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Recife, 19 a 21 de setembro de 2019

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Realização:

Apoio:

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COORDENAÇÃO REDE ESTRADO LATINO-AMERICANA

Eliza Bartolozzi Ferreira

Sofía Thisted

COORDENAÇÃO REDE ESTRADO BRASIL

Álvaro Moreira Hypolito

Ana Maria Clementino

Aparecida Neri de Souza

Catarina de Almeida Santos

Eliza Bartolozzi Ferreira

Gilmar Soares Ferreira

Viviane Toraci Alonso de Andrade

COMISSÃO ORGANIZADORA 10º ENCONTRO REDE ESTRADO BRASIL

Alice Miriam Happ Botler

Alexandre William Barbosa Duarte

Ana Maria Clementino

Aparecida Neri de Souza

Cibele Maria Lima Rodrigues

Darcilene Cláudio Gomes

Eliza Bartolozzi Ferreira (coordenação geral)

Elizeu Clementino de Souza

Khatia Maria de Melo e Silva Barbosa

Viviane Toraci Alonso de Andrade

PROJETO GRÁFICO

João Vitor Lins Pinheiro

REVISÃO

Marcela Aquino

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COMITÊ CIENTÍFICO

Coordenação

Aparecida Neri de Souza (coordenação geral)

Cibele Maria Lima Rodrigues

Darcilene Cláudio Gomes

Pareceristas

Agueda Bernadete Bittencourt

Alice Miriam Happ Botler

Ana Paula Abrahamian

Andrea Barbosa Gouveia

Carla Patricia Acioli Lins Guarana

Carlos Augusto Sant’ Anna Guimarães

Carlos Bauer de Souza

Carolina Beltrão de Medeiros

Catarina de Almeida Santos

Célia Maria Fernandes Nunes

Claudio Pinto Nunes

Débora Teixeira de Mello

Deise Mancebo

Elizeu Clementino de Souza

Evaldo Piolli

Fernanda Alencar

Gustavo Bruno Bicalho Gonçalves

Helena Costa Lopes de Freitas

Hugo Monteiro Ferreira Monteiro

Janssen Felipe

João Ferreira de Oliveira

Juceli Bengert Lima

Julio Moreto

Karine Nunes de Moraes

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Leda Scheibe

Liliana Soares Ferreira

Lívia Maria Fraga Vieira

Lúcia de Fátima Mello

Luciana Cristina Salvatti Coutinho

Luciana Rosa Marques

Mara Rejane Vieira Osório

Marcelo de Andrade Pereira

Marcelo Miranda

Marcia Ondina Vieira Ferreira

Marcos Antonio Ramos Pereira de Lucena

Maria do Rosário Figueiredo Tripodi

Maria Helena Augusto

Maria Vieira Silva

Mariglei Severo Maraschin

Miriam Morelli Lima

Monica Monteiro

Mônica Ribeiro da Silva

Olgaíses Cabral Maués

Oséias Santos de Oliveira

Patricia Irene dos Santos

Silvana Ventorim

Silvia Cristina Yannoulas

Silvia Helena Vieira Cruz

Tiago Antônio da Silva Jorge

Valdete Coco

Verônica Fernandes

Waldenia Leão

Walkiria Rigolon

Wanderson Ferreira Alves

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E532a Encontro Redestrado Brasil,10, 2019, Recife, PE Anais do 10º Encontro Redestrado Brasil Autonomia do Trabalho

Docente: caminhos para sua organização político-pedagógica. - Recife: Rede Estrado, 2019.

p.2501 ISSN : 2219685-4

1. Educação, Docente, Brasil. 2. Rede Estrado, Brasil. I. Título

CDU: 378.12 (81)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

APRESENTAÇÃO

A Rede Latino-americana de Estudos sobre o Trabalho Docente (Rede Estrado), criada no final de 1999, promove encontros bienais nos países participantes voltados à divulgação e à consolidação de estudos e pesquisas sobre trabalho docente. Para além desse objetivo central, a Rede Estrado propicia o intercâmbio entre pesquisadores dedicados às discussões acerca das transformações atuais concernentes ao trabalho docente em suas múltiplas dimensões e abordagens, visando fortalecer os espaços de integração e de debate coletivo entre universidades, sindicatos e associações profissionais e científicas. Os encontros têm resultado em importantes proposições para as políticas públicas destinadas ao trabalho docente e à educação em geral nos níveis locais, regionais e nacional. A Rede, seguindo sua tradição de debate, realizou o 10º Encontro Rede Estrado Brasil, em Recife, nos dias 19, 20 e 21 de setembro de 2019 com o tema Autonomia do trabalho docente: caminhos para sua organização político-pedagógica.

O 10º Encontro Rede Estrado Brasil ocorreu simultaneamente às Jornadas latino-americanas de luta em defesa da escola pública, gratuita, laica, democrática e emancipatória. As Jornadas é uma iniciativa da Rede Estrado em parceria com a Internacional da Educação para a América Latina (IEAL) que, desde 2017, vem sendo organizada no natalício de Paulo Freire, 19 de setembro, na região latino-americana e caribenha. A nossa homenagem ao Patrono da educação brasileira é expressão da nossa aposta na prática pedagógica como uma práxis libertadora neste momento histórico em que testemunhamos uma grande regressão alimentada pelos acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e educacionais que culminam na opção de um projeto político de austeridade econômica, de destituição dos espaços democráticos, de aumento da pobreza e do desemprego, de censura da cultura e do trabalho dos/das professores/as nas escolas e universidades do país.

Em sua programação, o encontro reuniu professores, pesquisadores, sindicalistas, estudantes e integrantes de movimentos sociais interessados em discutir outras alternativas de luta para o momento atual vivido pela educação pública no Brasil. Um momento no qual urge reunir forças, reafirmar valores e acreditar em outro futuro possível. O 10º Encontro da Rede Estrado Brasil aponta que, apesar das adversidades e da falta aparente de perspectivas, nós, as trabalhadoras e trabalhadores docentes seguimos na luta pelos direitos humanos e pela liberdade nas escolas e universidades deste país irrigando as sociedades com o aprendizado da democracia.

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

ProgramaçãoQuinta-feira, 19 de setembro de 2019

9:00 Abertura do Setembro com Paulo Freire (Cátedra Paulo Freire) e III Jornadas latino‐americanas em defesa da educação pública, laica, gratuita e emancipadora (Rede Estrado e Internacional da Educação para América Latina – IEAL)

13:00 Piquenique e ato político‐cultural

Local: Estrutura montada ao lado do monumento Paulo Freire no Lago do Cavouco no Campus da UFPE.

