Recursos energéticos - colegiomilitarpmvr.com.br energetica 2 ano.pdf · Recursos energéticos...

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1 Recursos energéticos Recursos energéticos são tudo o que o Homem pode retirar da Natureza onde se obtém energia. Os recursos energéticos dividem-se em dois grupos: Energéticos renováveis e não renováveis.

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  • 1

    Recursos energticosRecursos energticos so

    tudo o que o Homem poderetirar da Natureza onde seobtm energia. Os recursosenergticos dividem-se emdois grupos: Energticosrenovveis e no renovveis.

  • Recursos energticos

    Fundamentais para as atividades do ser humano.

  • Solar

    %

    Estamos aqui

    Solar

    %

    Estamos aqui

    ANOS

    Solar

    %

    O INCIO DE UMA NOVA ERA

    Grfico2

    12185018501850185018501850185088

    20186018601860186018601860186080

    28187018701870187018701870187072

    36188018801880188018801880188064

    45189011890189018901890189054

    53190010.5119001900190044.5

    61191022119101910191034

    61192042319201920192030

    561930103419301930193027

    551940134419401940194024

    471950217519501950195020

    4219602611519601960196016

    2719703914511970197014

    23.519804116.54.52.51980198012

    25199035166.551990210.5

    2423318.56.55200029

    232302365128

    20328.52555.51.53.58

    173.525.528.566247.5

    13.55213055776.5

    12520.525.5551110.55.5

    105.516251001613.54

    8511.5219.5020.517.57

    75915902824.52.5

    466138035.524.53

    375108040252

    Coal

    Other

    Oil

    Natural Gs

    Hydro

    Nuclear

    Solar

    Moder biomass

    Biomass (firewood)

    Plan2 (2)

    CoalOtherOilNatural GsHydroNuclearSolarModer biomassBiomass (firewood)Solar

    18501288100

    18602080100

    18702872100

    18803664100

    189045154100

    19005310.5144.5100

    19106122134100

    19206142330100

    193056103427100

    194055134424100

    195047217520100

    1960422611516100

    19702739145114100

    198023.54116.54.52.512100

    19902535166.55210.5100

    20002423318.56.5529100

    20102323023651281001

    202020328.52555.51.53.581001.5

    2030173.525.528.566247.51002

    204013.55213055776.51007

    205012520.525.5551110.55.510011

    2060105.516251001613.5410016

    20708511.5219.5020.517.5710020.5

    208075915902824.52.510028

    2090466138035.524.5310035.5

    210037510804025210040

    Plan2 (2)

    Coal

    Other

    Oil

    Natural Gs

    Hydro

    Nuclear

    Solar

    Moder biomass

    Biomass (firewood)

    Plan2

    BiomassCoalOilNatural GsHydroNuclearOtherSolarBiomass e H2Total

    18508812100

    18608020100

    18707228100

    18806436100

    189054451100

    190044.55310.51100

    19103461221100

    19203061423100

    193027561034100

    194024551344100

    195020472175100

    1960164226115100

    19701427391451100

    19801223.54116.54.52.5100

    199010.52535166.552100

    20009243318.56.5522100

    2010823302365212100

    202082028.52555.531.53.5100

    20307.51725.528.5663.524100

    20406.513.5213055577100

    20505.51220.525.55551110.5100

    206041016251005.51613.5100

    20707811.5219.50520.517.5100

    20802.579159052824.5100

    20903461380635.524.5100

    2100235108074025100

    Plan2

    Biomass

    Coal

    Oil

    Natural Gs

    Hydro

    Nuclear

    Other

    Solar

    Biomass e H2

    Plan3

  • FONTE: MME, 2006.

    CENRIOS

    A QUESTO ENERGTICAMATRIZ ENERGTICA NO MUNDO

    BIOMASSA 11,2%

    URNIO6,4%

    HIDROELETRICIDADE 2,1%

    PETRLEO 35,3%

    CARVO 24,1%

    GS NATURAL 20,9%

  • FONTE: MME, 2006.

