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Diferena entre o uso do cido Mandlico e do Retinico

Medicina Esttica Em resposta internauta Marcella, vamos falar um pouco sobre o uso desses dois importantes cidos: O cido mandlico um alfahidrxicido que faz um peeling qumico superficial, ou seja, a esfoliao superficial da pele. Est indicado para eliminar a camada de clulas mortas da pele, principalmente em pele mais morenas. Sua penetrao superficial e um pouco irregular, um cido tempodependente, que tem que ser retirado e neutralizado. O cido retinico um retinide que tambm tem ao esfoliante (peeling qumico superficial), queratoltica (diminui a camada de queratina da pele

potencializando a ao de outros cosmticos) e sebonormalizadora diminuindo a oleosidade da pele. Como para o tratamento das estrias o intuito a efoliao da pele, ambos os cidos esto indicados. A diferena crucial entre eles que o cido retinico muito fotossensibilizante, ou seja, inimigo do sol e pode cursar com manchas se for exposto ao sol. J o cido mandlico no reage com o sol, ento um cido mais indicado no vero.

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Obrigado Sua mensagem foi enviada com sucesso. O uso da Isotretinona na cura da Acne Recebemos muitas perguntas de pacientes que sofrem de graus elevados de acne com indicao do uso da Isotretinona via oral como opo de cura da acne. Contra-indicaes de Drenagem Linftica Recebemos muitas perguntas sobre contra-indicaes de drenagem linftica, desta forma esclarecemos o seguinte: A circulao linftica um meio de transporte dentro do nosso corpo, assim sendo, ela distribui a linfa de gnglio para gnglio, de forma tal a manter o equilbrio corporal.

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33 Comentrios para Diferena entre o uso do cido Mandlico e do Retinicoalessandra diz: 30 de Maio, 2010 as 17:27 tinha manchas na pele usei acido retinico c/ acido glicolico elas sumiram . 2. Regina diz: 25 de Maio, 2010 as 16:19 Regina: tinha muitas manchas no rosto. Fiz um tratamento com cido mandlico acompanhada por uma dermato e o resultado foi timo. fazia peeling com cido mandlico cada 15 dias e usava tambm a noite, com uma concentrao mais baixa, durante o dia filtro solar fator 60. o tratamento foi demorado (1 ano -) mas valeu a pena. Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 3. 13 de Maio, 2010 as 14:33 Prezada Sonia, Sim, a argila branca muito boa para clarear manchas, contudo nem sempre a mancha ir sumir somente com o uso da argila. O importante voc realizar um tratamento com cidos e ativos clareadores e inibidores da tirosinase (que inibem a formao da mancha). O uso de cidos por conta prpria no recomendado, pois para cada tipo de mancha e pele, h um tratamento adequado. sonia diz: 4. 12 de Maio, 2010 as 13:40 ol! bom este espao vou aproveitar e perguntar se o uso de argila branca realmente combate as manchas do rosto porque j usei vrios cidos e nada acaba com ela e existem outros que assim que coloco no

1.

rosto comea a arder e eu lavo imediatamente o rosto tenho medo de causar alguma leso.o que fao com a argila boa ou no? 5. Ana Lucia Pereira Martins diz: 31 de Maro, 2010 as 9:55 Encontrei esta pgina, quando procurava mais informaes sobre cidos.Achei tima. Sou Tcnica em Esttica trabalho com cido. indicarei esta pgina s minhas clientes, para que possam buscar ainda mais informaes. Obrigada Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 6. 26 de Fevereiro, 2010 as 21:18 Prezada Maryse, O uso do cido mandlico de uso restrito profissionais de esttica e dermatologistas, pois somente eles possuem conhecimento para avaliar o tempo de aplicao em cada regio, que nem sempre o mesmo em toda a face, tomando inclusive muito cuidado nas regies mais sensveis como canto dos olhos, boca, plpebra. Recomendo que procure um dermatologista para que ele possa avaliar o grau de queimadura ocasionada, para iniciar um tratamento especfico. 7. maryse diz: 26 de Fevereiro, 2010 as 19:09 por favor estou fazendo trat/o com acido mandelico 30%, e sempre deu certo,fui passar ontem e na rea perto da plpebra inferior,e uma pequena parte do nariz, ficou todo escura. Parece que queimou a pele.. no se foi porque na hora que passei nao ardia, e acabei deixando um pouco mais. O que posso fazer para clarear?me oriente 8. Ester Lopes diz: 24 de Fevereiro, 2010 as 12:56 muito importante ressaltar que acidos so e para profissionais q esto preparados para fazer este tipo de tratamentos como um Dermatologista e Esteticista(graduada)obrigada. Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 9. 16 de Fevereiro, 2010 as 14:14 Prezado Felipe, O cido gliclico assim como o cido kjico so ativos muito utilizados para clareamento de manchas, contudo sua indicao deve ser feita aps avaliao do tipo de pele e mancha, a fim de evitar possveis efeitos rebote e piora da mancha. Recomendo que procure pelo seu mdico para que ele possa te indicar o melhor tratamento e creme adequado ao seu tipo de pele e mancha. 10. Felipe diz: 16 de Fevereiro, 2010 as 13:51 Ola , tinha muitas espinhas no rosto e comecei a usar acido azelaico 20% e consequir nao ter mas espinhas , agora estou como muitas manchas no rosto e gostaria de saber se e indicado eu usar todas as noites acido glicolico 10% e acido Kjico ? Muito obrigado pela atenao 11. Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 12 de Dezembro, 2009 as 13:24 Prezada Monica, Os cremes para manchas se corretamente utilizados e indicados (avaliado o tipo de pele, tipo de mancha) no provocam manchas, contudo o que ocorre que nem sempre o cliente toma as devidas

precaues de proteo solar, alm do uso indiscriminado de produtos clareadores, que no so indicados para o tipo de pele, tambm pode piorar o estado das manchas. 12. Monica diz: 10 de Dezembro, 2009 as 19:36 Ol estou com algumas manchas no rosto tipo melasma,,fui na medica e ela me receitou vitacid plus mas percebi uma piora,,,agora fui em outra e ela me indicou arbutim,,,acido gojico,,algo assim,,,tenho medo pois trabalho mesmo q mta proteo no sol,,,,qro saber se pelo menos estes medicamentos n pioraram mhas manchas! 13. Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 26 de Novembro, 2009 as 12:08 Prezada Charlene, Durante a gravidez e amamentao proibida a utilizao de qualquer tipo de cido, incluindo o cido retinico, pois o mesmo pode contaminar o leite. 14. CHARLENE diz: 26 de Novembro, 2009 as 11:47 GOSTARIA DE SABER SE POSSO USAR ACIDO RETINOICO NO ROSTO MESMO AMAMENTANDO. NAO DOU OUTRO TIPO DE COMIDA A MINHA BEBE. SO AMAMENTO. GRATA. 15. Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 29 de Outubro, 2009 as 18:57 Prezada Silvania, O peeling com cido mandlico uma das ope existentes no mercado para o tratamento de manchas, alm deste exitem outros como lasers, crioterapia, etc. A indicao de uma ou outra tcnica deve levar em conta seu tipo de pele, tipo de mancha, profundidade, etc, por isso a avaliao mdica importante para a escolha do melhor tratamento. 16. silvania diz: 29 de Outubro, 2009 as 12:00 Ao ver uma reportagem sobre o acido mandelico, gostaria saber ele resolveria para peeling de manchas das mos, que muito chamam de manchas de idoso, apesar de ter comeado muito cedo em mim, tenho 47 anos j tenho muitas manchas, e isso me incomoda muito, gostaria de obter uma resposta se esse acido resolveria, ou o que devo usar nesse caso, Meu muito obrigado, se for atendida 17. Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 19 de Outubro, 2009 as 18:05 Prezada Nayara, O tratamento para peles morenas merece ateno especial, para evitar possveis manchas na pele. Alm do laser que uma tima opo, existem outras tcnicas estticas a preos mais acessveis, como carboxiterapia, peelings, cremes base de cido retinico. Consulte um dermatologista, que com certeza ele poder lhe mostrar as opes existentes para a sua pele. 18. nayara diz: 19 de Outubro, 2009 as 11:34 Ola boa tarde,adorei o site de voces eu tbm estou a procura de um tratamento para estrias eu tive meu bebe ja faz sete meses e fiquei com muitas estrias na barriga e quadril tem algumas meio esbranquicadas sou morena e esta me incomodando muito, a

dermatologista me indicou sessoes a laser ,mas muito caro,entao me ajudem por favor! 19. Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 8 de Setembro, 2009 as 19:11 Prezada Ariana, O cido mandlico e hidroquinona so indicados para o tratamento de manchas, contudo devem ser utilizados somente aps avaliao mdica, pois seu uso indiscriminado pode piorar o estado das manchas. 20. ariana caldas diz: 8 de Setembro, 2009 as 18:09 Gostaria de saber se eu posso usar o cido mandlico e a hidroquinona nas manchas pois devido o meu fototipo de pele tenho muitas manchas que me encomoda muito,qualquer coisinha vira uma mancha escura e horosa. 21. Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 3 de Setembro, 2009 as 12:13 Prezada Lucineide, Sim, o cido mandlico usado para suavizar manchas da pele. Mas lembre-se que seu uso deve ser feito somente por profissional capacitado, para evitar a piora do estado da mancha. 22. lucineide diz: 21 de Julho, 2009 as 19:15 oi minha cabelereira me endicou cido mandlico para tirar manchas do rosta eu gostaria de saber se e bom mesmo 23. Irismar diz: 13 de Julho, 2009 as 21:26 E o cido mandelico 10% superficial? 24. Luciana diz: 27 de Junho, 2009 as 18:40 Preciso de ajuda urgente!!! estou desesperada e em panico. Inventei de fazer um peeling de cido mandelico recomendado por uma esteticista que deixou uma mancha no rosto. Na tentativa de tirar a mancha, usei o Vitacid Plus que deixou uma mancha completamente preta maior ainda. Agora estou desesperada. O que devo fazer? usei o vitacid somente por 3 dias e seguindo todas as recomendacoes de filtro solar 60 e nenhuma exposicao ao sol, mesmo assim a mancha vermelha deu lugar a esta mancha preta. Me ajude pelo amor de Deus!!! nao estou conseguindo sair na rua e sequer me olhar no espelho. 25. Rose diz: 18 de Junho, 2009 as 23:03 O que acido hidroxipropinico e perffluordecalina 26. Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 18 de Maio, 2009 as 16:11 Oi, Fabiana Pode sim, somente durante o dia e a noite deve ser usado o cido no local das estrias. Abs. 27. Fabiana diz: 10 de Maio, 2009 as 22:47 Estou fazendo tratamento para estrias com acido retinoico 0,025%. Gostaria de saber se posso usar hidratante. 28. andrea reny diz: 26 de Maro, 2009 as 21:56

Escreva um comentrio

tenho estrias na barriga isso me incomodo muito estou disposta a fazer o tratamento gostaria de uma indicao me mande resposta pelo meu imail obrigada 29. Irene Alban diz: 18 de Maro, 2008 as 10:47 Gostaria de saber se posso usar o cido mandlico mesmo amamentando.Meu bbe est com 07 meses. obrigada 30. MAGNASILVESTRE diz: 14 de Maro, 2008 as 15:42 GOSTARIA DE SABER SE POSSO USAR ACIDO RETINOICO A 5% EM CASA 31. Scorpios Medicina Esttica diz: 28 de Janeiro, 2008 as 18:47 Prezada Cludia, O cido que voc est usando no pode ser exposto ao sol, portanto, tomar sol de biquini nem pensar, mas se voc sair com uma roupa que cubra o local das estrias e ainda usar filtro solar por baixo da roupa pode sim. 32. claudia diz: 24 de Janeiro, 2008 as 22:48 eu estou fazendo um tratamento para estria. A mdica receitou um creme hidratante primeiro, antes de usar o cido, que para para de sair estrias. mas qdo ela passar o cido, eu nao posso sair no sol nem de short? ou seja, tanpando o local que esta com cido? 33. claudia diz: 24 de Janeiro, 2008 as 22:47 eu estou fazendo um tratamento para estria. A mdica receitou um creme hidratante primeiro, antes de usar o cido, que para para de sair estrias. mas qdo ela passar o cido, eu nao posso sair no sol nem de short?

