Rede Agrale fortalecida e com novos produtos · nesta primeira edição. Participe do nosso...

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Associação Brasileira de Distribuidores Agrale – Ano I – Ed. 01 – Outubro/2011 Rede Agrale fortalecida e com novos produtos

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Associação Brasileira de Distribuidores Agrale – Ano I – Ed. 01 – Outubro/2011

Rede Agrale fortalecida e com novos produtos

____________________________________A Revista Abrada é uma publicação da Associação Brasileira de Distribuidores Agrale (Abrada)[email protected] Nestor Moreira, 435 CEP 95052-500 – Caxias do Sul – RSFone: (54) 3222-5833 – Fax: (54) 3222-5581____________________________________PresidenteAntonio Ailton Pezzo ClivelaroVice-presidente Grimaldo Pires da Costa JuniorDiretor VeículosItamar Gianni Diretor TratoresElves José RibeiroDiretor Pós-VendasLuiz Carlos Paixão RosadoDiretor Patrimônio e FinançasHenrique de Alencar AmadoConselheirosAntoninho CastellerTheodoro Lauand FilhoLuiz BrennerSuplentesJosé Jacó PivettaSeverino FerrariRonir Correa Pinto____________________________________Projeto, Redação e Design

Fone: (51) 3023.4866www.stampadesign.com.brDireção-geral: Eliane CasassolaRedação: Bianca Bassani – Mtb 15069, Juliana Nunes – Mtb 14398 e Roberto Villar Belmonte – Mtb 7243Fotografias: Renan Constantin Colaboradores: Kátia Mabilia Bolson e Ebrimino VaraschinDireção de Arte: Thiago PinheiroEditoração e CTI: Larissa Troglio____________________________________Impressão: Gráfica Ponto Um Tiragem: 3 mil exemplares

Destaque08 |

Produtos11 |

Expansão05 | Agrale apresenta novas concessionárias em seis

estados brasileiros

Novo chassi com tanque de ureia

06 | Rede AgraleProjeto Arrastão qualifica distribuidores

07 | Notícias & Negócios Abrada convida para feiras e comemora resultado da Expointer 2011

12| DiversidadeConheça o Rio Grande do Sul, a terra do solo fértil

15 | Cliente AgraleTraço comum é a fidelidade e a exigência junto à marca

17 | Cifras & Safras Agricultura em boa fase e PSI prorrogado garantem momento oportuno para compra

18 | Ponto de VistaEbrimino Varaschin fala sobre os aspectos jurídicos dos acidentes trabalhistas

A Abrada quer contar com a participação do seu leitor em todas as etapas da revista. E não seria diferente na escolha

do nome. Participe do concurso cultural e ajude a definir como a nova Revista Abrada irá se chamar.

Envie quantas sugestões quiser para o e-mail: [email protected] correspondências para:Associação Brasileira de Distribuidores AgraleRua Nestor Moreira, 435CEP: 95052-500 – Caxias do Sul – RS

Kit Agrale: um GPS e colete; uma camiseta, um boné, uma caneta e um chaveiro Agrale.

Abrada completa 30 anos com destaque para

produtos em tratores e caminhões

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4 Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

Seja bem-vindo à

Revista Abrada

Apartir deste momento, passamos a ter duas datas a comemo-rar. A primeira, em agosto, faz referência ao mês de criação de

uma associação para representar todos os distribuidores Agrale do Brasil. A segunda, instituímos agora em outubro, em virtude do lan-çamento da primeira edição da nossa revista. Não haveria melhor ocasião para lançar um novo veículo de comunicação entre a Abra-da e seus associados do que os 30 anos desta instituição. É uma for-ma de presentear todas as concessionárias Agrale espalhadas pelo Brasil, mostrando suas ações, boas práticas, seus clientes e histórias de sucesso. O progresso faz parte da história da Abrada, por isso mi-grar de um informativo para uma publicação em formato de revista trata-se de uma consequência da nossa evolução.

Uma associação só se faz forte e representativa se contar com a par-ticipação de seus associados. Uma revista também precisa da parti-cipação de seus leitores para crescer e tornar-se cada vez melhor. E é isso que queremos: contar com a colaboração das revendas e seus clientes para desenvolver um meio de comunicação de qualidade e relevância. Esta revista não objetiva promover a Abrada, mas sim, os produtos Agrale e todos os envolvidos em sua produção, venda e utilização: colaboradores da fábrica, diretores, vendedores e pro-dutores rurais. O primeiro passo para colaborar já pode ser dado nesta primeira edição. Participe do nosso concurso cultural para escolha do nome da revista, veja mais detalhes no sumário.

Nosso primeiro número está especial em alusão ao aniversário da associação. Temos matérias que contam a história da Abrada, abertura de novas concessionárias e notícias do mercado, com in-formações sobre safras e taxas. Destacamos a nossa participação na Expointer, trazendo depoimentos de clientes e os lançamentos em produtos Agrale. Não deixe de ler, também, o artigo do diretor jurídico da associação, Dr. Varaschin, espaço no qual você, leitor, também será bem-vindo para participar.

Aproveite a leitura!

