Recife Arquivista Arqvs Tipo 1

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  • Cmara Municipal do Recife

    Concurso Pblico 2014

    Prova escrita objetiva Nvel Superior

    Arquivista

    TIPO 1 BRANCA

    Informaes Gerais

    1. Voc receber do fiscal de sala:

    a) uma folha de respostas destinada marcao das respostas das questes objetivas;

    b) este caderno de prova contendo 70 questes objetivas, cada qual com 05 (cinco) alternativas de respostas (A, B, C, D e E).

    2. Verifique se seu caderno est completo, sem repetio de questes ou falhas. Caso contrrio, notifique imediatamente o fiscal de sala para que sejam tomadas as devidas providncias.

    3. As questes objetivas so identificadas pelo nmero situado acima do seu enunciado.

    4. Ao receber a folha de respostas da prova objetiva voc deve:

    a) conferir seus dados pessoais, em especial seu nome, nmero de inscrio e o nmero do documento de identidade;

    b) ler atentamente as instrues para o preenchimento da folha de respostas;

    c) marcar na folha de respostas da prova objetiva o campo relativo confirmao do tipo/cor de prova, conforme o caderno que voc recebeu;

    d) assinar seu nome, apenas nos espaos reservados, com caneta esferogrfica de tinta azul ou preta.

    5. Durante a aplicao da prova no ser permitido:

    a) qualquer tipo de comunicao entre os candidatos;

    b) levantar da cadeira sem a devida autorizao do fiscal de sala;

    c) portar aparelhos eletrnicos, tais como bipe, telefone celular, agenda eletrnica, notebook, palmtop, receptor, gravador, mquina de calcular, mquina fotogrfica digital, controle de alarme de carro etc., bem como relgio de qualquer modelo, culos escuros ou quaisquer acessrios de chapelaria, tais como chapu, bon, gorro etc. e, ainda, lpis, lapiseira (grafite), corretor lquido e/ou borracha. Tal infrao poder acarretar a eliminao sumria do candidato.

    6. O preenchimento das respostas da prova objetiva, de inteira responsabilidade do candidato, dever ser feito com caneta esferogrfica de tinta indelvel de cor preta ou azul. No ser permitida a troca da folha de respostas por erro do candidato.

    7. O tempo disponvel para a realizao da prova de 4 (quatro) horas, j includo o tempo para a marcao da folha de respostas da prova objetiva.

    8. Reserve tempo suficiente para o preenchimento de suas respostas. Para fins de avaliao, sero levadas em considerao apenas as marcaes realizadas na folha de respostas da prova objetiva, no sendo permitido anotar informaes relativas s suas respostas em qualquer outro meio que no seja o prprio caderno de prova.

    9. Somente aps decorrida uma hora e meia do incio da prova voc poder retirar-se da sala de prova sem, contudo, levar o caderno de prova.

    10. Somente no decorrer dos ltimos sessenta minutos do perodo da prova, voc poder retirar-se da sala levando o caderno de prova.

    11. Ao terminar a prova, entregue a folha de respostas ao fiscal da sala e deixe o local de prova. Caso voc se negue a entregar, ser eliminado do concurso.

    12. A FGV realizar a coleta da impresso digital dos candidatos na folha de respostas.

    13. Os candidatos podero ser submetidos a sistema de deteco de metais quando do ingresso e da sada de sanitrios durante a realizao das provas. Ao sair da sala, ao trmino da prova, o candidato no poder usar o sanitrio.

    14. Os gabaritos preliminares das provas objetivas sero divulgados no dia 30/09/2014, no endereo eletrnico www.fgv.br/fgvprojetos/concursos/camaradorecife.

    15. O prazo para interposio de recursos contra os gabaritos preliminares ser de 0h do dia 01/10/2014 at as 23h59 do dia 02/10/2014, observado o horrio oficial, no endereo www.fgv.br/fgvprojetos/concursos/camaradorecife, por meio do Sistema Eletrnico de Interposio de Recurso.

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    Arquivista Tipo 1 Cor BRANCA Pgina 2

    Lngua Portuguesa

    1

    A charge acima foi publicada em agosto de 2014, momento em que havia grande nmero de mortes na guerra entre palestinos e israelenses no Oriente Mdio; a representao grfica inclui um conjunto de elementos alusivos ao conflito e a leitura de um deles, que est inadequada, :

    (A) a estrela de seis pontas representa o estado de Israel;

    (B) o buraco no centro da estrela se liga aos tiros presentes no conflito;

    (C) o sangue escorrendo na base da estrela se prende ao sofrimento causado pela guerra, com muitos mortos;

    (D) a fumaa alude aos incndios provocados pelos bombardeios na faixa de Gaza;

    (E) as diversas marcas registradas sobre a estrela judaica mostram os prejuzos sofridos por Israel.

    Texto 1 Bichos de estimao

    Superinteressante, 2007

    No h um limite que estabelece at quando o apego a bichos de estimao normal ou no. Ter um animal de estimao, na maioria dos casos, benfico para a sade fsica e mental por ser uma forma de ter companhia e um meio de expressar emoes. Quem tem um bichinho sabe muito bem disso.

