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capa 1 capa 3 Curitiba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008 N o 1006 - ANO XXIII IMPRESSO Tiragem desta edição: 22.000 exemplares www.faep.com.br FEDERAÇÃO DAAGRICULTURA DO ESTADO DO PARANÁ www.senarpr.org.br 9912152808/2006-DR/PR SENAR Mala Direta Postal Recursos da safra são consumidos com dívida Levantamento da FAEP mostra que a maior parte dos recursos que os produtores estão obtendo com a pro- dução agropecuária da safra 2007/ 2008 é destinada ao pagamento das dívidas. Para melhor compreender o andamento da comercialização, o Departamento Técnico Econômi- co da Federação ouviu produtores de diversas regiões, agentes financeiros, a Secretaria da Agricultura, associa- ções comerciais e o Sindicato e Or- ganização das Cooperativas do Es- tado do Paraná (Ocepar). Página 2 Jornal denuncia ação ideológica do MST Técnicos do SENAR de Goiás conhecem Programa Agrinho Comitiva de oito pessoas de Goiânia vieram ao Paraná no início do mês acompanhar o andamento de algumas atividades do Programa Agrinho. O grupo visitou os municípios de Cam- pina Grande do Sul e de Rio Negro. O objetivo foi permitir que os técni- cos vivenciassem o dia-a-dia do Pro- grama que pretendem implantar ainda este ano em Goiás. Leia mais na página 14 Cadernos apreendidos pela Brigada Militar em São Gabriel (RS) mostram rotina dos acampamentos do Movimen- to dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e como agem os militantes em confrontos. A leitura dos cadernos, aos quais o jornal gaúcho Zero Hora teve acesso, mostra que o Movimento utili- za termos militares para gerenciar os acampamentos, como Brigada de Or- ganicidade e Pelotão de Apoio. Pág. 9 As administrações regionais do Para- ná, Minas Gerais e São Paulo come- çaram a trabalhar um novo modelo de formação, por competências, com base em estudos que a administração cen- tral do SENAR vem desenvolvendo há alguns anos. O início dos trabalhos aconteceu em evento realizado no Hotel Lizon, em Curitiba, entre os dias 13 e 15 de maio (foto abaixo). Pág. 13 SENAR-PR vai implantar formação por competência capa 4 capa 2

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Curitiba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008No 1006 - ANO XXIII

IMPRESSO

Tiragem desta edição: 22.000 exemplares

www.faep.com.br

FEDERAÇÃO DA AGRICULTURADO ESTADO DO PARANÁ

www.senarpr.org.br

9912152808/2006-DR/PR

SENAR

Mala DiretaPostal

Recursos da safra sãoconsumidos com dívida

Levantamento da FAEP mostra quea maior parte dos recursos que osprodutores estão obtendo com a pro-dução agropecuária da safra 2007/2008 é destinada ao pagamento dasdívidas. Para melhor compreendero andamento da comercialização,

o Departamento Técnico Econômi-co da Federação ouviu produtores dediversas regiões, agentes financeiros,a Secretaria da Agricultura, associa-ções comerciais e o Sindicato e Or-ganização das Cooperativas do Es-tado do Paraná (Ocepar). Página 2

Jornal denuncia ação ideológica do MST

Técnicos do SENARde Goiás conhecemPrograma AgrinhoComitiva de oito pessoas de Goiâniavieram ao Paraná no início do mêsacompanhar o andamento de algumasatividades do Programa Agrinho. Ogrupo visitou os municípios de Cam-pina Grande do Sul e de Rio Negro.O objetivo foi permitir que os técni-cos vivenciassem o dia-a-dia do Pro-grama que pretendem implantar aindaeste ano em Goiás. Leia mais na página 14

Cadernos apreendidos pela BrigadaMilitar em São Gabriel (RS) mostramrotina dos acampamentos do Movimen-to dos Trabalhadores Rurais Sem Terra(MST) e como agem os militantes emconfrontos. A leitura dos cadernos, aosquais o jornal gaúcho Zero Hora teveacesso, mostra que o Movimento utili-za termos militares para gerenciar osacampamentos, como Brigada de Or-ganicidade e Pelotão de Apoio. Pág. 9

As administrações regionais do Para-ná, Minas Gerais e São Paulo come-çaram a trabalhar um novo modelo deformação, por competências, com baseem estudos que a administração cen-tral do SENAR vem desenvolvendo háalguns anos. O início dos trabalhosaconteceu em evento realizado noHotel Lizon, em Curitiba, entre os dias13 e 15 de maio (foto abaixo). Pág. 13

SENAR-PR vaiimplantar

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A maior parte dosrecursos que os produtoresestão obtendo, com a pro-dução agropecuária dasafra 2007/2008, é desti-nada ao pagamento dasdívidas. É o que mostraum levantamento daFAEP realizado em maio.Para melhor compreendero andamento da comerci-alização, o Departamen-to Técnico Econômico daFederação ouviu produto-res de diversas regiões,agentes financeiros, a Se-cretaria da Agricultura,associações comerciais eo Sindicato e Organiza-ção das Cooperativas do

Pagamento da dívida agrícolaconsome dinheiro da safra

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Estado do Paraná (Ocepar).Diante do cenário atual, com

a elevação no custo do insumo, oprodutor está mais cauteloso nesteano. Muitos produtores já começa-ram a pensar nas suas estratégias decomercialização para a próxima sa-fra, mas estão preocupados. Segun-do o superintendente técnico-sindi-cal da FAEP, Luiz Antonio Digiova-ni, as margens de rentabilidade se-rão estreitas e o produtor não podese descuidar com o planejamento doplantio e com a comercialização.

Para o economista do Depar-tamento Técnico e Econômico daFAEP, Pedro Loyola, os produtores

De acordo com a Ocepar,apesar dos bons preços, a margemde lucro não está tão grande assim.Isso porque os custos de produçãoaumentaram significativamente.Para o gerente técnico e econômi-co da Ocepar, Flávio Turra, muitosprodutores estão com um passivo dedois anos atrás em decorrência daquebra de safras.

“Com isso, os produtores apro-veitam o momento para acertar suas

Cooperados aproveitammomento para acertar passivo

dívidas. Aqueles que não estavamendividados, buscam investir na reno-vação de máquinas e tecnologia”, dis-se. Já aqueles produtores mais capita-lizados chegam a comprar proprieda-des. “Mas são poucos. É uma situa-ção isolada!”, comentou.

Segundo Turra, há produtoresque tentam antecipar a aquisição,principalmente, de fertilizantes. “As-sim, procuram comprar mais em con-ta. Com os preços subindo continua-

mente, quem consegue antecipar ascompras de insumos compra maisbarato”, explicou.

De acordo com avaliação daOcepar, as cooperativas procuramretomar os investimentos em váriossegmentos, como carnes, leite e pei-xe. ”Com isso, buscamos agregarvalor à produção, já que há umatendência dos preços se manteremem níveis elevados nos próximosdois anos”, informou.

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acumularam dívidas de seis safras,três de inverno e três de verão, eessa conta começa a ser paga nesteano. Além das dívidas normais decusteio, investimento e das dívidasantigas alongadas, como é o casoda Securitização, Pesa e Funcafé, osprodutores têm que pagar, em 2008,a parcela das dívidas de custeiosprorrogadas das safras 2004/05,2005/06 e 2006/07. “Essas dívidasequivalem praticamente a um anode produção e foram parceladas ematé cinco anos, dependendo do cre-

dor. Alguns agentes financeiros sim-plesmente empurraram esse débitotodo para 2008 e os produtores, nes-ses casos, terão problemas para pa-gar esse passivo”, disse.

Além desse elenco de dívi-das, por falta de acesso ao créditooficial, os produtores foram impeli-dos a buscar financiamento nos for-necedores de insumos e cooperati-vas. A procura por fontes de recur-sos alternativas ao crédito oficialintensificou-se antes e durante osanos de crise, de 2004 a 2006.

Para essas dívidas com forne-cedores, os produtores renegociaramo pagamento de parte dos débitos deum ano para outro. Já outros produ-tores tiveram acesso a um programade renegociação desse passivo. Uti-lizaram uma linha de refinancia-mento conhecida como FAT GiroRural. Esta linha parcelou, em mé-dia, os débitos em três anos. Nesteano, vence a primeira parcela.

Uma pesquisa realizada pelaFAEP em 2007, com mais de 1.500produtores, demonstrou que entre15% a 20% dos produtores parana-enses, dependendo da atividade, uti-lizam recursos próprios em seus em-preendimentos e não se utilizam definanciamentos em agentes financei-ros. “São produtores mais estrutura-dos e que não enfrentam o proble-ma do acúmulo de dívidas. Hoje, sãotambém os que mais investem emtecnologia, gestão da propriedade etêm condições de adquirir máquinase equipamentos agrícolas”, afirmou.

Porém, a grande maioria dosprodutores paranaenses enfrenta umarealidade diferente. A melhora dospreços e da produção vai ser usadaem 2008 para começar a pagar aconta da crise recente.

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Com os melhores preços pa-gos pela produção, os agricultoresaproveitaram para pagar parte dasdívidas. Segundo Ênio Pigosso, pro-dutor de Chopinzinho, sudoeste doParaná, com a seca dos últimos anos,a maior parte dos produtores apro-veitou para pagar as contas atrasa-das. “Apenas 10% dos produtores, nomáximo, estão investindo porquenão tinham conta a pagar. Poucosinvestem em suas propriedades. Al-guns gastam no comércio local. Maso movimento no comércio não cres-ceu como seria normal”, disse

O produtor José Roberto Ca-ria Mortari, de Londrina, concordouque, na região, os ganhos no setorservem para os produtores pagaremparte de suas dívidas. “Eu, por exem-plo, tenho dívidas de dois anos atrás.Liquidei duas prestações de tratorese última prestação de colheitadei-ra. Não estou fazendo financiamen-

Produção e preços servempara pagar parte das dívidas

to nenhum”, informou.Para o presidente do Sindica-

to Rural de Toledo, Arno Dresh, de-pois de três anos consecutivos defrustração em preço e produtivida-

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de, a maioria dos produtores pagadívidas para tentar se equilibrar no-vamente.

Segundo o produtor AntonGora, os produtores mais capitaliza-

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dos de Guarapuava optaram pelacautela e guardaram o dinheiro.“Com a alta dos insumos e a grandeincerteza em relação à próximasafra, o produtor preferiu reservar odinheiro. Por aqui, os produtores ca-pitalizados não estão comprandomáquinas agrícolas”, disse. Para opresidente do Sindicato Rural de Ti-bagi, Ivo Carlos Arnt Filho, os pro-dutores estão quitando dívidas e in-vestem em máquinas.Banco do Brasil - O produtor estápagando parte dos débitos do passa-do. Esta é a avaliação do gerente demercado de agronegócios do Bancodo Brasil (BB), Cézar de Col. “O

pessoal está procurando o Bancopara pagar, sim! Quanto aos novoscréditos de investimento, no geral,observamos um incremento de 10%,comparado ao ano passado”, disse.

Em relação aos investimentos,Col afirmou que os produtores inves-tem, principalmente, em tratores, co-lheitadeiras e acessórios. “Novamen-te, os produtores estão aproveitandoo bom momento para atualizar o par-que de máquinas”, informou. O re-presentante do BB ainda lembrou quea aplicação financeira está maior.

Quanto às perspectivas para asafra de verão, Col disse que a quan-tidade de recursos oferecidos será

parecida com a do ao passado. ‘Oagricultor que puder fazer o custeioantecipado, que procure o Banco doBrasil. Pela primeira vez, o Bancoestá fazendo a safra antecipadamen-te. Com isso, o agricultor pode finan-ciar toda a safra”, ressaltou.

Segundo Col, até julho, o BBlibera os insumos e, a partir daquelemês, passará a liberar conforme ocronograma. “ A grande vantagemé que o produtor não vai precisarfazer novas operações. Já faz tudoagora. Em relação ao crédito, a re-comendação é que o produtor passeno Banco, pague a safra atual e jáfaça a nova safra”, concluiu.

Até o dia 19 de maio, os pro-dutores do Paraná tinham comerci-alizado 64% da produção de soja e60% do milho da primeira safra. Ainformação é do Departamento deEconomia Rural (Deral), da Secreta-ria de Agricultura. Neste mesmoperíodo do ano assado, a comercia-lização da soja atingia 55,7% daprodução total. Enquanto que a demilho alcançava 65,4%.

Em relação ao mesmo perío-do de 2007, as vendas da soja estãoadiantadas. Segundo o engenheiroagrônomo do Deral, Otmar Hubner,a comercialização da oleaginosa foiestimulada pelos preços remunera-dores do grão. “Historicamente, emperíodo de colheita, é normal os pre-ços caírem. Mas neste ano, graçasao mercado internacional aquecido,os preços têm se mantido pratica-mente estáveis. Isso indica a possi-bilidade de, na entressafra e na pró-xima safra, os preços continuaremnum patamar atraente”, disse.

Quanto à maior lentidão nasvendas do milho, comparado à últi-ma safra, a engenheira agrônoma doDeral, Margoret Demarchi, explicouque, apesar dos preços bons, os pro-dutores deram prioridade à soja.

Quanto a uma possível me-lhoria de preço da cultura no mer-cado internacional, Demarchi infor-mou que isso não deve acontecer.“Não acreditamos que os preços domilho no mercado internacional de-vam subir ainda mais. Isso porque, a

Produtores paranaenses venderam64% da soja e 60% do milho

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princípio, já estão num teto. Contu-do , a produção americana aindaestá em fase de conclusão de plan-tio e cerca de 1/3 da safra dos Esta-dos Unidos está destinada à produ-ção de etanol de milho”, informou.

Diante desse cenário, aindaexiste a possibilidade dos EstadosUnidos reduzirem suas exportaçõesde milho. Com isso, haverá umamaior espaço no mercado externo,que pode ser preenchido, principal-mente, pela Argentina e pelo Brasil.Desenvolvimento da safrinha - NoParaná, o desenvolvimento da segun-da safra de milho também estáaquém do registrado no ano passa-do. “Houve um atraso no plantio dasafra de verão e, consequentemen-te, atrasou o plantio do milho safri-

nha. Tanto que houve uma prorroga-ção do prazo de plantio do zonea-mento agropecuário para a culturano estado”, disse Demarchi.

De acordo com o Deral, jácomeçou a colheita do milho safri-nha no estado. Cerca de 0,9% da áreaestimada em 1,6 milhão de hecta-res já foi colhida. Do restante daslavouras, 29% está em desenvolvi-mento vegetativo, 46% em floração,21% em frutificação e 4% em ma-turação. A falta de chuva e a possí-vel ocorrência de geadas ainda ame-açam a produção de milho safrinhaporque grande parte das lavourasainda está em fase de risco. Com isso,o volume esperado de 6,5 milhõesde toneladas do grão pode ainda nãoser confirmado.

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Continuaââ

Para o presidente do Sin-dicato Rural de Tibagi, Ivo Car-los Arnt Filho, com a valoriza-ção do milho, a comercializa-ção tornou-se mais ágil. Segun-do ele, houve mais vendas ante-cipadas na safra atual.

Esta conclusão também édo produtor Ênio Pigosso, do mu-nicípio de Chopinzinho. “A co-mercialização está mais adian-tada. Tivemos muitos contratosfuturos. Os preços subiram e au-mentaram as vendas”, disse. Oprodutor José Roberto Caria Mor-tari, de Londrina, também afir-mou que comercialização dasafra está mais rápida. “Isso de-vido aos preços, que estão mui-to bons’, afirmou.

Vendas mais rápidas e aesperança de que os preços melho-rem ainda mais. Segundo o presiden-te do Sindicato Rural de Toledo,Arno Dresh, grande parte da safra naregião já foi vendida. “Mais quenesta época do ano passado. E o agri-

Velocidade da comercializaçãovaria de região à região

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cultor, que ainda tem produção, es-pera que o preço melhore aindamais”, disse.

Já o produtor Anton Gora, deGuarapuava, informou que a velo-cidade da comercialização da atu-

al safra na região é igual à do anopassado. “Nem mais rápida, nemmais lenta”, disse. Mas para o presi-dente do Sindicato Rural de PatoBranco, Ivo Polo, as vendas estãomais lentas em função dos preços.

Num cenário em que os pre-ços atingiram altos patamares, háprodutores que não acreditam que ospreços pagos pelas principais

Produtores rurais não acreditam emmelhores preços praticados no mercado

commodities possam subir aindamais. É o caso do produtor Ivo Polo.Para ele, quanto ao futuro, não deveocorrer altas. “Os preços já deram

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uma melhorada”, comentou.Para o produtor Anton Gora,

os preços também não devem me-lhorar. Por isso, as estratégias decomercialização devem ser as mes-mas já utilizadas pelos produtoresde Guarapuava. Gora lembrou que,na região, há uma tradição de prati-car as vendas em três fases. “Geral-mente, o produtor daqui vende deforma parcelada. Um pouco antesda safra, um tanto na safra e parteda produção depois da safra”, infor-mou. Para ele, essa prática podeevitar possíveis prejuízos.

Para o produtor Ivo CarlosArnt Filho, no que se refere aos pre-ços atuais, os produtores estão satis-feitos. Mesmo assim, o produtor ÊnioPigosso espera que os preços da sojae do milho subam ainda mais. “Es-peramos que os preços melhorem ecubram o alto custo para produzir”,disse.

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Quan-do a agricultu-ra vai bem, ocomércio se-gue o mesmocaminho. Aconclusão édo presidenteda AssociaçãoComercial eIndustrial deL o n d r i n a(Acil), Rubens Benedito Augusto.“A região norte do estado dependemuito da agricultura. Com a valo-rização das commodities, melhora-ram as vendas. Principalmente, ados industrializados. Por isso, pre-cisamos incentivar, ainda mais, aagroindústria”, afirmou.

Com a alta dos preços e ocrescimento da produção, houveum aumento de 50% das consul-tas ao Serviço de Proteção ao Cré-dito (SPC) na região de PontaGrossa nos últimos 60 dias. A in-formação é do vice-presidente daÁrea Comercial da AssociaçãoComercial, Industrial e Empresa-rial de Ponta Grossa (Acipg), Luiz

Eduardo Pi-lat t i . “ Issoa c o n t e c e uentre os me-ses de marçoe abril, bemno períodode entradada nova sa-fra no merca-do. Por seruma região

agrícola, o comércio local estáaquecido”, disse.

Mas para o vice-presiden-te da Associação Comercial, Em-presarial e Turística de Tibagi(Acett), João Carlos Gomes, hou-ve uma queda nas vendas do co-mércio local. Segundo ele, a si-tuação é explicada pelo aumen-to do custo da cesta básica. “Osalário é o mesmo e o faturamentoestá menor. O consumidor adquiremenos produtos, com isso, vende-mos menos”. De acordo com aAcett, em abril, houve um quedade 10% nas vendas de alimentos nomunicípio de Tibagi. “Poucos pro-dutores do município vivem aqui.

Crescimento do setorreflete no comércio

adubo, como o milho”, avaliou.Já Pigosso acredita que, na

próxima safra, muitos produtores mu-darão de milho para soja. “Com aalta dos custos de insumo do milho,mais gente vai plantar soja. Algunsvão investir em trigo no inverno. Aquiem Chopinzinho, a área plantadacom trigo mais que dobrou. Hoje,temos 2,5 mil hectares com a cultu-ra”, informou.

Dresh espera que os preços fi-quem no patamar atual. “Na nossaregião, já tem contrato de soja a R$40,00 para 30 de março do ano quevem”, comentou. Para ele, as aten-ções voltam-se para os custos dos in-sumos. “Com a alta de 100% no adu-bo e de 10% no óleo, estamos preo-cupados em relação ao lucro”, disse.

Já Mortari acredita que os pre-ços devem continuar atraentes. “Maso insumo vai ser um complicador.Acho que o glifosato, o adubo e auréia, para quem planta milho, de-vem ficar mais caro. Com isso, o custode produção deve ficar 15% maior,comparado à safra atual”, analisou.Para ele, a soja ainda dá dinheiro.“Não tem muito o que pensar. O ne-gócio é fazer a rotação de plantio commilho. Enquanto o Bush estiver fazen-do etanol de milho, estamos bem”,comentou. n

Otimismo e cautela quanto ao futuroQuanto às expectativas para

a próxima safra, espera-se que ospreços se mantenham no patamaratual. “Com a alta dos insumos, amargem de lucro será reduzida. Opessoal está muito cauteloso. Apa-nhou, aprendeu e está gerenciandoa propriedade de forma mais profis-sional”, afirmou Gora.

Segundo Polo, os agricultoressempre esperam que o próximo anoseja melhor. “Mas, o produtor estámais cauteloso em função das mu-danças, principalmente, no que serefere à alta dos insumos. O que vaiimpactar na renda da próxima sa-fra”, disse.

No que se refere ao futuro,Arnt disse que as perspectivas são ani-madoras. “Vai depender das condi-ções climáticas. Mas, com a alta dosfertilizantes, deve ser reduzido o cul-tivo de culturas que exigem muito

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O choque dos preços dos alimen-tos chama a atenção para a im-portância da agricultura. Preçosaltos alimentam a inflação e têmimpactos distributivos negativos;preços baixos beneficiam os maispobres e ajudam a conter a infla-ção. No passado, as crises deabastecimento e elevação de pre-ços de alimentos refletiam a fal-ta de capacidade de resposta aosincentivos de mercado. Hoje o di-agnóstico se inverteu e se aceitaquase como natural que os pre-ços agrícolas devem ser baixos eque o problema estaria na má dis-tribuição de renda. A sustentabi-l idade dos preços baixos seapoiou tanto na impressionanteelevação de produtividade comono uso inadequado dos recursosnaturais. Para além da explosãoda demanda mundial ou do eta-nol americano, a crise atual re-vela certo esgotamento do padrãoanterior.

