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REVISTA CIENTÍFICA____________________________ H O M E O P A T IA _____________________________INTERNACIONAL Número 12 De Circulação Interna Abril de 2013 Entrevista a um dos responsáveis da crise econômica nos E.E.U.U. A pergunta foi: Se você fosse um médico daria a um doente um remédio no qual você lucraria um 80% por receitar ele? Não tive resposta. 21 de Novembro o Dia da Homeopatia Associação de Homeopatas do Brasil Porto Alegre, RS.

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REVISTA CIENTÍFICA____________________________

H O M E O P A T IA _____________________________INTERNACIONAL Número 12 De Circulação Interna Abril de 2013

Entrevista a um dos responsáveis da crise econômica nos E.E.U.U.

A pergunta foi:

Se você fosse um médico daria a um doente um remédio no qual

você lucraria um 80% por receitar ele?

Não tive resposta.

21 de Novembro o Dia da Homeopatia Associação de Homeopatas do Brasil Porto Alegre, RS.

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2 Diretor da Revista: Carlos Torres Gandolfi. Subdiretora de Redação: Carmen Dieter Heldt. Subdiretora de Ecologia, Meio Ambiente e Qualidade de Vida: Profª. Drª. Margarete Sponchiado. Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. UERGS – Tapes. RS. Comitê Editorial:

Professores: José Alberto Moreno, Eliete M. M. Fagundes, Lúcinda Soares, Cecília Maria Rocha, Wagner Túlio de Faria Pereira, Rudmar Moscarelli. Alunos: Carmen Dieter Heldt, Zinalda Conter, Rosana Rita Scapini, Ana Maria Goes, Julio Carlos Stumpf, Carlos Torres Gandolfi.

Colaboradores da edição: Texto de HomeopatiaS.

Prof. José Alberto Moreno. (Contribuição). Dra. Maria Dora Ruiz Temoche. (Contrib. Francisco Rudczyk).

EMBRAPA informa.

Fundadores da revista: Alunos 1° Ano de Homeopatia do Curso de Ciência da Homeopatia, Universidade Federal de Viçosa, Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. Sede: Porto Alegre. RS. Fundada com data 18 de dezembro de 2011. Objetivos de divulgação: Harmonização ecológica com Homeopatia dos seres vivos, plantas, solos e águas. RcHi: Revista Científica Homeopatia Internacional. De circulação interna, Os artigos podem estar escritos em idioma original principalmente: português, espanhol, inglês ou eventualmente outro.

Realizada por alunos de 1°, 2°, 3° e 4° ano de Homeopatia. Em formação de Profissionais Especialistas na Ciência da Medicina Homeopática.

Portada da Revista: O texto: de

Formatação e digitação: CTG.

REVISTA CIENTÍFICA HOMEOPATIA INTERNACIONAL N° 12

Revista digital de circulação interna dos alunos Homeopatas (Hpa.) da UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

Pró-Reitoria de Extensão e Cultura.

Abril 2013

Porto Alegre. RS. Brasil.

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3 ALGUMAS OPINIÕES SOBRE A

“REVISTA CIENTÍFICA HOMEOPATIA INTERNACIONAL” REVISTA DE HOMEOPATIA (RcHi) N° 11 Acciones Dra.. Maria Emília Fripp Pereira ([email protected]) Para: [email protected]

Hola admirável amigo. Estou orgulhosa do meu amigo e pai espiritual. Grande abraço. Dra. M. Emilia. Para: carlos torres gandolfi / gandolfi torres

Boa Tarde meu amigo Carlos! Um grande abraço ao amigo com votos de muito sucesso em suas atividades "homeopáticas"! Adoro ler sua publicação sobre homeopatia e assuntos afins, conhecimentos importantes para nossa vida e também para orientação das pessoas que nos procuram. Atte. Francisco Rudczyk

QUEM PODE ESTUDAR E PRATICAR A HOMEOPATIA? ‏

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4 Quem pode estudar e praticar a homeopatia? I. Área da saúde: 1. Médicos, Odontólogos, Farmacêuticos, Médicos Veterinários: autorizados a se especializar em Homeopatia pelos seus respectivos Conselhos:

“CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

RESOLUÇÃO CFM Nº 1000/1980 (Publicada no D.O.U., de 21 Jul 1980, Seção I, Parte II)

(REVOGADA pela Resolução CFM nº 1295/1989)

Acrescentar na relação de especilidades reconhecidas pelo CFM, para efeito de registro de qualificação de especialistas a hansenologia e a homeopatia.

