Recursos Hídricos: qualidade e gestão Relação entre saúde ... · cidades contíguas da...

72
Recursos Hídricos: qualidade e gestão Relação entre saúde, Qualidade e Quantidade da água PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Transcript of Recursos Hídricos: qualidade e gestão Relação entre saúde ... · cidades contíguas da...

Recursos Hídricos: qualidade e gestão

Relação entre saúde, Qualidade e Quantidade da água

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Históricon Mesopotâmia e Egito desenvolveram

processos de filtração ou de simples armazenamento como métodos de eliminação de microorganismos patogênicos da água.

n A poluição de rios. Aristóteles, na Macedônia estudou com interesse alguns tipos de organismos que se desenvolviam nas águas poluídas

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

n A poluição de rios iniciou-se com a introdução de sistemas de esgotos das cidades.

n Tais sistemas existiam na antiga Babilônia, mas foi no Império Romano, desde o século VI antes de Cristo, que passaram a ter largo emprego

n Romanos também construíram aquedutos para abastecimento de água potável.

Histórico

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

n Uma das grandes invenções do Império Romano foi, sem dúvida, o aqueduto. Essa estrutura, feita de pedra ou tijolo, era usada para transportar água de um local para outro.

n Roma chegou a ter 11 aquedutos principais e hoje muitos se encontram em ruínas.

Aqueduto romano. Ele se encontra na França, na cidade de Pont Du Gard. Este aqueduto tem três andares e foi construído no ano 19 d. C.

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Idade Médian Retrocesso sanitárion Fossos dos Castelos Feudais recebiam

todo tipo de dejetos. Detritos acumulavam-se nas ruas e imediações das cidades, facilitando a proliferação de ratos e criando problemas de saúde pública.

n Peste bubônica – Século XIV (25 milhões de mortes na Europa) -causada pela bactéria Yersiniapestisapesar comum entre roedores,

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

No século XVIII

n Situação mais grave - lixo e excrementos acumulados nas ruas –crescimento da população.

n Era industrial – adoção de medidas visando o afastamento de resíduos.

n Sistemas de esgoto que levavam os rejeitos até os rios – poluição rápida dos mesmos. Doenças como cólera e mortes de peixes.

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Brasil Colônia

n Água de lavadeiran Esgoto doméstico lançado pela janela

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Inglaterra – século XIX

n “Reforma sanitária”n Introduziu-se o uso generalizado da

descarga hidráulica dos vasos sanitários, ligando-os aos sistemas de esgoto que. França e América posteriormente.

n Datam então as grandes epidemias de doenças bacterianas de veiculação hídrica, como a febre tifóide e o cólera, que dizimaram populações na Europa, a partir do ano de 1850.

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

n John Snow - Epidemia de cólera em 1854 – Londres (relação entre água e doença). Antecipou as teorias de Pasteur e de Koch.

n Em 1892, uma epidemia de cólera ocorreu em Hamburgo e Altona, duas cidades contíguas da Alemanha, que captavam água do rio Elba para abastecimento público. Koch conseguiu isolar Cholera vibrio das águas do rio.

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Ano da descoberta dos principais organismos patogênicos

Ano de descoberta Organismos patogênicos 1876 Antraz 1879 Lepra e gonorréia 1880 Estreptococos e estafilococos (infecções); febre tifóide 1882 Tuberculose 1883 Difteria 1884 cólera, pneumonia e tétano 1886 bacilo coli 1887 febre de Malta e meningite 1889 gripe (hoje sabe-se que o “bacilo da gripe” é secundário

alojando-se em lesões provocadas por vírus) 1892 gangrena gasosa; isolamento do Cholera vibrio 1894 peste bubônica 1898 disenteria e doenças provocadas por vírus (a partir desse ano) 1900 febre paratifóide

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Saúde e qualidade de vida

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

OMS - Saúde

n O estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade.

n Está ligada à qualidade de vida, que por sua vez está ligada aos aspectos econômicos, sociais e ambientais.

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Favela da maré - RJ

11 milhões de pessoas vivem em favelas (Censo 2010)

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Saúde e qualidade de vida

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Brasil – Esgotamento sanitário

IBGE -2009

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Saneamento

http://www.pnud.org.br/saneamento/reportagens/index.php?id01=1257&lay=san

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Execução Orçamentária (2009)n A média dos desembolsos efetivos de recursos do

OGU em relação aos totais de recursos empenhados para o PAC Saneamento é de apenas 14,3%.