A agricultura é um segmento po-litizado, seja em nome da segu-rança ou da ajuda alimentar, dapreservação da paisagem rural, dacultura local e do meio ambien-te. Hoje o componente político semanifesta na decisão de produziretanol de milho ou de proibir ex-portações de trigo, arroz e fertili-zantes. Os sinais de mercado nemsempre são guias adequados parasaídas de crises: o Brasil foi cam-peão, ao longo das décadas pas-sadas, de políticas de curto pra-zo que comprometeram o desen-volvimento da agricultura. No en-tanto, parte dos acertos estraté-gicos que nos levaram à vanguar-da da produção agrícola mundialse deveu a decisões que não seconformavam à solução de mer-cado. A criação da Embrapa (em1971) foi a mais importante, mas

AAAAA rtigortigortigortigortigo

A agricultura em tempode decisões Antônio Márcio Buainain e

José Maria da Silveira*

não a única. A reorganização dascooperativas e a crescente parti-cipação privada no setor de insu-mos - não sem problemas - con-solidaram o padrão tecnológicoque sustenta a competitividade doagronegócio brasileiro.

Pode-se dizer que em certa me-dida o Brasil se antecipou à pre-sente crise, aumentando a parti-cipação das fontes renováveis deenergia. No campo tecnológico,deu-se ênfase a um conjunto detecnologias de menor impactoambiental. O trabalho de pesqui-sa (da Embrapa e demais institui-ções em geral esquecidas) permi-tiu a expansão da soja sem usodo fertilizante químico nitrogena-do. O cultivo mínimo reduziu oconsumo de diesel e o impactoambiental da mecanização.

Vive-se um novo momento de de-cisão, e o cenário e as soluçõessão bem mais complexos. A agri-cultura, a tecnologia e os arran-jos institucionais, que permitirama excepcional expansão da pro-dução com base na elevação daprodutividade total dos fatores eque relegaram o dilema dos pre-ços ao quase esquecimento, sãohoje sujeitos a maiores e justifi-cáveis restrições ambientais, so-ciais e sanitárias. Algumas, noentanto, são produtos da inevitá-vel disputa ideológica, que con-funde etanol de cana com crisede alimento, ataca a agriculturaem larga escala como um mal,associa a soja brasileira comqueima de árvores na Amazôniae os transgênicos como sementesdo mal. Há uma radicalizaçãoque dificulta as soluções, tanto naesfera da tecnologia como na das

instituições. A agricultura preco-nizada por defensores de um mun-do novo, a orgânica, contribuipara um patamar elevado de pre-ços da alimentação, compatívelapenas com a situação de paísesde elevada renda per capita. Aspolíticas agrícolas protecionistasda Europa desestimulam o uso datecnologia em favor da “proteçãodo território” e jogam os ganhosde produtividade na agriculturano mundo para os níveis maisbaixos dos últimos 20 anos. A pes-quisa como bem público perdeucapacidade de promover umanova Revolução Verde.

O Brasil tem muito a ganhar coma crise e mais ainda a contribuir.O essencial é fortalecer a opçãoestratégica de privilegiar aqueleseixos da pesquisa para responderà preocupação de melhorar o usodos recursos disponíveis com omenor impacto sobre o meio am-biente e sobre o aquecimento glo-bal. A Embrapa é o principal elocom o futuro, mas sua relevânciadepende da capacidade de resis-tir, hoje, à tentação de ser solu-ção para tudo e de fazer de tudoum pouco. Aplaude-se a decisãodo governo atual de continuarprestigiando a pesquisa agrícola,mas vale chamar a atenção paraa necessidade de uma clara defi-nição dos objetivos estratégicos.É preciso provar na prática, dia-riamente, que existe coerênciaem preconizar o aumento da pro-dução agrícola e atender às no-vas demandas de energia e am-bientais. Momento de decisão ede responsabilidade para todos osenvolvidos no agronegócio brasi-leiro, do governo à iniciativa pri-vada.

*Antônio Márcio Buainain ([email protected]) e José Maria da Silveira([email protected]) são professores do Instituto de Economia da Unicamp

(Publicado no jornal O Estado de S. Paulo de 20 de maio de 2008)

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A Apresentação do assunto foi:

91%

2% 7%

Clara e objetiva Difícil de entender Mais ou menos clara e objetiva

O programa de Desenvolvimentode Lideranças Sindicais, parceria da FAEP,SENAR-R e SEBRAE-PR, avança em seusegundo ano com aprovação maciça dosparticipantes. São quase 400 dirigentes desindicatos rurais mobilizados no treina-mento, que busca formar líderes da agro-pecuária regional e modernizar os servi-ços e gestão dos sindicatos rurais.

Uma pesquisa qualitativa feitacom os produtores que estão na Fase 2do programa mostra o grau de satisfaçãocom o conteúdo e as perspectivas decolocar os conhecimentos adquiridos em

Líderes sindicais aprovamtreinamento realizado pela FAEP

prática (ver gráficos). Para o presidentedo Sindicato Rural de Pato Branco, IvoPólo, “o conteúdo enriquece o partici-pante não só em suas atividades nas as-sociações e sindicatos, mas também emnível pessoal”. “Parece que abre cami-nhos, que abre a cabeça das pessoas”,completa.

O presidente do Sindicato Ru-ral de Toledo, Arno Dresch, diz quea equipe está mais motivada e, embreve, irá visitar todo o interior do mu-nicípio para apresentar à população

os serviços que o Sistema FAEP fazpelos produtores. “Estabelecemosmetas e estamos avançando para al-cançá-las”, frisou.

Nesta última semana de maio,começa o segundo seminário da Fase 2do Programa de Desenvolvimento deLideranças Sindicais, abordando os te-mas “Poder e Participação Política”. Dia26/05 em Pato Branco; 28/05 em Casca-vel; 03/06 em Londrina; 04/06, em Ma-ringá e 06/05 em Curitiba. n

Foto 11

Encontro dia 19 de maio nos

hotéis Nikko e Lizon, em Curitiba

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Ao alvorecer do último dia 8,cerca de 800 militantes do Movi-mento dos Trabalhadores Rurais SemTerra (MST) acampados na fazendaSão Paulo 2, em São Gabriel, foramsurpreendidos pela chegada de igualnúmero de PMs.

Munidos de ordem judicial, ospoliciais militares realizaram buscade objetos que poderiam ter sido le-vados pelos sem-terra durante a in-vasão promovida dias antes numa fa-zenda próxima, a Estância do Céu,pertencente a Alfredo Southall ecobiçada pelo MST desde 2003.

Durante a vistoria foram apre-endidos facões, foices, facas - defi-nidos pelo MST como objetos de tra-balho - e escudos improvisados. Oque mais chamou a atenção dos po-liciais (acabaram sendo entregues ao

Boletim Informativo divulga Reportagem Especial dojornal de Porto Alegre (RS), Zero Hora, do dia 18/05/2008

“Cadernos de luta do MSTCadernos apreendidos pela Brigada Militar em São Gabriel mostram rotina dos acampamentosdo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e como agem os militantes em confrontos

Ministério Público de São Gabrielpara investigação), no entanto, fo-ram quatro cadernos. Preenchidos acaneta, eles se dividem entre diári-os e atas que relatam o cotidiano dosacampados. São um misto de orien-tação dos líderes aos militantes eresumo das discussões internas.

A leitura dos cadernos, aosquais Zero Hora teve acesso, mostraque o MST utiliza termos militarespara gerenciar os acampamentos,como Brigada de Organicidade e Pe-lotão de Apoio. No 1º Pelotão doGrupo Gestor, por exemplo, quatropessoas centralizam a distribuiçãoigualitária de víveres.

Os métodos militares estabe-lecem a organização de rondas devigilância, distribuídas em turnos,como num quartel. As rondas inclu-

em crianças, o que será motivo deinvestigação do Ministério Público.Na vistoria do acampamento da fa-zenda São Paulo 2, os PMs desco-briram entre os sem-terra 28 crian-ças sem registros e 16 adolescentessem responsáveis. Um trecho apon-ta que crianças maiores de 14 anosnão estão livres de tirar guarda.

Foram encaminhados tambémà Polícia Civil e aos promotores públi-cos cadernos que dão noções de comoos acampados podem resistir à deso-cupação das terras (incluindo mençãoa bombas e orientações sobre o quefalar em momentos delicados) e decomo podem driblar a fiscalização doInstituto Nacional de Colonização eReforma Agrária (Incra) quando secandidatam a ganhar terra.Confira osprincipais trechos dos cadernos:

Como arregimentar apoioApós a invasão das fazendas deAlfredo Southall, a direção do acam-pamento estabeleceu algumas metas:ü“Às 9h o oficial de Justiça vemtrazer os papéis... A coordenaçãodesce e a senha é A Southall énossa.üO que dizer para a imprensa?Estamos num latifúndio que não temapoiadores!üQue venha um representante doIncra para propor a reforma agrária,de preferência já com terras e local.üAs Igrejas têm de cobrar do Mi-nistério Público. Exigir apoiadores emídia na hora do despejo”.Em outro trecho, orientação sobre comoproceder nas cidades vizinhas e sobrea função de doações de alimentos nosbairros próximos dos acampamentos:ü“Muito importante o trabalho nosbairros, como doar alimentos,panfletear, para cair rápido nos mei-os de comunicação”.Respostas padrãoUma das atas estabelece uma ori-entação aos acampados sobrecomo responder ao cadastro do

Incra, que vai determinar quemestá apto ou não a receber cestabásica alimentar:ü“É o cadastro da bóia, não precisase intimidar...üTem de dizer que não tem bem fa-miliar, não tem renda porque não tra-balha.üQuem não tem documento, dizerque a Brigada roubou.üSe tem passagem na Polícia? Não.üSe já era agricultor? Sim.üO que fazia há cinco anos atrás?Nada, por isso estou aqui...üTempo de acampamento? Dizerque tem mais de um ano... E assimpor diante”.Quem tira guardaO uso de crianças para fazer guardanos acampamentos não é rotina, masacontece. Já o de mulheres é cotidi-ano, como mostram esses trechos dodiário:ü“Crianças pegando plantão, 10h às12h, de 1h30min às 6h”.ü“... guarda: de menor, não tiraguarda, por motivo se o Conselho (Tu-telar) chega e vê um de menor naguarda, causa problema...”

ü“Luana, Paula, Denise e Juliana,quatro horas de guarda hoje”.

Controle do insólitoO ímpeto de controle chega atémesmo ao que os acampados devemfazer com os seus animais:ü“Foi acordado em assembléiaque os cachorros têm que ser amar-rados”.Pedras, trincheiras e bombasPouco antes do despejo de uma dasinvasões, novas orientações são ano-tadas num diário:ü“Resistência do cenário: mais pe-dras, ferros nas trincheiras, alguns pon-tos estratégicos... cavalo apavora...üZinco como escudo. Bombas... temum pessoal que é preparado. Man-ter a linha.üRetorno do Pelotão 13: fazer trin-cheira lá atrás. Se protejam atrás, por-que o pelotão que tome cuidado,atiram foguete...”Desavenças e puniçõesCasos de desavenças ou crimes sãotratados por uma comissão discipli-nar, que determina o destino daque-le que não se adapta:

ââContinua

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ü“... tá roubando galinha. Quemrouba é expulso”.ü“...os rapazes foram expulsos por-que roubaram da Vozinha 15 reais,não gostavam de reunião e não fa-ziam tarefa...”.ü“...proposta da direção de transfe-rir P. para outro acampamento, por-que corre risco de vida. Vai ser trans-ferido, queira ou não”.Divisão de classesAs anotações de uma folha transmi-tem aos militantes uma divisão so-

cial bem clara entre os grandes pro-prietários de terra e os sem-terra echegam a traduzir uma desesperan-ça quanto ao rumo da reforma agrá-ria e convoca para a luta:

ü“Ricos... concentram a terra compra-da com o dinheiro do povo. Quem sus-tenta é a Farsul e o Poder Judiciário.üPobres... lutamos para que a terraseja partilhada. Para lutar, precisa-mos nos organizar.üLevando em conta tudo que con-

Na Estância do Céu, movi-mento - que reclama de exageros dapolícia - deixou um rastro dedepredaçãoA tensão dominava SãoGabriel quando, em 18 de abril, PMscercaram a Estância do Céu, de pro-priedade de Alfredo Southall. Queri-am a retirada dos militantes do MST,que a ocupavam há quatro dias. Pre-ocupado que não houvesse conflito,o ouvidor-agrário do Estado, AdãoPaiani, acompanhou passo a passo asnegociações. A desocupação da fa-zenda foi pacífica.

O choque para Paiani veio de-pois, quando foi inspecionar a fazen-

Vandalismo na fazenda invadidada. Fez isso junto a peritos criminais,apenas meia hora depois da retiradados militantes do MST. O que encon-trou, segundo suas próprias palavras,foram “marcas de vandalismo e atro-cidades difíceis de esquecer”.

Dentro de um poço de água,outrora potável, boiavam animais.Dois eram gatos, “mortos com vestí-gios de extrema crueldade”, confor-me o relatório elaborado por Paiani.

Existiam fezes espalhadas portoda a casa, boa parte da residênciaestava destelhada, vários livros esta-vam rasgados e espalhados pelo chão.Janelas foram quebradas. Havia gar-

rafas e vidros espatifados, paredespichadas, banheiros danificados, de-fensivos agrícolas derramados. Oouvidor também localizou estacas demadeira e bambu cravadas no solo,com arames de cerca espalhados aoseu redor.

Vimos ainda botijões de gáspara serem utilizados de combustí-vel para atear fogo em caso de inva-são da força policial - afirma Paiani,que, entre 190 fotos, registrou tam-bém uma botija de 20 litros com óleodiesel e pano para servir de estopim,uma versão gigante do “coquetelmolotov”.

Milícia costuma ser o termoutilizado pelo MST para definir ja-gunços bancados por fazendeirospara hostilizar os sem-terra. A Po-lícia Civil gaúcha, no entanto, temrecebido denúncias da possívelexistência de uma milícia ligadaao próprio MST. Tramitam em de-legacias do Estado 19 inquéritos eocorrências policiais relatando in-vasões de terra que foram antece-didas por um esquadrão precursorarmado, que se encarrega de ate-morizar os proprietários, antes doingresso nas fazendas das famíliasde sem-terra. Pelo menos 11 des-ses relatos falam que os invasoresportavam armas de fogo: emTupanciretã, Júlio de Castilhos(duas vezes), Coqueiros do Sul(duas vezes), Cruz Alta, Santana doLivramento, São Borja (duas ve-zes), Eldorado do Sul e SãoJerônimo.

Em 6 de outubro de 2003, umcasal de fazendeiros de Júlio deCastilhos disse que toda sua famíliafoi mantida refém durante cinco ho-

Polícia investiga ação de milíciasras por um grupo que se identificoucomo sendo do MST. Eles portavamrevólveres e espingardas. Horas de-pois, a propriedade foi invadida porsem-terra.

Em abril de 2002, em SãoJerônimo, os caseiros de uma fazen-da relataram que integrantes do MST,

versamos, vamos esperar sentados,vamos acreditar nas palavras do In-cra, das mil famílias, ou vamos lu-tar, buscar conquistas? Há disposi-ção”.Lucro com bebidasüTrecho faz uma avaliação do re-sultado de uma das festas do acam-pamento:ü“Avaliação de domingo, teve bas-tante lucro com a venda de bebidas.Sobre bagunças, sempre envolvidoo Peixe”.

armados, eram os precursores da in-vasão realizada por 350 sem-terra na-quela manhã. Um ano antes, em Jóia,membros de uma milícia formada porcolonos sem-terra foram presos porsuposto envolvimento na morte doagricultor Pedro Milton da LuzPedroso, 49 anos.

Sem-terra dizem que BM agrediuPor duas ocasiões, o MST e

os deputados que os apóiam de-nunciaram este ano agressões queos sem-terra teriam sofrido porparte da Brigada Militar.

A primeira queixa se refe-re à desocupação de uma área deplantio de eucaliptos pertencen-te à empresa Stora Enso, em Ro-sário do Sul. Em 6 de março elafoi invadida por uma espécie de“ala feminina” do MST, as mu-lheres ligadas à Via Campesina.Para retirar as 900 mulheres, a BMusou balas de borracha. Confor-me relato dos deputados estadu-ais Dionilso Marcon (PT) e StelaFarias (PT), mais de 50 mulheres

ficaram feridas por tiros e golpesde cassetete. Os parlamentarespediram a exoneração do subco-mandante da BM, coronel PauloRoberto Mendes.

O segundo episódio de vio-lência denunciado é a revista fei-ta pela BM no acampamento doMST na fazenda São Paulo 2, emSão Gabriel, em 8 de maio. A re-vista durou sete horas, parte dasquais os sem-terra tiveram de per-manecer sentados e com as mãosna cabeça. Eles também se quei-xaram de que seus barracos foramrasgados. O deputado federal AdãoPretto (PT) comparou as cenas a“um campo de concentração” .”n

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ignoram a Resolução 3.563 do Con-selho Monetário Nacional (CMN),que autorizou a prorrogação. O se-nador Osmar Dias endossou o pleitoda FAEP em ofício enviado aos mi-nistros da Fazenda, Guido Mantega,e da Agricultura Reinhold Stephanes,e também ao presidente do BancoNacional de Desenvolvimento Eco-nômico e Social (BNDES).

Senador apóia reivindicação daFAEP quanto às dívidas agrícolas

Reajuste dossalários com

base no INPC –5,90%

Os salários que serão reajus-tados com base no Índice Nacio-nal de Preços ao Consumidor(INPC), neste mês, devem sofrer aaplicação do percentual de 5,90 %sobre o valor dos salários de abril.Este índice representa a variaçãopercentual acumulada dos últimos12 meses, ou seja, de maio/07 aabril/08. Ele deve ser aplicado paradefinição do salário com referên-cia Maio/08 para pagamento até o5º dia útil de junho.

Apesar do salário mínimonacional neste ano ter sido corrigi-do no mês de abril, a data basepara o reajuste da categoria ruralcontinua sendo 1º de maio. Portan-to, sujeito ao índice de correçãode 5,90%. n

O senador Osmar Dias refor-çou junto ao Governo Federal a rei-vindicação da FAEP para que o BN-DES confirme a obrigatoriedade deprazo adicional para as parcelas dedívidas de financiamento de inves-timento que venceriam entre 1º deabril e 30 de setembro. Praticamen-te todas as instituições financeiras,com exceção do Banco do Brasil,

Apesar do empenho daFAEP e de vários parlamentares, oGoverno e os bancos interpretaramque a Resolução é autorizativa e nãoobriga os agentes financeiros a pror-rogarem o prazo. Até aqui, somenteo Banco do Brasil, principal agentefinanceiro da agropecuária, prorro-gou o prazo dos investimentos até1º de outubro. n

O deputado federal MaxRosenmann (foto)) apresentousemana passada na Câmarados Deputados a proposta parao Plano Agrícola e Pecuário2008/2009 que a FAEP enviouao Ministério da Agricultura.Elaborada pelo Departamento

Técnico Econômico da enti-dade, a proposta reúne maisde 60 itens com os principaisfatores para a melhoria dascondições de produtividade erenda da agropecuária.

Em pronunciamento nat r ibuna da Câmara , Rosen-mann anunciou seu apoio àpauta apresentada pelos agri-cultores do Paraná. “São pro-postas que certamente trazemcontribuição inestimável paragarantir que o Brasil possa au-mentar a sua produção, garan-tindo a comida na mesa dost r aba lhadore s b ra s i l e i ro s ” ,afirmou o deputado.

Rosenmann solicitou àpresidência da Câmara Fede-ral a divulgação do seu pro-nunciamento no programa Vozdo Brasil. n

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O Diário Oficial da Uniãodesta segunda-feira (19) traz 20portarias de zoneamento de riscoclimático publicadas com os es-tudos aprovados pela CoordenaçãoGeral de Zoneamento Agropecu-ário do Ministério da Agricultura(Mapa).

As portarias números 75 e76 aprovam estudos para o giras-sol no Paraná e em Santa Catari-na. Outras três portarias aprovamo pêssego para os estados do Pa-raná, Rio Grande do Sul e Santa

Aprovados zoneamentos para arroz,girassol, pêssego, feijão e algodão

Catarina. A portaria de número 61aprova o arroz de sequeiro no Pa-raná e também foram aprovadosos zoneamento para o feijão (por-taria 80) e para o algodão (porta-ria 81).

A relação dos municípios con-templados pelos estudos, bem comoos períodos mais adequados ao plan-tio das cultivares, estão detalhadosnas portarias. Os estudos podem serconsultados no lado esquerdo dapágina inicial da FAEP, no ícone“Legislação”. (www.faep.com.br) n

Rosenmann apresenta na CâmaraPlano Agrícola e Pecuário da FAEP

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Entre os dias 26 e 31 de maio,a carne de cordeiro será o ingredi-ente principal dos mais de 15 pratosque compõem o cardápio do Festi-val Gastronômico realizado no res-taurante-escola do Senac, em Curi-tiba. Carne saudável, levementeadocicada, com sabor peculiar e depreparo delicado, a carne de cordei-ro, que sempre fez parte da culturaculinária do homem, vem ganhan-do espaço na mesa dos brasileiros.