    2

    Entre as observaes sobre a estruturao desse pargrafo no texto 1, a mais adequada :

    (A) a forma verbal estabelece deveria ser substituda por estabelea j que se refere a um fato real;

    (B) a expresso at quando deveria ser substituda por at que ponto, j que no se trata de referncia a tempo;

    (C) o termo bichos de estimao deveria ser substitudo por animais de estimao por ser um termo no coloquial;

    (D) o termo disso deveria ser substitudo por disto j que tem por antecedente um elemento prximo;

    (E) o termo bichinho deveria ser substitudo por bicho j que se trata de um texto cientfico, e no familiar.

    Texto 2 Fonte da juventude

    Superinteressante, 2009

    Sempre existiram jovens e velhos. Mas a noo de juventude que a gente tem bem mais recente: comeou nos EUA e na Europa dos anos 20. Foi quando as universidades se tornaram comuns e atrasaram a idade em que as pessoas casavam e tinham filhos. De uma hora para outra, cada vez mais gente passava a desfrutar esse intervalo que quase no existia antes: o limbo entre a infncia e a vida adulta para valer. Um limbo, alis, que fica cada vez mais longo.

    3

    No texto 2 h duas ocorrncias do vocbulo mais: a noo de juventude que a gente tem bem mais recente e cada vez mais gente passava a desfrutar. Sobre essas ocorrncias, a afirmao correta :

    (A) na primeira ocorrncia um termo adverbial determinado por outro advrbio (bem);

    (B) na segunda ocorrncia um advrbio de intensidade, ligado ao termo gente;

    (C) nas duas ocorrncias, o termo exerce a funo de advrbio de intensidade;

    (D) na segunda ocorrncia, o termo pertence classe dos pronomes indefinidos, com o valor de quantidade precisa;

    (E) na primeira ocorrncia se trata de um advrbio de tempo.

    4

    A frase do texto 2 Sempre existiram jovens e velhos pode ser reescrita de forma adequada e mantendo-se o sentido original do seguinte modo:

    (A) houveram sempre jovens e velhos;

    (B) no s jovens, mas tambm velhos sempre houveram;

    (C) jovens, assim como velhos, sempre houve;

    (D) nunca deixaram de haver jovens e velhos;

    (E) nunca deixou de existir jovens e velhos.

    5

    A frase abaixo, retirada do texto 2, que exemplifica a variedade coloquial da linguagem :

    (A) sempre existiram jovens e velhos;

    (B) a noo de juventude que a gente tem bem mais recente;

    (C) foi quando as universidades se tornaram comuns;

    (D) cada vez mais gente passava a desfrutar esse intervalo;

    (E) um limbo, alis, que fica cada vez mais longo.

    6

    Um limbo, alis, que fica cada vez mais longo.

    O termo alis equivale semanticamente a diferentes expresses; no caso do texto 2, seu significado :

    (A) de outra maneira;

    (B) do contrrio;

    (C) alm do mais;

    (D) no obstante;

    (E) a propsito.

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    Arquivista Tipo 1 Cor BRANCA Pgina 3

    Texto 3

    Galileu, maio 2009

    Alguns alimentos tm as caractersticas modificadas quando entram em contato com o ar porque ocorre uma troca de umidade. Os pes ficam duros porque tm muita gua, e os biscoitos amolecem devido ao fato de quase no levarem gua.

    7

    Em relao ao primeiro perodo do texto 3, o segundo perodo funciona como:

    (A) oposio a uma afirmao anterior;

    (B) retificao de algo afirmado;

    (C) repetio, em outras palavras, de algo j dito;

    (D) exemplificao de um fato;

    (E) explicao de um conceito.

    Texto 4 Como surgiu a linguagem humana?

    Galileu, junho 2008

    Embora no exista uma resposta fechada para a pergunta, h alguns experimentos e teorias que sugerem que o incio do processo se deu entre os antepassados do Homo Sapiens, h 1,5 milho de anos. A hiptese mais considerada pelos especialistas para o incio da linguagem a antropolgica. Segundo ela, o processo resultou da necessidade do homem, alm de se comunicar socialmente, garantir sua sobrevivncia. (adaptado)

    8

    No texto 4 a frase inicial Embora no exista uma resposta fechada tem uma substituio inadequada em:

    (A) Posto que no exista uma resposta fechada;

    (B) Malgrado no existir uma resposta fechada;

    (C) No obstante no existir uma resposta fechada;

    (D) Ainda no existindo uma resposta fechada;

    (E) Apesar de no existir uma resposta fechada.

    9

    No texto 4, a norma culta NO rigorosamente respeitada no seguinte segmento:

    (A) h alguns experimentos e teorias;

    (B) h 1,5 milho de anos;

    (C) o processo resultou da necessidade do homem;

    (D) o incio do processo se deu;

    (E) alm de se comunicar socialmente.

    10

    No texto 4, a pergunta do ttulo:

    (A) ignorada no desenvolvimento do texto;

    (B) respondida de forma vaga e imprecisa;

    (C) no respondida satisfatoriamente no texto;

    (D) claramente respondida, ainda que sob um s ponto de vista;

    (E) respondida, mas de forma no tcnica.

