Quer melhorar a liderança na empresa? Crie plano de carreira com análise laboratorial ou

coloque mais mulheres no poder...

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O poder tem efeitos positivos e negativos no cérebro. Pessoas que conseguem chegar a tê-lo se modificam e, se têm muito poder, podem ter sua personalidade distorcida.

O poder é processado no mesmo sistema cerebral que o sexo e a cocaína e, conforme o sucesso do indivíduo aumenta, cresce junto a produção de testosterona e de dopamina

A testosterona, um hormônio, faz o sujeito se arriscar mais, ficar agressivo e assertivo; A dopamina, um neurotransmissor, é um neurotransmissor ligado ao prazer da recompensa e cria o vicio.

“The winner effect” ou efeito vencedor é o nome do fenômeno que vicia. É o termo usado na Etologia para descrever como o bicho que ganhou algumas lutas aumenta a sua probabilidade de ganhar lutas posteriores contra candidatos mais fortes.

O efeito se aplica aos humanos, pois somos animais. O efeito é tão forte como o de uma droga agindo no cérebro, e quanto mais o sujeito ganha, mais quer e possivelmente vai ganhar e isso torna-se fisicamente viciante.

É mais provável de acontecer com o sexo masculino, pois as mulheres naturalmente têm menores níveis de testosterona.

Nelas a testosterona, não promove o comportamento de risco como acontece com os homens. Mas o vício pelo poder aumenta o hormônio tanto nos homens quanto nas mulheres,

elevando o nível de dopamina. Quer dizer que nelas o poder dá prazer

• Nelas a testosterona, não promove o comportamento de risco como acontece com os homens. Mas o vício pelo poder aumenta o hormônio tanto nos homens quanto nas mulheres, elevando o nível de dopamina. Quer dizer que nelas o poder dá prazer também!

Nelas a testosterona, não promove o comportamento de risco como acontece com os homens. Mas o vício pelo poder aumenta o hormônio tanto nos homens quanto nas mulheres, elevando o nível de dopamina. Quer dizer que nelas o poder dá prazer também!

Isso também pode explicar o motivo de algumas pessoas, com grande formação e capacidade, passam a vida como colaboradores que nunca galgarão grandes cargos e outros que não tiveram estudo suficiente e se tornam grandes líderes e são requisitados para cargos mais altos.

O plano de carreira ideal de uma organização, talvez deva ser através de análise laboratorial, porque o vício em poder está no cérebro reptiliano, lá no fundo, e, portanto, não pode ser identificado somente com entrevistas e testes psicotécnicos.

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