recursos hídricos, geografia

80
CEIP CEIP Centro de Excelência em Iluminação Centro de Excelência em Iluminação Pública Pública Eng. Luciano Haas Rosito METODOLOGIAS DO CEIP NA GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA METODOLOGIAS DO CEIP NA GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: RELUZ AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: RELUZ

description

recursos hídricos, geografia

Transcript of recursos hídricos, geografia

Page 1: recursos hídricos, geografia

CEIPCEIP Centro de Excelência em Iluminação Centro de Excelência em Iluminação

PúblicaPública

Eng. Luciano Haas Rosito

METODOLOGIAS DO CEIP NA GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAMETODOLOGIAS DO CEIP NA GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAAVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: RELUZAVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: RELUZ

METODOLOGIAS DO CEIP NA GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAMETODOLOGIAS DO CEIP NA GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAAVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: RELUZAVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: RELUZ

Page 2: recursos hídricos, geografia

LABELO LABELO

• Criação em 1988;

• Prestação de serviços tecnológicos; • Laboratório de terceira parte, neutro e independente, com acreditação pelo INMETRO e organismos internacionais;

• Calibração e ensaios.

LABELO LABELO

• Criação em 1988;

• Prestação de serviços tecnológicos; • Laboratório de terceira parte, neutro e independente, com acreditação pelo INMETRO e organismos internacionais;

• Calibração e ensaios.

Page 3: recursos hídricos, geografia

LABELO - OrganogramaLABELO - OrganogramaLABELO - OrganogramaLABELO - Organograma

Page 4: recursos hídricos, geografia

Ensaios em lâmpadas

LABELO/PUCRS

Ensaios em luminárias

LABELO/PUCRS

● ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO

Page 5: recursos hídricos, geografia

● ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO

Ensaios em reatores

Labelo/PUCRS

Ensaios em relés fotoelétricos

Labelo/PUCRS

Page 6: recursos hídricos, geografia

● ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIOEnsaios em porta-lâmpadas

Labelo/PUCRS

Ensaios invólucros de equipamentos elétricos - IP

Labelo/PUCRS

Page 7: recursos hídricos, geografia

CEIP CEIP Centro de Excelência Centro de Excelência em Iluminação Públicaem Iluminação Pública

CEIP CEIP Centro de Excelência Centro de Excelência em Iluminação Públicaem Iluminação Pública

Page 8: recursos hídricos, geografia

PATROCINADORES

ELETROBRÁS PUCRS

Page 9: recursos hídricos, geografia

SEMINÁRIO – Setembro de 2006 - INAUGURAÇÃOSEMINÁRIO – Setembro de 2006 - INAUGURAÇÃO SEMINÁRIO – Setembro de 2006 - INAUGURAÇÃOSEMINÁRIO – Setembro de 2006 - INAUGURAÇÃO

CEIP - CENTRO DE EXCELÊNCIA EM ILUMINAÇÃO PÚBLICA

CEIP - CENTRO DE EXCELÊNCIA EM ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Page 10: recursos hídricos, geografia

● IDÉIAS BÁSICAS

o Apoio no desenvolvimento e gestão da Iluminação Públicao Avaliação dos produtos de IP disponíveis no mercadoo Modelo de gestão de IP

● OBJETIVOS DO CEIP

o Oferecer TREINAMENTOTREINAMENTO para qualificação dos profissionais, através de cursos com especialistas na área de iluminação pública;

o Criar modelo de Gestão Municipal de Iluminação Pública que possa ser utilizado pelos municípios do Rio Grande do Sul. (em fase de expansão para o Brasil);

Page 11: recursos hídricos, geografia

● OBJETIVOS DO CEIP

estabelecer requisitos e critérios para qualificação dos produtos, por meio de metodologia para aquisição e recebimento dos materiais;

criação de fórum permanente através da internet, para discussão dos assuntos comuns de iluminação pública entre as prefeituras;

criação de um banco de dados de produtos aprovados conforme as respectivas normas técnicas;

banco de normas técnicas disponibilizadas aos integrantes do CEIP;

projetos de pesquisa de materiais e aplicações em IP;

participação na elaboração de normas, regulamentos e estudos, junto aos órgãos e entidades responsáveis.