    Texto 5 Nossa nova lngua portuguesa

    Julia Michaelis, Galileu, agosto 2009

    Logo que comecei a trabalhar como editora, reparei que a diferena entre a lngua falada e a escrita maior em portugus do que em ingls, meu idioma nativo. Um estrangeiro pode passar anos sem topar com uma nclise. De repente, abre um livro e paft! As pessoas no se sentam; sentam-se. Uma porta no se fecha; fecha-se. O ex-presidente Jnio Quadros uma vez falou fi-lo porque qui-lo. Traduo: fiz porque quis e foi por causa da nclise falada que a frase entrou na histria.

    11

    Com base no texto 5, o ex-presidente Jnio Quadros negou vrias vezes ter dito essa frase porque, sendo ele professor de Lngua Portuguesa, jamais poderia t-la dito em funo de estar errada. Sua forma correta e mais adequada seria:

    (A) Fi-lo porque o quis;

    (B) Fiz isso porque qui-lo;

    (C) Porque qui-lo, o fiz;

    (D) Fiz isso porque isso quis;

    (E) Fi-lo porque quis-lhe.

    12

    A forma encltica do pronome o junto ao pretrito perfeito do verbo querer que mostra incorreo :

    (A) Eu qui-lo;

    (B) Tu quiseste-o;

    (C) Ns quisemos-lo;

    (D) Vs quiseste-lo;

    (E) Eles quiseram-no.

    13

    No texto 5, a traduo da frase Fi-lo porque qui-lo est:

    (A) correta, porque o pronome complemento indispensvel;

    (B) inadequada, pois falta o pronome complemento;

    (C) incorreta, porque mostra erro de gramtica;

    (D) adequada, j que os pronomes so redundantes;

    (E) imprecisa, pois esto ausentes os sujeitos das frases.

    14

    Um texto publicitrio de um plano de sade emprega a seguinte frase: Voc quer um plano de sade para seus pais e nenhum te atende?.

    Se quisssemos reescrever essa mesma frase dentro das regras da norma culta, deveramos:

    (A) omitir o termo voc no incio da frase;

    (B) trocar o pronome possessivo seus por teus;

    (C) trocar o pronome te por lhe;

    (D) trocar o pronome te por se;

    (E) colocar voc quer no plural: vocs querem.

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    Arquivista Tipo 1 Cor BRANCA Pgina 4

    Texto 6 Poupar possvel

    Elaine Toledo, Cladia

    Sempre d para separar um dinheirinho para o futuro. Em sete passos fceis, veja como: 1. Ande com um caderninho na bolsa e anote tudo o que gasta para saber para onde est indo seu dinheiro. 2. Se voc no tem certeza de que conseguir conter seus impulsos, deixe em casa cartes de crdito e cheques. Estabelea um limite em dinheiro para carregar na carteira. 3. Planeje suas compras, todas elas, e pague apenas vista. 4. Sempre pesquise preos e pechinche. 5. S compre pela internet ou pelo telefone se for algo necessrio, oferecido a um preo timo (a internet um prato cheio para compradores compulsivos). 6. Passe longe das liquidaes. 7. Pesquise pacotes econmicos para celular, telefone fixo, internet e TV a cabo.

    15

    A frase do texto 6 que traz somente marcas de linguagem formal :

    (A) sempre d para separar um dinheirinho;

    (B) para saber onde est indo seu dinheiro;

    (C) sempre pesquise preos e pechinche;

    (D) a internet um prato cheio para compradores;

    (E) pesquise pacotes econmicos para celular.

    16

    No texto 6, a marca que indica uma preocupao com o paralelismo na construo de grande parte das frases do texto :

    (A) o incio traz sempre uma forma verbal;

    (B) o emprego de formas de imperativo;

    (C) o apelo ao humor nas instrues;

    (D) o uso de formas coloquiais de linguagem;

    (E) a presena de testemunhos de autoridade.

    17

    Um adolescente manda, por meio das novas tecnologias da comunicao, a seguinte mensagem para a namorada: preciso dzer o qto amo vc n?

    A linguagem empregada, nesse caso, mostra:

    (A) a utilizao de grias e neologismos;

    (B) o emprego de variedades regionais de nossa lngua;

    (C) o excessivo emprego de linguagem figurada;

    (D) o apelo a muitas imagens;

    (E) a preocupao com a brevidade.

    Texto 7

    Em 3 de novembro de 1957, a cadela Laika se tornava o primeiro animal da Terra a ser colocado em rbita. A bordo da nave sovitica Sputnik2, ela morreu horas depois do lanamento, mas pde entrar para a histria da corrida espacial.

    O animal escolhido para ir ao espao era uma vira-latas de 6Kg de nome kudriavka. Depois os soviticos decidiram renome-la como Laika. Sua cabine tinha espao para ela ficar deitada ou em p. Comida e gua eram providenciadas em forma de gelatina. Ela tinha uma proteo e eletrodos para monitorar seus sinais vitais. Os primeiros dados da telemetria mostraram que ela estava agitada, mas comia a rao.

    Apesar de toda a preparao, ela morreu devido a uma combinao de superaquecimento e pnico, deixando alguns cientistas tristes.

    18

    O texto 7 pode ser includo entre os textos de tipo:

    (A) narrativo com traos descritivos;

    (B) descritivo com traos dissertativo-expositivos;

    (C) descritivo, com traos dissertativo-argumentativos;

    (D) dissertativo argumentativo com traos narrativos;

    (E) dissertativo expositivo com traos descritivos.

