Recortes Nº 234 de 2011

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Recortes nº 234 Índice –13 de Dezembro de 2011 Porto de Setúbal: Terminal Multiusos Zona 2 bate recorde em 2011 Certificação Ambiental APSS Sadoport supera o milhão de toneladas Prémio de Logística do Porto de Setúbal entregue a estudantes da ESCE/IPS e do IST Presidentes das Comunidades Portuárias preocupados com ‘alheamento do Governo’ Agentes de navegação escolhem novos dirigentes Plataformas do Sudoeste Europeu aposta em Sines e Lisboa Leixões bate recorde de contentores em Novembro ‘Transportes ao Serviço da Economia: Mobilidade Urbana’ é hoje Tráfego de contentores revisto em baixa Semana de protestos no país Autoeuropa vai ter de aprender a trabalhar com ‘legos’ para sobreviver no futuro 1

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• Porto de Setúbal: Terminal Multiusos Zona 2 bate recorde em 2011• Certificação Ambiental APSS• Sadoport supera o milhão de toneladas• Prémio de Logística do Porto de Setúbal entregue a estudantes da ESCE/IPS e do IST• Presidentes das Comunidades Portuárias preocupados com ‘alheamento do Governo’• Agentes de navegação escolhem novos dirigentes• Plataformas do Sudoeste Europeu aposta em Sines e Lisboa• Leixões bate recorde de contentores em Novembro• ‘Transportes ao Serviço da Economia: Mobilidade Urbana’ é hoje• Tráfego de contentores revisto em baixa• Semana de protestos no país• Autoeuropa vai ter de aprender a trabalhar com ‘legos’ para sobreviver no futuro

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Recortes nº 234Índice –13 de Dezembro de 2011

Porto de Setúbal: Terminal Multiusos Zona 2 bate recorde em 2011 Certificação Ambiental APSS Sadoport supera o milhão de toneladas Prémio de Logística do Porto de Setúbal entregue a estudantes da

ESCE/IPS e do IST Presidentes das Comunidades Portuárias preocupados com ‘alheamento

do Governo’ Agentes de navegação escolhem novos dirigentes Plataformas do Sudoeste Europeu aposta em Sines e Lisboa Leixões bate recorde de contentores em Novembro ‘Transportes ao Serviço da Economia: Mobilidade Urbana’ é hoje Tráfego de contentores revisto em baixa Semana de protestos no país Autoeuropa vai ter de aprender a trabalhar com ‘legos’ para sobreviver

no futuro

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Cargo News – 12 de Dezembro de 2011

Porto de Setúbal: Terminal Multiusos Zona 2 bate recorde em 2011

O Terminal Multiusos Zona 2 do porto de Setúbal, concessionado à Sadoport, prepara-se para superar, pela primeira vez, a marca de 1 milhão de toneladas movimentadas, prevendo-se que atinja, no final de 2011, um recorde absoluto de cerca de 1,2 milhões de toneladas, contra as 864 mil toneladas verificadas em 2010.

Este registo deve-se ao crescimento da carga contentorizada, com 568 mil toneladas

movimentadas de janeiro a outubro de 2011, e da carga geral fracionada, com 380 mil toneladas movimentadas no mesmo período. Releve-se que, destes totais, 850 mil toneladas correspondem a mercadoria exportada, ou seja, a percentagem de exportação atinge cerca de 89,5%.

São resultados encorajadores a que não são alheias as apostas feitas no terminal no sentido de melhorar a oferta aos clientes com a vinda de novas linhas regulares e ligações para novos destinos, bem como, o facto de o terminal estar servido por excelentes acessibilidades diretas a todo o país e Espanha, quer rodoviárias, como a ligação à A2, quer ferroviárias, com ligações aos principais centros logísticos.

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LRQA/Portugal– 7 de Dezembro de 2011

Certificação Ambiental APSS

07/12/2011

APSS obtém Certificação Ambiental ISO 14001 da LRQA

A APSS tem desenvolvido, ao longo dos últimos anos, uma actividade objectiva, em termos ambientais, económicos e sociais. Tendo por base este objectivo estratégico, implementou um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) agora certificado pela Lloyd´s Register Quality Assurance LRQA, de acordo com a NP EN ISO 14001, o qual está integrado com o Sistema de Gestão da Qualidade igualmente auditado com sucesso.

Trata-se da mais abrangente certificação no panorama marítimo-portuário nacional, estendendo-se ao âmbito da exploração económica e desenvolvimento dos Portos de Setúbal e Sesimbra, gestão de concessões e poderes de Autoridade Portuária incluindo serviços de pilotagem e controlo de tráfego marítimo.