    CENRIOS

    A QUESTO ENERGTICAMATRIZ ENERGTICA BRASILEIRA

    LENHA/

    CARVO VEGETAL

    13,1%

    CANA-DE-ACAR

    13,9%

    OUTROS

    2,7%

    BIOMASSA29,7%

    URNIO1,2%

    HIDROELETRICIDADE15,0%PETRLEO

    38,4%

    CARVO6,4%

    GS NATURAL 9,3%

  • FONTES NO-RENOVVEIS

  • Consumida pelas sociedades provm, na sua maiorparte, dos combustveis fsseis.

    Armazenada nas ligaesqumicas de compostosorgnicos, sujeitos a complexastransformaes ao longo degrandes perodos de tempo.

    ENERGIA FSSIL

    Recursos energticos

    Permitiu o desenvolvimento das sociedadesindustrializadas e tecnolgicas, responsvel pelo consumode energia de forma exponencial.

  • 16

    Recursos energticos no renovveis Desde a Revoluo Industrial

    e com a descoberta do carvo,petrleo e gs natural deu-se umareviravolta nas sociedadesmodernas.

    Em suma recursos energticosno renovveis so todos aquelesque a velocidade de consumo muito rpida e os seus perodosde formao e inferior (dentro depoucos anos extinguir-se-o).

  • 17

    Quais so as vantagens da utilizao de recursos no renovveis?

    O crescente consumo destasmatrias-primas tem levado exaustodas reservas globais que terconsequncias na economia global.

  • 18

    Quais so as desvantagens da utilizao destas matrias-primas

    Invariavelmenteestas matrias-primasprovocaro distrbios nasade pblica:- Derrame dehidrocarbonetos;- Impacto ambientalresultante da exploraode jazidas fsseis;- Alteraes climticas

  • 19

    O que a energia nuclear? um recurso

    energtico norenovvel a partir deminerais radioativoscomo o urnio e o trioque se produz umagrande quantidade decalor para a produode energia eltrica.

  • 20

    Quais so as vantagens da utilizao da energia nuclear?

    A energia nuclear mais barata epermite no depender tanto doscombustveis fsseis.

  • 21

    Quais so as desvantagens da utilizao da energia nuclear?

    Qualquer construo de uma centralnuclear acarreta problemas ambientaisporque os resduos radioativos ficamactivos durante milhares de anos.

  • FONTES RENOVVEIS

  • FONTES RENOVVEIS

  • FONTES RENOVVEIS

  • Recursos energticos

    Energia elica

  • Parque Elico de Osrio

    ABASTECE UMA CIDADE DE 700 MIL HAB

    MAIOR PARQUE DA AMERICA LATINA

    http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://e-brigade.org/blog/media/1/20080102-eolico.jpg&imgrefurl=http://www.e-brigade.org/blog/index.php?itemid=10&h=418&w=630&sz=122&hl=pt-BR&start=7&um=1&usg=__ES6JdDW6TMhwiwVCCL0ueQy6ul8=&tbnid=OQz01awqoQ3B_M:&tbnh=91&tbnw=137&prev=/images?q=parque+eolico+de+Os%C3%B3rio&um=1&hl=pt-BR&sa=Ghttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.rs.gov.br/arquivos/galeria_fotos/2007051611210715may07_eolico_082t1.jpg&imgrefurl=http://www.rs.gov.br/master.php?inc=governo/fotos.php&divf=A&mes=05&dia=16&ano=2007&abaVig=maisf&codFoto=19082&h=276&w=414&sz=30&hl=pt-BR&start=8&um=1&usg=__DRLbm0vKYveeAwIKfhmJ6BOXYzg=&tbnid=J2AR88WZn_Nt-M:&tbnh=83&tbnw=125&prev=/images?q=parque+eolico+de+Os%C3%B3rio&um=1&hl=pt-BR&sa=G

