Rascunho TCC 1

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Alexandre Magalhães Murilo Aquino Zaqueu Alves TÍTULO GRADUAÇÃO EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

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46599

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Alexandre MagalhesMurilo AquinoZaqueu Alves

TTULO

GRADUAO EM MANUTENO INDUSTRIAL

FATEC - OSASCO2014-08-28Alexandre MagalhesMurilo AquinoZaqueu Alves

Estudo de converso de uma caldeira a leo para gs

Projeto de Pesquisa entregue como exigncia parcial para aprovao na disciplina Metodologia do Trabalho Cientfico, sob orientao da Prof. Ms. Luciana Lorandi Honorato de Ornellas.

FATEC - OSASCO2014

BANCA EXAMINADORA

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________________________________

O sucesso ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmoWinston Churchill

Aos mestres por compartilhar o conhecimento

AGRADECIMENTOS A Deus, essncia de todas as coisas, razo da minha existncia, por ter me sustentado em todos os momentos nesta rdua caminhada.

minha orientadora Prof Ms. Luciana Lorandi Honorato de Ornellas, pela pacincia, dedicao, preocupao e empenho com que exerce sua profisso.

A todos os professores da fatec, especialmente queles que contriburam diretamente para minha formao.

RESUMO

O trabalho tem como objetivo o estudo de caso de converso de uma caldeira a leo combustvel, para gs, por se tratar de uma fonte de combustvel menos poluente. Vamos utilizar como referncia a caldeira de uma empresa de mdio porte, do ramo alimentcio, localizada na cidade de Cotia, grande So Paulo.

A viabilidade da converso de caldeiras flamotubulares, de leo BPF, para gs natural, apresenta-se atravs da demonstrao de uma metodologia de clculo, a partir de dados operacionais de entrada tpicos de uma caldeira de capacidade nominal de 1.6 toneladas de vapor por hora, seja alimentada por GN, ou leo BPF.

Os resultados obtidos atravs de uma anlise comparativa entre os arranjos das duas instalaes (GN e OC) representa uma economia anual de cerca de 20 vezes do valor investido, caso a caldeira opere a uma de 2/3 da sua capacidade nominal, considerando os preos unitrios dos combustveis vigentes em maro/15.

Conclui-se que os benefcios econmicos e financeiros so extremamente favorveis, visto que o investimento necessrio para a converso est abaixo da metade do valor de uma caldeira nova e com um retorno assegurado aps o 7 ms da converso.

Mostra-se que os benefcios tcnicos e ambientais so justificados, principalmente, pelo acrscimo do rendimento trmico, associados com a melhoria da qualidade do ar, isento de compostos de enxofre.

Palavras Chave:Converso, Caldeiras, Gs Natural, Viabilidade, Flamotubular.ABSTRACT

SUMRIO

Introduo ..............................................................................................................................................10Captulo 1: Fundamentao Terica Tipos de servio de manuteno ...............................................12 1.1 Manuteno Corretiva .....................................................................................................13 1.2 Manuteno Preventiva ...................................................................................................15 1.3 Manuteno Preditiva .....................................................................................................17Captulo 2: Metodologia de Pesquisa ....................................................................................................20 2.1 Tipo da pesquisa ...............................................................................................................22 2.2 Contexto da pesquisa .........................................................................................................23 2.3 Instrumentos e procedimentos ..........................................................................................25Captulo 3: Apresentao e Anlise dos Resultados .............................................................................30Consideraes Finais .............................................................................................................................40Referncias Bibliogrficas ....................................................................................................................43Anexos ..................................................................................................................................................47

LISTA DE QUADROS

Quadro 1: Sntese das categorias e temas ..................................................................... 84

Introduo (a numerao comea a aparecer a partir daqui pg. 10)

Margens superior 3 inferior 2 esq 3 direita 2 espaamento 1,5 alinhamento justificadoLetra times ou arial 12, ttulos 14

Deve conter:

- Contextualizao macro- Contextualizao micro- rea de insero do projeto - Objetivo do trabalho- Justificativa- Em qual teorias se embasa- Qual metodologia utilizar- Qual ser o contexto de pesquisa- Quais instrumentos sero utilizados- Sntese dos captulos

(Abaixo h algumas frases e pargrafos para auxiliar na escrita)

O projeto descrito aqui tem como objetivo ...

Para tanto, o projeto encontra suporte terico na .... A ... uma rea ...

Alm da ..., o projeto fundamenta-se na... H vrios trabalhos que lidam com a questo da ..., tais como... Entretanto, poucos/nenhum deles enfocou o problema da..., conforme proposto aqui. Desta forma, o projeto busca fazer uma contribuio original para o estudo do...

A relevncia da investigao de ... deve-se, principalmente, a ... .

Em segundo lugar, o trabalho aqui proposto relevante porque...

Finalmente, a relevncia do projeto refere-se ao fato de ...

A monografia est organizada da seguinte maneira. O captulo a seguir discute a fundamentao terica da pesquisa, mostrando os principais conceitos e trabalhos prvios nas reas de ... e ... O captulo 2 apresenta em detalhes a metodologia empregada na pesquisa, incluindo o contexto da pesquisa ... bem como a especificao dos procedimentos de coleta e anlise dos dados. O captulo 3 mostra e interpreta os resultados obtidos para o objetivo proposto. Por fim, em Consideraes Finais faz-se um fechamento do estudo. As Referncias Bibliogrficas e os Anexos encerram a monografia.

Captulo 1: Fundamentao Terica

(Neste captulo voc deve apresentar os conceitos sempre acompanhados das devidas referncias)

Este captulo apresenta as reas que forneceram embasamento terico para o trabalho e est organizado da seguinte maneira. Primeiramente so apresentados os conceitos referentes a... A seguir,... Por fim, ...

Este trabalho apresentado trata-se de um plano de estudos para pesquisa e elaborao da converso de uma caldeira que utiliza leo como combustvel para uma caldeira a gs, mais econmica e sustentvel.Portanto, deve ressaltar que este trabalho trata-se de um projeto que possui a finalidade de aprimorar uma caldeira visando maior beneficio para a empresa, para seus colaboradores e para o meio ambiente, visto o gs natural ser uma alternativa significadamente mais limpa e mais harmoniosa ecologicamente.

O trabalho tem como objetivo o estudo de caso de converso de uma caldeira a leo combustvel, para gs, por se tratar de uma fonte de combustvel menos poluente. Vamos utilizar como referncia a caldeira de uma empresa de mdio porte, do ramo alimentcio, localizada na cidade de Cotia, grande So Paulo. A viabilidade da converso de caldeiras flamo tubulares, de leo BPF, para gs natural, apresenta-se atravs da demonstrao de uma metodologia de clculo, a partir de dados operacionais de entrada tpicos de uma caldeira de capacidade nominal de 1.6 toneladas de vapor por hora, seja alimentada por GN, ou leo BPF. Os resultados obtidos atravs de uma anlise comparativa entre os arranjos das duas instalaes (GN e OC) representa uma economia anual de cerca de 20 vezes do valor investido, caso a caldeira opere a uma de 2/3 da sua capacidade nominal, considerando os preos unitrios dos combustveis vigentes em maro/15. Conclui-se que os benefcios econmicos e financeiros so extremamente favorveis, visto que o investimento necessrio para a converso est abaixo da metade do valor de uma caldeira nova e com um retorno assegurado aps o 7 ms da converso. Mostra-se que os benefcios tcnicos e ambientais so justificados, principalmente, pelo acrscimo do rendimento trmico, associados com a melhoria da qualidade do ar, isento de compostos de enxofre. Palavras Chave:Converso, Caldeiras, Gs Natural, Viabilidade, Flamo tubular.

Captulo 2: Metodologia

Neste captulo seguinte apresentada a metodologia de pesquisa empregada neste trabalho, incluindo a descrio do contexto da pesquisa, bem como a especificao dos procedimentos de coleta e anlise dos dados. Primeiramente so reiterados o objetivo ou os objetivos da pesquisa. A seguir so detalhados ... que compuseram o estudo, o que seguido dos procedimentos de coleta e anlise.