Na prática, as considerações ambientais espelham-se a processos tão diversos como: Optimização dos usos do solo; Promoção do Clean Shipping; Promoção de soluções de transporte intermodal; Gestão de resíduos, quer das actividades desenvolvidas pela empresa, quer dos navios; Gestão das Concessões e actividades portuárias; Racionalização dos consumos de Água e Electricidade, instalação de micro geração e de equipamentos de melhoria da eficiência energética; Resposta à emergência, segurança da navegação, combate à poluição.

A obtenção da certificação ambiental e respectiva integração com o Sistema de Gestão da Qualidade, foi o culminar de um esforço conjunto dos colaboradores da APSS, dos agentes económicos da comunidade portuária, dos clientes e utentes dos Portos de Setúbal e Sesimbra. Primordialmente permite aumentar a confiança dos Stakeholders dos Portos de Setúbal e Sesimbra, pois passam a dispor de mais uma ferramenta de melhoria contínua, reforçando o seu compromisso com uma cultura portuária mais sustentável e mais integrada.

APSS, 30 de Novembro de 2011 (http://www.portodesetubal.pt/)

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Sadoport supera o milhão de toneladasPela primeira vez, a Sadoport, concessionária do Terminal Multiusos II de Setúbal, superará este ano o milhão de toneladas movimentadas. Mais, de acordo com a administração portuária, o resultado final do exercício poderá mesmo aproximar-se dos 1,2 milhões de toneladas. E nesse caso, a progressão face ao ano transacto superará os 40%. Entre Janeiro e Outubro, o Multiusos II processou 568 mil toneladas de carga contentorizada e 380 mil toneladas de carga geral fraccionada.  Do total das mercadorias manuseadas, cerca de 90%, ou 850 mil toneladas, corresponderam a cargas de exportação, sublinhou anda, em comunicado, a APSS. Recorde-se que já no final de Setembro o movimento de contentores no Terminal Multiusos II superou o máximo anual registado em 2010. Nos primeiros nove meses do ano a Sadoport processou 54 048 TEU. Actualmente Setúbal é escalado regularmente pela Portline, Wec Lines, Safmarine, Maersk Line, Tarros Line, Seatrade, Eurocondor e Great White Fleet.

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Prémio de Logística do Porto de Setúbal entregue a estudantes da ESCE/IPS e do IST

Uma equipa de estudantes do curso de Pós-Graduação em Gestão Logística, da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (ESCE/IPS), com a apresentação do trabalho intitulado “Intermodalidade e Multimodalidade”, e um trabalho de Mestrado do Instituto Superior Técnico de Lisboa (IST) foram os vencedores do Prémio de Logística do Porto de Setúbal.

A entrega do prémio (dois mil euros) decorre dia 10 de janeiro, numa cerimónia que decorrerá na Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) e que contará com a presença do presidente da APSS, Carlos Gouveia Lopes, bem como dos estudantes premiados.

O Prémio de Logística do Porto de Setúbal, que já vai na 3ª edição, foi instituído pela APSS e pelo Instituto Politécnico de Setúbal, com o objetivo de distinguir, a nível nacional, o melhor trabalho académico de qualquer Licenciatura, Pós-graduação ou Mestrado em Logística Marítimo Portuária, "desenvolvido sobre temas relacionados com a Região e o Porto de Setúbal, privilegiando os potenciais efeitos práticos nas empresas e na realidade económica".

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Presidentes das Comunidades Portuárias preocupados com "alheamento do Governo"

Os presidentes das Comunidades Portuárias de Leixões, Aveiro, Figueira da Foz, Lisboa, Setúbal e Sines, reuniram-se esta semana em Lisboa e manifestaram a "mais profunda preocupação de todo o setor marítimo portuário" perante o que consideram ser "o total alheamento do Governo relativamente à perigosa situação de iminente rutura que os portos portugueses enfrentam" que coloca em risco "o estratégico objetivo da recuperação económica do País".

Após a reunião em Lisboa, os presidentes das Comunidades Portuárias dos principais portos nacionais divulgaram um comunicado com cinco pontos que seguidamente apresentamos:

"1. Os Presidentes das Comunidades Portuárias de Leixões, Aveiro, Figueira da Foz, Lisboa, Setúbal e Sines, reunidos esta semana, em Lisboa, decidiram manifestar, publicamente, a mais profunda preocupação de todo o setor marítimo portuário – e, certamente, das empresas exportadoras nacionais dele dependentes – perante aquilo que parece ser o total alheamento do Governo relativamente à perigosa situação de iminente rutura que os portos portugueses enfrentam, colocando assim em risco o estratégico objetivo da recuperação económica do País através do reforço das exportações, as quais são, em expressiva prevalência, concretizadas por via marítima.