O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958; e

CONSIDERANDO a necessidade de fixar as especialidades para efeito de registro de qualificação de médicos previsto na Resolução CFM nº 734/76;

CONSIDERANDO o disposto no ítem 2 (dois) da Resolução CFM nº 879/78

RESOLUÇÃO COFFITO nº. 380, de 3 de novembro de 2010.

; CONSIDERANDO o decidido na Sessão Plenária do Conselho Federal de Medicina de 28 de julho de

1980;

RESOLVE: Acrescentar à relação de especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina para efeito de

Registro de Especialistas as seguintes: HANSENOLOGIA HOMEOPATIA

Rio de Janeiro, 04 de junho de 1980.

MURILO BASTOS BELCHIOR JOSÉ LUIZ GUIMARÃES SANTOS

Presidente Secretário-Geral” 2. Fisioterapeutas. Resolução nº 380/2010 – COFFITO - Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional:

“RESOLUÇÃO Nº. 380/2010

CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL

(DOU nº. 216, Seção 1, em 11/11/2010, página 120)

Regulamenta o uso pelo Fisioterapeuta das Práticas Integrativas e Complementares de Saúde e dá outras providências.

O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, no uso das atribuições conferidas pelos incisos II e IX do art. 5º da Lei nº. 6.316, de 17 de setembro de 1975, em sua 208ª Reunião Ordinária, realizada no dia 03 de novembro de 2010, em sua subsede, situada na Rua Napoleão de Barros, nº. 471, Vila Clementino, São Paulo-SP, considerando:

1) A institucionalização pelo Ministério da Saúde das Práticas Integrativas e Complementares de Saúde nos termos da Portaria Ministerial 971/2006; 2) O reconhecimento de sua relevância social pela Organização Mundial de Saúde (OMS); 3) A necessidade de fundamentá-las eticamente ao perfundi-las socialmente sob o manejo de profissionais de saúde regulamentados; 4) Que todas as ações elencadas no ato administrativo do Ministério da Saúde, estão incluídas no CBO/2002, revisado no ano de 2008, publicado em 2009; 5) Que as Práticas Integrativas e Complementares de Saúde, em seus exatos termos, não concorrem com os atos profissionais previstos na reserva legal da assistência fisioterapêutica regulamentada; 6) Que o objeto social da assistência fisioterapêutica regulamentada está consolidado nos cuidados

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5 preventivos, diagnósticos e terapêuticos indicados para a superação dos distúrbios incidentes na saúde cinesiológica funcional do indivíduo, intercorrentes em órgãos e/ou sistemas funcionais do corpo humano; 7) Que o fisioterapeuta é ator importante na promoção, na educação, na restauração e na preservação da saúde; 8) Que a lei Nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, o Decreto Nº 79.094, de 5 de Janeiro de 1977 e demais legislação e registros da ANVISA que versam sobre os Fitoterápicos e suas restrições de prescrição, nos termos da RDC 138 de 29 de maio de 2003, resolve:

Artigo 1º- Autorizar a prática pelo Fisioterapeuta dos atos complementares ao seu exercício profissional regulamentado, nos termos desta resolução e da portaria MS número 971/2006:

a) Fitoterapia; b) Práticas Corporais, Manuais e Meditativas; c) Terapia Floral; d) Magnetoterapia; e) Fisioterapia Antroposófica; f) Termalismo/ Crenoterapia/Balneoterapia; g) Hipnose.