    19

    O texto 7, inicialmente, se refere a uma cadela e, mais tarde, se refere a ela como animal, estabelecendo uma relao de anfora por meio de um hipernimo. O mesmo aconteceria no seguinte par de palavras:

    (A) soviticos / russos;

    (B) gelatina / alimento;

    (C) morrer / falecer;

    (D) histria / conhecimento;

    (E) espao / universo.

    20

    No texto 7 h duas ocorrncias do vocbulo mas; em ambos os casos, esse vocbulo:

    (A) marca uma oposio entre dois segmentos;

    (B) indica posicionamentos crticos diante de algum fato;

    (C) explicita uma relao lgica entre dois termos;

    (D) introduz um aspecto positivo aps a citao de algo negativo;

    (E) esclarece alguma ideia anterior.

    21

    A frase o animal escolhido para ir ao espao traz uma segunda orao na forma reduzida; a forma adequada dessa mesma orao, caso desenvolvida, :

    (A) o animal escolhido para que v ao espao;

    (B) o animal escolhido para a ida ao espao;

    (C) o animal escolhido para que fosse ao espao;

    (D) o animal escolhido a fim de ir ao espao;

    (E) o animal escolhido para que tivesse ido ao espao.

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    Arquivista Tipo 1 Cor BRANCA Pgina 5

    22

    Na frase deixando alguns cientistas tristes, h a presena de uma forma verbal no gerndio. A frase abaixo em que a forma sublinhada pertence a uma categoria verbal diferente :

    (A) Laika esteve viajando pelo espao.

    (B) muitos ficaram lamentando a morte da cadelinha.

    (C) nem todos estavam participando da corrida espacial.

    (D) a cadela tinha vindo para o centro espacial.

    (E) a nave espacial estava superaquecendo.

    23

    Em pde entrar para a corrida espacial h somente uma orao, pois pde entrar uma locuo verbal; a frase abaixo em que h somente uma orao :

    (A) a tripulao mandou desembarcar a mercadoria;

    (B) a cadela sentiu estremecer a nave;

    (C) a cadelinha quis sair da nave espacial;

    (D) os cientistas deixaram morrer o animal;

    (E) a cadelinha via chegar a rao.

    Texto 8 A Comisso da Verdade

    A Comisso da Verdade revelou nesta segunda-feira, 4, que o governo militar determinou a todos os agentes pblicos no Brasil e no exterior, a partir de 1972, que no atendessem a nenhum pedido de esclarecimento de organizaes nacionais e internacionais sobre mortos e desaparecidos em consequncia da represso.

    O ato foi uma reao especfica s aes da Anistia Internacional, que vinha denunciando e cobrando esclarecimentos sobre violaes de direitos humanos, como torturas, desaparecimentos e assassinatos de opositores.

    O Estado de So Paulo, 04 fev 2013

    24

    Com base no texto 8, o emprego do verbo revelar mostra que:

    (A) foi algo dito sob ao de tortura;

    (B) se tratava de um segredo;

    (C) se refere a algo comunicado de forma oficial;

    (D) indica uma verdade insuspeitada;

    (E) demonstra algo contado com superao do medo.

    25

    revelou nesta segunda-feira; de acordo com o texto 8, o emprego da forma do demonstrativo nesta, nessa frase do texto, se deve ao mesmo motivo que levou a seu emprego na seguinte frase:

    (A) Joo e Maria chegaram, mas esta de txi.

    (B) Esta blusa que visto foi presente de meu marido.

    (C) Esta a verdade: todos devem estudar mais.

    (D) Esta poca a de maior frio.

    (E) Nesta sala todos so luteranos.

    26

    No texto 8 h uma srie de elementos duplos; o par abaixo em que o segundo elemento traz certa intensificao do primeiro :

    (A) no Brasil / no exterior;

    (B) nacionais / internacionais;

    (C) mortos / desaparecidos;

    (D) denunciando / cobrando;

    (E) desaparecimentos / assassinatos.

    27

    Os elementos do texto 8 que mantm entre si uma relao de concordncia nominal ou verbal so:

    (A) violaes de direitos;

    (B) torturas, desaparecimentos e assassinatos;

    (C) pedido de esclarecimento;

    (D) assassinatos de opositores;

    (E) anistia internacional.

    28

    O ato foi uma reao especfica s aes da Anistia Internacional, que vinha denunciando e cobrando esclarecimentos sobre violaes de direitos humanos, como torturas, desaparecimentos e assassinatos de opositores.

    Sobre os componentes desse segmento do texto 8, a nica afirmativa correta :

    (A) o termo s aes completa o termo reao;

    (B) Anistia Internacional traz letras maisculas iniciais para que sua importncia fosse aumentada;

    (C) h uma vrgula antes do pronome relativo que por tratar-se de uma orao restritiva;

    (D) o conector sobre deveria ser substitudo por sob;

    (E) o termo de opositores serve de complemento dos trs termos anteriores.

