Recall Setembro · 2017

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NO AR

PRÊMIO RECALL

ESPECIAL

BLA-MARCELOTOMAZ

MOVIMENTO

ARTIGO

Nesta edição, Recall traz uma matéria especial sobre o mercado publicitário de

Araçatuba, suas peculiaridades e difi-culdades. Um mercado pequeno, po-rém, maduro, que possui uma econo-mia diversificada.

E por falar em diversificação, agên-cias de várias cidades do interior pau-lista já inscreveram peças no 17º Prê-mio Recall de Criação Publicitária. E até 15 de setembro ainda dá tempo de inscrever suas melhores criações na maior premiação publicitária do inte-rior paulista. >

A Revista Recall é uma publicação mensal da Revista Recall Editora Ltda. dirigidaaos profissionais de propaganda, marketing, economia e negócios.

Editorial

Diretores: Eduardo Ferrari Batista de Santana ([email protected]) Ricardo Carvalho ([email protected])

Jornalistas Responsáveis: Ricardo Carvalho (MTb 24.667) Paulo Viarti (MTb 26.493)

Edição Gráfica: William O.Teodoro ([email protected])

Cartum: Marcelo R. Tomaz - (16) 3622-1042

Site: William O. Teodoro ([email protected])

Mídias Sociais: Fonte Comunicações - (16) 2111-7200

Departamento Comercial: Tatiane (16) 3011-2988 (16) 99626-1605 [email protected] Eduardo Ferrari (16) 98161-8743 [email protected]

Anuncie na Recall: [email protected] Tel: (16) 3011-2988 / (16) 99626-1605 /(16) 98161-8743)

@revista_recall Revista-Recall

Recall não se responsabiliza pelas opiniões dos entrevistados ou de artigos assinados.

CapaJA&C PropagandaAraçatuba(18) 3623-0267www.jacpropaganda.com.br

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NO AR >

AnúncioEm homenagem ao Dia do Rock.

Agência: Molotov Propaganda – TaubatéCliente: Peperone Pizzaria e RestauranteDireção de criação: Eduardo Spinelli e Fabiano CésarCriação: Ricardo Guerra e Fabiano RossiPlanejamento: Fernando GriskonisMídia: Pâmella TerraAprovação cliente: Marcus Alam Zehuri e Marina Ribeiro

Critérios para publicaçãode peças na seçãoNo Ar

As agências que desejam publicar seus trabalhos nesta seção devem enviá-los para a redação da Recall, por e-mail ([email protected]) ou em CD. Cada peça deve vir acompanhada da respectiva ficha técnica, em Word, com todos os dados disponíveis, título e um texto de linha sobre a peça. As imagens devem vir em JPEG e ter, no máximo, 10cm x 10cm.

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< PRÊMIO RECALL

Agências têm poucos dias para para inscrever seus trabalhos na maior premiação publicitária do interior paulista

As agências de publicidade de todo o interior paulista que quiserem inscrever suas melho-res criações no maior prêmio de publicida-

de do interior paulista têm até 15 de setembro para se-lecionar as peças, e cada inscrição sairá por R$ 180,00.

A exemplo do ano passado, serão entregues tro-féus de ouro, prata e bronze em nove categorias (co-merciais para TV, anúncio para jornal ou revista, spots e jingles, mídia exterior, projeto gráfico, material promo-cional, programação visual e design, internet e internet redes sociais), além de um troféu de ouro para a agên-cia que obtiver o maior número de trabalhos no short--list, denominado Jack Ronc. No total serão 25 troféus.

As inscrições só poderão ser feitas por agências de publicidade com sede no interior do Estado de São Paulo. Concorrem trabalhos veiculados ou publicados no perío-do de 1º de setembro de 2016 a 31 de agosto de 2017.

Em 16 anos, agências de todas as regiões do inte-rior e litoral paulistas já participaram do Prêmio Recall, o que demonstra a abrangência e a importância desta premiação, que sempre contou com um renomado cor-po de jurados.

No site www.revistarecall.com.br estão o regula-

mento completo e a ficha de inscrição. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 2111-7200 ou pelo e-mail [email protected].

O Prêmio Recall conta com o apoio da ABAP (Asso-ciação Brasileira de Agências de Publicidade) e da DTP Comunicação Visual.

Confira, todo o regulamento do 17º Prêmio Recall.

REGULAMENTO

17º PRÊMIO RECALL DE CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA

O MELHOR DA PROPAGANDA NO INTERIOR PAULIS-TA

CATEGORIAS

O Prêmio Recall será entregue em nove categorias:

• Comerciais para TV• Anúncios para jornal ou revista

Inscriçõespara a 17ª edição do Prêmio Recall encerram-se em 15 de setembro

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PRÊMIO RECALL >

• Spots e jingles• Mídia Exterior – placas de rua (backlight e fron-

tlight), empenas, fachadas, outdoor e busdoor.• Projeto Gráfico – folhetos, folders, mala-dire-

ta, relatório anual, convites, projetos editoriais, carta-zes, catálogos e outros materiais impressos.

• Material Promocional – qualquer peça utiliza-da como apoio em ponto de venda, como displays, mó-biles, adesivos de chão, brindes, adesivamento de veí-culo promocional, wobblers, entre outros.

• Programação Visual e Design – rótulos, em-balagens, calendários e projetos de identidade visual.

• Internet – Podem ser inscritos sites, portais, pe-ças de loja virtual, hotsites promocionais, websites insti-tucionais, catálogos virtuais, e-mail marketing e banners.

• Internet Redes Sociais – Campanhas e ações para rede social. Também são aceitos aplicativos para redes sociais e vídeos exclusivos para internet (sem vei-culação em meios off-line e duração máxima de 3 minu-tos).

• Também será entregue um troféu de ouro para a agência que obtiver o maior número de tra-balhos no short-list.

As inscrições para todas as categorias só poderão ser feitas pelas agências de publicidade com sede no in-terior do Estado de São Paulo.

Concorrem trabalhos veiculados ou publicados no período de 1º de setembro de 2016 a 31 de agos-to de 2017.

Em caso de dúvida, a comissão julgadora solicita-rá a comprovação da veiculação, sem a qual a peça será desclassificada.

Prazos para a inscrição dos trabalhos e valores

De 1º a 15 de setembro de 2017Para todas as categorias: R$ 180,00 por peça

Cada peça deverá ser considerada uma inscri-ção isolada, mesmo que faça parte de uma campanha, e cada uma deverá ter uma ficha de inscrição anexa.

Somente podem concorrer peças criadas por agên-cias com sede no interior do Estado de São Paulo. A pro-dução e a veiculação podem ser realizadas em qualquer local, mas a ideia tem de ser, comprovadamente, conce-bida por uma agência do interior.

