Quito Janeiro de 2004
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QuitoJaneiro de 2004
Situação da Rubéola no Brasil
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL
Extensão Territorial:
Área de 8,5 milhões de km2. 47,3% da América do Sul.
O quinto maior país do mundo.
Geografia:
Brasil de matas, sertões, pantanais, litorais, planaltos e planícies, arranha-céus e palafitas.
Lugares, chegam a temperaturas negativas, geadas e neve. Outros, atingem 40ºC.
O clima é 92% tropical e 8% temperado.
Perfil do País ...Perfil do País ...
Fronteira com 10 países: 15,7 mil km de extensão.
Entradas internacionais (2001):
2,9 milhões via aérea109,3 mil via marítima
1,6 milhões via terrestre25 mil via fluvial
Saídas internacionais (2001): 2,2 milhões (2001)
Perfil do País ...Perfil do País ...
População: 177 milhões hab.
Aproximadamente 75% é urbana.
Unidades federadas: 27 Municípios: 5,5 mil Salas de vacinação: 23 mil
Em campanhas nacionais de vacinação contra a poliomielite (2003): 443 mil servidores públicos, privados e voluntários
116,3 mil equipes de vacinação40 mil veículos, 2,5 mil embarcações, 10 aeronaves.
Perfil do País ...Perfil do País ...
Rubéola
1992 a 2000 - Introdução gradual da vacina tríplice viral nos estados brasileiros
1996 - rubéola - notificação compulsória
1999 - intensificação das ações de vigilância de sarampo e rubéola - Grupo tarefa para erradicação do sarampo
2001 a 2002 - Campanha de vacinação de mulheres em idade fértil, cobertura alcançada 95%
2004 - Campanha de seguimento 1-4 anos, com inclusão da 2a. dose tríplice viral no calendário aos 4-6 anos
Casos Confirmados de Rubéola, Brasil, 1993-2003
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
Ano
Nº
de
caso
s
Casos de Rubéola por Critério de Confirmação do Diagnóstico,
Brasil, 1997-2002
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Ano
%
Lab/Vínc Clínica
Incidência de Rubéola por Faixa Etária Brasil, 1999-2003
0
5
10
15
20
25
< 1 1 - 4 5 - 9 10 -14 15 - 19 20 - 29 > 30
Faixa etária (anos)
Inci
dên
cia
po
r 10
0.00
0 h
ab
1999 2000 2001 2002 2003
Incidência e nº de casos confirmados e compatíveis de SRC,
Brasil, 1997-2003
0
20
40
60
80
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Ano
Nº
de
caso
s
00,511,522,533,5
Inci
dên
cia
po
r 10
0mil
*
Conf Comp Inc
* Crianças <1 ano, fonte: IBGE
RUBÉOLA. Casos confirmados por semana epidemiológica. Brasil, 2000 - 2003*
* Dados preliminares até a semana 26/2003
0
100
200
300
400
500
600
1 8 15 22 29 36 43 50 5 12 19 26 33 40 47 2 9 16 23 30 37 44 51 6 13 20
Situação Atual
Impacto da utilização da vacina
– Vacinação de crianças em campanhas e na rotina
– vacinação das mulheres em idade fértil em campanhas
– vacinação de grupo de risco (turismo, prof. saúde,
prof. sexo, aeroviários, taxistas, etc)
– monitoramento das coberturas vacinais
•Vacinação contra rubéola, sarampo e caxumbaVacinação contra rubéola, sarampo e caxumba
rotina e campanha, 1992 a 2002, 1 a 11 anosrotina e campanha, 1992 a 2002, 1 a 11 anos
Acima de 95% de cobertura vacinal, 48 Acima de 95% de cobertura vacinal, 48 milhões de crianças vacinadas.milhões de crianças vacinadas.
•Rotina 2003, 1 anoRotina 2003, 1 ano
95% cobertura vacinal, 3,4 milhões de crianças 95% cobertura vacinal, 3,4 milhões de crianças vacinadasvacinadas
53% (2.964) dos municípios com 95% de 53% (2.964) dos municípios com 95% de coberturacobertura
Coberturas vacinais,
um grande desafio...
rotina, campanhas e bloqueios
Estratégias de Vacinação
Perspectivas - 2004Aperfeiçoar a Vigilância Integrada do Sarampo e da
Rubéola: - Diagnóstico diferencial (sar/rub/dengue/parvo/herpes6)
- Aumentar o valor preditivo da vigilância de doenças
exantemáticas
- Vigilância da SRC
Perspectivas - 2004Vigilância ativa da SRC em unidades de referência:
• Vigilância ativa prospectiva– Junto aos profissionais (pediatras, neonatologistas,
cardiopediatras, oftalmologistas, otorrino e fonoaudiológos, etc)
– Revisão periódica dos livros de registro ou bancos de dados de internações
– Garantir oportunidade da investigação e coleta de sangue de casos suspeitos
– Melhorar a informação sobre SRC (métodos de captura e recaptura)
Perspectivas - 2004– Campanha de seguimento indiscriminada de 1 a 4 anos– Intensificar a vacinação nos grupos de risco– Participação na Semana de Vacinação/OPAS– Atualização do Calendário Vacinal
• 2a. dose no calendário (4 a 6 anos, implantação com a campanha de
seguimento)
• vacinação adolescentes
• vacinação masculina (demanda espontânea)
– Validação dados do SI-API: Monitoramento e Inquérito de Cobertura Vacinal
de Base Nacional
– Base populacional para avaliar coberturas vacinais: IBGE (12 estados) e
SINASC ( 15 estados).
Perspectivas - 2004
– Avaliação de impacto epidemiológico após a
vacinação com a tríplice viral ( Universidades)
– Conclusão do Estudo de Mulheres Grávidas
Vacinadas inadvertidamente contra Rubéola
– Avaliar continuamente estratégias visando meta de
eliminação da SRC nas Américas até 2010
– Divulgação e Mobilização Social (Fatos X
Formadores de Opinião)