REAÇÃO AUTÓGENA

7/23/2019 REAO AUTGENA

1/9

UNIVERSIDADE CEUMA

CAMPUS DO RENASCENA

RETRAO AUTGENA, POR SECAGEM, POR CARBONATAO ETRMICA.

So Luis - Maa!"o

a#os$o %& '()*


2/9

RENATO PIRES DOS SANTOS

RETRAO AUTGENA, POR SECAGEM, POR CARBONATAO ETRMICA.

Trabalho apresentado a disciplina de PATOLOGIA DASCONSTRUCES do Curso de Enenharia Ci!il"elaborado co# o ob$eti!o de co#por na nota do %&bi#estre'

So Luis - Maa!"oa#os$o %& '()*


3/9

Y

SumrioY1.INTRODU

2. A DEGRADAO DO CONCRETO...........................................5

3. A RETRAO NO CONCRETO...............................................6

A. RETRAO QUMICA OU AUTGENA...................................!

". RETRAO #IDR$U%ICA OU &OR SECAGEM.........................!

C. RETRAO &OR CAR"ONATAO........................................!

D. RETRAO T'RMICA..........................................................!

(. CONC%USO......................................................................)

5. RE*ERENCIAS....................................................................+


4/9

RETRAO AUTGENA, POR SECAGEM, POR CARBONATAO ETRMICA

). INTRODUO

A tecnoloia do concreto nunca este!e t(o a!an)ada e# estudos *uanto ho$e" +

#edida *ue e!olu,#os e# conheci#ento cient,-ico nos debate#os co# no!os

con-litos" pois se por u# lado a!an)a.se tecnoloica#ente" por outro se era

no!os proble#as" co# o co# o concreto n(o / #uito di-erente" se#pre *ue se

desen!ol!e u# no!o #/todo utili0ando recursos dos #ais di!ersos para #elhorar

as suas caracter,sticas de durabilidade e #ec1nica obtendo redu)(o de custos e

n(o aredindo a nature0a" resultando entra!es co# no!as li#ita)2es *ue

aparece# + sua aplica)(o *ue de!e# ser superadas e assi# + #edida *ue se

eli#ina# estas li#ita)2es" outras aparece#" a ci3ncia !ai se desen!ol!endo e o

conheci#ento cient,-ico !ai se apro-undando cada !e0 #ais na eterna busca do

e*uil,brio'

E# se -alando de CAD4s *ue possue# rela)2es 5ua6alo#erante cada !e0 #ais

bai7as" atinindo crit/rios de resist3ncia e durabilidade #ais ele!ados acontece#

e-eitos colaterais tais co#o a retra)(o aut8ena *ue / u# -en9#eno *ue ocorre

nos concretos co#o conse*u3ncia e7clusi!a#ente das rea)2es *u,#icas de

hidrata)(o do ci#ento ao lono do te#po'

Por se tratar de u#a rea)(o *ue ocorre na estrutura interna do concreto" #uita

di-iculdade se encontra para poder #ensurar este -en9#eno" $5 *ue nas ca#adas

#ais e7ternas os e-eitos de retra)(o se sobrep2e# e# retra)(o por secae#"

retra)(o *u,#ica" retra)(o por carbonata)(o e retra)(o t/r#ica'

:usca.se neste trabalho entender #elhor o -en9#eno da retra)(o aut8ena"

tra0endo u#a abordae# cient,-ica de aluns trabalhos t/cnicos *ue e# #uito

contribu,ra# para o desen!ol!i#ento de estudos #ais apro-undados" na *uest(o

da elabora)(o de e*uipa#entos *ue #elhor pudesse# #edir estes e-eitos de

retra)(o'


5/9

'. A DEGRADAO DO CONCRETO

At/ o -inal da d/cada de ;as o cuidado co# a #anuten)(o das obras acabadas / ta#b/# #uito

i#portante' Sure ent(o u# conceito at/ ent(o pouco conhecido e pratica#ente

n(o utili0ado? a durabilidade do concreto' Este no!o par1#etro / a capacidade do

concreto de resistir +s inte#p/ries e aos de#ais processos de derada)(o

Os processos principais *ue causa# a deteriora)(o do concreto pode# ser

arupados" de acordo co# sua nature0a" e# #ec1nicos" -,sicos" *u,#icos"

biol8icos e eletro#an/ticos' Na realidade a deteriora)(o do concreto ocorre

#uitas !e0es co#o resultado de u#a co#bina)(o de di-erentes -atores e7ternos e

internos' S(o processos co#ple7os" deter#inados pelas propriedades -,sico.