14:00 Credenciamento

às 18:00

Local: Hall do Centro de Educação

17:00 Lançamento de livros

Local: Hall do Centro de Educação

18:30 Abertura do 10º Encontro Redestrado Brasil

19:00 Conferência de abertura

Local: Auditório Denis Bernardes - Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA/UFPE)

Os docentes e o trabalho no século XXI

• Ricardo Antunes (Unicamp)• Dalila Andrade Oliveira (UFMG)

Coordenação: Alice Botler (UFPE)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

ProgramaçãoSexta-feira, 20 de setembro de 2019

9:00 Painéisàs 12:00

O trabalho docente em tempos de reformas conservadorasLocal: Auditório Maciel Pinheiro (CE piso superior)

• Andréa Gouveia (UFPR)• Aparecida Neri de Souza (Unicamp)• Heleno Araújo (CNTE)

Coordenação: Darcilene Gomes (Fundaj)

Autonomia docente e os sindicatos de educaçãoem tempos conservadores

Local: Auditório Francisco Ribeiro - Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA/UFPE)

• Eliza Bartolozzi Ferreira (UFES)• Gilmar Ferreira (CNTE)• Luciana Marques (UFPE)• Marcos Ferraz (UFPR)

Coordenação: Ana Maria Clementino (UEMG)

Movimentos sociais e os docentes na defesa da escola públicaLocal: Auditório Iracema Pires (CE piso inferior)

• Rubineusa Santos (MST-PE)• Deolídia Martinez (Argentina)• Edwin Morales Laboy (Porto Rico)• Moisés de Melo Santana (UFRPE/FUNDAJ)

Coordenação: Carlos Sant’ana (Fundaj)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

13:30 Apresentação de trabalhos e pôsteres nos Eixosàs 16:30

17:00 Painéisàs 19:00

Políticas atuais de formação docente e a BNCCLocal: Auditório Maciel Pinheiro (CE piso superior)• Carmen Gabriel (UFRJ)• Marcia Angela da Silva Aguiar (UFPE)• Silvana Ventorim (UFES)

Coordenação: Viviane Toraci (Fundaj)

Os docentes e as políticas de avaliação e de privatização da educaçãoLocal: Auditório Francisco Ribeiro - Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA/UFPE)• Alexandre Duarte (UFMG)• Cibele Rodrigues (FUNDAJ)• Juliana Souza (UFMG)• Maria Dilnéia Fernandes (UFMS)

Coordenação: Maria Helena Augusto (UFMG)

Os docentes e as relações étnico‐raciais, de gênero e de classeLocal: Auditório Iracema Pires (CE piso inferior)• Alice Botler (UFPE)• Elizeu Clementino (UNEB)• Erineusa Maria da Silva (UFES)• Lucélia Bassalo (UEPA)

Coordenação: Fábio Luiz Alves de Amorim (UFES)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

ProgramaçãoSábado, 21 de setembro de 2019

8:00 Apresentação de trabalhos e pôsteres nos Eixosàs 11:00

11:30 Conferência de encerramentoLocal: Auditório Maciel Pinheiro (CE piso superior)

Autonomia do trabalho docente e globalização ultra‐conservadora• Susan Robertson (University of Cambridge)• Marcio Pochmann (Unicamp)

Coordenação: Alfredo Macedo Gomes (UFPE)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

Ementas dos Eixos TemáticosEixo 1. Natureza, processos e condições de trabalho docente

Tendo em vista as reformas educativas implementadas nas últimas décadas no Brasil, propomos uma discussão sobre as condições que tendem a alterar a natureza e o processo de trabalho docente. As transformações ocorrem em diversas etapas e modalidades de ensino e se dão no bojo de um amplo processo de mudanças no mundo do trabalho, marcadas, ultimamente, pela crise econômica, diminuição de recursos públicos, privatização e terceirização de serviços, pelo desemprego e desvalorização da força de trabalho, bem como pela intensificação e precarização das atividades. Neste sentido, é preciso compreender as transformações pelas quais o trabalho docente é submetido e problematizar sua função social no contexto atual. Condições de trabalho e transformações no trabalho docente; Trabalho docente na atualidade: natureza, processos e condições; transformações no mundo do trabalho e no trabalho docente: natureza e processos; transformações no mundo do trabalho e no trabalho docente.

Eixo 2. Políticas públicas e regulação do trabalho docente

Tem por objetivo oferecer aos participantes uma discussão sobre as regulações da carreira docente, na conjuntura neoliberal, com vistas a compor um quadro mais completo sobre o problema da precarização das condições e dos contratos de trabalho no âmbito da docência do ensino básico.

Eixo 3. Formação docente: políticas e processos

Considerando as atuais transformações no processo produtivo e as novas diretrizes políticas emanadas internacional e nacionalmente desse contexto, esse eixo se propõe a questionar e debater as implicações para as políticas de formação docente e os processos delas resultantes, bem como evidenciar os movimentos de resistência em curso.

Eixo 4. Processo de trabalho docente e novas tecnologias

A incorporação de conhecimentos científicos e tecnológicos nos processos de trabalho marca distinções históricas na formação dos trabalhadores e nas condições de trabalho. Em determinados setores, a incorporação de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação provocam a perda de postos de trabalho, ao mesmo tempo que, melhoram significativamente as condições objetivas dos trabalhadores que permanecem nestes setores, embora tenham que se submeter a contínuas atualizações de seus saberes e, mesmo assim, muitas vezes, são preteridos em termos geracionais pelos mais jovens e adaptados às exigências do trabalho. Em relação ao trabalho docente, algumas questões se colocam: Quais são as condições de trabalho dos trabalhadores da educação em EAD e em virtude de outras incorporações das tecnologias em sua rotina de trabalho? Quais as principais doenças funcionais que emergem da incorporação das tecnologias no ambiente de trabalho dos professores? Quais os fatores de aceleração da desqualificação do trabalho

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

que os profissionais da educação enfrentam na incorporação de novas tecnologias em seu processo de trabalho e quais as responsabilidades que os empregadores, públicos e privados, estão assumindo para a requalificação destes trabalhadores? Quais as ferramentas de luta, resistência e (re)existências que as próprias as tecnologias possibilitam para a categoria dos professores? Talvez estas perguntas não tenham respostas, em parte, por que estamos abordando um processo em curso , mas também por que os discursos sobre as novas tecnologias e a educação são, na sua assustadora maioria, prescritivos e normativos quando se dirigem aos professores, o que sugere que o modelo de educação não esteja efetivamente sendo alterado, pois a dimensão do trabalho é a que está efetivamente censurada neste debate.

Eixo 5. Saúde e trabalho docente

Os processos de saúde-doença relacionados ao trabalho, e, particularmente, ao trabalho docente, apresentam intrincadas relações entre aspectos sócioinstitucionais e psicodinâmicos. Objetiva-se promover a discussão acerca do desgaste mental no trabalho no atual contexto histórico de precarização social e do trabalho. Considera-se que a intensificação e precarização do trabalho do professor se acirra quando o modelo de gestão e organização do trabalho, pautado em uma racionalidade instrumental e lógica privatista, se expande na educação básica e superior, pública e privada. Submetidos à sobrecarga de trabalho e inúmeras demandas de atividades, os professores tendem a ser cobrados por metas e resultados sem que sejam oferecidas as condições objetivas para atingi-las. A precariedade subjetiva se torna comum, e os professores tendem a se sentir permanentemente preocupados com não estar em condições de responder às exigências cada vez maiores de trabalho. Índices supostamente avaliadores de eficiência e eficácia são naturalizados pelos sistemas de gestão e os sistemas de avaliação de desempenho se divorciam cada vez mais do real do trabalho e daquilo que nele é substantivo. As intensas cargas de trabalho criam impedimentos aos ideais éticos e políticos dos docentes, o que implica em desgaste, sofrimento e adoecimento em muitos casos. Crises e conflitos identitários se manifestam num contexto no qual prevalece uma malversação da psicodinâmica do reconhecimento. A degradação das condições sócioinstitucionais do trabalho docente, portanto, se relaciona a um desgaste da identidade e do trabalho do professor, de si mesmo e de sua saúde. Desta forma, se torna imperioso diagnosticar e analisar detidamente tais processos e buscar indicações e propostas coletivas para o seu enfrentamento.