Page 12: recursos hídricos, geografia

● COMO PARTICIPAR

• Termo de AdesãoTermo de Adesão: sem custo para o município

• Foco nos municípios do Rio Grande do Sul

• Mais de 50 municípios com o Termo de Termo de AdesãoAdesão assinado

Page 13: recursos hídricos, geografia

QualificaçãoQualificação de Pessoalde Pessoal

QualificaçãoQualificação de Pessoalde Pessoal

Fórum Fórum permanentepermanente

Fórum Fórum permanentepermanente

CursosCursosCursosCursos

Inspeção de Inspeção de recebimentorecebimento

Inspeção de Inspeção de recebimentorecebimento

ABNTABNTABNTABNT

PROCELPROCELPROCELPROCEL

INMETROINMETROINMETROINMETRO

SoftwareSoftwareSIGIPSIGIP

SoftwareSoftwareSIGIPSIGIP

QualificaçãoQualificação de Produtosde Produtos

QualificaçãoQualificação de Produtosde Produtos GestãoGestão

GestãoGestão

Banco de dadosBanco de dadosde produtosde produtosaprovadosaprovados

Banco de dadosBanco de dadosde produtosde produtosaprovadosaprovados

Modelo Modelo de gestãode gestão

Modelo Modelo de gestãode gestão

ElaboraçãoElaboraçãode normasde normas

ElaboraçãoElaboraçãode normasde normas

Metodologia do CEIPMetodologia do CEIP

Page 14: recursos hídricos, geografia

● OS CURSOS

• 3 3 CURSOSCURSOS (40 horas cada); (40 horas cada);

CURSO BÁSICO CURSO BÁSICO

CURSO INTERMEDIRÁRIOCURSO INTERMEDIRÁRIO

CURSO AVANÇADO CURSO AVANÇADO

Ao final de cada módulo, foi emitido certificado de participação pela PUCRS aos alunos que concluíram a etapa. 

Os cursos poderão ser realizados em outros módulos e formatos para prefeituras de todo Brasil.

Page 15: recursos hídricos, geografia

● OS CURSOS

Aulas práticas – laboratório - medições luminotécnicasAulas práticas – laboratório - medições luminotécnicasAulas práticas – laboratório - medições luminotécnicasAulas práticas – laboratório - medições luminotécnicas

Page 16: recursos hídricos, geografia

● OS CURSOS

NORMAS FORNECIDAS

• ABNT- NBR 5101 (iluminação pública);• ABNT-NBR 13593 (reator e ignitor para lâmpada a vapor de sódio a alta

pressão);• ABNT-NBR 14305 (reator e ignitor para lâmpada a vapor metálico) ;• ABNT-NBR IEC 662 (lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão);• ABNT-NBR IEC 1167 (lâmpadas a vapor metálico);• ABNT-NBR IEC 188 (lâmpadas a vapor de mercúrio de alta pressão);• ABNT-NBR 5125 (reator para lâmpada a vapor de mercúrio a alta pressão);• ABNT-NBR 5170 (reator para lâmpada a vapor de mercúrio a alta pressão);• ABNT-NBR 5123 (relé fotoelétrico e tomada para iluminação);• ABNT-NBR 15129 (luminárias para iluminação pública);• ABNT-NBR 14744 (poste de aço para iluminação)

Page 17: recursos hídricos, geografia

● OS CURSOS

Distribuição de amplo Distribuição de amplo material didático;material didático;

Iluminação Econômica – Cálculo e Avaliação – EDIPUCRSIluminação Econômica – Cálculo e Avaliação – EDIPUCRSPROCEL/RELUZ: Iluminação Pública Eficiente – Guia TécnicoPROCEL/RELUZ: Iluminação Pública Eficiente – Guia TécnicoPROCEL/RELUZ: Manual de instruções – ELETROBRÁSPROCEL/RELUZ: Manual de instruções – ELETROBRÁSPROCEL/RELUZ: Gestão Energética Municipal – Guia TécnicoPROCEL/RELUZ: Gestão Energética Municipal – Guia TécnicoPROCEL/RELUZ: Descarte de lâmpadas de iluminação públicaPROCEL/RELUZ: Descarte de lâmpadas de iluminação pública