FONTE SIAFI/SENADO – Trata Brasil “De olho no PAC"

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Investimentos PAC – Saneamento Rural

FONTE SIAFI/SENADO – Trata Brasil “De olho no PAC"

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Acesso a água potável - Brasil

IBGE -2009

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Evolução dos serviços de saneamento básico, comparativamente ao crescimento populacional

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Boas práticas no abastecimento de água (2006) MS

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

IBGE-2000

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Dados Brasiln http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-

noticias/2012/11/13/estudo-do-ibge-mostra-que-mais-de-70-dos-municipios-nao-tem-politica-de-saneamento-basico.htm

n http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm

n http://www.youtube.com/watch?v=_6-4cgx3BR4

n http://www.youtube.com/watch?v=DImEcVzMZnc

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

n No séc. XX a população mundial cresceu 3 vezes e o consumo de água 6 vezes;

n Mais de 10 milhões de pessoas morrem todos os anos, no mundo, em função de contato com água contaminada;

n Mais de 1/3 da população mundial não tem acesso à água potável;

n 43% da população do planeta não conta com serviços de saneamento básico;

Curiosidades

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Doenças de veiculação hídrica

Classificadas com o modo de propagação (4 modos)n com suporte na água: quando os organismos

patogênicos são carreados passivamente na água que é consumida por uma pessoa ou animal, causando infecção. cólera (Vibrio cholera) e febre tifóide (Salmonella typhi)

n As medidas preventivas são a desinfecção adequada e as pessoas devem evitar o consumo de fontes opcionais de águas que possam estar contaminadas

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

n associadas à higiene: infecções causadas por falta de água e que podem ser controladas com disponibilidade de água e melhoria nos hábitos de higiene. Exemplos: tinha e sarna (doenças de pele), tracoma (atinge os olhos), doenças diarréicas como a disenteria bacilar (Shigella sp).

n O controle : provisão de quantidade suficiente de água para banho, lavagem das mãos e utensílios de cozinha, além de água disponível para beber.

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

n de contato com a água (ou com base na água): infecções transmitidas por um animal invertebrado aquático que vive na água ou passa parte de seu ciclo de vida em moluscos ou outros animais aquáticos, podendo causar infecção através do contato com a pele. Exemplo: esquistossomose (Schistosomamansoni).

n Deve-se fornecer à população sistema de água potável, além de conscientizar os grupos de risco e proporcionar uma educação sanitária.

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

n associadas a vetores desenvolvidos na água: infecções transmitidas por organismos patogênicos, por insetos desenvolvidos na água ou que agem (picam) nas proximidades da água. Exemplos: malária, febre amarela e dengue.

n A provisão de água segura e de sistemas de saneamento básico, reduzem dramaticamente a incidência dessas doenças infecciosas

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Doenças de veiculação hídrica

n Vírus (Febre amarela, Dengue, Hepatite)n Bactérias (Cólera, Febre tifóide, tuberculose,

leptospirose)n Protozoários (Malária, Giardíase e Amebíase)n Platelmintos (Esquistossomose)n Asquelmintos (Ascaridíase)n Algas (Toxinas)

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Doenças

n Febre amarela é uma infecção aguda transmitida por vírus, prevalecente nas regiões tropicais e subtropicais, principalmente na América do Sul e África.

n As vacinas existentes são relativamente eficientes

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Casos confirmados entre 1980-2004:662 casosde febre amarela silvestre, com 51% de óbitos

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Transmissão

http://www.febreamarela.org.br/mosquitos.html

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Denguen A dengue, infecção aguda com

características semelhantes às da gripe é, também, provocada por um vírus, o qual é transmitido pelo Aedes aegypti.

n Pode ser controlada, evitando-se a retenção de água

n Sarapuí (SP) 2 anos sem dengue

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Hepatiten A mais conhecida e comum das

hepatites é a do tipo A. n Transmitida por água e alimentos

contaminados ou de uma pessoa para outra.

n Vírus tipo A (água e alimentos contaminados) , B e C (sangue).

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Cóleran Infecção intestinal causada pelo bacilo Vibrio

cholerae, também chamada cólera asiática ou da Índia, país onde é endêmica. É transmitida pela poluição de águas com fezes contaminadas, por alimento crus e por contato pessoal.

n A vacina existente é de baixa eficácia (50% de imunização) e de efeito retardado (de 3 a 6 meses após a aplicação).