2.1 Tipo da pesquisa

2.2 Contexto da pesquisa

2.3 Instrumentos e procedimentos

O objetivo do projeto ...

Procedimentos de coleta dos dados

Procedimentos de anlise dos dados

Os dados foram analisados da seguinte maneira. Primeiramente, ... Em segundo lugar, ... Finalmente...

Neste captulo foi apresentada a metodologia de pesquisa empregada neste projeto, incluindo a ..., bem como a especificao dos procedimentos de coleta e anlise dos dados. No captulo a seguir sero apresentados e analisados os resultados da pesquisa.Captulo 3: Apresentao e Anlise dos Resultados

3.1 EmpresaJunior Alimentos uma indstria Kerry, Industria do ramo alimentcio, situado em So Paulo, municpio de Cotia.A Junior Alimentos foi fundada h mais de 30 anos, por Francisco Torres e seu filho vislumbrando um novo e promissor mercado: o de food service.Sendo umas das pioneiras na fabricao de alimentos porcionados ou monodose, sendo lder no segmento, atende as principais redes de lanchonetes e restaurantes, hotis, hospitais, bares, cozinhas industriais com o mais complexo portflio de produtos, em embalagens adequadas s diversas necessidades.

A junior Alimentos oferece aos seus clientes:Excelncia e novao para entregar convenincia e sabor; Produtos seguros produzidos com a mais alta tecnologia; Projetos excluivos; Atendimento aos mais rgidos padres de qualidade internacional.Com parque fabril de 21mil m prodz mais de 220 milhoes de uidades por s e exporta para pases das amricas, frica e Europa.

3.2 Situao Atual do processo/ Equipamento analisadoNosso trabalho e pesquisa se aplica a converso de caldeiras de combustvel leo por gs, por se tratar de uma fonte menos poluente, e por ter o custo de operao mais baixo e maior rendimento.

Atualmente o equipamento opera com a queima de leo combustvel BPF 1A/OC-02.

Descrio:

O leo combustvel derivado de petrleo, tambm chamado leo combustvel pesado ou leo combustvel residual, a parte remanescente da destilao das fraes do petrleo, designadas de modo geral como fraes pesadas, obtidas em vrios processos de refino. A composio bastante complexa dos leos combustveis depende no s do petrleo que os originou, como tambm do tipo de processo e misturas que sofreram nas refinarias, de modo que se podem atender as vrias exigncias do mercado consumidor numa ampla faixa de viscosidade.Largamente utilizados na indstria moderna para aquecimento de fornos e caldeiras, ou em motores de combusto interna para gerao de calor, os leos combustveis subdividem-se em diversos tipos, de acordo com sua origem e caractersticas.A escolha do leo combustvel como fonte energtica em equipamentos industriais prev o mximo de eficincia possvel na queima dos mesmos. Devem-se levar em conta as recomendaes do fabricante do equipamento, e aspectos de segurana relativos armazenagem, transporte e manuseio do produto, para que sejam evitados maiores problemas.Temperaturas de Armazenamento:As Temperaturas mnimas de armazenagem e manuseio dos leos combustveis so:Tipo de leo combustvelTemperatura de Armazenamento, C (5000 SSU)

1A/1B52

2A/2B58

3A/3B70

Importante: Os elementos de aquecimento (serpentinas/aquecedores) e seus termostatos, devem sempre ser posicionados abaixo do nvel da linha de sada do leo, para que nunca fiquem descobertos durante a operao normal, caso contrrio existir o perigo de exploso e incndio.Processo de destilao do Petrleo bruto

De acordo com o anexo 1 obtemos a FISPQ do leo BPF OC-1A

Contudo neste tipo de leo em sua queima, temos a presena de fuligem, formada pela combusto incompleta do combustvel, e produo de cidos derivados de enxofre na queima do leo B.P.F.(1A), isso porque o leo B.P.F.(1A) apresenta em sua composio 2,12% de enxofre que so responsveis pela formao dos compostos de enxofre durante o processo de combusto, e por sua vez, reagem com o vapor dgua produzindo chuvas cidas. O equipamento opera 144 horas por semana, e queima a mdia de 49 kg de leo por hora, dando um total de 7090 kg semanais.

3.3 Problema mensuradoPor se tratar de um combustvel pesado, temos a necessidade de manter este combustvel aquecido, uma vez que em temperatura ambiente este leo no possvel ser bombeado para o equipamento, e impossvel sua queima em temperatura ambiente, onde temos o custo adicional de energia eltrica para o aquecimento do leo em torno de 20 kw/hora, e considerando regime de trabalho semanal, temos o consumo de 2880kw.

3.4 Situao PropostaA proposta deste estudo a troca do combustvel utilizado atualmente, por uma fonte menos poluente e prejudicial para o meio-ambiente de menor custo e com maior rendimento melhorando a eficincia do equipamento e com isso reduzindo paradas para limpeza provenientes de fuligem dos leos antes utilizados.

3.5 ViabilidadeO uso do GLP e do gs natural em substituio aos leos combustveis proporciona, sem nenhuma dvida, a reduo do impacto ambiental relativo utilizao desses energticos. possvel reduzir as emisses de CO (monxido de carbono), CO2 (dixido de carbono), alm de eliminar as emisses de NOX e SOX (xidos de enxofre).Os gases combustveis mais utilizados no Brasil so o GLP e o GN. A queima dos gases muito mais fcil do que a dos leos combustveis, pois j se encontram no estado gasoso e no necessitam a tarefa da atomizao, que mistura de um gs combustvel com qualquer comburente (ar atmosfrico, ar enriquecido com oxignio ou oxignio puro) se processa rpida e eficientemente, o resultado da queima otimizado, reduz a necessidade de limpeza dos produtos da combusto, no necessita de aquecimento e bombeamento e reduz o consumo de energia eltrica. Por isso tem grande vantagem em relao ao leo combustvel.

(Captulo 4: Discusso)

Este captulo apresenta uma discusso dos resultados perante os aspectos principais levantados no captulo 2. O captulo est organizado da seguinte forma. Primeiramente,... A seguir, ... Por fim, ...

Tomados no seu conjunto, os resultados apresentados aqui indicam que... A relevncia destes achados est no fato de ... Alm disso, ...

Conforme apontado no captulo de fundamentao terica, uma das lacunas da pesquisa prvia com relao a ... era... Os resultados apresentados aqui sugerem que ... e portanto prestam uma contribuio para o possvel preenchimento desta lacuna.

Um outro aspecto levantado no captulo 2 era o fato de ... Quanto a esta questo, os resultados aqui mostrados indicaram que ... Estes achados, portanto, fazem uma possvel contribuio para a rea de ....

Este captulo apresentou uma discusso dos resultados, fazendo uma apreciao crtica da contribuio dos achados perante a pesquisa prvia apresentada no captulo 2. O captulo a seguir, Consideraes Finais, faz um fechamento do trabalho.

Consideraes Finais

O presente captulo faz um fechamento do trabalho, retomando os pontos principais do trabalho, apontando limitaes e fazendo sugestes de pesquisa futura e possveis aplicaes dos resultados.

Conforme dito na Introduo, a rea de ...(algo do dia a dia)... interessante na medida em que... Um problema comum ...

O projeto descrito aqui teve como objetivo justamente enfocar uma rea central nesta problemtica, que ...

Para tanto, o projeto encontrou suporte terico na .... A ... uma rea ... Alm da ..., o projeto fundamentou-se na...

A metodologia empregada na pesquisa consistiu da coleta de ... ... A anlise foi conduzida ...

As questes de pesquisa investigadas foram :

1-2-etc-

Os resultados indicaram que:

(1)...

(2)...

(3)...

A relevncia destes achados, conforme discutida no captulo 4/seo de discusso do captulo 3, refere-se ao fato de... Alm disso, ...

O presente trabalho possui algumas limitaes. A primeira delas que .... A segunda limitao diz respeito a... Por fim, outra limitao ...

H vrios aspectos que podem ser explorados em pesquisa futura. O primeiro deles, ... O segundo aspecto diz respeito a... Por fim, ...