Não serão aceitas versões, dublagens e altera-ções em roteiros em qualquer peça que tenha sido concebida fora da agência. Em caso de dúvida da co-missão julgadora sobre a criação da peça, serão re-quisitados materiais originais para comprovação da concepção da ideia.

A comissão julgadora tem o poder de desclassifi-car qualquer peça, em caso de dúvida.

A premiação em cada categoria está dividida da seguinte forma:

Comerciais para TV – Ouro / Prata / BronzeAnúncios para jornal ou revista – Ouro / Prata /

BronzeSpots e jingles – Ouro / Prata / BronzeMídia Exterior – Ouro / Prata / BronzeProjeto Gráfico – Ouro / Prata / BronzeMaterial Promocional – Ouro / Prata / BronzeProgramação Visual e Design – Ouro / Prata / BronzeInternet – Ouro / Prata / BronzeMaior número de peças do short-list – Ouro

Será realizado um julgamento que escolherá 10% dos trabalhos inscritos em cada categoria, formando, assim, o short-list.

A agência que obtiver o maior número de peças no short-list, somando-se todas as categorias, também será premiada.

A pontuação em cada categoria será contabilizada para a atualização do “Ranking Recall 2017”.

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< PRÊMIO RECALL

PREMIAÇÃOA premiação e a divulgação dos vencedores em

cada categoria serão realizadas em outubro ou novem-bro de 2017, durante evento que será informado pre-viamente na revista Recall.

A revelação do short-list e dos vencedores será fei-ta apenas no evento.

JULGAMENTOO júri será formado por publicitários renomados

das principais agências, produtoras de som e imagem, escritórios de design e veículos da capital, escolhidos pela equipe da revista Recall, cujos nomes serão pre-viamente divulgados.

INSCRIÇÃOPara participar, é preciso preencher a ficha de inscri-

ção que está disponível no site www.revistarecall.com.br e devem ser observados os seguintes critérios por categoria:

TVOs VTs comerciais devem ser anexados na própria

ficha de inscrição eletrônica no formato MP4.

Spots e jinglesTodas as peças sonoras devem ser anexadas na

própria ficha de inscrição eletrônica, no formato MP3.

Mídia ImpressaOs anúncios devem ser enviados nas seguintes for-

mas: montados em um papel cartão, ou similar, no ta-manho A2 (42 cm x 59,4 cm). O anúncio pode ser cópia fotográfica em tamanho natural, impressão com quali-dade ou mesmo o próprio anúncio impresso.

Mídia ExteriorAs peças de outdoor devem ser entregues mon-

tadas em print ou em papel cartão tamanho A2 (42 cm x 59,4 cm). Também podem ser enviadas fotos anexas para exemplificar a aplicação da peça.

Projeto Gráfico, Material Promocional e Progra-mação Visual/Design

Enviar, preferencialmente, material original, solto, acompanhado de ficha de inscrição. Caso não seja o ori-ginal, deve ser montado em papel cartão, tamanho A2 (42 cm x 59,4 cm).

Internet Preencher a f icha de inscrição no site indican-

do a URL da peça. O júri acessará o site durante a reunião de análise das peças. Serão realizadas três tentativas de acesso alternadas durante o encon-tro dos jurados.

As peças físicas devem ser enviadas para:Revista RecallRua Clemente Ferreira, 595- Jardim São Luiz Ribeirão Preto (SP)CEP: 14020-410Telefone (16) 2111-7200

PAGAMENTO

O pagamento pode ser realizado por meio de de-pósito bancário, preferencialmente identificado, com en-vio de comprovante junto com as peças, ou emissão de boleto bancário.

Revista Recall Editora Ltda.Banco BradescoAgência 1662-4Conta corrente 42277-0 CNPJ - 01.975.060/0001-92

Todas as peças físicas serão incorporadas ao acer-vo do Prêmio Recall e não serão devolvidas.

A agência concorda que, se sua peça for classifi-cada no short-list, ela poderá fazer parte de um mate-rial promocional do prêmio, que poderá ser comerciali-zado, reproduzido ou distribuído gratuitamente, de acor-do com os critérios da revista Recall.

A Revista Recall também se reserva no direito de excluir os trabalhos que não estiverem de acordo com as especificações descritas acima. Ao assinar a ficha de inscrição, a agência concorda integralmente com o re-gulamento.

INFORMAÇÕES

Qualquer dúvida entre em contato pelo telefone (16) 2111-7200 ou pelo e-mail [email protected]>

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ESPECIAL >

VOCÊ QUE ENFRENTA OS CLIENTES MAIS FEROZES PARA APROVAR UMA IDEIA GENIAL, CHEGOU A HORA DE SER RECONHECIDO.INSCREVA-SE NO PRÊMIO RECALL.

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Nos últimos anos, a cidade diversificou sua economia, que não vive apenas do gado, ajudando a fomentar

o mercado de comunicação na cidade

Da pecuária a polo universitário

e gastronômico, o novo mercado publicitário de

Araçatuba

Alexandre Souza

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ESPECIAL >

Muito além da pecuária. É exatamente desta forma que o mercado publicitário de Araça-tuba vê as oportunidades de negócios nes-

te município do noroeste paulista de quase 200 mil habi-tantes. Historicamente, sua economia sempre esteve liga-da à criação de gado, chegando até a ser conhecida como a Capital do Boi Gordo, mas ao longo do tempo ela se di-versificou, e hoje, o varejo e o mercado imobiliário tam-bém merecem destaque. Do café, das lavouras de cana-de--açúcar e da pecuária a polo universitário e gastronômico da região noroeste paulista. Assim é a nova Araçatuba, um prato cheio para os publicitários da cidade.

O precursor da publicidade e propaganda no municí-pio foi Flávio Abou Nasser, então diretor comercial do ex-tinto jornal A Comarca. Frequentemente, levava palestran-tes para Araçatuba com os objetivos de atualizar e fomen-tar o mercado de propaganda local. Um destes palestran-tes foi Hiran Castelo Branco, na época, diretor da agência CBBA. Ao final da palestra, ele perguntou a Nasser se em Araçatuba existia alguma agência de publicidade. Com a

negativa da resposta, ele sugeriu ao diretor comercial do jornal que abrisse uma na cidade. “Isso ocorreu em 1981, e em 31 de outubro de 1983 nascia a JA&C Propaganda, fundada por três sócios: Paulo Jorge Júnior (o “J”), Flávio Abou Nasser (o “A”) e Zeca Consoni (o “C”)”, conta Eduar-do Nasser, filho do Flávio e diretor da agência.