Parágrafo primeiro: excluem-se deste artigo os procedimentos cinesioterapêuticos e hidrocinesioterapêuticos componentes da reserva legal da Fisioterapia regulamentada. Parágrafo segundo: Considerar-se-á também autorizado ao fisioterapeuta à prática de todos os atos complementares que estiverem relacionados á saúde do ser humano e que vierem a ser regulamentados pelo Ministério da Saúde por meio de portaria específica.

Artigo 2º- O disposto nesta resolução não se aplica aos atos profissionais reconhecidos como especialidades fisioterapêuticas por instrumentos normativos específicos do Coffito.

Artigo 3º- O Fisioterapeuta deverá comprovar perante o Coffito a certificação de conhecimento das práticas integrativas e complementares. Será habilitado nos termos desta resolução o Fisioterapeuta que apresentar títulos que comprovem o domínio das Práticas Integrativas de Saúde objeto desta resolução. Os títulos a que alude este artigo deverão ter como origem:

a) Instituições de Ensino Superior; b) Instituições especialmente credenciadas pelo MEC; c) Entidades Nacionais da Fisioterapia intimamente relacionadas ás práticas autorizadas por esta resolução.

Parágrafo Único: Os cursos concedentes dos títulos de que trata este artigo, deverão observar uma carga horária mínima, devidamente determinada pelo COFFITO que consultará as entidades associativas da fisioterapia de âmbito nacional que sejam intimamente relacionadas ás práticas autorizadas por esta resolução, por meio dos seus respectivos Departamentos.

Artigo 4º- Os casos omissos deverão ser deliberados pelo Plenário do Coffito.

Artigo 5º- Os efeitos desta resolução entram em vigor na data de sua publicação, revogadas disposições em contrário.

ELINETH DA CONCEIÇÃO DA SILVA BRAGA Diretora-Secretária

ROBERTO MATTAR CEPEDA Presidente do Conselho”

3. Enfermeiros. COREN – SP. Parecer reconhecendo a homeopatia especialidade dos Enfermeiros de Nível Superior:

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8 4. Biomédicos - notícia informa que CFBM deverá emitir resolução considerando a homeopatia especialidade dos biomédicos. Normativa: n.º 01/2012: RESOLUÇÕES:

HABILITAÇÕES E LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS 1. ART. 5º DA LEI Nº 6.684, DE 03/09/79 2. ART. 4º DO DECRETO Nº 88. 439, DE 28 DE JUNHO DE 1983

RESOLUÇÕES DO CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA

1. RESOLUÇÃO C.F.B.M. Nº 0004/86 2. RESOLUÇÃO Nº 45, DE DEZEMBRO DE 1992 3. RESOLUÇÃO Nº 2, DE MARÇO DE 1995 4. RESOLUÇÃO Nº 4, DE 9 DE JUNHO DE 1995 5. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 7 DE JUNHO DE 1996 6. RESOLUÇÃO Nº 06, DE 31 DE AGOSTO DE 1996 7. RESOLUÇÃO Nº 14, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1996 8. RESOLUÇÃO Nº 078, DE 29 DE ABRIL DE 2002 9. RESOLUÇÃO Nº 092, DE 14 DE MARÇO DE 2003 10. RESOLUÇÃO Nº 117, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2005 11. RESOLUÇÃO Nº 118, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2005 12. RESOLUÇÃO Nº 123, DE 16 DE JUNHO DE 2006 13. RESOLUÇÃO Nº 124, DE 16 DE JUNHO DE 2006 14. RESOLUÇÃO Nº 125, DE 16 DE JUNHO DE 2006 15. RESOLUÇÃO Nº 126, DE 16 DE JUNHO DE 2006 16. RESOLUÇÃO Nº 135, DE 03 DE ABRIL DE 2007 17. RESOLUÇÃO Nº 140, DE 04 DE ABRIL DE 2007 18. RESOLUÇÃO Nº 141, DE 13 DE ABRIL DE 2007 19. RESOLUÇÃO Nº 145, DE 30 DE AGOSTO DE 2007 20. RESOLUÇÃO Nº 154, DE 04 DE ABRIL DE 2008 21. RESOLUÇÃO Nº 163, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2008 22. RESOLUÇÃO Nº 175, DE 14 DE JUNHO DE 2009 23. RESOLUÇÃO Nº 181, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2009 24. RESOLUÇÃO Nº 184, DE 26 DE AGOSTO DE 2010 25. RESOLUÇÃO Nº 185, DE 26 DE AGOSTO DE 2010 26. RESOLUÇÃO Nº 197, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2011 27. RESOLUÇÃO Nº 200, DE 01 de JULHO DE 2011 28. RESOLUÇÃO Nº 201, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 29. RESOLUÇÃO Nº 202, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 30. RESOLUÇÃO Nº 214, DE 10 DE ABRIL DE 2012 31. NORMATIVA Nº 01/2012. II. Químicos, engenheiros químicos, químicos industriais autorização do Conselho Regional de Química- 2a Região - MG:

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9 Engenheiro agrônomo e Engenheiro florestal, Engenheiro ambiental, Geólogo e Geógrafo – decisão do CREA. Há outras profissões regulamentadas da área da saúde que ainda não oficializaram a Homeopatia como uma especialidade: III. Psicólogo, Fonoaudiólogo, Nutricionista, Serviço social, Terapeuta Ocupacional, Professor de Educação Física, ainda não autorizado pelos seus respectivos Conselhos Nada impede que estes profissionais da saúde trabalhem como Terapeuta Homeopata. Neste caso, para evitar conflito com o Conselho Federal no qual está inscrito – sugerem-se não colocar na sua divulgação, propaganda, cartões, sites, etc., que exerce as duas atividades simultaneamente. IV. Curso Superior, não ligado a área da saúde. Depois de receber o certificado do Curso de “Ciência da Homeopatia” o profissional poderá assumir a ocupação como "Terapeuta Homeopata". V. Profissionais aposentados graduações diversas, embora tenham exercido com muito sucesso diferentes profissões começam nova caminhada ao exerceram, com prazer a nova ocupação: "Terapeuta Homeopata". Exemplo: Advogado, Engenheiro, Contador. Economista, Administrador, programador, etc., etc.

Mestre: José Alberto Moreno, Terapeuta Homeopata, Professor de Homeopatia.

DIABETES MELLITUS HISTÓRIA

O diabetes é uma das mais antigas da doença conhecida. Foi descrita em antigos escritos indianos e em palavras de Charaka e Susruta como "urina doce", ou "mel de urina".

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10 Termo diabetes que é derivado de palavra grega que significa “para executar

através de um sifão", foi usado por Aretaeus (1 ª século dC.) Mellitus sufixo, que é derivada da palavra grega que significa "doce", foi adicionada séculos depois para distingui-lo de diabetes insípidos. Foi descrito em papiro egípcio, datado de 1500 aC. que as formigas foram atraídas para urina de diabetes por causa do alto teor de glicose. Distinção também foi feita entre dois tipos de diabetes

Primeiro de foi observado em crianças e adultos jovens que estavam finas. Estas pessoas essencialmente "desperdiçaram" e tinha futuro sombrio, com a morte ocorrendo em 1 a 2 anos.

Outro de foi observado em indivíduos mais velhos e com excesso de peso que normalmente vivem há muitos anos.

Claude Bernard demonstrou hiperglicemia como característica do diabetes em 1850. Langerhans descreveu as células das ilhotas em 1869. Banting melhor e descobriram a insulina em 1921. DEFINIÇÃO

Síndrome clínica multifatorial do metabolismo da glicose devido a uma deficiência absoluta ou relativa de insulina segregada pelas células beta do pâncreas ou da sua eficácia biológica, resultando em diminuição da tolerância prejudicada e hidratos de carbono hiperglicemia persistente com ou sem glicosúria, e caracterizado por poliúria, poliúria, polifagia e perda de peso. ETIOLOGIA Primários Diabetes Mellitus Tipo 1 ou diabetes melito insulino dependente (DMID):

Juvenil. A causa exata não é conhecida. Provavelmente desordem auto-imune Resultando na destruição de células dos ilhéus pancreáticos de anticorpos

anti-células dos ilhéus. Associação com HLA-DR3 e HLA-DR4.

