Recursos Tecnológicos

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Universidade Lusófona do Porto UNIVERSIDADE LUSÓFONA DO PORTO Curso: Psicopedagogia Clínica Docente: Prof. Doutora Diana Vallescar Ano: 3º Ano Recursos Tecnológicos e Formação Discente: Ana Elisabete Cunha Pimentel 1

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Universidade Lusófona do Porto

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DO PORTO

Curso: Psicopedagogia Clínica

Docente: Prof. Doutora Diana Vallescar

Ano: 3º Ano

Recursos Tecnológicos e Formação

Discente:

Ana Elisabete Cunha Pimentel

Nª 20061591

Porto 2009

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Exercício 1

Re: Diferença entre nativos e os emigrantes digitais

(Segue em power point)

Exercício 2

Dia 3/3/09

Re: Que sabes das Tecnologias?

1. Que programas utilizas?

- Os programas que mais utilizo são:

Microsoft office 2007 (Como o word, PowerPoint, excel), assim como windows

live messenger, windows media player e Bs player, Nero, hotmail e hi5.

2. Por que podem ser importantes para o teu desempenho profissional?

- Considero que todos os programas que nos são permitidos utilizar no pc foram

criados com o propósito de facilitar o nosso trabalho, compactar e trocar

informação com outras pessoas de forma rápida e eficaz. Na realidade uns

programas são mais úteis que outros dependendo do tipo de trabalho que queremos

realizar, no meu ponto de vista o Microsoft Office permite-me fazer trabalhos de

vários tipos e formas podendo adicionar imagens, vídeos e textos de uma forma que

seria praticamente impossível sem ser em formato digital. A nossa sociedade

caminha para a era da tecnologia a passos largos e isto reflecte-se no nosso

desempenho profissional, pois muitos dos requisitos para arranjar emprego é saber

trabalhar em vários programas de forma sábia.

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3. Como te sentes no mundo das TIC?

- Neste grande mundo que são as TIC, sinto que tenho um Ferrari mas que só dou a

volta ao quarteirão da zona onde moro! Penso que ainda tenho muitas coisas

aprender e que me podem ajudar ainda mais nos trabalhos que me são pedidos, na

procura e descoberta de novos temas, na visualização de vídeos, imagens, filmes e

na troca de informação com outras pessoas.

Exercício 3

Dia 17/03/09

1. Vantagens e desvantagens do Moodle para o ensino aprendizagem

As vantagens do moodle para o ensino aprendizagem são diversas, é um programa de livre e fácil acesso que pode ser utilizado tanto pelo professor como pelos alunos de maneira a que a informação seja colocada num único espaço de maneira rápida e eficaz e que pode ser recebida e trocada entre várias pessoas. Este sistema permite a criação de fóruns, onde se podem organizar actividades como debates, esclarecimento de dúvidas entre outras, a criação de Chats, onde várias pessoas se encontram on-line e podem conversar individualmente ou em grupo em tempo real. É também possível através deste sistema lançar trabalhos, quer por alunos, quer por professores, podendo estes trocarem ideias, o professor pode também lançar uma pergunta ou um tema com vista a um debate entre todos os utilizadores deste serviço. Como desvantagens podemos dizer que a comunicação entre as pessoas é feita à distância com carácter impessoal.

Exercício 4

24/3/09

Operadores Booleanos (trabalho apresentado em power point)

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Exercício 5

Dia 30/3/09

Define o que é um blog educativo e a sua estrutura

O Blog constitui, actualmente, um conceito que já faz parte do vocabulário da grande

maioria dos estudantes e professores. Entende-se por Blog como sendo “uma página na

web que se pressupõe ser actualizada com grande frequência através da colocação de

mensagens (…)” (Gomes, 2005).

Esta é já uma das ferramentas mais utilizadas no contexto escolar, quer sejam como

“recurso pedagógico” ou como “estratégia pedagógica” e, em ambas as situações, não

deixa de constituir um novo e importante recurso que pode “suportar diversas

estratégias de ensino e aprendizagem”.

O blog educativo deve ter um título, barra lateral, explicação do conteúdo,

informação sobre o autor (perfil), datas de artigos, título de artigo, artigos, imagens,

links, nº de comentário, artigos discriminados por dia, mês ou semana.

Explica a sua utilidade

Neste âmbito, destacam-se como principais utilizações educativas de um blog, as

seguintes:

arquivo de links úteis para diferentes temáticas;

criação de um espaço reservado à contribuição do visitante virtual (ex: votação

no Top dos livros mais lidos ou comentário sobre o livro mais lido…)

criação de um espaço destinado às actividades realizadas na BE/CRE que deverá

funcionar como o registo dos eventos que vão ocorrendo e dos quais muitas

vezes não há divulgação ou feedback do público;

disponibilização de espaços como "criar uma indicação bibliográfica completa"

ou "como elaborar um relatório" ou "como fazer uma apresentação oral"

criação de um espaço para publicação de trabalhos de alunos e professores;

divulgação do relatório de avaliação da BE/CRE (c/ inquérito aos utilizadores

etc).

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Menciona os diferentes tipos de blog existentes:

•Blogs pessoais Social

•Blogs colectivos

•Blogs Educativos

- Blog do professor Aprendizagem

- Blog do aluno

- Blog da turma

Que tipo de dados pode conter um blog?