  • Recursos energticosEnergia geotrmica

  • Desvantagens: restrita no se encontra em todos os

    lugares; (em reas de encontro de placas) Alto ndice de desperdcio quando

    transportado por dutos;

    http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.revistapascal.com.br/ima_bd/ricardo_592006143528.jpg&imgrefurl=http://www.revistapascal.com.br/beta/?col=112&h=358&w=470&sz=50&hl=pt-BR&start=19&um=1&usg=__ELg-exUU3q-9YELEQa9w837wDeI=&tbnid=XNmtMXNEL5SsOM:&tbnh=98&tbnw=129&prev=/images?q=energia+geotermica&um=1&hl=pt-BRhttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://fisica.cdcc.sc.usp.br/olimpiadas/01/artigo1/geiseres.jpg&imgrefurl=http://fisica.cdcc.sc.usp.br/olimpiadas/01/artigo1/fontes_eletrica.html&h=139&w=199&sz=29&hl=pt-BR&start=20&um=1&usg=__swICPUmFuhLWooaGWAA-3Dmvwkk=&tbnid=YhIYHSiYNYtmHM:&tbnh=73&tbnw=104&prev=/images?q=energia+geotermica&um=1&hl=pt-BR

  • Energia da Biomassa

    A biomassa o material que normalmente imaginamos como lixo;

    As plantas capturam energia do sol e transformam em energia qumica. Esta energia pode ser convertida em vria formas de energia eletricidade, combustvel ou calor;

    As fontes orgnicas que so usadas para produzir energias usando este processo so chamadas de biomassa.

  • Biomassa a combusto de matrias biodegradveis; Gera energia eltrica atravs de termeltricas; Produz combustvel automotivo;

    Dividido em 3 classes:Biomassa slida: residuos agricolas,(casca, bagao),

    florestais;Biomassa lquida: chamadas culturas energeticas,

    derivado de plantas oleoginosas e liquidas :Ex: biodiesel: soja, girassol, dende, manona;

    etanol: cana-de aucar, milho;Biomassa gasosa:efluentes(estrume) agropecurio vindo

    da agroindustria e do meio urbano

  • Vantagem Biomassa

    uma fonte de energia renovvel e limpa;

    Contribu tambm positivamente para a economia, na medida em que h menos desperdcio de matria, e porque fornece ao mesmo tempo vrios postos de trabalho;

    uma energia segura e com grande potencial.

  • um biocombustvel derivado de biomassa renovvel para uso em motores a combusto interna com ignio por compresso ou, conforme regulamento, para a gerao de outro tipo de energia que possa substituir parcial ou totalmente combustveis de origem fssil

    1 tonelada de biodiesel evita a emisso de 2,5 toneladas de CO2 para a atmosfera.

    O fornecimento dos gros de oleaginosas para as unidades experimentais de biodiesel gera emprego e renda para cerca de 2.500 famlias de agricultores

    BIODIESEL

  • Potencialidades agrcolas no Brasil e Informaes de oleaginosa por regio

  • Biodiesel no Brasil Mesmo sendo desenvolvido no pas h

    anos, o biodiesel tem pouco destaque no mercado brasileiro, ainda no sendo usado em larga escala.

    Seu uso no Brasil restringe-se a complementar o diesel comum, na forma de B2, afim de baratear seu custo.

    A flora brasileira conta com plantas extremamente rentveis em relao a produo de biodiesel.

  • BIOCOMBUSTVEL

    O Brasil apresenta todas as condies para a criao deum programa nacional de produo de agroenergiasustentvel e de grande porte.

    PERSPECTIVAS - PRODUO DE BIOCOMBUSTVEIS NO BRASIL

    Diversidade de matrias primas -regionalizao;

    Grande potencial de expansoagrcola;

    Massa Crtica para iniciar umprograma de agroenergia de grandeporte;

    Indstria de leos Vegetais degrande porte;

    Grande experincia com biocombustveis Prolcool.

  • DEND

    SOJA-MAMONA-ALGODO (CAROO)

    SOJA-ALGODO-GIRASSOL-CANOLA

    SOJA-ALGODO-GIRASSOL

    BABAU-MAMONA-PALMA

    CANA-DE-ACAR

    CANA-DE-ACAR

    CANA-DE-ACAR

    DIVERSIDADE DE MATERIAS PRIMAS PARA DIFERENTES LOCAIS

  • O Brasil reconhecido mundialmente por seu pioneirismo na introduo de um biocombustvel - o etanol (lcool etlico), produzido a partir da cana-de-acar - em sua matriz energtica .