*u,#icas do concreto e da -or#a co#o est5 e7posto' Os processos de

derada)(o altera# a capacidade de o #aterial dese#penhar as suas -un)2es" e

ne# se#pre se #ani-esta# !isual#ente' Os tr3s principais sinto#as *ue pode#

surir isolada#ente ou si#ultanea#ente s(o? a -issura)(o" o destaca#ento e a

desarea)(o'

Dentro das Causas #ec1nicas e -,sicas de derada)(o do concreto est(o?

Ci+os %& #&o-%&o, os e-eitos destes -en9#enos sobre o dese#penho do

concreto depender(o do seu est5io de endureci#ento' Se ocorrer o

conela#ento antes do endureci#ento" Se ocorrer o conela#ento ap8s o

endureci#ento do concreto" #as se# *ue ele tenha atinido sua resist3ncia -inal"


6/9

a e7pans(o de!ido ao conela#ento da 5ua resultar5 e# perdas sini-icati!as

de resist3ncia'

T&!s&s $/i+asocasionadas pela !aria)(o de te#peratura" *ue pro!oca u#a

#udan)a !olu#/trica nas estruturas de concreto' Se as contra)2es e e7pans2es

s(o restrinidas" e as tens2es de tra)(o resultantes -ore# #aiores *ue a

resist3ncia do concreto" possi!el#ente ocorrer5 -issuras' Os ele#entos de

randes di#ens2es" co#o por e7e#plo" barraens ou blocos de -unda)(o" est(o

#ais su$eitos a so-re os e-eitos do radiente t/r#icos causados pelo calor de

hidrata)(o do ci#ento" *ue pode oriinar tens2es de tra)(o" os *uais pro!oca#

-issuras nas estruturas'

D&0o/a1o 2o &$a1o & 0u3!+iaO -en9#eno da retra)(o est5 liado a

de-or#a)2es e# pastas de ci#ento" ara#assas e concretos"

independente#ente do carrea#ento" sendo sua principal causa a perda de 5ua

da pasta de ci#ento' A retra)(o pode ocorrer no concreto e# seu estado pl5stico

ou endurecido' a retra)(o aut8ena / u# -en9#eno *ue ocorre nos concretos

co#o conse*u3ncia e7clusi!a#ente das rea)2es *u,#icas de hidrata)(o do

ci#ento ao lono do te#po' Por se tratar de u#a rea)(o *ue ocorre na estruturainterna do concreto" #uita di-iculdade se encontra para poder #ensurar este

-en9#eno" $5 *ue nas ca#adas #ais e7ternas os e-eitos de retra)(o se

sobrep2e# e# retra)(o por secae#" retra)(o *u,#ica" retra)(o por

carbonata)(o e retra)(o t/r#ica'

4. A RETRAO NO CONCRETO

@ #edida *ue o concreto endurece e# contato co# o #eio a#biente so-recontra)2es *ue" para e-eito de estudo" pode# ser subdi!ididas e# tr3s causasdistintas'


7/9

iura % Rachaduras no concreto pro!ocadas por retra)(o

A. RETRAO 5U6MICA OU AUTGENADecorrente da contra)(o de !olu#e *ue e7peri#enta a 5ua co#binada*ui#ica#ente co# o ci#ento Pro!oca !aria)(o?


8/9

O' O CO penetra da super-,cie para o interior" pelo *ue a carbonata)(oinicia. se na super-,cie do concreto e penetra lenta#ente para seu interior' E#concreto de #ediana *ualidade obser!a. se *ue a !elocidade da carbonata)(o!aria entre % e J ## por ano'

D. RETRAO TRMICAKue ocorre co# a !aria)(o de te#peratura do concreto' Os e-eitos date#peratura no concreto pode# ter orie# tanto e7terna co#o interna' Do pontode !ista e7terno" as condi)2es cli#5ticas" co#o o -rio e calor" $untos co# au#idade do ar e !entos" pode# pro!ocar proble#as no concreto' Do ponto de!ista interno" o calor erado pela hidrata)(o do ci#ento / u# dos #aisi#portantes causadores de #ani-esta)2es patol8icas' Kuando as estruturas deconcreto ar#ado e seus ele#entos absor!e# calor de tal #aneira *ue se

produ0a# trans-or#a)2es das #ais di!ersas" e# eral" s(o indese$5!eis'