Pode-se pensar em alguma possveis aplicaes para os resultados desta pesquisa. A primeira delas, ... A segunda possvel aplicao seria ...

O trabalho aqui apresentado pretende ter apresentado uma contribuio para a ..., na medida em que... Alm disso, ao enfocar ..., espera ter preenchido uma lacuna importante na literatura. (Terminar com uma frase bem otimista!)

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YIN, R.K. Estudo de caso: planejamento e mtodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.Anexos

Anexo 1: (Ttulo)PRODUTO: LEO COMBUSTVEL TIPO A1 Pgina 1 de 10 Data: 10/09/2014 N FISPQ: BR0302 Verso: 6 Anula e substitui verso: todas anteriores 1 - IDENTIFICAO DO PRODUTO E DA EMPRESA

Nome do produto: LEO COMBUSTVEL TIPO A1

Cdigo interno de identificao: BR0302

Principais usos recomendados para a substncia ou mistura: Nome da empresa: Fabricao de substncias, uso em processos qumicos agente de extrao. Formulao e embalagem de subst misturas. Uso em revestimentos (tintas e adesivos). aplicaes rodovirias e de construo. Combustvel PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A. ou como ncias e Uso em

Endereo: Rua Correa Vasques 250 20211-140 - Cidade Nova - Rio de Janeiro (RJ).

Telefone: 0800 78 9001

Telefone para emergncias: 08000 24 44 33

2 - IDENTIFICAO DE PERIGOS

Classificao de perigo do produto: Lquidos inflamveis Categoria 4 Corrosivo/irritante pele Categoria 2 Toxicidade sistmica ao rgo-alvo aps nica exposio Categoria 3 Perigo por aspirao Categoria 1

Sistema de classificao utilizado: Norma ABNT-NBR 14725-2:2009 verso corrigida 2:2010. Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificao e Rotulagem de Produtos Qumicos, ONU.

Outros perigos que no resultam em uma classificao: O produto no possui outros perigos.

ELEMENTOS APROPRIADOS DA ROTULAGEM Pictogramas: Palavra de advertncia: ATENO

Frase de perigo: Lquido combustvel.

Provoca irritao moderada pele. Data: 10/09/2014 N FISPQ: BR0302 Verso: 6 Anula e substitui verso: todas anteriores

Suspeito de provocar cncer. Pode provocar irritao das vias respiratrias. Pode provocar sonolncia ou vertigem. Pode ser nocivo se ingerido e penetrar nas vias respiratrias.

Frase de precauo: Mantenha afastado do calor, fasca, chama aberta, superfcies quentes. - No fume. Evite inalar vapores e nvoas. EM CASO DE exposio ou suspeita de exposio: Consulte um mdico. Em caso de irritao cutnea: Consulte um mdico. Em caso de incndio: Para a extino utilize p qumico, espuma resistente a lcool, dixido de carbono (CO2) e neblina de gua. Armazene em local bem ventilado. Mantenha em local fresco.

3 COMPOSIO E INFORMAO SOBRE OS INGREDIENTES

>>>SUBSTNCIA DE PETRLEO

Nome qumico ou comumou nome tcnico: Grupo de substncia de petrleo: leos combustveis pesados. Membros desta categoria formam um grupo abrangendo diversos hidrocarbonetos com uma ampla faixa de pesos moleculares, nmeros de carbonos (C7 a C50) e pontos de ebulio (121 a 600 C). Os hidrocarbonetos de petrleo contm enxofre, nitrognio, oxignio e compostos organometlicos

Sinnimo: leo Combustvel residual.

Nmero de Registro CAS: 68476-33-5

Componente Concentrao (%) CAS

Compostos nitrogenados - NA

Compostos sulfurados - NA

Metais pesados - NA

Impurezas que contribuam para o perigo: 4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Inalao: Remova a vtima para local arejado e mantenha-a em repouso. Monitore a funo respiratria. Se a vtima estiver respirando com dificuldade, fornea oxignio. Se necessrio aplique respirao artificial. Procure ateno mdica. Leve esta FISPQ.

Contato com a pele: Remova as roupas e sapatos contaminados. Lave a pele exposta com grande quantidade de gua, por pelo menos 20 minutos. Procure ateno mdica. Leve esta FISPQ.

Contato com os olhos: Lave com gua corrente por pelo menos 20 minutos, mantendo as plpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso. Procure ateno mdica imediatamente. Leve esta FISPQ.

Ingesto: Lave a boca da vtima com gua em abundncia. NO INDUZA O VMITO. Procure ateno mdica. Leve esta FISPQ.

Sintomas e efeitos mais importantes, agudos ou tardios: Notas para mdico: Causa moderada irritao pele com vermelhido e dor. Causa leve irritao aos olhos com vermelhido e lacrimejamento. Tosse, dor de garganta e falta de ar. Dor de cabea, tontura, sonolncia, confuso mental e perda de conscincia. Nuseas e vmitos. Evite contato com o produto ao socorrer a vtima. Mantenha a vtima em repouso e aquecida. No fornea nada pela boca a uma pessoa inconsciente. O tratamento sintomtico deve compreender, sobretudo, medidas de suporte como correo de distrbios hidroeletrolticos, metablicos, alm de assistncia respiratria.

5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCNDIO

Meios de extino: Apropriados: P qumico, espuma resistente a lcool, dixido de carbono (CO2) e neblina de gua. No recomendados: Jatos dgua. gua diretamente sobre o lquido em chamas. Ficha de Informao de Segurana de Produto Qumico - FISPQ

Ficha de Informao de Segurana de Produto Qumico - FISPQ PRODUTO: LEO COMBUSTVEL TIPO A1 Pgina 2 de 10

Perigos especficos da mistura ou substncia: Recipientes podem explodir quando aquecidos. Vapores podem se dispersar e atingir fontes de ignio e provocar chamas de retrocesso. Risco de exploso em ambientes fechados. Quando aquecido pode liberar sulfeto de hidrognio.

Medidas de proteo da equipe de combate a incndio Equipamento de proteo respiratria do tipo autnomo (SCBA) com presso positiva e vesturio protetor completo. Em locais fechados, utilize equipamento de segurana com sistema de ar autnomo. Contineres e tanques envolvidos noincndio devem ser resfriados com jatos dgua.

6 - MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

Precaues pessoais

Para o pessoal que no faz parte dos servios de emergncia: Produto combustvel. Remova todas as fontes de ignio. Impea fagulhas ou chamas. No fume. No toque nos recipientes danificados ou no material derramado sem o uso devestimentas adequadas. Evite inalao, contato com os olhos e com a pele. Utilize equipamento de proteo individual conforme descrito na Seo 8.

Para pessoal de servio de emergncia: Utilizar EPI completo, com culos de segurana contra respingos, luvas de proteo de PVC, vesturio protetor adequado.

Precaues ao meio ambiente: Evite que o produto derramado atinja cursos dgua e rede de

Mtodos e materiais para conteno e esgotos.

limpeza: Colete o produto derramado e coloque em recipientes prprios. Adsorva o produto remanescente, com areia seca, terra, vermiculite, ou qualquer outro material inerte. Coloque omaterial adsorvido em

Diferenas na ao de grandes e recipientes apropriados e remova-os paralocal seguro.

pequenos vazamentos: No h distino entre as aes de grandes e pequenos vazamentos para este produto.

