Recortes 055 20-03-2013

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected] Recortes nº 055 Índice 20 de março de 2013 SAPEC quer duplicar facturação para 200 milhões em três anos Terminal de gás da REN recebe navio estrangeiro Terminal de GNL de Sines recebeu primeiro navio da espanhola Endesa Estratégia Nacional para o Mar 2013 Ferrovia: Kapsch adquire serviços tecnológicos da NEC “Triple E” da Maersk Line chegam à Europa em Agosto Hapg-Lloyd agrava perdas para 128 milhões de dólares Porto de Lisboa na rota da Volvo Ocean Race até 2018

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SAPEC quer duplicar facturação para 200 milhões em três anos • Terminal de gás da REN recebe navio estrangeiro • Terminal de GNL de Sines recebeu primeiro navio da espanhola Endesa • Estratégia Nacional para o Mar 2013 • Ferrovia: Kapsch adquire serviços tecnológicos da NEC • “Triple E” da Maersk Line chegam à Europa em Agosto • Hapg-Lloyd agrava perdas para 128 milhões de dólares • Porto de Lisboa na rota da Volvo Ocean Race até 2018

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

Recortes nº 055

Índice – 20 de março de 2013

• SAPEC quer duplicar facturação para 200 milhões em três anos

• Terminal de gás da REN recebe navio estrangeiro • Terminal de GNL de Sines recebeu primeiro navio da

espanhola Endesa • Estratégia Nacional para o Mar 2013 • Ferrovia: Kapsch adquire serviços tecnológicos da NEC • “Triple E” da Maersk Line chegam à Europa em Agosto • Hapg-Lloyd agrava perdas para 128 milhões de dólares • Porto de Lisboa na rota da Volvo Ocean Race até 2018

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Diário Económico, 20 de março de 2013, págs. 24 e 25

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Diário de Notícias, 20 de março de 2013, pág. 32

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Cargo News, 19 de março de 2013

Terminal de GNL de Sines recebeu primeiro navio da espanhola Endesa

Na passada semana, o novo terminal de armazenagem de Gás Natural Liquefeito (GNL) da REN em Sines, inaugurado no final do ano passado, recebeu a descarga do primeiro de quatro navios de gás natural programados para este ano, destinado sobretudo ao consumo interno. “A utilização do terminal de Sines por parte de players espanhóis é um sinal muito importante, quer na confirmação da oferta competitiva desta infraestrutura no âmbito ibérico, quer na prossecução da construção do mercado ibérico integrado de gás natural”, refere em comunicado o administrador executivo da REN, João Conceição.

A expansão deste terminal custou cerca de 193 milhões de euros e ficou conclúida em maio passado. Está agora preparado para receber gás natural vindo que todo o mundo.

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Cargo News, 19 de março de 2013

Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 esteve em debate em Lisboa

O Auditório Mar da Palha, no Oceanário de Lisboa, recebeu na passada sexta-feira um debate promovido pela PwC sobre o tema “Economia Azul – Que Rumo? - Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020”, que contou com a presença de líderes de empresas dos mais variados setores de atividade, universidades, instituições nacionais, instituições regionais, instituições locais, Marinha, representações diplomáticas, clusters do mar , entre outras entidades. Entre as conclusões deste encontro, a organização destaca: consenso sobre a importância fundamental do potencial da economia do mar no desenvolvimento do

país; abertura dos autores da Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 para ouvir todos os contributos a serem dados durante o período de discussão pública e fazerem as alterações que considerarem necessárias; urgente necessidade de simplificação administrativa em todos os processos associados às atividades do mar, acabando com processos complicadores por parte do estado, sendo necessário que o estado tenha uma postura de incentivador das atividades económicas do mar; importância fundamental da abordagem regional, adicionalmente, no caso das regiões autónomas, particularmente a região autónoma dos Açores, considera que a proposta da Estratégia Nacional para o Mar pode ser melhorada, clarificando as respetivas responsabilidades nas diferentes temáticas; a importância que a União Europeia dá aos temas da economia do mar; a necessidade de existir um consenso nacional alargado sobre os temas do mar, que envolva toda a sociedade e respetivos partidos. O evento foi aberto pelo Secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu. O primeiro painel, moderado por Helena Vieira (CEO da Bioalvo), contou com apresentações de Francisco Mendes Palma (Diretor do Espírito Santo Research), Daniel Santos (Diretor Coordenador da Caixa BI), Fernando Ribeiro e Castro (Secretário Geral do FEEM), Rui Azevedo (Diretor Executivo da Oceano XXI), Regina Salvador (Professora da Universidade Nova de Lisboa), e Joaquim Macedo de Sousa (Professor da Universidade de Aveiro). No segundo painel, moderado por Miguel Herédia (Ocean Vision), António Vidigal (CEO da EDP Inovação), Manuel Tarré (Fileira do Pescado), João Freire Cardoso (Diretor Geral da Ocean Plug – REN), Jorge D´Almeida (CEO da SACONSULT), Óscar Mota (Assessor da Direção da Associação das Indústrias Navais) e Roy Garibaldi (Diretor da Sociedade de Desenvolvimento da Madeira), participaram como oradores. O terceiro painel, moderado por Isabel Gião (Sócia da Vieira de Almeida & Associados), teve como oradores David Mascarenhas dos Santos (Presidente da CCDR Algarve), Eduardo Brito Henriques (Presidente da CCDR Lisboa e Vale do Tejo), Carlos Neves (Presidente da CCDR Norte), Paulo Oliveira (Diretor do Parque Natural da Madeira) e Frederico Cardigos (Diretor Regional dos Assuntos do Mar). Já o painel de encerramento foi moderado por Miguel Marques (sócio PwC) e contou com a presença de Manuel Pinto de Abreu (Secretário de Estado do Mar), Tiago Pitta e Cunha (Ocean Vision) e António José Correia (Presidente da Câmara de Peniche).