Eixo 6. Trabalho docente no ensino superior e educação profissional

O painel interrogará as tendências de análise sobre o trabalho docente na educação superior, num duplo movimento de decomposição e recomposição do trabalho e do emprego. Quais são as diferentes faces das condições de trabalho e emprego de professores e professoras, incluindo salários, carreiras e proteção social? Quais são os reflexos das mudanças nos direitos do trabalho quanto à organização, condições, conteúdo e sentido do trabalho docente na educação superior? Problemáticas a serem abordadas pelo painel: o papel (in)direto de organismos internacionais e ideologias neoliberais sobre o direito do trabalho e a emergência de novas formas de regulamentação do trabalho e emprego docente; as políticas públicas e suas implicações sobre a reconfiguração do trabalho docente;

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a organização do trabalho docente no âmbito da “gestão enxuta”, do “gerencialismo” ou das “avaliações comparativas (benchmarking)”; os efeitos sobre a degradação das condições de trabalho e as performances produtivas docente; as adaptações, resistências e mobilizações coletivas docente.

As configurações da EPT no Brasil são marcadas por disputas de projetos societários, expressos nas Políticas Educacionais implantadas em diferentes contextos sócio-históricos, em que concepções sobre Trabalho e Educação estão no centro dos embates. Esse quadro se expressa recentemente na aprovação da Medida Provisória 746/2016 de Reformulação do Ensino Médio, em que, apesar da resistência presente nas mobilizações nacionais, foi sancionada autoritariamente, marcada por um nítido retrocesso para a organização da EPT. Quais as implicações dessa reorganização no Trabalho do docente da EPT? Como a defesa do notório saber impacta esses espaços de formação? Essas são algumas questões propostas para as discussões nesse painel.

Eixo 7. Movimentos sociais, educação e trabalho docente

O painel tem por objetivo discutir as tendências teóricas e metodológicas dos estudos e pesquisas sobre o trabalho docente. O painel trata dos marcos teóricos que informam a discussão sobre as transformações no mundo do trabalho e seus reflexos sobre o trabalho de professores e professoras em todos os níveis de ensino na sociedade atual. O que está em tela são as tendências de pesquisa sobre as mudanças e seus reflexos em termos de processos e relações de trabalho docente e nas formas organizativas. O painel procurará debater as contribuições e os impasses teóricos e metodológicos entre os pesquisadores nas diferentes investigações e abordagens sobre as condições, a organização, o processo e as relações de trabalho docente.

Eixo 8. Condição docente, relações étnico-raciais, gênero e classe

O objetivo central dessa mesa é contribuir para pensarmos os significados sociológicos das recentes transformações na estrutura socioeconômica brasileira no que se refere à configuração de experiências e trajetórias de diferentes gerações de docentes, a partir do rearranjo dos elos entre educação, trabalho e política, seja devido à tardia universalização do ensino básico no país e à veloz ampliação das oportunidades de acesso ao ensino superior (com importantes efeitos sobre as expectativas e investimentos familiares em educação); seja devido ao contraditório processo de aumento das taxas de formalização num momento histórico de pluralização das formas de trabalho formal; seja, ainda, devido às marcas geracionais impressas por uma década de crescimento econômico, com consequente redução das desigualdades econômicas mais gritantes. Ao mesmo tempo, cabe também considerar as continuidades e mudanças nos paradigmas de gestão, que tem provocado transformações significativas nas formas de organização do trabalho docente. Trata-se, portanto, de discutir, por meio de diferentes abordagens teórico-metodológicas, os efeitos desse conjunto de transformações recentes sobre diferentes gerações de docentes que, consequentemente, tiveram acesso a processos de formação, inserção na profissão, condições de trabalho e direitos trabalhistas bastante diversos. A compreensão dessas desigualdades e diversidades internas ao trabalho docente exige uma análise que também considere as questões de classe social, gênero, raça e cor.

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

Trabalhos por Eixos Temáticos

Eixo 1. Natureza, processos e condições de trabalho docente ................................................................ 19

Eixo 2. Políticas públicas e regulação do trabalho docente ..................................................................... 21

Eixo 3. Formação docente: políticas e processos ..................................................................................... 24

Eixo 4. Processo de trabalho docente e novas tecnologias ..................................................................... 29

Eixo 5. Saúde e trabalho docente ............................................................................................................ 30

Eixo 6. Trabalho docente no ensino superior e educação profissional .................................................... 31

Eixo 7. Debates teóricos e metodológicos nas pesquisas sobre trabalho docente .................................. 33

Eixo 8. Condição docente, relações étnico raciais, gênero e classe ......................................................... 35

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

Eixo 1 • Natureza, processos e condições de trabalho docente

A ATUAÇÃO DO PSICOPEDAGOGO: SABERES E FAZERES NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEMMarilza de Oliveira Jatobá – UFAL; Surama Angélica da Silva – UFAL; Aline da Silva Ferreira Aderne - UFAL

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A CONSTRUÇÃO DO TRABALHO DOCENTE A PARTIR DO CONCEITO GRAMSCIANO DE CLASSE SOCIALJuliana Mezomo Cantarelli (UFPel/ IFFar); Patrícia de Faria Ferreira (UFPel)

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A DOCÊNCIA COMO PROFISSÃO: REFLEXÕES ACERCA DE ASPECTOS SUBJETIVOS QUE A CONSTITUEMArinalda Silva Locatelli - UFT

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A FORMAÇÃO E O TRABALHO DOCENTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES DA CIDADE DE PINHEIRO‐MAFrancilene do Rosário de Matos - UFMA

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A REFLEXÃO SOBRE O TRABALHO DOCENTE DE PRODUÇÃO TEXTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO E A AVALIAÇÃO DA ESCRITAElaine Cristina Nascimento da Silva – UFRPE; Lívia Suassuna - UFPE

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE NO INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO: CARREIRA, REFLEXÕES E DILEMAS ATUAISVanessa Regina Ferreira da Silva - IFSP-PTB; Renato Marcon Pugliese - IFSP-PTB

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DAS SEQUÊNCIAS DO IQE À DIDATIZAÇÃO NO ENSINO DA ESCRITAAmanda Jôse Dantas Silva - Prefeitura do Recife

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EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORAS SURDAS VIVIDAS EM ESCOLAS PARA OUVINTES Gracileide Alves da Silva - UFPB

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GESTÃO ESCOLAR NAS REDES PÚBLICA E PRIVADA DE ENSINO: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS POR DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CAA/UFPERenata Ribeiro da Silva – UFPE; Orquídea Maria de Souza Guimarães - UFPE