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Febre tifóide

n Causada pela bactéria Salmonellatyphi, é transmitida pela ingestão de alimentos ou água contaminados, ou pelo contato com os portadores. A única porta para a sua entrada é a via digestiva.

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Tuberculose

n Está doença é ocasionada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis.

n É freqüentemente isolada em águas residuáriasde hospitais e de fábricas de processamento de carnes, podendo, portanto, ser veiculada através da água.

n O Brasil é o único país das Américas a figurar entre os 22 responsáveis por 80% dos casos de tuberculose no mundo, ocupando a 15a posição

n

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Tuberculose

n No País, foram notificados 70.047 casos novos em 2012 o que equivale ao coeficiente

de incidência (CI) de 36,1/100.000 habitantes.Quando comparado aos outros países, de acordo com a OMS, o Brasil ocupa a 17ª

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Leptospirosen É uma doença relacionada com as

enchentes de cidades. O agente causador é a bactéria Leptospira interrogans, que encontra-se na urina de ratos.

n O Brasil apresentou 4.128 casos da doença em 2000, a maior parte deles no Estado de São Paulo, segundo dados divulgados pela

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

http://portal.saude.gov.br/

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Malárian Protozoários do gênero Plasmodium e é

transmitida por determinadas espécies de mosquito do gênero Anopheles.

n Doença universal e incide preferencialmente nas regiões tropicais e subtropicais, principalmente nas zonas quentes e pantanosas das baixadas e margens alagadas de cursos d’água.

n Problema de saúde pública em mais de 90 países, onde cerca de 2,4 bilhões de pessoas (40% da população mundial) convivem com os risco de contágio.

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Malária no Brasil

http://portalsaude.saude.gov.br

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Giardíase

n Giardia lamblia é um protozoário encontrado no intestino humano, apresentando uma patogenicidadecomprovada, principalmente em crianças.

n A transmissão ocorre por alimentos contaminados (sólidos ou líquidos) e por falta de higiene pessoal.

n Os sintomas são em geral apresentados por diarréias, mas também pode ocorrer fraqueza, perda de peso, dores abdominais, náusea, vômitos e febre .

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Amebíase

n A amebíase ou disenteria amebiana é uma doença de difusão mundial causada pela Entamoeba histolytica, que se instala principalmente no intestino grosso humano. Atinge mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo, causando de 40 a 100 mil mortes anuais.

n No homem, causa problemas gastrointestinais e os sintomas variam de um suave desconforto abdominal envolvendo diarréia alternada com constipação, até a mais severa disenteria. Este protozoário possui cistos que são resistentes aos tratamentos convencionais da água.

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Esquistossomosen Schistosoma mansoni: agente da

esquistossomose intestinal, ocorrendo na África, Antilhas e América do Sul.

n No Brasil, a doença é popularmente conhecida como “barriga d’água” ou “mal do caramujo”, atingindo mais de 4 milhões de pessoas,

n FIOCRUZ (2012) vacina contra a doença

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Ascaridíasen Essa doença é transmitida pelo ascarídeo do homem

denominado Ascaris lumbricoides. É mais comum na população infantil. A infestação ocorre quando háingestão de água contaminada ou alimentos mal lavados.

n A ascaridíase pode causar dor de barriga, diarréia, náuseas, falta de apetite ou nenhum sintoma. Quando há grande número de vermes pode haver quadro de obstrução intestinal. A larva pode contaminar as vias respiratórias, fazendo o indivíduo apresentar tosse, catarro com sangue ou crise de asma

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Algas

n As toxinas dessas algas muitas vezes passam pelos sistemas de tratamento de água.

n Em 1930, 10.000 pessoas nos EUA apresentaram sintomas de gastroenterite devido a essas toxinas.

n No Brasil pode-se citar casos, como o de Campinas em 1997 e Caruaru 1998

n Níveis tóxicos provocam tensão, ansiedade, insônia, dores de cabeça, instabilidade emocional, pesadelos, apatia e esquecimento generalizado.