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O modelo de desenvolvimento atual, desigual, excludente e esgotante dos recursos naturais, tem levado produo de nveis alarmantes de poluio do solo, ar e gua, destruio da biodiversidade animal e vegetal e ao rpido esgotamento das reservas minerais e demais recursos no renovveis em praticamente todas as regies do globo. Resduos industriais, guas servidas (aquela que foi utilizada em residncias) e os esgotos domsticos ainda so despejados diretamente nos cursos de gua em grande parte do Estado. Rural-fertilizntes

-

Tratado de Educao Ambiental para Sociedades Sustentveis e Responsabilidade Global O Tratado de Educao vem em ltimo lugar na lista. E assim foi no processo de incluso do mesmo no rol dos Tratados, como havia sido decidido pela coordenao do processo coletivo durante o IV PrepCom, realizado em Nova York em 1991. Muitas pessoas no entendiam como se podia pensar num Tratado com este tema. Outras, ao contrrio, insistiam na importncia de faz-lo, principalmente porque este seria o Tratado com condies de ser o elo de ligao entre todos os demais, uma vez que a educao, a reciclagem, a renovao dos seres humanos era, em ltima instncia, o que definia a possibilidade de aplicar os demais Tratados.

Foi uma aventura o processo de elaborao e aprovao, levando em conta as possibilidades e limitaes das ONGS e Movimentos Sociais que tinham pouca prtica de participao em eventos planetrios como a Conferncia da Rio 92. Mas foi uma experincia privilegiada, demonstrativa de que era possvel redigir um documento em comum, a inmeras mos e inmeras culturas diferenciadas. O Tratado, assim como a carta que o antecedeu, circulou nos 5 continentes e foi objeto de seminrios, oficinas, encontros em diversos pases. Recebemos retornos do Brasil e de todos os demais pases da Amrica Latina, de pases europeus como a Alemanha, Itlia, Frana, Blgica, Rssia, da sia e do Pacfico - como o Japo e a Austrlia - dos Estados Unidos e Canad. Havia depoimentos impressionantes vindos de lugares

desconhecidos, querendo contribuir para a elaborao de um pacto humano que dissesse como queremos construir este planeta de agora em diante e qual o compromisso para o novo milnio que ns queremos assumir. A comisso que sistematizou o texto, para ser estudado e aprovado, procurou ao mximo ser fiel aos anseios expressos nas contribuies recebidas. Alm da equipe brasileira e das instituies organizadoras, outras pessoas juntaram-se no Rio em uma comisso ad hoc para revisar o texto e dialogar intensamente. Seus depoimentos so bastante significativos sobre o que este texto significou. A tenda n. 06, uma das maiores espalhadas na praia do Flamengo era a Tenda da Jornada Internacional de Educao Ambiental que acolhia o Tratado. Durante 05 dias, centenas de pessoas circulavam pela tenda cujas paredes haviam sido forradas com painis de exemplos de nossas prprias solues, trazidos pelas Faculdades Latino-americanas FLACAM. Seminrios, exposies, painis, msica, teatro sobre Educao Ambiental e, todas as tardes, leitura e dilogo sobre o texto preparado para o tratado, permitiram que, ao final, se chegasse a um texto aprovado em plenria em 04 idiomas e lanado nas ruas do Rio de Janeiro por ocasio da Marcha Final do Frum Global, com a participao das 2 mil crianas da Escola de

Samba Flor do Amanh, projeto ento dirigido por Joozinho Trinta que sesomou a esta iniciativa. O Tratado de Educao Ambiental representou, sem dvida, o incio de um processo de se pensar a educao de forma holstica e a partir da vida. Ele vem orientando pesquisas, seminrios de debates e novos programas educacionais tanto na rede formal de ensino como em ONGs e movimentos sociais. Para citar apenas um exemplo, descrevo brevemente o que ocorreu com o ttulo do documento, onde cada palavra foi alvo de muita reflexo antes da

aprovao. Tudo foi colocado sobre a mesa e tudo foi objeto de dilogo e, por vezes, de discusses acaloradas.

Tratado? O termo no era aceito por algumas pessoas porque,insistiam, jamais um trabalho de educao poderia ter, efetivamente, o efeito de um Tratado no rigor do termo. Para outros, apesar de nunca se chegar a conseqncias como O Tratado de Tordesilhas, por exemplo, que dividiu o continente latino-americano em 2 partes por uma deciso papal, a palavra Tratado era importante de ser mantida no contexto dos demais 35 Tratados redigidos pelas ONGs e Movimentos Sociais. Era, alm disso, um termo muito significativo para representar o que ali fazamos ns, educadoras e educadores para selar nossos acordos de cooperao internacional sobre o tema que era nosso: a Educao Ambiental.

Educao Ambiental? Por qu? Por que no s Educao? VriasONGs do Norte insistiam em eliminar o termo ambiental, uma vez que toda e qualquer educao deve conter este elemento. No era isso que pensava a maioria dos participantes do Sul, onde a questo ambiental ainda estava longe de ser um tema abordado e realmente trabalhado na transversalidade e era, efetivamente, smbolo da necessria mudana de relao entre pases e hemisfrios. Finalmente, principalmente pela insistncia de latino-americanos e asiticos manteve-se, propositalmente, o Ttulo: Tratado de Educao

Ambiental, para indicar o meio ambiente o foco de aes deaprendizagem transformadora.

Desenvolvimento Sustentvel foi outro termo que evoluiuconsideravelmente no ttulo do Tratado. A primeira idia - educao ambiental para o desenvolvimento sustentvel e responsabilidade global foi fortemente questionada pelos que traziam dados concretos

da realidade de seus pases e do mundo, mostrando que o desenvolvimento concebido como crescimento econmico conforme modelo atual, nunca poder ser sustentvel. O que temos que pensar no reordenamento da vida no planeta e no em crescimento, pois chegamos aos limites e, inclusive, extrapolamos os mesmos, insistiam muitos. Aps muitas contribuies, emergiu e foi aprovado o conceito de Educao Ambiental para Sociedades

Sustentveis - no plural - , uma vez que no se pode contrapor ummodelo hegemnico a outro modelo hegemnico global. Finalmente, a expresso inicial e exclusiva de Responsabilidade

Global proposta por alguns educadores do Norte que insistiam naidia de que estamos todos no mesmo barco, foi aceita somente aps ter sido aprovada a concepo diversificada e plural de sociedades sustentveis, pois a responsabilidade global no pode ser atribuda da mesma maneira a pases, corporaes e instituies que deterioram o mundo muito mais do que outros. Se que estamos no mesmo barco, diziam alguns, no estamos no mesmo andar. No nos podem atribuir a todos a mesma responsabilidade daqueles que se apropriaram do planeta e pretendem conduzi-lo a seu modo, comentavam outros. Esta construo do ttulo: Tratado de Educao Ambiental para

Sociedades Sustentveis e Responsabilidade Global bem ilustrativado que foi a aprovao do Tratado item por item, ponto por ponto. Uma grande mesa de negociao. Marcos Sorrentino comenta: Um documento comum, um pacto de Educao Ambiental no consenso, ao contrrio do que alguns educadores atribuem. dilogo no conflito, saber chegar onde possvel chegar com aquele grupo naquela hora. Aqui ns latino-americanos, aguerridos, lutadores, vindos de uma histria de Educao Ambiental construda na

resistncia aos regimes autoritrios, aos regimes militares deste continente, tnhamos uma viso diferente de ingleses, de norte americano e de outros lugares do planeta que vinham de prticas sociais diferentes... e tnhamos que conseguir encontrar um lugar comum, por vezes estranho ou no aceito por outros. Chegamos ao ponto de fazer concesses. Por exemplo, a palavra ideologia e a palavra poltica na verso em ingls no consta. Por qu? No item em que dizamos: "a educao ambiental um ato poltico, os ingleses e canadenses pediram que na verso deles no entrasse e, caso entrasse, no assinariam o Tratado, porque em seu pas, se uma ONG usasse a palavra poltica no teria mais financiamento. Por outro lado, tambm os paquistaneses pediram que no entrasse esta expresso, porque podiam ser presos se eles compartilhassem de uma organizao que assinava um Tratado que falasse que educao ambiental tinha contedo poltico. Ento se caminhou para uma negociao onde tivemos um tratado elaborado e redigido por vrias mos, por muitas pessoas e acima de tudo importante para quem o escreveu e aprovou, em funo da continuidade. Isto no quer dizer que desejamos que a Educao Ambiental permanea como uma colcha de retalhos, cada um fazendo um tipo de Educao Ambiental; importante e necessrio que nossas aes no sentido de nos autoeducar passem pela nossa capacidade de dialogar outros fazeres educacionais e ambientalistas para aprimorarmos a nossa capacidade de fazer Educao Ambiental, enquanto pessoa, grupo, coletivo. Mas passa tambm pela nossa capacidade de dialogar nesta diversidade, sem negligenciar a experincia que cada um tem em diferentes formas de Educao Ambiental e assim, construirmos coletivamente a perspectiva de Educao Ambiental para este pas e planeta.

evidente que o Tratado precisa ser aprimorado. E isto foi previsto e est escrito no primeiro pargrafo do mesmo. Mas de qualquer forma ele serve como uma referncia poltica. E a comprovao de que uma referncia poltica eu tive a alguns anos quando a Educadora Ambiental Maria Villaverde, em Madri, uma professora universitria e escritora de renome na rea de educao, falou que o tratado de Educao Ambiental foi um divisor de guas na histria da Educao Ambiental. Em termos de documentos internacionais, este documento, pela primeira vez, sintetiza a convergncia das snteses, que ns educadoras e educadores, nas ultimas dcadas batalhamos para que acontecesse, s vezes at de forma no consciente. s vezes muitos de ns atuam em Educao Ambiental dentro de uma perspectiva scio-poltica, outros em uma perspectiva conservacionista, outros atuam em uma perspectiva tica de valores. Todas essas aes, isoladas em seu conjunto, tem uma sntese no Tratado de Educao Ambiental, que procura no menosprezar e nem desvalorizar nenhuma das contribuies, nenhuma das vertentes que fazem esse colorido que a gente presencia na historia da Educao Ambiental. Ao que Rachel Trajber, atual Diretora da Coordenadoria de Educao Ambiental do MEC, acrescenta: Ao requisitar o Tratado, ao comparlo com tantos outros documentos publicados posteriomente, ao v-lo republicado em mltiplas instncias na Internet, em livros, no Pronea, verificamos que esta e ser uma referncia permanente. A metodologia participativa com foco na aprendizagem atravs da ao articuladora marcou todas as pessoas que participaram do processo. O tratado foi pioneiro na aprendizagem de construo coletiva de um documento global, feito com mos e mentes de mais de 600 educadores e educadoras da sociedade civil de todo o mundo.