Iluminação Econômica – Cálculo e Avaliação – EDIPUCRSIluminação Econômica – Cálculo e Avaliação – EDIPUCRSPROCEL/RELUZ: Iluminação Pública Eficiente – Guia TécnicoPROCEL/RELUZ: Iluminação Pública Eficiente – Guia TécnicoPROCEL/RELUZ: Manual de instruções – ELETROBRÁSPROCEL/RELUZ: Manual de instruções – ELETROBRÁSPROCEL/RELUZ: Gestão Energética Municipal – Guia TécnicoPROCEL/RELUZ: Gestão Energética Municipal – Guia TécnicoPROCEL/RELUZ: Descarte de lâmpadas de iluminação públicaPROCEL/RELUZ: Descarte de lâmpadas de iluminação pública

LIVROS, GUIAS, LIVROS, GUIAS, APOSTILAS, MANUAISAPOSTILAS, MANUAIS

LIVROS, GUIAS, LIVROS, GUIAS, APOSTILAS, MANUAISAPOSTILAS, MANUAIS

Page 18: recursos hídricos, geografia

o Qualificação técnica e metodologia do CEIP

o Lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão

o Reator integrado para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão

o Reator externo para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão

o Luminárias para iluminação pública

o Relés fotoelétricos

o Braços para iluminação pública

●MANUAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS●MANUAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Page 19: recursos hídricos, geografia

NO FUTURO

● Ampliação do CEIP para outros Estados;

●Participação de concessionárias;

●Prefeituras já comprometidas no programa Comunidades de Aprendizado – ELETROBRÁS

Page 20: recursos hídricos, geografia

● ENSAIOS EM EQUIPAMENTOS DE IP

o Luminária

o Lâmpada

o Reator (Capacitor e ignitor)

o Relé fotoelétrico

o Braços

o Não existiam produtos certificados

Page 21: recursos hídricos, geografia

Questão regulatória

• Já há lei obrigando o atendimento da norma !!!!!!

Código de Defesa do Consumidor (CDC) LEI Nº 8.078, de 11 de setembro de 1990

•Seção IV - Das Práticas AbusivasArt. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços:VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro;

•Seção IV - Das Práticas AbusivasArt. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços:VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro;

Page 22: recursos hídricos, geografia

Ferramentas para proteção

• Especificações técnicas / conforme norma técnica• Ensaio de tipo – aprovação do modelo• Ensaio de recebimento – inspeção – estatística• Histórico das manutenções • Controle de defeitos por produto e fabricante• Sistema de gestão

Page 23: recursos hídricos, geografia

O SELO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Estudo comparativo de uso de equipamentos sem o selo e com o selo

Caso dos Reatores para lâmpadas a vapor de sódio

Page 24: recursos hídricos, geografia

Metodologia do CEIP para Avaliação da Conformidade

Banco de Produtos Aprovados

Fabricante Prefeitura

LABELO

CEIP

Licitação

Lei 8666

Inspeção de recebimento

Page 25: recursos hídricos, geografia

● GESTÃO DO SISTEMA - SOFTWARE SIGIP

OBJETIVO

Controlar e gerenciar todas as atividades relativas ao

funcionamento da iluminação pública. Ferramenta para visão

geral e controle do administrador, para tomada de

decisões

OBJETIVO

Controlar e gerenciar todas as atividades relativas ao

funcionamento da iluminação pública. Ferramenta para visão

geral e controle do administrador, para tomada de

decisões

Page 26: recursos hídricos, geografia

● Desenvolvido em módulos

● Cadastro, projetos, manutenção, gerenciamento de materiais, relatórios, tabelas do sistema e utilitários)

● Cadastro e alteração (Pesquisa por logradouros, poste da concessionária, bairro, etc.)

● Manutenção de IP ( Solicitações de serviço, detalhes, baixas de solicitações, quantidades de materiais)

● Gerenciamento de materiais

● Tabelas do sistema (Inclusão, alteração e exclusão)

● GESTÃO DO SISTEMA - SOFTWARE SIGIP

Page 27: recursos hídricos, geografia

● Pode utilizar os dados existentes de algum cadastro antigo;

● Através do sistema gráfico (CAD), é possível visualizar a rede de iluminação pública.