7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

MEDIDAS TCNICAS APROPRIADAS PARA O MANUSEIO Precaues para manuseio seguro: Manuseie o produto em local ventilado ou com sistema geral de exausto local. Evite formao de vapores ou nvoas. Evite contato com materiais incompatveis. No fume. Evite inalao e o contato com a pele, olhos e roupas. Evite respirar vapores/nvoas do produto. Utilize equipamento de proteo individual ao manusear o produto, descritos na Seo 8. Medidas de higiene: No coma, beba ou fume durante o manuseio do produto. Lave bem as mos antes de comer, beber, fumar ou ir ao banheiro. Roupas contaminadas devem ser trocadas e lavadas antes de sua reutilizao. Condies de armazenamento seguro, incluindo qualquer incompatibilidade Preveno de incndio e exploso: Mantenha afastado do calor, fasca, chama aberta e superfcies quentes. No fume. Mantenha o recipiente hermeticamente

Condies adequadas: Materiais para embalagens: fechado. Aterre o vaso contentor e o receptor do produto durante transferncias. Utilize apenas ferramentas antifaiscante. Evite o acmulo de cargas eletrostticas. Utilize equipamento eltrico, de ventilao e de iluminao prova de exploso. Mantenha o produto em local fresco, seco e bem ventilado, distante de fontes de calor e ignio. Armazenar em tanque de teto fixo, em local bem ventilado, na temperatura ambiente e sob presso atmosfrica. O local de armazenamento deve conter bacia de conteno para reter o produto, em caso de vazamento. O local de armazenamento deve ter piso impermevel, isento de materiais combustveis e com dique de conteno para reter em caso de vazamento. No especificado.

8 - CONTROLE DE EXPOSIO E PROTEO INDIVIDUAL

Parmetros de controle

Limite de exposio ocupacional: Indicadores biolgicos: No estabelecidos. No estabelecidos.

Medida de controle de engenharia: Promova ventilao mecnica e sistema de exausto direta para o meio exterior. Estas medidas auxiliam na reduo da exposio ao produto. recomendado tornar disponveis chuveiros de emergncia e lava olhos na rea de trabalho. Manter as concentraes da substncia ou mistura no ar abaixo dos limites de exposio

Equipamento de proteo pessoal ocupacional indicados.

Proteo dos olhos/face: culos de proteo com proteo facial contra respingos.

Proteo da pele e do corpo: Luvas de proteo de PVC. Vesturio protetor adequado.

Proteo respiratria: Recomenda-se a utilizao de respirador com filtro para vapores orgnicos para exposies mdias acima da metade do TLV-TWA. Nos casos em que a exposio exceda 3 vezes o valor TLV-TWA, utilize respirador do tipo autnomo (SCBA) com suprimento de ar, de pea facial inteira, operado em modo de presso positiva. Siga orientao do Programa de Preveno Respiratria (PPR), 3 ed. So Paulo: Fundacentro, 2002.

Perigos trmicos: No apresenta perigos trmicos.

9 - PROPRIEDADES FSICO-QUMICAS

Aspecto (estado fsico, forma e cor):: Lquido viscoso e escuro. Odor e limite de odor: Caracterstico de hidrocarbonetos. Ph: No aplicvel. Ponto de fuso/ponto de congelamento: 5000 mg/kg DL50 (drmica, ratos): > 3000 mg/kg

Corroso/irritao da pele: Causa irritao moderada pele com vermelhido e dor no local atingido.

Leses oculares graves/ irritao ocular: Pode causar leve irritao ocular com vermelhido e lacrimejamento.

Sensibilizao respiratria ou pele: No esperado que o produto provoque sensibilizao respiratria ou pele.

Mutagenicidade em clulas germinativas: Resultado positivo para ensaio de troca de cromtides-irms. Resultado positivo em teste de Ames (Salmonella typhimurium in vitro). Porm, sem relevncia para acarretar em uma classificao.

Carcinogenicidade: Suspeito carcingeno humano.

Toxicidade reproduo: No esperado que o produto apresente toxicidade reproduo.

Toxicidade para rgos-alvo especficos exposio nica: Como depressor do sistema nervoso central pode causar efeitos narcticos como dores de cabea, tontura, nuseas e sonolncia. Pode causar irritao das vias areas superiores com tosse, dor de garganta e falta de ar. Pode causar confuso mental e perda da conscincia em casos de exposio altas concentraes.

Toxicidade para rgos-alvo especficos exposio repetida: A exposio repetida e prolongada pode causar dermatite por Ressecamento.

Perigo por aspirao: Pode causar pneumonia qumica se aspirado.

12 - INFORMAES ECOLGICAS

Efeitos ambientais, comportamentos e impactos do produto Ecotoxicidade: No esperado que o produto apresente perigo para organismos aquticos.

Persistncia e degradabilidade: esperada baixa degradao e alta persistncia.

Potencial bioacumulativo: Mobilidade no solo: Outros efeitos adversos: esperado potencial de bioacumulao em organismos aquticos. Log kow: 3,9 6,0 (dado estimado). No determinada. Em caso de grandes derramamentos, devido complexidade do

produto, este poder apresentar comportamentos distintos tais como PRODUTO: LEO COMBUSTVEL TIPO A1 Pgina 8 de 10 Data: 10/09/2014 N FISPQ: BR0302 Verso: 6 Anula e substitui verso: todas anteriores

adsoro ao sedimento e formao de pelcula na superfcie, podendo resultar em impacto ao meio ambiente.

13 - CONSIDERAES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIO

Mtodos recomendados para tratamento e disposio aplicados ao Produto: O tratamento e a disposio devem ser avaliados especificamente para cada produto. Devem ser consultadaslegislaes federais, estaduais e municipais, dentre estas: Resoluo CONAMA 005/1993, Lei n12.305, de 02 de agosto de 2010 (Po ltica Nacional de Resduos Slidos).

Restos de produtos: Manter restos do produto em suas embalagens originais, fechadas e dentro de tambores metlicos, devidamente fechados, de acordo com a legislao aplicvel. O descarte deve ser realizado conforme o estabelecido para o produto, recomendando-se as rotas de processamento em cimenteiras e a incinerao.

Embalagem usada: Nunca reutilize embalagens vazias, pois elas podem conter restos do produto e devem ser mantidas fechadas e encaminhadas para serem

destrudas em local apropriado. Neste caso, recomenda-se envio para rotas de recuperao dos tambores ou incinerao. 14 INFORMAES SOBRE TRANSPORTE

Regulamentaes nacionais e internacionais Terrestre: Decreto n 96.044, de 18 de maio de 1988: Aprova o regulamento para o transporte rodovirio de produtos perigosos e d outras providncias. Agncia Nacional de transportes terrestres (ANTT): Resolues N. 420/04, 701/04, 1644/06, 2657/08, 2975/08 e 3383/10.

Hidrovirio: DPC Diretoria de Portos e Costas ( Transporte em guas brasileiras) Normas de Autoridade Martima (NORMAM) NORMAM 01/DPC: Embarcaes Empregadas na Navegao em Mar Aberto. NORMAM 02/DPC: Embarcaes Empregadas na Navegao Interior. IMO International Maritime Organization ( Organizao Martima Internacional) International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code) Incorporating Amendment 34-08;2008 Edition.

Areo: DAC -Departamento de Aviao Civil: IAC 153-1001. Instruo de Aviao Civil Normas para o transporte de artigos perigosos em aeronaves civis. IATA International Air Transport Association ( Associao Nacional de Transporte Areo) Dangerous Goods Regulation (DGR) - 51

Nmero ONU: 3256

PRODUTO: LEO COMBUSTVEL TIPO A1 Pgina 9 de 10 Data: 10/09/2014 N FISPQ: BR0302 Verso: 6 Anula e substitui verso: todas anteriores Nome apropriado para embarque: LQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, INFLAMVEL, N.E. (leo combustvel), com PFg superior a 60,5C, a temperatura igual ou superior ao PFg

Classe e subclasse de risco principal e subsidirio: 3

Nmero de risco: 30

Grupo de embalagem: III

15 - REGULAMENTAES

Regulamentaes: Regulamentaes: Decreto Federal n 2.657, de 3 de julho de 1998 Norma ABNT-NBR 14725:2012. Portaria n 229, de 24 de maio de 2011 Altera a Norma Regulamentadora n 26 16 - OUTRAS INFORMAES