“Esta revista nãoobjetiva promovera Abrada, mas sim,os produtos Agrale e todos os envolvidos em sua produção, venda e utilização”

Antonio Ailton Pezzo Clivelaro

Presidente AbradaGestão 2011-12

Editorial Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

5Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

Concessionárias novasAgrale amplia rede no Brasil, agora são 96 concessionárias de tratores e 70 de caminhões

Sorriso (MT)A Brasil Central Máquinas e Equipamentos Agrícolas, que já ven-de tratores Agrale em Primavera do Leste e Campo Verde há qua-se 20 anos, recebeu em maio concessão para comercializar tra-tores e caminhões da marca também em Sorriso (MT). “A região é fantástica. Vender caminhões é um novo desafio. Já vendemos quatro na nova loja, três 13000 e um 8500”, conta Elves José Ri-beiro, 43 anos, diretor da concessionária.

Divinolândia (SP)Desde maio, a Rodrimaq Trato-res e Implementos comercializa tratores Agrale em sete municí-pios do nordeste de São Paulo e em dois do sul de Minas Gerais. “Os clientes destacam a quali-dade do motor, da transmissão e a economia da máquina. O suporte da fábrica também é muito bom”, relata Ricardo Cas-sani Rodrigues, 24 anos, que trabalha na concessionária com o pai, Rovilson Gomes.

Realeza (PR)“O produto tem qualidade e é muito bem aceito. Nossa região se destaca pela agricultura familiar. Já vendemos dois 5075 pelo Mais Alimentos e um BX 6110”, informa Moacyr Oldra, 41 anos, sócio--gerente da DM Máquinas Agrícolas, que rece-beu em agosto a concessão para vender tratores Agrale em 13 municípios do sudoeste do Paraná. Na região o destaque é a produção de leite, soja, trigo e milho.

Canoas (RS) A Lavrale inaugurou no dia 11 de maio sua nova filial para atender 54 municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre e de parte do Litoral Norte gaúcho. “A concessionária vende trator, caminhão, chassi, implemento, grupo gerador e motobomba. Desde a inauguração até o início de setem-bro, já vendemos R$ 10 milhões”, informa Everton Alfonsin, 43 anos, gerente da nova loja.

Marmeleiro (PR)“Por ter um trator de qualidade, opta-mos pela Agrale”, informa João Iron-di Guarda, 46 anos, da Agronômica Negócios Rurais, concessionária que atua desde maio em 15 municípios do sudoeste do Paraná. “A marca é muito bem aceita pela qualidade do produto. Estamos trabalhando para vender 50 unidades/ano”, ressalta João Guarda.

Goiânia (GO)Em setembro foi inaugurada a loja da Camilo Máquinas Agríco-las, concessionária Agrale em 36 municípios no entorno da capi-tal de Goiás. “A Agrale é uma marca bem vista, tem tradição. Mal abrimos as portas e já vendemos três tratores, dois 5075 e um BX 6110. Confiamos em todas as linhas, mas o grande negócio está na linha 6000”, afirma Camilo Crisóstomo de Castro, 57 anos, diretor da nova concessionária.

Julio de Castilhos (RS) A Regiomaq Comércio de Máquinas Agrícolas e Insumos recebeu a concessão da Agrale em julho para vender tratores em nove municí-pios do Planalto gaúcho. “Escolhi representar a marca pela tradição e pela satisfação com a fábrica nacional dos clientes com quem conver-sei”, destaca Áureo Messerschmidt, 45 anos, gerente administrativo da concessionária que tem filial em Tupanciretã (RS).

Expansão

6 Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

Projeto Arrastão: Abrada e Agraleinvestem em qualificação de distribuidores

Colaborador lança livro e investe em causas sociais

Na primeira quinzena de agosto ocorreu o treinamento técnico-comercial inicial para distribuidores Agrale do

Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina. O Projeto Arras-tão, como é chamado, foi realizado em parceria entre Abrada e a fábrica da Agrale, com o objetivo de qualificar distribui-dores da rede de tratores, com informações sobre produtos e seus concorrentes.

Mais de 50 profissionais estiveram presentes neste primeiro encontro que abordou, principalmente, temas sobre técni-ca de vendas, conhecimento sobre produtos e seus diferen-ciais em relação aos concorrentes.

O Projeto Arrastão tem esse nome, pois consiste em “arras-tar” as revendas para o treinamento, por meio de um ônibus que passa por várias cidades reunindo os colaboradores para levá-los ao local do evento. Nessa ocasião, o ônibus partiu de Chapecó (SC), passou por Nonoai, Palmeira das Missões, Cruz Alta, Espumoso e chegou ao destino final, Caxias do Sul (RS), totalizando 19 revendas participantes. O objetivo dos organizadores agora é realizar novos treinamentos, de modo que alcance as demais concessionárias de tratores do país.

Esse treinamento é um dos benefícios que a Abrada sem-pre oportunizou aos seus associados. Com a indispensável colaboração e participação da fábrica, especialmente de seu gerente de vendas de tratores, Silvio Rigoni, o Projeto Arrastão visa favorecer relacionamentos e facilitar a troca de informações entre todos os envolvidos.

Colaboradores participavam atentamente do treinamento

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Enquanto aguarda novos clientes Adriano distribui autógrafos

Adriano Luís Turelli Spezia, colaborador da concessionária AD Brenner & Cia, de Lajeado (RS), além de técnico em

agropecuária é escritor. Nascido em maio de 1961, no muni-cípio de Ilópolis (RS), desde os 18 anos de idade acompanha a doutrina espírita.