    Ecolgico, limpo e renovvel, o etanol tem sido essencial para a autonomia energtica do pas.

    ETANOL

    Desde a dcada de 70, a Petrobras foi a principal responsvel pelo sucesso do maior programa de utilizao de combustvel renovvel no mundo, o Prolcool.

    Esse projeto possibilitou a adio de 25% de etanol na gasolina, permitindo a retirada do chumbo e gerando grandes benefcios para o meio ambiente e para a sociedade brasileira

  • Desvantagens Concentrao do capital na mo de grandes fazendeiros e

    usineiros. Criao de grandes latifndios. Ocorreria um xodo rural, aumentando as camadas pobres

    das grandes metrpoles. Extino da dinamizao de culturas. Grande eliminao de CO2, tanto

    no corte da cana, quanto na produo do etanol.

    Aumento dos preos dos alimentos(boicote).

    Uso de trabalho semi-escravo nas plantaes de cana(bias-frias).

    Maior consumo em relao a gasolina.

  • Energia Hidroelctrica

    A energia hidroelctrica a electricidade produzida atravs do movimento da gua;

    Constroem-se diques que param o curso da gua acumulando-a num reservatrio a que se chama barragem;

    Tambm existem diques que no param o curso natural da gua, mas obrigam-na a passar pela turbina, fazendo-a girar de forma a produzir electricidade.

  • Vantagens da Energia Hidroeltrica

    rentvel e poderosa;

    uma fonte de energia limpa e renovvel.

    http://www.brasilescola.com/upload/e/hidreletrica.jpg

  • Desvantagens da Energia Hidroeltrica

    muito dispendiosa em termos de construo;

    So necessrias grandes quantidades de gua para poder funcionar;

    Destri habitats naturais de pssaros e por vezes, so encontrados animais mortos nas turbinas;

    Impossibilita a navegao (na maior parte dos casos).

  • Central de Energia Hidroeltrica

  • Energia solar Praticamente inesgotvel; Produo de eletricidade; Aquecimento de ambientes (calefao);Vantagens: no polui; Bom em lugares de difcil acesso; Vivel em Pases tropicais Desvantagens: baixo rendimento em Pases de media e alta latitude; Custos elevados;Maior produtor mundial o Japo seguido da Alemanha e

    EUA.

  • Energia limpa

    inesgotvel

    http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.ecolmeia.com/destaques/energia_solar_clip_image002_0002.jpg&imgrefurl=http://www.ecolmeia.com/destaques/energia_solar.html&h=439&w=381&sz=42&hl=pt-BR&start=7&um=1&usg=__Kos_pyZVoi7-TxV-M78zVr71SFE=&tbnid=1gkWFvmTzqT2KM:&tbnh=127&tbnw=110&prev=/images?q=eneriga+solaar&um=1&hl=pt-BRhttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.construible.es/images/news/061120_gea_seguidores-2.jpg&imgrefurl=http://soalagoasinformatica.blogspot.com/2008_05_01_archive.html&h=308&w=468&sz=140&hl=pt-BR&start=40&um=1&usg=__NcFE8DSkcwDpY-Zt8cCwO3no4PM=&tbnid=t4gg1oMcP0wqDM:&tbnh=84&tbnw=128&prev=/images?q=eneriga+solaar&start=20&ndsp=20&um=1&hl=pt-BR&sa=N

  • POLUIO

    AR

    DO

  • PRINCIPAIS POLUENTES DO ARCO2

    CH4NONO2

    CFCs, HCFCs, HFCsCOSOO3

  • Aquecimento Global

    devido ao aumento extra dos seguintes gases:

    - Dixido de Carbono (CO2) 49%- Metano (CH4) 18%- CFCs 14%- xido Nitroso (N2O) 6%- Outros gases 13%

  • Dixido de Carbono - CO2

    Fontes Naturais:- Naturalmente atravs da respirao,- Decomposio de plantas e animais,- Queimadas naturais de florestas,

    Para estabilizar as concentraes que esto presentes no dias de hoje, ser necessrio uma reduo de 60% das emisses globais de CO2.