Informaes importantes: Esta FISPQ foi elaborada baseada nos conhecimentos atuais do produto qumico e fornece informaes quanto proteo, segurana, sade e ao meio ambiente. Adverte-se que o manuseio de qualquer substncia qumica requer o conhecimento prvio de seus perigos pelo usurio. Cabe empresa usuria do produto promover o treinamento de seus empregados e contratados quanto aos possveis riscos advindos do produto. Siglas: ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists CAS - Chemical Abstracts Service DL50 - Dose letal 50% STEL Short Term Exposure Level TLV - Threshold Limit Value TWA - Time Weighted Average Bibliografia: ECB] EUROPEAN CHEMICALS BUREAU. Diretiva 67/548/EEC (substncias) e Diretiva 1999/45/EC (preparaes). Disponvel em: http://ecb.jrc.it/. Acesso em: outubro de 2010. [EPI-USEPA] ESTIMATION PROGRAMS INTERFACE Suite - United States Environmental Protection Agency. Software. [HSDB] HAZARDOUS SUBSTANCES DATA BANK. Disponvel em: http://toxnet.nlm.nih.gov/cgi- bin/sis/htmlgen?HSDB. Acesso em: outubro de 2010. [IARC] INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER. Disponvel em: http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php. Acesso em: outubro de 2010. [IPCS] INTERNATIONAL PROGRAMME ON CHEMICAL SAFETY INCHEM. Disponvel em: http://www.inchem.org/. Acesso em: outubro de 2010. PRODUTO: LEO COMBUSTVEL TIPO A1 Pgina 10 de 10 Data: 10/09/2014 N FISPQ: BR0302 Verso: 6 Anula e substitui verso: todas anteriores [IPIECA] INTERNATIONAL PETROLEUM INDUSTRY ENVIRONMENTAL CONSERVATION ASSOCIATION. Guidance on the application of Globally Harmonized System (GHS) criteria to petroleum substances. Version 1. June 17th 2010. Disponvel em: http://www.ipieca.org/system/files/publications/ghs_guidance_17_june_2010.pdf. Acesso em: outubro de 2010. [IUCLID] INTERNATIONAL UNIFORM CHEMICAL INFORMATION DATABASE. [s.l.]: European chemical Bureau. Disponvel em: http://ecb.jrc.ec.europa.eu. Access in: outubro de 2010. [NIOSH] NATIONAL INSTITUTE OF OCCUPATIONAL AND SAFETY. International Chemical Safety Cards. Disponvel em: http://www.cdc.gov/niosh/. Acesso em: outubro de 2010. [NITE-GHS JAPAN] NATIONAL INSTITUTE OF TECHNOLOGY AND EVALUATION. Disponvel em: http://www.safe.nite.go.jp/english/ghs_index.html. Acesso em: outubro de 2010. [PETROLEUM HPV] PETROLEUM HIGH PRODUCTION VOLUME. Disponvel em: http://www.petroleumhpv.org/pages/petroleumsubstances.html. Acesso em: outubro de 2010. [REACH] REGISTRATION, EVALUATION, AUTHORIZATION AND RESTRICTION OF CHEMICALS. Commission Regulation (EC) No 1272/2008 of 16 December 2008 amending and repealing Directives 67/548/EEC and 1999/45/EC, and amending Regulation (EC) No 1907/2006 of the European Parliament and of the Council on the Registration, Evaluation, Authorization and Restriction of Chemicals. [SIRETOX/INTERTOX] SISTEMA DE INFORMAES SOBRE RISCOS DE EXPOSIO QUMICA. Disponvel em: http://www.intertox.com.br. Acesso em: outubro de 2010. [TOXNET] TOXICOLOGY DATA NETWORKING. ChemIDplus Lite. Disponvel em: http://chem.sis.nlm.nih.gov/. Acesso em: outubro de 2010.

Anexo 2: (Ttulo)

1. IDENTIFICAO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto (nome comercial): Gs Natural e/ou Gs Natural Veicular (Metano)

Cdigo interno da identificao do Gs Natural FISPQ 01

produto:

Nome da empresa: Comgs - Companhia de Gs de So Paulo

Endereo: Rua Capito Faustino de Lima n 134 Brs CEP: 03040-030

Telefone para contato: +55 11 3325.6600 / +55 11 3325.6660

Telefone para emergncias: 08000 110 197

Fax: +55 11 3313.2187

E-mail: [email protected];

EMERGNCIA PERIGO! Gs inflamvel, sob presso. Pode formar misturas explosivas com o ar. Pode causar vertigem e sonolncia. Equipamento autnomo de respirao e vestimenta protetora podem ser requeridos para a equipe de salvamento. Telefone para emergncias: 08000 110 197

[email protected] 2. IDENTIFICAO DE PERIGOS

Perigos mais importantes Efeitos do produto Gs extremamente inflamvel. Contm gs sob presso: pode explodir sob efeito do calor. Pode causar sonolncia e vertigem (efeitos narcticos).

- Efeitos adversos sade humana: Pode causar efeitos narcticos se inalado. Em elevadas concentraes, causa asfixia atravs da reduo concentrao de oxignio no ar.

- Efeitos ambientais: No classificado como perigoso para o meio ambiente.

- Perigos fsicos e qumicos: Gs comprimido. Gs extremamente inflamvel.

Perigos especficos: Risco de exploso caso a ignio ocorra em rea fechada.

Forma misturas explosivas com o ar e com dioxigenil tetrafluoroborato.

Principais sintomas: Hipxia causada pela asfixia pode resultar em fadiga, deficincia visual e incoordenao motora, capacidade de alterar o julgamento, cianose, sensao de desmaio, perda de conscincia e em casos severos, morte.

Classificao de perigo do produto: Classe 2 subclasse 2.1 (Gases inflamveis)

Sistema de classificao adotado: Norma ABNT-NBR 14725 - Vigente Adoo do Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificao e Rotulagem de Produtos Qumicos, ONU.

Viso geral das emergncias: GS INFLAMVEL E PERIGOSO ALTAS

CONCENTRAES DEVIDO ASFIXIA PROVOCADA PELA FALTA DE AR NO AMBIENTE PREJUDICIAL SADE HUMANA. Elementos apropriados da rotulagem:

Pictogramas: Altamente inflamvel Gs sob presso Irritante, sensibilizante drmico, toxicidade aguda Palavra de advertncia PERIGO Frases de perigo: Gs extremamente inflamvel. Contm gs sob presso: pode explodir sob efeito do calor. Pode causar sonolncia e vertigem (efeitos narcticos). Frases de precauo: Mantenha afastado de calor [fascas] [e chama] [no fume]. Armazene em local fresco/baixa temperatura, em local bem ventilado seco] [afastado de fontes de calor e de ignio]. Nunca aspire (poeira, vapor ou nvoa). Quando em uso no [fume] [coma] [ou beba]. No use em local sem ventilao adequada. Evite contato com olhos e pele. Use equipamento de proteo individual apropriado. Se ingerido, lave a boca com gua [somente se a vtima estiver consciente]. Em caso de indisposio, consulte um mdico. Use meios de conteno para evitar contaminao ambiental. No permita o contato do produto com corpos dgua. 3. COMPOSIO E INFORMAES SOBRE OS INGREDIENTES Nome qumico ou comum: Mistura de hidrocarbonetos Natureza qumica: Famlia de hidrocarbonetos Sinnimo: Gs combustvel, Gs Metano, Gs de Pntano, Gs Natural Nmero de Registro CAS: 74-82-8 (Metano, maior componente) Impurezas que contribuam para o perigo: No h impurezas identificadas nas anlises. Concentrao ou faixa de concentrao: Componentes N CAS Limite de Tolerncia LTV Porcentagem Molar (%) Massa Molar kg/kmol Densidade relativa ideal