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INCLUSÃO ESCOLAR: EIS A QUESTÃOVerônica de Fátima da Costa – EFER

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INOVAÇÃO, PESQUISA E ENSINO DE PORTUGUÊS NA EDUCAÇÃO BÁSICAGabriela Falcão - IFPE/UFPE

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LER, FOTOGRAFAR E NARRAR: NOVOS MODOS DE PENSAR O TRABALHO DOCENTENanci Rodrigues Orrico - UNEB/UFRB

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LITERATURA COLONIZADORA OU EMANCIPATÓRIA?: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DE LEITORES E O TRABALHO DOCENTETaís Lopes de Souza - UFF

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O PERFIL DO PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO NA REDE MUNICIPAL DE BELO HORIZONTEMaria Aparecida Rodrigues da Rocha – UEMG; Vera Lúcia Nogueira - UEMG

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PAULO FREIRE E O EXERCÍCIO DA AUTONOMIA DOCENTE EM TEMPOS DE CERCEAMENTO DA PALAVRABruna Sola da Silva Ramos - UFSJ

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PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE SOCIAL E HISTÓRICAMayam de Andrade Bezerra - PPGE/UFPB; Maria das Graças de Almeida Baptista - PPGE/UFPB

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PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO CONTEXTO DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO INSTITUÍDA PELA LEI 13.415 DE 2017Daniel Marques dos Santos - UFMG

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REAGRUPAMENTO ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ALFABETIZAÇÃO INTERVENTIVA PARA AS SÉRIES INICIAISKallyne Lygia Ferreira da Silva – UFPB; Aline dos Santos Pereira – UFPB; Maria das Graças de Almeida Baptista - UFPB

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RELAÇÕES DE CONVIVÊNCIA EM ESCOLAS: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE ESTADUAL DE SÃO PAULOAngela Maria Martins - FCC/UNICID

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SALÁRIOS E JORNADA DE TRABALHO DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL PAULISTA (1995 A 2018)Andreza Barbosa – UNISAL; Maria José da Silva Fernandes - UNESP

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SER PROFESSOR PARA DOCENTES INICIANTES: ANÁLISE SOCIETAL DE REPRESENTAÇÕES SOCIAISLucivânia Barbosa Evangelista– UFPE; Laêda Bezerra Machado - UFPE

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TEMPO INTEGRAL E VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO: DISCUTINDO O PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BELFORD ROXO/RJPriscila Medeiros Moura de Lima UNIRIO; Lígia Martha Coimbra da Costa Coelho UNIRIO

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TRABALHO DOCENTE EM TEMPOS DE BNCC: DESAFIOS À EDUCAÇÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTALPatricia Cristina de Aragão - PPGFP/UEPB; Saulo José Veloso de Andrade - PPGE/UFPB; Maria Leonilde da Silva - PPGFP/UEPB; Rosilene Candido da Silva Lima - PMJ

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

Eixo 2 • Políticas públicas e regulação do trabalho docente

(BIO)POLÍTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FEIRA DE SANTANARita de Cássia Magalhães de Oliveira (UNEB)

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A ATUAÇÃO DA FUNDAÇÃO LEMANN NA EDUCAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE E SEUS EFEITOS SOBRE O CURRÍCULO E TRABALHO DOCENTEAlan Nascimento Rodrigues (UFCG); Luciana Leandro da Silva (UFCG)

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A DEFICIÊNCIA VISUAL NAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL EM VILA VELHA/ES: ALGUMAS APROXIMAÇÕESMerislandia Paulo da Silva Carvalho (UFES)

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A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E O PISA NOS ESTADOS DA REGIÃO NORDESTE: O QUE APONTAM OS INDICADORES ESCOLARES?Maria Helena Augusto (UFMG); Tiago Antônio da Silva Jorge

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A POLÍTICA DE REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES PARA O TRABALHO DOCENTEPatrícia de Faria Ferreira (UFPEL); Juliana Mezomo Cantarelli (UFPEL)

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ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO ESTADUAIS SOBRE O TRABALHO TEMPORÁRIO NAS REDES ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO BÁSICAJoão Batista Silva dos Santos (USP)

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AS AÇÕES EXTENSIONISTAS COMO FORTALECIMENTO DAS VOZES DOCENTE E DISCENTE NO CONTEXTO CONSTRUTIVO E IMPLEMENTATIVO DA REFORMA CURRICULARGeam Felipe Lima Santos (UFPB); Angela Cristina Alves Albino (UFPB)

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AUTONOMIA DOCENTE COMO POLÍTICA DE FOMENTO À CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE DEMOCRÁTICABruna Santos Sartori (UFABC); André Barreto Jurkstas (UFABC)

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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: RELAÇÕES TECIDAS NO COTIDIANO DA SALA DE AULACrislainy de Lira Gonçalves (UFPE); Maria Angélica da Silva (UFAL); Priscila Maria Vieira dos Santos Magalhães (UFPE)

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BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: A AUTONOMIA DOCENTE EM JOGO NA CONJUNTURA DE IMPLEMENTAÇÃO (pôster)Cinthya Barboza da Costa (UFPB); Damião Ramos Oliveira da Silva (UFPB)

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CARREIRA DOCENTE E FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: O PAPEL DA SOCIEDADE CIVIL NAS CONQUISTAS LEGAIS E OS DESAFIOS ATUAISMaria Vieira Silva (UFU); Leonice Matilde Richter (UFU)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

DESENCANTOS COM O MAGISTÉRIO: O ABANDONO DA PROFISSÃO EM IMPORTANTES BASES DE DADOS DA EDUCAÇÃODaniele Rodrigues dos Santos (UFF); Mônica Vasconcellos (UFF)

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DESVELANDO SENTIDOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E SUAS RELAÇÕES COM O TRABALHO DOCENTE NAS PRODUÇÕES DO ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO – ENDIPEPriscila Maria Vieira dos Santos Magalhães (UFPE); Crislainy de Lira Gonçalves (UFPE); Lucinalva Andrade Ataide de Almeida (UFPE); Maria Angélica da Silva (UFAL)

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DINÂMICA DO EMPREGO E DAS RELAÇÕES DE TRABALHO: IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA NO ENSINO BÁSICO EM PERNAMBUCODarcilene C. Gomes (Fundaj); Yasmin Costa (UFPE/FUNDAJ)

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DISCUSSÕES E REFLEXÕES NO ÂMBITO DA CONSTITUIÇÃO DE UMA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E O TRABALHO DOCENTETamires Barros Veloso (UFPE)

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO ESTADO DA BAHIA: CONTRIBUIÇÕES DOS CURSOS DE PÓS‐GRADUAÇÃO PARA ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICACharles Maycon de Almeida Mota (UNEB); Fabrício Oliveira da Silva (UEFS); Jane Adriana Vasconcelos Pacheco Rios (UNEB)

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GESTÃO PEDAGÓGICA, AVALIAÇÃO E TRABALHO DOCENTE: A ATUAÇÃO DO GRUPO DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO NAS ESCOLAS DE CAMPINA GRANDE (PB)Tatyana Almeida de Abreu Henriques (UFCG); Luciana Leandro da Silva (UFCG)