Em alguns momentos parecia que nunca conseguiramos construir um texto que trouxesse o consenso e a essncia da utopia dos povos do norte e do sul, do oriente e do ocidente; mas o tempo todo aprendemos a colocar os prprios princpios na pauta, comenta Rachel Trajber. Marta Benavides, educadora internacionalmente reconhecida por sua atuao na reconstruo de El Salvador aps a guerra, acrescenta: A maneira inclusiva como se trabalhou o Tratado atravs da participao das Comisses Preparatrias da ONU, que precederam a Cpula da Terra na Rio 92, permitiu criar um processo para a participao de pessoas de todas as partes do mundo preocupadas por estas relaes e responsabilidades. Trabalhamos por grupos e em diferentes idiomas, usando material preparado para promover a mxima participao e o dilogo, e assim chegar a um maior discernimento. Surgiram conflitos e contradies, mas buscou-se a maneira de promover a escuta, o dilogo e o discernimento dos vrios temas, aspectos, preocupaes. O resultado foi um tratado extenso e bastante completo, com passos a seguir para assegurar que sociedades/comunidades consigam viver de maneira sustentvel e, a partir dali, conseguir cumprir com cidadania planetria e global, resultado deste viver consciente. O processo foi muito educativo e criador de conscincia. Conseguimos chegar Jornada Internacional de Educao Ambiental da Rio 92 com o Tratado sistematizado, redigido e traduzido em quatro idiomas, produto da cooperao e participao da sociedade civil no contexto da Cpula da terra, atravs de seus vrios processos, sabiamente alimentados pela coordenao do processo.

Para Nilo Diniz, atual Diretor do Conama, O Tratado pode ser visto como a construo social de um conceito de educao orientada para sociedades sustentveis a partir de olhares educativos de todos os continentes. Da, at o tratado aprovado na Jornada Internacional, observamos diversas mediaes conceituais, polticas e de experincias diferenciadas. E continua: por isso que considero o Tratado resultado de uma construo social. Porque no foram apenas aportes tcnicos que conformaram as propostas e princpios reunidos ali. Foram experincias socioculturais, convices acumuladas por movimentos sociais, compromissos de educadores e educadoras e lderes na vivncia com diferentes comunidades. A experincia do Tratado mostra o quanto importante o processo de formulao de documentos como esse. Seria bom que o Tratado continuasse a ensejar movimentos e interaes nacionais e internacionais e em diferentes sentidos. Por exemplo, verificando e/ou estimulando a aplicao de seus princpios em aes governamentais ou no governamentais em nvel local, no contexto de polticas e programas socioambientais. A implementao da Agenda 21 local poderia ser um bom caso. Marcos Sorrentino acrescenta: O Tratado tem tambm a virtude de ser estimulo para debates. A funo dele ser provocador, instigante, para que se produzam outros tratados, que cada escola tenha seu tratado, cada municpio produza o seu tratado, cada pedao deste Planeta tenha seu prprio tratado de Educao Ambiental para Sociedades Sustentveis de Responsabilidade Global.

Neste esprito, Marta Benavides complementa: o processo de desenvolvimento do Tratado serviu-me para desenvolver o conceito sustentabilidade como forma de educao sobre a conscincia da cidadania planetria e da governabilidade global, na manifestao da paz sustentvel como base da justia social e a sade do planeta e a forma de Ser Futuro Aqui e Agora, com capacidade de levar respeitosamente em considerao os processos naturais e criar sociedades fundamentadas no cultivo da comunidade. E isto nos leva a rever at nossa prpria linguagem. No certo dizer, por exemplo: nosso meio ambiente, nosso planeta, nossos recursos naturais, nossa terra. Porque nada disso nosso. Neste entendimento, sabemos que no podemos salvar o planeta, mas com as mudanas que ns, os humanos temos que fazer, em nossas prticas nas relaes ser humano/ser humano, ser humano/natureza, salvamos possivelmente a possibilidade do ser humano continuar num planeta saudvel e em paz. Esta re-edio do Tratado coincide com a realizao do V Frum Brasileiro de Educao Ambiental alimentado pela Rede Brasileira de Educao Ambiental/REBEA, ambos gestados no processo que antecedeu e seguiu a Rio 92. O Tratado, nestas instncias tornou-se, juntamente com a Carta da Terra, pilar da Educao Ambiental em qualquer nvel ou circunstncia em que a mesma se realiza. S investimos naquilo que acreditamos. Os princpios do Tratado apontam claramente o norte. Finalmente, h que lembrar como uma verdadeira revoluo em relao aos destinatrios da Educao Ambiental, a mudana de eixo que trouxe o Plano de Ao do Tratado. Enquanto o foco do texto oficial da Conferncia eram: as crianas, os jovens, as mulheres e imigrantes... e a insistncia era na capacitao dos mesmos para a proteo do ambiente... no Tratado ficou evidente

que Todos Somos Aprendizes e todos os Atores Sociais que interferem na qualidade do ambiente e de vida precisam reorientar seus valores e princpios em funo da sustentabilidade e investir, ento, na necessria aquisio de conhecimento sobre a realidade ambiental para criar conscincia, atitudes, aptides que permitam a necessria participao cidad local e planetria. Toledo, 20.10.2004.

Colado de

Diagnstico organizacional *primeira fase do processo de elaborao e implantao de estratgias Como se est,onde se est:Anlise interna(pontos fortes e fracos) e externa(oportunidades e ameaas) *Instrumento de coleta de informaes para conhecer a realidade interna,traar o perfil Da organizao.Descobrir situao atual da empresa para soluo adequada e melhoria dos resultados. Objetivos: *avaliar a org visando reconhecer suas potencialidades e dificuldades e detectar fatores limitantes de sua eficincia e eficcia.Analisar comportamentos,motivao,produtividade no trabalho e satisfao das pessoas envolvidas na org. Obj geral do diagnstico organizacional apresentar um quadro confivel da real situao da empresa para estabelecer aes para o aprimoramento organizacional.

Block -mobilizar a ao sobre um problema,a qual melhore o funcionamento da org.Problemas tcnicos adam envolvem sistemas financ e de produo(engenharia)e recursos humanos,planej estratgico e gerncia de produtos e mercados. Anlise SWOT O processo de monitorao do amb organizacional composto por todos os fatores tanto internos como externos organizao, que possam afetar seu progresso para atingir metas. Avaliar o ambiente para a adm reagir adequadamente e adaptar-se s mudanas. Ambiente Organizacional Ambiente nterno:rea de marketing,rh,financeira,produo Ambiete operacional ou de tarefa: externo org com implicaes especficas e imediatas na adm da organizaoClientes,fornecedores,concorrentes e as agncias reguladoras. Ambiente geral:amplo escopo e menor aplicao imediata como aspectos sociais,economicos,demogrficos,legais

Certo;Peter 1993 Para formular uma estratgia ou planejamento deve-se analisar as principais tendencias do amb externo e conhecer competencias e recursos da org.Integrao das externalidades e internalidades identificando opes .Esta avaliao a analise swot Strengths,weaknesses,opportunities e threats.Asim identifica-se estratgias para explorar as oportunidades e diminuir o impacto das ameaas.

A origem da tcnica SWOT ainda duvidosa, alguns autores alegam que Keneth Andrews e Roland Chistensen, professores da universidade de Harvad Business School foram os precursores, porm, Sun Tzu (500 a.C) utilizava-se do conceito Concentre-se nos pontos fortes, reconhea as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaas h mais de dois mil anos atrs. A traduo para o portugus implica no termo FOFA (Foras, Oportunidades, Fraquezas, Ameaas). Para Alves et al. (2007), a sua aplicao pode conter limitaes devido a subjetividade de julgamento, mas, uma ferramenta muito utilizada devido facilidade e por permitir uma analise especifica dos recursos organizacionais. Objetivo identificar neste ponto, competncias distintivas ou pontos fortes especiais que do ou podem dar para a organizao uma vantagem competitiva nos domnios de sua operao (SCHEMERHORN, JR. 1999). Figura 2 Fonte: Schemerhorn, Jr., 1999, p.113 A segunda e ltima etapa da anlise SWOT segundo Schemerhorn, jr (1999), envolve a anlise das oportunidades e ameaas. Aps esclarecimento da misso da organizao necessrio avaliar as condies do ambiente atual e futuro e como ele pode afetar a realizao das estratgias. Dentro deste ambiente esto inseridos os fatores ambientais gerais econmicos, socioculturais, poltico-legais, tecnologias e condies do ambiente natural, incluem tambm as influncias ambientais especficas como clientes, concorrentes, fornecedores de recursos entre outros. O ambiente externo uma fora importante e complexa com a qual as organizaes e seus gerentes tm que conviver. Quando as condies externas mudam, suas implicaes potenciais para a formulao e implementao da estratgia tambm mudam, isso exige vigilncia constante e habilidade para interpretar corretamente as tendncias ambientais e usar esse entendimento para fazer estratgias de sucesso e planos de ao (SCHEMERHORN, JR 1999). Quais so nossas oportunidades? Novos mercados possveis? Economia forte? Rivais de mercado fracos? Tecnologias emergentes? Crescimento do mercado existente?

Quais so nossos pontos fracos? Instalaes antigas? P&D inadequadas? Tecnologias obsoletas? Gerencia fraca? Falhas no planejamento passado? Quais so nossos pontos fortes? Eficincia na produo? Fora de trabalho habilidosa? Boa participao de mercado? Solidez financeira? Reputao superior? Quais so nossas ameaas? Novos concorrentes? Carncia de recursos? Mudana de gosto de mercado? Novos regulamentos? Produtos substitutos? Avaliao externa da organizao Avaliao interna da organizao Anlise SWOTdiagnstico organizacionalO Diagnstico Organizacional um instrumento de coleta de informaes da empresa, com o intuito de conhecer sua realidade interna, traar o perfil da organizao, estipulando um plano de anlise, para que o empresrio tome conhecimento de todas as dimenses envolvidas. Visa descobrir a situao presente da empresa para indicar solues adequadas e de melhoria dos resultados. O Diagnstico Organizacional tem como objetivos: Detectar possveis fatores limitantes da eficcia da organizao; Avaliar a estrutura da organizao visando o reconhecimento de suas potencialidades e dificuldades; Analisar os comportamentos, a motivao, a produtividade no trabalho e tambm a satisfao das pessoas envolvidas na organizao; Buscar alternativas de aes e implantao de solues para o melhor desempenho da empresa.