    29

    A opo abaixo em que a troca de posio dos termos sublinhados altera o significado da frase original :

    (A) determinou a todos os agentes pblicos no Brasil e no exterior, a partir de 1972...;

    (B) nenhum pedido de esclarecimento de organizaes nacionais e internacionais ...;

    (C) sobre mortos e desaparecidos em consequncia da represso;

    (D) que vinha denunciando e cobrando esclarecimentos;

    (E) torturas, desaparecimentos e assassinatos de opositores.

    30

    que no atendessem a nenhum pedido; a forma adequada de reescrever-se essa frase do texto 8 de modo a retirarem-se as negaes e mantendo-se o sentido original :

    (A) que nenhum pedido fosse atendido;

    (B) que deixassem de atender a qualquer pedido;

    (C) que algum pedido fosse atendido;

    (D) que no atendessem a pedido algum;

    (E) que atendessem a quaisquer pedidos.

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    Arquivista Tipo 1 Cor BRANCA Pgina 6

    Legislao Especfica

    31

    De acordo com a Lei Orgnica do Municpio do Recife, as comisses parlamentares de inqurito da Cmara Municipal:

    (A) tero poderes de investigao prprios das autoridades judiciais, alm de outros previstos no regimento interno;

    (B) sero criadas a requerimento, no mnimo, da maioria absoluta dos Vereadores;

    (C) tero por objeto a apurao de fato que atente contra a dignidade e decoro dos integrantes do poder pblico, ainda que o fato no seja determinado no incio dos trabalhos;

    (D) observaro o prazo de 30 (trinta) dias para concluso dos trabalhos, prorrogvel de forma justificada por igual perodo, com limite de 180 (cento e oitenta) dias;

    (E) investigaro exclusivamente fatos graves envolvendo parlamentares municipais e tero poderes prprios de autoridades legislativas.

    32

    O processo legislativo no Municpio do Recife, consoante dispe sua lei orgnica, compreende a elaborao de emendas:

    (A) Constituio Estadual, leis complementares, leis ordinrias e leis delegadas;

    (B) lei orgnica, leis complementares, leis ordinrias, decretos legislativos e resolues;

    (C) lei orgnica, leis complementares, leis ordinrias, medidas provisrias e decretos;

    (D) lei orgnica, leis complementares, leis ordinrias, leis delegadas e medidas provisrias;

    (E) lei orgnica, leis ordinrias, leis de iniciativa popular e decretos do Executivo.

    33

    Em tema de Poder Legislativo Municipal, a Lei Orgnica do Municpio do Recife dispe que:

    (A) a Cmara Municipal reunir-se- anualmente no perodo de trabalho legislativo ordinrio de 01 de fevereiro a 30 de junho e de 1 de agosto a 15 de dezembro;

    (B) compete privativamente Cmara Municipal sancionar, promulgar e fazer publicar leis, bem como expedir decretos e/ou regulamentos para sua fiel execuo;

    (C) a fiscalizao contbil, financeira, oramentria, operacional e patrimonial do Municpio e das entidades de sua administrao direta ou indireta ser exercida pelo Tribunal de Contas Municipal;

    (D) compete privativamente ao Presidente da Cmara Municipal declarar a necessidade, a utilidade pblica ou o interesse social, para fins de desapropriao nos termos da lei federal;

    (E) o Presidente da Cmara remeter ao Tribunal de Contas do Estado, at 30 (trinta) de abril do exerccio seguinte, as contas do Poder Legislativo e do Poder Executivo.

    34

    O Municpio do Recife, na sua atuao, atender aos princpios da democracia participativa. A Lei Orgnica do Municpio do Recife estabelece que o processo de participao popular ser exercido por meio de instrumentos como: (A) as associaes de moradores;

    (B) as audincias pblicas;

    (C) o tribunal do jri;

    (D) o direito de livre associao;

    (E) o direito de livre reunio.

    35

    forma de provimento originrio de cargo pblico, segundo o estatuto dos servidores do Municpio de Recife:

    (A) a promoo;

    (B) a reintegrao;

    (C) o aproveitamento;

    (D) a nomeao;

    (E) a readaptao.

    36

    De acordo com o Estatuto dos Servidores do Municpio de Recife, o servidor municipal tem direito, assegurada a percepo integral de vencimentos do cargo, licena:

    (A) prmio, no perodo de 03 (trs) meses, aps cada 3 (trs) anos de efetivo exerccio prestado exclusivamente ao Municpio, podendo ser convertido em pecnia o perodo no gozado por necessidade de servio;

    (B) gestante, mediante inspeo mdica, pelo prazo mximo de 150 (cento e cinquenta) dias, includa nesse perodo a licena para aleitamento, que fica condicionada nova percia mdica;

    (C) para tratamento de sade por perodo de at 24 (vinte e quatro) meses, prorrogvel excepcionalmente uma nica vez por at mais 12 (doze) meses nos casos considerados recuperveis, mediante nova inspeo mdica;

    (D) por motivo de doena em pessoas de sua famlia, no prazo mximo de 12 (doze) meses, mediante inspeo mdica;

    (E) para trato de interesses particulares, pelo prazo de 2 (dois) anos, prorrogvel uma nica vez por at mais 2 (dois) anos.