9. CONCLUSONa pr5tica / #uito di-,cil indi!iduali0ar cada u# dos tipos de retra)(o de!ido acada causa dos -en9#enos #encionados" ha!endo pouco ou nenhu# interesseneste ponto" pois acontece# si#ultanea#ente" #as co# dura)(o di-erente aolono do te#po'

Co# o desen!ol!i#ento de concretos cada !e0 #ais resistentes e co# ocrescente uso do concreto de alto dese#penho nas obras de constru)(o ci!il" /necess5rio #elhor entender o -en9#eno de retra)(o aut8ena" be# co#oprocurar #edidas *ue possas redu0i.la de -or#a a n(o pre$udicar a *ualidade doconcreto'


9/9

*. RE:ERENCIAS

http://www.civil.ita.br/graduacao/disciplinas/extras/edi-33_2006_aula09.pd! "cessado e# 2$/0$/20%&.

http://www.cecc.eng.u#g.br/trabalhos/pg%/'atologia!(20)ecupera

(*+(*3o(20e(20)eparo(20das(20*struturas(20de

(20,oncreto.pd! "cessado e# 2$/0$/20%&.

http://www.inicepg.univap.br/cd/,_200&/epg/*'3/*'3-6.pd!

"cessado e# 2$/0$/20%&.

http://www.eniopadilha.co#.br/artigo/6+$$/retracao---reducao-de-eeito-

e-co#pensacaobreng-orge-ao1i-e-eng-giovana-#edeiros! "cessado e#

2$/0$/20%&.

http://www.oru#daconstrucao.co#.br/conteudo.phpa%+4,od%6$% !

"cessado e# 2$/0$/20%&.
http://www.civil.ita.br/graduacao/disciplinas/extras/edi-33_2006_aula09.pdfhttp://www.civil.ita.br/graduacao/disciplinas/extras/edi-33_2006_aula09.pdfhttp://www.cecc.eng.ufmg.br/trabalhos/pg1/Patologia,%20Recupera%E7%E3o%20e%20Reparo%20das%20Estruturas%20de%20Concreto.pdfhttp://www.cecc.eng.ufmg.br/trabalhos/pg1/Patologia,%20Recupera%E7%E3o%20e%20Reparo%20das%20Estruturas%20de%20Concreto.pdfhttp://www.cecc.eng.ufmg.br/trabalhos/pg1/Patologia,%20Recupera%E7%E3o%20e%20Reparo%20das%20Estruturas%20de%20Concreto.pdfhttp://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2005/epg/EPG3/EPG3-6.pdfhttp://www.eniopadilha.com.br/artigo/6788/retracao---reducao-de-efeito-e-compensacaobreng-jorge-aoki-e-eng-giovana-medeiroshttp://www.eniopadilha.com.br/artigo/6788/retracao---reducao-de-efeito-e-compensacaobreng-jorge-aoki-e-eng-giovana-medeiroshttp://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=17&Cod=1681http://www.cecc.eng.ufmg.br/trabalhos/pg1/Patologia,%20Recupera%E7%E3o%20e%20Reparo%20das%20Estruturas%20de%20Concreto.pdfhttp://www.cecc.eng.ufmg.br/trabalhos/pg1/Patologia,%20Recupera%E7%E3o%20e%20Reparo%20das%20Estruturas%20de%20Concreto.pdfhttp://www.cecc.eng.ufmg.br/trabalhos/pg1/Patologia,%20Recupera%E7%E3o%20e%20Reparo%20das%20Estruturas%20de%20Concreto.pdfhttp://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2005/epg/EPG3/EPG3-6.pdfhttp://www.eniopadilha.com.br/artigo/6788/retracao---reducao-de-efeito-e-compensacaobreng-jorge-aoki-e-eng-giovana-medeiroshttp://www.eniopadilha.com.br/artigo/6788/retracao---reducao-de-efeito-e-compensacaobreng-jorge-aoki-e-eng-giovana-medeiroshttp://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=17&Cod=1681http://www.civil.ita.br/graduacao/disciplinas/extras/edi-33_2006_aula09.pdfhttp://www.civil.ita.br/graduacao/disciplinas/extras/edi-33_2006_aula09.pdf

REAÇÃO AUTÓGENA

Documents

Transcript of REAÇÃO AUTÓGENA