No Paraná, o setor produtivoestá se preparado para atender estademanda crescente. Existem, inclu-sive, programas de apoio à cadeiaprodutiva. “O Paraná está em buscade um diferencial de qualidade”,explicou Alexandre Lobo Blanco,veterinário do SENAR-PR. De acor-do com Lobo Blanco, existe um ape-lo geral, tanto por parte das associ-ações quanto por parte de produto-res independentes para aspectoscomo o abate de animais jovens equalidade da carcaça, entre outros,

Carne de cordeiro é atraçãoprincipal de festival em CuritibaSenac, SENAR-PR e FAEP se unem em nova edição do Festival Gastronômico

para se conseguir carne de qualida-de. “Isso é um trabalho de longo pra-zo, para o qual o SENAR-PR tambémtem contribuído, junto com outrasentidades”, observou. Além dos cur-sos do SENAR-PR sobre manejo deovinos, a instituição apoia eventostécnicos, participa de feiras e man-

Serviço:Festival Gastronômico da Carne deCordeiroLocal: Restaurante-Escola Senac PRR. André de Barros, 750 / 2º andarData: 26 a 31/05 - Horário: 11h30 às 14hPreço: R$ 21,50

tém trabalhos em parceria com uni-versidades.Encontro de negócios - O FestivalGastronômico, que é uma boa vitri-ne para divulgação da cadeia produ-tiva, apresenta-se também comooportunidade para aproximar os elosde produção e comercialização nosetor de ovinos. Durante a semanado Festival, ocorre o encontro de ne-gócios, dia 29 de maio, quando pro-dutores da carne de cordeiro poderãoapresentar seus produtos para com-pradores e interessados na carne.Sabor refinado - Para o supervisor dorestaurante-escola do Senac, LucioChrestenzen, “a carne de cordeirojá possui muitos apreciadores e, nonosso festival, iremos mostrar desdeos preparos mais simples até os maiscomplexos, procurando dar um levetoque da gastronomia paranaense”.Uma produção de qualidade é valo-rizada com gastronomia de alto pa-drão. É isso que a parceria entre SE-NAR-PR e Senac busca. “ É impor-tante consolidar a qualidade da nos-sa carne e aprimorar seu sabor empratos e temperos que ressaltem suascaracterísticas”, disse Lobo Blanco.n

Cortes – saber identificar uma boacarcaça é fundamental para quempretende chefiar uma cozinha ou serencarregado pelas compras de qual-quer estabelecimento gastronômico.Por isso, na semana que antecedeuo Festival, alunos dos cursos de co-zinheiro e garçom do Senac partici-

param de um curso oferecido peloSENAR-PR. “O comprador precisaconhecer um pouco do que aconte-ce no campo para adquirir carne dequalidade. Precisa observar teor degordura, idade e conformação dacarcaça, sistema de produção e deabate”, explicou o veterinário.

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As administrações regionaisdo Paraná, Minas Gerais e São Pau-lo começaram a trabalhar um novomodelo de formação, por competên-cias, com base em estudos que aadministração central do SENARvem desenvolvendo há alguns anos.O início dos trabalhos aconteceu emevento realizado no Hotel Lizon, emCuritiba, entre os dias 13 e 15 demaio.

Maior sintonia entre a capa-citação oferecida e o que o merca-do de trabalho precisa. Essa é umadas propostas da formação por com-petências, que trabalha com base

SENAR-Paraná prepara-se paraimplantar formação por competênciaMercado de trabalho oferece subsídios para novo formato de curso

que são bastante grandes. Ocurso se aproxima daquiloque o mercado deseja”, ex-plicou a pedagoga MariaEvangelina Silva, que orien-tou o comitê nos três dias deatividades para definição doperfil profissional. “Agora,cabe ao SENAR-PR transfor-

mar este perfil profissional em umconjunto de módulos capazes de cri-ar competência do participante nabovinocultura de leite”, disse ÉlcioChagas da Silva, gerente do Depar-tamento de Aprendizagem Rural(DAR) do SENAR-PR.O que muda – Luciene Mota Mo-reira presta serviços de instrutoria aoSENAR-PR na área de bovinoculturade leite há dois anos. Ela integra ocomitê setorial e tem grandes expec-tativas em relação ao futuro dessetrabalho. “A bovinocultura de leiteé muito segmentada e vários proces-sos têm que ser muito bem feitospara se chegar ao produto final, queé o leite. Com a formação por com-petência, acredito que poderemosatender o produtor em suas necessi-dades específicas dentro da cadeia”,observou a instrutora.

A formação por competênci-as não elimina os cursos da maneiracomo acontecem hoje, por deman-

da, mas dá a produtores e trabalha-dores rurais uma outra oportunidadede qualificação dentro de um mo-delo mais abrangente. “Baseia-senos quatro pilares da educação: co-nhecimento, habilidade, atitude econvivência, ou seja, é o saber, ofazer e o querer fazer”, disse Regia-ne Hornung, pedagoga do DAR.

Os cursos do SENAR-PR já tra-balham bem o conhecimento e ahabilidade, dentro da linha de apren-der a fazer, fazendo. No novo mo-delo, a carga horária será maior e,além dos módulos referentes às ati-vidades produtivas, serão incluídosmódulos de gestão. “A proposta éestabelecer um programa de treina-mento, um itinerário formativo, comuma ordem adequada para o apren-dizado e para a realização do traba-lho na propriedade”, complementouChagas.

Definido o perfil profissional,as próximas etapas são montar umdesenho curricular e identificar ondeestá o público-alvo. A pedagogaMaria Evangelina destaca outra van-tagem da formação por competên-cias. “O curso é para formar traba-lhadores competentes. Com isso,ampliam-se as oportunidades deemprego e aumenta a empregabili-dade deste público”, concluiu. n

nos conhecimentos, habilidades eatitudes do indivíduo. A prática pe-dagógica vem de encontro às neces-sidades do setor agropecuário, suasconstantes mudanças e carência demão-de-obra qualificada.

A bovinocultura de leite foi aatividade escolhida para dar inícioaos trabalhos por ser uma cadeiaimportante para o agronegócio pa-ranaense, estar presente nos diver-sos tamanhos de propriedade e seapresentar como alternativa viávele lucrativa para muitos produtores.

O primeiro passo foi a com-posição de um comitê técnico seto-rial, com representantes dos produ-tores, trabalhadores, indústrias e téc-nicos, para a construção do perfilprofissional para o público alvo. “Omaior objetivo é fazer com que oSENAR-PR atenda o setor produtivode acordo com que este está deman-dando, tendo em vista a realidadedo Paraná e avanços tecnológicos,

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Uma comitiva deoito pessoas, entre téc-nicos do SENAR-GO,Federação da Agricultu-ra e Pecuário de Goiás(Faeg) e representantesda Secretaria Estadualde Educação de Goiás eSecretaria Municipal deMeio Ambiente de Goi-ânia vieram ao Paraná,no início do mês, acom-panhar o andamento dealgumas atividades doPrograma Agrinho.

O grupo visitouos municípios de Cam-pina Grande do Sul, naRegião Metropolitanade Curitiba, e de RioNegro. O objetivo da

visita foi permitir que os técnicos vi-venciassem o dia-a-dia do Programaque pretendem implantar ainda nes-te ano em Goiás.

Em Campina Grande do Sul,que foi escolhido “Município Agri-

Técnicos do SENAR de Goiásconhecem Programa Agrinho

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nho” no concurso do ano passado, ogrupo visitou três escolas municipais.A primeira foi a Escola AlessandraCristina Assunção, com a experiên-cia pedagógica “Trocando lixo porlivros”, realizada com os alunos de

1ª série. A segunda es-cola foi a Ulisses Gui-marães (Caic) e, fe-chando a programação,os visitantes conhece-ram projeto de inclusãoe musicalização desen-volvido na Escola Espe-cial Maria Clara Barbo-sa da Gama.“Valeubastante a pena. Osprojetos dos Tagare-llas, assim como o dolixo e o de libras (de-senvolvido no Caic)serão levados para Goi-ás e, com certeza, ser-virão de exemplo”, co-mentaram a técnica doEnsino Fundamental de1ª a 5ª série, Maria Va-

léria Lopes Viana e a coordena-dora da Escola de Campo, EdnaBorges Araújo. Em Rio Negro, osvisitantes acompanharam uma pa-lestra para professores sobre as me-todologias do Programa Agrinho. n

O grupo visitou os municípios de Campina Grande do Sul,na Região Metropolitana de Curitiba, e de Rio Negro.

O objetivo foi permitir que os técnicos vivenciassem o dia-a-diado Programa que pretendem implantar em Goiás neste ano

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FEDERAÇÃO DA AGRICULTURADO ESTADO DO PARANÁ

Cursos doSENAR-PR

Junho / 2008Curitiba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉARMAZENISTA - ARMAZENISTA (40 HS)

Cascavel Faculdade Assis Gurgacz 02/06/08 06/06/08

ARTESANATO DE MADEIRA - ARTESANATO EM BAMBUBrasilândia do Sul Salão Paroquial. 26/06/08 27/06/08Cafezal do Sul Salão de Festa da Igreja 24/06/08 25/06/08Francisco Alves Posto Avançado da C-Vale 03/06/08 04/06/08Palmital CRAS 11/06/08 12/06/08Palotina Clube da Comunidade 11/06/08 12/06/08Rio Branco do Ivaí Centro Social Rio Branco 18/06/08 19/06/08

ARTESANATO DE TECIDOS - CONFECÇÃO BÁSICA DE VESTUÁRIO (CORTE E COSTURA)Altamira do Paraná Comunidade Bela Fonte 02/06/08 16/06/08Assis Chateaubriand Salão da Associação de Mulheres do Encantado do Oeste 02/06/08 11/07/08Mamborê Comunidade Guarani 16/06/08 30/06/08Ponta Grossa Associação de Moradores J. Maracanã 18/06/08 04/07/08Quarto Centenário Clube de Mães de Quarto Centenário. 02/06/08 18/06/08Reserva do Iguaçu Escola Especial Criança Esperança 02/06/08 04/07/08Rio Azul Pavilhão da Comunidade 02/06/08 18/06/08

ARTESANATO EM ARGILA E CONGÊNERES - CERÂMICADoutor Ulisses Secretaria de Agricultura 09/06/08 26/06/08Tijucas do Sul Ação Social 02/06/08 03/07/08Tijucas do Sul Ação Social 23/06/08 24/07/08

ARTESANATO EM COURO E PELE - ARTESANATO EM COUROCampo Bonito Escola da Comunidade 18/06/08 19/07/08Nova Laranjeiras Pavilhão da Comunidade 11/06/08 05/07/08Sapopema CTG Cavalo Bicho Bom 03/06/08 27/06/08

ATUALIZAÇÃO DE CONDUTORES DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS TRANSPORTADORES DE PRODUTOS PERIGOSOSJuranda Sala do Produtor 18/06/08 19/06/08Juranda Sala do Produtor 16/06/08 17/06/08

CESTARIA E TRANÇADOS - ARTESANATO EM PALHA DE MILHO - BONECO (AS)Palmital CRAS 16/06/08 17/06/08Siqueira Campos Loja de Artesanato da Fundação Cultural 02/06/08 03/06/08

CESTARIA E TRANÇADOS - ARTESANATO EM PALHA DE MILHO - FLORESBom Sucesso Vila Rural São Francisco de Assis 11/06/08 13/06/08Ibiporã C.T.A - Centro de Treinamento Agropecuário 09/06/08 11/06/08Nova Londrina Casa do Artesão 25/06/08 27/06/08Palmital CRAS 18/06/08 20/06/08Paraíso do Norte APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais 18/06/08 20/06/08São Mateus do Sul Creche Casulo 25/06/08 27/06/08Turvo Salão da Igreja 12/06/08 14/06/08Turvo Salão Paroquial 09/06/08 11/06/08

No 1006 - ANO XXIII

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MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

CESTARIA E TRANÇADOS - ARTESANATO EM PALHA DE MILHO - TRANÇADOS (MILHO)Ampére Sede do Jovem Artesao 04/06/08 06/06/08Imbituva Casa da Srª Edvirges 16/06/08 18/06/08Pinhão Salão Nova Divinéia II 19/06/08 21/06/08

CESTARIA E TRANÇADOS - ARTESANATO EM TABOA E FIBRA DE BANANEIRACampina do Simão Centro Pastoral 03/06/08 20/06/08Capanema Parque de exposições de Capanema- Pr 02/06/08 27/06/08Cruzeiro do Oeste Coisas Daqui Artesanatos 06/06/08 20/06/08Jardim Alegre CRAS 23/06/08 04/07/08Kaloré CEMIC - Centro de Integração do Menor a Comunidade 11/06/08 27/06/08Maringá Sindicato Rural de Maringá 09/06/08 27/06/08Pranchita CRAS - Centro de Referência da Assistência Social 16/06/08 11/07/08Rio Negro Escola/ Associação de moradores 02/06/08 20/06/08

CONDUTORES DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS TRANSPORTADORES DE PRODUTOS PERIGOSOS (MOPP)EFICÁCIA, RESPONSABILIDADE E SEGURANÇA NO MOPP

Coronel Vivida Sede do Sindicato Rural 23/06/08 27/06/08Guaira Centro Comunitário. 16/06/08 20/06/08Itambé COCARI - Cooperativa Agropecuária e Industrial 09/06/08 13/06/08Juranda Sala do Produtor 09/06/08 13/06/08Mangueirinha Sindicato Rural de Mangueirinha 02/06/08 06/06/08Maripá Asfuca 16/06/08 20/06/08Nova Aurora Sindicato Rural de Nova Aurora 02/06/08 06/06/08Palmas Sindicato Rural Patronal de Palmas 16/06/08 20/06/08Santa Terezinha do Itaipu Sindicato Rural de Santa Terezinha de Itaipu 09/06/08 13/06/08Tijucas do Sul Sede Confloresta 16/06/08 20/06/08

FAMÍLIA E QUALIDADE DE VIDA - CORTADORES DE CANA-DE-AÇÚCARNova Londrina Sede da AACC 26/06/08 26/06/08Nova Londrina Sede da AACC 27/06/08 27/06/08Nova Londrina Sede da AACC 23/06/08 23/06/08Nova Londrina Sede da AACC 25/06/08 25/06/08Nova Londrina Sede da AACC 24/06/08 24/06/08

FAMÍLIA E QUALIDADE DE VIDA - IDOSOSBorrazópolis Centro do Idoso 23/06/08 23/06/08Dois Vizinhos Clube de Idosos São Valentim 19/06/08 19/06/08Dois Vizinhos Centro Norte 20/06/08 20/06/08Loanda CRAS - Centro de Referencia da Assistência Social 20/06/08 20/06/08Loanda CRAS - Centro de Referencia da Assistência Social 19/06/08 19/06/08Pranchita Pavilhão da Comunidade da Linha São Roque 27/06/08 27/06/08Tuneiras do Oeste Sindicato Rural 18/06/08 18/06/08

FAMÍLIA E QUALIDADE DE VIDA E CONTROLE DE ORÇAMENTO FAMILIARCONSCIENTIZAÇÃO DE CASAIS

Ivaí Pavilhão da Igreja de Rio do Meio 04/06/08 04/06/08

FAMÍLIA E QUALIDADE DE VIDA E CONTROLE DE ORÇAMENTO FAMILIARCONSCIENTIZAÇÃO DE MULHERES

Amaporã Prefeitura Municipal de Amaporã 12/06/08 12/06/08Arapoti Sindicato Rural 03/06/08 03/06/08Cândido de Abreu Salão da Igreja 18/06/08 18/06/08Cândido de Abreu Salão da Igreja 17/06/08 17/06/08

Page 17: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 100617

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

Cândido de Abreu Salão da Igreja 16/06/08 16/06/08Catanduvas Escola Pestalozzi 02/06/08 02/06/08Dois Vizinhos Pavilhão Bairro Esperança 16/06/08 16/06/08Dois Vizinhos Associação de Catadores 17/06/08 17/06/08Ibaiti FACAI -Fundação de Apoio a Criança e Adolescente Ibaiti 11/06/08 11/06/08Maria Helena Sindicato Rural de Maria Helena 17/06/08 17/06/08Missal Centro Comunitário 03/06/08 03/06/08Nova Aliança do Ivaí Prefeitura Municipal 11/06/08 11/06/08Nova Santa Bárbara Assistência Social 18/06/08 18/06/08Nova Santa Bárbara Assistência Social 19/06/08 19/06/08Nova Santa Bárbara Assistência Social 20/06/08 20/06/08São Jerônimo da Serra Salão Paroquial 10/06/08 10/06/08São Pedro do Iguaçu Sub Prefeitura 11/06/08 11/06/08São Pedro do Iguaçu Centro de Convivência 12/06/08 12/06/08Ubiratã Centro de Treinamento 20/06/08 20/06/08Ubiratã Sindicato Rural Patronal 19/06/08 19/06/08Ubiratã Distrito de Yolanda 18/06/08 18/06/08Wenceslau Braz Igreja do Bairro dos Gomes 06/06/08 06/06/08

JAA - JOVEM AGRICULTOR APRENDIZ - CENÁRIO AGROSSILVIPASTORILGESTÃO DO AGRONEGÓCIO

Renascença Colégio Estadual de Renascença Ensino Fundamental e Médio 02/06/08 22/10/08Renascença Colégio Estadual de Renascença Ensino Fundamental e Médio 05/06/08 23/10/08Renascença Colégio Estadual de Renascença Ensino Fundamental e Médio 05/06/08 23/10/08

JARDINEIRO - IMPLEMENTAÇÃO E MANUTENÇÃOAssis Chateaubriand CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 25/06/08 27/06/08Campo do Tenente Centro de Convivência 23/06/08 25/06/08Chopinzinho Associação de Mulheres Produtoras 11/06/08 13/06/08Guaira Cooperativa Agropecuária de Produção Integrada do Paraná 19/06/08 21/06/08Londrina Auditório do Sindicato Rural de Londrina 17/06/08 19/06/08Lunardelli Fazenda Urutagua 23/06/08 25/06/08Maringá Marev 11/06/08 13/06/08Missal Escola da Comunidade 12/06/08 14/06/08Nova Tebas Centro de Eventos 18/06/08 20/06/08Pinhais Colégio Newton Freire 14/06/08 28/06/08Piraquara Colonia Penal Agrícola 17/06/08 19/06/08Rio Branco do Sul Provopar 04/06/08 06/06/08Saudade do Iguaçu Pavilhão da Igreja Catolica 18/06/08 20/06/08Sulina Associação da Coasul 25/06/08 27/06/08Toledo Clube Social da Comunidade 18/06/08 20/06/08

PRODUÇÃO ARTESANAL DE ALIMENTOS - BENEFICIAMENTO E TRANSFORMAÇÃOCASEIRA DE CEREAIS - BÁSICO EM MILHO

Cafelândia ASMUCA - Associação Servidores Municipais de Cafelandia 03/06/08 04/06/08Campo Mourão Cozinha do salão Paroquial do Distrito de Piquirivaí 13/06/08 14/06/08Floraí APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais 26/06/08 27/06/08Floresta APMI - Floresta 16/06/08 17/06/08Goioerê Cozinha do Salão da Capela da Comunidade do Aeroporto. 09/06/08 10/06/08Guaira Salão Comunitário. 16/06/08 17/06/08Guaira Centro Comunitário. 27/06/08 28/06/08Mamborê CAR - Centro de Aprendizagem Rural 02/06/08 03/06/08Palotina Clube da Comunidade 18/06/08 19/06/08Palotina Sindicato Rural de Palotina 04/06/08 05/06/08

Page 18: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 1006

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 200818

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

Palotina Clube da Comunidade 10/06/08 11/06/08Rio Bom Centro Social Urbano de Rio Bom 23/06/08 24/06/08Rolândia Salão Paroquial do Bartira 09/06/08 10/06/08Tuneiras do Oeste Cozinha Industrial 26/06/08 27/06/08Tupãssi Salão da Igreja Nossa Senhora de Lourdes 09/06/08 10/06/08Ubiratã Centro de Alimentação 11/06/08 12/06/08Uraí CREAS Centro Especializado em Assistencia Social 09/06/08 10/06/08

PRODUÇÃO ARTESANAL DE ALIMENTOS - BENEFICIAMENTO E TRANSFORMAÇÃO CASEIRADE MANDIOCA - BÁSICO EM MANDIOCA

Araucária Sindicato Rural de Araucária 30/06/08 01/07/08Assis Chateaubriand Salão da Capela São Francisco 26/06/08 27/06/08Cafelândia APMI - Associação de proteção a maternidade e a infancia 05/06/08 06/06/08Contenda Salão Paroquial 09/06/08 10/06/08Cruzeiro do Sul Salão da Igreja 18/06/08 19/06/08Guaira Centro Comunitário. 13/06/08 14/06/08Guaporema Salão Paroquial da Paróquia São José. 26/06/08 27/06/08Guaraniaçu Clube de Mães 09/06/08 10/06/08Ibiporã CTA de Ibiporã 16/06/08 17/06/08Japurá ASPUMJA - Ass dos Servidores Publicos Municipais de Japurá. 02/06/08 03/06/08Loanda Associação Prod. da Agric. Familiar do Bairro Nova Marília. 03/06/08 04/06/08Manfrinópolis Pavilhão da Comunidade 02/06/08 03/06/08Mato Rico Centro Poliesportivo 20/06/08 21/06/08Nova Tebas Centro de Eventos 04/06/08 05/06/08Paranaguá Secretaria de Agricultura 26/06/08 27/06/08Paranaguá Secretaria de Agricultura 24/06/08 25/06/08Paranaguá Secretaria de Agricultura 19/06/08 20/06/08Ponta Grossa Colônia Sutíl 02/06/08 03/06/08Prudentópolis Salão da Igreja Prisbiteriana 19/06/08 20/06/08Prudentópolis Salão da Igreja 05/06/08 06/06/08Realeza Centro Comunitário 04/06/08 05/06/08Ribeirão Claro Patrimônio Três Corações 20/06/08 21/06/08Roncador Residência Sra Eugênia 02/06/08 03/06/08Sarandi APMI - Sarandi 02/06/08 03/06/08Toledo Propriedade da Sra. Ondina Scain 16/06/08 17/06/08Ubiratã Salão de eventos -Yolanda 25/06/08 26/06/08Umuarama Vila Rural de Serra dos Dourados 11/06/08 12/06/08Vitorino Associação Vitorinense de Idosos 26/06/08 27/06/08