    37

    Consoante dispe a Lei n 14.728/85 (Estatuto dos Servidores do Municpio do Recife), o servidor que comete ofensa fsica em servio contra funcionrio ou particular, salvo se em legtima defesa, passvel de sofrer pena disciplinar de: (A) repreenso;

    (B) suspenso;

    (C) exonerao;

    (D) demisso;

    (E) multa e suspenso.

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    Arquivista Tipo 1 Cor BRANCA Pgina 7

    38

    O Cdigo de tica Parlamentar do Municpio do Recife dispe que a comisso de tica parlamentar:

    (A) composta por 3 (trs) membros, que se renem mensalmente ou quando houver convocao de seu presidente;

    (B) tem como presidente o vereador mais votado nas eleies, dentre os membros da comisso;

    (C) tem carter transitrio, sendo instaurada quando houver notcia de fato concreto, determinado e individualizado que atente contra a tica parlamentar;

    (D) competente para instruir processos contra o Prefeito, em casos que importem sanes ticas a serem submetidas ao plenrio;

    (E) tem as mesmas prerrogativas de uma comisso parlamentar de inqurito.

    39

    Em matria de deveres fundamentais dos vereadores, o Cdigo de tica Parlamentar do Municpio do Recife dispe que, no exerccio do mandato de parlamentar, o Vereador deve:

    (A) comparecer a, no mnimo, 2/3 (dois teros) das sesses ordinrias, excetuando-se os casos de licena;

    (B) receber pessoalmente os cidados que o requererem, devendo faz-lo, ao menos, uma vez por semana;

    (C) respeitar a posio adotada por seu partido poltico, votando conforme a orientao do lder partidrio;

    (D) manter sigilo sobre as atividades que cheguem a seu conhecimento, que possam resultar em mal uso do dinheiro pblico, favorecimentos indevidos e prtica do corporativismo;

    (E) propor, ao menos, 5 (cinco) projetos de leis por ano a serem votados pelo plenrio.

    40

    O Vereador que infringir o Cdigo de tica Parlamentar do Municpio do Recife, agindo com conduta incompatvel com o decoro parlamentar, se submeter s seguintes sanes:

    (A) censura, multa e suspenso do exerccio do mandato;

    (B) censura, suspenso do exerccio do mandato e perda do mandato;

    (C) advertncia, repreenso e suspenso do exerccio do mandato;

    (D) advertncia, multa e perda do mandato;

    (E) advertncia, repreenso e cassao do mandato.

    Conhecimentos especficos

    41

    Durante muito tempo os arquivistas cometeram muitos erros, alguns irreparveis, ao organizar os arquivos por assunto, por tema ou por algum outro fator. Segundo os autores canadenses Rousseau e Couture, o princpio que deu uma personalidade disciplinar prpria aos arquivistas, fornecendo-lhes uma maneira original de abordar os arquivos e permitindo-lhes evitar esses erros, o princpio:

    (A) da pertinncia;

    (B) da unicidade;

    (C) do respeito aos fundos;

    (D) da integridade arquivstica;

    (E) do respeito ordem original.

    42

    De acordo com diversos elementos, formas e contedos, os documentos podem ser classificados de maneiras distintas. Se considerarmos um documento cartogrfico, trata-se de uma classificao quanto:

    (A) natureza;

    (B) ao gnero;

    (C) espcie;

    (D) ao tipo;

    (E) entidade.

    43

    O SINAR tem por finalidade implementar a poltica nacional de arquivos pblicos e privados, visando gesto, preservao e ao acesso aos documentos de arquivo. Alm do Arquivo Nacional, integram o SINAR os arquivos do poder executivo, legislativo e judicirio federal, os estaduais e do Distrito Federal dos poderes executivo, legislativo e judicirio, e os municipais dos poderes executivo e legislativo. Estes, quando organizados sistematicamente passam a integrar o SINAR por intermdio de seus rgos:

    (A) centrais;

    (B) setoriais;

    (C) seccionais;

    (D) setoriais e seccionais;

    (E) centrais e setoriais.

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    Arquivista Tipo 1 Cor BRANCA Pgina 8

    44

    Podem ser declarados de interesse pblico e social por decreto do Presidente da Repblica:

    I os arquivos privados de pessoas fsicas ou jurdicas que contenham documentos relevantes para a histria, a cultura e o desenvolvimento nacional;

    II os conjuntos de documentos produzidos e recebidos pelas Organizaes Sociais, definidas como tal pela Lei n 9637, de 15 de maio de 1998;

    III os conjuntos de documentos produzidos e recebidos pelas empresas pblicas e pelas sociedades de economia mista.

    So verdadeiras somente as afirmativas:

    (A) I;

    (B) II;

    (C) III;

    (D) I e II;

    (E) II e III.

    45

    Considere as seguintes relaes entre as normas internacionais ISAD (G) e ISAAR (CPF) e a norma brasileira NOBRADE:

    I a NOBRADE a traduo das ISAD (G) e ISAAR (CPF);

    II a NOBRADE consiste na adaptao das normas internacionais realidade brasileira;

    III a NOBRADE estabelece diretivas compatveis com as internacionais ISAD (G) e ISAAR (CPF);

    IV a NOBRADE, ao contrrio das normas internacionais, no preceitua formatos de entrada ou sada de dados em sistemas de descrio automatizados ou manuais.