Adriano viveu muitas experiências e aos poucos foi desen-volvendo atividades mediúnicas que puderam, recentemen-te, ser relatadas por meio de um livro de coletâneas, com his-tórias verídicas, pensamentos e mensagens psicografadas, alguns textos de sua autoria, outros de escritores diversos, com o objetivo de ajudar a divulgar o conhecimento e ensi-namentos por ele vividos até hoje.

O livro Coletânea Espíritas está à venda na Biblioteca da Sociedade Espírita Ramatis (SER), também em Lajeado, e terá toda sua renda revertida para criação de um centro

de apoio a pessoas portadoras de Linfedema Primário, uma síndrome que causa anormalidades congênitas no desenvol-vimento do sistema linfático. Mais informações pelo e-mail: [email protected].

Rede Agrale

7Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011 Notícias & Negócios

Inovação e sustentabilidade na 18ª Fenatran

XXI Congresso Fenabrave e ExpoFenabrave

A Fenatran, maior feira do setor de transporte de carga e logística da América Latina, estima receber 55 mil visitantes este ano. Industriários e comerciantes de 45 países poderão acompanhar as novidades em tecnologias do segmento na 18a edição do Salão Internacional do Transporte que ocorre de 24 a 28 de outubro de 2011, no Anhembi, em São Paulo (SP).

Como destaque, a feira traz para este ano a apresentação de produtos com tecnologia Euro V, desenvolvidos de maneira sustentável para controlar a ação de poluentes.

Na ocasião também será realizada a Convenção Agrale de Veículos, que reunirá sua rede de concessionárias de veículos, a fim de promover a integração da equipe e grandes oportunidades de negócios. O encontro acontecerá no dia 24 de outubro, em local e horário a confirmar.

Mais informações no site: www.fenatran.com.br

Em sua 21a edição, o Congresso Fenabrave e a ExpoFenabrave esperam receber cerca de 3500 visitantes, onde concessionárias e colaboradores poderão participar de palestras temáticas sobre gestão, tendências nacionais e internacionais do mercado automotivo. O principal objetivo é garantir a rentabilidade que a distribuição automotiva necessita para se desenvolver nos próximos anos.

De 23 a 25 de novembro cerca de 70 expositores estarão reunidos para os eventos na Expo Center Norte, também na capital paulista, com o intuito de estreitar relações e ampliar os negócios entre suas redes de montadoras e as concessionárias de todo o país.

Diretoria e demais representantes da Associação dos Distribuidores Agrale (Abrada) participarão de palestras e debates.

Mais informações no site: www.fenabrave.com.br

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8 Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

Abrada e Agralejuntas há 30 anos

Mais do que uma associação, a Abrada é uma instituição que, ao longo de

30 anos, cumpriu e vem cumprindo seus objetivos de integração, bom

relacionamento e parcerias com a fábrica e o mercado nacional. Nas últimas três décadas houve um fortalecimento e um grande

crescimento tanto da rede quanto do portfólio de produtos Agrale. É mais do que uma parceria, pois a

rede e a fábrica lutam pelo mesmo objetivo, atender bem seus clientes”,

avalia Antonio Ailton Pezzo Clivelaro, 51 anos, presidente da Associação Brasileira de Distribuidores Agrale.

Com 180 concessionários associa-dos, a Abrada completou 30 anos

no dia 11 de agosto. Criada logo após a sanção da Lei Renato Ferrari (6.729/79), legislação que dispõe sobre a concessão comercial entre produtores e distribui-dores de veículos automotores, a Asso-ciação Brasileira de Distribuidores Agrale

tem ao longo de sua história ajudado a fortalecer a relação entre fábrica e rede.

Versátil e fácil de operarQuando a Abrada surgiu, a Agrale já era líder de mercado no segmento de tratores de pequeno porte. O primeiro modelo foi lançado em 1964. Os tratores compactos da Linha 4000, entre 15 e 30 cv, se caracterizam pela versatilidade. Tanto os modelos agrícolas quanto os industriais têm baixo custo operacional e fácil manutenção. Atualmente a marca também se destaca com máquinas de maior porte.

“Eu utilizo 16 tratores da Linha 6000 aqui no Cerrado, seis BX 6180 (168 cv) e dez BX 6150 (140 cv). Simples de operar, eles têm fácil manutenção, bom custo-bene-fício, atendimento de pós-venda e esto-que de peças de reposição”, avalia o fro-tista Ademir Ortiz De Góes, 43 anos, que produz na Fazenda Mama em Primavera

do Leste (MT) 11 mil hectares de soja, 4 mil de algodão e 3 mil de milho.

Baixo custoO produtor e prestador de serviço de Jun-queirópolis (SP) Júlio César Gestal Paes, 26 anos, utiliza dois tratores BX 6110 (105 cv) e três 5085.4 (85 cv) no preparo do solo, pulverização e colheita: “O trator Agrale é econômico, com baixo custo de manutenção e reposição de peças. O motor MWM é o melhor que tem. A trans-missão e o hidráulico atendem todas as minhas necessidades no amendoim e na cana-de-açúcar”.

O presidente da Abrada, Antonio Ailton Clivelaro, destaca a excelente credibilida-de dos equipamentos Agrale: “Há quase 50 anos no mercado brasileiro, temos uma rede muito grande que está sempre jun-to dos nossos clientes ajudando o Brasil a crescer. Com a participação de todos, a associação e a rede vão continuar se forta-lecendo cada vez mais. Por isso temos bus-cado a união dos distribuidores”.