PRODUÇÃO ARTESANAL DE ALIMENTOS - BENEFICIAMENTO ETRANSFORMAÇÃO CASEIRA DE OLEAGINOSAS - BÁSICO EM SOJA

Abatiá Sindicato Rural de Abatiá 16/06/08 17/06/08Alto Paraná Provopar 09/06/08 10/06/08Alto Piquiri Sindicato Rural de Allto Piquiri 23/06/08 24/06/08Bom Sucesso Cozinha da Igreja 12/06/08 13/06/08Campina do Simão Centro Pastoral 16/06/08 17/06/08Campina do Simão Centro Pastoral 20/06/08 21/06/08Campina do Simão Centro Pastoral 18/06/08 19/06/08Carlópolis Casa de Maria 25/06/08 26/06/08Castro Bairro Pedras 19/06/08 20/06/08Castro Bairro Tronco 17/06/08 18/06/08Contenda Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais 19/06/08 20/06/08Esperança Nova Cozinha Comunitária do Municipio 09/06/08 10/06/08Faxinal Bairro da Natureza 17/06/08 18/06/08

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FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 100619

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

Flor da Serra do Sul Secretaria da Promoção Social 27/06/08 28/06/08Ibaiti FACAI -Fundação de Apoio a Criança e Adolescente Ibaiti 12/06/08 13/06/08Ibiporã CTA de Ibiporã 18/06/08 19/06/08Itambaracá Centro de Referencia de Assistencia Social. 24/06/08 25/06/08Jardim Alegre Salão da Casa Paroquial 16/06/08 17/06/08Moreira Sales Cozinha Industrial 20/06/08 21/06/08Nova Santa Rosa Pavilhão da Igreja Evangélica 30/06/08 01/07/08Prudentópolis Salão da Igreja 17/06/08 18/06/08Rio Bom Centro Social Urbano de Rio Bom 03/06/08 04/06/08Rio Negro Salão da Igreja 25/06/08 26/06/08Santana do Itararé Casa da Criança 06/06/08 07/06/08Tijucas do Sul Salão da Comunidade 30/06/08 01/07/08Turvo Escola Municipal 09/06/08 10/06/08

PRODUÇÃO ARTESANAL DE ALIMENTOSBENEFICIAMENTO, TRANSFORMAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PESCADOS

Maripá Pavilhão da comunidade Evangélica 09/06/08 10/06/08Maripá Asfuca 11/06/08 12/06/08

PRODUÇÃO ARTESANAL DE ALIMENTOS - CONSERVAS VEGETAIS, COMPOTAS,FRUTOS CRISTALIZADOS E DESIDRATADOS - BÁSICO EM CONSERVAS

Agudos do Sul Emater 23/06/08 25/06/08Alto Paraná Salão Paroquial de Maristela 24/06/08 26/06/08Assaí Doobo 05/06/08 07/06/08Bom Jesus do Sul Centro de Convivência Familiar 18/06/08 20/06/08Campina da Lagoa Feira do Produtor Rural 23/06/08 25/06/08Dois Vizinhos Pavilhão Imaculada Conceição 23/06/08 25/06/08Guaporema Salão Paroquial da Paróquia São José. 23/06/08 25/06/08Icaraíma SIRI Sindicato Rural de Icaraíma 25/06/08 27/06/08Mandaguari Sindicato Rural de Mandaguari 11/06/08 13/06/08Paiçandu Escola Milton Santos 04/06/08 06/06/08Planaltina do Paraná Cozinha da UNICAM 19/06/08 21/06/08Realeza Pavilhão da Igreja Matriz 30/06/08 02/07/08Rio Azul Pavilhão da Comunidade 09/06/08 11/06/08Salto do Lontra Centro Social da comunidade de Santa Terezinha 18/06/08 20/06/08Santa Helena Salão Comunitário 02/06/08 04/06/08Santa Helena Salão Comunitário 25/06/08 27/06/08Santa Isabel do Ivaí Cozinha da Estação do Oficio 16/06/08 18/06/08Tijucas do Sul Salão da Comunidade 11/06/08 13/06/08

PRODUÇÃO ARTESANAL DE ALIMENTOS - CULINÁRIA BÁSICAAbatiá Sindicato Rural de Abatiá 30/06/08 01/07/08Assis Chateaubriand Vila Nice 24/06/08 25/06/08Assis Chateaubriand Vila Nice 12/06/08 13/06/08Espigão Alto do Iguaçu Centro Comunitário 12/06/08 13/06/08Faxinal Fazenda do Klapun 05/06/08 06/06/08Guairaçá Salão Comunitario 12/06/08 13/06/08Guaraniaçu Clube de Mães 11/06/08 12/06/08Irati Cozinha da Igreja 04/06/08 05/06/08Ivaí Pavilhão da Igreja de Rio do Meio 30/06/08 01/07/08Manfrinópolis Pavilhão da Comunidade 04/06/08 05/06/08Piraí do Sul Secretaría do Bem Estar Social 23/06/08 24/06/08Rio Azul Pavilhão da comunidade 12/06/08 13/06/08São João Rotary Clube 02/06/08 03/06/08

Page 20: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 1006

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 200820

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

São Jorge do Oeste Agroindústria das Senhoras de Volta Grande 27/06/08 28/06/08Saudade do Iguaçu Comunidade Bom Jesus 11/06/08 12/06/08Toledo Clube de Mães 18/06/08 19/06/08Turvo Escola Municipal 13/06/08 14/06/08

PRODUÇÃO ARTESANAL DE ALIMENTOS - DERIVADOS DE LEITEBom Jesus do Sul Centro de Convivência Familiar 16/06/08 17/06/08Cândido de Abreu Salão da Igreja 13/06/08 14/06/08Cândido de Abreu Salão da Igreja 11/06/08 12/06/08Congonhinhas Esc de Educação Especial Gladys Costa Santos-APAE 20/06/08 21/06/08Enéas Marques APMI - Associação de Proteção a Maternidade e a Infância 02/06/08 03/06/08Honório Serpa Centro Comunitário da Comunidade Pinho Fleck 16/06/08 17/06/08Itambaracá Centro de Referencia de Assistencia Social. 11/06/08 12/06/08Lupionópolis Associação dos Servidores Municipais de Lupionopolis - Assemul 09/06/08 10/06/08Mandaguaçu Sindicato Rural de Mandaguaçu 10/06/08 11/06/08Marilândia do Sul Marilândia Clube 25/06/08 26/06/08Nova Santa Rosa Pavilhão da Igreja Evangélica 11/06/08 12/06/08Palmital Salão Comunitário 11/06/08 12/06/08Palmital Salão Paroquial 13/06/08 14/06/08Paranavaí Sindicato Rural de Paranavaí 04/06/08 05/06/08Pitanga Rio XV de Baixo (Salão da Igreja) 18/06/08 19/06/08Planalto Pavilhão Linha São Miguel 09/06/08 10/06/08Ramilândia CRAS - Centro de Referência de Assistência Social 05/06/08 06/06/08Santa Helena A.R.L. - Associação Recreativa Lar 05/06/08 06/06/08Tamboara Sindicato Rural extensão de base Tamboara 24/06/08 25/06/08Terra Roxa Salão Comunitário 04/06/08 05/06/08Tijucas do Sul Salão da Comunidade 03/06/08 04/06/08Tijucas do Sul Salão da Comunidade 17/06/08 18/06/08Tuneiras do Oeste Cozinha Industrial 24/06/08 25/06/08

PRODUÇÃO ARTESANAL DE ALIMENTOS - PANIFICAÇÃO BÁSICOAbatiá Sindicato Rural de Abatiá 02/06/08 03/06/08Araucária Sindicato Rural de Araucária 27/06/08 28/06/08Ariranha do Ivaí Salão multiplo uso 04/06/08 05/06/08Assis Chateaubriand CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 02/06/08 03/06/08Campina do Simão Centro Pastoral 13/06/08 14/06/08Carlópolis Casa de Maria 23/06/08 24/06/08Dois Vizinhos Clube de Idosos Dois Vizinhos 12/06/08 13/06/08Francisco Beltrão Pavilhão da Comunidade - Km 20 16/06/08 17/06/08Francisco Beltrão Pavilhão da Comunidade - Secção Progresso 18/06/08 19/06/08General Carneiro Associação Doce e Companhia 06/06/08 07/06/08Honório Serpa Clube dos Idosos 09/06/08 10/06/08Ibema Sala da Ação Social 18/06/08 19/06/08Irati Associação dos Agricultores de Guamirim 13/06/08 14/06/08Irati Associação de Agricultores de Guamirim 06/06/08 07/06/08Loanda CRAS - Centro de Referencia da Assistência Social 05/06/08 06/06/08Maringá Paróquia São Francisco de Assis 20/06/08 21/06/08Moreira Sales Cozinha da igreja Assembleia de Deus 06/06/08 07/06/08Nova Laranjeiras Panificadora Básica 20/06/08 21/06/08Nova Londrina CRAS - Centro de Referencia da Assistência Social 02/06/08 03/06/08Paranaguá Secretaria de Agricultura 03/06/08 04/06/08Paranaguá Secretaria de Agricultura 17/06/08 18/06/08Paranaguá Secretaria de Agricultura 05/06/08 06/06/08Peabiru Cozinha da A.P.M.I 06/06/08 07/06/08

Page 21: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 100621

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

Planalto Pavilhão do Barra Grande 11/06/08 12/06/08Prudentópolis Salão da Igreja 02/06/08 03/06/08Quitandinha Clube Criativo 10/06/08 11/06/08Ribeirão Claro Cozinha Comunitária Sabor da Mesa 18/06/08 19/06/08Rio Negro Associação de Pais e Amigos 05/06/08 06/06/08Rio Negro Associação de Pais 23/06/08 24/06/08Santa Helena Salão Comunitário 23/06/08 24/06/08Santa Izabel do Oeste Residência da Sra. Roseli Cazirag 23/06/08 24/06/08Santa Izabel do Oeste Centro Comunitário da Linha Rio da Prata 06/06/08 07/06/08Santana do Itararé Casa da Criança 04/06/08 05/06/08Tamboara Sindicato Rural extensão de base Tamboara 26/06/08 27/06/08Tijucas do Sul Puc Proação 27/06/08 28/06/08Três Barras do Paraná Clube de Mães 13/06/08 14/06/08Tupãssi AMAJ - Associação dos Moradores e Amigos de Jotaesse 24/06/08 25/06/08Turvo Salão Paroquial 11/06/08 12/06/08

PRODUÇÃO ARTESANAL DE ALIMENTOSTRANSFORMAÇÃO CASEIRA DE MORANGO BÁSICO DE MORANGO

Assis Chateaubriand CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 05/06/08 06/06/08Bandeirantes Panificadora Municipal 30/06/08 01/07/08

PROGRAMA AGRINHO - METODOLOGIAS DE APRENDIZAGEM (4 H)Alvorada do Sul Escola Municipal Semente do Saber 11/06/08 11/06/08Barra do Jacaré Colégio Estadual Maria Francisca de Souza 09/06/08 09/06/08Colorado Escola Estadual Monteiro Lobato 02/06/08 02/06/08Francisco Beltrão Sala de Estudos da Prefeitura. 27/06/08 27/06/08Francisco Beltrão Sala de Estudos da Prefeitura. 25/06/08 25/06/08Francisco Beltrão Sala de Estudos da Prefeitura. 25/06/08 25/06/08Guaratuba Secretaria de Educação 05/06/08 05/06/08Imbaú Camera Municipal de Imbau 16/06/08 16/06/08Imbaú Camera Municipal de Imbau 16/06/08 16/06/08Imbituva Auditório do Sindicato Rural 09/06/08 09/06/08Iporã Centro Cultural Alessandra de Oliveira Alves Kinoshita 03/06/08 03/06/08Irati Salão do CAM (Centro Administrativo Municipal) 26/06/08 26/06/08Jandaia do Sul Auditório João Maximiano 27/06/08 27/06/08Jandaia do Sul Auditório João Maximiano 27/06/08 27/06/08Jardim Olinda Escola Municipal Luiz Triburtino da Silva 09/06/08 09/06/08Lupionópolis Escola Municipal Guido Maria Conforti 30/06/08 30/06/08Marilândia do Sul Departamento de Educação 10/06/08 10/06/08Marilândia do Sul Departamento de Educação 10/06/08 10/06/08Nossa Senhora das Graças Escola Municipal Francisca Sabim Ruiz 03/06/08 03/06/08Paranapoema Escola Municipal Professora Maria Elza Arrais Iwassi 09/06/08 09/06/08Piraí do Sul Secretaría Municipal de Educação 03/06/08 03/06/08Piraí do Sul Secretaría Municipal de Educação 03/06/08 03/06/08Quatro Barras Câmara Municipal 18/06/08 18/06/08Quatro Barras Câmara Municipal 18/06/08 18/06/08Ribeirão do Pinhal Sindicato Rural Patronal de Ribeirão do Pinhal 20/06/08 20/06/08Ribeirão do Pinhal Sindicato Rural Patronal de Ribeirão do Pinhal 19/06/08 19/06/08Roncador Câmara Municipal de Roncador 02/06/08 02/06/08Roncador Câmara municipal de Roncador 02/06/08 02/06/08Rosário do Ivaí Escola Municipal Vereador José Rodrigues 04/06/08 04/06/08Rosário do Ivaí Escola Municipal Vereador José Rodrigues 04/06/08 04/06/08Santa Inês Escola Municipal Ilda Teixeira Coutinho 03/06/08 03/06/08Santo Antonio da Platina Câmara Municipal 09/06/08 09/06/08

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MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

Santo Inácio Secretaria de Educação 02/06/08 02/06/08São José dos Pinhais Secretaria de Educação 11/06/08 11/06/08São José dos Pinhais Secretaria de Educação 16/06/08 16/06/08Sapopema Sindicato Rural de Sapopema 19/06/08 19/06/08Telêmaco Borba No predio da casa da Cultura 17/06/08 17/06/08Telêmaco Borba Casa da Cultura 17/06/08 17/06/08

PROGRAMA AGRINHO - METODOLOGIAS DE APRENDIZAGEM (8 H)Boa Vista da Aparecida Casa da Cultura 06/06/08 06/06/08Borrazópolis Escola Humberto de Alencar Castelo Branco 21/06/08 21/06/08Cafeara Colegio Estadual Presidente Arthur C. e Silva 13/06/08 13/06/08Campina da Lagoa Salão Paroquial 06/06/08 06/06/08Cascavel Colegio Marista 07/06/08 07/06/08Céu Azul Centro Cultural Social e Esportivo Ivar Ranzi 06/06/08 06/06/08Cianorte Escola Municipal Lidia Usueh Ohi 04/06/08 04/06/08Colombo Secretaria Educação 23/06/08 23/06/08Colorado Secretaria de Educação 06/06/08 06/06/08Colorado Escola Cecilia Meireles 05/06/08 05/06/08Cruzmaltina Biblioteca Municipal 13/06/08 13/06/08Grandes Rios Colégio Estadual Comendador Geremias Lunardelli 16/06/08 16/06/08Guaraci Centro Cultural Mário Lago 20/06/08 20/06/08Icaraíma Escola Municipal de Icaraima 06/06/08 06/06/08Itaguajé Escola Municipal de Itaguaje 04/06/08 04/06/08Ivaté Escola Municipal Walter Bergmam 09/06/08 09/06/08Japurá Casa da Cultura de Japurá 30/06/08 30/06/08Jesuítas Centro de Convivência de Multiplo Uso 05/06/08 05/06/08Jussara Secretaria de Educação do Municipio Jussara 05/06/08 05/06/08Leópolis Centro de Assistência Social 16/06/08 16/06/08Nova Esperança Secretaria da Educação de Nova Esperança 13/06/08 13/06/08Paranavaí Nucleo Regionall de Educação 12/06/08 12/06/08Pitanga Auditório do Sindicato Rural 12/06/08 12/06/08Pitanga Auditorio do Sindicato Rural 11/06/08 11/06/08Pitanga Auditório do Sindicato Rural 10/06/08 10/06/08Quarto Centenário Salão Paroquial. 05/06/08 05/06/08Quitandinha Setec 27/06/08 27/06/08Quitandinha Setec 26/06/08 26/06/08Quitandinha Setec 23/06/08 23/06/08Quitandinha Setec 25/06/08 25/06/08Quitandinha Setec 24/06/08 24/06/08Rio Azul Casa da Cultura 27/06/08 27/06/08Rio Branco do Ivaí Colégio Estadual Rio Branco 05/06/08 05/06/08Santa Cecília do Pavão Escola Municipal Cícero Bittencourt Rodrigues 02/06/08 02/06/08Santa Mariana Sindicato Rural de Santa Mariana 20/06/08 20/06/08Santa Terezinha do Itaipu Auditório da Prefeitura Municipal 20/06/08 20/06/08São Manoel do Paraná Colégio Estadual Duque de Caxias. 02/06/08 02/06/08Teixeira Soares Assemutes 13/06/08 13/06/08Toledo Auditório do Sindicato Rural 18/06/08 18/06/08Tuneiras do Oeste Sindicato Rural 03/06/08 03/06/08Tupãssi Centro Cultural Avelino Acco 27/06/08 27/06/08Umuarama Sindicato Rural de Umuarama 16/06/08 16/06/08Vera Cruz do Oeste Casa da Cultura 12/06/08 12/06/08

PROGRAMA APOENA - JARDINEIROMaringá APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais 25/06/08 27/06/08

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MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

PROGRAMA APOENA - TRABALHADOR AGRICULTURA ORGÂNICA - OLERICULTURA ORGÂNICAChopinzinho APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais 12/06/08 13/06/08

PROGRAMA APOENA - TRABALHADOR EM TURISMO RURALARTESANATO EM PALHA DE MILHO - BONECOS (AS)

Quatiguá APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais 04/06/08 06/06/08

PROGRAMA APOENA - TRABALHADOR EM TURISMO RURALARTESANATO EM PALHA DE MILHO - FLORES EM PALHA DE MILHO

Bandeirantes APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais 24/06/08 27/06/08Planalto APAE- Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais 09/06/08 12/06/08Santo Inácio APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais 17/06/08 20/06/08

TAPEÇARIA - ARTESANATO EM LÃ DE CARNEIROCandói Comunidade Paz 16/06/08 20/06/08

TRABALHADOR EM FLORESTAMENTO (ESSÊNCIAS FLORESTAIS NATIVAS)VEGETAÇÃO CILIAR - RECOMPOSIÇÃO DE VEGETAÇÃO CILIAR

Corbélia Sindicato Dos Trabalhadores Rurais De Corbélia 05/06/08 05/06/08Ibiporã C.T.A - Centro de Treinamento Agropecuário 19/06/08 19/06/08Londrina Auditório do Sindicato Rural de Londrina 06/06/08 06/06/08Ubiratã Sindicato dos Trabalhadores Rurais 03/06/08 03/06/08

TRABALHADOR EM FLORESTAMENTO (ESSÊNCIAS FLORESTAIS NATIVAS)VEGETAÇÃO CILIAR - SILVICULTURA E NUCLEAÇÃO

Altônia Sindicato Rural de Altonia 26/06/08 27/06/08Dois Vizinhos União de Ensino do Sudoeste do Paraná-UNISEP 18/06/08 19/06/08Jardim Alegre Salão de reunião do assentamento 13/06/08 14/06/08Mamborê Car - Centro de Aprendizagem Rural 19/06/08 20/06/08Nova Tebas Salão da Igreja 16/06/08 17/06/08Roncador Auditório da Prefeitura 05/06/08 06/06/08São Pedro do Paraná Porto São José 27/06/08 28/06/08Ubiratã Sindicato dos Trabalhadores Rurais 04/06/08 05/06/08

TRABALHADOR EM REFLORESTAMENTO (MATAS HOMOGÊNEAS) - CULTIVO DE EUCALIPTOAltônia Sindicato Rural de Altonia 02/06/08 03/06/08Astorga Colégio Agrícola Geração 02/06/08 03/06/08Cruz Machado Sala de curso do Sindicato dos Trabalhadores 24/06/08 25/06/08Imbituva Sindicato Rural de Imbituva (salão) 11/06/08 12/06/08Iporã Sindicato Rural de Iporã 19/06/08 20/06/08Marmeleiro Sindicato Rural de Marmeleiro 10/06/08 11/06/08Marmeleiro Sindicato Rural de Marmeleiro 12/06/08 13/06/08Prudentópolis Sala de Reuniões da Camp 02/06/08 03/06/08Realeza Sala do Produtor 10/06/08 11/06/08Renascença Pavilhão da Comunidade São Braz 04/06/08 05/06/08Santa Mariana Sindicato Rural Patronal de Santa Mariana 13/06/08 14/06/08

TRABALHADOR EM REFLORESTAMENTO (MATAS HOMOGÊNEAS)INVENTÁRIO, PODA E DESBASTE EM CULTIVO FLORESTAL

Altônia Sindicato Rural de Altonia 09/06/08 10/06/08Pinhais Colégio Newton Freire 14/06/08 21/06/08

TRABALHADOR EM TURISMO RURAL - COMANDANDO E ORGANIZANDO A COZINHA RURALPérola do Oeste Sitio Fiss 20/06/08 21/06/08

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MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