Tipo 2 ou não insulinodependentes Diabetes Mellitus (NIDDM): - Causa exata não é conhecida. - Causa predisponente

Predisposição familiar. Envelhecimento. Obesidade. Inatividade. Diabetes maturidade aparecimento de jovens (MODY). Especialmente no desencadeamento de uma forma latente de doença.

Diabetes Mellitus Secundárias Desordens endócrinas - Prejudicar a tolerância à glicose e resistência à insulina aumento - Condições comuns incluem

Acromegalia A síndrome de Cushing´s Thyrotoxcsis Phaechromocytoma

Pancreatites crônica - Redução da massa chamada beta - 80% da massa de ilhotas deve ser destruído para hiperglicemia clínica de ocorrer Hemocromatose - Destruição pâncreas devido à acumulação excessiva de ferro

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11 - Conhecido como diabetes de bronze devido à pigmentação da pele escuro resultante da acumulação de ferro. Gravidez (diabetes mellitus gestacional) - Estado de intolerância à glicose ocorre no segundo trimestre tarde. - Como crescentes aumentos feto placentária unidade de tamanho

Lactogénio de placenta humana (HPL) e hormonal de crescimento placentário humano (HPGH) são secretadas em grandes quantidades.

Aumentar a resistência à insulina. - Em indivíduos susceptíveis.

A diabetes gestacional irá resultar. - Os fatores de risco incluem: Obesidade, história familiar de NIDDM, idade materna avançada - Geralmente desaparece após o parto. - Iatrogênica: esteróides, contraceptivos, diuréticos tiazídicos. CLASSIFICAÇÃO Potencial (pré-clínica) diabetes mellitus

GTT é normal, mas maior suscetibilidade ao diabetes em qualquer momento da vida por causas seguintes:

- Ambos os pais são diabéticos um pai é diabético e outra é ter história familiar de diabetes a história do nascimento dado a anormalmente bebê grande (> 4,5 kg) diabético gêmeo idêntico Latnt (sub-clínica) diabetes mellitus tolerância à glicose anormal durante Infecção stress a gravidez a obesidade o tratamento com esteróides ou tiazídico Clínica diabetes mellitus Estágio primário - Pré-clínicos (diabéticos potenciais) - Estágio secundário - Early secundário fase diabética GTT, mas assintomática - Estágio secundário tardio - Sintomático soprado / s / s total - Fase terciária - Com complicações PATOLOGIA patogênese é complexa e ainda não está claro - Fatores possivelmente responsáveis pelo desenvolvimento de diabetes incluem mellittus - Deficiência de insulina - Presença de antagonistas de insulina - Neoglicogênese excessiva IDDM - ICAb (ICA) resultam em - Inflamação e destruição das células das ilhotas - Com preservação de células exócrinas Cerca de 70% dos novos IDDM onest ter ICA positivo no momento do diagnóstico. - Os níveis podem ser detectados vários anos antes de os resultados clínicos de diabetes. - Eventualmente, os níveis de anticorpos diminuem na maioria dos pacientes. Seqüências de eventos incluem - A redução da massa de células da ilhota

90% ao longo do período de anos. - Diminuição da secreção de insulina diagnóstico de diabetes. - Breve recuperação parcial da secreção de insulina - Deu a reserva de insulina substancial, breve estado de remissão ocorre após tratamento.

