundam com um curandeiro ou com alguém que opera milagres; Tu queres, apenas, oferecer sinais do grande amor de Deus para com cada um de nós. (R. Laurita)

A liturgia do 6º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos um Deus cheio de amor, de bondade e de ternura, que convida todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos amados de Deus. Ele não exclui ninguém nem aceita que, em seu nome, se inventem sistemas de discriminação ou de marginalização dos irmãos. A primeira leitura apresenta-nos a legislação que definia a forma de tratar com os leprosos. Impressiona como, a partir de uma imagem deturpada de Deus, os homens são capazes de inventar mecanismos de discriminação e de rejeição em nome de Deus. O Evangelho diz-nos que, em Jesus, Deus desce ao encontro dos seus filhos vítimas da rejeição e da exclusão, compadece-se da sua miséria, estende-lhes a mão com amor, liberta-os dos seus sofrimentos, convida-os a inte-grar a comunidade do “Reino”. Deus não pac-tua com a discriminação e denuncia como contrários aos seus projectos todos os meca-nismos de opressão dos irmãos. A segunda leitura convida os cristãos a terem como prioridade a glória de Deus e o serviço dos irmãos. O exemplo supremo deve ser o de Cristo, que viveu na obediência incondicional aos projectos do Pai e fez da sua vida um dom de amor, ao serviço da libertação dos homens.

(dehonianos.org)

Salmo 31 (32)

Senhor, dai-me a alegria da vossa salvação.

Feliz daquele a quem foi perdoada a culpa e absolvido o seu pecado. Feliz o homem a quem o Senhor não acusa de iniquidade e em cujo espírito não há engano.

DIA MUNDIAL DO DOENTE: 11 de Fevereiro

Papa Francisco, na Mensagem deste ano, escreve:

“Este ano, o tema do Dia do Doente é tirado das palavras que Jesus, do alto da cruz, dirige a Maria, sua mãe, e a João: «“Eis o teu filho! (…) Eis a tua mãe!” E, desde aquela hora, o discípulo acolheu-a como sua» (Jo 19, 26-27)

Estas palavras do Senhor iluminam profundamente o misté-rio da Cruz. Esta não representa uma tragédia sem esperan-ça, mas o lugar onde Jesus mostra a sua glória e deixa amo-rosamente as suas últimas vontades, que se tornam regras

constitutivas da comunidade cristã e da vida de cada discípulo. Em primeiro lugar, as palavras de Jesus dão origem à vocação materna de Maria em relação a toda a humanidade. Por isso, o discípulo João, o amado, que representa a Igreja, deve reconhecer Maria como sua própria mãe. E, neste reconhecimento, é chamado a recebê-la, contemplar nela o seu modelo de vida… Como Maria, os discípulos são chamados a cuidar uns dos outros; mas não só: eles sabem que o Coração de Jesus está aberto a todos, sem exclusão. A todos deve ser anunciado o Evangelho do Reino, e a caridade dos cristãos deve estender-se a todos quantos passam necessidade, simplesmente porque são pessoas, filhos de Deus”. (Ler toda a Mensagem: https://w2.vatican.va)

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA “Com a presente mensagem desejo, este ano também, ajudar toda a Igreja a viver, neste tempo de graça, com alegria e verdade; faço-o deixando-me inspirar pela seguinte afirmação de Jesus, que aparece no evangelho de Mateus: «Porque se multiplicará a iniquidade, vai res-friar o amor de muitos» (24, 12). Esta frase situa-se no discurso que trata do fim dos tem-pos, pronunciado em Jerusalém, no Monte das Oliveiras, precisamente onde terá início a paixão do Senhor. Dando resposta a uma pergunta dos discípulos, Jesus anuncia uma grande tribulação e descreve a situação em que poderia encontrar-se a comunidade dos crentes: à vista de fenómenos espaventosos, alguns falsos profetas enganarão a muitos, a ponto de ameaçar apagar-se, nos corações, o amor que é o centro de todo o Evangelho. Convido a empreender com ardor o caminho da Quaresma, apoiados na esmola, no jejum e na oração. Se por vezes parece apagar-se em muitos corações o amor, este não se apaga no coração de Deus! Ele sempre nos dá novas ocasiões, para poder-mos recomeçar a amar”. (Ler toda a Mensagem: https://w2.vatican.va)

CONFERÊNCIAS QUARESMAIS - Arciprestado Coimbra Urbana

Este ano, o Arciprestado da cidade propõe uma reflexão a partir da Carta Pastoral do nosso Bispo para o triénio 2017-20 , que tem como título: “Aproximai-vos do Senhor”. As Conferências realizam-se às Quintas-feiras, às 21h15, no salão paroquial de S. José, a partir do dia 22 de Fevereiro.