    So verdadeiras as afirmativas:

    (A) I, II e III apenas;

    (B) II e III apenas;

    (C) I, III e IV apenas;

    (D) I e IV apenas;

    (E) I, II, III e IV.

    46

    A norma internacional que d diretivas para a preparao de descries que exercem um papel vital na explicao da provenincia de documentos, ajudando a situ-los com mais segurana no contexto de sua produo e uso a:

    (A) ISAD G;

    (B) ISAAR CPF;

    (C) ISDIAH;

    (D) ISDF;

    (E) ISO 9000.

    47

    O SIGAD, conforme definio do e-Arq (2006) um sistema informatizado desenvolvido para produzir, receber, armazenar, dar acesso e destinar documentos arquivsticos. O sucesso do SIGAD depender fundamentalmente da implementao prvia de um programa de:

    (A) classificao de documentos;

    (B) avaliao de documentos;

    (C) gesto arquivstica de documentos;

    (D) recuperao da informao;

    (E) conservao preventiva de documentos.

    48

    A Gesto de Documentos teve sua origem por meio:

    (A) do Manual dos Arquivistas, na Holanda;

    (B) do Decreto de Messidor, na Frana;

    (C) da Arquivstica Integrada, no Canad;

    (D) da Comisso Hoover, nos EUA;

    (E) da Record Commission, na Inglaterra.

    49

    Uma das fases bsicas da gesto de documentos, a que se refere ao fluxo percorrido pelos documentos, necessrio ao cumprimento de sua funo administrativa, assim como sua guarda aps cessar seu trmite a:

    (A) tramitao;

    (B) movimentao;

    (C) utilizao;

    (D) destinao;

    (E) implantao.

    50

    A autora Anglica Marques, analisando a trajetria da Arquivologia no Brasil, identificou uma adeso institucional, que tambm se pauta em afinidades tericas e epistemolgicas, da Arquivologia :

    (A) Histria;

    (B) Administrao;

    (C) Biblioteconomia;

    (D) Memria Social;

    (E) Cincia da Informao.

    51

    As atividades de protocolo visam o controle dos documentos que ainda tramitam no rgo, de modo a assegurar sua imediata localizao e recuperao. Para isso, no caso de processos, minimamente deve-se ter o controle de:

    (A) nmero e ano; interessado; assunto;

    (B) nmero; interessado; espcie;

    (C) espcie; nome; assunto;

    (D) cdigo do assunto; origem; pessoa jurdica;

    (E) destino; espcie; assunto.

    52

    So exemplos de documentos de valor permanente:

    (A) carto de ponto e contrato de obra;

    (B) contrato social e escritura de imvel;

    (C) folha de pagamento e contrato social;

    (D) contra-cheque e escritura de imvel;

    (E) carto de ponto e contra-cheque.

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    53

    Os documentos arquivsticos tm um valor que, por estar ligado aos motivos da criao dos documentos, diz respeito entidade produtora. o valor:

    (A) informativo;

    (B) histrico;

    (C) secundrio;

    (D) primrio;

    (E) permanente.

    54

    Considere os seguintes itens:

    I Carlos Martins de Macedo

    II Carolina de Castro Magalhes

    III Cesar Augusto Machado

    IV Cristina Martins Macedo

    V Celina Constncia Machado

    Utilizando-se as regras de alfabetao segundo o mtodo de classificao alfabtico, a sequncia correta :

    (A) I IV V III II;

    (B) I II V III IV;

    (C) III II V I IV;

    (D) IV I III V II;

    (E) IV III V II I.

    55

    Renato Tarciso de Sousa considera que a base de todo o trabalho de classificao em arquivos o princpio da:

    (A) pertinncia;

    (B) unicidade;

    (C) cumulatividade;

    (D) naturalidade;

    (E) provenincia.

    56

    Em meados do sculo XX situam-se as primeiras preocupaes mais sistemticas com a eliminao de documentos arquivsticos em dois principais modelos de ao:

    I O modelo pelo qual a eliminao ficaria totalmente sob a responsabilidade da administrao produtora.

    II O modelo que, ao contrrio, sustenta que a importncia da tarefa de eliminao exige a interveno do arquivista.

    So eles, respectivamente, os modelos:

    (A) ingls e francs;

    (B) francs e canadense;

    (C) ingls e alemo;

    (D) espanhol e canadense;

    (E) alemo e espanhol.

    57

    A destinao dos documentos efetivada aps a atividade que consiste na separao dos documentos de valor permanente daqueles passveis de eliminao, mediante critrios e tcnicas estabelecidos na tabela de temporalidade e destinao. Essa atividade a de:

    (A) avaliao;

    (B) seleo;

    (C) anlise;

    (D) movimentao;

    (E) autuao.

    58

    A grande quantidade de documentos permanentes pblicos e a necessidade de disponibiliz-los para consulta e difuso determina para elaborao de obras de referncias o estabelecimento de pontos tais como: hierarquia, prioridades, tcnicas, entre outros, que compem uma poltica de:

    (A) gesto de documentos;

    (B) classificao;

    (C) avaliao;

    (D) arranjo;

    (E) descrio.

