Recursos expressivos Mia couto

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FICHA DE TRABALHO PARA 3 CICLORECURSOS EXPRESSIVOS- O Beijo da Palavrinha, de Mia Couto

1. Identifica os recursos expressivos presentes nos enunciados que se seguem (pode haver mais do que um num enunciado):a) () viviam numa aldeia to interior que acreditavam que o rio que ali passava no tinha fim nem foz. (p. 6)b) Cabea sempre no ar, as ideias lhe voavam como bales em final de festa. (p. 6)

c) At Poerinha tinha sonhos pequenos, mais de areia do que castelos. (p. 6)d) s vezes sonhava que ela se convertia em rio e seguia com passo lento, como a princesa de um distante livro, arrastando um manto feito de remoinhos, remedos e retalhos. (p. 8)

e) E o rio secava, engolido pelo cho. (p. 8)

f) A fome, a solido, a palermice do Zeca, tudo isso o Tio atribua a uma nica carncia: a falta de maresia. (p. 10)g) H coisas que se podem fazer pela metade, mas enfrentar o mar pede a nossa alma toda inteira. (p. 10)

h) Num instante, ela ficou vizinha da morte. (p. 12)

i) Todos se aproximavam da cabeceira e ali ficavam sem saber o que fazer, sem saber o que dizer. (p. 14)

j) A menina apenas ganhava palidez e o seu respirar era o de um fatigado passarinho. (p. 14)

k) E o Sol em cima, como vela em bolo de aniversrio. (p. 16)

l) Eu j no distingo letra, a luz ficou to cansada, to cansada que j no se consegue levantar. (p. 16)m) O meu dedo j est a espreitar. (p. 18)

n) Pois a letra m feita de qu? feita de vagas, lquidas linhas que sobem e descem. (p. 20)

o) E os dedos da menina magoaram-se no r duro, rugoso, com suas speras arestas. (p. 25)p) Ento, do leito de Maria Poerinha se ergueu a gaivota branca, como se fosse um lenol agitado pelo vento. (p. 26)q) Eis minha mana Poerinha que foi beijada pelo mar. (p. 28)A professora: Marta CondePROPOSTA DE CORREO

a) () viviam numa aldeia to interior que acreditavam que o rio que ali passava no tinha fim nem foz. (p. 6)- pleonasmo b) Cabea sempre no ar, as ideias lhe voavam como bales em final de festa. (p. 6)- comparaoc) At Poerinha tinha sonhos pequenos, mais de areia do que castelos.- metforad) s vezes sonhava que ela se convertia em rio e seguia com passo lento, como a princesa de um distante livro, arrastando um manto feito de remoinhos, remedos e retalhos. (p. 8)- comparao, aliterao e enumeraoe) E o rio secava, engolido pelo cho. (p. 8)- metforaf) A fome, a solido, a palermice do Zeca, tudo isso o Tio atribua a uma nica carncia: a falta de maresia. (p. 10)- enumeraog) H coisas que se podem fazer pela metade, mas enfrentar o mar pede a nossa alma toda inteira. (p. 10)- antteseh) Num instante, ela ficou vizinha da morte. (p. 12)- metforai) Todos se aproximavam da cabeceira e ali ficavam sem saber o que fazer, sem saber o que dizer. (p. 14)- paralelismo/ repetioj) A menina apenas ganhava palidez e o seu respirar era o de um fatigado passarinho. (p. 14)- metforak) E o Sol em cima, como vela em bolo de aniversrio. (p. 16)- comparaol) Eu j no distingo letra, a luz ficou to cansada, to cansada que j no se consegue levantar. (p. 16)- personificao, metforam) O meu dedo j est a espreitar. (p. 18)- personificao, metforan) Pois a letra m feita de qu? feita de vagas, lquidas linhas que sobem e descem. (p. 20)- metfora, aliteraoo) E os dedos da menina magoaram-se no r duro, rugoso, com suas speras arestas. (p. 25)- adjetivaop) Ento, do leito de Maria Poerinha se ergueu a gaivota branca, como se fosse um lenol agitado pelo vento. (p. 26)- comparaoq) Eis minha mana Poerinha que foi beijada pelo mar. (p. 28)- personificaoNome:_____________________________________ Data:______________

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