TRABALHADOR EM TURISMO RURALTURISMO RURAL E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS

Araucária Sindicato Rural de Araucaria 07/06/08 21/06/08Douradina AFUNGAZ - Associação dos Funcionarios da Gazin 02/06/08 04/06/08Paranavaí Sindicato Rural de Paranavaí 05/06/08 07/06/08Prudentópolis Salão da Igreja Ucraniana 12/06/08 14/06/08Prudentópolis Salão da Igreja 16/06/08 18/06/08Reserva Igreja da Comunidade 25/06/08 27/06/08Santo Inácio Assentamento Norte Sul 30/06/08 02/07/08São João do Caiuá Sindicato Rural Patronal / Sala do Produtor. 11/06/08 13/06/08

TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AGROSSILVIPASTORISDE OLHO NA QUALIDADE

Curiúva Sindicato Rural Patronal de Curiúva 09/06/08 25/07/08Foz do Iguaçu Pavilhão de Festa da Vila Aparecida 09/06/08 25/07/08Guaira Centro Comunitário. 03/06/08 19/07/08Itaipulândia Centro Comunitário 09/06/08 01/08/08Loanda CRAS - Centro de Referencia da Assistência Social 23/06/08 08/08/08Maripá Sindicato Rural de Maripá 09/06/08 25/07/08Missal Centro Comunitário 02/06/08 25/07/08Nova América da Colina Kaikan 09/06/08 25/07/08Nova Prata do Iguaçu Sindicato Rural de Nova Prata do Iguaçu 16/06/08 01/08/08Paraíso do Norte Escola do Trabalho 16/06/08 01/08/08Paranavaí Sede do Sebrae 02/06/08 18/07/08Santo Antonio do Sudoeste Pavilhão da Comunidade da Linha Alto Florido 16/06/08 01/08/08Sulina Escola Municipal do Queixo da Anta 02/06/08 15/07/08Teixeira Soares Sala do produtor rural 23/06/08 07/08/08Verê Clube Floresta 16/06/08 01/08/08

TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AGROSSILVIPASTORIS EMPREENDEDOR RURALChopinzinho Sindicato Rural de Chopinzinho 14/06/08 23/08/08Cornélio Procópio Sindicato Rural de Cornélio Procópio 05/06/08 14/08/08Santa Isabel do Ivaí Sala do Produtor Rural Sind Rural Patronal 27/06/08 15/09/08

TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AGROSSILVIPASTORIS - ESCRITA RURALCoronel Vivida Sede do Sindicato Rural 30/06/08 01/07/08Ibiporã C.T.A - Centro de Treinamento Agropecuário 30/06/08 01/07/08

TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AGROSSILVIPASTORIS - GESTÃO RURALAssis Chateaubriand CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 23/06/08 27/06/08Ibiporã CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 09/06/08 13/06/08

TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AGROSSILVIPASTORIS GESTÃO RURAL,INFORMÁTICA BÁSICA E ESCRITA RURAL

Campina da Lagoa Sindicato Rural de Campina da Lagoa 09/06/08 20/06/08

TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AGROSSILVIPASTORIS INFORMÁTICA E ESCRITA RURALAlto Piquiri CAICAF - Centro de Atendimento Integral a Criança e a Família 30/06/08 04/07/08Altônia APMI Associaçao Proteçao Maternidade e Infancia 16/06/08 20/06/08Bom Sucesso Casa da Cultura 02/06/08 06/06/08Moreira Sales sala de informatica 23/06/08 27/06/08Pérola do Oeste Escola são Francisco de Assis 23/06/08 27/06/08Rio Negro Sindicato Rural de Rio Negro 23/06/08 04/07/08Rio Negro Sindicato Rural de Rio Negro 23/06/08 04/07/08

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MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AGROSSILVIPASTORIS INFORMÁTICA II E ESCRITA RURALGuaraqueçaba Puc Proação 02/06/08 13/06/08Guaraqueçaba Puc Proação 02/06/08 13/06/08Ibiporã CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 02/06/08 06/06/08Pérola Colégio Estadual Nestor Victor 23/06/08 27/06/08

TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AGROSSILVIPASTORIS - MERCADO FUTUROArapongas Sindicato Rural de Arapongas 23/06/08 24/06/08Cascavel Sindicato Rural Patronal de Cascavel 16/06/08 17/06/08Chopinzinho Sindicato Rural de Chopinzinho 16/06/08 17/06/08Iporã Associação da Cocamar 25/06/08 26/06/08Pinhão ARCAM - Associação da COAMO 12/06/08 13/06/08Pinhão Sindicato Rural de Pinhão 10/06/08 11/06/08Rancho Alegre Extensão de Base de Rancho Alegre 24/06/08 25/06/08Umuarama Sindicato Rural de Umuarama 04/06/08 05/06/08

TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AGROSSILVIPASTORIS - QUALIDADE TOTALNova Aurora Aercol de Nova Aurora 02/06/08 16/10/08

TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AGROSSILVIPASTORIS - SOL RURALImbituva Pavilhão da Igreja 03/06/08 24/06/08Ivaí Pavilhão da Igreja de Torres Canavial 10/06/08 07/07/08Três Barras do Paraná Salão Comunitário 11/06/08 26/07/08

TRABALHADOR NA ADMINISTRAÇÃO DE PROPRIEDADES EM REGIME DE ECONOMIA FAMILIAR NÍVEL BÁSICOApucarana Colégio Estadual Agrícola Manoel Ribas 20/06/08 21/06/08Cambará Sindicato Rural de Cambará 17/06/08 18/06/08Coronel Vivida Colégio Castello Branco 02/06/08 03/06/08Iporã Salão de Reunião da Capela Nossa Senhora da Guia 24/06/08 25/06/08Irati Cozinha da Igreja 18/06/08 19/06/08Mandaguaçu Sindicato Rural de Mandaguaçu 17/06/08 20/06/08Mandaguaçu Sindicato Rural de Mandaguaçu 17/06/08 20/06/08Mangueirinha Sindicato Rural 09/06/08 10/06/08Santa Mariana Colégio Estadual Dr Antonio Pereira Lima 19/06/08 20/06/08São José da Boa Vista Sindicato Rural da São José da Boa Vista 05/06/08 06/06/08Umuarama Tiro de Guerra 06/06/08 07/06/08Umuarama Tiro de Guerra 20/06/08 21/06/08Umuarama Universidade Est de Maringá, Campus Regional de Umuarama 13/06/08 14/06/08Umuarama Tiro de Guerra 13/06/08 14/06/08

TRABALHADOR NA AGRICULTURA ORGÂNICA INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE AGRICULTURA ORGÂNICABandeirantes Universidade EstaduaL do Paraná FALM 02/06/08 04/06/08Bela Vista da Caroba FUNDEVALE - Multiplo Uso 06/06/08 20/06/08Cândido de Abreu Sindicato Rural 24/06/08 26/06/08Planalto Pavilhão da Linha Coxilha Alta 12/06/08 26/06/08

TRABALHADOR NA AGRICULTURA ORGÂNICA - OLERICULTURA ORGÂNICAMaringá Penitenciária Estadual de Maringá 19/06/08 20/06/08Nova Aliança do Ivaí Saida de Nova Aliança do Ivaí 05/06/08 06/06/08São Miguel do Iguaçu Pavilhão de Festas 26/06/08 27/06/08Sertanópolis Sindicato Rural Patronal 24/06/08 25/06/08

TRABALHADOR NA APICULTURA - APICULTURA IJardim Alegre Salão de reunião do Assentamento 04/06/08 07/06/08

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Piraquara Colonia Penal Agricola 24/06/08 27/06/08Piraquara Centro de Educação Ambiental Mananciais da Serra 10/06/08 13/06/08

TRABALHADOR NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS - COSTAL - MANUAL - NR 31Cambira Comunidade Santo Antonio 05/06/08 07/06/08Chopinzinho Comunidade de Santa Inês 09/06/08 11/06/08Chopinzinho Comunidade de São Luiz 12/06/08 14/06/08Colorado Usina Alto Alegre 02/06/08 04/06/08Goioxim PET 24/06/08 26/06/08Guarapuava Sindicato Rural de Guarapuava 30/06/08 02/07/08Guarapuava Santa Maria Cia. de Papel e Celulose 17/06/08 19/06/08Loanda Sindicato Rural de Loanda 10/06/08 12/06/08Londrina PEL - Penitenciária Estadual de Londrina 16/06/08 18/06/08Pato Branco Sementes Guerra 05/06/08 07/06/08Pinhalão Salão da Igreja 19/06/08 21/06/08Pinhalão Salão da Igreja 26/06/08 28/06/08Reserva Sitio Debaz - Barracão da Propriedade 26/06/08 28/06/08Reserva Sitio Debaz - Barracão da propriedade 30/06/08 02/07/08Reserva Sitio Debaz - Baracão da propriedade 23/06/08 25/06/08Tapira Salão Igreja Matriz de Tapira 17/06/08 19/06/08Telêmaco Borba Sindicato Rural de Telemaco Borba 16/06/08 18/06/08Telêmaco Borba sindicato Rural de Telemaco Borba 16/06/08 18/06/08Telêmaco Borba Sindicato Rural de Telemaco Borba 11/06/08 13/06/08

TRABALHADOR NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS - FORMIGAS CORTADEIRASAlto Piquiri Sindicato Rural de Alto Piquiri 16/06/08 16/06/08Assis Chateaubriand Vila Nice 09/06/08 09/06/08Cianorte Sindicato Rural de Cianorte 13/06/08 13/06/08Cruzeiro do Oeste COCAMAR - Cooperativa Agroindustrial 03/06/08 03/06/08Douradina Sede da COCAMAR 20/06/08 20/06/08Guarapuava Sindicato Rural de Guarapuava 27/06/08 27/06/08Maria Helena Sindicato Rural de Maria Helena 02/06/08 02/06/08Pinhais Colégio Newton Freire 07/06/08 07/06/08Piraquara Colonia Penal Agrícola 20/06/08 20/06/08Presidente Castelo Branco ABF- Associação Beneficiente Filadelphia 16/06/08 16/06/08Prudentópolis Salão de reuniões da Cooperativa 04/06/08 04/06/08

TRABALHADOR NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS - INTEGRADO DE AGROTÓXICOSCOSTAL MANUAL E TRATORIZADO DE BARRAS - NR 31

Colorado Usina Alto Alegre 09/06/08 11/06/08Imbituva Pavilhão da igreja do Lontrão 05/06/08 07/06/08Japurá Sindicato Rural de Japurá 11/06/08 13/06/08Jataizinho Sala do Saae-Serviço Autônomo de Água e Edgoto 09/06/08 11/06/08Laranjeiras do Sul Sindicato Rural de Laranjeiras do Sul 24/06/08 26/06/08Palmeira Sindicato Rural Patronal 12/06/08 14/06/08Pitanga Sede da Fazenda Santa Fé 19/06/08 21/06/08Porto Amazonas Perboni 19/06/08 21/06/08Rancho Alegre Extensão de Base de Rancho Alegre /Sítio Sumya 03/06/08 05/06/08Rolândia Monsanto do Brasil 04/06/08 06/06/08Uraí Sindicato Rura Patronal de Uraí e Sítio Kato 03/06/08 05/06/08

TRABALHADOR NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS - TRATORIZADO - DE BARRAS - NR 31Assis Chateaubriand CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 30/06/08 02/07/08Campo do Tenente Centro de Convivência 16/06/08 18/06/08

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

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FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 100627

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008

Campo Mourão Fazenda Experimental da COAMO 25/06/08 27/06/08Clevelândia ARCAM - Associação Recreativa da COAMO 30/06/08 02/07/08Coronel Vivida Centro Comunitário da Comunidade de Vista Alegre 18/06/08 20/06/08Cruzeiro do Oeste COCAMAR- Cooperativa Agroindustrial 25/06/08 27/06/08Floresta COCAMAR - Floresta 12/06/08 14/06/08Foz do Iguaçu Centro Estadual de Educação Profissional Manoel Moreira Pena 09/06/08 11/06/08Ibiporã CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 16/06/08 18/06/08Iporã Associação da Cocamar 16/06/08 18/06/08Iporã Fazenda Beira Rio 04/06/08 06/06/08Juranda ARCAM - Associação Recreativa da COAMO 18/06/08 20/06/08Luiziana ARCAM - Associação Recreativa da COAMO 04/06/08 06/06/08Mangueirinha ARCAM - Associação Recreativa da COAMO 05/06/08 07/06/08Manoel Ribas ARCAM - Associação Recreativa da COAMO 25/06/08 27/06/08Marialva Unidade da Cocari de Aquidaban 04/06/08 06/06/08Mariluz Entreposto da COAGEL. 02/06/08 04/06/08Nova Aurora Sindicato Rural de Nova Aurora 18/06/08 20/06/08Nova Fátima Fazenda Canadá 23/06/08 25/06/08Palotina Sindicato Rural de Palotina 11/06/08 13/06/08Pitanga ARCAM - Associação Recreativa da COAMO 09/06/08 11/06/08Quatro Pontes Associação Recreativa e Esportiva José Otto Kuhn - AREJOK 23/06/08 25/06/08Rio Bom ARCAM - Associação Recreativa da COAMO 12/06/08 14/06/08Santa Mariana Sindicato Rural de Santa Mariana 16/06/08 18/06/08Terra Roxa ASFUCA - Associação dos Funcionários da C.Vale 04/06/08 06/06/08Toledo ARCAM - Associação Recreativa da COAMO 11/06/08 13/06/08Ubiratã Sindicato Rural Patronal 04/06/08 06/06/08Umuarama Colégio Estadual Agrícola de Umuarama. 18/06/08 20/06/08

TRABALHADOR NA AVICULTURA DE CORTE - MANEJO DE FRANGO DE CORTECapitão Leônidas Marques Casa da Cultura Vitor Valendols 11/06/08 20/06/08Cascavel Propriedade Sr. Danilo Mottin 02/06/08 21/07/08Siqueira Campos Sindicato Rural de Siqueira Campos 24/06/08 22/07/08

TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE CORTEGERENCIAMENTO TÉCNICO E ECONÔMICO DO REBANHO - MÓDULO 2 - PECUARISTA

Bandeirantes Sindicato Rural de Bandeirantes 30/06/08 01/07/08

TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE CORTE INSEMINAÇÃO ARTIFICIALNA BOVINOCULTURA DE CORTE

Presidente Castelo Branco Hospital Veterinario 10/06/08 13/06/08

TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE CORTEMANEJO DE BOVINOS DE CORTE

Guaraniaçu Fazenda Triunfo II 12/06/08 14/06/08Guaraniaçu Fazenda Volta Grande 09/06/08 11/06/08Paranavaí Sindicato Rural de Paranavaí 09/06/08 11/06/08

TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE LEITE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO IDEAL DE VACAS LEITEIRASCândido de Abreu Salão da Igreja 30/06/08 30/06/08Cândido de Abreu Salão da Igreja 23/06/08 23/06/08Castro Santa Quitéria 28/06/08 28/06/08Espigão Alto do Iguaçu Pavilhão Comunitário 27/06/08 27/06/08Jaguariaíva Sindicato Rural 27/06/08 27/06/08Missal Sede da Fazenda 18/06/08 18/06/08Ouro Verde do Oeste Biblioteca Pública Municipal 17/06/08 17/06/08

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

Page 28: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 1006

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 200828

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

Rio Bonito do Iguaçu Pavilhão da Comunidade 16/06/08 16/06/08Rio Bonito do Iguaçu Pavilhão da Comunidade 14/06/08 14/06/08Santo Antonio do Sudoeste Casa Familiar Rural de Santo Antonio do Sudoeste 26/06/08 26/06/08Virmond APMI-Associação de Proteção a Maternidade e Infância 12/06/08 12/06/08Virmond APMI-Associação de Proteção a Maternidade e Infância 10/06/08 10/06/08

TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE LEITE - CASQUEAMENTO DE BOVINOS DE LEITECantagalo Salão da Igreja Comunidade de Campo Alto 18/06/08 19/06/08Icaraíma SIRI Sindicato Rural de Icaraima 13/06/08 14/06/08Mangueirinha Pavilão da Comunidade da Santa Luzia 27/06/08 28/06/08Pinhão Sindicato Rural de Pinhão 17/06/08 18/06/08Pitanga CTG Tropeiro Velho 02/06/08 03/06/08Planaltina do Paraná Câmara Municipal de Planaltina do Paraná 24/06/08 25/06/08São Pedro do Iguaçu Centro Comunitário 12/06/08 13/06/08

TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE LEITE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NA BOVINOCULTURA DE LEITECascavel Escola Técnica Calpec 24/06/08 27/06/08Cascavel Escola Técnica Calpec 03/06/08 06/06/08Castro Instituto Cristão 23/06/08 26/06/08Castro Instituto Cristão 02/06/08 05/06/08Francisco Beltrão CENTERGEN - Centro de Tecnologia em Reprodução e Genética 24/06/08 27/06/08Francisco Beltrão CENTERGEN - Centro de Tecnologia em Reprodução e Genética 10/06/08 13/06/08Ponta Grossa Fazenda Capão da Onça 25/06/08 28/06/08Prudentópolis Sindicato Rural de Prudentópolis 24/06/08 27/06/08Prudentópolis Sindicato Rural de Prudentópolis 10/06/08 13/06/08

TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE LEITE - MANEJO DE BOVINO DE LEITEAmpére Linha Nova Belgica 19/06/08 21/06/08Apucarana Colégio Estadual Agrícola Manoel Ribas 05/06/08 07/06/08Capanema Assemuca - Associação dos servidores da Prefeitura Municipal 16/06/08 18/06/08Chopinzinho Auditorio do Sindicato Rural de Chopinzinho 02/06/08 04/06/08Curiúva Sindicato Rural Patronal de Curiúva 03/06/08 05/06/08Dois Vizinhos Pavilhão da Comunidade 17/06/08 19/06/08Francisco Alves Sala de Reunião da Emater 19/06/08 21/06/08Francisco Alves Sala de Reunião da Emater 05/06/08 07/06/08Francisco Beltrão Colégio Agrícola do Sudoeste - CEEPSUDOESTE 10/06/08 12/06/08Francisco Beltrão Colégio Agrícola do Sudoeste - CEEPSUDOESTE 10/06/08 12/06/08Goioxim Sindicato dos Trabalhadores Rurais Goioxim 18/06/08 20/06/08Mandaguari Sindicato Rural de Mandaguari 25/06/08 27/06/08Mangueirinha Pavilhão da Cominidade 24/06/08 26/06/08Manoel Ribas Escola da Comunidade 03/06/08 05/06/08Marquinho Pavilhão da Igreja 12/06/08 14/06/08Nova Esperança do Sudoeste Pavilhão da Comunidade 16/06/08 18/06/08Nova Esperança do Sudoeste Pavilhão da Comunidade 03/06/08 05/06/08Ortigueira Libertação Camponesa 19/06/08 21/06/08Paranacity Sindicato Rural de Paranacity 26/06/08 28/06/08Paranavaí Sindicato Rural de Paranavaí 04/06/08 06/06/08Pinhais UFPR Universidade Federal do Paraná 02/06/08 04/06/08Planalto Pavilhão da Linha São Marcos 10/06/08 12/06/08Renascença Pavilhão da Comunidade São Braz 30/06/08 02/07/08Renascença Pavilhão da Comunidade Jaciretã 26/06/08 28/06/08Rio Bonito do Iguaçu Pavilhão da Comunidade 23/06/08 25/06/08Rio Bonito do Iguaçu Pavilhão da Comunidade 10/06/08 12/06/08Santa Mariana Colégio Agrícola Estadual Fernando Costa 02/06/08 04/06/08

Page 29: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 100629

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

Santo Antonio do Sudoeste Casa Familiar Rural de Santo Antonio do Sudoeste 09/06/08 11/06/08São João do Caiuá Sitio Palmas 16/06/08 18/06/08Umuarama Sede da Associação de Produtores Rurais de Santa Eliza 19/06/08 21/06/08Vitorino Sindicato rural de Vitorino 09/06/08 11/06/08

TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE LEITE - ORDENHA MANUALCândido de Abreu Salão da Igreja 24/06/08 28/06/08General Carneiro Centro Comunitário 09/06/08 13/06/08General Carneiro Centro Comunitário 16/06/08 20/06/08Guaraniaçu Salão Comunitário 02/06/08 06/06/08Guarapuava Assentamento Bananas 30/06/08 04/07/08Missal Salão Comunitário 24/06/08 28/06/08Missal Sede da Fazenda 03/06/08 07/06/08Nova Aurora Sindicato Rural de Nova Aurora 10/06/08 14/06/08Roncador Anfiteatro da Extensão do SENAC de Roncador 17/06/08 21/06/08Tibagi Ecolinha Assentamento Iapara 11/06/08 16/06/08Wenceslau Braz Resfriador Comunitário 23/06/08 27/06/08

TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE LEITE - ORDENHA MECÂNICACampo Bonito Sala de reuniões 10/06/08 14/06/08Candói Sindicato Rural de Guarapuava - Extensão de Base Candói 16/06/08 20/06/08Castro Barrinha 17/06/08 21/06/08Diamante do Oeste Salão Comunitário 02/06/08 06/06/08Formosa do Oeste Salão Comunitário 04/06/08 09/06/08Laranjeiras do Sul Pavilhão da Comunidade 24/06/08 28/06/08Turvo Sala de reuniões 03/06/08 07/06/08

TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE LEITE - SEMINÁRIO SOBRE IN51Pinhais UFPR Universidade Federal do Paraná 05/06/08 05/06/08Planalto Pavilhão da comunidade de Sagrada Família 13/06/08 13/06/08

TRABALHADOR NA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL CLASSIFICAÇÃO DE GRÃOS - FEIJÃOIbiporã CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 11/06/08 11/06/08Nova Fátima Fazenda Canadá 03/06/08 03/06/08