A Agrale é a única empresa de capital e controle 100% nacional que atua na pro-dução de veículos, tratores e motores a diesel. Marca forte, ela faz parte do Gru-po Francisco Stedile, que além da Agrale e suas subsidiárias (Agrale Montadora, Agrale Argentina, Agrale Comercial e Lin-tec), engloba ainda Agritech Lavrale, Ger-mani Alimentos, Germani Cereais, Fundi-tuba e Fazenda Três Rios.

Destaque

Associação Brasileira de Distribuidores Agrale (Abrada) comemora 30º aniversário com crescimento da rede e tratores de grande credibilidade no mercado

Trator Agrale da Linha 6000 é robusto e garante alta produtividade na lavoura com baixo consumo de combustível

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9Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011 Destaque

Nova cabine para a Linha 6000

A nova cabine desenvolvida para os três tratores da Linha 6000,

de 105, 140 e 168 cv, tem como principais diferenciais o maior es-paço interno e sistemas de vedação e refrigeração mais eficientes. To-talmente vedada e pressurizada, é isolada contra ruídos, vibração e po-eira. O sistema de ar-condicionado oferece um ambiente de trabalho ideal, onde o operador produz mais com menor desgaste físico.

A cabine, equipada com Espuma de Proteção Contra Capotamento (EPCC), foi dimensionada para que o operador tenha todos os coman-dos bem próximos ao volante e me-lhor ergonomia, proporcionando maior conforto. Ideal para médios e grandes produtores, os tratores da Linha 6000 da Agrale são robus-tos e garantem alta produtividade na lavoura com baixo consumo de combustível.

Linhas 4000 e 5000

A Linha 5000 de tratores da Agrale foi desenvolvida para proporcionar agilidade e versatilidade ao agri-

cultor. Os principais diferenciais dos modelos, que pos-suem potência de 65 a 85 cv, são a durabilidade, o baixo

consumo de combustível e o esca-lonamento de marchas. Os tratores Compact 5065.4 e 5075.4 são indi-cados para culturas em áreas com espaçamento reduzido (cafezais, parreiras e pomares).

Os tratores da Linha 4000 da Agra-le, inclusos no Programa Mais Ali-mentos do Governo Federal, são equipados com tomada de po-tência, barra de tração, sistema hi-dráulico completo de três pontos, permitindo a utilização dos mais diversos implementos e com po-tência de 15 a 30 cv. Destinada à agricultura familiar, a linha é líder há mais de 40 anos no segmento de tratores de pequeno porte.

Cabine com maior espaço interno e sistemas de vedação e refrigeração mais eficientes

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Linha 4000 financiada pelo Mais Alimentos na Expointer 2011

“Há quase 50 anos no mercado brasileiro, temos

uma rede muito grande que está sempre junto dos

nossos clientes ajudando o Brasil a crescer. Com a

participação de todos, a associação e a rede vão

continuar se fortalecendo cada vez mais. Por isso

temos buscado a união dos distribuidores”.

Antonio Ailton Clivelaro

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10 Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

Do “Tio Xico” ao Brasileirinho

Durante os 30 anos da Associação Brasileira de Distribuidores Agrale (Abrada), cresceu o portfólio de produtos da marca

Caminhões Agrale: modelo 8500 E-MEC Série Especial Brasileirinho e modelo 13000

Destaque

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Em 1982, um ano depois da criação da Abrada, a Agrale começou a produzir os caminhões da

marca, reconhecidos no mercado por sua econo-mia, robustez, durabilidade e baixo custo de ma-nutenção. O precursor foi o Agrale TX1100, cari-nhosamente chamado de “Tio Xico”. A linha atual de caminhões leves é a única a incorporar cabine estendida, proporcionando conforto em diversas situações de uso.

Em maio de 2011, foi lançado o caminhão Agrale 8500 E-MEC Série Especial Brasileirinho. O veículo é equipado de série com itens como calhas de chuva em acrílico, película nos vidros laterais e traseiro, ca-lotas cromadas, capa para porcas das rodas diantei-ras, tapa-estribo nas portas e pintura personalizada, entre outros, que não estão presentes na versão con-vencional, sem custo adicional para o cliente.

Cabine estendidaO caminhão Agrale 8500 E-MEC Brasileirinho, para utili-zação nos mais diversos tipos de aplicações, possui ainda itens de conforto interno, como apoios de cabeça no banco do carona, climatizador de ar, tapa-sol e jogo de alto falan-tes centrais. Como itens opcionais, o modelo oferece ainda defletor aerodinâmico no teto e nas laterais, rádio mp3 com entrada USB e spoiler dianteiro.

O caminhão 8500 CE (cabine estendida) oferece melhor desempenho nas aplicações urbanas e rurais com eco-nomia e baixo custo de manutenção. É equipado com dispositivo para acionamento do acelerador (PTO) – não precisa pisar no pedal do acelera-dor para acionar a tomada de força – o que facilita o trabalho do motorista, lanter-nas dianteiras com LEDS nos sina-lizadores de direção e PBT de 8.000 kg.

11Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

Novo chassi com sistema que reduz emissões

A Agrale apresenta ao mercado chassis para Micro e Mi-dibus desenvolvidos de acordo com a nova fase do

Programa de Controle de Emissões Veiculares – PROCON-VE P7, que entrará em vigor em janeiro de 2012.

Os modelos MA 8.7 e MA 15.0 são equipados, respectiva-mente, com motorizações Cummins ISF 3.8 e MWM Inter-national MAXXFORCE 4.8 e utilizam o sistema Redução Catalítica Seletiva (SCR, na sigla em inglês) com a injeção em catalisador do Agente Redutor Líquido de NOx Auto-motivo (ARLA 32).

