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  • 7/29/2019 Raios x Trab.

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    UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

    CARLA DANIELE R. DE LIMA RGM: 11121100121

    ALVARO REALINO DE SOUZA RGM:11121104570

    GERAO DE RAIOS-X

    Trabalho de concluso de cursoapresentado ao curso de radiologia daUniversidade de Mogi das Cruzes como

    parte dos requisitos para concluso docurso.

    Prof. Orientador: Dr Claudia Braga

    Mogi das Cruzes, SP

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    UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

    Gerao de Raios-X

    Mogi das Cruzes,SP

    Agosto,2012

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    SUMRIO

    1.INTRODUO 04

    2.OBJETIVO 05

    3.DESENVOLVIMENTO 06

    3.1CATODO 06

    3.2ANODO 07

    3.3FORMAO DOS RAIOS-X 08

    3.4ILUSTRAO 09

    4.CONCLUSO 10

    5.BIBLIOGRAFIA 11

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    1. Introduo

    O qumico e fsico Willliam Croockes desenvolveu um tubo vcuo (tubo de Croockes) que

    continha em seu interior duas placas metlicas ligadas a uma fonte de tenso eltrica. A placaligada ao plo negativo chamada de catodo e a outra, ligada ao plo positivo, o anodo.

    Quando a tenso entre o catodo e o anodo fica bem elevada surge um feixe luminoso que sai

    do catodo e atravessa o tubo. So os "raios catdicos".

    Os raios-x tem origem com o choque de eltrons acelerados contra um alvo. A interao dos

    eltrons acelerados e os tomos do anteparo resultam na formao da imagem radiogrfica.

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    2. Objetivo

    Este trabalho tem como objetivo explicar como so gerados os raios-x.

    Desenvolvendo ao longo deste o que necessrio para que o tubo funcione de maneira que

    chegue a seu resultado final.

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    3. Desenvolvimento

    3.1Catodo

    O ctodo o eletrodo negativo do tubo. constitudo de duas partes principais: o

    filamento e o copo focalizador. A funo bsica do ctodo emitir eltrons e focaliz-los

    em forma de um feixe bem definido apontado para o nodo. Em geral, o catodo consiste

    em um filamento normalmente feito de Tungstnio e Trio.

    O copo de focagem serve para focalizar os eltrons que saem do ctodo e fazer com

    que eles batam no nodo e no em outras partes. A corrente do tubo controlada pelograu de aquecimento do filamento (ctodo). Quanto mais aquecido for o filamento, mais

    eltrons sero emitidos pelo mesmo, e maior ser a corrente que fluir entre nodo e

    ctodo. Assim, a corrente de filamento controla a corrente entre o gerador de eltrons e o

    anteparo.

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    3.2ANODO

    O nodo o plo positivo do tubo, serve de suporte para o alvo e atua como elemento

    condutor de calor. O anodo deve ser de tungstnio que contem boa condutividade trmica,

    alto ponto de fuso e alto nmero atmico, de forma a melhorar ao mximo a relao de

    perda de energia dos eltrons por radiao e a perda de energia por aquecimento. Existem

    dois tipos de anodo: anodo fixo e anodo giratrio.

    Os tubos de anodo fixo so usualmente utilizados em mquinas de baixa corrente, tais

    como: aparelhos de r-x odontolgico, aparelho de r-x porttil, mquinas de radioterapia,

    raios X industrial, etc.

    Os tubos de anodo giratrio so usados em mquinas de alta corrente, normalmenteutilizadas em radiodiagnstico. Ele permite altas correntes pois a rea de impacto dos

    eltrons fica aumentada.

    3.3Formao dos raios-x

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    A ampola geralmente constituda de vidro de alta resistncia e possui vcuo, tem funo

    de promover isolamento trmico e eltrico entre nodo e ctodo. No cabeote do aparelho

    contm a ampola e demais acessrios. revestido de chumbo cuja funo de blindar a

    radiao de fuga e permitir a passagem do feixe de radiao apenas pela janela

    radiotransparente direcionando desta forma o feixe. O espao entre a o cabeote e o tubo

    preenchido com leo que atua como isolante eltrico e trmico.

    Os raios-x so produzidos quando uma corrente eltrica (MA) atravessa o filamento e libera

    eltrons (efeito terminico). os eltrons por sua vez so acelerados do catodo(-) para o

    nodo(+) devido a uma alta voltagem(KVP) fornecida por um transformador de tenso.

    O que resulta dessa coliso brusca dos eltrons com o alvo e a produo dos raios-x.

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    3.4Ilustrao4.Concluso

    Com isso concluo que para a produo de raios-x necessrio cada componente, assim cada

    parte do tubo tem sua funo para que haja alem de tudo a proteo ao paciente.

    E para o resultado final a formao dos raios-x necessrio todo um sistema eltrico, junto

    com a interao dos eltrons com o anteparo forma-se um espectro continuo de radiao,

    assim o r-x de alto freamento ou Bremsstrahlung este que desenvolvido durante o brusco

    freamento dos eltrons.

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    5.Bibliografia

    COSTA, Honorato Denis Radiologia pg21,22,23,24,26 e28

    Menbers.tipod/tubo de crookes.jpg -25/08 as 20:20

    Efisica.usp.br/raiosx -21-08 as 23:30