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12 - Sintomas e normalizar os níveis de glicose. - Fase é de curta duração (normalmente vários meses). - Ausente secreção de insulina - Absoluta dependência de insulina exógena. - O tratamento agressivo com insulina é recomendado, uma vez que tende a preservar a reserva de insulina. - Morte sem insulina exógena. NIDDM Estado de resistência à insulina Receptores da insulina perdem a sensibilidade à insulina Seqüência de eventos incluem - Hiperinsulinismo - Os níveis da insulina estão elevados no início da doença - Normoglicêmica - Com o tempo, a tolerância à glicose ocorre - Seguido por hiperglicemia declarada - Desenvolvimento da diabetes mellitus - Diagnóstico da diabetes mais assintomática - Aparecimento de sintomas e sinais clínicos - A secreção de insulina eventual diminuição depois de muitos anos (células beta burnot) - Toxicidade Glicose - Fenômeno em que a hiperglicemia prejudica secrtion insulina - Isso resulta em baixa; insu em folhas - Restabelecer de normoglicemia pode melhorar a secreção de insulina - Mecanismo de resistência à insulina - Razão mais comum para a resistência à insulina é a obesidade - Isso resulta em queda reversível receptores e de ligação de receptores - Defeitos similares são produzidos em pessoas susceptíveis com: - O excesso de hormônio de crescimento (acromegalia) - Excesso de glicocorticóides (Cushing`s síndrome) - Duas formas incomuns de resistência à insulina ocorrer - Tipo A resistência à insulina: Visto em mulheres jovens com - Hiperinsulinismo - Hiperandrogenismo - Resistência à insulina Tipo B - Ocorre em mulheres mais velhas - Eles têm anticorpos insulina receptores que diminui a atividade da insulina - Eles têm muitas vezes - Títulos elevados de outros auto-anticorpos - Evidências de doença sistêmica auto-imune - Ausência de androgênicas características glicose Occasionallu jejum é geralmente alta em pessoas com NIDDM - Relacionados para gliconeogênese hepática aumentou à noite - Aumento da secreção de GH à noite (madrugada fenômeno meno) - Aumenta a resistência à insulina - Contribui para o jejum hiperglicemia - Diabetes Maturidade início de jovens (MODY) - Atípica forma de NIDDM - Ocorre em adolescentes ou adultos jovens - Herdada como autossômica dominante - MODY falta Pacientes - HLA-DR3/DR4 associação - ICA

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13 - Paciente hes parentes de primeiro grau com diabetes Cetose resistente desenvolvido em tenra idade - A maioria dos pacientes não são obesos - Pode ser controlada com medicamentos orais - Deficiência de insulina leva a - Diminuição anabolismo - Catabolismo Maior - Hiperglicemia desenvolve lentamente ao longo de muitos meses ou até anos - Como o açúcar não se queima - Gordura é mobilizada a partir de tecidos adiposos - Grandes quantidades de ácidos graxos livres circulam no sangue - Carboidratos incompletamente metabolizados também se acumulam no sangue (cetoacidose) - Glycosuia - Devido à insulina deficiente, o nível de açúcar no sangue de forma constante sobe - Resultados glicosúria quando - De açúcar no sangue cruza limite da capacidade renal, ou seja, nível dos túbulos renais de reabsorver a glicose do filtrado glomerular - Limiar renal (180 mg%), contudo, varia com a idade e pergnancy - Osmolaridade glicose aumenta de glomerular fil trar - Ele também leva volume de volta obrigatória de água durante a eliminação - Este resultado da diurese profusa mesmo até 10 15litres por dia associadas - Hiponatremia - Hipomagnesemia - Devido à contínua perda de açúcar na urina - Neoglucogensis de proteína é estimulada, resultando em - Atrofia dos músculos - Aumento da perda urinária de nitrogênio CARACTERÍSTICA CLINICA Início: - Insidious - Poliúria - Freqüência Aumento da micção - Quantidade de urina pode ser 10 - 15 litros em 24 horas - Isto é devido ao excesso de açúcar na urina, que age como diurético - Polidipsia - Sede Excessiva - Paciente pode consumir vários litros de água em 24 horas - Com deyness de garganta, boca - Poluphagia - Fome excessiva - Sempre sente fome - Pode ter desejo por carboidratos sugar alimentos doces - Este sintoma é devido a não utilização de açúcar para despesas de energia - A despeito do bom apetite existe - Falta de energia - Fraqueza - Cansaço - Perda de peso - Pode haver emagrecimento rápido devido à - A fome Tissue - Neoglicogênese - Mobilização de gordura de depósito de gordura - Constipação - Evacuação pode ocorrer após a cada 2-3 dias