A nova legislação exige a redução de 80% das emissões de material particulado (MP) e de 60% de óxidos de ni-trogênio. O SCR faz a redução dos óxidos de nitrogênio por meio da injeção da substância química denominada ARLA 32, que tem como base a água e a ureia, dentro do escapamento do veículo.

Diferencial no mercadoSegundo Pedro Soares, diretor técnico da Agrale, a escolha por essa tecnologia ocorreu devido aos benefícios que pro-porciona na diminuição de emissões de óxidos de nitrogê-nio (NOx) e do consumo de combustível, além de permitir que o frotista controle e gerencie melhor o funcionamento do veí-culo e a sua manutenção.

Produto / Chassi

Chassi com tanque de ureia (ARLA 32), de acordo com a nova fase do Programa de Controle de Emissões Veiculares

Maior fabricante brasileira de chassis leves e líder no segmento há 13 anos, a Agrale possui uma gama diversificada de veículos de 6 a 15 toneladas de Peso Bruto Total (PBT), com diversos modelos. De conceito inédito, a família oferece as opções de motor traseiro, piso baixo, suspensão pneumática e transmissão automática.

A marca já forneceu mais de 35 mil chassis de miniônibus à Volare, principal fabricante brasileira do segmento.

Para incluir os componentes necessários, diversos estudos foram feitos para manter a capacidade de transporte de pas-sageiros. “Colocaremos à disposição diferentes modelos de chassis para que não haja diminuição no número de poltro-nas nos veículos, diferencial muito importante no mercado”, adianta Pedro Soares.

“Um Estado hospitaleiro e aberto para receber visitantes que queiram desfrutar de seus encantadores cenários, culinária

marcante e saborosa, respeito à empolgante e forte tradição, povo originado em muitas raças e cultivador da cultura, do

trabalho e firme adesão a valores elevados”. Essas são as palavras mais citadas quando se define o Rio Grande do

Sul, mas o Estado significa ainda muito mais para o Brasil, tem o quarto maior PIB do país (US$ 90 bilhões), é o maior produtor de grãos, o segundo polo comercial e o segundo

polo da indústria de transformação nacional, alcança a terceira posição no Índice de Desenvolvimento Humano e se

beneficia da alta qualidade de vida.

O jeito gaúcho de fazer o

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Rio Grande do Sul

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Cais Mauá

Informações extraídas do Portal do Estado do Rio Grande do Sul: www.estado.rs.gov.br

12 Diversidade Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

13Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

Um dos maiores produtores e ex-portadores de grãos do país, o

Estado gaúcho conta com a força da agricultura, da indústria e do setor de serviços para alavancar a sua eco-nomia. Dos 496 municípios do Rio Grande do Sul, 472 têm como base econômica o agronegócio. A produ-ção do setor primário é responsável por 52% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. Arroz, feijão, trigo, soja e milho estão entre os principais grãos produzidos – dados da Federa-ção das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs). No se-tor metal-mecânico tem reconhecida importância por ser um grande pro-dutor e um polo de negócios devido sua localização privilegiada entre os países que compõem o bloco eco-nômico do Mercosul – faz fronteira com o Uruguai e a Argentina. Possui um dos parques automotivos mais completos da América Latina, com destaque para a cidade de Caxias do Sul (sede da Agrale), municípios pró-ximos e para a Região Metropolitana de Porto Alegre, onde são produzi-dos ônibus, caminhões, implemen-tos agrícolas, automóveis, motores e computadores de bordo para o mer-cado nacional e exportação.

O Rio Grande do Sul se destaca tam-bém no mercado externo. As expor-tações acumularam US$ 12,9 bilhões nos primeiros oito meses de 2011. Esse resultado mantém o Estado em quarto lugar entre os maiores expor-tadores – abaixo de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. As exportações que mais têm apresentado crescimen-to são as de produtos alimentícios e bebidas, óleo de soja, veículos auto-motores e máquinas e equipamentos. As bebidas têm contribuição significa-tiva nesse montante, principalmente pelos vinhos gaúchos, extremamente

apreciados dentro e fora do Brasil. Cer-ca de 20 mil famílias no Estado vivem do setor vinícola e sua produção atin-ge 90% a do vinho nacional.

Exerce forte atração aos investi-mentos nacionais e internacionais originada nas boas condições de estradas e telecomunicações, abun-dância de água, energia e trans-portes e aos programas oferecidos pelo governo estadual. Mais de R$ 30 bilhões devem ser investidos no Estado gerando aproximadamente 40.000 empregos.

Plantação de soja, parreiral de uva e trigo

Vista aérea de Porto Alegre

Área: 281.748.538km²;População: 10.582.840 hab. (2007);Gentílico: Gaúcho;IDH: 0,869 (2008);Taxa de Alfabetização: 90,5% (2008);Capital: Porto Alegre;Número de Municípios: 496 (2008);Principais Municípios (população e economia): Porto Alegre, Canoas, Caxias do Sul, Santa Maria, Pelotas, Passo Fundo, Rio Grande e Uruguaiana.

Fonte: Setur - Secretaria de Estado de Turismo do RS.