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MEMÓRIAS FORMATIVAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES DA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA DA REGIÃO DE ALGOINHAS/BA (pôster)Idalina Souza Mascarenhas Borghi (UFRB); Nilson Antonio Ferreira Roseira (UFRB); Nanci Rodrigues Orrico (UFRB)

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O CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: INTERPELAÇÕES AO TRABALHO DOCENTE NOS DISCURSOS DA BNCCKarla Wanessa Carvalho de Almeida (UFRPE/Fundaj); Elaine Suane Florêncio dos Santos (UFPE)

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O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS: A EXPERIÊNCIA DAS ESCOLAS ESTADUAIS DO CEARÁHumberto Kelvin de Sousa Menezes (SEDUC-CE)

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O PROFESSOR COMUNITÁRIO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: UM ESTUDO DE CASOSarah Porto da Paixão Barbosa Pereira (UFRPE/Fundaj); Bruna Tarcília Ferraz (UFRPE/Fundaj)

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O SISTEMA DE AVALIAÇÃO MUNICIPAL DA APRENDIZAGEM (SAMA) NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPINA GRANDE: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕESRenally Vital da Costa (UFCG)

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O TRABALHO DOCENTE NAS TESES E DISSERTAÇÕES PAULISTAS (1996 A 2018)Nathalia de Assis Silva (UNESP); Maria José da Silva Fernandes (UNESP)

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OS CÍRCULOS DE ALFABETIZAÇÃO E CULTURA NO ESCOPO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO DA UNICAMP: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA NO MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORARiza Amaral Lemos (UFJF); Sandra Fernandes Leite (UFJF)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

OS IMPACTOS DAS POLÍTICAS DE ALFABETIZAÇÃO PARA O TRABALHO DO PROFESSORAna Nogueira (UNICAMP)

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PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS DOCENTES DA REDE ESTADUAL DE SÃO PAULO A PARTIR DOS MICRODADOS DO CENSO ESCOLARIsabel Furlan Jorge (USP); João Victor Pavesi de Oliveira (USP)

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POLÍTICA DE ALFABETIZAÇÃO DO RECIFE – O PROLER: CONTRIBUINDO OU REGULANDO A PRÁTICA DOCENTE?Pollyanna Nunes de Oliveira (UFPE)

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POLÍTICA DE BONIFICAÇÃO NAS REDES MUNICIPAIS DE ENSINO DA REGIÃO METROPOLITANA DO CARIRI/CEArlane Markely dos Santos Freire (UFCG); Andréia Ferreira da Silva (UFCG)

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POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO, CURRÍCULO E TRABALHO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DOS IMPACTOS DAS AVALIAÇÕES EXTERNAS NO COTIDIANO DAS ESCOLAS PÚBLICASLuciana Leandro da Silva (UFCG); Carlos Augusto de Medeiros (UFCG)

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POLÍTICAS DE FECHAMENTO DAS ESCOLAS DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA/BAArlane Markely dos Santos Freire (UFCG); Andréia Ferreira da Silva (UFCG); Sandra Mara do Carmo Silva (UESB)

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PRIVATIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL EM CAMPINAS: O PROGRAMA NAVES‐MÃE E SUAS CONSEQUÊNCIASNélia Aparecida da Silva Cavalcante (UNICAMP)

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REDE ESTADUAL DE ENSINO DE PERNAMBUCO: CONTRATUALIZAÇÃO E REGULAÇÃO DO TRABALHO DOCENTEJosilene Maria de Oliveira (UFCG); Andréia Ferreira da Silva (UFCG)

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ROTATIVIDADE E RETENÇÃO DOCENTE NO ENSINO MÉDIO EM TERRITÓRIOS VULNERÁVEIS – UM ESTUDO EM NOVE ESTADOS DA REGIÃO NORDESTEAna Maria Alves Saraiva (UFMG)

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VALORIZAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DOS PCCR: O QUE ENCONTRAMOS NAS PESQUISAS RECENTES?Vera Lúcia Fernandes de Brito (IFBAIANO); Cláudio Pinto Nunes (UESB)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

Eixo 3 • Formação docente: políticas e processos

A ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO/A PROFESSOR/A DE EDUCAÇÃO INFANTILSurama Angélica da Silva (UFAL); Marilza de Oliveira Jatobá (UFAL); Aline da Silva Ferreira Aderne (UFAL)

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A AUTONOMIA DOCENTE SOB A ÓTICA TRANSDISCIPLINAR: CONTRIBUIÇÕES DA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORESGilvaneide Ferreira de Oliveira (UFRPE)

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A EJA EM CARIACICA‐ES: SUJEITOS EDUCANDXS COMO PONTO DE PARTIDATatiana Silva Machado de Oliveira (SEME Cariacica); Edna Castro de Oliveira (UFES)

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A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DAS ESCOLAS DO CAMPO NO PAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE ITAGIBÁ‐BA: IMPACTOS, AVANÇOS E RETROCESSOSJoão Nascimento de Souza (UESB)

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A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE ESCOLAS RURAIS: VIVENCIANDO ATIVIDADES ADAPTADAS DA SITUAÇÃO DE ESTUDO NO ENSINO DE CIÊNCIAS (relato de experiência)Cristiano Lima dos Santos Almeida (UNEB)

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A FORMAÇÃO INICIAL DO EDUCADOR DO CAMPO: UMA ANÁLISE SOBRE A CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO DO CAMPO COMO PARADIGMA CONTRA HEGEMÔNICOMaria das Graças Santos Ribeiro (UESB); Cremeilda Moreira Santos (UESB); Arlete Ramos dos Santos (UESB)

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A HORA É AGORA. ENGAJAMENTO POLÍTICO DO MOVIMENTO SINDICAL DA EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO COM O GOVERNO MINEIRONaiane Alves de Almeida (UFMG)

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A LICENCIATURA NO ENSINO SUPERIOR: REFLETINDO SOBRE A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NAS DISCIPLINAS PEDAGÓGICASJulyanna Rossany Silva de Oliveira Cavancanti (UFPB); Rebeca Leitão Gouveia (UFPB); Maria das Graças de Almeida Baptista (UFPB)

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A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CURSOS DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPOAldinete Silvino de Lima (UFRB); Iranete Maria da Silva Lima (UFPE)

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A PESQUISA‐AÇÃO COMO MECANISMO DE SUPERAÇÃO DA DICOTOMIA TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES (pôster)Úrsula Adelaide de Lélis (Unimontes); Sandy Gomes Pereira (Unimontes)

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A PÓS‐GRADUAÇÃO PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UM ESTUDO A PARTIR DOS PLANOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃOCleomar Locatelli (UFT)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO, A FORMAÇÃO E O TRABALHO DOCENTE EM SAÚDE: REFLEXÕES SOBRE UMA EXPERIÊNCIA DE COOPERAÇÃO ENTRE BRASIL E URUGUAIHelifrancis Condé Groppo Ruela (EPSJV-Fiocruz); Elizabeth Menezes Teixeira Leher (EPSJV-Fiocruz)

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A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOS GESTORES ESCOLARES EM PERNAMBUCOIágrici Maria de Lima Maranhão (UFPE)