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14 - Bancos tornam-se difíceis - Prurido - Intensa coceira - Geralmente no ânus ou genitais - Isto devido - Ação irritante do açúcar em tecidos - Sobreposta infecção por fungos ou bactérias - Outros recursos - Queimadura no pé - Impotência em homens - Tendência a infecções - Cicatrização retardada COMPLICAÇÕES - Diabetes mellitus frágil - Doenças macrovasculares - Doença arterial coronariana - Doença cerebrovascular - Doença vascular periférica - Doenças microvasculares - Retinopatia diabética - A nefropatia diabética - Neuropatia - A neuropatia somática - A neuropatia autonômica - Outras complicações - Pé Diabético - Pre-senil catarata - Cetoacidose diabética - Variedade de lesões sikin - Síndrome do X - Complicações da diabetes gestacional riscos maternos, se não tratada - Polyhydraminos - Pré-eclâmpsia toxemia - Aumento de riscos de taxa de cesariana fetais, se não tratada - Aborto - A perturbação do crescimento fetal - Natimorto Aumento morbidez e mortalidade perinatal. TRATAMENTO HOMEOPÁTICO CONSTITUCIONAIS / medicamentos sintomáticos - Abroma augusta - Arsenicum album - Cephalandra indica - Conium maculatum - Gymnema sylvestre - Insulinum - Acidum laticum - Lycopodium clavatum - Natrum muriaticum - Natrum sulph

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15 - Nux vomica - Fósforo - Syzygium jambolanum - nitricum urânio - Vanadium metall.

INTERCORRENTES DROGAS - Carcinosinum - Enxofre - Syphillinum - Thuja occidentalis - As complicações cardiovasculares pol - Arsenicum album - Bothrops lanc. - Crataegus - Lachesis muta - Fósforo - Vanádio - RETINOPATIA . - Fósforo - Vanadium. - ósmio. - Naphthalinum - NEFROPATIA - Arsenicum album - Fósforo - Urânio metall - ureia - Cuprum Arsenicosum - NEUROPATIA . - Fósforo - tálio - Curare. - Vanádio - PÉ DIABÉTICO. - Arsenicum album - bich Kalium - Lachesis muta - Insulinum - Fósforo - tálio - COMA . - Insulinum -Opium

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É muito fácil e confortável ao mesmo tempo para se acostumar a praticar a Homeopatia sem avaliar os erros e acertos. Infelizmente, na maioria das vezes personalizada leva ao erro. Avaliar-se neste relatório breve, mas importante se algum desses erros cometidos na prática clínica diária e também inadvertidamente boa vontade. Neste artigo, discutir os erros mais comuns que invariavelmente caem e que são o resultado de uma falha terrível no processo de aprendizagem de modo precioso sistema terapêutico. QUALIDADE DE VIDA

AZEITE CONTRA A OSTEOPOROSE (ÓLEO DE OLIVA!)

Dra. Maria Dora Ruiz Temoche (Contribuição de Francisco Rudczyk)

Guarde bem este nome: oleuropeína. A substância, encontrada no azeite de

oliva extra virgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a osteoporose, doença que acelera a perda de massa óssea.

O cálcio que se cuide, porque seu posto solitário de melhor companheiro do esqueleto anda ameaçado. Calma, o mineral não vai perder seu lugar de destaque como protetor dos ossos - muito longe disso. A questão é que a ciência descobre fortes concorrentes para dividir com ele essa prestigiada posição. É o caso da oleuropeína, presente no azeite de oliva. Um estudo da Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de polifenol aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso novinho em folha. Consumi-la, portanto, traria imensas vantagens para manter o arcabouço do corpo em pé ao longo da vida.