- Um blog pode conter apresentação das várias etapas de um projecto educativo;

preparação de encontros em Educação; reflexão em torno de temas educativos;

apresentação de projectos/trabalhos realizados por alunos (em grupo ou

individualmente); criação de um jornal escolar online; divulgação das actividades de um

clube de escola; apoio a uma disciplina.

Exercício 6

14/3/09

Endereço URL/Partes:

Ex:1

Um URL, ou Uniform Resource Locator, é basicamente um endereço concebido para

permitir que computadores "falar" para um outro rapidamente. Cada endereço é

colocado juntos na mesma maneira que quando uma máquina para outra fala sobre os

cabos, linha telefónica, ou de outra forma, é possível reconhecer cada parte do endereço

da mesma forma cada vez que recebe uma mensagem. Se todas as mensagens que vêm

da mesma forma, a máquina receptora podem antecipa-lo de que forma e agir sobre ela

mais rapidamente.

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Como um endereço de correio electrónico, existem várias partes de um endereço URL.

Cada parte do endereço tem uma função específica no sentido de obter a correcta página

Web ou mensagem para a pessoa certa ou local. Embora olhar diferente, um caracol

mail e um endereço da Web são muito a mesma coisa. A única diferença é que o correio

tradicional é um sistema manual, enquanto que a Web funciona automaticamente.

Endereço URL/Partes*

http://pt.tech-faq.com/what-is-a-url.shtml

Ex:2

O que é o URL?

Uma URL (Uniform Resource Locator) é um formato nommage universal para designar

um recurso na Internet. Trata-se de uma cadeia de caracteres ASCII imprimables que se

decompõe em cinco partes :

O nome do protocolo: quer dizer em certa medida a linguagem utilizada para

comunicar sobre a rede. O protocolo o mais largamente possível utilizado é o protocolo

HTTP (HyperText Transfer Protocol), o protocolo que permite trocar páginas Web ao

formato HTML. Numerosos outros protocolos são contudo utilizáveis (FTP, News,

Mailto, Gopher,…)

Identificador e palavra-chave: permite especificar os parâmetros de acesso a

um servidor protegido. Esta opção é desaconselhada porque a palavra-chave visível no

URL;

O nome do servidor: Trata-se de um nome de domínio do computador que aloja

o recurso pedido. Notam que é possível utilizar o endereço IP do servidor, que torna em

contrapartida o URL menos legível;

O número de porto: trata-se de um número associado a um serviço que permite

ao servidor saber qual tipo de recurso é pedido. O porto associado por defeito ao

protocolo é o porto número 80. Assim, quando o serviço Web do servidor é associado

ao número de porto 80, o número de porto é facultativo

O caminho de acesso ao recurso: Esta última parte permite ao servidor conhecer o

lugar ao qual o recurso é situado, quer dizer geralmente o lugar (directório) e o nome do

ficheiro pedido

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Endereço URL - Partes

http://pt.kioskea.net/contents/internet/url.php3

Ex:3

Todo arquivo disponível na internet possui um endereço único chamado de

Uniform Resource Locator ou URL (Localizador Uniforme de Recursos). Algumas

vezes vemos o termo Uniform Resource Identifier ou URI (Identificador Uniforme de

Recursos) utilizado ao invés de URL, embora o termo URI possuir uma abrangência

mais geral (URL é um tipo de URI). É este endereço que permite um dispositivo

conectado a Web de localizar um arquivo em particular em um servidor específico para

que seja feito o download ou exibido ao usuário.

Os componentes de um URL

Um endereço URL segue um padrão de sintaxe, podendo ser quebrado em

algumas partes principais como mostrado na figura abaixo:

Cada seguimento do URL mostrado acima comunica informações específicas

tanto para o cliente como para o servidor.

O Protocol (Protocolo) indica um dos poucos diferentes conjuntos de regras que

ditam o movimento dos dados através da internet. A Web utiliza o HTTP (HyperText

Transfer Protocol) que é o protocolo padrão utilizado para transmissão de dados de

hipertexto codificados de um computador para outro. O protocolo é separado do resto

do URL por dois pontos e duas barras “://“.

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Endereço URL e Partes

http://alexestudos.eti.br/blog/2008/01/27/xhtml-introducao-ao-url/

Hipertexto

Ex:1

A Evolução do Hipertexto

No decurso dos anos 60, ainda estávamos a 20 anos do aparecimento dos

computadores pessoais, um grupo eclético de visionários, excêntricos e académicos, a

maior parte norte-americanos ou a trabalhar nos Estados Unidos, iam colocando no

lugar as peças do que deveria ser a concepção e consulta de documentação em suporte

electrónico.

A partir de certa altura, tornou-se óbvio que o texto acabaria por ser lido em VDUs

(Video Display Units; ecrãs de computador), que ainda hoje apresentam uma resolução

muito inferior ao que é possível obter em papel (mas não durante muito mais tempo...) e

coloca o problema da continuidade. Num livro, uma página é uma mera unidade física,

mas não uma unidade lógica. O texto flui de página para página, "naturalmente". É uma

característica do meio. Para voltar atrás, basta folhear as

páginas para trás. Há uma sensação clara de dimensão e localização dos assuntos.

Num ecrã, cabe pouco texto. Se um bloco de texto fosse mais comprido, poderia ser lido

através de "scrolling", mas não é prático nem confortável para os leitores a existência e

consulta de textos muitos compridos. O "natural" neste novo meio seriam blocos de

texto relativamente pequenos, relativamente completos, ligados a outros blocos de texto

com ligações ("referências") automáticas, reflectindo desenvolvimentos de conceitos

referidos no texto "inicial". No entanto, nunca seria possível proporcionar nada que se

assemelhasse à sensação de controlo que um "livro" oferece.