Colado de

A cincia faz bem a Cacia faz certo A perspectiva estratgica que ajuda a enncontrat um compromisso entre a eficincia e a eficcia]gesto estratgica -viso temporal mais favorvel a sobrevivncia da org que dirige o pensamento simult para aes de curto e longo prazo. Estratgias pretendidas: finalidade,poltica e planos Misso:finalidade para que serve Viso: o que Estratgias pretendidas so polticas ou planos,linhas mestras que indicam limites ou restries sobre aquilo que se quer conseguir.planos-meios que usamos para chegar a certos fins.

Gesto estrategica: Anlise estratgica,Formulao da estratgia e implementao da estratgia Anlise estratgica: objetivos estratgicos,oportunidades e ameaas e foras e fraquezas.VISO,MISSO E OBJETIVOS canaliza gestores e empregados na mesma direo. Finalidades estrat so o alvo a atingir e o elemento concentrador que permite org conquistar o objetivo colimado.SWOT caracterizada pelo cruzamento entre as foras e fraquezas internas com as oport e ameaas externas. desta analise q depende o sucesso da gesto estratgica. Ambiente:recursos exteriores a org novos clientes -oportunidades.concorrncia/ameaa.Gestores devem conhecer as capacidades e limites da sua organizao.fora:mo de obra qualificada fraqueza:sistema de informao obsoleto. Formulao da Estratgia: Nvel de negcios -+importante- empresas se posicionam camo de batalha para aumentar sua fatia no mercado,sobre a concorrncia(adversrios).'as vezes licito no considerar a concorrncia inimiga,qdo as aes de benchmarking agregam valor.SBU(stratgic bussines unit)produtos que pertencem a mesma unidade estratgica de negcios. Ou Segmentar (operaes sobre esses produtos devem ser repartidas por diferentes Sbus. Nivel funcional identificar vantagens competitivas para a progresso do negcio ,ratificar que os resultados dependem d a imagem e o valor que a org d a seus clientes.Tal valor deve ser desenvolvido em vrias reas funcionais do negcio.estas funes podem ser ligadas atravs de uma estrutura chamada cadeia de valores(aglutina todas as funes capazes de p roduzir valor percebido pelo cliente.)produo, marketing,venda e servios contribuem diretamente com valor para o cliente.-Funo primria. Gesto,sistema de informao,gesto de Rh sa secundrias,produzem valor de forma indireta. Nivel empresarial:competencias fechadas.Se uma empresa tem algumas de suas foras decorrentes de comp fech ent essa rea reresenta oportunidade de diversificar os negcios da empresa. Nivel internacional- estratgia de descentralizao chama-se Estratgia multinacional pq cada unidade respons pelo seu mercado nacional.temos a estratgia globl que centraliza as operaes .hbridas reproduzem ambas. IMPLEMENTAO DA ESTRATGIA: o processo de transformar estrat pretendida em realizada, composta por:integrao,estrutura organizacional ,controle e liderana. Integrao: elementos dentro da empresa,ligar funes aos megcios,negcios s empresas e as operaes inernc. s multinacionais.o mais difcil integrar os objetivos em curto prazo com os em longo prazo descritos na misso e viso da organizao. requisitos:delegao de responsabilidade e eficazes canais de comunicao. Atravs do controle:esforos so focados no mesmo objetivo e possveis ajustes devido a imprevistos. meios de controle premios,regras ou a cultura da org desde que influencie o comportament dos colabordores. Na gesto incremental o Planejamento estratgico um processo linear Os planos estrat constroem linhas mestras para orientao do trabalho de cada um,no se preocupa em definir um conj de tarefas a ser realizada por

cada indv.a gesto estratg repensa e a justa continuamente os planos e atividades da org HIERARQUI DE FINALIDADES ESTRATGICAS: VISO MISSO E OBJETIVOS A viso provoca empenho de todos na misso da org atravs do trabalho realizado com base nos objetivos estratgicos. Viso-o que -refere-se a obj gerais e longo prazo.descreve spiraes para o futuro sem especificar os meios para alcanar.A viso para inspirar e motivar.A comunicao da viso atravs da misso e da liderana. Misso - pra que serve Maneira pela qual a viso torna-se tangvel. Qual o propsito?qual o diferencial?qual a diferena do negocio daqui a 3 ou 5 anos?quem so ou devero ser os principais clientes e o segmento do mercado? Quais so e quais sero os principais produtos?e as preocupaes econ.?quais valores,aspiraes e prioridades filosficas? Uma misso que responde a estas perguntas: estabelece os limites que servem de orientao na formulao estratgica;estabelece padres para o desempenho da org em mltiplas dimenses ;e sugere padres para o comportamento tico dos indivduos. Objetivos

Planejamento Estratgico CONSIDERAES *Adoo de modernas filosofias para Habilitar as organizaes a utilizlas na obteno de uma viso de futuro. As org esto procurando adaptar-se as constantes mudanas ambientais e incertezas.O Plan Estrg uma ferramenta indispensvel na gesto a fim de precaverem-se daas incertzas com tcnicas e processos adm que permitam o planejamento de seu futuro,a elaborao de seus objetivos,estratgias, mtodos e aes(ANSOFF E McDONNELL93,BETHLEM98,DRUCKER93,STONER E FRERMAN,99. TEM COMO PROPSITO adotar medidas decisivas e resultados na conduo de atitudes pr-ativas na gesto das org. o ponto de partida na adm estratgica E o futuro das org Importncia devido a instabilidade ambiental e questo da competitividade(as empresas tm que se antecipar e adaptar com rapidez s condies do mercado,princip na nova economia digital(LIAUTAUD02,MITROFF,MASON PEARSON 94).Em ambientes instveis, os dirigentes das organizaes verificam ameaas e oportunidades. O desafio das empresas s vezes o resultado de sua incapacidade de regenerar suas estratgias. O planej estrg fundamental: favorece a discusso da misso,dos objetivos,das polticas, das estratgias,das diretrizes e dos mecanismos de controle e avaliao(CAMPOS 02). A anlise ambiental, por meio dos cenrios,oferece org uma reviso de situaes futuras e respectivas probabilidades de ocorrncia de mudanas e confirmao de tendncias

PLANEJ ESTRATGICO (STONER E FREEMAN99) 1-ESTABELECER OBJETIVOS;prioridades e seus fins-utilizao eficaz d osrecursos 2-DEFINIR SITUAO ATUA;atravs da comunicao 3-DETERMINAR FACILIDADES E BARREIRAS;swot-analise interna e externa 4-CONJ DE MEDIDAS- e ou DEFINIR METAS.(outro plano) Planej estrt VASCONCELLOS FILHO 84

DEFINIO DO NEGCIO Refere-se aos limites fsicos e psicolgicos na sua atuao, no sentido de influenciar e ser influenciada pelo ambiente. Qual o negcio? Qual ser o negcio (se nenhum esforo de mudana for feito)? Qual deveria ser o negcio? As respostas vo depender de respostas a outras perguntas: Quem seu cliente? Quem ser o seu cliente? Quem deveria ser o seu cliente? Que abrangncia precisa ter o seu negcio? Onde est seu cliente? Onde estar seu cliente? O que compra seu cliente? O que comprar seu cliente?

DEFINIO DA MISSO Para que serve?? pontos comuns que devem ser sempre considerados: segmentos-alvo, tecnologia, escopo-geogrfico, benefcios demandados X benefcios oferecidos e crenas e valores dos dirigentes. necessrio que a Misso tenha certa flexibilidade, a fim de acompanhar as mudanas ambientais. Periodicamente, preciso repensar a Misso da Organizao. ANLISE DO AMBIENTE investgao das foras internas e externas tem como objetivo a identificao de ameaas,oportunidades,pontos fortes e fracos. ELABORAO DO PLANO CONTINGENCIAL Plano reserva,menos elaborado,apto a ser usado caso ocorra mudanas radicais no ambiente. DEFINIO DA FILOSOFIA DE ATUAO DEFINIO DAS POLTICAS DEFINIO DOS OBJETIVOS E METAS FORMULAO DE ESTRATGIAS CHECAGEM DA CONSISTNCIA DO PLANO IMPLEMENTAO

. balanced scorecard -04 perspectivas de indicadores interdependentes formando um sistema cclico; Todas tm que ser observadas

200 gr au1KG MORANGO

SUCO DE 1 LIMO

Protecionismo Conjunto de medidas para favorecer as atividades econmica internas,reduzindo e dificultando ao mximo,a importao de produtos e a concorrncia estrangeira.O oposto desta dourina o livre comrcio. usada por todos os pases em maior ou menor grau.EX. Criao de altas tarifas e normas tcnicas de qualidade para prod estrangeiros,reduzindo a lucratividade dos mesmos,subsdios industria nacional,incentivando o desenv econ interno,Fixao de cotas limitando o nm de produtos,quantidade de servios estrang no mercado nacional ou % do acionista estrangeiro. O responsvel pela fiscalizao do com entre os pases e seus atos protecionistas a OMC.Cujo papel promover a liberalizao do comrcio internacional. Fatores positivos: protege a economia nac. da concorrncia externa;garante a criao de empregos e incentiva o desenvolvimento de novas tecnologias. Desvan Agens:Essas polticas podem fazer com que o pas perca espao no mercado externo,provocar atraso tecnolgico ,acomodao das empresas nacionais e aumento dos preos internos. A diminuio do comrcio - consequncia natural do protecionismo Enfraquece a poltica de combate a fome e ao desenvolvimento dos pases pobres.o protecionismo o meio econmico para lograr o objetivo poltico de uma nao independente. o livre comrcio, meio econmico para lograr o objetivo poltico de naes interdependentes.

Vantagens : proteo da indus e agicult do pas Garantia de empregos internos; Incentivo a novas tecnologias; Abrir fronteiras para o comrcio. Desvantagens: Aumento dos preos internos, Acomodao da indstria interna Atraso tecnolgico Perda de mercados externos.

Na segunda metade do sculo XX, o protecionismo comeou a perder fora. Com o processo de globalizao da economia, muitas barreiras alfandegrias caram e o comrcio internacional passou a ser estimulado e ganhou fora. Pases que se negaram a entrar no comrcio internacional, abrindo suas economias, passaram a ter seu desenvolvimento econmico prejudicado. Nos dias atuais, o protecionismo perdeu fora e considerado uma prtica econmica desleal. A OMC (Organizao Mundial do Comrcio) regula o comrcio internacional, visando combater prticas comerciais protecionistas. Mesmo assim, muitos pases ainda usam o mecanismo do subsdio, principalmente na rea agrcola, como forma de proteger os agentes econmicos nacionais.

OMC uma inst. Inernac que atua na fiscalizao e regulamentao do comercio mundil.Com sede em genebra(Suia) foi fundada em 1994 durante a conferncia de Marrakech. Funes da OMC: -regulamentar e fiscalizar o comrcio mundial; -Resolver conflitos comerciais entre pases membros; -Gerenciar acordos comerciais tendo como parmetro a globalizao da economia; -Criar situaes e momentos(rodadas) para que sejam firmados acordos comerciais internacionais -Supervisionar o cumprimento dos acordos comerciais entre os pases membros REUNIES-Rodadas- Ocorrem de tempos em tempos e costumam durar anos .Tm como objeivo Estabelecer acordos comerciais em nvel mundial. Rodada de Doha inicio em 2001 participao de 149 pases incluso Brasil.objetivo: diminuio das barreiras comerciais e do protecionismo comercial no mundo focando o livre comrcio para as naes em processo de desenvolvimento econmico.principais Temas:Tarifas de comrcio internacional,processos de facilitao de comrcio,subsdios agrcolas e regras comerciais.