Hidrognio 1333-74-0 Asfixiante Simples At 0,1 2,016 0,0696

Oxignio 7782-44-7 No Definido At 0,5 31,998 1,105

Nitrognio 7727-37-9 Asfixiante Simples 0,1 a 2,5 28,01 0,967

Dixido de Carbono 124-38-9 3.9000 ppm (NR-15) 0,1 a 2,5 44,01 1,5195

Metano 74-82-8 Asfixiante Simples 68,0 a 100 16,043 0,5539

Etano 74-84-0 Asfixiante Simples 1,0 a 12,0 30,070 1,0382

Propano 74-98-6 Asfixiante Simples 0,5 a 3,0 44,097 2,0068

Iso Butano 75-28-5 No Conhecida At 1,0 58,123 2,0068

Normal Butano 106-97-8 470 ppm (NR-15) At 1,0 58,123 2,0068

Iso Pentano 78-78-4 600 ppm (NR-15) At 0,5 72,150 2,4911

Normal Pentano 109-66-0 470 ppm (NR-15) At 0,5 72,150 2,4911

Hexano e superiores 110-54-3 50 ppm (ACGIH/03) At 0,5 86,117 2,9755

Enxofre total 7704-34-9 No Disponvel Mx. 70 mg/m 32,065 -

Gs Sulfdrico 7783-06-4 8 ppm (NR-15) Mx. 10 mg/m 34,08 -

Tetrahidrotiofeno 110-01-0 10 ppm (ACGIH/03) Nota: 1* 15,0 a 30,0 mg/m 88,16 -

2-Metilpropano-2-tiol (Terc Butil Mercaptana ou Butil Mercaptano Tercirio) 75-66-1 No disponvel 90,19 -

Obs: Os limites de tolerncia (LTV) devem ser utilizados como referncias no controle da sade e no como divises entre concentraes perigosas e/ou seguras Massa Molar e Densidade Relativa fonte NBR 15213 Nota: 1*: A faixa de odorante indicada refere-se ao indicador COG (Concentrao de Odorante no Gs), cujo valor obtido pela somatria do THT e TBM adicionado. O cheiro do gs garantido pela presena destes componentes e/ou presena de s um deles. O Regulamento Tcnico ANP N16 de 17.06.2008, estabelece as especificaes do gs natural, de origem nacional ou importada, a ser comercializado em todo o territrio nacional, conforme esto resumidas no quadro a seguir. (Tanto o quadro quanto as observaes que o acompanham foram transcritos da Portaria) Tabela de Especificao do Gs Natural (1) Caracterstica Unidade Limite (2) (3) Metodologia Analtica

Norte Nordeste Centro-Oeste, Sudeste e Sul. NBR ASTM D ISO

Poder Calorfico Superior (4) kJ/m 34.000 a 38.400 35.0 00 a 43.000 15213 3588 6976

kWh/m 9,47 a 10,67 9, 72 a 11,94

ndice de Wobbe (5) kJ/m 40.500 a 45.000 46.5 00 a 53.500 15213 - 6976

Nmero de Metano, Mn. (6) - Anotar (3) 65 - - 15403

Metano, Mn. % mol. 68,0 85,0 14903 1945 6974

Etano, Mn. % mol. 12,0 12,0 14903 1945 6974

Propano, Mx. % mol. 3,0 6,0 14903 1945 6974

Butano e mais pesados, Mx. % mol. 1,5 3,0 14903 1945 6974

Oxignio, Mx. (7) % mol. 0,8 0,5 14903 1945 6974

Inertes (N2+CO2), Mx. % mol. 18,0 8,0 6,0 14903 1945 6974

CO2, Mx. % mol. 3,0 14903 1945 6974

Enxofre Total, Mx. (8) mg/m 70 - 5504 6326-3 6236-5 19739

Gs Sulfdrico (H2S), Mx. mg/m 10,0 13,0 10,0 - 5504 6228 6326-3

Ponto de Orvalho de gua a 1 atm Mx. (9) C -39,0 -39,0 -45,0 - 5454 6327 10101-2 10101-3 11541

Ponto de Orvalho de

Hidrocarbonetos a 4,5 Mpa, Mx. (10) C 15,0 15,0 0,0 - - 6570

Mercrio, Mx. (11) g/m Anotar - - 6978-1 6978-2

Observaes: (1) O gs natural deve conter traos visveis de partculas slidas ou lquidas. (2) Os limites especificados so valores referidos a 293,15 k (20C) e 101,325 KPa (1 atm) em base seca, exceto os pontos de orvalho de hidrocarbonetos e de gua. (3) A aplicao veicular do gs natural de Urucu se destina exclusivamente a veculos dotados de motores ou sistemas de converso de gs natural veicular que atendem legislao ambiental especfica. O revendedor dever afixar em local visvel de seu estabelecimento comercial o seguinte aviso: GS NATURAL VEICULAR DE URUCU EXCLUSIVO PARA VECULOS ADPTADOS AO SEU USO. (4) O poder calorfico de referncia de substncia pura empregado neste Regulamento Tcnico encontrase sob condies de temperatura e presso equivalentes a 293,15 k (20C) e 101,325 KPa (1 atm), respectivamente em base seca. (5) O ndice de Wobbe calculado empregando o poder calorfico superior em base seca. Quando o mtodo ASTM D 3588 for aplicado para a obteno do poder calorfico superior, O ndice de Wobbe dever ser determinado de acordo com a frmula constante do Regulamento Tcnico. (6) O nmero de metano dever ser calculado de acordo com a ltima verso da norma ISSO 15403-1. Na verso ISO 15403-1:2006(E), considera-se o mtodo GRI do Anexo D. Calcula-se inicialmente o Nmero de Octano Motor MON a partir da equao linear emprica, funo da composio dos componentes discriminados. Em seguida com o valor determinado para o MON calcula-se o nmero de metano ou NM a partir da correlao linear NM e MON. Tais equaes vm descritas no Regulamento Tcnico. (7) Caso seja usado o mtodo da norma ISSO 6974, parte 5, o resultado da caracterstica teor de oxignio dever ser preenchido com um trao (-). (8) o somatrio dos compostos de enxofre presentes no gs natural. Admita-se o limite mximo de 150 mg/m para o gs a ser introduzido no incio da operao de redes novas ou ento a trechos que em razo de manuteno venham a apresentar rpido decaimento no teor do odorante no incio da retomada da operao. (9) Caso a determinao seja em teor de gua, a mesma deve ser convertida para (C) conforme correlao da ISO 18453. Quando os pontos de recepo e de entrega estiverem em regies distintas, observar o valor mais crtico dessa caracterstica na especificao. (10) Pode-se dispensar a determinao do ponto de orvalho de hidrocarbonetos POH quando os teores de propano e de butanos e mais pesados forem ambos inferiores a 3 e 1,5 por cento molares respectivamente de acordo com o mtodo NBR 14903 ou equivalente. Anotar nesse caso passa no referido campo. Se um dos limites superados, analisar o gs natural por cromatografia estendida para calcular o ponto de temperatura cricondentherm PTC (definida como a mxima temperatura do envelope de fases) por meio de equaes de estado conforme o mtodo ISO 23874. Caso o PTC seja inferior ao POH especificado em mais que 5C, reportar o POH como sendo esse valor. Quando o PTC no atender a esse requisito, determinar o POH pelo mtodo ISO 6570. O POH corresponde acumulao de condensado de 10 miligramas por metro cbico de gs admitido ao ensaio. Quando os pontos de recepo e entregas estiverem em regies distintas, observar o valor mais crtico dessa caracterstica na especificao. (11) Aplicvel ao gs natural importado exceto o gs natural liquefeito, determinado semestralmente. O carregador dever disponibilizar o resultado para o distribuidor sempre solicitado. Classificao de perigo do produto: Classe 2 subclasse 2.1 (Gs inflamvel)

Sistema de classificao adotado: Norma ABNT-NBR 14725 - Vigente

Adoo do Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificao e Rotulagem de Produtos Qumicos, ONU. 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS Medidas de primeiros-socorros Inalao: Remover a vtima para local arejado. Se a vtima no estiver respirando, aplicar respirao artificial. Se a vtima estiver respirando, mas com dificuldade, uma pessoa qualificada deve administrar oxignio. Procurar assistncia mdica imediatamente, levando o rtulo do produto, sempre que possvel.

Contato com a pele: Por se tratar de um produto gasoso, improvvel danos pele. Porm se houver irritao, lave com gua e sabo a rea atingida e procure orientao mdica se o desconforto persistir.

Contato com os olhos: Lembre-se que os gases esto armazenados alta presso e esta condio pode causar leses no o globo ocular se houver um escape direcionado; portanto, utilize sempre culos de segurana panormico.