Um novo bloco de texto ocupa o ecrã e o anterior desaparece. Não está "antes".

Não é possível folhear "para trás" até se chegar a ele. Desaparece simplesmente. Era

evidente que se teria de arranjar formas de possibilitar "voltar atrás".

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Estes novos sistemas, quando atingem uma determinada dimensão, parecem ser

uma enorme "teia" de documentos, ligados entre si de forma mais ou menos anárquica,

formando um universo no qual o leitor "navega". Uma característica destes sistemas

(N.B.: que a Web ainda não conseguiu implementar) era a possibilidade de os próprios

utilizadores poderem criar as suas próprias ligações, permitindo-lhes estabelecer os seus

próprios "trilhos" pelo espaço do hipertexto (o "hiperespaço", entretanto graças à Web e

a William Gibson, "ciberespaço").

hipertexto*

http://www.estudar.org/pessoa/fp98/02plataf/hipertexto.html

Ex:2

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se

outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, imagens ou sons, cujo

acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou

simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de

texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos

conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem

ou complementam o texto principal.

O sistema de hipertexto mais conhecido actualmente é a World Wide Web, no

entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação

e produção textual se manifesta.

Etimologia

O prefixo hiper (do grego "υπερ-", sobre, além) remete à superação das

limitações da linearidade do antigo texto escrito. O termo hipertexto, cunhado em 1965,

costumeiramente é usado onde o termo hipermídia seria mais apropriado. O filósofo e

sociólogo estadunidense Ted Nelson, pioneiro da tecnologia da informação e criador de

ambos os termos escreveu:

O conhecimento técnico é criado e disponibilizado para o uso da sociedade, que o

denomina conforme sua compreensão, o que nem sempre garante fidelidade aos

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objectivos e motivações de seu autor. As variedades de entendimento que ocorrem nas

pessoas, a partir das compreensões que conseguem elaborar, compõem a diversidade

social que vivemos. Olhamos e compreendemos de acordo com o lugar onde nossos pés

estão fincados, diria Paulo Freire. A nossa parcela de verdade sobre o tema em análise

reflecte a capacidade de compreensão que temos a seu respeito. Certa ou errada, é a

nossa verdade, e cada um tem a sua própria. Construir a unidade em torno de uma

crença maior, composta pela junção das muitas verdades, é o desafio da sociedade

contemporânea.

Principais características do Hipertexto

1. Intertextualidade; 2. Velocidade; 3. Precisão; 4. Dinamismo; 5. Interactividade; 6. Acessibilidade; 7. Estrutura em rede; 8. Transitoriedade; 9. Organização multilinear

Hipertexto-

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto

http://www.youtube.com/watch?v=Mifh43xekco

Ex:3

Hipertexto

O hipertexto é um dos paradigmas básicos em que a teia mundial se baseia. Ele é

uma espécie de texto multi-dimensional em que numa página trechos de texto se

intercalam com referências a outras páginas. Clicando com o ``mouse'' numa referência

destas a página corrente é substituída pela página referenciada. É muito fácil formar

uma ideia grosseira do que é um hipertexto: basta pensar nas edições mais modernas da

Enciclopédia Britânica que se constituem de uma mistura de informações com

apontadores para outros trechos da própria enciclopédia.

A invenção do conceito costuma ser atribuída a Vannevar Bush que descreve o

``memex'' num artigo clássico, escrito em 1945, antes mesmo do aparecimento dos

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primeiros computadores. A seguir Doug Engelbart fez, em 1968, uma demonstração

histórica numa Conferência de Computação realizando o ``memex'' com a utilização de

um ``mouse''. O termo ``hipertexto'' foi lançado por Ted Nelson, nos anos 60 .

O hipertexto é muito apropriado para a representação de informações no

computador por dois motivos: permite subdividir um texto em trechos coerentes e

relativamente curtos, facilitando a sua organização e compreensão; permite também

fácil referência a outras partes do texto ou a outros textos, totalmente independentes,

muitas vezes armazenados em locais distantes. Isto cria uma característica própria de

leitura da informação que, após um curto processo de adaptação, passa a ser intuitivo

para o usuário, que se refere a esta leitura como ``navegação''.

Hipertexto^

http://www.ime.usp.br/~is/abc/abc/node9.html

Listado de Favoritos

A lista Favoritos

A lista Favoritos está localizada no menu Favoritos. Pode-se usá-la para criar

atalhos para itens da árvore de console. Pode-se adicionar atalhos a ferramentas que se

usa frequentemente ou a ferramentas que estão vários níveis abaixo na árvore de

console. Pode-se usar a lista de favoritos para facilitar a conclusão de tarefas por parte

de novos usuários. Por exemplo, pode-se criar um console que tenha atalhos na lista de

favoritos somente para os itens da árvore de console que sejam necessários para que um

determinado usuário execute uma tarefa. Em seguida, pode-se ocultar a árvore de

console para simplificar ainda mais a exibição.

Lista+de+favoritos

http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc759468.aspx

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Listado de Histórico

Ex:1

A janela do administrador de arquivos mantém um histórico de arquivos, pastas, sites FTP e

localizações URI visitados recentemente. Pode-se usar o histórico para voltar rapidamente a

esses locais. O histórico contém os últimos dez itens vistos.