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Cargo News, 19 de março de 2013

Ferrovia: Kapsch adquire serviços tecnológicos da NEC

A Kapsch CarrierCom adquiriu os serviços tecnológicos da NEC, passando a disponibilizar equipamentos para soluções de comunicações ferroviárias. Com a compra do operador ferroviário NEC Portugal, a Kapsch vai começar a operar vários contratos junto de operadores ferroviários em Portugal, Espanha, Arábia Saudita e Finlândia, criando igualmente vários postos de trabalho em Portugal. A linha de produção dos equipamentos será transferida para a Áustria. A comunicação rodoviária é a peça chave para um serviço ferroviário eficaz e seguro. Até à data, e com este objetivo, a Kapsch já equipou mais de 70 mil quilómetros de vias-

férreas com a tecnologia GSM-R. A integração da divisão GSM-R da Nortel, em 2010, transformou a Kapsch no maior fornecedor de serviços e integrador de sistemas. Com entrada em vigor no imediato, os atuais e futuros clientes poderão igualmente obter os equipamentos necessários diretamente na Kapsch. “Os nossos clientes ferroviários exigem o máximo no que toca à fiabilidade e segurança dos seus sistemas de comunicação. A partir de agora é-nos possível satisfazer estas exigências com os nossos equipamentos perfeitamente otimizados para as mais diversas infra-estruturas”, refere Kari Kapsch, CEO da Kapsch CarrierCom. O equipamento em questão denomina-se rádio de cabine e é constituído por dois componentes que se encontram instalados nas locomotivas: um equipamento de rádio e uma consola de operação com visor, o chamado DMI (Interface para Gestão do Ambiente de Trabalho). Estes equipamentos, produzidos pela NEC, têm a especial característica de incluir o sistema GPS (Sistema de Posicionamento Global), a funcionalidade W-LAN e a possibilidade de efectuar actualizações do software à distância (OTA). Desta forma, a Kapsch encontra-se agora presente em Portugal através da sua própria empresa, localizada em Aveiro e Lisboa. A marca irá empregar 14 quadros altamente qualificados, que transitaram da NEC. Estes continuarão a ser responsáveis pelas áreas de investigação e desenvolvimento, ensaio, funcionamento e apoio ao cliente.

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Transportes & Negócios, 20 de março de 2013

“Triple E” da Maersk Line chegam à Europa em Agosto

O primeiro “Triple E”, de 18 000 TEU, começará a operar em Julho/Agosto, mas só em

meados do próximo ano a Maersk Line deverá alinhar um serviço Ásia-Europa

exclusivamente com aqueles navios. A construção prossegue em bom ritmo nos

estaleiros da Daewoo (ver aqui). A primeira entrega da encomenda dos 20 novos porta-contentores está agendada para

Junho próximo. As seguintes deverão ocorrer a espaços de quatro a seis semanas, ao

longo de dois anos e meio. Em meados de 2014, a Maersk Line deverá ter na sua posse

entre dez e 12 navios, o que lhe permitirá lançar um serviço Ásia-Europa só com

unidades de 18 000 TEU. Isto se o mercado ajudar. Até lá, os primeiros “Triple-E” operarão no serviço AE-10, actualmente assegurado por

navios da “Classe E”, de 15 500 TEU cada. Roterdão, Bremerhaven, Gdansk, Aarhus e

Gotemburgo serão, assim, os primeiros portos europeus a acolher os novos gigantes dos

mares. Lá para Agosto. Entretanto, os responsáveis da Maersk Line tratam de afinar os timings para a colocação

em operação dos novos navios, uma vez que não querem aumentar a oferta de

capacidade enquanto o mercado não recuperar. Na certeza de que, assumem, não será

expectável encher os “Triple-E” desde o início. Os “Triple-E” da Maersk Line distinguir-se-ão pela sua capacidade de transporte (18 000