Globalizao: processo econmico e social que estabelece uma integrao entre os pases e pessoas do mundo todo.Atravs deste processo,as pessoas,os gov e as empresas trocam idias,realizam transaes financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais no 4 cantos do planeta. Aldeia global esta relacionada com uma rede de conexes que deixam distncias cada vez mais curtas,facilitando as relaes culturais e econmicas de forma rpida e eficiente. Origens da Globalizao e suas Caractersticas Muitos historiadores afirmam que este processo teve incio nos sculos XV e XVI com as Grandes Navegaes e Descobertas Martimas. Neste contexto histrico, o homem europeu entrou em contato com povos de outros continentes, estabelecendo relaes comerciais e culturais. Porm, a globalizao efetivou-se no final do sculo XX, logo aps a queda do socialismo no leste europeu e na Unio Sovitica. O neoliberalismo, que ganhou fora na dcada de 1970, impulsionou o processo de globalizao econmica. Com os mercados internos saturados, muitas empresas multinacionais buscaram conquistar novos mercados consumidores, principalmente dos pases recm sados do socialismo. A concorrncia fez com que as empresas utilizassem cada vez mais recursos tecnolgicos para baratear os preos e tambm para estabelecerem contatos comerciais e financeiros de forma

rpida e eficiente. Neste contexto, entra a utilizao da Internet, das redes de computadores, dos meios de comunicao via satlite etc. Uma outra caracterstica importante da globalizao a busca pelo barateamento do processo produtivo pelas indstrias. Muitas delas, produzem suas mercadorias em vrios pases com o objetivo de reduzir os custos. Optam por pases onde a mo-de-obra, a matria-prima e a energia so mais baratas. Um tnis, por exemplo, pode ser projetado nos Estados Unidos, produzido na China, com matria-prima do Brasil, e comercializado em diversos pases do mundo. Para facilitar as relaes econmicas, as instituies financeiras (bancos, casas de cmbio, financeiras) criaram um sistema rpido e eficiente para favorecer a transferncia de capital e comercializao de aes em nvel mundial.. Investimentos, pagamentos e transferncias bancrias, podem ser feitos em questes de segundos atravs da Internet ou de telefone celular.Bolsa de valores: tecnologia e negociaes em nvel mundial.Colado de

Para facilitar as relaes econmicas, as instituies financeiras (bancos, casas de cmbio, financeiras) criaram um sistema rpido e eficiente para favorecer a transferncia de capital e comercializao de aes em nvel mundial.. Investimentos, pagamentos e transferncias bancrias, podem ser feitos em questes de segundos atravs da Internet ou de telefone celular. Os tigres asiticos (Hong Kong, Taiwan, Cingapura e Coria do Sul) so pases que souberam usufruir dos benefcios da globalizao. Investiram muito em tecnologia e educao nas dcadas de 1980 e 1990. Como resultado, conseguiram baratear custos de produo e agregar tecnologias aos produtos. Atualmente, so grandes exportadores e apresentam timos ndices de desenvolvimento econmico e social. Blocos Econmicos e Globalizao Dentro deste processo econmico, muitos pases se juntaram e formaram blocos econmicos, cujo objetivo principal aumentar as relaes comerciais entre os membros. Neste contexto, surgiram a Unio Europia, o Mercosul, a Comecom, o NAFTA, o Pacto Andino e a Apec. Estes blocos se fortalecem cada vez mais e j se relacionam entre si. Desta forma, cada pas, ao fazer parte de um bloco econmico, consegue mais fora nas relaes comerciais internacionais.Colado de

O que a Unio Europia? A UE (Unio Europia) um bloco econmico, poltico e social de 27 pases europeus que participam de um projeto de integrao poltica e econmica..Os pases integrantes so: Alemanha, ustria,Blgica, Bulgria. Chipre, Dinamarca, Eslovquia, Eslovnia, Espanha, Estnia, Finlndia, Frana, Grcia, Hungria, Irlanda, Itlia, Letnia, Litunia, Luxemburgo, Malta, Pases Baixos (Holanda), Polnia, Portugal, Reino Unido, Repblica, Romnia e Sucia. Macednia, Cracia e Turquia encontram-se em fase de negociao. Estes pases so politicamente democrticos, com um Estado de direito em vigor. O tratados que definem a Unio Europia so: o Tratado da Comunidade Europia do Carvo e do Ao (CECA), o Tratado da Comunidade Econmica Europia (CEE), o Tratado da Comunidade Europia da Energia Atmica (EURATOM) e o Tratado da Unio Europia (UE), o Tratado de Maastricht, que estabelece fundamentos da futura integrao poltica. Neste ltimo tratado, se destaca acordos de segurana e poltica exterior, assim como a confirmao de um Constituio Poltica para a Unio Europia e a integrao monetria, atravs do euro.

Para o funcionamento de suas funes, a Unio Europia conta com instituies bsicas como o Parlamento, a Comisso, o Conselho e o Tribunal de Justia. Todos estes rgos possuem representantes de todos os pases membros. Os pases membros da Unio Europia e os 19 pases de maiores economias do mundo fazem parte do G20. Os pases da Unio Europia tambm so representados nas reunies anuais do G-8 (Grupo dos Oito). A Moeda nica: o euro Com o propsito de unificao monetria e facilitao do comrcio entre os pases membros, a Unio Europia adotou uma nica moeda. A partir de janeiro de 2002, os pases membros (exceo da Gr-Bretanha) adotaram o euro para livre circulao na chamada Zona do Euro, que envolve 17 pases. Os pases que fazem parte da Zona do Euro so: Alemanha, ustria, Blgica, Chipre, Eslovquia, Eslovnia, Espanha, Estnia, Finlndia, Frana, Grcia, Repblica da Irlanda, Itlia, Luxemburgo. Malta Pases Baixos e Portugal.

Notas de Euro

Objetivos da Unio Europia - Promover a unidade poltica e econmica da Europa; - Melhorar as condies de vida e de trabalho dos cidados europeus; - Melhorar as condies de livre comrcio entre os pases membros; - Reduzir as desigualdades sociais e econmicas entre as regies; - Fomentar o desenvolvimento econmico dos pases em fase de crescimento; - Proporcionar um ambiente de paz, harmonia e equilbrio na Europa. Voce Sabia? - O presidente da Unio Europia eleito pelos membros do Conselho Europeu e tem mandato de dois anos e meio, podendo ser renovado uma nica vez. - A partir do ano de 2014, as leis da Unio Europia s sero aprovadas se tiverem o votoColado de

Introduo Com a economia mundial globalizada, a tendncia comercial a formao de blocos econmicos. Estes so criados com a finalidade de facilitar o comrcio entre os pases membros. Adotam reduo ou iseno de impostos ou de tarifas alfandegrias e buscam solues em comum para problemas comerciais. Em tese, o comrcio entre os pases constituintes de um bloco econmico aumenta e gera crescimento econmico para os pases. Geralmente estes blocos so formados por pases vizinhos ou que possuam afinidades culturais ou comerciais. Esta a nova tendncia mundial, pois cada vez mais o comrcio entre blocos econmicos cresce. Economistas afirmam que ficar de fora de um bloco econmico viver isolado do mundo comercial. Veremos abaixo uma relao dos principais blocos econmicos da atualidade e suas caractersticas. UNIO EUROPIA A Unio Europia ( UE ) foi oficializada no ano de 1992, atravs do Tratado de Maastricht. Este bloco formado pelos seguintes pases : Alemanha, Frana, Reino Unido, Irlanda, Holanda (Pases Baixos), Blgica, Dinamarca, Itlia, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Grcia, ustria, Finlndia e Sucia. Este bloco possui uma moeda nica que o EURO, um sistema financeiro e bancrio comum. Os cidados dos pases membros so tambm cidados da Unio Europia e, portanto, podem circular e estabelecer residncia livremente pelos pases da Unio Europia. A Unio Europia tambm possui polticas trabalhistas, de defesa, de combate ao crime e de imigrao em comum. A UE possui os seguintes rgos : Comisso Europia, Parlamento Europeu e Conselho de Ministros.

NAFTA Fazem parte do NAFTA ( Tratado Norte-Americano de Livre Comrcio ) os seguintes pases: Estados Unidos, Mxico e Canad. Comeou a funcionar no incio de 1994 e oferece aos pases membros vantagens no acesso aos mercados dos pases. Estabeleceu o fim das barreiras alfandegrias, regras comerciais em comum, proteo comercial e padres e leis financeiras. No uma zona livre de comrcio, porm reduziu tarifas de aproximadamente 20 mil produtos. MERCOSUL O Mercosul ( Mercado Comum do Sul ) foi oficialmente estabelecido em maro de 1991. formado pelos seguintes pases da Amrica do Sul : Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina. Futuramente, estuda-se a entrada de novos membros, como o Chile e a Bolvia. O objetivo principal do Mercosul eliminar as barreiras comerciais entre os pases, aumentando o comrcio entre eles. Outro objetivo estabelecer tarifa zero entre os pases e num futuro prximo, uma moeda nica. PACTO ANDINO Outro bloco econmico da Amrica do Sul formado por: Bolvia, Colmbia, Equador, Peru e Venezuela. Foi criado no ano de 1969 para integrar economicamente os pases membros. As relaes comerciais entre os pases membros chegam a valores importantes, embora os Estados Unidos sejam o principal parceiro econmico do bloco. APEC A APEC (Cooperao Econmica da sia e do Pacfico) foi criada em 1993 na Conferncia de Seattle (Estados Unidos da Amrica). Integram este bloco econmicos os seguintes pases: Estados Unidos da Amrica, Japo, China, Formosa (tambm conhecida como Taiwan), Coria do Sul, Hong Kong (regio administrativa especial da China), Cingapura, Malsia, Tailndia, Indonsia, Brunei, Filipinas, Austrlia, Nova Zelndia, Papua Nova Guin, Canad, Mxico, Rssia, Peru, Vietn e Chile. Somadas as produes industriais de todos os pases, chega-se a metade de toda produo mundial. Quando estiver em pleno funcionamento (previso para 2020), ser o maior bloco econmico do mundo. BENELUX Considerado o embrio da Unio Europia, este bloco econmico envolve a Blgica, Holanda e Luxemburgo. O BENELUX foi criado em 1958 e entrou em operao em 1 de novembro de 1960.Colado de

MercosulEconomia do Mercosul, blocos econmicos, objetivos, dificuldades do Mercosul, comrcio internacional, globalizao, o Brasil e o Mercosul, pases do Mercosul, Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela

Mapa do Mercosul (clique na imagem para ampliar) Criao O Mercado Comum do Sul ( Mercosul ) foi criado em 26/03/1991 com a assinatura do Tratado de Assuno no Paraguai. Os membros deste importante bloco econmico do Amrica do Sul so os seguintes pases : Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. A aprovao da entrada da Venezuela est na dependncia de aprovao do Congresso Nacional do Paraguai, pois os congressos nacionais do Brasil, Argentina e Uruguai j aprovaram a entrada da Venezuela no Mercosul. Embora tenha sido criado apenas em 1991, os esboos deste acordo datam da dcada de 1980, quando Brasil e Argentina assinaram vrios acordos comerciais com o objetivo de integrao. Chile,Equador, Colmbia, Peru e Bolvia podero entrar neste bloco econmico, pois assinaram tratados comerciais e j esto organizando suas economias para tanto. Participam at o momento como pases associados ao Mercosul. Etapas e avanos No ano de 1995, foi instalada a zona de livre comrcio entre os pases membros. A partir deste ano, cerca de 90% das mercadorias produzidas nos pases membros podem ser comercializadas sem tarifas comerciais. Alguns produtos no entraram neste acordo e possuem tarifao especial por serem considerados estratgicos ou por aguardarem legislao comercial especfica. Em julho de 1999, um importante passo foi dado no sentido de integrao econmica entre os pases membros. Estabelece-se um plano de uniformizao de taxas de juros, ndice de dficit e taxas deinflao. Futuramente, h planos para a adoo de uma moeda nica, a exemplo do fez o Mercado Comum Europeu. Atualmente, os pases do Mercosul juntos concentram uma populao estimada em 311 milhes de habitantes e um PIB (Produto Interno Bruto) de aproximadamente 2 trilhes de dlares. Os conflitos comerciais entre Brasil e Argentina As duas maiores economias do Mercosul enfrentam algumas dificuldades nas relaes comerciais. A Argentina est impondo algumas barreiras no setor automobilstico e da linha branca ( geladeiras, micro-ondas, foges ), pois a livre entrada dos produtos brasileiros est dificultando o crescimento destes setores na Argentina. Na rea agrcola tambm ocorrem dificuldades de integrao, pois os argentinos alegam que o governo brasileiro oferece subsdios aos produtores de acar. Desta forma, o produto chegaria ao mercado argentino a um preo muito competitivo, prejudicando o produtor e o comrcio argentino. Em 1999, o Brasil recorreu OMC ( Organizao Mundial do Comrcio ), pois a Argentina estabeleceu barreiras aos tecidos de algodo e l produzidos no Brasil. No mesmo ano, a Argentina comea a exigir selo de qualidade nos calados vindos do Brasil. Esta medida visava prejudicar a entrada de calados brasileiros no mercado argentino. Estas dificuldades esto sendo discutidas e os governos esto caminhando e negociando no sentido de superar barreiras e fazer com que o bloco econmico funcione plenamente.

Bandeira do Mercosul Concluso

Espera-se que o Mercosul supere suas dificuldades e comece a funcionar plenamente e possibilite a entrada de novos parceiros da Amrica do Sul. Esta integrao econmica, bem sucedida, aumentaria o desenvolvimento econmico nos pases membros, alm de facilitar as relaes comerciais entre o Mercosul e outros blocos econmicos, como o NAFTA e a Unio Europia. Economistas renomados afirmam que, muito em breve, dentro desta economia globalizada as relaes comerciais no mais acontecero entre pases, mas sim entre blocos econmicos. Participar de um bloco econmico forte ser de extrema importncia para o Brasil.Colado de

Veja tambm: Mercosul Unio Europia NAFTA APEC Livros sobre blocos econmicosColado de

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MAY, P. H; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. da (orgs). Economia do Meio Ambiente: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 344p. SEROA DA MOTTA, Ronaldo. Manual para Valorao Econmica dos Recursos Naturais. Rio de Janeiro, IPEA/MMA/PNUD/CNPq. 1997. rea de Concentrao III Assunto Conversaes sobre questo ambiental A" questo ambiental" antes restrita esfera cientfica,adquire dimenso social e poltica a partir do final dos ano 60. Desde o Relatrio Meadows-1972 -Posio do clube de Roma acerca dos limites de crescimento econmico determinados pela finitude dos recursos naturais at o Relatrio Brundtland-1987 o debate inernac. Visa duas posies:

Crescimeno zero-clube de Roma o o direto de crescimento dos pases em desenvolvimento. .o conceito de ECODESENVOLVIMENTO-indicando a necessidade de preservao do meio ambiene como condio necessria ao desnevolvimento, surge como alternativa at que o conceito de DESENVOLVIMENO SUStENtVEL surge pela primeira vez em Estocolmo 1979.O conceito de desenv sustentvel normativo e estabelece a possibilidade de desenv econmico efetivom se alicerado no trip: Eficincia econmica,Ecologia eEquidade intra e entre geraes. Segund o CONAMA -cons nac do meio ambiente IMPACTO A MBIENTAL qualquer alterao das propriedades fsicas,qumicas ou biolgicas do meio ambiente,causada por qualquer forma de matria ou energia resultante da atividade humana.Essa resolu 001/86 transformou-se em categoria bsica das polticas pblicas,pilar central que define alguns dos principais instrumentos da nossa poltica ambiental.Em casos em que os processos de transformao do espao fsicos so determ pela influncia ou ao simultnea de varios agentes,exemplo processo de urbanizao ou de expanso agentes, a exemplo dos processos de urbanizao ou de expanso da fronteira agrcola, esta forma de abordar o problema muito limitada.

RESPONSABILIDADE SCIO AMBIENTAL Resumo A3P No existe conceito nico e universal para RSA DEPENDE do pas,esfera de gov,ou instituio pb ou privada o conceito pode esar mais orientado para um dos trs pilares da sustentabilidade: social, ambiental e econmico. O aspecto mais importante relacionado RSA entender que a responsabilidade socioambiental mais do que um conceito, trata-se de um processo contnuo e progressivo de desenvolvimento de competncias cidads para avano em direo sustentabilidade no mbito da administrao pblica, com a assuno de responsabilidades sobre questes sociais e ambientais relacionadas a todos os pblicos com os quais a instituio interage: trabalhadores,consumidores, governo, empresas, investidores e acionistas, organizaes da sociedade civil, mercado e concorrentes, comunidade e o prprio meio ambiente. Atualmente a A3P Agenda Ambiental na Administrao Pblica - se constitui na principal iniciativa de construo de uma agenda de responsabilidade socioambiental governamental buscando estabelecer um novo padro de responsabilidade nas atividades econmicas, sociais e ambientais na administrao pblica. O que A3P? A Agenda Ambiental na Administrao Pblica (A3P) um programa que visa implantar a responsabilidade socioambiental nas atividades administrativas e operacionais da administrao pblica. A A3P tem como princpios a insero dos critrios socioambientais nas atividades

regimentais, que vo desde uma mudana nos investimentos, compras e contratao de servios pelo governo at a uma gesto adequada dos resduos gerados e dos recursos naturais utilizados, alm de promover a melhoria na qualidade de vida no ambiente de trabalho. O programa se fundamenta nas recomendaes do Captulo IV da Agenda 21 que indica aos pases o estabelecimento de programas voltados ao exame dos padres insustentveis de produo e consumo e o desenvolvimento de polticas e estratgias nacionais de estmulo a mudanas nos padres insustentveis de consumo; no Princpio 8 da Declarao do Rio/92 que afirma que os Estados devem reduzir e eliminar padres insustentveis de produo e consumo e promover polticas demogrficas adequadas; e ainda na Declarao de Johannesburgo que institui a adoo do consumo sustentvel como princpio basilar do desenvolvimento sustentvel.

A A3P surgiu em 1999- como um projeto do Ministrio do Meio Ambiente, tendo por objetivoa reviso dos padres de produo e consumo e a adoo de novos referenciais de sustentabilidade Dois anos aps o lanamento do projeto, foi criado o Programa Agenda Ambiental na Administrao Pblica, conhecido pela sigla A3P, cujo objetivo era sensibilizar os gestores pblicos para a importncia das questes ambientais, estimulando-os a incorporar princpios e critrios de gesto ambiental em suas atividades rotineiras. Em 2002, a A3P foi reconhecida pela Unesco devido relevncia do seu trabalho e dos resultados positivos que obteve ao longo do seu desenvolvimento ganhando o prmio O melhor dos exemplos, na categoria Meio Ambiente. ambiental nas instituies da administrao pblica. Diante da sua importncia, a A3P foi includa no PPA 2004/2007 como ao, no mbito do programa de Educao Ambiental. Essa medida garantiu recursos para que a A3P possa ser efetivamente implantada e tornar-se um novo referencial de sustentabilidade das atividades pblica A partir de 2007, com a reestruturao do Ministrio do Meio Ambiente, a A3P passou a integrar o Departamento de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental (DCRS), da Secretaria de Articulao Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC). Nesse novo arranjo institucional a A3P foi fortalecida enquanto Agenda de Responsabilidade

Socioambiental do Governo e passou a ser uma das principais aes para proposio e estabelecimento de um novo padro de responsabilidade nas atividades econmicas na gesto pblica que englobe a gesto ambiental, social e econmica. Atualmente, o principal desafio da A3P promover a Responsabilidade Socioambiental como poltica governamental auxiliando na integrao da agenda de crescimento econmico com o desenvolvimento sustentvel, por meio da insero de princpios e prticas de sustentabilidade socioambiental, no mbito da administrao pblica. Quais so os objetivos da A3P? A A3P tem como principal objetivo estimular a reflexo e a mudana de atitude dos servidores para que os mesmos incorporem os critrios para gesto socioambiental em suas atividades rotineiras. A A3P tambm busca: Sensibilizar os gestores pblicos para as questes socioambientais; Promover a economia de recursos naturais e reduo de gastos institucionais; Reduzir o impacto socioambiental negativo causado pela execuo das atividades de carter administrativo e operacional; Contribuir para reviso dos padres de produo e consumo e na adoo de novos referenciais, no mbito da administrao pblica; Contribuir para a melhoria da qualidade de vida. Quais so os eixos temticos da A3P? A A3P foi estrutura a partir de cinco eixos temticos prioritrios e as aes decorrentes de cada um foram definidas tendo por base a poltica dos 5 Rs: Repensar, Reduzir, Reaproveitar, Reciclar e Recusar consumir produtos que gerem impactos socioambientais significativos. Os cinco eixos temticos prioritrios da A3P uso racional dos recursos naturais e bens pblicos; gesto adequada dos resduos gerados; qualidade de vida no ambiente de trabalho; sensibilizao e capacitao dos servidores e licitaes sustentveis -

Ecoeficincia Fornecimento de bens e servios a preos competitivos que satisfaam as necessidades humanas e que tragam qualidade de vida co m reduo do impacto ambiental e do consumo de recursos em nvel,no mnimo, equivalente capacidade de sustentao estimada da terra.(CEBDS conselho empresarial brasileiro para o desenv sustentvel). Empresas Ecoeficientes: Conseguem benefcios econmicos,rapidez em seus processos,qualidade em seus produtos,com reduo nos custos associados aos desperdcios de gua,energia e materiais alcanando benefcios ambientais pela reduo progressiva de gerao de resduos slidos,efluentes lquidos e emisses atmosfricas,inserindo na gerencia o conceito de desenvolvimento da ecoeficincia no Brasil.