    Fontes Antropognicas:- Queima de combustveis fsseis,- Mudanas na vegetao (desflorestamento),- Queima de biomassa,

  • METANO (CH4)

    FONTES Matria orgnica em decomposio Cultivo de arroz, queima de biomassa, queima de

    combustveis fsseis

  • FONTESOceanos, florestas tropicaisProduo de nylon, cido ntrico, atividades

    agrcolas, queima de biomassa e queima decombustveis fsseis.

    XIDOS DE NITROGNIO (NO, NO2)

  • HALOCARBONOS (CFCs, HCFCs, HFCs)

    FONTESProduo de aerossis, espuma, indstria de ar

    condicionado

  • MONXIDO DE CARBONO (CO)

    FONTESTrfego (veculos) IndstriasVegetao

  • DIXIDO DE ENXOFRE (SO2)

    FONTES Combusto (petrleo e carvo mineral) Veculos diesel

    EFEITOS Sistema respiratrio Problemas cardiovasculares Chuva cida

  • Quais as alteraes esperadas?Vrios cenrios de emisso de gases de efeito estufa foram integrados a modelos climticos para prever o clima futuroSe no se tomarem as medidas adequadas, vrias mudanas so esperadas para o sculo 21: A temperatura mdia global vai subir entre 1.4 e 5.8C. as massas de gelo na Groenlndia e na antartica se

    reduziro.

    O nvel do mar deve subir de 9cm a 88cm. Outras modificaes, incluindo eventos meteorolgicos

    extremos, devem acontecer. Estima-se que alm do ano de 2100 as alteraes

    climticas causadas pelo homem ainda devem continuar por vrios sculos.

    Mesmo depois de uma estabilizao do clima, o nvel do mar continuaria subindo durante vrios milnios.

  • Tanto os sistemas naturais quanto os humanos so sensveis s mudanas climticas por causa de sua adaptabilidade limitada. Esta sensibilidade varia segundo acondies scio-econmicas situao geogrfica, o tempo, as e ambientais.

    Quais so as conseqncias provveis da mudana do clima?

    Alteraes regionais, principalmente a elevao da temperatura, j tm efeitos sobre sistema fsicos e biolgicos.

    Espera-se um aumento dos fenmenos climticos extremos e dos prejuzos e casos de morte ocasionados por catstrofes naturais em funo das mudanas climticas. Os sistemas humanos tero que se adaptar s conseqncias inevitveis das mudanas do clima. As esperadas perdas econmicas devero atingir principalmente as regies mais pobres.

  • Na Holanda, onde boa parte do territrio da costa do pas foi construdo atravs de diques no mar do Norte, h muita preocupao com a subida das guas e so feitos monitoramentos constantes.

    Seca na Amaznia

  • Tem se formado um consenso internacional com relao ao fenmeno natural Mudana Climtica (aquecimento global) e suas origens na elevao dos Gases do Efeito Estufa (GEE), ocorrida a partir da Revoluo Industrial. A unanimidade em torno do assunto foi obtida com a realizao da Conveno Quadro sobre Mudana Climtica das Naes Unidas em 1992.

    A partir de ento, iniciaram-se negociaes para a reduo das emisses de CO2 que culminaram com o estabelecimento do Protocolo de Quioto, ocorrida no Japo em 1997.

  • O Protocolo de Quioto, adotado em 1997 e em vigor desde fevereiro de 2005, determinou que os pases industrializados que o ratificassem deveriam reduzir, entre 2008 e 2012, a emisso global de gases de efeito estufa (GEE) em pelo menos 5% comparativamente aos nveis de 1990. Essa determinao foi resultado das concluses atingidas na Conveno-Quadro, que reconheceu que os maiores responsveis pelas emisses de GEE so os pases desenvolvidos. Por esse motivo, os pases signatrios foram divididos em dois grandes grupos: Partes do Anexo I (pases desenvolvidos) e Partes no includas no Anexo I (demais pases, incluindo o Brasil).3 formas de reduo.