Dados Gerais

Diversidade 13Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

14 Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

Turismo O Rio Grande do Sul possui expressividade não só no turismo de lazer mas também no turismo de negócios e eventos. As opções de lazer atendem aos desejos mais diversos dos turistas, aventureiro, romântico, apreciador da gastronomia ou amante da história. A região da Serra é a mais procurada pela exuberância de sua natureza. As cidades de Gra-mado e Canela são conhecidas pela decoração das cidades na época do Natal, os parques natalinos, e ainda, pelo famoso Festival de Cinema de Gramado. No inverno, os turistas visitam essas cidades juntamente com São José dos Ausentes e Cambará do Sul, devido às temperaturas baixas, muitas vezes negativas e com a possibilidade de queda de neve. No local encontra-se o cânion Itaimbezinho, um dos maiores do Brasil. Há, ainda, as desejadas cidades colonizadas por italianos, onde há far-tura de comida e bebida. Em Caxias do Sul, Garibaldi e Bento Gonçalves onde estão instaladas as melhores vinícolas do Brasil. Destaque tam-bém para a cidade de São Miguel das Missões, onde estão localizadas ruínas das missões jesuíticas, para quem aprecia história e arqueologia. Novos setores como o turismo rural, com a qualificação das tradicionais estâncias gaúchas para atendimento de turistas. O turismo de aven-tura e ecológico, uma das grandes tendências mundiais que tem no Estado iniciativas pioneiras, tais como a regulamentação da prática das atividades. O turismo religioso, amplamente praticado pela população – com festas e procissões que reúnem mais de 500 mil participantes.

O litoral é composto pelas praias de Capão da Canoa, Tramandaí e Torres – as mais conhecidas no Estado, esta última apresentando falésias. São três pedras que ficam na beira do mar, sendo que uma delas avança mar aden-tro em uma altura de 30 metros. No litoral sul destaca-se a praia do Cassino, constante no Guiness Book como a maior praia do mundo.

Enfim, O Rio Grande do Sul é um Estado aberto para quem queira pro-duzir, trabalhar ou desfrutar de seus encantadores cenários e que acolhe sempre com muito carinho quem passa pela “querência amada”.

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Templo Budista em Três Coroas

Missões

Itaimbezinho

Porto de Pelotas

RECEITA DE SAGU AO VINHO TINTO

Ingredientes:• 2 xícaras (chá) de vinho tinto seco• 2 xícaras (chá) de suco de uva• 4 xícaras (chá) de água• 1 xícara (chá) de sagu• 1 xícara (chá) de açúcar • 5 cravos • 3 paus de canela

Preparo:Em uma panela grande adicione o vinho, o suco de uva e a água. Leve ao fogo médio até ferver. Adicio-ne o sagu e cozinhe por 25 minutos, mexendo deli-cadamente. Adicione o açúcar, o cravo e a canela e deixe cozinhar por mais 10 minutos ou até o sagu ficar transparente. Transfira para uma tigela e deixe esfriar. Leve à geladeira por 3 horas, no mínimo.

CREME DE BAUNILHA

Ingredientes:• 1/2 litro de leite• 2 gemas• 2 colheres (sopa) de maisena• 6 colheres (sopa) de açúcar• 1/2 xícara de creme de leite• 1 colher (chá) de essência de baunilha

Preparo:Em uma panela coloque o leite, acrescente as gemas com a maisena peneirados juntos, adi-cione o açúcar e o creme de leite. Leve ao fogo baixo, mexendo sempre, até engrossar (não ferver), adicione a baunilha, retire do fogo e continue mexendo até amornar.

Diversidade Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

15Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011 Cliente Agrale

Fidelidade é a palavra-chave

Na Língua Portuguesa, fiel é aquele indivíduo honrado, que cumpre

com a sua palavra e tem afeição para com alguém ou algo. No caso da Agra-le, fiel é tudo isso sim, mas principal-mente sinônimo de cliente, de pesso-as que compram produtos da marca pela primeira vez e permanecem com esse vínculo por muito tempo. Difícil é traçar um perfil do cliente Agrale, já que cada produto oferecido atende um público e necessidades diferen-tes. Mas, certamente, a fidelidade é característica semelhante a todos es-ses perfis. Sem isso, seria impossível o alcance dos quase 50 anos de atuação no Brasil com crescimento superior a cada ano.

Há cinco décadas atuando em terri-tório brasileiro, muitas mudanças de mercado, tecnologias e necessidades foram percebidas e acompanhadas pela Agrale. A marca evoluiu lado a lado com o cliente, a fim de satisfazer suas novas necessidades e preferên-cias. “Itens que antigamente eram op-cionais, hoje já saem da fábrica para atender ao consumidor que anseia por um produto cada vez mais per-sonalizado”, garante Ubirajara Choairi, gerente nacional de vendas de veí-culos da Agrale. Manasses de Melo Rodrigues, 53 anos, comprova esse fato, chegado de Pernambuco para o Rio Grande do Sul veio conhecer as novidades e oportunidades de negó-cios proporcionadas pela Expointer. Morador da cidade de Sairé, Manas-ses é médico veterinário e pecuarista há mais de 20 anos. Por indicação de um amigo, adquiriu um trator Agra-le – modelo 4100 4x2 – para facilitar o trabalho do dia a dia no campo. De acordo com o produtor, o tamanho

compacto e o baixo consumo foram motivadores à compra do produto.