Para Ricardo Faganello, diretor da Draftz, aos poucos, a cidade deixa de ter o foco em pecuária para se transformar em um polo regional

Divulgação

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< ESPECIAL

A JA&C criou o primeiro comercial de televisão da cidade, para a Casa Sol, e o garoto-propaganda foi o professor, radialista e diretor da Unip Araçatuba, Hé-lio Negri, que apareceu vestido de Sherlock Holmes. “Também lembro a alegria que foi a invenção do fax. Hoje, não conseguimos dimensionar a importância dele, mas, antes do fax, as aprovações de layouts com clientes de outra cidade era um transtorno. Atendía-mos um cliente de Bauru, e para aprovar um simples folheto, precisávamos viajar por três horas em uma estrada ainda não duplicada, aprovar o material, re-zar para não haver alterações e voltar mais três horas pela mesma estrada. Com o fax, os layouts eram en-viados pelo aparelho e, por telefone, eram ditavas as cores que seriam utilizadas. Claro que isto não fun-cionava para uma apresentação de campanha, mas para o dia a dia foi uma revolução”, comenta Nasser.

A agência ficou praticamen-te sozinha durante um bom tem-po, até o aparecimento da Pontu-al, em 1995. Já a próxima leva de agências surgiria apenas no co-meço dos anos 2000, período em que a Draf tz entrou no mercado. Assim como todo mercado publi-citário, o de Araçatuba também passa por mudanças, impulsiona-das pela tecnologia, e o modelo de produção e venda de publici-dade já não é mais o mesmo. A atualização, informações e, prin-cipalmente, a inovação são as

máximas do mercado, mas é cla-ro que não se deve negar todo um modelo já estabe-lecido. “A essência da publicidade ainda é a criativi-dade, a venda por meio da emoção. O desafio é ino-var e aplicar esta essência nos novos modelos e ferra-mentas. Mesmo sendo difícil fazer previsões ou criar expectativas nos tempos atuais, temos bons indicati-vos de que, economicamente, estamos melhorando. Historicamente, o último trimestre é um bom perío-do do ano para a publicidade, pois os investimentos são impulsionados pelo varejo. Esta última crise foi o catalisador de mudanças que iriam ocorrer cedo ou tarde. Aqui na agência, conseguimos fazer reestrutu-rações para nos adequar ao cenário atual e estamos com o mesmo número de pessoas que tínhamos an-

tes da crise”, diz Nasser.

O varejo sempre é um ótimo setor para o mer-cado publicitário, e em Araçatuba outras áreas tam-bém vão bem, como a imobiliária, de incorporação e construção civil. O problema é que a cidade possui muito mais filiais do que matrizes, e normalmente as campanhas chegam prontas, elaboradas por agências destas matrizes. Este fato acaba limitando o desen-volvimento do mercado publicitário da cidade. “Ape-sar disso, não vejo nenhuma carência em nosso se-tor. Com toda a tecnologia e ferramentas disponíveis, não existem mais grandes distâncias de lugar algum. Hoje, temos tudo o que qualquer agência próxima ou de São Paulo possui, o que precisamos é superar de-safios”, conclui o publicitário.

DesafiosO cenário atual realmente é desafiador. Com a

expansão das mídias sociais como forma principal de propaganda, as marcas de menor expressão conse-guem ter certo protagonismo. De acordo com o CEO da Desigual Comunicação, Endrigo Almada, há um cer-to consenso de pequenas e médias empresas, que até então não faziam investimento algum na área digi-tal, sobre a importância de estarem na internet. Mui-tas iniciam de maneira caseira, passam por agências e freelancers e o próprio resultado que obtêm as fa-zem buscar agências de maior porte. “Em Araçatuba, abrem-se agências como abrem bares, mas há um po-sicionamento claro de quem é quem no mercado, e as

Divulgação

Eduardo Nasser, diretor da JA&C Propaganda, a primeira agência da cidade, fundada em 1983para se transformar em um polo regional

Araçatuba tem 200 mil habitantes e se transformou em polo universitário e gastronômico

Nick Dalla

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ESPECIAL >Recall no WhatsApp

Se você quiser receber a única revista especializada no mercado publicitário do interior paulista pelo WhatsApp basta fazer o cadastro pelo número

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< ESPECIAL

crises são ótimas para se fazer essa peneira. Com o perdão da metáfora, é uma eterna competição de na-dadores em mar aberto. Se você parar de nadar, você morre. Hoje, crescem as verbas do chamado marke-ting das coisas. Nós fomentamos com que a empresa busque boas práticas e, principalmente, boas histó-rias dentro da própria organização, criando um círcu-lo virtuoso e trazendo outros departamentos para a dança do marketing. Tudo pode ser transformado em conteúdo para os canais do cliente, sejam internos ou externos. Eu, particularmente, encaro como morto e enterrado o velho marketing em que se aplicava de-terminado valor em uma mídia, desconectado com o restante da organização. Nossa agência, de olho nes-te mercado, fez investimentos pesados para a aquisi-ção de uma produtora de filmes para oferecer suporte aos nossos clientes e também aos de outras agências. Desta forma, conseguimos uma fatia interessante do escasso mercado regional”, explica Almada.

Sua expectativa é de que a agência cresça 25% nestes últimos meses do ano e dobre de tamanho nos próximos 12 meses com a criação de um polo regio-

nal de inovação, criatividade e produção de conteú-do. “Mesmo com todo esse otimismo, sentimos carên-cia de mão de obra especializada, e a distância de São Paulo prejudica a capacitação”, finaliza o publicitário.

Já o diretor da Neoplan Propaganda, Fernando Prudêncio, crê que o mercado publicitário de Araça-tuba está passando por dificuldades, assim como os demais regionalizados do país. Pelo fato de a cidade ser um polo regional, este setor sempre foi equilibra-do, dotado de boas mídias e uma quantidade razoá-vel de anunciantes. Com a chegada da crise, o volu-me de anunciantes ficou mais escasso, gerando bri-ga por espaço entre veículos, agências e ‘eugências’, sendo que grande parte destas últimas nasceu em de-corrência do desemprego. “Algumas agências ficaram mais enxutas, perderam clientes ou tiveram que re-negociar os valores contratuais. Simultaneamente, as redes sociais cresceram durante este período, abrin-do possibilidades de monetização, mas também trou-xeram muita canibalização. Algumas agências pros-pectam clientes fora da região de Araçatuba, o que acaba sendo uma solução para o momento. Nós es-

Historicamente, a economia da cidade esteve ligada à criação de gado, mas ao longo do tempo ela se diversificou

Nick Dalla

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tamos melhorando a gestão para gerar mais liquidez. Como nascemos na crise, sabemos que uma agência precisa ter centro de custos e conhecer bem quais os serviços mais interessantes para o mercado e para a agência, financeiramente falando. Não podemos ter o luxo de errar nos orçamentos ou pecar oferecendo o mais do mesmo para o cliente. Com isso, esperamos ter um leve crescimento neste ano”, afirma Prudêncio.