Lista-de-histórico

http://library.gnome.org/users/user-guide/stable/gosnautilus-5.html.pt_BR

Ex:2

À medida que novas páginas são carregadas no objecto HTMLLoader, o tempo de

execução mantém uma lista de histórico do objecto. A lista de histórico corresponde ao

objecto window.history na página HTML. A classe HTMLLoader inclui as seguintes

propriedades e métodos que permitem trabalhar com a lista de histórico de HTML:

Membro de

classe

Descrição

historyLength O comprimento geral da lista de histórico, incluindo entradas

dianteiras e traseiras.

historyPosition A posição actual na lista de histórico. Os itens de histórico antes

dessa posição representam navegação "para trás" e itens após essa

posição representam navegação “para frente”.

getHistoryAt() Retorna o objecto URLRequest correspondente à entrada de histórico

na posição especificada na lista de histórico.

historyBack() Navega para trás na lista de histórico, se possível.

historyForward() Navega para frente na lista de histórico, se possível.

historyGo() Navega o número indicado de etapas no histórico do navegador.

Navega para frente, se for positivo, e para trás, se for negativo.

Navegar para zero recarrega a página. Especificar uma posição além

do final, navega para o final da lista.

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Os itens da lista de histórico são armazenados como objetcos do tipo HistoryListItem. A

classe HistoryListItem tem as seguintes propriedades:

Propriedade Descrição

isPost Defina como true se a página HTML incluir dados POST.

originalUrl A URL original da página HTML antes de qualquer redireccionamento.

título O título da página HTML.

url A URL da página HTML.

Lista de histórico*

http://help.adobe.com/pt_BR/AIR/1.5/devappsflash/WS5b3ccc516d4fbf351e63e3d118666ade46-

7e78.html

Navegador

Um navegador, também conhecido pelos termos ingleses web browser ou

simplesmente browser, é um programa de computador que habilita seus usuários a

interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas

HTML, que estão hospedadas num servidor Web.

A finalidade principal do navegador é fazer-se o pedido de um determinado

conteúdo da Web, e providenciar a exibição do mesmo. Geralmente, quando o

processamento do ficheiro não é possível através do mesmo, este apenas transfere o

ficheiro localmente. Quando se trata de texto (Markup Language e/ou texto simples)

e/ou imagens bitmaps, o navegador tenta exibir o conteúdo.

Navegador^

http://pt.wikipedia.org/wiki/Navegador

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Browser

Browser ou navegador é um programa que permite o acesso e interpretação de arquivos

HTML, CSS, Javascript, entre outros. O primeiro browser foi criado em 1990 por Tim

Berners-Lee e chamava-se WorldWideWeb, tinha poucas funcionalidades e a maior

parte das informações eram textos.

De lá para cá muita coisa mudou e os browsers actuais são sofisticados programas

capazes de interpretar diversos tipos de documentos e ainda prover recursos adicionais

aos seus usuários.

Os principais browsers são:

Browser Internet Explorer

Criado pela Microsoft ele está presente em praticamente 80% dos computadores do

mundo.  Roda em sistemas Windows e Mac. A grande vantagem do browser da

microsoft é o fato dele já vir instalado no windows e a facilidade de uso.

Browser Firefox

Browser criado pela Fundação Mozila, tem código aberto e é um dos principais

programas de software livre na actualidade. Roda em sistemas Linux e Windows.

Browser Safari

Browser da Apple que conta agora com uma versão para Windows.

Browser*

http://www.luis.blog.br/o-que-e-um-browser.aspx

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Tipos de Software

O software divide-se em dois grupos, são eles:

Software de sistema Software de aplicação

O software de sistema, é o software indispensável para o funcionamento do computador como os sistemas operativos (Windows, Linux e Mac OS) 

Quanto ao software de aplicação, é aquele que nós instalamos no computador depois de ele ter o software de sistema instalado.O software de aplicação serve para trabalhar, para o entretenimento ou para o correcto funcionamento do hardware (Microsoft Office, Paint Shop Pro, Windows Media Player, Driver da Placa Gráfica)

 

No que diz respeito à utilização, existe, três tipos de software:

Freeware Shareware Com pagamento de licença

 

Freeware (Software Livre)

Tal como diz o nome, freeware é um software livre, ou seja, podemos instalá-lo sem nos preocuparmos em pagar licenças ou com a pirataria.

Exemplo: Linux 

 

Shareware (Software para Testar)

Shareware, é o software que podemos instalar no computador através de um download, que permite utilizarmos o programa para o testarmos normalmente durante um prazo de 30 dias. Quando o prazo expira, o programa fica bloqueado e o utilizador se o quiser utilizar tem de comprar a licença.

Exemplo: Paint Shop Pro 

  Com pagamento de licença

É o software que para o utilizarmos temos de comprá-lo.

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Exemplo: Microsoft Office

Sistema Operativo

Um sistema operativo (português europeu) ou sistema operacional (português brasileiro) é um

programa ou um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um

computador e o usuário.

Segundo alguns autores (Silberschatz et al, 2005; Stallings, 2004; Tanenbaum, 1999),

existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional:

pela perspectiva do usuário ou programador (visão top-down): é uma abstração

do hardware, fazendo o papel de intermediário entre o aplicativo (programa) e

os componentes físicos do computador (hardware); ou

numa visão bottom-up, de baixo para cima: é um gerenciador de recursos, i.e.,

controla quais aplicações (processos) podem ser executadas, quando, que

recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utilizados.