RBPL-final de 1999 coordenada pela CEBDS, a rede de produo mais limpa,promove o desenv sustenvel e difunde o conceito de ecoeficincia e a metodologia de Produo mais Limpa PmaisL como instrumentos para aumentar a competitividade,inovao e a responsabilidade ambiental no setor produtivo brasileiro. metodologia PmaisL a aplicao contnua de uma estratgia tcnica,econmica e ambiental integrada aos processos,produtos e servios para aumentar a eficincia no uso de matrias- primas,gua, e energia mediante a no-gerao,minimizao ou reciclagem de resduos e emisses gerados em um processo produtivo, trazendo benefcios econmicos, ambientais e de sade ocupacional.

Atravs dela a ecoeficincia de uma empresa pode ser demonstrada quantitativamente. Implantao da Ecoeficincia O processo de produo permanentemente monitorado e identificadas fontes de gua,energia e materiais para verificar desperdcios ocultos com aumento no gasto de gua,e energia e incremento na gerao de resduos slidos,efluentes lquidos e emisses atmosfricas.Os desperdcios esto

relacionados a fatores como problemas operacionais, qualidade de materiais e falta de procedimentos e de treinamento adequado das equipes 2. Aps realizado um balano de massa e energia em que so quantificadas todas as entradas (gua, energia, matrias-primas, auxiliares e insumos) e todas as sadas (efluentes lquidos, resduos slidos e emisses atmosfricas) de cada etapa do processo. Por esse balano os desperdcios referentes a cada etapa do processo podem ser quantificados e analisados economicamente. De acordo com cada situao, modificaes para a eliminao desses desperdcios podem ser sugeridas, havendo desse modo influncia direta nos custos relativos, com obteno no s de benefcios ambientais, mas tambm, de benefcio econmico. segundo o CEBDS, 42,0% das medidas adotadas e implementadas nos programas, no Brasil, no perodo de 1999/2002, foram consideradas medidas simples e de baixo custo, sendo as modificaes de housekeeping as mais adotadas. Housekeeping um termo internacional para designar organizao, limpeza e boas prticas de qualidade e/ou processo. Envolve otimizao de parmetros operacionais, padronizao de procedimentos, melhoria do sistema de compras e vendas e melhoria nos sistemas de manuteno de equipamentos, de instalaes e de informao e treinamento2,10. A predominncia das modificaes de housekeeping nos resultados mostra que a realidade brasileira prioriza solues de baixo custo 10 e essas solues poderiam ser aplicadas em muitos casos aos estabelecimentos de sade. Benefcios da ecoeficincia- minimizao dos danos ambientais, reduzindo os riscos e responsabilidades derivadas; -promoo de condies timas de segurana e sade ocupacional; -melhoria da eficincia e competitividade, favorecendo a inovao; -melhoria da imagem e do relacionamento com os rgos ambientais e com a comunidade.

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Comisso de Polticas de Desenvolvimento Sustentvel e da Agenda 21 Brasileira - CPDS COMPOSIO:Membro Efetivo do Colegiado - Indicado pelo Ministro do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior - Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior - Secretaria de Desenvolvimento da Produo Membro Suplente do Colegiado - Indicado pelo Ministro do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior - Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior - Secretaria de Desenvolvimento da Produo

FINALIDADE:

Propor Cmara de Polticas dos Recursos Naturais estratgias, instrumentos e recomendaes voltados para o desenvolvimento sustentvel do Pas; coordenar e acompanhar a implementao e as revises peridicas da Agenda 21 Brasileira; apoiar processos de elaborao, implementao e revises peridicas das Agendas 21 Locais; propor estratgias, programas e instrumentos de desenvolvimento sustentvel ao Conselho de Desenvolvimento Econmico e Social da Presidncia da Repblica; propor ao Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA e a outros rgos colegiados a discusso de estratgias, programas e instrumentos de aes da Agenda 21; acompanhar a elaborao e avaliao da implementao do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Oramentrias e da Lei do Oramento Anual, tendo como referncia a Agenda 21 Brasileira e estratgias de desenvolvimento sustentvel; promover articulao com a Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento Sustentvel e Apoio s Agendas 21 Locais; propor mecanismos de financiamento das Agendas 21 Locais e participar, junto a outras instncias federais, de iniciativas voltadas ao fomento de programas da Agenda 21 Brasileira; subsidiar posies brasileiras nos foros internacionais para o desenvolvimento sustentvel e acompanhar a implementao dos respectivos acordos multilaterais; disseminar as Agendas 21 Brasileira e Locais em eventos pblicos; e aprovar o seu regimento interno.Colado de

Colado de

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011 15:18

I - propor CPRN estratgias, instrumentos e recomendaes para o desenv SustvL; II - coordenar e acompanhar a implementao e as revises peridicas da Agnd 21 Brasileira; III - apoiar processos de elaborao, implementao e revises peridicas das Agnd 21 Locais; IV - propor estratgias, programas e instrumentos de desenv SustvL ao Conselho de Desenvolvimento Econmico e Social da Presidncia da Repblica; V - propor ao CONAMA e a outros rgos colegiados a discusso de estratgias, programas e instrumentos de aes da Agnd 21; VI - acompanhar a elaborao e avaliao da implementao do PPA,LDO e da LOA com referncia a Agnd 21 Bras e estratgias de desenv SustvL; VII - promover articulao com a Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento Sustentvel e Apoio s Agendas 21 Locais; VIII - propor mecanismos de financiamento das Agnds 21 Locais e fomento de programas da Agnda 21 Brasileira; IX - subsidiar posies bras nos foros interncS para o desenv Sustvl e acompanhar a implementao dos acordos multilaterais; X - disseminar as Agends 21 Bras e Locais em eventos pblicos; XI - aprovar o seu regimento interno.

Comisso de Polticas de Desenvolvimento Sustentvel e Agenda 21 Brasileira

dese Cmara de Polticas dos Recursos Naturais e Comisso de Polticas desenv SustvL

Art. 3 A Comisso ser integrada por: I - um representante de cada rgo e entidade a seguir indicados: a) Ministrio do Meio Ambiente, que o presidir; b) Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto, que exercer a vicepresidncia; c) Casa Civil da Presidncia da Repblica; d) Ministrio da Cincia e Tecnologia; e) Ministrio das Relaes Exteriores; f) Ministrio das Cidades; g) Ministrio da Educao; h) Ministrio da Fazenda; i) Ministrio da Cultura; j) Ministrio do Trabalho e Emprego; l) Ministrio do Desenvolvimento Agrrio; m) Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento; n) Ministrio da Integrao Nacional;

o) Ministrio da Sade; p) Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior; q) Associao Nacional de Municpios e Meio Ambiente - ANAMMA; e r) Associao Brasileira das Entidades de Meio Ambiente - ABEMA; II - um representante de cada segmento da sociedade civil a seguir indicado: a) entidades representativas da juventude; b) organizaes de direitos humanos; c) comunidades indgenas; d) comunidades tradicionais; e) organizaes de direitos do consumidor; f) Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentvel CEBDS; e g) Frum de Reforma Urbana; III - dois representantes de: a) entidades empresariais; e b) organizaes da comunidade cientfica, a serem indicados de comum acordo entre a Sociedade Brasileira para o Progresso da Cincia - SBPC, Academia Brasileira de Cincias e Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras - CRUB; IV - trs representantes: a) do Frum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente eo Desenvolvimento; e b) de centrais sindicais. Pargrafo nico. Os membros da Comisso, titulares e suplentes, sero designados pelo Ministro de Estado do Meio Ambiente, mediante indicao: I - dos Ministros de Estado a que estiverem subordinados, no caso do inciso I, alneas "b" a "p", do caput deste artigo; e II - dos titulares dos segmentos e organizaes previstas nos incisos I, alneas "q" e "r", II, alneas "a" a "g", III, alneas "a" e "b", e IV, alneas "a" e "b", nos demais casos.

2. Valorao econmica dos recursos naturais: conceitos e mtodos A valorao econ visa resguardar o equilbrio eclg e os recs ambientais em consonncia com o desenv Social e Econ. MOTTA (1998) enfatiza que o valor econmico dos recursos ambientais retirado de todos os seus atributos, e que estes podem estar ou no correlacionados com o uso do recurso. A VALORAO ECONMICA NA GESTO AMBIENTAL Conforme tem sido amplamente debatido, a proteo do meio ambiente basicamente uma questo de eqidade inter e intra-temporal. Quando os custos da degradao ecolgica no so pagos por aqueles que a geram, estes custos so externalidades para o sistema econmico. Ou

seja, custos que afetam terceiros sem a devida compensao. Atividades econmicas so, desse modo, planejadas sem levar em conta essas externalidades ambientais e, conseqentemente, os padres de consumo das pessoas so forjados sem nenhuma internalizao dos custos ambientais. O resultado um padro de apropriao do capital natural onde os benefcios so providos para alguns usurios de recursos ambientais sem que estes compensem os custos incorridos por usurios excludos. Alm disso, as geraes futuras sero deixadas com um estoque de capital natural resultante das decises das geraes atuais, arcando os custos que estas decises podem implicar. dificuldades da gesto ambiental: (i) baixas provises oramentrias face aos altos custos de gerenciamento (ii) polticas econmicas indutoras de perdas ambientais; e (iii) questes de eqidade que dificultam o cumprimento da lei. critrio econmico no gerenciamento dos recursos naturais (i) Anlise Custo-Benefcio (ACB)determinant prioridades (ii) Anlise Custo-Utilidade (ACU)determin priorodades (iii) Anlise Custo-Eficincia (ACE) definio de aes DETERMINANDO PRIORIDADES COM O CRITRIO ECONMICO a) Anlise Custo-Benefcio (ACB) A ACB a tcnica econmica mais utilizada para a determinao de prioridades na avaliao de polticas. Seu objetivo comparar custos e benefcios associados aos impactos das estratgias alternativas de polticas em termos de seus valores monetrios. Note que benefcios so aqueles bens e servios ecolgicos, cuja conservao acarretar na recuperao ou manuteno destes para a sociedade, impactando positivamente o bem-estar das pessoas. Por outro lado, os custos representam o bem-estar que se deixou de ter em funo do desvio dos recursos da economia para polticas ambientais em detrimento de outras atividades econmicas. Os benefcios, assim como os custos, devem ser tambm definidos segundo quem se apropria ou sofre as consequncias destes, isto , identificar beneficirios e perdedores para apontar as questes eqitativas resultantes. ACB possvel, ento, identificar as estratgias cujas prioridades aproveitam, da melhor maneira possvel, os recursos. Isto , estratgias cujos benefcios excedem os custos. INDICADORES DE VIABILIDADE Uma anlise de custo-benefcio (ACB) a comparao dos custos de investimento e operao (ct), incorridos a cada momento do tempo t para realizar uma ao, versus os respectivos benefcios (bt) gerados ao longo do