De acordo com ele, o va-rejo é ótimo para o mercado e a economia em geral, mas não para a Neoplan. “Nós encontra-mos muitos varejistas que não querem trabalhar com agência, querem negoc iar d i re tamen-te com as mídias. É aquela ve-lha história conhecida no inte-rior: mídias que praticam valo-res diferentes, um para cliente final, outro para a agência. As-sim não tem como competir em um momento de crise, em que o empresário precisa economi-zar e fazer muito com pouco”, lamenta Prudêncio.

Uma das dificuldades en-frentadas pelos publicitários é a falta de conhecimen-to do mercado anunciante sobre o que é e como fun-ciona uma agência. “As verbas são pequenas, e a ex-pectativa do cliente, grande, gerando problemas no alinhamento entre a expectativa e a entrega do tra-balho. Sinto que há uma ausência de cultura em ma-rketing. Falta o empresário compreender que os resul-tados de marketing, em sua maioria, vêm em médio e longo prazos. Acredito que toda a região noroeste do estado deve unir forças em uma troca de conheci-mento e autoajuda”, comenta o diretor da Neoplan.

EstabilidadeO mercado publicitário de Araçatuba possui ape-

nas sete agências certificadas pelo CENP (Conselho Executivo das Normas-Padrão) e há pouca dança das cadeiras de clientes, o que deixa as agências mais es-tabelecidas e com uma certa estabilidade no merca-do. Um fato curioso dos últimos tempos é que as con-corrências praticamente sumiram do mercado. “Elas ocorrem em um número muito menor do que acontecia há três, quatro anos. O mercado está mais maduro, e os clientes, mais conscientes da necessidade de bus-car um parceiro de comunicação. Já na questão eco-nômica e per fil de cliente, a região evoluiu bastante nos últimos dez anos. O mercado de Araçatuba ainda sofre um pouco com a escassez de indústrias e sedes de grandes empresas, mesmo assim evoluiu bastan-te em número de anunciantes e novas empresas. Aos poucos, a cidade deixa de ter o foco em pecuária para se transformar em um polo regional, com um comér-cio em crescimento e a abertura de indústrias”, ana-lisa Ricardo Faganello, diretor da Draf tz.

No mercado desde 2003, a agência enfrentou al-gumas crises, como a de 2008, quando teve uma per-da considerável de clientes. No início desta atual cri-se, a Draf tz lançou um plano anticrise que englobou novos produtos, um novo posicionamento e um amplo projeto de prospecção. “Com isso, conseguimos cres-cer 50%. Criamos um produto para pequenas empre-sas e posicionamos a agência para ser cada vez mais um parceiro estratégico para os clientes. De janeiro até hoje, a Draf tz conquistou dez clientes, o que dá mais de um cliente novo por mês. Esperamos fechar o ano com um crescimento de 60% em relação a 2016 e com mais algumas novas contas que estamos em fase de negociação”, comemora Faganello, que tam-bém aposta na diversificação. Para ele, além do vare-jo, os principais mercados são o imobiliário, de servi-

Para o diretor da Neoplan Propaganda, Fernando Prudêncio, o mercado publicitário de Araçatuba está passando por dificuldades, assim como os demais regionalizados do país

Fernando Lima

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ços, saúde, educação e agropecuário.A distância com São Paulo até ajuda a criar inú-

meras oportunidades de mercado para as agências, que atendem a uma demanda local e, muitas vezes, levam as marcas regionais ao âmbito nacional. O fato negativo de estar longe da capital é a escassez de pro-fissionais altamente qualificados. “Temos dificuldades com a mão de obra, especialmente para as áreas de redação e planejamento, e com parceiros de produ-ção para trabalhos com um nível maior de complexi-dade”, conclui Faganello.

TransiçãoAraçatuba esta vivendo a transição que boa par-

te das cidades do interior vem vivendo: o aumento do interesse dos clientes e, consequentemente, das em-presas de comunicação pela área digital e o enfraque-cimento da mídia impressa. Alguns clientes têm dire-cionado, inclusive com demasia, os olhos para este meio, esquecendo-se da importância da manutenção e do fortalecimento da marca também nos meios de co-municação tradicionais. “Por outro lado, outros clien-tes têm aumentado o foco para o fortalecimento da marca, entendendo a importância do momento que vi-vemos para esta evolução”, diz Fábio Previatto, dire-tor de atendimento da Pontual Propaganda, uma das mais antigas agências de Araçatuba, com 22 anos de mercado. “Entendo que estamos vivendo tempos di-fíceis, até pelo volume de profissionais desemprega-dos. No nosso caso, a crise nos fez abrir os olhos para outros mercados. 2017 tem sido um ano interessante para a Pontual, pois conquistamos duas ou três no-vas contas e já temos um crescimento da ordem de 25% em relação ao ano passado. E ainda temos algu-mas boas campanhas para serem lançadas, a maioria no setor imobiliário e automobilístico. Acredito que o varejo é fundamental para as agências, bem como os segmentos de agronegócio e o imobiliário. O se-tor público também vem aumentando a importância para o mercado local”, diz Previatto.

Assim como seus colegas, o publicitário vê difi-culdades para contratação. De acordo com ele, as pes-soas reclamam da falta de emprego, mas boa parte não está preparada para as situações diárias encon-tradas no mercado. Outra dificuldade são as ‘eugên-cias’, formadas por um ou dois profissionais, muitas vezes sequer com formação na área e que nivelam o mercado por baixo. Por último, há a ausência de uma

indústria local. “O lado positivo é que, com a facili-dade da comunicação on-line e a qualidade dos tra-balhos produzidos por aqui, cada vez mais empresas de grandes centros têm procurado as agências do in-terior. No nosso caso, a Abradif (Associação Brasilei-ra dos Distribuidores Ford), com sede em São Paulo, é o nosso principal cliente”, finaliza.

Guilherme Nogueira, exe-cutivo de atendimento da Zeca Consoni Propaganda, agência fundada por um dos pioneiros da publicidade em Araçatuba, acredita que o varejo e as in-dústrias estão voltando com os investimentos de outras épo-cas, fazendo girar a economia da cidade e da região. “Para nós, as indústrias representam as maiores receitas da agência. Apresentamos um crescimento em 2017, pois nossos clientes estão precisando de mais estra-tégias de comunicação e veem a agência como um dos parcei-ros para crescer. Por isso, te-mos ótimas perspectivas para o final deste ano e também para 2018”, afirma o pu-blicitário, que vê a cidade bastante flexível em ques-tões de mídia externa, outdoors, panfletagem e ações de guerrilha.