A sigla usual para designar esta classe de programas é SO (em português) ou OS (do

inglês Operating System).

Sistema Operativo*

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo

Motor de Pesquisa

Um motor de busca, motor de pesquisa, máquina de busca, mecanismo de

busca é um sistema de software projectado para encontrar informações armazenadas

em um sistema computacional a partir de palavras-chave indicadas pelo utilizador,

reduzindo o tempo necessário para encontrar informações.

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Os motores de busca surgiram logo após o aparecimento da Internet, com a

intenção de prestar um serviço extremamente importante: a busca de qualquer

informação na rede, apresentando os resultados de uma forma organizada, e também

com a proposta de fazer isto de uma maneira rápida e eficiente. A partir deste preceito

básico, diversas empresas se desenvolveram, chegando algumas a valer milhões de

dólares. Entre as maiores empresas encontram-se o Google, o Yahoo, o Lycos, o Cadê

e, mais recentemente, a Amazon.com com o seu mecanismo de busca A9. Os

buscadores se mostraram imprescindíveis para o fluxo de acesso e a conquista novos

visitantes.

Antes do advento da Web, haviam sistemas para outros protocolos ou usos, como

o Archie para sites FTP anónimos e o Verónica para o Gopher (protocolo de redes de

computadores que foi desenhado para indexar repositórios de documentos na Internet,

baseado-se em menus).

Motor de Pesquisa^

http://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_de_busca

O que é um Motor de Pesquisa?Um motor de pesquisa (search engine), como o Google,  é um instrumento que

permite encontrar páginas na Internet que contenham os termos, ou seja, as sequências

de caracteres, que nós próprios lhe indicarmos.

Para tal, os motores de pesquisa devem dispor de uma extensa base de dados sobre

páginas da Internet por eles anteriormente indexadas. Verifica-se uma grande variação

entre os motores no que respeita aos métodos de indexação e ao número de páginas que

indexam, total ou parcialmente.

Exemplos de motores:

Google;

Sapo;

Yahoo

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Motor de Pesquisa*

http://users.skynet.be/penso.logo.encontro/curso/040_motores.htm

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Arquitectura do computador / Crucigrama1m o 2t h e r b o 3a r d                  

    i           p       4b u r ó t 5i c a

    c           l                 n    

      6j o y s t i c k             f    

                c     7t e 8c l a d o    

      9s o f t w a r e     a       r    

      c         ç     10a m d       m    

    11c a c h e   ã         -       á    

  12c   n       13r o 14b ó t i c a     t    

  15p e n   16c       u       a       i    

  u   e   o       s   17r o m       c    

      18r a m                       a    

          p                            

          u                            

          t                            

19h a r d w a r e                        

          d                            

          o                            

          r                            

Exercício 7

Dia 4/3/09

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Qual a minha opinião quanto à pessoa idosa?

- No que diz respeito às pessoas idosas considero que estas são pessoas de grande valor

e admiração, mas que infelizmente a sociedade ainda não soube reconhecer

devidamente o seu papel e estatuto nela presente. Um dos grandes mitos por parte da

população jovem é pensarem que a pessoa idosa já não tem valor e que em nada pode

contribuir para o desenvolvimento da sociedade. O meu ponto de vista é precisamente o

oposto, penso que esta população poderia dar um grande contributo à sociedade na

medida em que possuem um vasto historial de vida e conhecimentos diversos.

Qual a minha experiência com idosos?

A minha experiência com pessoas idosas deu-se mais concretamente no meu primeiro

ano de estágio da minha ainda decorrente licenciatura, foi no ano de 2007/08 que eu

optei por realizar o meu estágio junto desta população. Foi uma experiência gratificante

e enriquecedora que contribuiu não só para o meu desenvolvimento profissional como

pessoal. As pessoas idosas são pessoas que necessitam de muita atenção e compreensão,

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aprendi que na maioria das vezes não devemos contraria-los para não os aborrecer, são

pessoas muitos sensíveis que precisam de ser conquistadas com carinho e dedicação.

Admiro a sabedoria de muitas delas e gostei muito de ouvir aprender com as histórias

que me contaram.

O que penso sobre a realidade da velhice?

Em relação à realidade da velhice, infelizmente ainda nos dias de hoje se assistem a

episódios como o abandono por parte da família, os maus tratos, a exploração e o

preconceito de que estas pessoas não passam de “farrapos” e que em nada podem

contribuir para o enriquecimento da nossa sociedade.

É preciso começar a mudar mentalidades, é urgente fazer ver às pessoas que pensam

desta forma que estão erradas, todos nós um dia iremos envelhecer, faz parte do

processo natural da vida. Nascemos, crescemos, envelhecemos e por fim morremos.

Todos temos o direito de ser tratados de igual modo, incluindo a população idosa, ainda

mais porque necessitam de cuidados adicionais e muito carinho. Com elas podemos

aprender grandes coisas e não é uma obrigação fazer com que elas se sintam integradas

na sociedade em que estão inseridas mas sim um dever que compete a todos nós.

Exercício 8

Dia 24/3/09

Auto-reflexão:

- Porque pensas que elegeste determinada figura, imagem ou tema em particular?