●O SIGIP tem níveis de acesso através de senha, e relatórios gerenciais e estatísticos.

● GESTÃO DO SISTEMA - SOFTWARE SIGIP

Page 28: recursos hídricos, geografia

Produtos CEIPManual de padronização e

procedimentos de instalação e manutenção de iluminação pública

PUCRS-LABELO-CEIP-FECOERGS

Page 29: recursos hídricos, geografia

CONVÊNIOS PUCRS-LABELO

Convênio AESSUL P&DAvaliação das perdas elétricas reais nos

reatores para iluminação pública

Ensaios em 1.500 reatores de iluminação pública retirados de campo nas condições em que se encontravam instalados

Término : Maio de 2008

Page 30: recursos hídricos, geografia

AvaliaAvaliaçção de Sistemas ão de Sistemas de Iluminação Pública: ReLuzde Iluminação Pública: ReLuz

Objetivo : Avaliar os pontos de iluminação pública atingidos pelos projetos RELUZ, levando em conta a perenização , adequação dos equipamentos, gestão dos sistemas, ganhos pós execução, impacto de economia de energia e redução da demanda na ponta.

Page 31: recursos hídricos, geografia

CONTEXTO Iluminação Pública

• 3% do consumo de energia elétrica

• Coincide com o horário de ponta do sistema

PROCEL/ReLuz

• Linha de financiamento(RGR)

• Retrofit e expansão eficiente

• Desenvolvimento tecnológico

Page 32: recursos hídricos, geografia

OBJETIVO PRINCIPAL

● AVALIAR OS SISTEMAS DE IP VISANDO

o Fornecer subsídios para aprimorar o Programa ReLuz e

o Maximizar os seus benefícios (energéticos e não-energéticos)

Page 33: recursos hídricos, geografia

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

dos Projetos ReLuz (RS)

da vida útil das

lâmpadas de vapor de sódio

Antes e depois

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES AGENTES

Page 34: recursos hídricos, geografia

● O ESCOPO DO PROJETO É AVALIAR

o A adequação às normas

o Os equipamentos utilizados na IP

o O nível de iluminância

o A curva fotométrica das luminárias

o A gestão da IP

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 35: recursos hídricos, geografia

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

o CEEE: o Bagéo Osórioo Pelotaso Viamão

o RGE: o Caxias do Sulo Gramadoo Santo Ângelo

● CIDADES CONTEMPLADAS

Page 36: recursos hídricos, geografia

● CARACTERÍSTICAS

Cidade Pontos de IP População

1 10.459 227.429

2 36.980 360.419

3 4.595 31.655

4 24.012 323.158

5 13.478 118.767

6 8.742 74.407

7 4.917 38.868

Fonte (população): Fundação de Economia e Estatística – FEE/RS-2007

Municípios que Municípios que executaram o executaram o ReLUZ entre ReLUZ entre 2002 e 20032002 e 2003

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 37: recursos hídricos, geografia

● AMOSTRA

o 200 conjuntos de IP, sendo:

o 31 luminárias para levantamento fotométrico no CEPEL

Potência da lâmpada (W) Participação (%)

70 60

150 10

250 30

O conjunto é composto por luminária, lâmpada, reator e

relé fotoelétrico

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 38: recursos hídricos, geografia

● ATIVIDADES REALIZADAS EM CAMPO

o Fotografia e inspeção visual (diurna e noturna)

o Coleta de amostras com substituição

o Aplicação do questionário de avaliação para o diagnóstico da

gestão de IP

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 39: recursos hídricos, geografia

● ATIVIDADES REALIZADAS EM CAMPO

o Medição da iluminância (vãos entre postes)

A colocada em substituição (fechada) com rendimento em torno de 75%

1 3 5 7 9 11S1

S4

S7

S10

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

Superfície iluminância-Pelotas-pós

1 3 5 7 9 11S1

S4

S7

S10

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

Superfície iluminância-Pelotas-pós

1

3

5

7

9 11

S1S

3S5S

7S9

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

1

3

5

7

9 11

S1S

3S5S

7S9

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

Luminária aberta com rendimento em torno de 55%

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 40: recursos hídricos, geografia