Para Guilherme Nogueira, executivo de atendimento da Zeca Consoni Propaganda, o varejo e as indústrias estão voltando com os investimentos de outras épocas, fazendo girar a economia da cidade e da região

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De acordo com o CEO da Desigual Comunicação, Endrigo Almada, a agência adquiriu uma produtora de filmes para oferecer suporte aos seus clientes e também aos de outras agências

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Com várias opções de mídias, ve-ículos locais de comunicação e poucas agências, é natural que haja forte com-petição por uma fatia do bolo publicitá-rio. Para o gerente administrativo da Imi-diata Comunicação, Éder Teixeira, apesar de competitivo, o mercado é atualizado e promissor. “Os clientes já compraram a ideia de investimentos em publicidade, o que era muito diferente há alguns anos. Hoje, talvez a maior dificuldade seja a desvalorização que alguns aventureiros causam no mercado, pois chegam a co-brar até 80% menos do que uma agên-cia especializada”, analisa Teixeira. De acordo com ele, a publicidade passou por um processo de modernidade e tec-nologia que deu a ela maior qualidade. Antes, era comum usar muitos carros de som, placas de publicidade em calçadão A Pontual Propaganda, fundada em 1995, é uma das mais antigas agências da cidade

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e até mesmo placas em bicicletas, ações que hoje não são mais realizadas. “Em algumas cidades da região já vimos carros de som anunciando e convidando as pessoas comparecerem a velórios, em nome da família do falecido. Uma publicidade bem peculiar ”, lembra.

Para Teixeira, a crise afetou muitos setores. Al-gumas agências que estavam no início das atividades ou que não haviam se firmado acabaram fechando, outras dispensando e apenas as que tinham contas maiores, há anos estabelecidas, acabaram resistindo. “Mas não vemos a crise como um fantasma, o setor re-agiu e vive um ano muito interessante no quesito re-ação de mercado e investimentos. Estamos otimistas, pois o ano foi bom. Acreditamos que os últimos me-ses serão ainda melhores com o mercado estável. É o momento de reação. O varejo continua sendo o prin-cipal setor e também o que mais investe em mídia. O agronegócio já foi forte na cidade, mas sofre com a

falta de investimentos dos governos e, consequente-mente, diminui os recursos em publicidade”, explica o publicitário, que lamenta o disparate de preços co-brados por agências e freelancers. “Estes últimos co-bram valores menores em razão da estrutura reduzi-da e da falta de profissionais como redatores, reviso-res e social mídia. Muitos clientes são seduzidos por baixos preços e acabam aderindo a esse tipo de tra-balho que não nos dá a oportunidade de uma com-petição justa nem oferece qualidade. Uma solução é haver mais união e diálogo entre as agências da ci-dade e da região, mas infelizmente isso não aconte-ce”, finaliza.

Mesmo com problemas semelhantes aos de ou-tras cidades, o mercado publicitário de Araçatuba vive uma nova realidade, com um futuro promissor. A ou-trora cidade do gado agora se globalizou e oferece muitas opções para alavancar sua economia.>

Nick Dalla

O novo mercado publicitário de Araçatuba oferece muitas oportunidades aos profissionais da cidade

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Marcas brutais

Dessa vez, resolvi falar um pouco sobre algumas das principais marcas relacionadas ao universo de um dos esportes mais populares da atuali-

dade: o MMA, ou Mixed Martial Arts, ou ainda, Artes Mar-ciais Misturadas, para os que gostam de tudo bem mastiga-dinho e dado na boquinha. Sempre que vou tratar de marcas, busco alguns pontos-chave, que balizarão todo o raciocínio, como universo cromático, nomes, alinhamentos, tipografias, pesos, símbolos, equilíbrios, combinações, objetividades, sub-jetividades, tendências, enfim, tento me cercar de toda sorte de percepções a fim de obter um retrato claro dos reais moti-vos de cada uma delas ter sido concebida da forma como foi.

Aqui, separei dez marcas das principais organizações de MMA pelo mundo e observei cada uma delas, perceben-do as suas características, influências regionais, culturais, ne-cessidades midiáticas e apelos comerciais a fim de traçar um perfil de design sobre símbolos.

Os nomesLuta, vitória, conquista, arena, gladiadores e, por ve-

zes, uma pitada de regionalismo, como no caso do Jungle Fi-ght, que apela para o marketing amazônico, trazendo para si a menção da selva (Jungle), onde impera a lei do mais for-te e é também o estado natal do seu criador. Nomes expli-cativos, siglas, caracteres emblemáticos, como o X, a repeti-ção dos “Ms”, tipos ruidosos, todos valem quando o assunto é MMA. Por aqui a ideia é não aliviar a mão e tentar “bruta-lizar” ao máximo o nome do evento a fim de atrair a atenção do público sedento por sangue, ops, por esporte.

As formasElementos associados ao formato geométrico da arena

de cada organização, menções às telas que cercam os com-

petidores, ângulos retos com quinas traumáticas, pesos tipo-gráficos bem marcados, blocos sólidos de cor e informação, tudo isso caracteriza as marcas destes eventos, independen-do de onde eles aconteçam geograficamente.

As coresA velha fórmula de usar o vermelho-sangue até não

aguentar mais. Vermelho é atenção, é perigo, é dor, é alerta, atrai a atenção, e blá, blá, blá. Fico feliz em ver que dentre dez marcas, quatro delas conseguiram, por meio da criatividade, fazerem-se notar e obterem relevância sem apelar para esta fórmula tão velha, batida e pronta. Lembrando que não sou contra o uso de fórmulas já testadas em projetos de marcas, mas sempre penso que quem se propõe a criar, deve ao me-nos, antes de apelar para elas, tentar algo novo, inusitado, desafiador e, no caso de insucesso, ok, que se volte à fórmula.

Cada uma dessas marcas tem mais do que isso a dizer, e certamente algumas nem foram criadas por profissionais de fato, mas estão aí, ganhando o mundo e cumprindo o papel de difundir seus conceitos, ganhar a simpatia dos fãs e mover a roda mercantil que mantém tudo funcionando. Umas que-rem aparecer por um ideal, outras apenas para ganhar corpo e ser futuramente encampadas por uma organização maior, e outras ainda visam a transpor os limites do esporte, tornan-do-se um estilo de vida, o que é algo mais complexo, mas plenamente possível. O que me chamou a atenção em todas foi a falta de inventividade, a ausência do elemento de inte-ligência que transforma um símbolo em arte, uma marca em referência e uma observação em assunto para uma noite in-teira numa mesa de bar.

Dessas dez, apenas a do Jungle Fight esboçou algo as-sim. Pena.>

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Bla-marcelotomaz nasceu em 2005, como um blog de opinião, criado para falar facilmente sobre temas nem sempre tão fáceis, como branding, design, propaganda, marcas e afins. Quem quiser saber mais sobre o assunto, basta acessar www.bla-marcelotomaz.com.br

Bla-marcelotomaz nasceu em 2005, como um blog de opinião, criado para falar facilmente sobre temas nem sempre tão fáceis, como branding, design, propaganda, marcas e afins. Quem quiser saber mais sobre o assunto, basta acessar www.bla-marcelotomaz.com.br

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O repórter Marcelo Bechler, do canal de TV Es-porte Interativo e que mora em Barcelona, tornou-se conhecido mundialmente ao dar o

furo de reportagem e revelar que o jogador Neymar troca-ria o time catalão pelo PSG, da França. Indignados, torce-dores locais, via redes sociais, ameaçaram invadir a casa do jornalista se a transação não se concretizasse. Em tom bem-humorado, ele respondeu o seguinte aos torcedores: “Traga Paçoquita”.