    59

    A elaborao dos instrumentos de pesquisa deve ser sucessiva, e devido necessidade de se fornecer uma viso geral dos fundos do arquivo, o primeiro instrumento a ser elaborado deve ser o:

    (A) catlogo;

    (B) inventrio;

    (C) guia;

    (D) repertrio;

    (E) catlogo seletivo.

    60

    O instrumento de pesquisa que descreve conjuntos documentais ou partes do fundo, na mesma ordem do arranjo, o:

    (A) inventrio;

    (B) catlogo;

    (C) ndice;

    (D) guia;

    (E) topogrfico.

    61

    A limpeza do arquivo como espao fsico abrange especialmente o piso, as estantes e os mveis. A forma adequada de limpeza do piso utiliza:

    (A) pano seco;

    (B) pano molhado;

    (C) pano com solvente;

    (D) aspirador de p;

    (E) vassoura.

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    62

    Os documentos identificados nas tabelas de temporalidade como de valor permanente devem ser produzidos em papel:

    (A) reciclado;

    (B) reutilizvel;

    (C) cido;

    (D) neutro;

    (E) alcalino.

    63

    Documentos filmogrficos, pareceres e planos de ao so, respectivamente, exemplos de:

    (A) espcie documental, gnero documental e tipologia documental;

    (B) gnero documental, espcie documental e tipologia documental;

    (C) tipologia documental, gnero documental e espcie documental;

    (D) gnero documental, tipologia documental e espcie documental;

    (E) tipologia documental, espcie documental e gnero documental.

    64

    O acesso informao de que trata a Lei n 12.527, de 18 de novembro de 2011, compreende, entre outros, os direitos de obter:

    I informao contida em registros ou documentos, produzidos ou acumulados por seus rgos ou entidade, recolhidos ou no a arquivos pblicos;

    II informao produzida ou custodiada por pessoa fsica ou entidade privada decorrente de qualquer vnculo com seus rgos ou entidades do poder pblico, mesmo que esse vnculo j tenha cessado;

    III informao primria, secundria, ntegra, autntica e atualizada.

    So verdadeiras somente as afirmativas:

    (A) I;

    (B) II;

    (C) I e II;

    (D) I e III;

    (E) II e III.

    65

    O Sistema de gesto arquivstica de documentos, particularmente no caso de um SiGAD, deve identificar a temporalidade e a destinao previstas para o documento de acordo com os prazos e as aes previstas na tabela de temporalidade e destinao do rgo ou entidade no momento:

    (A) da avaliao;

    (B) da destinao;

    (C) da captura e da indexao;

    (D) da concepo do sistema;

    (E) da captura e do registro.

    66

    Os procedimentos de transferncia e recolhimento de arquivos digitais para instituio arquivstica que implicam a transposio desses documentos de um SiGAD para outro sistema informatizado, devero adotar algumas providncias no que diz respeito compatibilidade de suporte e formato, de acordo com as normas previstas pelo(a):

    (A) rgo produtor;

    (B) Conarq;

    (C) SiNAR;

    (D) instituio arquivstica recebedora;

    (E) instituio arquivstica produtora.

    67

    Os elementos intrnsecos se referem composio interna do documento arquivstico. Correlacione os seguintes elementos intrnsecos de um documento arquivstico digital com suas respectivas definies: autor, redator, originador, produtor:

    I pessoa a cujo fundo ou arquivo o documento pertence;

    II pessoa que tem autoridade e competncia para articular o contedo do documento arquivstico;

    III pessoa designada no endereo eletrnico no qual o documento arquivstico foi gerado;

    IV pessoa fsica ou jurdica que tem autoridade e competncia para emitir o documento arquivstico ou em cujo nome ou sob cujo comando o documento foi emitido.

    (A) I; III; II; IV;

    (B) II; I; IV; III;

    (C) III; II; IV; I;

    (D) IV; I; II; III;

    (E) IV; II; III; I.

    68

    O documento digital, ao ser inserido em um SiGAD, recebe uma descrio informativa que corresponde atribuio de metadados. Os metadados so essenciais para identificar o documento arquivstico de maneira inequvoca. Segundo o E-ARQ Brasil, existem alguns metadados obrigatrios e podem ser includas opcionalmente algumas informaes descritivas mais detalhadas. So exemplos de metadados obrigatrios e opcionais, respectivamente:

    (A) data e hora de transmisso; autor;

    (B) data e hora do recebimento; ttulo;

    (C) data e hora do registro; espcie documental;

    (D) localizao fsica; espcie documental;

    (E) autor; redator.

    69

    Para o processamento dos filmes na microfilmagem sero utilizados equipamentos e tcnicas que assegurem ao filme:

    (A) condio de atualizao e durabilidade;

    (B) alto poder de definio e densidade varivel;

    (C) baixo poder de definio, densidade varivel e durabilidade;

    (D) condio de atualizao, durabilidade e densidade uniforme;

    (E) alto poder de definio, densidade uniforme e durabilidade.

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    70

    Os microfilmes originais e os filmes cpia resultantes da microfilmagem de documentos sujeitos fiscalizao, ou necessrios prestao de contas, devero ser mantidos, em relao aos prazos de prescrio a que estariam sujeitos os seus respectivos originais, por um prazo:

    (A) igual;

    (B) menor;

    (C) maior;

    (D) independente;

    (E) a ser avaliado.

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