Uma vez que o dia do pai estava próximo e eu ainda não tinha comprado nada

para ele decidi tentar desenhar e pintar da melhor maneira possível a figura de um

cavalo para lhe oferecer nesse dia. Pensei neste animal porque desde criança sempre

convivi com este animal, ao longo dos anos o meu pai teve a possibilidade de

comprar vários, todos eles de diferentes cores e tamanhos, decidi desenhar este

animal pensando no meu pai, pois é um animal que ele sempre gostou e admirou.

- Que associações descobres entre esta e a tua personalidade?

O cavalo é um animal com o qual me identifico, estes animais possuem uma

personalidade forte, são corajosos, dóceis e afáveis. É preciso que as pessoas

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saibam respeitá-los para que eles nos respeitem. Por estes motivos considero que

estes animais se identificam um pouco com a minha personalidade.

- Qual foi a sensação predominante durante a experiência de pintura?

A sensação que predominou durante esta experiência foi a melhor possível, apesar

de não ter sido a primeira vez que desenhei e pintei em tela, foi sem dúvida a

primeira vez que desenhei e pintei um animal. Tive uma sensação de bem – estar e

descontracção durante o decorrer desta actividade.

- Sentes que as cores utilizadas podem deixar ver o teu estado de ânimo?

Penso que sim, predominantemente utilizei a cor – de – laranja que é uma cor forte

e cheia de vida, como plano de fundo por todo o quadro, depois para pintar o cavalo

utilizei o castanho, branco e cinzento para dar um efeito mais natural e real ao

cavalo.

Exercício 9

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UNIVERSIDADE LUSÓFONA DO PORTO

Curso: Psicopedagogia Clínica

Disciplina: Intervenção Psicopedagógica na Pessoa Idosa

Docentes: Prof. Doutora Diana Vallescar

Ano: 3º Ano

Proporcionar Saúde e Bem-Estar

Ajudar as pessoas idosas a viver de forma

mais saudável

Discentes:

Ana Elisabete Pimentel

Laetitia Costa

Liliana Oliveira

Porto 2009

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Noção ou conceito dos modelos de intervenção para promover a saúde

na pessoa idosa.

Os modelos baseiam-se em teorias, as quais por sua vez são baseadas em ideologias.

Estas ajudam a assegurar a consciência da abordagem dando um enquadramento dentro do

qual podemos analisar, planear, implementar e avaliar a promoção da saúde.

A escolha de determinados modelos reflecte as crenças, valores, princípios, ideias mas

também é importante trabalhar com as crenças da pessoa idosa.

Os modelos podem ser utilizados como um enquadramento para a prática e adoptá-las a

várias situações e a pessoas idosas diferentes.

1. Resumir cada modelo (noções, temas, vantagens, desvantagens e

aplicações)

O modelo de promoção da saúde pode ser dividido em cinco abordagens, a saber:

abordagem médica, abordagem de mudança comportamental, abordagem educacional,

abordagem centrada no utente e por fim, abordagem da mudança social.

Abordagem médico ou preventivo:

População - alvo: populações inteiras, grupos de alto risco ou no individuo.

Objectivo: - reduzir a morbilidade e a mortalidade;

- Encorajar os idosos a procurar tratamento antecipado, bem como a cumprir o

tratamento.

Meta: persuadir a pessoa idosa a tomar decisões responsáveis para prevenir a doença a

um nível primário, secundário e terciário.

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Desvantagens: perspectiva doente/utente como um receptor do conhecimento do perito

de saúde e encoraja à dependência face ao profissional médico e ao promotor de saúde.

Culpabiliza a vitima ignorando outros factores significativos como o stress social e ambiental

localizado no indivíduo ou comunidade.

Aplicação: bem sucedido no planeamento de saúde preventivo sob a forma de

programas de vacinação e na redução da morbilidade e mortalidade com recursos a um

método de planeamento epidemológico.

Abordagem de mudança comportamental

Objectivo: Alterar as atitudes e comportamentos dos indivíduos de forma a encorajar um

“estilo de vida saudável”.

Vantagens: bastante útil desde que sejam consideradas condições sociais, económicas e

ambientais, as quais podem ser a causa do tal comportamento “não saudável”.

Desvantagens: é muitas vezes utilizada a educação persuasiva, a qual pode tornar-se

problemática caso a pessoa idosa não concorde com o conceito de “estilo de vida saudável” do

promotor de saúde havendo a possibilidade de culpabilização da vítima:

- Está dependente de uma análise superficial daquilo que causa saúde e

doença, não provou ser uma estratégia eficaz para a saúde pública e baseia-se em condições

éticas duvidosas.

Abordagem centrada no utente

Objectivo: ajuda as pessoas idosas a identificar as suas próprias preocupações e potencia

o controlo sobre a saúde.

Aplicação: valoriza as crenças do utente/doente a reconhecer os seus conhecimentos,

capacidades e habilitações para melhorar a sua própria saúde. Os promotores de saúde podem

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deixar as pessoas idosas estabelecerem as suas próprias agendas e planearem os seus

cuidados sociais e de saúde.

Abordagem educacional

Objectivo: conceder à pessoa idosa informação, conhecimentos e compreensão sobre as

questões de saúde, possibilitando-lhe a tomada de decisões informadas.

Método: os idosos são ajudados a explorar as suas atitudes, valores e crenças sobre a

saúde e apoiados a fazer escolhas esclarecidas.

Abordagem de mudança social ou político radical

Objectivo: atingir a mudança social e ambiental através da acção política.