TRABALHADOR NA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL CLASSIFICAÇÃO DE GRÃOS - MILHOCarambeí CooperativaAgro-Pecuária Batavo Ltda 17/06/08 17/06/08Ibiporã CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 10/06/08 10/06/08Lupionópolis Centro de Eventos 23/06/08 23/06/08Nova Fátima Fazenda Canadá 02/06/08 02/06/08Santa Mariana Sindicato Rural de Santa Mariana 07/06/08 07/06/08

TRABALHADOR NA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL CLASSIFICAÇÃO DE GRÃOS - SOJACarambeí Cooperativa agro-Pecuária Batavo Ltda 16/06/08 16/06/08Ibiporã CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 13/06/08 13/06/08Nova Fátima Fazenda Canadá 05/06/08 05/06/08Santa Mariana Sindicato Rural Patronal de Santa Mariana 06/06/08 06/06/08

TRABALHADOR NA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL CLASSIFICAÇÃO DE GRÃOS - TRIGOIbiporã C.T.A - Centro de Treinamento Agropecuário de Ibiporã 12/06/08 12/06/08Nova Fátima Fazenda Canadá 04/06/08 04/06/08

TRABALHADOR NA EQÜIDEOCULTURA - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTOCornélio Procópio Fazenda Agua Quente 26/06/08 28/06/08

Page 30: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 1006

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 200830

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

Nova América da Colina Fazendinha 23/06/08 25/06/08

TRABALHADOR NA EQÜIDEOCULTURA - RÉDEASFaxinal Fazenda Cachoeira 02/06/08 06/06/08

TRABALHADOR NA FLORICULTURA - AVANÇADO EM FLORICULTURAPontal do Paraná Salão da Comunidade 02/06/08 03/06/08

TRABALHADOR NA FLORICULTURA - BÁSICO EM FLORICULTURAAlto Paraná Provopar 18/06/08 20/06/08Bandeirantes Sindicato Rural de Bandeirantes 04/06/08 06/06/08Londrina Auditório do Sindicato Rural de Londrina 24/06/08 26/06/08Rio Branco do Sul Provopar 26/06/08 30/06/08Santa Mariana Chacara das Flores 11/06/08 13/06/08Telêmaco Borba Gerencia Suporte 11/06/08 13/06/08

TRABALHADOR NA FORRAGICULTURA ESTABELECIMENTO, RECUPERAÇÃO E REFORMA DE PASTAGEMAstorga Colégio Agrícola Geração 23/06/08 25/06/08Bandeirantes Sindicato Rural de Bandeirantes 11/06/08 13/06/08Diamante do Norte Colégio Agricola de Diamante do Norte 09/06/08 11/06/08Diamante do Norte Colégio Agricola de Diamante do Norte 12/06/08 14/06/08Maringá UEM - Universidade Estadual de Maringá 26/06/08 28/06/08Ortigueira Libertação Camponesa 26/06/08 28/06/08Quedas do Iguaçu Auditório do Sindicato Rural 19/06/08 21/06/08Rio Branco do Ivaí Centro Social Rio Branco 19/06/08 21/06/08Salto do Lontra Linha São Luiz 11/06/08 13/06/08Salto do Lontra Linha Toscan 24/06/08 26/06/08São João do Caiuá Sala do Produtor do Sindicato Rural 03/06/08 05/06/08

TRABALHADOR NA FRUTICULTURA BÁSICA - CLIMA TEMPERADO - BÁSICO CLIMA TEMPERADOPonta Grossa Cescage Genética 06/06/08 07/06/08Renascença Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Renascença. 19/06/08 20/06/08Salto do Lontra Na residencia do senhor Osni Alves de Oliveira 26/06/08 27/06/08Toledo Propriedade do Sr. Edson Schlindwein 10/06/08 11/06/08

TRABALHADOR NA FRUTICULTURA BÁSICA - CLIMA TEMPERADO - MORANGUEIROImbituva Salão do Sindicato Rural 12/06/08 12/06/08Irati Centro Comunitário de Riozinho 20/06/08 20/06/08Irati Escola de Itapará 27/06/08 27/06/08Lobato Sindicato Rural de Lobato 04/06/08 04/06/08

TRABALHADOR NA FRUTICULTURA BÁSICA - CLIMA TEMPERADO - PEREIRA / MACIEIRAPalmeira Sindicato Rural Patronal 21/06/08 21/06/08

TRABALHADOR NA FRUTICULTURA BÁSICA - CLIMA TEMPERADO PESSEGUEIRO / NECTARINEIRA / AMEIXEIRAPonta Grossa Cescage Genética 28/06/08 28/06/08

TRABALHADOR NA FRUTICULTURA BÁSICA - CLIMA TROPICAL ABACATEIRO / GOIABEIRA / ACEROLEIRALobato Sindicato Rural de Lobato 17/06/08 17/06/08

TRABALHADOR NA FRUTICULTURA BÁSICA - CLIMA TROPICAL - COLHEITA DE LARANJA AVANÇADOParanavaí Citri Agroindustria 17/06/08 17/06/08Paranavaí Citri Agroindustria 16/06/08 16/06/08Paranavaí Citri Agroindustria 13/06/08 13/06/08

Page 31: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 100631

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

Paranavaí Citri Agroindustria 20/06/08 20/06/08Paranavaí Citri Agroindustria 19/06/08 19/06/08Paranavaí Citri Agroindustria 18/06/08 18/06/08Paranavaí Citri Agroindustria 12/06/08 12/06/08Paranavaí Citri Agroindustria 11/06/08 11/06/08Paranavaí Citri Agroindustria 10/06/08 10/06/08Paranavaí Citri Agroindustria 09/06/08 09/06/08Rolândia COROL - Cooperativa Agroindustrial de Rolândia 10/06/08 10/06/08Rolândia COROL - Cooperativa Agroindustrial de Rolândia 11/06/08 11/06/08Rolândia COROL - Cooperativa Agroindustrial de Rolândia 12/06/08 12/06/08Rolândia COROL - Cooperativa Agroindustrial de Rolândia 18/06/08 18/06/08Rolândia COROL - Cooperativa Agroindustrial de Rolândia 20/06/08 20/06/08Rolândia COROL - Cooperativa Agroindustrial de Rolândia 13/06/08 13/06/08Rolândia COROL - Cooperativa Agroindustrial de Rolândia 16/06/08 16/06/08Rolândia COROL - Cooperativa Agroindustrial de Rolândia 23/06/08 23/06/08Rolândia COROL - Cooperativa Agroindustrial de Rolândia 25/06/08 25/06/08Rolândia COROL - Cooperativa Agroindustrial de Rolândia 24/06/08 24/06/08

TRABALHADOR NA MELIPONICULTURAABELHAS INDÍGENAS SEM FERRÃO

Jardim Alegre Salão de reunião do assentamento 09/06/08 12/06/08Pinhais Colégio Newton Freire 07/06/08 28/06/08

TRABALHADOR NA OLERICULTURA BÁSICA - CLASSIFICAÇÃO DE HORTALIÇAS AGRIÃO E CHEIRO VERDEUbiratã Sindicato dos Trabalhadores Rurais 27/06/08 27/06/08

TRABALHADOR NA OLERICULTURA BÁSICA - CLASSIFICAÇÃO DE HORTALIÇAS - ALFACE E REPOLHOLobato Sindicato Rural de Lobato 09/06/08 09/06/08Ubiratã Sindicato dos Trabalhadores Rurais 26/06/08 26/06/08

TRABALHADOR NA OLERICULTURA BÁSICA - PLASTICULTURADiamante do Norte Associação Nova Canaã 23/06/08 30/06/08Pinhais Colégio Newton Freire 14/06/08 28/06/08Pitanga Sitio Escola 10/06/08 12/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS - OPERAÇÃO DE IMPLEMENTOSARADO DE DISCO, ESCARIFICADOR, GRADE, SUBSOLADOR E CULTIVADOR

Engenheiro Beltrão Sabarálcool Açúcar e Álcool S/A 12/06/08 12/06/08Ibaiti Destilaria de Alcool de Ibaiti 05/06/08 05/06/08Jacarezinho Cia Canavieira de Jacarezinho 06/06/08 06/06/08Rio Azul Sindicato Rural 18/06/08 18/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLASOPERAÇÃO DE IMPLEMENTOS - SEMEADEIRA E PLANTADEIRA

Foz do Iguaçu Centro de Educação Profissional Manoel Moreira Pena 12/06/08 12/06/08Ipiranga Fazenda Retiro 07/06/08 07/06/08Maripá Asfuca 02/06/08 02/06/08Terra Boa Sindicato Rural de Terra Boa 20/06/08 20/06/08Terra Roxa ASFUCA - Associação dos Funcionários da C.Vale 03/06/08 03/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLASTRATORES E IMPLEMENTOS (40 HS)

Assis Chateaubriand CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 23/06/08 27/06/08Castro Imbuial 02/06/08 06/06/08

Page 32: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 1006

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 200832

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

Doutor Ulisses Secretaria de Agricultura 09/06/08 13/06/08Irati Pavilhão da Igreja de Rio do Couro 23/06/08 27/06/08Marilândia do Sul Escritório local da Emater Marilândia do Sul 24/06/08 28/06/08Moreira Sales Sitio São José 09/06/08 13/06/08Ortigueira Escolinha Municipal Imbauzinho. 23/06/08 27/06/08Quitandinha Emater 23/06/08 27/06/08Roncador Auditório da Prefeitura 16/06/08 20/06/08São João do Caiuá Fazenda Monte Alto. 23/06/08 27/06/08Umuarama Sede Associaçao de Santa Eliza 16/06/08 20/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLASTRATORISTA POLIVALENTE - AVANÇADO

Jandaia do Sul Cooperval - Coop Agrícola dos Produtores de Cana do Vale do Ivaí 02/06/08 13/06/08Pinhais CNH - Centro de Treinamento Case New Holland 02/06/08 12/06/08Pinhais CNH - Centro de Treinamento Case New Holland 16/06/08 26/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLASTRATORISTA POLIVALENTE - BÁSICO (TRATORISTA)

Araucária Sindicato Rural de Araucária 19/06/08 20/06/08Campo do Tenente Centro de Convivência 05/06/08 06/06/08Castro Bairro Conceição 20/06/08 21/06/08Castro Bairro Conceição 18/06/08 19/06/08Engenheiro Beltrão Sabarálcool Açúcar e Álcool S/A 10/06/08 11/06/08Guapirama Sindicato Rural 19/06/08 20/06/08Ibaiti Destilaria de Alcool de Ibaiti Ltda 03/06/08 04/06/08Ibiporã C.T.A - Centro de Treinamento Agropecuário 24/06/08 25/06/08Ibiporã C.T.A - Centro de Treinamento Agropecuário 30/06/08 01/07/08Ibiporã C.T.A - Centro de Treinamento Agropecuário 26/06/08 27/06/08Jacarezinho Cia de Canavieira de Jacarezinho 02/06/08 03/06/08Jacarezinho Cia de Canavieira de Jacarezinho 04/06/08 05/06/08Mamborê Car - Centro de Aprendizagem Rural 10/06/08 11/06/08Moreira Sales Parque de exposição 23/06/08 24/06/08Palmas ARCAM - Associação Recreativa da Coamo 16/06/08 17/06/08Palmeira Sindicato Rural de Palmeira 30/06/08 01/07/08Pato Branco Taisa S.A, Com. de Máquinas Agrícolas 27/06/08 28/06/08Pinhão ARCAM - Associação Recreativa da Coamo 23/06/08 24/06/08Rio Azul Sindicato Rural 16/06/08 17/06/08Rolândia Monsanto do Brasil 17/06/08 18/06/08Santa Mariana Sindicato Rural Patronal de Santa Mariana 09/06/08 10/06/08São Mateus do Sul Igreja Dois Irmãos 16/06/08 17/06/08Sengés Salão Paroquial 06/06/08 07/06/08Sengés Fazenda Ouro Verde 27/06/08 28/06/08Terra Boa Sindicato Rural de Terra Boa 16/06/08 17/06/08Vitorino Sindicato rural de Vitorino 02/06/08 03/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE CARREGADORASCARREGADORA SOBRE RODAS (PÁ CARREGADORA)

Arapoti Sindicato Rural 09/06/08 12/06/08Cidade Gaúcha USACIGA - Usina de Açúcar, Álcool e Energia Elétrica de Cidade Gaúcha S/A 17/06/08 20/06/08Cidade Gaúcha USACIGA - Usina de Açúcar, Álcool e Energia Elétrica de Cidade Gaúcha S/A 23/06/08 26/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE CARREGADORASDE CANA-DE-AÇÚCAR

Astorga Destilaria de Álcool Cocafé 23/06/08 27/06/08

Page 33: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 100633

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

Porecatu CTC - Centro de Treinamento da Cofercatu 02/06/08 06/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE COLHEDORAS AUTOMOTRIZESMASSEY FERGUSON - INTERMEDIÁRIO

São Miguel do Iguaçu Sede da Fazenda Santo Antonio do Iguaçu 16/06/08 20/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE COLHEDORAS AUTOMOTRIZESNEW HOLLAND - BÁSICO

Ipiranga Fazenda Capivari 27/06/08 28/06/08Terra Boa Sindicato Rural de Terra Boa 18/06/08 19/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE COLHEDORAS AUTOMOTRIZESNEW HOLLAND - INTERMEDIÁRIO

Assis Chateaubriand CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 16/06/08 20/06/08Céu Azul Sala de Reuniões do Sindicato Rural 09/06/08 13/06/08Ramilândia ASEMUR - Associação dos Servidores Municipais de Ramilândia 30/06/08 04/07/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE COLHEDORAS AUTOMOTRIZESREGULAGEM DE COLHEDORAS AUTOMOTRIZES - BÁSICO (COLHEDORA)

Atalaia Cocamar 06/06/08 06/06/08Borrazópolis Salão Paroquial do Bairro Salto da Fogueira 16/06/08 16/06/08Borrazópolis Fazenda Santa Luzia 17/06/08 17/06/08Kaloré Capela Bom Jesus 18/06/08 18/06/08Nova Esperança Cocamar 20/06/08 20/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE COLHEDORAS AUTOMOTRIZESREGULAGEM DE COLHEDORAS AUTOMOTRIZES - INTERMEDIÁRIO (COLHEDORA)

Rolândia Cooperativa Corol Agroindustrial. 19/06/08 20/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE MOTONIVELADORAS (PATROLEIRO)PATROLEIRO - MOTONIVELADORA AVANÇADO

Jacarezinho Cia Canavieira de Jacarezinho 02/06/08 06/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE MOTOSSERRACORTE POLIVALENTE DE ÁRVORES

Bandeirantes Sindicato Rural de Bandeirantes. 09/06/08 13/06/08Campo do Tenente Arauco 09/06/08 13/06/08Centenário do Sul Sindicato Rural de Centenário do Sul 16/06/08 20/06/08Guarapuava Fazenda Xaxim Velho 16/06/08 20/06/08Guarapuava Fazenda Xaxim Velho 02/06/08 06/06/08Imbaú Sitio Bela Vista da Corrente 02/06/08 06/06/08Imbaú Sitio Bela Vista da Corrente 09/06/08 13/06/08Irati Sede da Fazenda Gomes 23/06/08 27/06/08Lapa Sede da Fazenda Lagoa Dourada 16/06/08 20/06/08Ortigueira Salão da Igreja Evangelica de Agua das Pedras. 16/06/08 20/06/08Ponta Grossa Serraria da Águia Florestal 23/06/08 27/06/08Rio Negro Sede da Rurícula 23/06/08 27/06/08Sengés Salão Paroquial 23/06/08 27/06/08Sengés Fazenda Morungava 02/06/08 06/06/08Sengés Salão Paroquial 02/06/08 06/06/08Sengés Salão Paroquial 16/06/08 20/06/08Sengés Salão Paroquial 09/06/08 13/06/08Tijucas do Sul Sede Confloresta 09/06/08 13/06/08Tunas do Paraná Arauco 16/06/08 20/06/08

Page 34: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 1006

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 200834

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE ORDENHADEIRA MECÂNICAAVANÇADO EM ORDENHADEIRA MECÂNICA

Califórnia Rotary Clube de Califórnia 12/06/08 14/06/08Dois Vizinhos Pavilhão da Comunidade 05/06/08 07/06/08Ramilândia Auditório da Biblioteca 19/06/08 21/06/08

TRABALHADOR NA OPERAÇÃO E NA MANUTENÇÃO DE ORDENHADEIRA MECÂNICABÁSICO DE ORDENHADEIRA MECÂNICA

Dois Vizinhos UTFPR - Universidade Teconologica Federal do Paraná. 21/06/08 21/06/08Salto do Lontra Sala da Associação Comercial e Empresarial de Salto do Lontra 20/06/08 20/06/08São João Pavilhão da comunidade. 14/06/08 14/06/08

TRABALHADOR NA OVINOCULTURA - MANEJO DE OVINOS DE CORTECastro Vargem Grande 27/06/08 28/06/08Castro Bairro Pedras 23/06/08 24/06/08Castro Colônia Santa Clara 25/06/08 26/06/08Guamiranga CTA - Centro de Treinamento para Agricultores 18/06/08 19/06/08

TRABALHADOR NA SEGURANÇA NO TRABALHO - CIPASão Tomé Usina São Tomé S/A 18/06/08 20/06/08Sengés Fazenda Morungava 16/06/08 18/06/08

TRABALHADOR NA TRANSFORMAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMALEM EMBUTIDOS E DEFUMADOS - EMBUTIDOS E DEFUMADOS

Assis Chateaubriand CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 16/06/08 20/06/08Ibiporã CTA - Centro de Treinamento Agropecuário 23/06/08 27/06/08

TRABALHADOR NO CULTIVO DE GRÃOS E OLEAGINOSASPLANTIO DIRETO MECANIZAÇÃO PARA SPD

Atalaia Cocamar 27/06/08 28/06/08Palmeira Sindicato Rural Patronal 26/06/08 27/06/08Toledo Clube Social da Comunidade 26/06/08 27/06/08

TRABALHADOR NO CULTIVO DE GRÃOS E OLEAGINOSAS - SOJA MANEJO INTEGRADO DE PRAGASPato Branco Lavoura S.A 05/06/08 06/06/08

TRABALHADOR NO CULTIVO DE OLERÍCOLAS DE RAÍZES, BULBOS E TUBÉRCULOS - ALHO/CEBOLA/CENOURAIrati Pavilhão da Igreja, sala anexa. 25/06/08 26/06/08

TRABALHADOR NO CULTIVO DE PLANTAS INDUSTRIAIS - CAFÉ - COLHEITA MANUALBandeirantes Sindicato Rural de Bandeirantes 16/06/08 16/06/08Cornélio Procópio Sitio Pica Pau 02/06/08 02/06/08Curiúva Sindicato Rural Patronal de Curiúva 12/06/08 12/06/08Santo Antonio do Paraiso Salão Paroquial e Fazenda São Benedito 11/06/08 11/06/08Santo Antonio do Paraiso Salão Paroquial e Fazenda São Benedito 12/06/08 12/06/08

TRABALHADOR NO CULTIVO DE PLANTAS INDUSTRIAIS - CAFÉ - COLHEITA MECANIZADABandeirantes Sindicato Rural de Bandeirantes 17/06/08 17/06/08Santo Antonio do Paraiso Salão Paroquial e Fazenda São Benedito 06/06/08 06/06/08

TRABALHADOR NO CULTIVO DE PLANTAS INDUSTRIAIS - CAFÉ - PROCESSAMENTO E SECAGEMCuriúva Sindicato Rural Patronal de Curiúva 13/06/08 13/06/08Ribeirão do Pinhal Sindicato Rural Patronal de Ribeirão do Pinhal 18/06/08 18/06/08Santo Antonio do Paraiso Salão Paroquial e Fazenda São Benedito 10/06/08 10/06/08

Page 35: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 100635

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

TRABALHADOR NO CULTIVO DE PLANTAS INDUSTRIAIS - CANA-DE-AÇÚCAR - APONTAMENTOIbaiti Destilaria de Alcool de Ibaiti 05/06/08 05/06/08Ibaiti Destilaria de Alcool de Ibaiti 03/06/08 03/06/08Ibaiti Destilaria de Alcool de Ibaiti 04/06/08 04/06/08

TRABALHADOR NO CULTIVO DE PLANTAS INDUSTRIAIS - CANA-DE-AÇÚCAR - CORTE - AVANÇADOCidade Gaúcha USACIGA - Usina de Açúcar, Álcool e Energia Elétrica de Cidade Gaúcha S/A 06/06/08 06/06/08Cidade Gaúcha USACIGA - Usina de Açúcar, Álcool e Energia Elétrica de Cidade Gaúcha S/A 05/06/08 05/06/08Cidade Gaúcha USACIGA - Usina de Açúcar, Álcool e Energia Elétrica de Cidade Gaúcha S/A 09/06/08 09/06/08Cidade Gaúcha USACIGA - Usina de Açúcar, Álcool e Energia Elétrica de Cidade Gaúcha S/A 11/06/08 11/06/08Cidade Gaúcha USACIGA - Usina de Açúcar, Álcool e Energia Elétrica de Cidade Gaúcha S/A 10/06/08 10/06/08Cidade Gaúcha USACIGA - Usina de Açúcar, Álcool e Energia Elétrica de Cidade Gaúcha S/A 12/06/08 12/06/08Engenheiro Beltrão Sabarálcool Açúcar e Álcool S/A 05/06/08 05/06/08Engenheiro Beltrão Sabarálcool Açúcar e Álcool S/A 18/06/08 18/06/08Engenheiro Beltrão Sabarálcool Açúcar e Álcool S/A 20/06/08 20/06/08Engenheiro Beltrão Sabarálcool Açúcar e Álcool S/A 19/06/08 19/06/08Engenheiro Beltrão Sabarálcool Açúcar e Álcool S/A 04/06/08 04/06/08Goioerê Usina de Alcool e Açucar Goioerê 09/06/08 09/06/08Goioerê Usina de Alcool e Açucar Goioerê 12/06/08 12/06/08Goioerê Usina de Alcool e Açucar Goioerê 11/06/08 11/06/08Goioerê Usina de Alcool e Açucar Goioerê 10/06/08 10/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 10/06/08 10/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 11/06/08 11/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 09/06/08 09/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 06/06/08 06/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 05/06/08 05/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 19/06/08 19/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 17/06/08 17/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 18/06/08 18/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 12/06/08 12/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 13/06/08 13/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 16/06/08 16/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 02/06/08 02/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 03/06/08 03/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 04/06/08 04/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 30/06/08 30/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 26/06/08 26/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 25/06/08 25/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 24/06/08 24/06/08Paraíso do Norte AFCCAR - Associação dos Funcionários e Cooperados da Coopcana 23/06/08 23/06/08Porecatu CTC - Centro de Treinamento da Cofercatu 24/06/08 24/06/08