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AVALIAR E/OU CORRIGIR: O DESAFIO DA CONSTRUÇÃO DE REFERENCIAL PARA A AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA DE PRODUÇÃO DE TEXTOS NA EDUCAÇÃO BÁSICAHigor Everson Araujo Pifano (UERJ)

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BASTIDORES DAS POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE SALVADOR ‐ BAHIA SOB A ÓTICA DO CICLO DE POLÍTICAS EM STEPHEN BALLMilca Maiara Mendes Universidade do Estado da Bahia (UNEB) ; Elizeu Clementino de Souza (UNEB)

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CONDIÇÕES DE TRABALHO E FORMAÇÃO DOCENTE: UMA ANÁLISE SOBRE OS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE DO PIEMONTE DA DIAMANTINA – BAHIAMichael Daian Pacheco Ramos (UNEB); Elizeu Clementino de Souza (UNEB)

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CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES (relato de experiência)Maria de Fátima Gomes da Silva (UPE); Iolanda Mendonça de Santana (UPE)

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DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE ‐ A CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA DEMOCRACIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMUNIDADES DE APRENDIZAGEMJosineide Teotonia da Silva (UNADES- PY1)

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DIÁRIO DE PESQUISA: CONTRIBUIÇÃO NO FAZER PEDAGÓGICO DO PROFESSOR‐GESTORMaria da Conceição Fonseca (SEEC/RN)

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DIMENSÃO CURRICULAR DA FORMAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO A PARTIR DOS PLANOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO DA REGIÃO NORTEAna Márcia de Sousa Ribeiro Silva (UFT); Cleomar Locatelli (UFT)

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ESPAÇOS E AMBIENTES DE ENCONTROS E APRENDIZAGENS: VIVÊNCIAS NO NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS (pôster)Aline da Silva Ferreira Aderne (UFAL); Surama Angélica da Silva (UFAL)

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EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS PARA A PRÁTICA DOCENTE: REFLETINDO SOBRE OS PROCESSOS DE LUTA E APRENDIZAGEM DOS POVOS INDÍGENAS (relato de experiência)Maria Girlene Callado da Silva- (UFPE/CAA)

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FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR): UMA ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃOSeverino Vilar de Albuquerque (UEMA)

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FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: QUAIS AS NECESSIDADES DOS DOCENTES DO IFMA, CAMPUS ALCÂNTARA?Sônia Pedroni (PROFEPT); Natal Lânia Roque Fernandes (PROFEPT)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: A GAMIFICAÇÃO COMO ESTRATÉGIA FORMATIVA (relato de experiência)Abda Alves Vieira de Souza (PCR); Amanda Jôse Dantas Silva (PCR);Elisangela Alencar Leite de Avellar (PCR)

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FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS EDUCADORES DA EJA JUIZFORANA: UMA PROPOSTA DE (RE)SIGNIFICAÇÃO DE ESPAÇOS DIALÓGICOS PARA A MODALIDADE (relato de experiência)Ana Carolina Guedes Mattos (UFJF); Higor Éverson Araújo Pifano (UERJ/CAED/UFJF); Kátia Cristina Cândido Aquino Marciano (UFJF/SE/PJF); Riza Amaral Lemos (UNICAMP/PMC)

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES E O PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: POLÍTICAS E PRÁTICASVitoria Raquel Pereira de Souza (UEMA); Severino Vilar Albuquerque (UEMA)

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FORMAÇÃO DOCENTE E A PRÁXIS EXTENSIONISTA: (IM)POSSIBILIDADES MEDIANTE UM PROCESSO AVALIATIVORenato Hilário dos Reis (UnB); Andréa Kochhann (UEG); Kátia Augusta Curado Pinheiro Cordeiro da Silva (UnB)

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FORMAÇÃO DOCENTE E ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DO PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DE CAMPINA GRANDE‐PBVerônica Marques da Silva Barbosa (UFCG); Niédja Maria Ferreira de Lima (UFCG)

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FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS: O CURRÍCULO NA VISÃO DE DOCENTES E DISCENTESAna Caroline Martins de Sousa (UEG); Maria Eneida da Silva (UEG/UnB)

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FORMAÇÃO DOCENTE NA SAÚDE: TENDÊNCIAS DOS ESTUDOS RECENTESAlessandra Martins dos Reis (UNEB); Elizeu Clementino de Souza (UNEB)

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FORMAÇÃO DOCENTE, TRABALHO PEDAGÓGICO E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: CONCEPÇÕES, PROCESSOS E POLÍTICASAndréa Kochhann (UEG); Renato Hilário dos Reis (UnB); Kátia Augusta Curado Pinheiro Cordeiro da Silva (UnB)

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FORMAÇÃO DOCENTE: UM OLHAR PARA AS POLÍTICAS‐PRÁTICAS CURRICULARES A PARTIR DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO NAS TESES E DISSERTAÇÕES DO PPGE‐CE DA UFPEMaria Angélica da Silva (UFAL); Crislainy de Lira Gonçalves (UFPE); Priscila M. V. dos Santos Magalhães (UFPE); Lucinalva Andrade Ataide de Almeida (UFPE)

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GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: SUPERANDO A DUALIDADE TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO AUTOFORMATIVO DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA (relato de experiência)Carolina Santos de Miranda (UFRPE/UFPE); Gilvaneide Ferreira de Oliveira (UFRPE); Laura Victorya Rodrigues de Oliveira (UFPE)

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INSTITUTOS FEDERAIS: UM OLHAR SOBRE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTEKaroline de Lourdes Abreu Souza (IFMG); Geralda Aparecida de Carvalho Pena (IFMG)

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LEITURA, ANÁLISE LINGUÍSTICA E PRODUÇÃO TEXTUAL NO ENSINO‐APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA ATRAVÉS DOS GÊNEROS TEXTUAIS RESUMO E SINOPSE: UMA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO DA LICENCIATURA EM LETRASIsabelle Sedícias Nascimento Ferreira (UFPE); Maria Cristiana de Santana (UFPE);Lívia Suassuna (UFPE)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

MAPEAMENTO DAS CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DO ENSINO DE ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL RESULTANTES DAS POLÍTICAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICASAna Cristina Carvalho Pereira (EBA/UFMG); Rosvita Kolb Bernardes (EBA/UFMG)

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NARRATIVAS DO COTIDIANO, FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE PEREJIVÂNIE E DESENVOLVIMENTO HUMANOLuciana Haddad Ferreira (UNIMEP); Beatriz Vito Vieira Ferreira (UNICAMP)

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NEOCONSERVADORISMO E NEOLIBERALISMO NAS REFORMAS CURRICULARES E O SENTIDO DO TRABALHO DOCENTE: EMBATES E IDEIAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICADeise Ramos da Rocha (PPGE/UFPel)

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O CINEMA NA FORMAÇÃO DOCENTE EM DIREITOS HUMANOSAna Lúcia Azevedo Faria (RMBH); Simone Grace de Paula (UFVJM)

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O INÍCIO NA DOCÊNCIA DE PROFESSORES‐ESTUDANTES DE CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICAMarcos Luis Gomes (UNIMEP)