  • O Comrcio de emisses um mecanismo baseado no mercado. Ele permite que redues sejam obtidas pela utilizao de diferenas no custo da diminuio de emisses em diferentes pases, uma vez que gases responsveis pelo efeito estufa se espalhamuniformemente na atmosfera. Os prejuzos resultantes das emisses e os benefcios por suas redues so independentes da sua origem. Redues de emissesobtidas na Espanha, por exemplo, podem ser creditadas Alemanha, onde elas teriam maiores custos ao serem realizadas. Essas trocas so autorizadas apenas entre pases industrializados.

  • A implementao conjunta outro mecanismo por meio do qual um pas pode implementar um projeto que leve a redues de emisses em outro pas, contabilizando-as em sua quota, desde que arque com os custos do projeto. Um exemplo de implementao conjunta foi o que ocorreu entre o Mxico e a Noruega, que pagou pela troca de lmpadas incandescentes por outras mais eficientes no Mxico, o que levou a redues de emisses contabilizadas na quota da Noruega. O Protocolo de Quioto restringiu esse mecanismo aos pases industrializados e troca realizada entre governos.

  • O Mecanismo de desenvolvimento limpo o terceiro mecanismo criado pelo Protocolo de Quioto. O MDL um dos instrumentos de flexibilizao estabelecidos pelo Protocolo de Quioto com o objetivo de facilitar o atingimento das metas de reduo de emisso de gases de efeito estufa definidas para os pases que o ratificaram. Em sntese, a proposta do MDL (descrita no Artigo 12 do Protocolo) consiste em que cada tonelada de CO2 equivalente (tCO2e) que deixar de ser emitida ou for retirada da atmosfera por um pas em desenvolvimento poder ser negociada no mercado mundial, criando novo atrativo para a reduo das emisses globais.

  • Hoje, os volumes mundiais do Mercado de Carbono so estimados em 1,5 bilho de Eurospor ano

    As quantidades de toneladas de CO2 ou outros gases economizadas ou seqestradas da atmosfera, so calculadas por empresas especializadas de acordo com determinaes de rgos tcnicos da ONU. Por exemplo, uma tonelada de leo diesel trocado por biodiesel gera o direito a 3,5 toneladas de crditos. Um hectare de floresta de eucalipto absorve por hectare, por ano, 12 toneladas de gs carbnico. Um grande aterro sanitrio que capte o metano e o transforme em eletricidade, pode ter o direito a milhes de toneladas de crditos por ano.

  • O que a camada de oznio?

    Situada na estratosfera, entre 15 e 50 km, forma um escudo protetor natural da Terra contra os raios UV provenientes do sol.

  • CFCS triclorofluorcarbono

    (CFCl3)

    F

    Cl C Cl

    Cl

    usados em aerossis.

  • DiclorodifluormetanoF

    Cl C Cl

    F

    Usados em refrigeradores.

  • Conseqncias da destruio da camada de

    oznio

  • SITUAO ATUAL DA CAMADA DE OZNIO

    Em setembro de 2000, com 29,78 milhes de Km2

    Em setembro de 2003, com 28,2 milhes de Km2

  • CHUVA CIDA

  • Reaes dos xidos com gua:SO2 + H2 O --> H2SO3SO3 + H2 O --> H2 SO4

    Fenmenos naturais, como os vulces, so fontes de gases de enxofre e podem causar chuva cida:

  • EFEITOS DA CHUVA CIDA PARA O

    HOMEM E MEIO AMBIENTE Males para a sade: Onde o organismo sofre:1- Nariz e garganta: mais casos de

    asma e sinusite.

    2- Olhos: maior probabilidade de conjutivite.

    3- Brnquios maior predisposio proncopneumonia.

    4- Pulmes: riscos de enfisema.

    5- Corao: mais doenas cardiovasculares

  • Males para ambiente:

    As chuvas cidas no ocorrem s na regio geradora de poluio. Correntes de ar carregam as nuvens carregadas de poluio at regies distantes. Danos ambientais graves podem ocorrer: florestas inteiras com suas rvores ressecadas...