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

E tio lo g ica l A g en t

C o m m u n ity W ater S ystem s

2

N o n co m m u n ity W a te r S ys te m s 3

In d iv id u a l W ater S ystem s 4

A ll S ys te m s

O u tb reak s

C ases

O u tb re aks

C as es

O u tb rea ks

C as es

O u tb reaks

C a ses

G ia rd ia 11 2,07 3 5 1 67 6 16 2 2 2,256

C rypto spor id ium*

7 40 7,64 2

2 5 78 2 39 1 1 408 ,25 9

C a m p y lo bac te r je ju n i

1 17 2 3 66 1 10 2 5 340

S alm on e llae ,n ontyph o id

2 74 9 0 0 1 84 3 833

E . co li 3 20 8 3 39 3 12 9 259

E . co li O 157 :H 7/C . je un i

0 0 1 7 81 0 0 1 781

S hig e lla 1 8 3 5 4 84 2 38 8 605

P les iom on as sh ige llo ide s

0 0 1 60 0 0 1 6 0

N o n-01 V . c h o l e r a e

1 1 1 0 0 0 0 1 1 1

H e pa titis A v irus 0 0 1 46 1 10 2 5 6

N o rw a lk - like v iruse s

1 59 4 4 1 ,8 06 0 0 3 2,400

S m a ll, ro und -s tru c tu re d v irus

1 14 8 1 70 0 0 2 218

C h em ica l 18 52 2 0 0 7 9 2 5 531

U n de te rm in ed 11 10 ,1 62

3 8 4 ,8 37 11 23 8 6 0 15,237

T o ta l 57 42 2,36 4

6 4 8 ,9 34 34 54 8 155 431 ,84 6

E tio lo g ica l A g en t

C o m m u n ity W ater S ystem s

2

N o n co m m u n ity W a te r S ys te m s 3

In d iv id u a l W ater S ystem s 4

A ll S ys te m s

O u tb reak s

C ases

O u tb re aks

C as es

O u tb rea ks

C as es

O u tb reaks

C a ses

G ia rd ia 11 2,07 3 5 1 67 6 16 2 2 2,256

C rypto spor id ium*

7 40 7,64 2

2 5 78 2 39 1 1 408 ,25 9

C a m p y lo bac te r je ju n i

1 17 2 3 66 1 10 2 5 340

S alm on e llae ,n ontyph o id

2 74 9 0 0 1 84 3 833

E . co li 3 20 8 3 39 3 12 9 259

E . co li O 157 :H 7/C . je un i

0 0 1 7 81 0 0 1 781

S hig e lla 1 8 3 5 4 84 2 38 8 605

P les iom on as sh ige llo ide s

0 0 1 60 0 0 1 6 0

N o n-01 V . c h o l e r a e

1 1 1 0 0 0 0 1 1 1

H e pa titis A v irus 0 0 1 46 1 10 2 5 6

N o rw a lk - like v iruse s

1 59 4 4 1 ,8 06 0 0 3 2,400

S m a ll, ro und -s tru c tu re d v irus

1 14 8 1 70 0 0 2 218

C h em ica l 18 52 2 0 0 7 9 2 5 531

U n de te rm in ed 11 10 ,1 62

3 8 4 ,8 37 11 23 8 6 0 15,237

T o ta l 57 42 2,36 4

6 4 8 ,9 34 34 54 8 155 431 ,84 6

E tio lo g ica l A g en t

C o m m u n ity W ater S ystem s

2

N o n co m m u n ity W a te r S ys te m s 3

In d iv id u a l W ater S ystem s 4

A ll S ys te m s

O u tb reak s

C ases

O u tb re aks

C as es

O u tb rea ks

C as es

O u tb reaks

C a ses

G ia rd ia 11 2,07 3 5 1 67 6 16 2 2 2,256

C rypto spor id ium*

7 40 7,64 2

2 5 78 2 39 1 1 408 ,25 9

C a m p y lo bac te r je ju n i

1 17 2 3 66 1 10 2 5 340

S alm on e llae ,n ontyph o id

2 74 9 0 0 1 84 3 833

E . co li 3 20 8 3 39 3 12 9 259

E . co li O 157 :H 7/C . je un i

0 0 1 7 81 0 0 1 781

S hig e lla 1 8 3 5 4 84 2 38 8 605

P les iom on as sh ige llo ide s

0 0 1 60 0 0 1 6 0

N o n-01 V . c h o l e r a e

1 1 1 0 0 0 0 1 1 1

H e pa titis A v irus 0 0 1 46 1 10 2 5 6

N o rw a lk - like v iruse s

1 59 4 4 1 ,8 06 0 0 3 2,400

S m a ll, ro und -s tru c tu re d v irus

1 14 8 1 70 0 0 2 218

C h em ica l 18 52 2 0 0 7 9 2 5 531

U n de te rm in ed 11 10 ,1 62

3 8 4 ,8 37 11 23 8 6 0 15,237

T o ta l 57 42 2,36 4

6 4 8 ,9 34 34 54 8 155 431 ,84 6

E tio lo g ica l A g en tE tio lo g ica l A g en tE tio lo g ica l A g en t

C o m m u n ity W ater S ystem s

2