Substituições

● ATIVIDADES REALIZADAS EM CAMPOLocal do Projeto

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 41: recursos hídricos, geografia

Equipamento de medição

Vão de medição

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

● ATIVIDADES REALIZADAS EM CAMPO

Page 42: recursos hídricos, geografia

● ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO

o Ensaio fotométrico (lâmpadas)

o Ensaio elétrico (reatores)

o Ensaio de operação (relé fotoelétrico)

o Inspeção visual e identificação (luminárias, lâmpadas, reatores, relés)

o Levantamento fotométrico (luminárias)

o Análise dos dados (quantitativa e qualitativa)

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 43: recursos hídricos, geografia

3-Vão de medição

4-Sistema automatizado

Ensaios em lâmpadas

LABELO/RS

Ensaios em luminárias

CEPEL/RJ

● ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 44: recursos hídricos, geografia

● ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO

Ensaios em reatores

Labelo/RS

Ensaios em relés fotoelétricos

Labelo/RS

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 45: recursos hídricos, geografia

● ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO

o Ensaio fotométrico em 200 lâmpadas:

o 118 (70W), 48 (150W) e 34 (250W)

Potência (W) Fluxo médio (lm) Percentual (%) Fluxo Padrão (lm)

70 4.826,8 86,2 5.600

150 13.170,6 94,1 14.000

250 26.534 102 26.000

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 46: recursos hídricos, geografia

● ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO

o Ensaio elétrico (reatores)

o Fator de potência abaixo de 0,92:

o Cidade 1 52%

o Cidade 4 60%

o Cidade 6 85%

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 47: recursos hídricos, geografia

● ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO

o Ensaio de operação (relé fotoelétrico)

Atua fora da norma; 59,1%

Não funciona; 3,2%

Relação de funcionamento fora da norma;

11,8%

Atende à norma; 25,8%

Atua fora da norma; 59,1%

Não funciona; 3,2%

Relação de funcionamento fora da norma;

11,8%

Atende à norma; 25,8%

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 48: recursos hídricos, geografia

● PRINCIPAIS RESULTADOS (AVALIAÇÃO FOTOMÉTRICA EM

LUMINÁRIAS NOVAS)

Potência (W)Distância

longitudinalDistância

transversalDistância luminosa

1 70 5262 4286.84 81.5 MÉDIA TIPO II CUTOFF2 150 15923 11959.74 75.1 CURTA TIPO III CUTOFF3 250 27693 19920 71.9 CURTA TIPO III CUTOFF

CLASSIFICAÇÃO LUMINÁRIAS

LUM

INÁ

RIA

N

OV

A Fluxo luminoso da lâmpada

(lm)

Fluxo luminoso total da

luminária (lm)Rendimento

(%)

Rendimento médio: 76,2%Rendimento médio: 76,2%

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 49: recursos hídricos, geografia

● PRINCIPAIS RESULTADOS (AVALIAÇÃO FOTOMÉTRICA)

Cidade Luminária Retirada Rendimento médio (%)

1 Fechada (nova) 68,74

2 Aberta (nova ou reutilizada) 55,81

3 Aberta (nova ou reutilizada) 55,59

4 Aberta (nova ou reutilizada) 58,74

5 Fechada (nova) 74

6 Aberta (nova ou reutilizada) 58,15

7 Fechada (nova) 74,06

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 50: recursos hídricos, geografia

● BENEFÍCIOS

o Nível de iluminação adequado (média 9 lux para lâmpadas de 70W)

o Redução do consumo efetivo de energia elétrica

o Redução do número de intervenções devido a falhas (5/7 das

prefeituras)

o Aumento da sensação de segurança na população (4/7 das

prefeituras)

o Diminuição dos tipos de lâmpadas utilizadas (7/7 das prefeituras)

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 51: recursos hídricos, geografia

● OPORTUNIDADES DE MELHORIA

o Na instalação (ângulo do braço, braçadeira e relé)

Sensor mal Sensor mal posicionadoposicionado

Direcionada p/ Direcionada p/ calçada opostacalçada oposta

Falta a Falta a braçadeira braçadeira

inferiorinferior

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 52: recursos hídricos, geografia

o Vandalismo (luminárias abertas mais suscetíveis)