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O OLHAR DA DIRETORA SOBRE O TRABALHO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA E DO TRABALHO COLETIVOCind Stábile Piovezan (SEMED/MT); Andrea Del Larovere (UNIMEP/UFG-RC); Teina Nascimento Lopes (UNIMEP/SEDUC/SEMED/MT)

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O POSSÍVEL NÚCLEO CENTRAL DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ENSINO MÉDIO CONSTRUÍDAS POR LICENCIANDOS/AS EM MATEMÁTICAGiovanna Ferreira dos Santos (IFPE); Andreza Maria de Lima (IFPE)

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O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL (relato de experiência)Sandra de Fátima Pereira Tosta (UNA); Danielle Morrealle Diniz (UNA); Rúbia Germano Santos Lopes (UNA)

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OI, TEM ALGUÉM AÍ? PROFESSORES INICIANTES E A QUEBRA DA INVISIBILIDADE NA ESCOLAJúlia Alessandra Machado de Castro (UFMT/SEMED-MT); Jéssica Lorrayne Ananias da Silva (UFMT/SEMED-MT); Simone Albuquerque da Rocha (UFMT)

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PERCEPÇÃO DOS EGRESSOS SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA ATRAVÉS DO PIBIDCrisna Daniela Krause Bierhalz (Unipampa); Eril Medeiros da Fonseca (Unipampa); Izalina de Vargas Oliva (Unipampa); Danielle Costa da Silva (Unipampa); Cintia Rochele de Oliveira Alves (Unipampa)

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POLÍTICA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PERFORMATIVIDADE E FRAGILIZAÇÃO DA AUTONOMIA DOCENTEAntonia Alves Pereira Silva (UESPI/UERJ/FAPEPI)

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POSSIBILIDADES E LIMITES DA FORMAÇÃO OFERECIDA NO CURSO DE PEDAGOGIA NA PERSPECTIVA DE SEUS DOCENTESThamyris Mariana Camarote Mandú (UFPB); Maria da Conceição Carrilho de Aguiar (UFPE)

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PROFESSORES “MULTIFUNCIONAIS”: PRETENSÃO OU REALIDADE NO DISCURSO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA?Íris Maria Ribeiro Porto (UEMA); Luciana de Jesus Botelho Sodré dos Santos (UEMA)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

PROFISSÃO PROFESSORA: O PONTO DE VISTA DA ATIVIDADE HUMANAEni de Faria Sena (UFMG); Maria das Graças Oliveira (UFCG); Mariana Veríssimo (PUC-MG)

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UM OLHAR ACERCA DO SER PROFESSOR DE GEOGRAFIA NAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS LICENCIANDOS EM GEOGRAFIA (pôster)Cláudia Valéria Rosa da Silva (UFPE); Rejane Dias da Silva (UFPE)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

Eixo 4 • Processo de trabalho docente e novas tecnologias

A ESCOLA E AS NOVAS TECNOLOGIAS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A RESSIGNIFICAÇÃO DOS JOGOS ELETRÔNICOS NA EDUCAÇÃO FÍSICAJean-Pierre Martins Carneiro da Silveira (UFPE); Andresa Amorim de Lima (UFPE)

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A INFLUÊNCIA DA GÊNESE INSTRUMENTAL NO TRABALHO DOCENTE: AS NOVAS TECNOLOGIAS E O ENSINO DA GEOMETRIAAmanda Rodrigues da Silva (UFPE); Franck Bellemain (UFPE)

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CINECLUBE NA ESCOLA: EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES ENTRE DIFICULDADES E POSSIBILIDADESInês Assunção de Castro Teixeira (PPGE/CE/UFPB e PPGE/FaE/UFMG); Haydenée Gomes Soares Manso (FaE/UFMG)

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DOCÊNCIA ONLINE E DOCÊNCIA OFFLINE? NARRATIVA DE UM PROFESSOR DA EDUCAÇÃO BÁSICAJéssica Kelly Sousa Ferreira (UFPB)

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E AGORA LASEB? DOCÊNCIA E CINEMA NA ESCOLAAmauri de Freitas Silva (UFMG)

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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E A INTENSIFICAÇÃO DA PRECARIZAÇÃO DOCENTEFilipe Bellinaso - UNESP (FFC)

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ENTRE AMBIENTES VIRTUAIS E A SALA DE AULA: A FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTÂNCIA Ercules Laurentino Diniz (UFPB); Maria das Graças de Almeida Baptista (UFPB)

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METODOLOGIAS ATIVAS E SEUS DESDOBRAMENTOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE DOCENTES DE UMA UNIVERSIDADE PRIVADAMaria das Graças Auxiliadora Fidelis Barboza (UCSAL); Alessandra R. de Almeida (PIBIC/UCSAL)

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O APLICATIVO WHATSAPP COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA O TRABALHO DOCENTE: UMA EXPERIÊNCIAS NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADAKeila Cristina Barbosa Ferreira (UEG); Andrea Kochhann (UEG)

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O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PERNAMBUCO (SIEPE) EM SUA INTERFACE COM A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTEEmanuelle de Souza Barbosa (UFPE); Thamyrys Fernanda Cândido de Lima (UFPE); Katharine Ninive Pinto Silva (UFPE)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

Eixo 5 • Saúde e trabalho docente

MALESTAR DOCENTE Y SU RELACIÓN CON LA PRÁCTICA DOCENTECristianne Lopes (PCR/ FAFIRE)

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TEATRO COMO MÉTODO: USO DA ARTE PARA ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA VIVENCIADA POR ALUNOS E PROFESSORESViviane Toraci Alonso de Andrade (FUNDAJ); Kelly Cristina Fernandes (COLETIVO GAROA)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

Eixo 6 • Trabalho docente no ensino superior e educação profissional

(*)INVESTIGAÇÃO SOBRE A PRÁTICA PROFISSIONAL COMO FATOR DO ÊXITO E PERMANÊNCIA NO CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO IFPE CAMPUS ABREU E LIMAKoenigsberg Lee Ribeiro de Andrade Lima (IFPE); Ivanildo José de Melo Filho (IFPE)

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(*)MAPEAMENTO PRELIMINAR SOBRE ATIVIDADES DOS TÉCNICOS EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS (TAE) NO SUPORTE AOS PROCESSOS EDUCATIVOS NO ENSINO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICOJuliana de Cássia Maciel Silva (IFPE)

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A CRISE DE IDENTIDADE DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR EM FACE DO CONTEXTO NEOLIBERAL Carla David Alencar de Sena Brito (UESB); Emanuelle Araújo Martins Barros (UESB)

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A FORMAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NAS CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA: UM ESTUDO A PARTIR DA TEORIA DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAISNathali Gomes da Silva (UFPE); Maria da Conceição Carrilho de Aguiar (UFPE)

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ARRANJOS CURRICULARES E ITINERÁRIOS FORMATIVOS NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DOS CEEPs‐BAMarciléa Melo Alves Lima (UESC); Cândida Maria Santos Daltro Alves (UESC)