A Abrada tem participação efetiva na conquista dos milhares de clientes Agrale durante todos esses anos. As ações de treinamento e o diálogo jun-to às concessionárias e seus colabora-dores influenciaram para que a Agra-le atingisse a qualidade pós-venda que tem hoje. “O bom atendimento

das concessionárias no ato de venda e a garantia de apoio durante o tem-po de funcionamento da máquina são aspectos muito valorizados pelos nossos clientes”, pontua o presiden-te da Abrada, Antonio Ailton Pezzo Clivelaro. Na hora de comprar, além das novas tendências, como atenção ao design e ergonomia do produto, o consumidor também não esquece do preço – ponto em que os produtos da Agrale também levam vantagem. Na maior feira agropecuária da América Latina, a Expointer, a comparação en-tre produtos semelhantes de diversas marcas foi inevitável. Exatamente por essa atitude, que Valdenir Hannesse, 44 anos, escolheu um Agrale. Ao lado da esposa Eliane e da filha Julia Iara, os moradores de São Lourenço do Sul (RS) aproveitaram a feira para pes-quisar e optar com mais certeza pela Agrale na questão custo-benefício.

“O bom atendimento das concessionárias no ato

de venda e a garantia de apoio durante o tempo de

funcionamento da máquina são aspectos muito valorizados

pelos nossos clientes”

Manasses Rodrigues (à direita), de Pernambuco em visita à Expointer

16 Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

REVISTA ABRADA | Edição 01 | Julho 2011

Cliente Agrale

Valdenir, trabalhador da lavoura desde muito novo, comprou um trator mo-delo 5075 para utilizar em sua chácara herdada de família, onde cultiva milho, soja, batata e feijão. A qualidade e o preço acessível da máquina foram os principais motivadores da nova aqui-sição. O concessionário Luiz Henrique Buck (na foto à direita), da revenda Agritech Lavrale, de Canoas (RS), foi quem realizou o negócio.

Se na venda de tratores a Agrale tem obtido merecido reconhecimento, na comercialização de chassis não pode-ria ser diferente, o cenário também é positivo. Recentemente, por exemplo, uma grande empresa especializada na locação de veículos entrou para o rol de clientes Agrale. A Araujo Transportes, do Mato Grosso, adquiriu na concessio-nária Pavel São Luiz dez chassis modelo MA 15, o mesmo número de unidades compradas em 2010. Os ônibus com chassis Agrale serão usados para fre-tamento e turismo. Colaboradores da empresa comentam os resultados com satisfação. Paulo Sérgio Oliveira, diretor de operações da Araujo Transportes, revela que ficou surpreso com os resul-tados do produto: “Por ser um veículo leve, tem se adaptado com facilidade ao ramo de fretamento e apresentado bom rendimento no consumo”.

Nesses 30 anos de união entre Abrada e Agrale e quase cinco décadas da marca no Brasil, os resultados são notoriamen-te satisfatórios. Como resultado dessa trajetória de sucesso, a Agrale obteve um crescimento de 23% em seu fatu-ramento durante o ano de 2010 e, até agosto deste ano, o resultado já chega-va a 17% comparado ao mesmo perío-do do ano passado.

Para o gerente Choairi a fábrica tem a grande responsabilidade de desenvol-ver os produtos Agrale, mas a satisfa-

ção do cliente está nas mãos das

concessionárias. E, para conhecer

melhor a opinião do cliente Agra-

le, a Abrada, abre esse espaço na

revista para publicar opiniões,

sugestões, ideias, enfim, escreva

para a Revista Abrada contando

a sua experiência com um Agrale.

Nesse novo meio de comunicação

o cliente tem prioridade e deve

participar. Assim, podemos tornar

a Revista Abrada um elo entre fá-

brica, associação e cliente.

O colaborador da revenda Lavrale, ao fechar negócio com o cliente de São Lourenço do Sul

Ônibus com chassi Agrale, da Araujo Trasportes, serão usados para fretamento e turismo

Sua história pode ser a próxima a aparecer na

seção Cliente. Escreva para a Revista Abrada e envie para e-mail:[email protected]

ou correspondências para:Associação Brasileira de Distribuidores AgraleRua Nestor Moreira, 435CEP: 95052-500 Caxias do Sul – RS

17Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

2008

184,644

201,051

2011

2006

141,716

181,396

2010

176,244

2009

2007

161,132

Governo prorroga o PSI

Ótimos resultados para as lavouras

Evolução do Valor Bruto

da Produção no Brasil

Valor em bilhões R$

Público-AlvoProdutores Rurais

(pessoas físicas ou jurídicas) Pessoa Jurídica

% FinanciadoTratores: até 90%

Implementos: até 70%Tratores: até 90%

Implementos: até 70%

PrazosTratores: até 72 meses

Implementos: até 60 meses, conforme política de crédito

Tratores: até 72 mesesImplementos: até 60 meses, conforme política de crédito

Valor FinanciadoMínimo: R$ 10.000,00Máximo: sem limite

Mínimo: R$ 10.000,00Máximo: sem limite

JurosVencimentos semestrais ou

anuais no período de carênciaVencimentos trimestrais no

período de carência

Formas de PagamentoPrincipal e juros:

mensal/semestral/anualPrincipal e juros:

mensal

BNDES FINAME

Agrícola PSI

BNDES FINAME PSI

Condições diferenciadas de financiamento6,5%

ao ano

O Governo Federal divulgou em setembro a prorroga-ção por mais um ano do Programa de Sustentação

do Investimento (PSI). Com a mudança, as operações poderão ser contratadas até 31 de dezembro de 2012. Se as lavouras brasileiras estão cada vez mais rentáveis e as taxas de juros continuam baixas, o estímulo para o produtor rural segue excelente. De acordo com Luciano Predebon, gerente comercial do Banco De Lage Landen para a Agrale, o fato da previsão de grãos para as pró-ximas safras ser excelente, destaca que o momento de investir em máquinas é este. “São quatro anos consecuti-vos de bons resultados. Posso dizer, inclusive, que nunca vi uma oportunidade tão boa para o produtor comprar.” Além das linhas de financiamento com as taxas do PSI, o DLL proporciona ao setor do agronegócios condições di-ferenciadas, como a análise de crédito fácil e rápida.