2. Os Presidentes das Comunidades Portuárias Nacionais manifestaram, oportunamente, ao Governo, a disponibilidade das Comunidades que representam para com ele colaborarem na busca de soluções para os vários dossiês que urge analisar no setor marítimo portuário. Para o efeito, por duas vezes, solicitaram uma audiência aos Ministros que tutelam o sector com o objectivo de discutir um conjunto de propostas. Nenhum dos pedidos de audiência teve, até agora, qualquer resposta. Nestas circunstâncias, terá de concluir-se que o silêncio do Governo revela uma completa insensibilidade perante a gravidade dos temas candentes e cujas decisões se encontram calendarizados no memorando de entendimento negociado com a Troika para o final de 2011 e início de 2012.

3. Temas como a governance dos portos e a mão-de-obra portuária terão pois de conhecer decisões concretas a muito breve prazo e o Governo ainda não se dignou realizar a mínima auscultação aos parceiros do setor sobre estas matérias, provocando desta forma um crescente mal-estar, uma subida perigosa de tensão e a iminência de uma situação explosiva, nomeadamente através de uma vaga de paralisações laborais com preparação já em marcha – que se traduzirá na rutura total dos portos portugueses e terá consequências dramáticas ao nível das exportações nacionais.

4. Os Presidentes das Comunidades Portuárias temem que o imobilismo dos governantes perante esta situação se deva ao desconhecimento das consequências tão gravosas para a economia portuguesa que uma paralisação dos portos provocará. Importará por isso alertar que não estará apenas em causa o escoamento das mercadorias exportadas, mas também a entrada em Portugal de muitas matérias-primas que, após transformadas, constituem a base de muitas das nossas exportações.

5. É, pois, perante este quadro negro que se adensa a cada dia, que os Presidentes das Comunidades Portuárias apelam ao Governo e a todos os parceiros do setor no sentido de se empenharem num diálogo urgente, franco e construtivo que permita chegar a soluções consensuais em tempo útil, sempre orientadas para a superior salvaguarda dos interesses nacionais. Por isso mesmo, os Presidentes das Comunidades Portuárias enviaram também um terceiro pedido de audiência ao Governo, esperando que este alerta tenha sensibilizado devidamente o Governo".

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Agentes de navegação escolhem novos dirigentesA Agepor terá um novo presidente a partir de Janeiro, em substituição de José Manuel Henriques, que liderou os agentes de navegação nos últimos três anos. A nova Direcção Nacional – composta por um presidente e quatro vice-presidentes – será eleita da primeira reunião do Conselho Nacional acabado de eleger, e que integra representantes dos principais portos do Continente e bem assim das regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Fechada está já a eleição da Assembleia Geral e do Conselho Fiscal. Na Assembleia Geral, João Welsh (João de Freitas Martins, SA) mantém-se como presidente e Miguel d’Orey (ATN) como vice-presidente, sendo a única novidade a escolha de Gualdino Louro (Green Ibérica) para secretário. No Conselho Fiscal, António Vitorino (D.J. Pinho) continua como presidente e Mário de Sousa (Delphis) como vogal, agora com a companhia de Manuel Simões Capão (Foztráfego). No Conselho Fiscal mantém-se o essencial do elenco do anterior mandato. Onde se verificaram mais mexidas foi nas representações de Lisboa e de Leixões. Na capital – que elege três conselheiros – entraram Rui d’Orey (Orey Comércio e Navegação) e José Vidicas (Portmar). E em Leixões – também com direito a três lugares – estreiam-se Fernanda Carvalho (MacAndrews) e Luís Paz da Silva (Marmedsa). Até aqui integravam a Direcção Nacional da Agepor José Manuel Henriques (Navex), como presidente, Carlos Vasconcelos (MSC Portugal), Joaquim Bensaúde (Bensaúde), José Vidicas e Óscar Burmester (Burmester & Stüve), como vice-presidentes.