Diante disto, a Santa Helena Indústria de Alimentos aproveitou a oportunidade para presentear e reconhecer o trabalho do repórter enviando para a Espanha um kit de produtos Paçoquita. Após receber o presente, Bechler pos-tou um vídeo nas redes sociais demonstrando muita ale-gria pela ação da Santa Helena.

A repercussão foi bastante positiva, pois condiz com o perfil da marca que é alegre e divertida. A Paçoquita está presente na vida dos consumidores desde 1982 e é reco-nhecida internacionalmente.

Como parte da estratégia de expansão da Kife no mercado digital, a agência de São Carlos contratou o engenheiro Gustavo Henrique Ri-

gamonti, que atuava na Racoon, agência de marketing di-gital. Um engenheiro trabalhando em uma agência de pu-blicidade pode parecer algo inusitado, mas representa a nova realidade do mercado de trabalho. “As empresas es-tão mais focadas em buscar competências e performance do que na formação profissional. Estamos oferecendo aos nossos clientes relatórios e métricas ainda mais eficientes para apoiar o marketing digital”, afirma Rodrigo Damia-no, diretor da agência.

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O 44º Salão Internacional de Humor de Pi-racicaba selecionou 410 trabalhos de 215 artistas de 32 países para a mostra princi-

pal. A equipe do CEDHU (Centro Nacional de Documen-tação, Pesquisa e Divulgação do Humor Gráfico de Pira-cicaba) catalogou as obras enviadas, e, no total, foram inscritos 2.985 trabalhos de 560 artistas, originários de 57 países. No ano passado, foram 2.773 obras de 494 artistas, também de 57 países. O júri selecionou 108 ca-ricaturas, 70 charges, 79 cartuns, 73 tiras, 46 prêmios temáticos Criança e 34 temáticos Saúde. O Salão de Hu-mor é realizado pela Prefeitura de Piracicaba, por meio da Secretaria Municipal da Ação Cultural e Turismo (Se-macTur) e CEDHU e faz parte das comemorações pelos 250 anos da cidade. A mostra, aberta em 26 de agos-to, irá até 12 de outubro, no Armazém 14A do Engenho Central, com entrada gratuita.

Apesar da instabilidade na economia do país, as exportações brasileiras cresceram no pri-meiro semestre de 2017 e tendem a evo-

luir até o final do ano. No acumulado de janeiro a ju-nho, o montante ficou em US$ 301,40 milhões, o que representa alta de 6,2% em relação ao mesmo período de 2016. Em âmbito nacional, em junho, o setor move-leiro somou US$ 51,8 milhões, frente aos US$ 57 mi-lhões alcançados em maio.

P ara promover seus produtos como alia-dos da alimentação saudável, a Castelo Alimentos prossegue com a maratona de

ações nas corridas de ruas de São Paulo. Dessa vez, a empresa patrocina a 10ª edição da SP Run, que acon-teceu em 6 de agosto, no Shopping SP Market, em São Paulo. A ação começou antes da largada, com forneci-mento do Sumo de Limão Castelo no kit atleta, distri-buído entre os 2.300 participantes da corrida de 4km e 8km e de caminhada de 4km. O produto é elabora-do com suco natural de aproximadamente 19 limões em cada frasco. O patrocínio da Castelo à SP Run é parte do projeto de marketing que tem como propos-ta associar a marca com ações que incentivem os con-sumidores a adotarem práticas saudáveis, como ali-mentação balanceada, atividade física, e momentos em família de lazer, entre outros.

Em apenas seis semanas, empresas clien-tes da agência Dls/Comunicação, de Bi-rigui, marcaram presença em cinco feiras

nacionais e internacionais dos seus respectivos seg-mentos. Todas participaram dos eventos como expo-sitoras e puderam contar com serviços realizados pela agência para divulgação de seus produtos. A diretora da agência, Rogéria Lázari, destaca que foram produ-zidos materiais promocionais, layouts para estandes, projetos editorais, assessoria de imprensa e divulga-ção em mídias off e on-line. Grande parte dos servi-ços foi produzida simultaneamente para atender pra-zos e necessidades de cada cliente.

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A rede Spani Atacadista inaugurou sua primeira loja em Americana, em 2 de agosto, a 17ª da marca o país. Com investimentos de R$ 147

milhões, a loja gerou 160 empregos diretos na região e dis-ponibiliza mais de 10 mil produtos, em diversos setores.

A Cervejaria Pratinha, com sede em Ribeirão Pre-to, é a primeira da região a lançar cervejas ar-tesanais em lata, em embalagens de 473 ml.

Os dois primeiros rótulos que já podem ser encontrados são a Pratipa, uma India Pale Ale Inglesa, com 6% de gra-duação alcoólica e 65,2 de IBU (amargor), e a Darkmoon, uma Stout, que tem 6,2% de graduação alcoólica e 34,6 de IBU que leva em sua receita nibs de cacau do sul da Bahia, onde é produzido o mais fino cacau do Brasil, chamado de Cabruca. Ele é plantado na região de Ilhéus, na Mata Atlân-tica, e não causa desmatamento, preservando a vegetação nativa, que reúne vários exemplares de Jequibibás, Jaca-randás, entre outras espécies. Esta cerveja, inclusive, re-cebeu a medalha de prata numa das maiores competições cervejeiras do mundo, o International Beer Challenge, re-alizado em Londres, na Inglaterra. As cervejas em lata da Pratinha podem ser encontradas no site www.cervejaria-pratinha.com.br e, até o final de setembro, em empórios especializados na capital paulista. O rótulo foi desenvolvi-do pela Commgroup Branding, empresa de Ribeirão Preto.

Pioneirismo e tecnologia, aliás, estão no DNA da Prati-nha, que tem, entre suas missões, testar protótipos e desen-volver técnicas e tecnologia em um processo contínuo de ino-vação. Além da utilização de algas e do aquecimento solar, a cervejaria possui uma centrífuga que substitui o filtro utiliza-do normalmente para deixar a cerveja cristalina. Algumas em-presas já utilizam esta centrífuga, mas a Pratinha será a pri-meira do país a utilizá-la antes de mandar o mosto para fer-mentação para o tanque (mosto quente), onde haverá a fer-

mentação, aumentando, assim, não só o rendimento, mas a eficiência na remoção de resíduos em suspenção, conhecido como “trub”, contribuindo para a qualidade da cerveja. “To-das essas inovações são testadas em nosso Beer Hack Lab, um laboratório onde realizamos experiências com produtos e tecnologia para depois aplicarmos na linha de produção”, ex-plica José Virgilio Braghetto, diretor da Pratinha.