  • Lagos: os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito da chuva cida, pois podem ficar totalmente acidificados, perdendo toda a sua vida

  • Prdios, casas, arquitetura: a chuva cida tambm ajuda a corroer os materiais usados nas construes como casas, edifcios e arquitetura, destruindo represas, turbinas hidreltricas etc

  • 5. Inverso TrmicaNos primeiros 10 quilmetros da atmosfera, normalmente, o

    ar vai se resfriando medida que nos distanciamos dasuperfcie da terra.Assim o ar mais prximo superfcie, que mais quente,portanto mais leve, pode ascender, favorecendo a disperso dospoluentes emitidos pelas fontes, conforme se verifica na figura:

  • As inverses trmicas so um fenmeno meteorolgico queocorre durante todo o ano, sendo que, no inverno elas somais baixas, principalmente no perodo noturno.

    Em um ambiente com um grande nmero de indstrias ede circulao de veculos, como o das cidades, a inversotrmica pode levar a altas concentraes de poluentes,podendo ocasionar problemas de sade.

  • Ilhas de Calor

    Impermeabilizao do solo; Densidade urbana/Morfologia urbana; Concentrao de poluentes; Produo de energia; Escassez reas verdes.

    Instabilidade climtica na mancha urbana;

    Precipitaes de fim de tarde - vero;

  • Ilhas de Calor

    O nome ilha de calor d-se pelo fato de uma cidadeapresentar em seu centro uma taxa de calor maiselevada, enquanto em suas redondezas a taxa decalor normal.

    O ar atmosfrico na cidade mais quente que nasreas circundantes. Por exemplo, num campo decultivo que situa-se nas redondezas de uma grandecidade, h absoro de 75% de calor enquanto nocentro dessa cidade a absoro de calor chega asignificativos 95 a 98%.

  • Fatores de ocorrncia

    Ocorre nos centros das grandes cidades devido aos seguintesfatores:

    * Elevada capacidade de absoro de calor de superfciesurbanas como o asfalto, paredes de tijolo ou concreto,telhas de barro e de amianto;

    * Falta de reas revestidas de vegetao, diminuindo oalbedo, o poder refletor de determinadasuperfcie(quanto maior a rea verde, maior o poderrefletor) levando a uma maior absoro de calor;

    * Impermeabilizao dos solos pelo calamento e desvioda gua por bueiros e galerias, o que reduz o processode evaporao, assim no usando o calor, e simabsorvendo;

  • Fatores de ocorrncia

    Concentrao de edifcios, que interfere nacirculao dos ventos;

    Poluio atmosfrica que retm a radiao deraios infravermelho, causando o aquecimentoda atmosfera(Efeito Estufa);

    Utilizao de energia pelos veculos decombusto interna, pelas residncias e pelasindstrias, aumentando o aquecimento daatmosfera;

  • Mocinho ou vilo?

  • Efeito Estufa natural (mocinho): grande parte se deve a presena de gua na atmosfera (em forma de vapor, 85% e partculas de gua 12%)

    Em conseqncia da poluio (vilo): Se deve principalmente pelo dixido de carbono (CO2), metano (CH4), xido nitroso (N2O), clorofluorcarbonetos (CFCs), hidroclorofluorcarbonetos (HCFCs) e o hexafluoreto de enxofre (SF6)

    A TERRA: UMA GRANDE ESTUFA

  • O SUPERAQUECIMENTO GLOBAL E SUAS CONSEQNCIAS

    O aumento no teor atmosfrico dos gases-estufa leva a um maior bloqueio da radiao infravermelha, causando uma exacerbao do efeito estufa: aquecimento da atmosfera e aumento da temperatura da superfcie terrestre

    Elevao do nvel dos mares

    Alteraes climticas em todo o planeta

    Aumento da biomassa terrestre e ocenica

    Modificaes profundas na vegetao caracterstica de certas regies e tpicas de determinadas altitudes

    Aumento na incidncia de doenas e proliferao de insetos nocivos ou vetores de doenas

  • O PROTOCOLO DE KYOTO (1997)

    Acordo internacional, assinado por 84 pases, em 1997, em Kyoto no Japo, que estabelece, entre 2008 e 2012, a reduo de 5,2% dos gases-estufa, em relao aos nveis em 1990.