TRABALHADOR NO CULTIVO DE PLANTAS INDUSTRIAIS - CANA-DE-AÇÚCAR - CORTE - BÁSICOGoioerê Usina de Alcool e Açucar Goioerê 28/06/08 28/06/08Goioerê Usina de Alcool e Açucar Goioerê 27/06/08 27/06/08Goioerê Usina de Alcool e Açucar Goioerê 25/06/08 25/06/08Goioerê Usina de Alcool e Açucar Goioerê 26/06/08 26/06/08Ibaiti Destilaria de Álcool de Ibaiti 13/06/08 13/06/08Ibaiti Destilaria de Alcool de Ibaiti 09/06/08 09/06/08Ibaiti Destilaria de Álcool de Ibaiti 12/06/08 12/06/08Ibaiti Destilaria de Álcool de Ibaiti 11/06/08 11/06/08Ibaiti Destilaria de Álcool de Ibaiti 10/06/08 10/06/08Jacarezinho Dacalda Açúcar e Álcool Ltda 27/06/08 27/06/08Jacarezinho Dacalda Açúcar e Álcool Ltda 28/06/08 28/06/08

Page 36: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 1006

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 200836

MUNICÍPIO LOCAL DE ATÉ

Jacarezinho Dacalda Açúcar e Álcool Ltda 30/06/08 30/06/08Jacarezinho Dacalda Açúcar e Álcool Ltda 23/06/08 23/06/08Jacarezinho Dacalda Açúcar e Álcool Ltda 24/06/08 24/06/08Jacarezinho Dacalda Açúcar e Álcool Ltda 26/06/08 26/06/08Jacarezinho Dacalda Açúcar e Álcool Ltda 25/06/08 25/06/08Jandaia do Sul Cooperval - Cooperativa Agrícola dos Produtores de Cana do Vale do Ivaí 27/06/08 27/06/08Jandaia do Sul Cooperval - Cooperativa Agrícola dos Produtores de Cana do Vale do Ivaí 26/06/08 26/06/08Jandaia do Sul Cooperval - Cooperativa Agrícola dos Produtores de Cana do Vale do Ivaí 12/06/08 12/06/08Jandaia do Sul Cooperval - Cooperativa Agrícola dos Produtores de Cana do Vale do Ivaí 13/06/08 13/06/08Jandaia do Sul Cooperval - Cooperativa Agrícola dos Produtores de Cana do Vale do Ivaí 19/06/08 19/06/08Jandaia do Sul Cooperval - Cooperativa Agrícola dos Produtores de Cana do Vale do Ivaí 20/06/08 20/06/08Jussara Usina CIA Melhoramentos Norte do Paraná. 16/06/08 16/06/08Jussara Usina CIA Melhoramentos Norte do Paraná. 24/06/08 24/06/08Marialva São Miguel do Cambuí 02/06/08 02/06/08Marialva São Miguel do Cambuí 04/06/08 04/06/08Marialva São Miguel do Cambuí 03/06/08 03/06/08Marialva São Miguel do Cambuí 17/06/08 17/06/08Marialva São Miguel do Cambuí 16/06/08 16/06/08Marialva Usina Vale do Ivai - Unidade 3 20/06/08 20/06/08Marialva São Miguel do Cambuí 19/06/08 19/06/08Marialva São Miguel do Cambuí 18/06/08 18/06/08Marialva São Miguel do Cambuí 06/06/08 06/06/08Marialva São Miguel do Cambuí 05/06/08 05/06/08Perobal SABARÁLCOOL - Unidade II. 04/06/08 04/06/08Perobal SABARÁLCOOL - Unidade II. 13/06/08 13/06/08Perobal SABARÁLCOOL - Unidade II. 11/06/08 11/06/08Perobal SABARÁLCOOL - Unidade II. 12/06/08 12/06/08Perobal SABARÁLCOOL - Unidade II 06/06/08 06/06/08Perobal SABARÁLCOOL - Unidade II. 05/06/08 05/06/08Porecatu CTC - Centro de Treinamento da Cofercatu 03/06/08 03/06/08Porecatu CTC - Centro de Treinamento da Cofercatu 03/06/08 03/06/08Porecatu CTC - Centro de Treinamento da Cofercatu 02/06/08 02/06/08Porecatu CTC - Centro de Treinamento da Cofercatu 02/06/08 02/06/08Porecatu CTC - Centro de Treinamento da Cofercatu 26/06/08 26/06/08Porecatu CTC - Centro de Treinamento da Cofercatu 26/06/08 26/06/08Porecatu CTC - Centro de Treinamento da Cofercatu 25/06/08 25/06/08Porecatu CTC - Centro de Treinamento da Cofercatu 25/06/08 25/06/08

TRABALHADOR NO CULTIVO DE PLANTAS INDUSTRIAIS - CANA-DE-AÇÚCAR - FERTIRRIGAÇÃOIbaiti Destilaria de Alcool Dail 06/06/08 06/06/08Nova Londrina Sede do Sindicato Rural de Nova Londrina 14/06/08 14/06/08

TRABALHADOR NO CULTIVO DE PLANTAS INDUSTRIAIS - CANA-DE-AÇÚCAR - PLANTIOEngenheiro Beltrão Sabarálcool Açúcar e Álcool S/A 16/06/08 16/06/08Engenheiro Beltrão Sabarálcool Açúcar e Álcool S/A 17/06/08 17/06/08

TRABALHADOR NO CULTIVO DE PLANTAS INDUSTRIAIS - CANA-DE-AÇÚCAR - QUEIMAEngenheiro Beltrão Sabarálcool Açúcar e Álcool S/A 03/06/08 03/06/08Goioerê Usina de Alcool e Açucar Goioerê 13/06/08 13/06/08Ibaiti Destilaria de Alcool de Ibaiti 02/06/08 02/06/08

TRABALHADOR NO CULTIVO DE PLANTAS INDUSTRIAIS - MANDIOCAFrancisco Alves Sala de Reunião da Emater 27/06/08 28/06/08Nova Londrina Sede do Sindicato Rural de Nova Londrina 19/06/08 20/06/08

Page 37: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 100637

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008

02 a 06/06/2008Duração: 40 h

(5 dias)

09 a 11/06/2008Duração: 24 h

(3 dias)

09 a 13/06/2008Duração: 40 h

(5 dias)

10/06/2008Duração: 8 h

(1 dias)

11/06/2008Duração: 8 h

(1 dias)

12/06/2008Duração: 8 h

(1 dias)

13/06/2008Duração: 8 h

(1 dias)

16 a 18/06/2008Duração: 24 h

(3 dias)

16/ a 17/06/2008Duração: 16 h

(2 dias)

18 a 19/06/2008Duração: 16 h

(2 dias)

19/06/2008Duração: 8 h

(1 dias)

23 a 27/06/2008Duração: 40 h

(5 dias)

24 a 25/06/2008Duração: 16 h

(2 dias)

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NOME DO CURSO PERÍODO

Trabalhador na Administração de Empresas AgrossilvipastorisInformática II e Escrita Rural

Empregar um sistema de administração rural eficaz utilizando o software escrita rural e utilizandoferramentas de informática.Pré-requisito: Curso de Gestão Rural(Administração Rural) com Aprovação

Cestaria e TrançadosArtesanato em palha de milho – Flores (NÃO TEM VAGAS)

Confeccionar arranjos de flores, com fibras vegetais

Trabalhador na Administração de Empresas AgrossilvipastorisGestão Rural

Administrar a propriedade em regime de empresas agrosilvipastoris, obtendo maiores ganhos etendo uma boa visão empresarial.Pré-requisito: Mínimo: Ter 2.º Grau Completo

Trabalhador na Classificação de Produtos de Origem VegetalClassificação de Grãos - Milho

Desempenhar com destreza a classificação de grãos de milho para um maior rendimento agrícola.

Trabalhador na Classificação de Produtos de Origem VegetalClassificação de grãos - Feijão

Desempenhar com destreza a classificação de grãos de feijão para um maior rendimento agrícola.

Trabalhador na Classificação de Produtos de Origem VegetalClassificação de G rãos - Trigo

Desempenhar com destreza a classificação de grãos de trigo para um maior rendimento agrícola

Trabalhador na Classificação de Produtos de Origem VegetalClassificação de Grãos - Soja

Desempenhar com destreza a classificação de grãos de soja para um maior rendimento agrícola.

Trabalhador na Aplicação de AgrotóxicosTratorizado de Barras - NR 31

Proceder à aplicação de agrotóxicos com pulverizador de barras de forma precisa e consciente.

Produção Artesanal de AlimentosBeneficiamento e Transformação caseira de mandioca

Básico em MandiocaPreparar produtos derivados de mandioca de forma caseira.

Produção Artesanal de AlimentosBeneficiamento e Transformação Caseira de Oleaginosas

Básico em SojaPreparar produtos derivados de soja de forma caseira.

Trabalhador em Florestamento (essências florestais nativas)Vegetação Ciliar - Recomposição de Vegetação Ciliar

Identificar a importância da vegetação ciliar compreendendo os aspectos legais e de preserva-ção ambiental.

Trabalhador na Transformação de Produtos de Origem Animal em Embutidos e DefumadosEmbutidos e Defumados

Desenvolver os processos de transformação de carnes suínas em embutidos e defumados deforma caseira.

Trabalhador na Operação e Manutenção de Tratores Agrícolas (tratorista agrícola)Tratorista Polivalente - Básico (tratorista)

Empregar técnicas corretas na operação, na regulagem e na manutenção de tratores agrícolas.

CENTRO DE TREINAMENTO AGROPECUÁRIO - IBIPORÃ - PRPROGRAMAÇÃO DE CURSOS - JUNHO/2008

Page 38: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 1006

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 200838

NOME DO CURSO PERÍODO

CENTRO DE TREINAMENTO AGROPECUÁRIO - IBIPORÃ - PRPROGRAMAÇÃO DE CURSOS - JUNHO/2008

Trabalhador na Operação e Manutenção de Tratores Agrícolas (tratorista agrícola) Tratorista Polivalente - Básico (tratorista)

Empregar técnicas corretas na operação, na regulagem e na manutenção de tratores agrícolas.

Trabalhador na Operação e Manutenção de Tratores Agrícolas (tratorista agrícola)Tratorista Polivalente - Básico (tratorista)

Empregar técnicas corretas na operação, na regulagem e na manutenção de tratores agrícolas.

Trabalhador na Administração de Empresas AgrossilvipastorisEscrita Rural

Implantar o software escrita rural visando à administração correta da propriedade rural.Pré-requisito: Curso de Gestão Rural(Administração Rural) com Aprovação.

26 a 27/06/2008Duração: 16 h

(2 dias)

30/06 a 01/07/2008Duração: 16 h

(2 dias)

30/06 a 01/07/2008Duração: 16 h

(2 dias)

Obervações: Os cursos são gratuitos, com número de vagas limitado. Todos os cursos são para maiores de 18anos. Estes cursos destinam-se SOMENTE para Produtores Rurais, Esposa e Filhos(as). É necessário apresentarcópia do último Imposto Territorial Rural (ITR) e para Trabalhadores Rurais é necessário apresentar comprovantedesta condição.Para maiores informações, ligue no fone (43) 3258-2533/3258-4070 ou entre em contato pelo e-mail: [email protected]

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CENTRO DE TREINAMENTO AGROPECUÁRIO - ASSIS CHATEAUBRIAND - PRPROGRAMAÇÃO DE CURSOS - JUNHO/2008

Produção Artesanal de Alimentos- Panificação básicoPreparar de forma caseira pratos derivados da massa básica do pão de forma caseira.

Produção Artesanal de Alimentos - Transformação caseira de morango básico de morangoPreparar produtos derivados de morango, de forma caseira.

Trabalhador na Transformação de Produtos de Origem Animal em Embutidos e Defumadosembutidos e defumadosDesenvolver os processos de transformação de carnes suínas em embutidos e defumados deforma caseira.

Trabalhador na Operação e na Manutenção de Colhedoras Automotrizes New Holland - In-termediário em New HollandEmpregar técnicas corretas na operação, na regulagem e na manutenção de colhedoras

Trabalhador na Administração de Empresas Agrossilvipastoris – Gestão RuralAdministrar a propriedade em regime de empresas agrossilvipastoris, obtendo maiores ganhos etendo uma boa visão empresarial.

Trabalhador na Operação e Manutenção de Tratores Agrícolas (tratorista agrícola) - Tratorese implementos (40 hs)Empregar técnicas corretas na operação, na regulagem e na manutenção de tratores agrícolas eimplementos.

Jardineiro - Implementação e manutençãoEmpregar técnicas corretas de formação e manutenção de jardins com flores, gramados e outrasplantas ornamentais.

Trabalhador na Aplicação de Agrotóxicos - tratorizado - de barras - NR 31Proceder à aplicação de agrotóxicos com pulverizador de barras de forma precisa e consciente.

NOME DO CURSO PERÍODO

Obervações: Os cursos são gratuitos, com número de vagas limitado. Todos os cursos são para maiores de 18anos. Estes cursos destinam-se SOMENTE para Produtores Rurais, Esposa e Filhos(as). É necessário apresentarcópia do último Imposto Territorial Rural (ITR) e para Trabalhadores Rurais é necessário apresentar comprovantedesta condição.

Para maiores informações, fone/fax (44) 3528-4213 ou entre em contato pelo e-mail: [email protected]

02/06/2008 a 03/06/2008Duração: 16 h (2 dias)

05/06/2008 a 06/06/2008Duração: 16 h (2 dias)

16/06/2008 a 20/06/2008Duração: 40 h (5 dias)

16/06/2008 a 20/06/2008Duração: 40 h (5 dias)

23/06/2008 a 27/06/2008Duração: 40 h (5 dias)

23/06/2008 a 27/06/2008Duração: 40 h (5 dias)

25/06/2008 a 27/06/2008Duração: 24 h (3 dias)

30/06/2008 a 02/07/2008Duração: 24 h (3 dias)

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FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 100639

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008

Reunião em Londrina

O Projeto CampoFuturo, desenvolvidopela CNA em parceriacom o SENAR, Univer-sidade Federal de La-vras (UFLA), Centro deEstudos Avançados emEconomia Aplicada (CE-PEA/USP), BM&F, Fede-rações e Sindicatos Ru-rais, tem como objetivotrabalhar a informaçãoe capacitação do produ-tor para melhorar suarenda, com enfoque emgestão de custos e ris-cos. O projeto, que jáestá em desenvolvimen-

Projeto faz levantamento decustos de produção no Paraná

Jefrey Kleine AlbersDTE/FAEP

Foto 19

Foto 20

Futuro. São duas frentes, uma di-recionada à formação dos pro-dutores e outra com objetivo desubsidiar os produtores com in-formações relevantes do campo.

A publicação “Ativos doCampo” cumpre com este papelinformativo do projeto. Com pe-riodicidade definida de acordocom cada cultura, os Ativos do

Campo leva rão aoprodutor rural dadoscoletados no merca-do, análises conjun-turais e panoramassetoriais importantespara auxiliar o produ-tor em suas tomadasde decisão.

Para a formaçãodo produtor rural, se-rão realizados cursospor todo o País paraprepará-los a calcular,com metodologia ade-quada, os custos deprodução de sua pro-priedade e a atuar naBM&F, em MercadoFuturo e de Opções.

Para isto, serão ministrados con-teúdos relacionados à análise decustos de produção e também osconceitos dos referidos mercados.

Até o fim de junho desteano, participarão dos cursos 550produtores rurais em todo o País.No Paraná, serão 50 produtores eos cursos acontecerão nos muni-cípios de Guarapuava e Cascavel.

to, cumpriu, entre os dias 13 e 15 demaio, mais uma etapa no Para-ná. Desta vez, foram realizadospainéis para levantamentos doscustos de produção de soja, mi-lho e trigo nos sindicatos de Gua-rapuava, Cascavel e Londrina.

Painéis são reuniões comprodutores rurais, representantesde revendas e assistência técni-ca e representam uma parcelafundamental do Projeto Campo

Page 40: Recursos da safra são consumidos com dívida · ria Mortari, de Londrina, concordou que, na região, os ganhos no setor servem para os produtores pagarem parte de suas dívidas.

FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 1006

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 200840

EMENTA:CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - AÇÃO MONITÓRIA FUNDADA EMGUIA DE RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RU-RAL – POSSIBILIDADE - REQUISITO DO ART. 1.102-A DO CPCPREENCHIDO – LEGITIMIDADE DA CONFEDERAÇÃO DA AGRI-CULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL - CNA – JUROS E CORREÇÃOMONETÁRIA – INCIDÊNCIA – AUTO-LANÇAMENTO.Declarada a legitimidade da Confederação da Agricultura e Pecu-ária do Brasil para demandar em ação monitória objetivando orecebimento da contribuição sindical rural e julgado procedente opedido, deve incidir juros de mora, multa e correção monetáriasobre os valores postulados, nos expressos termos do art. 600 daCLT. Os encargos moratórios são devidos desde a ocorrência dofato gerador do crédito de natureza tributária e o seu não paga-mento na data aprazada, sendo desnecessário o lançamento dodébito para a configuração da mora, o que ocorre anualmente.

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partesas acima indicadas.

RELATÓRIO

O Excelentíssimo Juiz do Trabalho Substituto Juarez Gusmão Porte-la, atuando na egrégia 2ª Vara do Trabalho de Rondonópolis/MT,proferiu a sentença de fls. 76/80, cujo relatório adoto, por meio daqual acolheu os pedidos constante da ação monitória, rejeitando osembargos monitórios manejados pelo requerido, condenando oembargante ao pagamento das contribuições pleiteadas, assim comoa aplicação das multas previstas no artigo 600 da CLT. O embargan-te-acionado interpôs recurso ordinário às fls. 85/90, visando obter areforma da sentença quanto à multa moratória. Custas e depósitorecursal recolhidos e comprovados às fls. 95/96, respectivamente.Contra-razões ofertadas às fls. 99/111. É, em síntese, o relatório.

VOTO

ADMISSIBILIDADE

Preenchidos os pressupostos processuais de admissibilidade, conhe-ço do recurso ordinário.

MÉRITO

DOS ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS

O comando decisório de primeira instância de jurisdição objurgadoacolheu os pedidos constante da Ação Monitória de cobrança dascontribuições sindicais formulados pela CNA, assim como a aplica-ção das disposições estabelecidas no artigo 600 da CLT.Irresignado com o julgado, pretende o recorrente ver reformada asentença, com o objetivo de afastar a imposição das multas comina-das no preceptivo legal supra.

Sem razão, contudo.

A contribuição sindical foi instituída pelo Decreto-Lei nº 5.452/43,com previsão específica nos arts. 578 a 610 da CLT. Já a contribui-ção sindical rural foi criada pelo antigo Estatuto do TrabalhadorRural (Lei 4.214/63, art. 135), que remeteu a regulamentação do

ecisão - ecisão - ecisão - ecisão - ecisão - Contribuição SindicContribuição SindicContribuição SindicContribuição SindicContribuição Sindicalalalalal Rural Rural Rural Rural RuralDDDDD

PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DO MATO GROSSO

RECURSO ORDINÁRIO Nº 00806.2007.022.23.00-4 RORECORRENTE: C. M. Z.RECORRIDO: CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL - CNARELATOR : JUIZ PAULO BRESCOVICI

seu valor, processo de arrecadação e de distribuição às regras inse-ridas no Capítulo III do Título V, da Consolidação das Leis do Traba-lho. Somente em 15 de abril de 1971 é que a contribuição sindicalrural passou a possuir regras próprias, ou seja, quando foi editado oDecreto-Lei 1.166/71, que dispõe sobre o enquadramento sindicalrural e sobre a contribuição sindical rural.

Vale ressaltar que o mencionado Decreto não foi revogado pela Lei5.889/73, uma vez que o art. 19 dessa norma estabelece que oenquadramento e a contribuição sindical rural continuam regidospor aquela norma. Nada obstante, por força das disposições inseri-das nos parágrafos 1º e 3º do art. 4º e arts. 6º e 9º do Decreto-Lei1.166/71, ficou ressalvada a aplicabilidade das seguintes regras daCLT: art. 580, I, III; art. 598, 606 e 600, este último fixando penalida-de em caso de atraso no pagamento, além de juros e correçãomonetária”.

Entendo não haver revogação tácita do art. 600 da CLT. As minhasrazões encontram-se fundadas, porquanto a Lei 4.214, de 02.03.1963(Estatuto da Terra), no seu art. 135, criou o Imposto Sindical, do qualemerge a Contribuição Sindical Rural, com natureza jurídica deparatributo, disciplinado, ao depois, pelo Decreto-Lei 1.166/71 (quedispôs sobre o enquadramento sindical rural e sobre a contribuiçãosindical rural).