Com pouco tempo de mercado, a Pratinha tem conquistado importantes premiações do mundo cerve-jeiro. Durante a 14ª edição da Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja, a Brasil Brau, realizada em ju-lho, em São Paulo, ela foi um dos destaques na cate-goria Sustentabilidade do Prêmio Brasil Brau de Ges-

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Há 21 anos temos coragem de fazer diferente e vontade de fazer melhor. Gostamos de ir além do papel e colocar em prática projetos que contribuam com a nossa sociedade, como:

Jornal Tribuna ribeirão Rua São Sebastião, 1380

(16) 3632 2200

www.tribunaribeirao.com.br

Whatsapp: (16) 9 8221-1115

Facebook.com/jornaltribunaribeirao

Instagram.com/tribunaribeirao

TribunaUM JORNAL COM CARA E CORAGEM

RIBEIRÃO PRETO • TERÇA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DE 2016 • ANO XXI • EDIÇÃO 4648

22 anos de Tribuna. Informação e projetos de sucesso!

Organizado com a revista Recall e ACIRP é o único levantamento de lem-brança de marca realizado na cidade baseado empesquisa científica. Já está na sua 15ª edição e envol-ve mais de 50 segmentos da Indústria, Comércio e Prestação de Serviços.

Juntamente com a RP Esportes, o Tribuna rea-liza o Circuito de Corridas da Região Metropolita-na de Ribeirão Preto. As provas de 5k acontecem em Ribeirão Preto, Santa Cruz da Esperança, Cravi-nhos, Altinópolis, Serrana e Tambaú.

Uma publicação voltada aos Esportes em geral, Saúde, Gastronomia, Suplementos, Materiais Esportivos, enfim, tudo o que querem as pessoas em saúde e bem-estar.

Portal de compra e venda de veículos (www.tribuna-veiculos.com.br) que reúne as principais revendoras de seminovos de Ribeirão Preto, com quase 1,5 mil veículos cadastrados.

Consolidada como umadas principais corridas da região e indo para a sua 7ª edição, já conquistou um grande número de adeptos para 21km/10km/5km, entre corredores profissionais, amadores e portadores de necessidades especiais.

tão de Negócios em Cerveja, obtendo o segundo lugar graças ao seu inovador projeto de utilização de algas marinhas (spirulina) para captar o CO2 da fermenta-ção e diminuir o impacto ambiental e por usar o aque-cimento solar da água para fabricação de cervejas.

Ela também recebeu duas medalhas, uma de pra-ta e outra de bronze, numa das maiores competições cervejeiras do mundo, o International Beer Challenge, realizado em Londres, na Inglaterra. O evento é or-ganizado há mais de 20 anos e, anualmente, premia os melhores rótulos. A Pratinha foi a única cervejaria de Ribeirão Preto a ser premiada nesta competição.

Ambas as medalhas foram conquistadas na ca-tegoria Tasting, que avalia o sabor da bebida. A de prata foi para a Darkmoon, uma Stout com 6,2% de graduação alcoólica e 34,6 de IBU (amargor). Já a Culotte de la Duchesse ficou com a medalha de bron-ze. Ela é uma cerveja tipo Ale, fermentada e matu-rada por 12 meses e possui graduação alcoólica de 6,5% e 17,9 de IBU.

A Mundo Cheff está em ritmo de expansão pelo Brasil e continua levando suas lojas a diferentes Estados e facilitando a vida

de cozinheiros amadores e profissionais em todos os cantos. A mais nova franquia da rede foi inaugura-da no mês passado, em Mogi das Cruzes, disponibi-lizando mais de 1.200 itens à população da cidade e região. Primeira franquia de utensílios culinários do Brasil, a Mundo Cheff é a única do segmento certifi-cada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). A rede oferece uma grande variedade de produtos, entre artigos de utensílios domésticos, eletroportá-teis e cutelaria.

Em comemoração aos 250 anos de Piracica-ba, a cidade recebeu, em agosto, a exposi-ção Pira Parade, uma homenagem a um de

seus símbolos, o peixe. As esculturas de fibra de vi-dro, customizadas por artistas locais, foram expostas em alguns espaços e depois no 44° Salão de Humor

Internacional de Piracicaba. O evento teve a organiza-ção do Shopping Piracicaba, que comemora 30 anos.

A Pira Parade contou com 10 esculturas, cada uma com 1,8 m de altura e 1,7 m de largura e a iden-tidade do artista participante. Depois da exposição, as peças foram doadas ao Fundo Social de Solidarie-dade, que abrirá um edital para leiloá-las diretamen-te para empresas, arrecadando recursos para investi-mentos na área social.

O Comunique-se, empresa de mailing ele-trônico, realizou, em 31 agosto, um even-to on-line gratuito, chamado Marketing

de Influência na Prática, que reuniu especialistas e in-fluenciadores para discutir e apresentar práticas do marketing de influência e como ele pode se desen-volver futuramente.

A dependência do papel é ainda muito for-te nos escritórios, e muitas vezes é a causa de problemas em termos de pro-

dutividade, custos econômicos e aumento do impac-to na cadeia emissora de carbono. Um bom percen-

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Recall Setembro · 2017 <25><22> Abril · 2017 - Recall

Há 21 anos temos coragem de fazer diferente e vontade de fazer melhor. Gostamos de ir além do papel e colocar em prática projetos que contribuam com a nossa sociedade, como:

Jornal Tribuna ribeirão Rua São Sebastião, 1380

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TribunaUM JORNAL COM CARA E CORAGEM

RIBEIRÃO PRETO • TERÇA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DE 2016 • ANO XXI • EDIÇÃO 4648

22 anos de Tribuna. Informação e projetos de sucesso!

Organizado com a revista Recall e ACIRP é o único levantamento de lem-brança de marca realizado na cidade baseado empesquisa científica. Já está na sua 15ª edição e envol-ve mais de 50 segmentos da Indústria, Comércio e Prestação de Serviços.

Juntamente com a RP Esportes, o Tribuna rea-liza o Circuito de Corridas da Região Metropolita-na de Ribeirão Preto. As provas de 5k acontecem em Ribeirão Preto, Santa Cruz da Esperança, Cravi-nhos, Altinópolis, Serrana e Tambaú.

Uma publicação voltada aos Esportes em geral, Saúde, Gastronomia, Suplementos, Materiais Esportivos, enfim, tudo o que querem as pessoas em saúde e bem-estar.