● OPORTUNIDADES DE MELHORIA

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 53: recursos hídricos, geografia

● OPORTUNIDADES DE MELHORIA

o Substituição dos materiais do ReLuz por outros de qualidade

inferior

Original

Potência (W) Fluxo médio (lm) Percentual (%) Fluxo padrão (lm)

150 13.710,6 94,1 14.000

250 26.354 102 26.000

Não

Original

Potência (W) Fluxo médio (lm) Percentual (%) Fluxo padrão (lm)

150 11.457 81,84 14.000

250 27.787 99,18 28.000

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 54: recursos hídricos, geografia

Problema Problema

no Reléno Relé

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 55: recursos hídricos, geografia

Ângulo do braçoÂngulo do braço

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 56: recursos hídricos, geografia

Entrada de insetosEntrada de insetos

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 57: recursos hídricos, geografia

Reator oxidadoReator oxidado

● OPORTUNIDADES DE MELHORIAo Material de baixa qualidade (policarbonato, tampa do relé, reatores com

perdas acima do especificado)

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 58: recursos hídricos, geografia

Luminária abertaLuminária aberta

Comprimento do Comprimento do braçobraço

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 59: recursos hídricos, geografia

● CONCLUSÕES

o Foi confirmado o grande benefício aos municípios com o aumento

do nível de iluminação e a redução do consumo de energia elétrica;

o A atualização do cadastro do IP dos municípios corrigiu

eventuais distorções anteriores ao Projeto;

o Verificou-se a necessidade de atuar nas prefeituras visando

melhorar a gestão e a qualificação do pessoal de IP.

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 60: recursos hídricos, geografia

● CONCLUSÕES

o O fluxo luminoso médio, das lâmpadas avaliadas, apresentou bom

desempenho;

o A maioria dos reatores apresentou baixo fator de potência;

o Necessidade de atuar na melhoria da qualidade dos relés,

adequando-os à norma.

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 61: recursos hídricos, geografia

● CONCLUSÕES

o Luminária aberta apresenta baixo rendimento e prejudica a

vida útil da lâmpada.

• Na ocasião da implantação desses projetos era permitida a Na ocasião da implantação desses projetos era permitida a substituição de lâmpadas e reatores, substituição de lâmpadas e reatores,

sem a troca das demais peças.sem a troca das demais peças.

• A partir de 01.01.2006 entra em vigor a NBR 15129 da ABNT A partir de 01.01.2006 entra em vigor a NBR 15129 da ABNT mínimo: IP-55 (ótico) e IP-33 (reator)mínimo: IP-55 (ótico) e IP-33 (reator)

(baseada na IEC 60598-2-3).(baseada na IEC 60598-2-3).

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 62: recursos hídricos, geografia

Depois

● CONCLUSÕES

o A necessidade de manutenção corretiva foi reduzida após o

ReLuz, possibilitando investimentos em infra-estrutura.

Antes

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 63: recursos hídricos, geografia

PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES

o Melhoria da gestão de IP;

o Necessidade de revisão das normas;

o Melhorar a qualificação de técnicos

que trabalham com IP;

o Aprimoramento do material;

o Manter exigência para luminárias

fechadas.

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 64: recursos hídricos, geografia

dos Projetos ReLuz (RS)

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

da vida útil das

lâmpadas de vapor de sódio

Antes e depois

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES AGENTES

Page 65: recursos hídricos, geografia

o Subsidiar a etiquetagem e a concessão do Selo Procel

o Garantir a qualidade dos produtos utilizados pelo ReLuz visando

diminuir os custos de manutenção e aumentar a perenização dos

projetos

OBJETIVOS

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 66: recursos hídricos, geografia

o 200 lâmpadas de vapor de sódio (70 W)

o Localidades:

Campinas/SP - CPFL

Limeira/SP - ELEKTRO

Duque de Caxias/RJ - LIGHT

Cariacica/ES - ESCELSA

AMOSTRA

Municípios que Municípios que executaram o executaram o ReLUZ entre ReLUZ entre 2002 e 20032002 e 2003