Lave com gua corrente. As plpebras devem estar completamente abertas e separadas do globo ocular para assegurar que toda superfcie foi completamente banhada Chame um mdico imediatamente, de preferncia um oftalmologista.

Ingesto: No se aplica produto gasoso.

Aes a serem evitadas: No administrar nada oralmente ou provocar vmito em vitima inconsciente ou com convulso. Evitar exposio prolongada por inalao

Proteo do prestador de socorros No h antdoto especfico. O tratamento da

e/ou notas para o mdico: superexposio deve ser dirigido para o controle dos sintomas

e das condies clnicas do paciente. 5. MEDIDAS DE COMBATE A INCNDIO Meios de extino apropriados: Neblina dgua, p qumico e dixido de carbono (CO2). Meio de extino no recomendados: Jatos dgua. No jogue gua diretamente no ponto de vazamento, pois pode ocorrer congelamento. Perigos especficos referentes s medidas: Manter-se afastado do ponto de vazamento. Mtodos especiais de combate a incndio: CUIDADO Gs Inflamvel a alta presso. Retire todo o pessoal da rea de perigo. Imediatamente resfrie os recipientes com Proteo de pessoas envolvidas no jatos de gua mantendo uma distancia mxima e tomando cuidado para no extinguir as chamas. Remova as fontes de ignio se no houver risco, se as chamas forem acidentalmente extintas, re-ignies explosivas podem ocorrer. Utilize mscara autnoma, quando necessrio. Interrompa o fluxo de gs se no houver risco, enquanto isso continue a resfriar com jatos de gua em forma de neblina. Remova todos os recipientes da rea de fogo se no houver risco. Deixe a chama queimar completamente. Brigadas de incndio devem conhecer os cuidados especficos com o produto.

combate a incndio: Em ambientes fechados, usar equipamento de resgate com suprimento de ar.

Perigos especficos da combusto do

produto qumico: Risco de exploso caso a ignio ocorra em rea fechada.

Forma misturas explosivas com o ar e com dioxigenil tetrafluoroborato. Gs extremamente inflamvel. 6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Precaues pessoais Utilizar EPIs.

Precaues ao meio ambiente: Procedimentos de emergncia e Estancar o vazamento se isto puder ser feito sem risco. Em locais no confinados, fcil a disperso em caso de escapamento.

sistemas de alarme: Ligar imediatamente para: Telefone de Emergncia: 08000110197 (Comgs). Interrompa o vazamento se no houver risco. Elimine todas as fontes de ignio. Retire todo o pessoal da rea de risco. Use equipamentos autnomos de respirao quando necessrio.

Mtodos para limpeza Ventilar a rea. Este produto no gera resduos em caso de vazamento.

Preveno de perigos secundrios: Elimine todas as fontes de ignio.

Diferena na ao de grandes e pequenos vazamentos: Para ambos os casos ligar imediatamente para: Telefone de Emergncia: 08000-110197 (Comgs). 7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO Manuseio/ Medidas tcnicas apropriadas: A informao seguinte aborda a forma de manuseio do gs natural armazenados em cilindros. A Comgs no autoriza o enchimento de cilindros com o produto distribudo por gasodutos. Esta ao deve ser feita por pessoas habilitadas e autorizadas devido ao grande risco que a atividade envolve. Por medida de segurana, proibido o transvasamento deste produto de um cilindro para outro ou que o gs natural distribudo em gasoduto seja armazenado em cilindros. - Preveno da exposio do

trabalhador: Utilizar equipamentos de proteo individual (EPI) para evitar o contato direto com o produto (inalao).

- Preveno de incndio e exploso: Utilizar equipamentos de deteco de presena de gs na atmosfera para identificar possveis vazamentos. Ventilar a rea.

Precaues e orientaes para

manuseio seguro: Medidas de higiene: Manipular respeitando as regras gerais de SSMQ (Comgs).

- Apropriadas: Minimizar a exposio ao produto. No comer, beber ou fumar ao manusear produtos qumicos. Separar as roupas de trabalho das roupas comuns.

- Inapropriadas: No usar gasolina, leo diesel ou outro solvente derivado de petrleo para a higiene pessoal.

Armazenamento: O Gs Natural distribudo por gasoduto portanto no h armazenamento deste produto de forma esttica. As condies de armazenamento informadas abaixo refere-se s condies do gasoduto de distribuio , abrangendo tambm alguns casos onde h cilindro com Gs Natural.

Medidas tcnicas apropriadas:

- Condies adequadas: As condies adequadas para o transporte do Gs Natural devem atender as normas e legislaes vigentes. O local de armazenamento dos cilindros deve ter o piso impermevel e isento de materiais combustveis.

- Condies que devem ser evitadas: Temperaturas elevadas. Fontes de ignio. Contato com materiais incompatveis para gasodutos e cilindros.

Materiais seguros para embalagens Conforme normas e legislaes vigentes.

Recomendados: Conforme normas e legislaes vigentes. Inadequados: Conforme normas e legislaes vigentes. 8. CONTROLE DE EXPOSIO E PROTEO INDIVIDUAL Parmetros de controle especficos Limite de exposio ocupacional: Limite de tolerncia mdia ponderada (48 h/semana Fonte: NR 15, Anexo 11) Ingredientes Limite de Tolerncia - LTV

Metano Asfixiante

Etano Asfixiante

Propano Asfixiante

Butano 470 ppm

Hidrognio Asfixiante Simples

Oxignio No Definido

Nitrognio Asfixiante Simples

Dixido de Carbono 3.9000 ppm (NR-15)

Metano Asfixiante Simples

Etano Asfixiante Simples

Propano Asfixiante Simples

Iso Butano No Conhecida

Normal Butano 470 ppm (NR-15)

Iso Pentano 600 ppm (NR-15)

Normal Pentano 470 ppm (NR-15)

Hexano e superiores 50 ppm (ACGIH/03)

Tetrahidrotiofeno 10 ppm (ACGIH/03)

2-Metilpropano-2-tiol (Terc Butil Mercaptana ou Butil Mercaptano Tercirio No disponvel

Indicadores biolgicos: N.A. Outros limites e valores: N.A. Medida de controle de engenharia: Equipamento de proteo individual apropriado Manipular o produto em local com boa ventilao natural ou mecnica, de forma a manter a concentrao de vapores inferior ao Limite de Tolerncia.

- Proteo dos olhos/face: culos de segurana ou protetor facial.

- Proteo das mos: Luvas de proteo de PVC.

Proteo da pele e corpo: Vestimenta impermevel. Proteo respiratria: Equipamento autnomo de proteo respiratria no caso de atividades em local confinado Precaues especiais: Lavar-se aps o manuseio com o produto, principalmente antes das refeies.. 9. PROPRIEDADES FSICO-QUMICAS Aspecto: Gasoso e incolor.

Odor: Inodoro, porm odorado para distribuio.

pH: Ponto de fuso/ponto de congelamento: Ponto de ebulio inicial e faixa de temperatura de ebulio: No aplicvel. Fuso: - 182,6 C a 1 atm (para metano puro) Ebulio: - 161,4 C a 1 atm (para metano puro).

Ponto de fulgor: -187,8 C a 1 atm (para metano puro).

Taxa de evaporao: No disponvel

Inflamabilidade: Limite inferior/superior de inflamabilidade ou explosividade: Produto inflamvel. Inferior: 5% em volume (no ar) Superior: 15% em volume (no ar)

Presso de vapor: No disponvel

Densidade de vapor: 0,60 0,81 a 20 C

Densidade: Varia conforme a composio do Gs Natural. (Faixa de 0,65 a 0,80 kg/m)

Solubilidade: Coeficiente de partio noctanol/ gua: Na gua: solvel (0,4 2 g/100g). Em solventes orgnicos: solvel. No disponvel.

Temperatura de auto-ignio: Na faixa de 482 - 632 C.

Temperatura de decomposio: No disponvel.

Viscosidade: No disponvel.