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AUTOEFICACIA ACADÉMICA EN LOS ESTUDIANTES DE LA FACULTAD DE EDUCACIÓN DE UNA UNIVERSIDAD PRIVADA EN LIMADr. Herbert Robles Mori (UPCH); Mg. Liliana Muñoz Guevara de Pebe (UPCH); Mg. Jamine Pozú Franco (UPCH)

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AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA E LIBERDADE ACADÊMICA: ALGUNS APONTAMENTOS PARA UM ESTUDO SOBRE OS TIPOS DE CATEGORIAS ADMINISTRATIVAS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR BRASILEIRAS E SUAS REPERCUSSÕES SOBRE O TRABALHO DOCENTEMaurício José Siewerdt (UFFS)

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DESAFIOS DAS POLÍTICAS DE VALORIZAÇÃO DA PROFISSÃO DOCENTE EM FACE DO LIMITE DE GASTOS IMPOSTO PELA PEC 241/55 (EC 95)Emanuelle Araújo Martins Barros (UESB); Carla David Alencar de Sena Brito (UESB)

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DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR DO CURSO DE PEDAGOGIA: MOVIMENTOS DE INSPIRAÇÃO FORMATIVAFrancisco Canindé da Silva (UFRN)

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DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: MAPEAMENTOS DE TRABALHOS NO CAMPO DAS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO SUPERIORRenata Veiga de Miranda (UFOP); Celia Maria Fernandes Nunes (UFOP)

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ESTUDO PRELIMINAR SOBRE O SUPORTE DAS BIBLIOTECAS A ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAVISUAL NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (pôster)Ada Verônica de Novaes Nunes (IFPE); Ivanildo José de Melo Filho (IFPE)

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FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA EM CONTABILIDADE: DESAFIOS E OPORTUNIDADESEduardo Felicissimo Lyrio (UNIMEP/UERJ); Munique Felipe do Nascimento (UERJ)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

PROJETO DE PESQUISA SOBRE A RELAÇÃO HUMANA COM A NATUREZA: UMA EXPERIÊNCIA TRANSDISCIPLINAR DE PROFESSORES E ALUNOS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ (pôster)Juliano Sistherenn (IFPA); Alan Christian de Souza Santos (IFPA)

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

Eixo 7 • Movimentos sociais, educação e trabalho docente

“DIÁRIO DE UM RIO”: DIFERENTES OLHARES SOBRE O JACARÉJanice Alexsandra de Oliveira Silveira - UFSJ

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A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO CAMPO EM VITÓRIA DA CONQUISTA/BA: ENCONTROS E DESENCONTROSElisângela Andrade Moreira Cardoso – UESB; Ivanei de Carvalho dos Santos- UESB; Di Paula Prado Calazans- UESB

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A INCLUSÃO DE PESSOAS IDOSAS NA ESCOLA: UM RELATO DA PRODUÇÃO DE MATERIAIS NUMA ESCOLA QUILOMBOLASaulo José Veloso de Andrade, PPGE/UFPB; Patrícia Cristina de Aragão, PPGFP/UEPB; Maria Leonilde da Silva, PPGFP/UEPB; Rosilene Candido da Silva Lima, PMJ

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A NOÇÃO DE DIVERSIDADE CULTURAL NAS PESQUISAS SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORESLincoln Lafitte Prado Pinheiro Rocha – UESB; Jonathas Gomes Moraes – UESB; Igor Tairone Ramos dos Santos - UESB

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A VISÃO CRÍTICA DA FORMAÇÃO DOCENTE: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO DO CAMPORosilda Costa Fernandes – UESB; Rosimeiry Souza Santana - UESB

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CAMINHOS E DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE: COMO TRABALHAR EDUCAÇÃO DO CAMPO E AGROECOLOGIA EM TEMPOS DE RETROCESSO?Ricardo Alexandre Castro – UESB; Antônio Domingos Moreira – UESB;Igor Tairone Ramos dos Santos -UESB

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DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA: ENTRE OS CAMINHOS EPISTEMOLÓGICOS NA EDUCAÇÃO DO CAMPOMaria Iveni de Lima Silva - UFPE/CAA; Maria Girlene Callado da Silva - UFPE/CAA

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FIOS DE MEMÓRIAS... RASTROS DE HISTÓRIA(S): O IMPULSIONAR DA ORALIDADE FOMENTANDO O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS E IDOSOS NOS CAC’s DA MANCHESTER MINEIRAKátia Cristina Candido Aquino Marciano - UFJF/PJF

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INFÂNCIA NA UNIVERSIDADE: UM OLHAR PARA A ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (EEI‐UFRJ)Isabela Pereira Lopes - UFRJ

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MOVIMENTOS SOCIAIS: ESTUDOS DA PEDAGOGIA FREIRIANAMadja Maria Souza Viana Leal - Prefeitura da Cidade do Recife

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O TRABALHO DOCENTE NA CONJUNTURA DE CRISE NO SISTEMA DE ENSINO NO BRASIL: UMA ANÁLISE SOBRE A EXTINÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPORosimeiry Souza Santana – UESB; Rosilda Costa Fernandes -UESB

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

PREPARATÓRIO DE NOVA IGUAÇU (RJ): A OPORTUNIDADE DE JOVENS DA BAIXADA FLUMINENSE INGRESSAREM EM INSTITUIÇÕES PÚBLICASCarolina Ponciano da Costa – LLP; Isabela Pereira Lopes - UFRJ

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REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO DOCENTE NAS PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO POPULAR EM ESCOLAS DE ASSENTAMENTOS DO MST/ES – BRASILDalva Mendes de França - PPGE/UFES; Maria Geovana Melim Ferreira - PPGE/UFES; Edna Castro de Oliveira - PPGE/UFES

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RESISTÊNCIAS SINDICAIS E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DURANTE O PERÍODO NEOLIBERAL (ANOS 1990) NA BOLÍVIA E NO BRASIL: UM ESTUDO COMPARADOGabriela Milenka Arraya Villarreal UFPA

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AUTONOMIA DO TRABALHO DOCENTE:caminhos para sua organização político pedagógica

Eixo 8 • Condição docente, relações étnico-raciais, gênero e classe

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA SOBRE A ÓTICA LIBERTADORA DE PAULO FREIRE E O PENSAMENTO PÓS‐COLONIALRaquel da Silva Freitas - UFPE-CAA; Thays Emanuelly Alves de Araújo - UFPE-CAA

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DIVERSIDADE DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO BÁSICA: REFLEXÕES E DIÁLOGOSCharles Maycon de Almeida Mota UNEB; Jane Adriana Vasconcelos Pacheco RiosUNEB

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IDEOLOGIA DE GÊNERO, TRABALHO DOCENTE E A REGULAÇÃO DA POLÍTICA EDUCATIVA NA AMÉRICA LATINALucas Felicetti Rezende - UFMG

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RELAÇÕES DE GÊNERO E SUAS REPERCUSSÕES SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO PAULOMariana Fonte Boa Deodato - PPGE/Unifesp

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TRABALHO DOCENTE: CAMINHOS E DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO NO COLÉGIO ESTADUAL SINÉSIO COSTAAntônio Domingos Moreira – UESB; João Nascimento de Souza – UESB; Maria das Graças Santos Ribeiro (Secretaria de Educação do Estado da Bahia)

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