Divide-se em dois conceitos:

a) Desenvolvimento da comunidade;

b) Desenvolvimento da consciência crítica.

a) Centra-se no empowerment da comunidade – as pessoas estabelece a sua agenda,

identificam objectivos e necessidades e trabalham conjuntamente para atingir as

metas a que se propuseram.

b) Desenvolvimento por parte do promotor de saúde, da consciência da comunidade em

relação aos factores determinantes que estão a afectar a sua saúde, como a pobreza,

discriminação e as situações de vida expressivas.

Existem quatro passos na aplicação deste modelo:

I. Provocar a reflexão sobre a realidade presente;

II. Encorajar a identificação das razões dessa realidade;

III. Investigar quais as aplicações dessa realidade;

IV. Desenvolver meios para mudar essa realidade.

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Desvantagem: exige um compromisso constante em relação à mudança e as mudanças

não acontecem da noite para o dia.

Modelo de acção de saúde

Objectivo: levar as pessoas a modificar o seu comportamento face à saúde.

Desvantagem: as pessoas com baixa auto-estima estão menos capazes à mudança.

Vantagem: uma elevada auto-estima e auto-conceito facilita a mudança.

Este modelo indica que o comportamento face à saúde é influenciado pelas nossas

crenças sobre saúde, os nossos valores, a nossa motivação, o interesse e reacções de outras

pessoas, bem como pela nossa auto-estima e auto-conceito. Deve ser dado ao idoso toda a

informação, proporcionar um ambiente são e possibilitar saúde e bem-estar ao ajudar o idoso

a sentir-se bem há cerca de si próprio, a valorizar-se a si memo e a tornar-se mais assertivo.

Modelo transteório/modelo de etapas de mudança

Pode ser designado por modelo de “etapas de mudança”;

Ajuda-nos a identificar a prontidão de uma pessoa idosa para modificar um

comportamento ou estilo de vida de risco e a ajudá-la a planear as mudanças;

Este modelo foi desenvolvido para ser usado nos comportamentos aditivos e nos

comportamentos de dieta;

O modelo é aplicado ao longo de cinco etapas no contínuo da mudança

comportamental (estas etapas podem não ser seguidas rigorosamente):

o Pré-contemplação – O promotor dá uma informação sucinta sobre o

problema;

o Contemplação – É dada mais informação; podem ser debatidos os

benefícios da mudança;

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o À preparação – A pessoa prepara-se para mudar; são estabelecidas metas

e planos de acção;

o Fazer a mudança (acção) – É necessário um grande apoio à pessoa; certos

objectivos podem ser alterados por força das circunstâncias;

o Manter a mudança (manutenção) – É preciso fazer saber à pessoa que

pode contar com os promotores a qualquer momento, prevenindo assim

uma recaída.

Modelo de entrevista motivacional

Foi concebido de molde a ser utilizado com utentes em diferentes etapas do contínuo

de mudanças, com igual eficiência, tal como o modelo de etapas de mudança;

Este modelo ajuda os profissionais a encorajar os doentes/utentes no sentido de

participarem activamente nos seus próprios cuidados, pondo questões e reflectindo

sobre o que lhes está a acontecer. O promotor terá o papel de ajudar a encontrar as

soluções.

Modelo de empowerment

O conceito de empowerment é diversificado e inclui características técnicas e

ideológicas;

O objectivo é facilitar as escolhas e a tomada de decisões genuínas, ao remover os

obstáculos e providenciar capacidades, tanto a nível individual como a nível

comunitário;

A formação para o empowerment requer que trabalhemos com as pessoas idosas para

desenvolver as nossas atitudes, permitindo-nos transferir o poder das mãos de

profissionais para as mãos das pessoas idosas.

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2. Observações práticas – aplicação

Modelo de promoção da saúde

Organização e divulgação de rastreios relativamente a vários tipos de doenças

(exemplo: audição, visão, HIV…). Podendo ser organizados e implementados em centros de

saúde, hospitais, carrinhas de unidade móvel.

Esta campanha é dirigida a pessoas jovens, de ambos os sexos e também à faixa etária

da população idosa.

Modelo de acção de saúde

Campanhas de incentivo ao exercício físico na terceira idade, com vista a promover o

bem-estar e a auto-estima do idoso em relação ao seu corpo e à sua mente, “corpo são, mente

sã”.

Valorizar a sua imagem através de cuidados adicionais (como ir ao cabeleireiro, à

manicura, à esteticista…).

Modelo transteório/modelo de etapas de mudança

Aconselhar e ajudar a modificar, através de pequenas tarefas, elaboradas

previamente, comportamentos e atitudes que o idoso esteja disposto a modificar.

Exemplo: cuidados com a higiene pessoal ( exposição teórica sobre os benefícios de

uma boa higiene, como por exemplo, lavar as mãos no fim de fazerem as necessidades

fisiológicas, demonstrando, por outro lado, os malefícios da ausência destes cuidados.

Modelo de entrevista motivacional

Incentivar os doentes a falarem abertamente sobre os seus problemas de maneira a

que o promotor possa saber e de seguida tentar planear futuras resoluções para os problemas

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dos utentes. Como por exemplo, o utente identifica a falta de exercício como um problema, o

promotor e o idoso tentaram traçar metas e objectivos para suprimir este aspecto. Tal como

passar a frequentar um ginásio, ou simplesmente fazer umas caminhadas.