Peso Molecular mdio: 18,367 g/mol

Calor latente de vaporizao: 121,9 cal/g

Taxa de queima: 12,5 mm/min

Poder Calorfico Superior: 9.000 a 10.200 kcal/m a 1 atm e 20 C

Poder Calorfico Inferior: 10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE 8.364 a 9.160 kcal/m a 1 atm e 20 C

Estabilidade qumica: Estvel sob condies usuais de manuseio e armazenamento.

Reatividade: Materiais a evitar contato (pode causar exploso): Agentes oxidantes. Misturas com pentafluoreto de bromo, cloro e xido de mercrio, trifluoreto de nitrognio, oxignio lquido e difluoreto de oxignio e dixido de cloro.

Possibilidade de reaes perigosas: Conforme indicado acima.

Condies a serem evitadas: Temperaturas elevadas. Fontes de ignio.Atingir a faixa de auto-ignio (de 482 - 632 C)

Materiais/substncias incompatveis: Agentes oxidantes. Misturas com pentafluoreto de bromo, cloro e xido de mercrio, trifluoreto de nitrognio, oxignio lquido, difluoreto de oxignio e dixido de cloro.

Produtos perigosos da decomposio: Em combusto libera vapores anestsicos, monxido e dixido

de carbono. 11. INFORMAES TOXICOLGICAS Informaes de acordo com as diferentes vias de exposio: Toxicidade aguda: Por inalao pode provocar irritao das vias areas superiores, tosse espasmdica, dor de cabea, nusea, tonteira e confuso mental. Em altas concentraes pode levar a depresso respiratria, podendo evoluir at a morte. Levemente irritante. Irritao com congesto das conjuntivas.

Toxicidade crnica: No h efeito acumulativo residual. Porm, pela presena de

compostos de enxofre, pode produzir irritao crnica de traquia e brnquios. Em altas concentraes atua como asfixiante simples por reduzir a concentrao do oxignio.

Efeitos especficos: No aplicvel. Substncias que podem causar: Interao: No disponvel. Aditivos: No disponvel. Potenciao: No disponvel. - Sinergia: No disponvel. Propriedade CO2 Metano Etano Propano

Cor incolor incolor incolor incolor

Odor inodoro inodoro inodoro inodoro

Toxicologia Asfixiante simples Asfixiante simples Asfixiante simples Asfixiante simples

Exposio Aguda: Tontura, dificuldade respiratria, perda da conscincia. Tontura, dificuldade respiratria, perda da conscincia. Tontura, dificuldade respiratria, perda da conscincia. Tontura, dificuldade respiratria, perda da conscincia.

Exposio Crnica: Perda da conscincia asfixia e morte Perda da conscincia asfixia e morte Perda da conscincia asfixia e morte Perda da conscincia asfixia e morte

12. INFORMAES ECOLGICAS Efeitos ambientais, comportamentos e impactos do produto Ecotoxicidade: No passvel de causar danos vida aqutica. No passvel de causar danos ao solo. Persistncia e degradabilidade: esperada rpida degradao e baixa persistncia. Potencial bioacumulativo: No esperado potencial de bioacumulao. Mobilidade no solo: Devido a densidade do Gs Natural ser menos que do ar atmosfrico,e se um produto altamente voltil, quando ocorrem vazamentos, este produto permeia pelo solo sendo liberado para o meio ambiente.No fornece risco de contaminao ao solo. Outros efeitos adversos: No h. 13. CONSIDERAES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIO Mtodos recomendados para tratamento e disposio aplicados ao Produto: O tratamento e a disposio do produto devem ser avaliados tecnicamente, caso a caso. Outros mtodos consultar legislao federal e estadual: Resoluo CONAMA 005/1993, NBR 10.004/2004. Restos de produtos: Por se tratar de um produto gasoso e altamente voltil, no h formao de resduos.

Embalagem usada: Caso haja a necessidade de reutilizao de embalagens

vazias (gasodutos e cilindros), deve-se neutralizar com gs no inflamvel, seguindo as normas de SSMQ (Comgs). 14. INFORMAES SOBRE TRANSPORTE Regulamentaes nacionais e internacionais Terrestre: Para transporte de clindros, deve atender os requisitos da Portaria n 204 ANTT.

Para transporte do Gs Natural em gasoduto, deve seguir as normas e legislaes vigentes.

Hidrovirio: Para transporte de clindros, deve atender os requisitos da Portaria n 204 ANTT.

Para transporte do Gs Natural em gasoduto, deve seguir as normas e legislaes vigentes.

Areo: Para transporte de clindros, deve atender os requisitos da Portaria n 204 ANTT.

Para transporte do Gs Natural em gasoduto, deve seguir as normas e legislaes vigentes.

Nmero ONU: 1971

Nome apropriado para embarque: GS NATURAL, COMPRIMIDO, com alto teor de metano

Classe e subclasse de risco principal

e subsidirio: 2.1

Nmero de risco: 23

Grupo de embalagem:

Regulamentaes adicionais: Informaes Especiais de Embarque: Os cilindros devem ser transportados em condies segura, em veculo bem ventilado. Cilindros transportados em veculo enclausurado, em compartimento no ventilado pode causar srios riscos a segurana. O transporte deste produto responsabilidade da distribuidora, feita atravs de gasodutos.

15. REGULAMENTAES

Regulamentaes: As seguintes leis relacionadas so aplicadas a este produto. Nem todos os requerimentos so identificados. O usurio deste produto o nico responsvel pela observncia de todas as leis Federal, Estadual e Local.

Regulamentaes: Decreto Federal n 2.657, de 3 de julho de 1998 Norma ABNT-NBR 14725-4:2009

Decreto Lei 96044: Aprova o regulamento para o transporte Rodovirio de Produtos Perigosos e d outra providencias.

Portaria 204: Instrues complementares ao Regulamento do Transporte de

Produtos Perigosos. Produtos Perigosos.

NBR 7500: Smbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais.

16. OUTRAS INFORMAES

Informaes importantes: As informaes contidas nessa ficha correspondem ao estado atual do conhecimento tcnico-cientfico Nacional e Internacional deste produto. As informaes so fornecidas de boa f, apenas como orientao, cabendo ao usurio a sua utilizao de acordo com as leis e regulamentos federais, estaduais e locais pertinentes. O usurio do produto responsvel por agir de acordo com uma avaliao de riscos, tendo em vista as condies de uso, por tomar as medidas de precauo necessrias numa dada situao de trabalho e por manter os trabalhadores informados quanto aos perigos relevantes no seu local individual de trabalho. Referncias bibliogrficas: - FISPQ n: P-4618-D (White Martins) FISPQ n BR0402 (Petrobrs) Propriedades do Gs Metano Anlises fsico-qumicas do gs natural Lab. Comgs NBR 15213 Gs Natural e outros combustveis gasosos Clculo de poder calorfico, densidade absoluta, densidade relativa, e ndice de Wobbe a partir da composio. NBR 14725-4 Siglas Utilizadas: N.A. = No se Aplica. N.D. = No Disponvel. N.R. = No Relevante. NR = Norma Regulamentadora N.E. = No Especificado. LT MP = Limite de tolerncia Mdia Ponderada VM = Valor Mximo. ACGIH = American Conference of Governmental Industrial Hygienists (Conferncia Americana das Indstrias Higienistas Governamentais) TLV TWA = Threshold Limit Value Time Weighted Average (Valor Limiar Limite Mdia de Peso Total Concentrao de Mdia Diria) TLV STEL = Threshold Limit Value Short Term Exposure Limit (Valor Limite de Tolerncia - Curto Prazo Limite de Exposio) IARC = International Agency for Research on Cancer (Agncia Internacional para Pesquisa sobre o Cncer) PPRA = Programa de Preveno de Risco Ambiental PCMSO = Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional IMDG = International Maritime Dangerous Goods Code IATA-DGR = International Air Transport Association Dangerous Goods Regulation (Associao Internacional de Transportes Areos Regulamento de Produtos Perigosos) CAS = Chemical Abstracts Service CL50 = Concentrao letal 50% DL50 = Dose letal 50% NFPA = National Fire Protection Agency (Agncia Nacional de Proteo contra Incndio Anexo 3