    METAS DE REDUO

    Pases da Unio Europia 8%

    Estados Unidos 7%

    Japo 6%

    Para a China e os pases em desenvolvimento, como Brasil, ndia e Mxico, ainda no foram estabelecidos nveis de reduo

    Balo com os dizeres Bush & Co. = desastre ambiental na Patagnia

    (Argentina) em protesto contra os E.U.A

    Recursos energticosNmero do slide 2Nmero do slide 3Nmero do slide 4Nmero do slide 5Nmero do slide 6Nmero do slide 7Nmero do slide 8Nmero do slide 9Nmero do slide 10Nmero do slide 11Nmero do slide 12Nmero do slide 13FONTES NO-RENOVVEISNmero do slide 15 Recursos energticos no renovveis Quais so as vantagens da utilizao de recursos no renovveis?Quais so as desvantagens da utilizao destas matrias-primasO que a energia nuclear?Quais so as vantagens da utilizao da energia nuclear?Quais so as desvantagens da utilizao da energia nuclear? FONTES RENOVVEISFONTES RENOVVEISFONTES RENOVVEISNmero do slide 25Parque Elico de OsrioNmero do slide 27Nmero do slide 28Energia da Biomassa BiomassaVantagem BiomassaNmero do slide 32Nmero do slide 33Biodiesel no BrasilNmero do slide 35Nmero do slide 36Nmero do slide 37Desvantagens Energia Hidroelctrica Vantagens da Energia Hidroeltrica Desvantagens da Energia Hidroeltrica Central de Energia HidroeltricaEnergia solarEnergia limpaPOLUIOPRINCIPAIS POLUENTES DO ARNmero do slide 47Nmero do slide 48METANO (CH4)XIDOS DE NITROGNIO (NO, NO2)HALOCARBONOS (CFCs, HCFCs, HFCs)MONXIDO DE CARBONO (CO)DIXIDO DE ENXOFRE (SO2)Nmero do slide 54Tanto os sistemas naturais quanto os humanos so sensveis s mudanas climticas por causa de sua adaptabilidade limitada. Esta sensibilidade varia segundo acondies scio-econmicas situao geogrfica, o tempo, as e ambientais. Na Holanda, onde boa parte do territrio da costa do pas foi construdo atravs de diques no mar do Norte, h muita preocupao com a subida das guas e so feitos monitoramentos constantes.Nmero do slide 57Nmero do slide 58Nmero do slide 59A implementao conjunta outro mecanismo por meio do qual um pas pode implementar um projeto que leve a redues de emisses em outro pas, contabilizando-as em sua quota, desde que arque com os custos do projeto. Um exemplo de implementao conjunta foi o que ocorreu entre o Mxico e a Noruega, que pagou pela troca de lmpadas incandescentes por outras mais eficientes no Mxico, o que levou a redues de emisses contabilizadas na quota da Noruega. O Protocolo de Quioto restringiu esse mecanismo aos pases industrializados e troca realizada entre governos.O Mecanismo de desenvolvimento limpo o terceiro mecanismo criado pelo Protocolo de Quioto. O MDL um dos instrumentos de flexibilizao estabelecidos pelo Protocolo de Quioto com o objetivo de facilitar o atingimento das metas de reduo de emisso de gases de efeito estufa definidas para os pases que o ratificaram. Em sntese, a proposta do MDL (descrita no Artigo 12 do Protocolo) consiste em que cada tonelada de CO2 equivalente (tCO2e) que deixar de ser emitida ou for retirada da atmosfera por um pas em desenvolvimento poder ser negociada no mercado mundial, criando novo atrativo para a reduo das emisses globais.Nmero do slide 62Nmero do slide 63Nmero do slide 64Nmero do slide 65Nmero do slide 66Nmero do slide 67Nmero do slide 68CHUVA CIDA Reaes dos xidos com gua:SO2 + H2 O --> H2SO3 SO3 + H2 O --> H2 SO4EFEITOS DA CHUVA CIDA PARA O HOMEM E MEIO AMBIENTE Males para ambiente: Nmero do slide 73Nmero do slide 745. Inverso TrmicaNmero do slide 76Ilhas de CalorIlhas de CalorFatores de ocorrnciaFatores de ocorrnciaNmero do slide 81Nmero do slide 82Nmero do slide 83Nmero do slide 84