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Plataforma do Sudoeste Europeu aposta em Sines e LisboaAs obras de infra-estruturação da Plataforma Logística do Sudoeste Europeu iniciar-se-ão no primeiro semestre do próximo ano. As primeiras naves surgirão ao longo de 2013. No imediato serão infra-estruturados 140 dos 540 hectares previstos para a plataforma logística de Badajoz. As obras deverão prolongar-se entre 14 e 18 meses. Falta apenas “luz verde” do Ministério do Fomento espanhol. A Plataforma do Sudoeste propõe-se, em coordenação com os portos de Sines e de Lisboa, captar os tráfegos da fachada atlântica com origem ou destino nas Américas, África e Europa. No caso particular de Sines, foram já realizadas acções conjuntas de promoção junto de investidores americanos. A plataforma de Badajoz contará com um terminal ferroviário de mercadorias, que se pretende funcione como porto seco e como terminal alfandegário. O projecto é da responsabilidade da Adif. Mas a sua viabilidade está dependente da concretização da ligação Lisboa-Madrid, que o Governo português se propõe reformular.  Recentemente, responsáveis políticos dos dois lados da fronteira, reunidos em Elvas, aprovaram a “Declaração do Caia”, onde defendem a concretização da prevista ligação de Alta Velocidade ferroviária entre Lisboa e a fronteira, e daí até Madrid e além-Pirinéus. Assim arranquem as obras de infra-estruturação dos terrenos, os responsáveis da plataforma logística de Badajoz propõe-se avançar também com a comercialização dos espaços. Juan Francisco Romero, director-geral do empreendimento, afirmou ao “Diário del Puerto” a convicção de que a empresa a instalar-se ali será do sector agro-alimentar, seguindo-se-lhe uma empresa logística. Mas a aposta vai também para captar indústrias transformadoras.

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Leixões bate recorde de contentores em NovembroNovembro foi o melhor mês de sempre em Leixões, no que toca à movimentação de contentores, com um registo de 47 168 TEU, anunciou a concessionária. O resultado agora alcançado representa um crescimento de 14% face ao mesmo mês do ano passado e reforça as expectativas da TCL de terminar o ano com mais um recorde absoluto, em linha com o conseguido em todos os anos desde o início da concessão, em 2000. Desde o início do ano, a TCL já movimentou 468 256 TEU, mais 6% do que nos primeiros 11 meses de 2010. Para igualar/superar o registo de todo o ano passado faltam cerca de 14 mil TEU, o que em condições normais é feito em pouco mais de uma semana.  O objectivo “mínimo” fixado no início do ano pelos responsáveis da TCL é superar a barreira dos 500 mil TEU.  Apesar da crise, Novembro foi já o terceiro mês este ano em que a concessionária do terminal de contentores de Leixões fixou um novo máximo mensal absoluto.

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"Transportes ao Serviço da Economia: Mobilidade Urbana" é hoje

A Conferência "Mobilidade Urbana", inserida no Ciclo de Conferências intitulado "Transportes ao Serviço da Economia", irá realizar-se hoje no Palácio da Independência (Lisboa). O evento, promovido pela Revista CARGO, a Associação Seaborne Portugal e a ADFERSIT, e com o apoio do Grupo de Transportes do Instituto Superior Técnico (IST) terá início às 17.45h.

Esta primeira conferência será introduzida por Pedro Sales (presidente da Associação Seaborne Portugal), e contará com as intervenções de António Proença (Carristur), Ana Cristina Dourado (Fertagus) e José Manuel Viegas (IST), moderada por Joaquim Polido (presidente da ADFERSIT).

Recorde-se que as restantes conferências deste Ciclo estão marcadas para os dias 3 de janeiro ("Mercadorias e Logística") e 17 de janeiro ("Transporte Aéreo e Aviação Civil").

As entradas são livres e não requerem qualquer tipo de inscrição prévia.

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Tráfego de contentores revisto em baixaO tráfego mundial de contentores deverá crescer este ano 8,3%, menos do que os 9% inicialmente previstos, e muito menos que os 13% verificados no ano passado, prevê a Clarkson. O maior shipbroker mundial reviu as suas previsões para o sector do transporte marítimo de contentores, apontando agora para um volume global de 151,5 milhões de TEU. Na linha Ásia-Costa Oeste dos EUA, o crescimento esperado é agora de apenas 1,5%, contra os 6,1% anteriormente previstos. No mesmo sentido, o tráfego Ásia-Europa, medido em TEU, deverá aumentar 5,3% e não já 6,4%.  Os aumentos nos fluxos entre a Ásia e a América Latina e com os países da Europa de Leste evitam maiores danos no sector à escala global, sublinha a Clarkson. A crescer depressa continua a frota de navios porta-contentores. A companhia britânica estima que este ano a capacidade disponível aumentará 7,6%, acelerando ainda para os 8,2% em 2012.  A disponibilidade de novos navios, de maiores dimensões, está a pressionar em baixa as tarifas praticadas e mesmo os fretes dos próprios navios. E no entanto, ou por via disso, 27% das unidades entregues nos primeiros nove meses do ano não conseguiram entrar no mercado, acrescenta a Clarkson. O desequilíbrio entre a oferta e a procura de capacidade deverá manter-se em 2012, para quando o shipbroker prevê um crescimento de 8,4% em número de unidades de 20 pés movimentadas à escala planetária.

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Jornal de Notícias – 13 de Dezembro de 2011 – Pág. 36

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PÚBLICO – 13 de Dezembro de 2011 – Pág. 15

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