tempo. Tal comparao permite analisar a viabilidade da ao. Com base nos indicadores da ACB possvel ordenar as diversas alternaticas de ao. Existem trs opes de indicadores para ACB. Embora todos os trs permitam indicar a viabilidade de uma ao de forma inequvoca, o ordenamento de aes resultante pode variar por tipo de indicador. Valor presente lquido (VPL):VPL = S bt - ct /(1+d)t Calcula-se a diferena do valor descontado dos benefcios sobre o valor descontado dos custos. VPL 0 indica viabilidade e as aes podem ser ordenadas de acordo com as magnitudes do VPL. Note, entretanto, que o ordenamento resultante deste indicador depende basicamente da taxa de desconto (d) e da magnitude das necessidades de investimento que determinam o nvel de VPL. Relao benefcio-custo (B/C): Viabilidade ser indicada com B/C 1 e aes podem ser indicadas de acordo com as magnitudes de B/C. Como custo um benefcio negativo e vice-versa, note que a relao B/C pode ser computada diferentemente de acordo com o entendimento do sinal dos custos e benefcios e, assim, gerar ordenaes diferentes. Taxa interna de retorno (TIR): S bt - ct /(1+TIR)t = 0 Viabilidade ser dada quando TIR d, mas, o ordenamento com base em valores de TIR poder ser realizado sem considerar d e, sim, apenas por seus valores. Entretanto, dependendo da distribuio dos custos e benefcios (por exemplo, bruscas variaes em perodos distintos) ao longo do tempo, TIR pode no ser nica. Dessa forma, a escolha de um indicador depender das informaes desejadas pelo analista e das caractersticas das aes em anlise. Entretanto, a questo principal est relacionada com a limitada capacidade destes mtodos de capturar os valores das funes ecossistmicas. Eles so instrumentos poderosos para apontar valores de certos servios ambientais quando percebidos de uma maneira isolada. O conhecimento e a percepo das pessoas sobre as funes ecossistmicas bastante limitado e, assim, as preferncias individuais podem subvalorizar os servios biolgicos. Anlise Custo-Utilidade (e viabilidade institucional) (ACU) Tm-se observado considerveis esforos de pesquisa para calcular um indicador de benefcios capaz de integrar os critrios econmico e ecolgico4. Ao invs de usar uma nica medida do valor monetrio de um determinado benefcio, os indicadores so calculados para valores econmicos e tambm para o critrio ecolgico, como, por exemplo: insubstitutibilidade, vulnerabilidade, grau de ameaa, representatividade e criticabilidade

O uso da ACB pode ser mais til quando apresentada em distintas perspectivas, no sentido de relevar todos os perdedores e beneficirios ANLISE PRIVADA (PERSPECTIVA DO USURIO) Maximiza receita, minimiza custos - ACB utilizando preos de mercado sem considerar externalidades. ANLISE FISCAL (PERSPECTIVA DO TESOURO) Maximiza receita fiscal, minimiza custos de administrao - ACB mensurando apenas os ganhos e perdas de receita fiscal e seus respectivos custos de administrao. ANLISE ECONMICA (PERSPECTIVA DA EFICINCIA) Maximiza o bem-estar total, minimiza os custos de oportunidade - ACB utilizando preos de mercado sem subsdios e outras distores de mercado. ANLISE SOCIAL (PERSPECTIVA DISTRIBUTIVA) Maximiza o bem-estar total, minimiza custos de oportunidade e distributivos - ACB utilizando preos de mercado sem subsdios e outras distores de mercado, ajustando estes com pesos distributivos para incorporar questes de equidade (excluindo a valorao monetria de externalidades ambientais). ANLISE DE SUSTENTABILIDADE (PERSPECTIVA ECOLGICA) Maximiza o bem-estar total, minimiza custos de oportunidade, distributivos e ambientais - ACB utilizando preos de mercado sem subsdios e outras distores de mercado, ajustando estes com pesos distributivos eincluindo a valorao monetria de externalidades ambientais O desenvolvimento de uma base de dados sobre biodiversidade um prrequisito para autilizao desta abordagem ACU uma abordagem muito custosa e, assim, estaria acima da capacidade institucional, do compromisso poltico e da aceitao social nos pases em desenvolvimento. . c) Anlise Custo-Eficincia (ACE) Caso a estimao de benefcios ou utilidade se mostrar muito difcil ou com custos acima da capacidade institucional, prioridades sero ordenadas somente com base somente no critrio ecolgico. Neste caso, o que os tomadores de deciso podem fazer empreender uma anlise custo-eficincia. A ACE considera as vrias opes dispon veis pa c) Anlise Custo-Eficincia (ACE) Caso a estimao de benefcios ou utilidade se mostrar muito difcil ou com custos acima da capacidade institucional, prioridades sero ordenadas somente com base somente no critrio ecolgico. Neste caso, o que os tomadores de deciso podem fazer empreender uma anlise custo-eficincia. A ACE considera as vrias opes disponveis para se alcanar uma prioridade poltica pr-definida e compara os custos relativos destas em atingir seus objetivos. Desta maneira, possvel identificar a opo que assegura a obteno do resultado desejado aos menores custos.

ACE no ordena opes para definir prioridades. A ACE deve ser encarada como um instrumental para definio de aes, tendo em vista que a prioridade j foi devidamente definida MEDINDO OS CUSTOS DE OPORTUNIDADE DA PROTEO AMBIENTAL Os custos de oportunidade so mensurados levando-se em conta o consumo de bens e servios que foi abdicado, i.e. custos dos recursos alocados para investimentos e gastos ambientais. a renda lquida significa a receita lquida provida pelas atividades sacrificadas e representaria, assim, o custo de oportunidade da conservao. A renda lquida abdicada pela restrio destas atividades uma boa medida do custo de oportunidade associado com a criao desta unidade de conservao. O uso de renda lquida decorre do fato de que a renda bruta destas atividades sacrificadas tem que ser deduzida dos seus custos de produo, que tambm restringem recursos para a economia. Os custos associados aos investimentos, manuteno e operao das aes para a proteo ambiental (gastos de proteo) tambm devem ser somados aos custos de oportunidade, visto que demandam recursos que poderiam estar sendo utilizados em outras atividades.6 tambm relevante discriminar os custos de oportunidade e os gastos de proteo por agentes envolvidos. Para tal, a seguir esto sugeridas algumas formas: (i) custos de oportunidade sustentado por classes de renda ou setores econmicos; (ii) custos de oportunidade associados receita fiscal perdida pelos governos local e central; (iii) gastos de conservao incorridos pelos governos central e local; e (iv) gastos de conservao incorridos pelas agncias ambientais e proprietrios privados da rea do stio natural. Note que os custos discriminados no so mutuamente exclusivos e seus valores no devem ser somados. Discriminaes (i) e (ii) assim como (iii) e (iv) podem ser parte integrante uma da Ronaldo Seroa da Motta - 9 outra, apesar de serem medidas distintas. O objetivo principal aqui representar os custos incorridos pelos diferentes agentes envolvidos com a proteo ambiental para auxiliar no processo poltico de definio de prioridades, como foi mencionado na subseo anterior relativa a ACB. O VALOR ECONMICO DOS RECURSOS AMBIENTAIS Conforme discutido anteriormente, o valor econmico dos recursos ambientais geralmente no

observvel no mercado atravs de preos que reflitam seu custo de oportunidade. Ento, como identificar este valor econmico? devemos perceber que o valor econmico dos recursos ambientais derivado de todos os seus atributos e, segundo, que estes atributos podem estar ou no associados a um uso. Ou seja, o consumo de um recurso ambiental se realiza via uso e nouso. Assim, comum na literatura desagregar o valor econmico do recurso ambiental (VERA) em valor de uso (VU) e valor de no-uso (VNU). Valores de uso podem ser, por sua vez, desagregados em: Valor de Uso Direto (VUD) - quando o indivduo se utiliza atualmente de um recurso, por exemplo, na forma de extrao, visitao ou outra atividade de produo ou consumo direto; AT PAG 23

O desenvolvimento e o meio ambiente esto, indissoluvelmente, vinculados e devem ser tratados mediante a mudana do contedo, das modalidades e das utilizaes do crescimento. Trs critrios fundamentais devem ser obedecidos simultaneamente: eqidade social, prudncia ecolgica e eficincia econmica. Esse conceito normativo bsico emergiu da Conferncia de Estocolmo em 1972, designado poca como abordagem do ecodesenvolvimento e, posteriormente, renomeado desenvolvimento sustentvel (Sachs, 1993). De acordo com Merico (1996), a mudana paradigmtica aparece como um elemento reorganizador dos processos econmicos, cujo principal eixo a busca da sustentabilidade, entendida como a capacidade das geraes presentes alcanarem suas necessidades, sem comprometer a capacidade das geraes futuras tambm faz-lo. Como o impacto do setor industrial na deteriorao ambiental significativo, fundamental que sejam consideradas as externalidades negativas provocadas pelo processo produtivo no meio ambiente e a necessidade de internalizao econmica desses efeitos. A proposta da avaliao econmica do meio ambiente, que no tem como objetivo dar um preo a um certo tipo de meio ambiente e sim mostrar o valor econmico que ele pode oferecer e o prejuzo irrecupervel que pode haver caso seja destrudo (Figueroa, 1996)

segundo Merico (1996), no h dinheiro ou tecnologia capaz de substituir os servios ambientais proporcionados pela biodiversidade, regulao climtica, ciclo hidrolgico, proteo da camada de oznio e por tantos outros Este desenvolvimento envolver, primordialmente, mudana estrutural dentro da economia e da sociedade, mantendo os servios e a qualidade da ao de recursos com o passar do tempo, implicando a aceitao das seguintes regras: a) utilizar recursos renovveis com taxas menores ou iguais taxa natural de regenerao; b) otimizar a eficincia dos recursos no renovveis utilizados, sujeito a substituio desses recursos por novas tecnologias. . Segundo Common (1995), as caractersticas essenciais do desenvolvimento sustentvel para a sociedade necessitam de trs imperativos ecolgicos: a) o tamanho da populao na Terra deve ser relativamente estvel (ou decrescente); b) a populao global e suas atividades no devem ultrapassar os limites dos recursos naturais impostos pela biosfera; c) a organizao da sociedade e o sistema econmico devem ser tais que a sade humana e a qualidade de vida, e altas taxas de emprego, no dependam do aumento dos nveis de consumo e dos produtos dos recursos naturais ou de atividades que diminuam a produtividade do ecossistema. limites biofsicos sustentveis: a) no retirar dos ecossistemas mais que sua capacidade de regenerao; b) no lanar aos ecossistemas mais que sua capacidade de absoro (Merico, 1996) processo econmico verdadeiramente sustentvel quando trs funes ambientais crticas no so desrespeitadas, de acordo com Cavalcanti (1996): a) de proviso de recursos; b) de absoro e neutralizao dos dejetos da atividade econmica; c) de manuteno da oferta de servios ambientais, desde as condies de amenidade propiciadas pelo verde a funes como a de estabilidade climtica. Ter a idia de quanto vale o ambiente natural e incluir esses valores na anlise econmica , pelo menos, uma tentativa de corrigir as tendncias negativas do livre mercado. A internalizao de custos ambientais um passo importante no controle do uso dos recursos e servios naturais, Pode

conduzir tambm adoo de meios mais eficientes de se conter a poluio e de uso eficiente da energia e recursos. VALOR ECONMICO TOTAL-IMPRIMIR PG 30 mtodos de valorao ambiental MTODOS DIRETOS Os mtodos diretos podem estar diretamente relacionados com os preos de mercado ou produtividade, e so baseados nas relaes fsicas que descrevem causa e efeito. Representam mtodos que encontram bastante utilizao para a valorao do consumo de capital natural, principalmente quando se objetiva a contabilidade de estoques de recursos naturais e