O Valor Bruto de Produção (VBP), divulgado mensalmente pelo Ministério da Agricultura,

apontou em setembro que o faturamento bruto das 20 principais lavouras do Brasil atingiu a marca de R$ 201 bilhões em 2011. Esse é o maior valor já ob-tido desde que o Valor Bruto de Produção começou a ser feito, em 1997. Entre as principais lavouras, os maiores aumentos reais no VBP ocorreram no algo-dão (88,7%), café (36,2%), uva (45,7%), milho (28,9%) e soja (14,5%).

O VBP é correspondente à renda dentro da pro-priedade e considera as plantações de soja, cana--de-açúcar, uva, amendoim, milho, café, arroz, algo-dão, banana, batata-inglesa, cebola, feijão, fumo, mandioca, pimenta-do-reino, trigo, tomate, cacau, laranja e mamona.

Fonte: IBGE/FGV

Cifras & Safras

18 Revista Abrada | Edição 01 | Outubro 2011

Consequências do acidente de trabalho

As relações socioeconômicas de outros tempos não são mais as

mesmas. As mudanças foram e são es-pantosas, alcançando todas as socie-dades em seus inúmeros segmentos. As mudanças nas relações de trabalho não fugiram à regra. Foram-se os tem-pos em que a preocupação do empre-gador era pagar o salário e a do em-pregado era recebê-lo no fim do mês.

Atualmente, as relações trabalhistas trazem em seu contexto direitos e obrigações mútuas de relevância para o empregador e para o empregado que ultrapassam em muito o paga-mento de salários e seus conhecidos reflexos, referimo-nos às doenças e acidentes que podem ocorrer ou de-correr do trabalho ou do local onde ele é executado.

Doenças e acidentes decorrentes da re-lação trabalhista constituem, com razão, a maior preocupação de todo o empre-gador a quem pretendemos dirigir este alerta, por conta de recentes decisões judiciais de autoria do Ministério do Tra-balho e da Previdência Social.

Não obstante ser do conhecimento geral, vale lembrar que as doenças desencadeadas no trabalho ou por força dele são inúmeras, podendo ser

exemplificadas com problemas físicos (coluna, lesão por esforços repetitivos, dermatites) ou psicológicos (depres-são, síndromes de pânico).

Os acidentes de trabalho, por sua vez, são entendidos como aqueles que ocorrem pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal, da qual decorra perda ou re-dução, temporária ou permanente, da capacidade para o trabalho.

Cabe ao empregador tomar todas as providências para que o trabalho e o local onde ele é executado sejam os mais seguros ao empregado. Caso o empregador não adote esses proce-dimentos, dentro da responsabilidade de gerir a atividade econômica, terá que arcar com o custo decorrente de alguma doença do trabalho, doença profissional ou acidente de trabalho, isto é, indenização que pode ser de natureza material ou moral. A inde-nização por dano patrimonial tem por objetivo ressarcir o trabalhador pela perda de capacidade laborativa (parcial ou total), já a indenização por dano moral, busca restabelecer a dig-nidade do trabalhador, abalada pelo acidente sofrido.

A indenização por dano patrimonial é quantificada de acordo com o salário percebido pelo empregado antes do acidente, projetado por sua expecta-tiva de vida, proporcional à perda de capacidade laborativa. A indenização por dano moral, por sua vez, não possui nenhum parâmetro fixado por lei ou ju-risprudência, sendo arbitrada pelo juiz, considerando o dano ocorrido e a ca-pacidade econômica do empregador.

Certamente, as considerações supra não trazem grandes novidades, po-rém, a grande novidade está em que a

Previdência Social tem ingressado com ações regressivas contra o empregador, cobrando dele o que foi gasto pela Pre-vidência Social para amparar aquele tra-balhador que sofreu o acidente de tra-balho ou contraiu a doença profissional ou do trabalho.

Dessa forma, o empregador deve aten-tar que o custo de um acidente no local de trabalho ou uma doença contraída por força do trabalho é altíssimo, certa-mente sendo inferior ao investimento que pode ser feito em melhorias no lo-cal de trabalho, seja do maquinário ou em treinamentos aos trabalhadores, ou mesmo por meio do fornecimento, trei-namento e fiscalização da utilização de equipamentos de proteção individual.

O alerta sobre os cuidados e empenho que o empregador deve ter no cumpri-mento das normas de segurança e saú-de do trabalho diz respeito à dignidade da pessoa do empregado e às ações regressivas que serão propostas pela Previdência Social se comprovada a ne-gligência do empregador.

Ebrimino VaraschinAdvogado – OABRS 4746Diretor Jurídico da Abrada

Cabe ao empregador tomar todas as

providências para que o trabalho e

o local onde ele é executado sejam

os mais seguros ao empregado.

Ponto de Vista

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