Contudo, a Lei 5.889/73, mudando o que precisa ser mudado, deter-minou a aplicação das disposições insertas na Consolidação dasLeis do Trabalho ao trabalhador rural, especificando, no seu art. 19,que “O enquadramento e a contribuição sindical rural continuamregidos pela legislação ora em vigor”, vale dizer, o Decreto-lei1.166/71.

E o enquadramento sindical rural, referido pelo Decreto-Lei 1.166/71, faz alusão aos seguintes dispositivos da CLT aplicáveis relativa-mente à contribuição Sindical Rural: art. 580, “c”, hoje inciso III -redação dada pela Lei 6.368/76; art. 580, “b”, hoje inciso I - reda-ção dada pela Lei 6.368/76; arts. 598 e 600; e art. 606.

Com base nos preceptivos legais acima gizados, merece relevo oteor do inciso IV do art. 8º da CRFB, verbis:

“a assembléia geral fixará a contribuição que, em se tratando decategoria profissional, será descontada em folha, para custeio dosistema confederativo da representação sindical respectiva, inde-pendentemente da contribuição prevista em lei;” (destaquei).

Emerge cristalina a garantia constitucional da autora em receber ovalor correspondente à contribuição confederativa, de caráter com-pulsório, portanto, com natureza jurídica de tributo, exigível detodos os proprietários rurais, indistintamente, consoante interpreta-ção sistemática do sobredito dispositivo com o disposto no art. 149do ordenamento constitucional.

Sérgio Pinto Martins, in Comentários à CLT, 4ª edição, São Paulo,Atlas, 2001, pp. 589/590, com peculiar propriedade leciona:

“... A contribuição prevista em lei (parte final do inciso IV do art. 8ºda CF) é a sindical, disciplinada nos artigos 578 a 610 da CLT. (...)A natureza jurídica da contribuição sindical é tributária, pois se

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FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 100641

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008

ecisão - ecisão - ecisão - ecisão - ecisão - Contribuição SindicContribuição SindicContribuição SindicContribuição SindicContribuição Sindicalalalalal Rural Rural Rural Rural RuralDDDDDencaixa na orientação do artigo 149 da Constituição, como umacontribuição de interesse das categorias econômicas e profissio-nais, além do que é a contribuição prevista em lei, mencionada naparte final do inciso V do artigo 8º da Lei Magna”.

Então, forçoso é concluir que a previsão inserta no art. 8º, IV, daCRFB, não exclui a obrigação do pagamento de contribuição outra,fixada por lei, tal qual a perseguida pela vindicante. A facultativida-de quanto ao pagamento a que alude refere-se àquelas contribui-ções previstas nos estatutos das associações ou sindicatos, fixadasem assembléia geral, cuja abrangência cinge-se aos integrantesdas categorias profissionais ou econômicas vinculadas à entidaderepresentativa.

Daí não se poder falar em inconstitucionalidade por infringência aodisposto no art. 149 e 150, I, tampouco em bitributação por afrontaaos comandos dos arts. 145, § 2º, e 154, I, todos da Magna Carta.Colho da jurisprudência:

“COBRANÇA - CONTRIBUIÇÃO SINDICAL DE NATUREZA OBRI-GATÓRIA - CONSTITUCIONALIDADE - A contribuição sindicalprevista no artigo 578, da CLT foi recepcionada pela ConstituiçãoFederal e tem natureza jurídica tributária, porque compulsória eestatuída em lei, cujo pagamento é obrigatório, independente-mente de associação. As contribuições exigidas com amparo noDecreto-Lei nº 1.166/1971 caracterizam-se como contribuição deinteresse da categoria profissional ou econômica, conforme dispos-to no artigo 149, da Constituição Federal. - A recepção das contri-buições para custeio das atividades dos sindicatos rurais restoureconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, sendo exigida, nostermos do artigo 578 e seguintes da CLT, de todos os integrantes dacategoria, independentemente de sua filiação a sindicato”. (TAMG- AP 0352548-4 - (50515) - Belo Horizonte - 5ª C.Cív. - Rel. JuizMariné da Cunha - J. 13.12.2001)

Também é assente o entendimento segundo o qual deve ser obser-vada a incidência de juros de mora, multa e correção monetáriasobre os valores postulados, nos expressos termos do art. 600 daCLT.

O Desembargador Federal do Trabalho Osmair Couto, em seu votocondutor no RO 01470.2005.066.23.00-3, assim pronunciou-se acer-ca da temática:“AÇÃO MONITÓRIA. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL.CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTURA. MULTAMORATÓRIA. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. PERTINÊN-CIA A PARTIR DO VENCIMENTO DA DÍVIDA. A Confedera-ção Nacional da Agricultura possui legitimidade para pleitear,judicialmente, a totalidade da contribuição sindical rural, sen-do responsável, ao depois, pelo repasse das verbas devidas àsoutras entidades beneficiárias. O art. 17, II, da Lei nº 9.393/96legitimou a Confederação Nacional da Agricultura a cobrar acontribuição sindical devida pelo proprietário rural, em juízo.Tal comando se refere à cobrança decontribuições sindicaisdevidas à entidade Confederação Nacional da Agricultura, tra-duzindo que os convênios a celebrar se destinariam a viabili-zar aludida cobrança. De igual forma, tem-se por possível acobrança da multa moratória prevista no art. 600, CLT, umavez que provado o inadimplemento do contribuinte, devendoesta fazerse incidir a contar do vencimento da obrigação, mes-ma que outra seja a data da notificação do devedor. Por fim, háque se assinalar que, na estrita forma do art. 606, § 2º, da CLT,a CNA goza do privilégio da Fazenda Pública quanto ao prepa-ro recursal”.

Merece reprodução a decisão do STJ citada no aludido voto:“PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÃO SINDICALRURAL. INCIDÊNCIA DE JUROS LEGAIS. MULTA. JUROS DE

MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. ART. 600, DA CLT. ART. 59,DA LEI 8383/91. 1. O art. 600, §§ 1º e 2º da CLT dispõe: ‘Art. 600 -O recolhimento da contribuição sindical efetuado fora do prazoreferido neste Capítulo, quando espontâneo, será acrescido da multade 10% (dez por cento), nos 30 (trinta) primeiros dias, com oadicional de 2% (dois por cento) por mês subseqüente de atraso,além de juros de mora de 1 % (um por cento) ao mês e correçãomonetária, ficando, nesse caso, o infrator, isento de outra penalida-de. § 1º - O montante das cominações previstas neste artigo rever-terá sucessivamente:a) ao Sindicato respectivo;b) à Federação respectiva, na ausência de Sindicato;c) à Confederação respectiva, inexistindo Federação.§ 2º - Na falta de Sindicato ou entidade de grau superior, montantea que alude o parágrafo precedente reverterá à conta “Emprego eSalário”.2. Omissis3. É inequívoco que a Contribuição Sindical Rural não é débitopara com a Receita Federal.4. Omissis.5. Omissis.6. Omissis.7. Impende consignar que com a proposta de extinção do INCRA,em 1990, a arrecadação foi transferida para a Receita Federal, porforça do disposto na Lei 8.022/90, sendo-lhe outorgada, em conjun-to, a competência para cobrar a Contribuição Sindical Rural. Coma edição da Lei 8.847/94 foi afastada das atribuições da Secretariada Receita Federal a cobrança da exação em tela, retornando-seao statu quo ante.8. Infere-se, assim, que a edição da Lei 8.847/94, a competênciapara a arrecadação da Contribuição em comento foi devolvida aosSistemas Sindicais Rurais, uma vez que esta competência haviaanteriormente sido delegada ao INCRA, por meio do Decreto-Lei1.166/71.9. Precedentes jurisprudenciais desta Corte: RESP 619.172-SP, Re-lator Min. José Delgado, DJ de 27.09.2004; RESP 315919/MS, Rel.Min. Garcia Vieira, DJ em 05/11/2001 e RESP 423131/SP, Rel. Min.José Delgado, DJ em 02/12/2002.10. Recurso especial conhecido e provido”. (STJ 1ª Turma, REsp616084 / PR ; RECURSO ESPECIAL 2003/0222689-4, Rel. Min. LuizFux, DJ 30.05.2005 p. 223)

Os encargos moratórios são devidos desde a ocorrência do fatogerador do crédito de natureza tributária e o seu não pagamento nadata aprazada, sendo desnecessário o lançamento do débito para aconfiguração da mora, o que ocorre anualmente, nos termos do art.600 da CLT.

Nego provimento.

CONCLUSÃO

Pelo exposto, conheço do recurso ordinário, bem assim das contra-razões, e, no mérito, nego-lhe provimento, nos termos da funda-mentação supra.

ISSO POSTO:

DECIDIU a 1ª Turma de Julgamento do Egrégio Tribunal Regio-nal do Trabalho da Vigésima Terceira Região, por unanimidade,conhecer do recurso ordinário, bem assim das contra-razões e,no mérito, negar-lhe provimento, nos termos do voto do JuizRelator.

Cuiabá, 15 de abril de 2008.

PAULO BRESCOVICIJuiz Relator

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FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 1006

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 200842

urídicourídicourídicourídicourídicoJJJJJ

Demonstrativo do débitoe enfoque legal

Djalma Sigwalt é advogado, professor e consultor daFederação da Agricultura do Paraná - FAEP - [email protected]

Jornalista responsável: Paulo R. Domingues (DRT-PR 1512)Marcos Tosi (redator); André Franco (redator)

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Publicação semanal editada pelas Assessorias de Comunicação Social (ACS) da FAEP e SENAR-PRPermitida a reprodução total ou parcial. Pede-se citar a fonte.

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SuperintendênciaRonei Volpi

Aconta gráfica ou o denominadoextrato, na atualidade do direi-

to, se constitui em peça fundamen-tal para o desiderato judicial. O de-monstrativo deve apontar e caracte-rizar o valor certo nas dívidas passí-veis de cobrança executiva. Não seadmite mais na processualística vi-gente que a execução de perfaçaembasada unicamente no título ex-trajudicial. Este, para que aprume ehabilite o procedimento de cobran-ça executiva, deve fazer-se acom-panhar da explicativa dos valores.Trata-se de uma das condições paraa ação. O seu desatendimento equi-valerá à extinção do feito sem jul-gamento de mérito, ante a carênciaacionária. Essa determinação foi in-troduzida no direito processual, nocapítulo das execuções, em 1994,mediante a Lei 8.953. Na realida-de, nos anos imediatamente anteri-ores, já prevalecia na melhor dou-trina essa obrigação da anexaçãocom a inicial da execução do docu-mento relativo ao demonstrativo.Raras eram as decisões que discre-pavam desse entendimento. Mas,agora é lei expressa. Não há possi-bilidade de seguimento da petiçãoinicial de execução por quantia cer-ta, extrajudicial, sem a demonstra-ção do valor atualizado. É o que seconstata do exame do inciso II, doartigo 614 do CPC. Nesse passo, a

liquidez e certeza que definem aexistência de título executivo so-mente se perfazem com essa provaobrigatória, efetivada premonitoria-mente, isto é, quando da propositu-ra da demanda executiva. Não ad-mite a lei processual anexação pos-terior, pois expressa que tal docu-mento produzido pelo credor deveinstruir o requerimento inicial. Tam-bém, não há distinção no CPC noque concerne a títulos isolados ouvinculados a contratos. Todos sesubmetem por igual ao regramen-to. A certeza do “quantum” exe-cutório surgirá dos cálculos apre-sentados.

Relevante na espécie é o conteú-do de tal documento. Não pa-

decem dúvidas de que deverá apre-sentar a forma mercantil ou aproxi-mada dela, a fim de que gere com-preensão e clareza. Especialmenteem execuções relativas a dívidasalongadas, pois estas em sua evolu-ção apresentam, a partir do valororiginário, possibilidades comuns decréditos e débitos, envolvendo pa-gamentos parciais ou lançamento deencargos financeiros ou afins. Tam-bém a sistemática do cálculo é fun-damental na espécie para que se con-substancie e se aperfeiçoe o título

para os fins executivos. Enfim, oslançamentos realizados no demons-trativo devem ater-se aos princípiosdo contrato, do título ou da legisla-ção. Devem, assim, apresentar legi-timidade de origem. Em contrárioserão espúrios e não se prestarão aosfins colimados na legislação proces-sual. A lei não contém determina-ções inócuas ou desnecessárias. Oque pretende é gerar clareza no con-cernente ao “quantum” da dívida, es-pecialmente naquelas alongadas ediferidas. Dessa maneira, os lança-mentos, um a um, devem ter emba-samento contratual e legal. Os cál-culos realizados a partir deles, consi-derando as datas corretas, deverãoapresentar transparência e certeza. Aorigem do débito e sua evolução atra-vés de cálculos exatos determinarãoo valor da dívida até o momento dadistribuição da ação. Esse discrimi-nativo contábil deverá ser compre-ensível, seja no tocante à juridicida-de dos lançamentos, como de restoapresentar cálculos certos, a partir deelementos seguros e efetivos. Sem aobediência a esses requisitos indispen-sáveis a execução não poderá obterêxito, até porque o título não se aper-feiçoou no concernente aos seus as-pectos fundamentais de liquidez noque tange ao valor certo.

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FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 100643

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 2008

As exportações paranaenses no1º quadrimestre de 2008 foram de US$4,28 bilhões contra US$ 3,45 bilhões emigual período de 2007. O crescimento foide 24%. As importações aumentaram49% passando de US$ 2,27 bilhões paraUS$ 3,38 bilhões. Com isso o superávitcomercial foi menor, passando de US$1,18 bilhão para US$ 908 milhões.

Já as exportações do agronegó-cio foram de US$ 2,82 milhões, um cres-cimento de 33% relativamente ao mes-mo período de 2007 (US$ 2,12 bilhões)e participam com 66% das exportaçõesparanaenses. O Paraná mantém sua po-sição de terceiro estado maior exporta-dor do agronegócio brasileiro com umaparticipação de 14%, conforme dadosda Secretaria de Relações Internacionaisdo Agronegócio (SRI) do Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento(MAPA).

Por destino das exportações, éimportante ressaltar o crescimento, emrelação a igual período de 2007, comdestaque para os mercados: África doSul (117%); Argentina (71%); Itália(66%); Países Baixos (58%); Arábia Sau-dita (49%) Bélgica (49%), Rússia (46%);China (39%); Alemanha (22%); Japão(20%). Por outro lado, países como osEstados Unidos, Reino Unido e Irã regis-traram queda nas exportações de –23%,-27% e –61%, respectivamente.

Complexo Soja (grão, farelo,óleo bruto e refinado).

O complexo soja (grão, farelo,

Exportações paranaenses crescem24% entre janeiro/abril 2008

MMMMM ercercercercercadoadoadoadoado - Conjuntura Agropecuária

óleo bruto e óleo refinado) liderou as ex-portações do agronegócio paranaensecom receita de US$ 1,12 bilhão, impul-sionado pelos preços da soja em grão efarelo de soja. A comercialização de sojaem grão alcançou US$ 498 milhões,com um volume exportado de 1.250 miltoneladas. O preço médio de exporta-ção, no período, foi de US$ 398,37/to-nelada, cerca de 49% superior relativa-mente ao preço médio de exportação deigual período de 2007 (US$ 266,33/t). Jáas exportações de farelo de soja soma-ram US$ 312 milhões e um volume ex-portado de 242 mil toneladas.

Pelo Porto de Paranaguá, foi esco-ado um volume de 2,41 milhões de tone-ladas do complexo soja em grão, 6,5%

inferior em relação ao 1º quadrimestre de2007 (2,58 milhões de toneladas).

Complexo Carnes(bovina, aves, suína e outras)

O grupo carnes (aves, bovina, suí-na e outras) somou vendas externas deUS$ 618 milhões contra US$ 424 milhões,configurando um crescimento de 46% emrelação ao 1º quadrimestre de 2007.

As vendas externas de carne de fran-go passaram de US$ 339 milhões paraUS$ 439 milhões, ou seja, um incrementode 29%, resultado dos melhores preçospraticados no mercado internacional. Aquantidade exportada cresceu apenas 8%.

No caso da carne suína as expor-tações mantiveram-se praticamente es-táveis na geração de receita e com que-da no volume comercializado. O valorexportado passou de US$ 19,0 milhõespara US$ 19,7 milhões. O volume co-mercializado caiu de 11,6 mil toneladaspara 9,15 mil toneladas (-21%).

As vendas externas de carne bo-vina, haja vista que ainda persistem asconseqüências do acontecido em outu-bro de 2005 (caso da febre aftosa), tota-lizaram US$ 8,23 milhões, esboçandoreação em relação ao mesmo períodode 2007 (US$ 3,39 milhões), resultadoda reabertura de alguns mercados, comoa Rússia, por exemplo.

Complexo Produtos FlorestaisOs produtos florestais totalizaram

US$ 524 milhões contra US$ 450 mi-lhões em igual período de 2007. O au-

Foto 19

O Paraná mantém sua posição de terceiro estado maior exportador do agronegócio brasileiro

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O complexo soja (grão, farelo, óleo bruto e óleo refinado) liderou as exportações do agronegócio ââContinua

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FAEP/SENAR • Boletim Informativo Nº 1006

Cur i t iba, semana de 26 de maio a 1 de junho de 200844

Mudou-se Desconhecido Recusado Endereço insuficiente Não exite o nº indicado

Informação dada peloporteiro ou síndico

Falecido Ausente Não procurado

REINTEGRADO AO SERVIÇO POSTALEm ___/___/___

Em ___/___/___ Responsável

EMPRESA BRASILEIRA DECORREIOS E TELÉGRAFOS

Endereço para devolução:Federação da Agricultura do Estado do Paraná

Av. Marechal Deodoro, 450 - 14o andarCep 80010-010 - Curitiba - Paraná

mento observado foi de 16%. O sub-setor madeira gerou receita de US$ 369milhões. Já o sub-setor de papel e celu-lose arrecadou divisas de US$ 155 mi-lhões.

Complexo Sucroalcooleiro(açúcar e álcool)

As receitas geradas com as ex-portações do complexo sucroalcoo-leiro totalizaram US$ 144 milhões,com acréscimo de 42% quando com-paradas com as exportações de igualperíodo de 2007 (US$ 101 milhões).As exportações de açúcar crescerammais em função do quantum comer-cializado do que os preços pratica-dos no mercado internacional. No1º quadrimestre de 2008, foram ex-portadas 356 mil toneladas de açú-car com receita de US$ 93 milhõescontra um volume exportado de 192mil toneladas e receita de US$ 52milhões registrados no 1º quadrimes-tre de 2007.

As exportações de álcool per-maneceram praticamente estáveis nopatamar de 97 milhões de toneladascomercializadas. A receita obtida comas exportações foi de US$ 50,9 mi-lhões contra US$ 49,7 milhões de to-neladas, relativamente a igual perío-do de 2007.

Demais complexosagroindudstriais

Cereais, Farinhas e Preparações – Asexportações de milho em grão totaliza-ram no acumulado janeiro/abril/2008um volume de 617 mil toneladas e re-ceita de US$ 138 milhões.

Café - Exportações totais de US$ 97milhões. As exportações de café solú-vel somaram US$ 67 milhões. Já asexportações de café verde totalizaramUS$ 23 milhões. Extratos, essenciais econcentrados de café registraram ge-

raram divisas de US$ 7 milhões.Couros, Produtos de Couro e PeleteriaAs exportações do complexo couros,produtos de couro e peleteria soma-ram, no período analisado, US$ 39milhões.

Demais Produtos de Origem Vegetal -O complexo exportou no total US$18,8 milhões. O sub-setor enzimas eseus concentrados somaram US$ 5,1milhões. Sementes de cereais totaliza-ram US$ 4,8 milhões. Já outros produ-tos de origem vegetal alcançaram US$3,8 milhões. Demais produtos (essên-cias derivadas de madeira, colofonias,

margarina = US$ 5,06 milhões e outrosprodutos = US$ 537 milhões.

Demais Produtos de Origem Animal(ovos, outras substâncias protéicas, fari-nha ce carne, outros produtos de origemanimal, penas e peles de aves, gordurasde porco, ossos e osseína e outros) – Ex-portações totais da US$ 15,9 milhões.

Rações para Animais - As exportaçõesde rações para animais somaram US$11,7 milhões.

Lácteos – O complexo lácteos registrouuma exportação, no 1º quadrimestre de

5%1%3%

5%

5%

19%

22%

40%

soja carnes produtos florestais sucroalcooleiro

Cereais, Farinhas Café Couros Outros

PARANÁ - EXPORTAÇÕES AGRONEGÓCIO1º quadrimestre de 2008

Pelo Porto de Paranaguá foi escoado um volume de 2,41 milhões de toneladas do complexo soja em grão, 6,5%

inferior em relação ao 1º quadrimestre de 2007 (2,58 milhões de toneladas)

Foto 21

2008, de US$ 10,5 milhões, com umaumento de 292% sobre igual períodode 2007 (US$ 3,6 milhões).

Outros complexos agroindústrias (ca-cau e seus produtos, fibras e produtostêxteis, bebidas, fumo e seus produtos,produtos hortícolas, produtos apícolas,sucos de fruta, animais vivos, chá, matee especiarias, produtos oleaginosos (ex-ceto soja), frutas e pescados – As expor-tações totalizaram US$ 39,7 milhões.

ácidos resínicos e seus derivados, plan-tas medicinais e perfumaria, óleo es-sencial de laranja, gomas e resinas den-tre outros) somaram US$ 13,9 milhões.

Produtos Alimentícios Diversos - Fo-ram geradas divisas de US$ 18, 3 mi-lhões, assim distribuídas: leveduras e póspara levedar = US$ 7,5 milhões; produ-tos de confeitaria = US$ 5,18 milhões;

Gilda BozzaEconomista - DTE / FAEP