C o m m u n ity W ater S ystem s

2

N o n co m m u n ity W a te r S ys te m s 3N o n co m m u n ity

W a te r S ys te m s 3In d iv id u a l W ater

S ystem s 4In d iv id u a l W ater

S ystem s 4A ll S ys te m sA ll S ys te m s

O u tb reak s

O u tb reak s

O u tb reak s

C ases

C ases

C ases

O u tb re aks

O u tb re aks

O u tb re aks

C as es

C as es

C as es

O u tb rea ks

O u tb rea ks

O u tb rea ks

C as es

C as es

C as es

O u tb reaks

O u tb reaks

O u tb reaks

C a ses

C a ses

C a ses

G ia rd ia G ia rd ia G ia rd ia 111111 2,07 32,07 32,07 3 555 1 671 671 67 666 161616 2 22 22 2 2,2562,2562,256

C rypto spor id ium* C ryp to spor id ium* C ryp to spor id ium*

777 40 7,64 2

40 7,64 2

40 7,64 2

222 5 785 785 78 222 393939 1 11 11 1 408 ,25 9

408 ,25 9

408 ,25 9

C a m p y lo bac te r je ju n i C a m p y lo bac te r je ju n i C a m p y lo bac te r je ju n i

111 17 217 217 2 333 666666 111 10 210 210 2 555 340340340

S alm on e llae ,n ontyph o id S a lm on e llae ,n ontyph o id S a lm on e llae ,n ontyph o id

222 74 974 974 9 000 000 111 848484 333 833833833

E . co li E . co li E . co li 333 20 820 820 8 333 393939 333 121212 999 259259259

E . co li O 157 :H 7/C . je un i

E . co li O 157 :H 7/C . je un i

E . co li O 157 :H 7/C . je un i

000 000 111 7 817 817 81 000 000 111 781781781

S hig e lla S h ig e lla S h ig e lla 111 8 38 38 3 555 4 844 844 84 222 383838 888 605605605

P les iom on as sh ige llo ide s P les iom on as sh ige llo ide s P les iom on as sh ige llo ide s

000 000 111 606060 000 000 111 6 06 06 0

N o n-01 V . c h o l e r a e N o n-01 V . c h o l e r a e N o n-01 V . c h o l e r a e

111 1 11 11 1 000 000 000 000 111 1 11 11 1

H e pa titis A v irus H e pa titis A v irus H e pa titis A v irus 000 000 111 464646 111 101010 222 5 65 65 6

N o rw a lk - like v iruse s N o rw a lk - like v iruse s N o rw a lk - like v iruse s

111 59 459 459 4 444 1 ,8 061 ,8 061 ,8 06 000 000 333 2,4002,4002,400

S m a ll, ro und -s tru c tu re d v irus S m a ll, ro und -s tru c tu re d v irus S m a ll, ro und -s tru c tu re d v irus

111 14 814 814 8 111 707070 000 000 222 218218218

C h em ica l C h em ica l C h em ica l 181818 52 252 252 2 000 000 777 999 2 52 52 5 531531531

U n de te rm in ed U n de te rm in ed U n de te rm in ed 111111 10 ,1 62

10 ,1 62

10 ,1 62

3 83 83 8 4 ,8 374 ,8 374 ,8 37 111111 23 823 823 8 6 06 06 0 15,237

15,237

15,237

T o ta lT o ta lT o ta l 575757 42 2,36 4

42 2,36 4

42 2,36 4

6 46 46 4 8 ,9 348 ,9 348 ,9 34 343434 54 854 854 8 155155155 431 ,84 6

431 ,84 6

431 ,84 6

Nos EUAEntre1991 e 2000

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

http://www.scielo.br/pdf/csp/v18n6/13268.pdf

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

http://www.fao.org/nr/water/issues/scarcity.html

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

População subnutrida

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Potencial de redução da pobreza por meio da água – SSA.Fonte: FAO

http://www.fao.org/nr/water/index_es.html

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Pegada Hídrica

n http://www.waterfootprint.org/?page=files/home

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com

Prevenção

PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.com