Municípios que Municípios que executaram o executaram o ReLUZ entre ReLUZ entre 2002 e 20032002 e 2003

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 67: recursos hídricos, geografia

o Fabricante da lâmpada

o Fabricante do reator

o Fabricante da luminária

o Características da via onde a luminária está instalada

FATORES CONSIDERADOS

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 68: recursos hídricos, geografia

EFICIÊNCIA MÉDIA DAS LÂMPADAS DA AMOSTRA

o Lâmpada original do ReLuz (com mais de 4 anos de uso)

Cidade

Eficiência média das lâmpadas originais (lm/W) Lâmpadas originais (%)

1 72,18 96

2 67,25 58

3 70,93 60

4 70,29 28

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 69: recursos hídricos, geografia

o O tipo de luminária influencia na vida da lâmpada

o Confirmação dos dados do fabricante

o Confirmação do desempenho e durabilidade das lâmpadas

CONCLUSÕES

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 70: recursos hídricos, geografia

CONCLUSÕESo A potência das lâmpadas diminui com o tempo de uso

Cidade 1 Cidade 2 Cidade 3 Cidade 4

Tipo de luminária Fechada Fechada Aberta Aberta

Potencia media (originais) – (W)

62 66,5 58,4 64,9

Potencia média (não originais) - (W)

- 68 62 66,4

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 71: recursos hídricos, geografia

o Nos projetos novos, utilizar unicamente lâmpadas e reatores

com Selo PROCEL;

o Na manutenção, manter a especificação das lâmpadas

utilizadas no ReLuz ;

o Avaliar a possibilidade de incluir o custo de reposição de

lâmpadas e demais componentes no cálculo do RBC;

o Substituir o critério de vida mediana por vida útil;

o Lançar o Selo PROCEL para luminárias

RECOMENDAÇÕES

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 72: recursos hídricos, geografia

dos Projetos ReLuz (RS)

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

da vida útil das

lâmpadas de vapor de sódio

Antes e depois

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES AGENTES

Page 73: recursos hídricos, geografia

● AVALIAÇÃO ANTES E DEPOIS DO RELUZ

o Análise comparativa e avaliação dos ganhos pós-implantação dos

sistemas eficientes de iluminação pública

Porto Alegre Porto Alegre

Belo HorizonteBelo Horizonte

Porto Alegre Porto Alegre

Belo HorizonteBelo Horizonte

Estudo em andamentoEstudo em andamentoEstudo em andamentoEstudo em andamento

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 74: recursos hídricos, geografia

● ATIVIDADES DO PROJETO

o Avaliar o Projeto (antes e após às obras)

o Realizar levantamento das condições prévias antes da

implantação do Projeto ReLuz

o Avaliar o estado físico dos sistemas antigos

o Realizar medições luminotécnicas noturnas em locais pré-

definidos

o Pesquisar o grau de satisfação e os benefícios obtidos com o

Projeto (painel com 150 entrevistas em cada cidade)

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 75: recursos hídricos, geografia

Antes – VM 80 W Depois – VS 70 W

● RESULTADOS PRELIMINARESANTESANTES DEPOISDEPOIS

ILUMINÂNCIA MÉDIA (LUX)ILUMINÂNCIA MÉDIA (LUX) 3,973,97 10,7310,73

UNIFORMIDADEUNIFORMIDADE 0,240,24 0,100,10

1. Avaliação dos projetos ReLuz (RS)2. Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio

3. Avaliação antes e depois da implantação

Page 76: recursos hídricos, geografia

dos Projetos ReLuz (RS)

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

da vida útil das

lâmpadas de vapor de sódio

Antes e depois

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

RECOMENDAÇÕESRECOMENDAÇÕES AGENTES

Page 77: recursos hídricos, geografia

● AGRADECIMENTOS

o Prefeituras

o Concessionárias

o CEPEL

o PUCRIO

77

Page 78: recursos hídricos, geografia

78

E-mail : [email protected]

Fone : 51 3320-3914

www.labelo.com.br

www.ceiprs.com.br

Page 79: recursos hídricos, geografia

Site do CEIP

http://www.ceiprs.com.br

Page 80: recursos hídricos, geografia

Obrigado por sua atenção!