3. Critica aos Modelos – insuficiências

Os modelos de intervenção para promover a saúde na pessoa idosa podem criar

dependência no utente face ao promotor de saúde.

Uma das grandes metas destes modelos visa a mudança do idoso em relação a vários factores,

como a saúde, por exemplo, exigindo assim um compromisso constante em relação à

mudança, mas, uma vez que estas, por vezes levam o seu tempo a acontecerem, requerem por

parte do idoso paciência e tolerância, características que cada vez menos caracterizam as

pessoas idosas.

Com vista a aumentarem a auto – estima destas pessoas idosas, estes modelos podem

contribuir para possíveis depressões em idosos com baixa auto – estima, uma vez que as

mudanças são um processo lento e gradual que os idosos têm que aprender a gerir, para

obterem o resultado esperado – a mudança para melhorar a qualidade de vida e o bem – estar

de cada idoso.

4. Factores aos modelos

MOTI VAÇÃO E CON FI AN ÇA

Podem ser utilizadas as seguintes capacidades de comunicação:

Podem ser dirigidas perguntas às pessoas idosas, verificando-se assim como

podem evoluir os seus níveis de motivação e/ou confiança.

Podem ser expostas perguntas com o intuito de provocar respostas positivas;

Podem ser utilizadas perguntas as quais estimulem afirmações auto-

motivacionais;

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Perguntas com a intenção de encorajar o idoso a rever os seus objectivos e as

suas capacidades de mudança

As perguntas deve orientar o idoso a reconhecer os seus problemas e a

expressar as suas preocupações;

Perguntas devem estimular formas, as quais podem ocorrer mudança;

Tanto as perguntas como as respostas tem como finalidade apoiar as decisões

tomadas.

CON SCI ÊN CI A CRÍ T I CA

Os promotores de saúde, devem abranger as pessoas idosas no desenvolvimento de

programas de promoção de acordo c as suas necessidades. As questões que se empoem são as

seguintes: Quem é que beneficia de self-enpowerment e quem embarga o poder? Será o

promotor ou idoso? Segundo Tones (2001) o desenvolvimento da consciência critica consiste

em por em pratica o pensamento critico e transpô-lo para as questões sociais.

TOMADA DE DECISÕES

Os promotores de saúde podem impulsionar o papel activo do idoso, sendo que o ponto

fulcral consiste em determinar as necessidades específicas individuais de cada idoso

desenvolvendo a sua auto-estima e consequentemente a sua qualidade de vida.

ENVOLVIMENTO PESSOAL NOS CUIDADOS DE SAÚDE

È crucial ouvir as pessoas idosas acerca das suas ideias acerca como a sua saúde pode

ser melhorada e mantida, pois as suas expectativas podem ser inferiorizadas devido a crenças,

estereótipos como também ao baixo rendimento.

Ao envolver o idoso nos seus próprios cuidados de saúde aumenta a confiança e auto-

estima tornando-os assim activos nos seus cuidados, isto é tornando-os autónomos. Os

promotores têm assim como objectivo possibilitar que a pessoa idosa tenha uma prestação

mais activa nos serviços que afectam a sua saúde.

È através da informação/ educação, de uma boa comunicação como também de um

grande apoio que envolvem o idoso na tomada de decisões.

ESTRATÉGIAS PARA A MUDANÇA DE COMPORTAMENTO

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Os promotores de saúde devem identificar os problemas que inibem a mudança de

comportamento do idoso. Maioritariamente a privação e a pobreza são os inibidores mais

frequentes.

Os promotores têm como objectivo ajudar que o indivíduo torne a sua vida saudável

mais fácil. Por vezes baixos níveis de educação e formação, períodos de desemprego ou

doença levam a que estes tenham poucas expectativas em relação a sua velhice devido a

escassos recursos.

Outro objectivo também não sendo menos importante é o de utilizar estratégias de

forma eficaz. O promotor deve ter em consideração que os idosos não são um grupo

homogéneo, devendo ter uma diferente abordagem para cada idoso, podendo assim avaliar

precisamente as suas necessidades.

A exploração dos conhecimentos de saúde da pessoa idosa é um ponto essencial que

também deve ser abordado. Para uma adequada ajuda ao idoso, o promotor deve ter

consciência dos conhecimentos de saúde que as pessoas idosas têm e quais os aspectos de

saúde que querem abordar.

A auto-estima é um aspecto deveras importante. A baixa auto-estima nos idosos levam à

necessidade de um auxílio para a modificação do seu comportamento.

Nas etapas da mudança o promotor deve focalizar a alteração do comportamento de

saúde que a pessoa idosa esta interessada.

Os promotores de saúde devem estabelecer metas as quais tem de ser acomodadas com

a pessoa idosa.

O plano de acção de ser adequado a cada pessoa.

A estimulação deve ser promovida para a modificação do comportamento e para que

este se mantenha, sendo a recompensa ou o elogio o estimulo mais eficaz.

Para uma maior sucesso no melhoramento e na obtenção do comportamento de saúde

desejada, a pessoa idoso deve ser assistida por uma equipa multidisciplinar, não dispensando a

própria família.

Criar um ambiente de apoio favorável á pessoa idosa é crucial para que esta mude de

comportamento proporcionando-lhe um melhoramento na sua qualidade de vida.

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Os promotores devem encorajar a escrita de um diário onde se encontrara todas as suas

mudanças ajudando estas a manter tais operações.

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