TEU), pelas duas dimensões (400 metros de comprimento, 59 metros de largura e 73

metros de altura) e pela eficiência nos consumos e emissões e redução do custo unitário

de transporte

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Transportes & Negócios, 20 de março de 2013

Hapag-Lloyd agrava perdas para 128 milhões de dólares

Apesar de ter transportado mais contentores e a uma taxa média mais elevada, a Hapag-

Lloyd terminou 2012 com um prejuízo de 128 milhões de dólares, mais 100 milhões que

no ano anterior. A companhia germânica aumentou o seu volume de negócios em 12,1%, para os 6,84

mil milhões de dólares, resultado de uma subida de 1,1% nos volumes transportados,

para cerca dos 53 milhões de TEU, e do acréscimo de 3,2% na tarifa média até aos 1 581

dólares/TEU. Ainda no que toca às receitas, a Hapag-Lloyd destaca que no primeiro semestre do ano

passado a subida da tarifa média chegou aos 12%, mas que a situação voltou a piorar na

segunda metade do exercício, quando nem se verificou a tradicional “época alta”. Em consequência, e porque as previsões da evolução da procura não são as mais

optimistas, a companhia germânica adiou para Março e Abril de 2014 a entrega de três

porta-contentores de 13 200 TEU que deveria ocorrer no segundo semestre do ano

corrente. A pesar nos resultados da Hapag-Lloyd esteve ainda o aumento de 9% no preço médio

dos combustíveis, que chegou aos 661 dólares/tonelada. E só por isso os custos de

transporte subiram 900 milhões de dólares. No balanço de 2012, cujos resultados não foram considerados satisfatórios, os dirigentes

da maior companhia de navegação alemã destacam ainda o arranque da G6 Alliance no

Ásia-Europa. As operações no trans-Pacífico deverão avançar em Maio próximo. No final do ano, a Hapag-Lloyd detinha uma frota de 144 navios, 59 dos quais eram

próprios.

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APP, 20 de março de 2013

Porto de Lisboa na rota da Volvo Ocean Race até 2018

Depois do sucesso registado em 2012, a Volvo Ocean Race vai manter a capital portuguesa na sua rota de navegação. O porto de Lisboa volta a acolher a regata que é considerada a verdadeira Volta ao Mundo à Vela nas duas próximas edições de 2014-2015 e 2017-2018, contando com mais uma organização conjunta da Lagos Sports, da Câmara Municipal de Lisboa e da Associação de Turismo de Lisboa.

O reflexo da passagem do evento por Lisboa em 2012 ficou bem vincado na economia local. Segundo o estudo efetuado pela PricewaterhouseCoopers Portugal, com base em critérios

internacionais de avaliação, o stopover de Lisboa 2012 ofereceu um impacto económico avaliado entre os 29,2 e os 34,4 milhões de euros, tendo um efeito económico direto de 16,4 milhões de euros – com os efeitos indiretos e induzidos a saldarem-se entre os 13 e os 18 milhões de euros. Em termos mediáticos, a presença de Lisboa na rota da Volvo Ocean Race 2011-2012 – que teve como pontos altos a chegada da etapa transatlântica vinda de Miami e a largada rumo a Lorient no dia 10 de Junho, foi alvo de 700 horas de cobertura televisiva. Diariamente registou-se uma média de 45 broadcasts, num total de 1000 transmissões televisivas para uma audiência estimada de 111 milhões de espectadores dispersos por 37 países. O stopover promovido pela Lagos Sports foi considerado talvez um dos melhores de sempre, tendo para tal sido erguida na Doca de Pedrouços uma verdadeira "Cidade da Vela", que acolheu ao longo de 11 dias mais de 200 mil visitantes, conquistando tudo e todos.

Recordamos as palavras de Knut Frostad Presidente Executivo da Volvo Ocean Race: “Os números demonstraram que a edição de 2011 2012 não foi apenas a mais disputada da

história da Volvo Ocean Race. O evento teve um grande impacto comercial. Mais fãs acompanharam as regatas através das plataformas online, milhões de pessoas virão de perto os stopovers e 20.000 convidados de empresas parceiras tiveram a experiência de conhecer a Volta ao Mundo. Para a edição de 2014-2015, estamos já a trabalhar para fazer tudo ainda melhor.” A propósito deste evento João Lagos lembra que - a primeira passagem da mítica regata por Lisboa foi considerada de "interesse público nacional pelo Conselho de Ministros", permitindo a requalificação da Doca de Pedrouços no âmbito de um projeto alargado levado a cabo pela Administração do Porto de Lisboa. O Presidente do Conselho de Administração da Lagos Sports destacou ainda o forte empenhamento das autoridades locais e nacionais para que Lisboa se mantivesse na rota da Volvo Ocean Race até 2018.