Portal de compra e venda de veículos (www.tribuna-veiculos.com.br) que reúne as principais revendoras de seminovos de Ribeirão Preto, com quase 1,5 mil veículos cadastrados.

Consolidada como umadas principais corridas da região e indo para a sua 7ª edição, já conquistou um grande número de adeptos para 21km/10km/5km, entre corredores profissionais, amadores e portadores de necessidades especiais.

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tual do trabalho das empresas gira em torno da pro-cura, distribuição e armazenamento de documentos em papel, enquanto metade dos textos arquivados são cópias ou fotocópias dos mesmos documentos impressos. Diante deste panorama, dois jovens cria-ram uma startup que oferece uma alternativa aos relatórios impressos. Chamada DataScope, sua pla-taforma já conta com mais de dois mil usuários em mais de 27 países. Com o objetivo de ajudar as in-dústrias a gerenciarem de forma mais eficiente os equipamentos de trabalho em campo, os empreen-dedores desenvolveram uma inovadora plataforma móvel, simples e 100% adaptável a qualquer ne-cessidade. Ela cria versões móveis e digitais para formulários, assim como ordens de serviços, inspe-ções, relatórios ou certif icados em qualquer compu-tador, celular ou tablet (Android ou iOS), transfor-mando papel em um recurso desnecessário.

Mais informações podem ser acessadas no site www.mydatascope.com.

O setor de alimentação, um dos maiores e mais importantes segmentos do sistema de franchising, apresentou crescimento

de 5,5% em seu faturamento, e a variação de ticket

médio das redes de alimentação foi de 7,9% entre 2015 e 2016. Os dados fazem parte da 11ª Pesquisa Setorial de Food Service divulgada pela ABF (Associa-ção Brasileira de Franchising).

O levantamento indicou, ainda, que entre 2015 e 2016 houve aumento de unidades franqueadas, cuja var iação posit iva foi de 2,9%, passando de 20.457 para 21.046 pontos de venda. Já o número total de unidades deste segmento teve uma l igei-ra alta de 1,1%, somando 31.064 pontos de ven-da no país.

Entre as marcas pesquisadas pelos tipos de culi-nária e de serviço, predomina o serviço rápido tradi-cional, no qual é muito utilizado pelas redes de culi-nária japonesa, chinesa e outras asiáticas (40%).

Mónica, Cebollita, Magali e Cascarón têm um plano infalível: conquistar a América Latina. Mónica y sus amigos,

a famosa Turma da Mônica, uma das marcas mais co-nhecidas e admiradas do Brasil, pretende aumentar ainda mais sua participação nas casas das famílias dos países vizinhos. Para isso, a Mauricio de Sousa Produções procurou o melhor parceiro para represen-tação no Chile, Peru e Colômbia e já assinou o con-trato com o agente Pie Grande.

A nova parceria representa mais um passo para conquistar mercado nesses países. A estratégia de in-ternacionalização acontece desde 2013, com a cria-ção da animação digital Mônica Toy, além do forta-lecimento dos canais em inglês e espanhol no YouTu-be. Hoje, os canais da Turma da Mônica na platafor-ma somam quase 440 milhões de visualizações men-sais, sendo México, Argentina e Chile responsáveis por grande parte da audiência. “Ao longo do proces-so de criação, percebemos que Mônica Toy poderia ir além dos nossos objetivos iniciais e ser uma das principais ações para a internacionalização da mar-

ca, aumentando a nossa relevância também fora do Brasil. Queremos que o mundo todo conheça a Tur-ma da Mônica, seja no digital ou com produtos, con-teúdos e filmes”, diz Mônica Sousa, diretora executi-va da Mauricio de Sousa Produções.>

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Além de confundir o consumidor, a mu-dança de uma marca

ao longo de sua jornada no mer-cado também gera prejuízos de-vido à tramitação judicial e à co-municação, que devem ser trans-feridas para aquela que está nas-cendo. Não por acaso, algumas enfrentam a perda de clientes. E não faltam exemplos disso.

Entre estes casos está o da rede de supermercados “Baratei-ro”. Quando o empresário Abílio Diniz constatou, após pesquisas de mercado, que nenhuma das marcas do Grupo Pão de Açúcar atingia as classes C e D, ele resol-veu comprá-la. No entanto, tam-bém por meio de estudo merca-dológicos, percebeu-se que a rede era uma espécie de afronta às do-nas de casa: elas não queriam apenas comprar produtos bara-tos, mas, principalmente, busca-vam produtos de qualidade.

Então, foi assim que o Bara-teiro se transformou no Compre-Bem. Com o passar do tempo e as oscilações do mercado, esta marca também foi descartada, ressurgin-do, no fim de 2015, com o novo nome e conceito: Aliados Compre-Bem. A nova estratégia trouxe a proposta de transformar estabe-

lecimentos comerciais já existen-tes em aliados, fornecendo know--how e descontos nas compras dos lojistas.

Para isso, exigiu apenas a fi-delidade do parceiro, ou seja, que ele compre somente do Grupo Pão de Açúcar e não de outros fornece-dores. Este novo formato de par-ceria é inovador no mercado vare-jista brasileiro. Contudo, caso não dê certo, poderá acarretar em pre-juízo para ambos os envolvidos.

A título de conhecimento, aconteceu algo parecido com um famoso chocolate da Nestlé. Entre 1980 e 1992, o Lollo fazia parte da caixa de bombons Especialida-des. Todavia, por determinação da Nestlé Internacional, ele foi substi-tuído pelo Milkybar. Anos depois, acompanhando as discussões nas redes sociais, percebeu-se o dese-jo nostálgico que seu público tinha pela volta do primeiro. Assim, em 2012, o Lollo retornou. Então, fi-cou uma grande pergunta no ar: no meio disso tudo, como ficaria quem gostava do seu substituto?

Neste caso, vale fazer uma ressalva que pode ser aplicada não apenas a este, como também a outros casos. Respeitar o con-sumidor requer prudência na hora de tomar decisões administrativas.

Alguns consumidores podem não entender o vai e vem da marca e acabar optando por não consu-mir mais o determinado produto.

O estrago gerado pode ser grande e talvez irreversível. Da mesma forma que há um traba-lho para consolidar uma marca perante seu público-alvo, também há o mesmo empenho em traba-lhar a nova e tão igual quanto tra-zer a antiga ao mercado. Mudan-ças fazem parte de todo e qual-quer segmento, mas é preciso le-var em consideração todas as hi-póteses para que nem o público nem a empresa sejam prejudica-dos por determinadas decisões.>

Patricia Martins é analista de comunicação e marketing da Academia de Varejo

As várias vidas de uma marca

ARTIGO >

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ARTIGO >

DEPOIS DE VIRAR DO AVESSO ATRÁS DE

UMA GRANDE IDEIA, CHEGOU A HORA

DE RECEBER OS APLAUSOS!

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