“O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente”, explica

o geriatra Rodrigo Buksman, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, em Brasília. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução. São como se fossem a massa corrida colocada na parede para tapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracos ficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o risco de fraturas. O envelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração de osteoblastos no organismo. Daí a importância da reposição desses

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17 construtores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite de oliva extra virgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína. “Aos 30 anos nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí, começa a perdê-la”, nota o ortopedista Gerson Bauer, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Por isso é que se diz que a prevenção da osteoporose se inicia muito antes da maturidade. “Essa doença se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos às fraturas”, arremata a nutricionista Clarisse Zanette, mestre em ciências médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de oleuropeína de vez em quando, saiba que existe mais uma opção. “A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído”, diz Clarisse.

Não são apenas os ossos que se deliciam quando saboreamos um prato regado

a azeite. O coração também se beneficia, porque suas veias e artérias ficam livres de entraves. “A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante”, explica o cardiologista Daniel Magnoni, do Hospital do Coração, em São Paulo. “Assim, há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total.” Já os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a formação das placas que obstruem as artérias e causam as doenças cardiovasculares. “Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante”, justifica a cardiologista Paula Spirito, do Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro. “Esses compostos impedem que os radicais livres - moléculas que provocam danos às células - oxidem o colesterol e contribuam com o aparecimento de placas nos vasos.” A circunferência abdominal é outra que agradece o consumo do azeite. É que o alimento ajuda a evitar a inflamação de uma área do cérebro chamada hipotálamo. A inflamação é provocada por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas carnes e nos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o órgão responsável pelo controle da fome e do gasto energético, não é um exagero dizer que o óleo de oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, a afastar os quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de um hormônio chamado GLP 1, que age no cérebro aumentando a saciedade e reduzindo o apetite.

A oleuropeína -voltamos a falar dela- tem participação no pelotão

antiinflamatório. “Esse polifenol tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo”, afirma a nutricionista Mércia Mattos, da Faculdade de Medicina de Marília, no interior paulista. Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males, entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das

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18 células responsáveis pela obtenção de energia - dessa forma, fica mais difícil uma célula se aposentar antes da hora.

Quando regamos o prato com azeite extra virgem, porém, não ganhamos

apenas boas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. “Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças do coração”, aponta a nutricionista Soraia Abuchaim, do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio Grande do Sul. O melhor é que, para desfrutar de tudo isso, bastam duas colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extra virgem, que concentra maiores teores da substância. De preferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes, o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suas qualidades. E só o sabor, nesse caso não basta, certo?

O QUE É ARROZ PARBOILIZADO?

EMBRAPA informa: O que é arroz parboilizado? (Eu não sabia.) A palavra parboilizado teve origem na adaptação do termo inglês parboiled, proveniente da aglutinação de partial + boiled, ou seja, "parcialmente fervido". Não se trata de arroz parafinado, ou colado, como muitos pensam. O processo de parboilização baseia-se no tratamento hidrotérmico a que é submetido o arroz em casca, pela ação tão somente da água e do calor, sem qualquer agente químico. A parboilização é realizada através de três operações básicas: 1. Encharcamento: o arroz em casca é colocado em tanques com água quente por algumas horas. Neste processo, as vitaminas e sais minerais que se encontram na película e germe, penetram no grão à medida que este absorve a água. 2. Gelatinização: Processo Autoclave - o arroz úmido é submetido a uma temperatura mais elevada sob pressão de vapor, ocorrendo uma alteração na estrutura do amido. Nesta etapa, o grão fica mais compacto e as vitaminas e sais minerais são fixados em seu interior. 3. Secagem: O arroz é secado para posterior descascamento, polimento e seleção. Suas vantagens são:

- Rico em vitaminas e sais minerais, devido ao processo de parboilização; - Quando cozido, fica sempre soltinho; - Rende mais na panela; - Requer menos óleo no cozimento; - Pode ser reaquecido diversas vezes, mantendo suas propriedades;

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19 - Alto grau de higiene no processo de industrialização; - Conserva-se por mais tempo; - Não usa produtos químicos.

Detalhe: O Brasil detém a tecnologia de parboilização mais avançada do mundo! Vale a pena para quem não sabe do assunto, especialmente os (as) cozinheiros (as).