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PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃOCódigo

PTD-00.001Data da emissão30.08.1991

CEEE-D

TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO

POSTES

Data da última Revisão06.06.2005

Seção7-1

CONCRETO

Dimensões (mm)ITEM

CÓDIGOCEEE-D

L(m)

Carga(daN) A±20 B±20 Topo d±5 Base D±5

1 056600836 9 200 1000 975 150 330

2 056601247 9 400 1000 975 170 350

3 056609451 9 600 1000 975 190 370

4 056609485 9 1000 1000 975 230 410

5 056609469 9 1500 1000 975 290 470

6 056602065 10 400 1100 975 170 370

7 056602472 10 600 1100 975 190 390

8 056602081 10 1000 1100 975 230 430

9 056604114 11 400 1200 1875 170 390

10 056603291 11 600 1200 1875 190 410

11 056608233 11 1000 1200 1875 230 450

12 056600461 11 1500 1200 1875 290 510

13 056604939 12 400 1300 2775 170 410

14 056605340 12 600 1300 2775 190 430

15 056602073 12 1000 1300 2775 230 470

16 056600437 12 1500 1300 2775 290 530

17 056606168 13 400 1400 2775 170 430

18 056606575 13 600 1400 2775 190 450

19 056608331 13 1000 1400 2775 230 490

20 056600445 13 1500 1400 2775 290 550

21 056603711 14 400 1500 2775 170 450

22 056603720 14 600 1500 2775 190 470

23 056608241 14 1000 1500 2775 230 510

24 056600470 14 1500 1500 2775 290 570

25 056606991 15 600 1600 2775 190 490

26 056600084 15 1000 1600 2775 230 530

27 056600488 15 1500 1600 2775 290 590

NOTAS:

1) Material: concreto armado. Fabricação, acabamento e tolerâncias, segundo a NBR 8451.

2) Identificação: os postes devem apresentar a seguinte identificação gravada de forma legível e indelével no concreto:

a) sigla da CEEE-D;

b) nome ou marca do fabricante;

c) data (dia, mês e ano) de fabricação;

d) comprimento nominal, em metros;

e) resistência nominal em daN (na direção e sentido de maior resistência);

f) traço de referência.

3) Inspeção e ensaios conforme NBR 8451.

4) Dimensões em milímetros.

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PTD-00.001Data da emissão30.08.1991

CEEE-D

TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO

EQUIPAMENTOS E PROTEÇÕES

Data da última Revisão16.06.2005

Seção10-3

CHAVE FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO

Base Porta-Fusível Tensão Suportável NominalCapacidade de

Interrupção (Aef)Impulso Atmosférico

(kV crista)60 Hz a Seco e sob Chuva

(kVef)ITEM CÓDIGOCEEE-D Tipo

TensãoMáxima(kVef)

CorrenteNominal

(Aef)

CorrenteNominal

(Aef) Simétrico AssimétricoCor A Terra e

entre PólosEntre Contatos

AbertosA Terra e

entre PólosEntre Contatos

Abertos

1 058331867 15,0 7.100 10.000 95 110

2 058332235C

24,2300 100

4.500 6.300C

125 14034 38

NOTAS:

1) Material: Base - Isolador tipo bucha, de porcelana vitrificada, cor cinza-claro Munsell 5BG7/1.

Partes condutoras - Liga de cobre, com percentual de zinco não superior a 6%.

Parafuso, porcas e arruelas de fixação dos contatos ao isolador da base - bronze ou aço inoxidável.

Ganchos para fixação da ferramenta de abertura em carga - material não ferroso.

Partes ferrosas - com exceção da mola de aço inoxidável, devem ser zincadas por imersão a quente.

Molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o porta-fusível - aço inoxidável.

Conector terminal - tipo paralelo de parafuso, em liga de cobre, estanhado, com parafusos e arruelas de pressão

manufaturados em bronze ou aço inoxidável.

Porta-fusível - contato inferior e superior - liga de cobre, com percentual de zinco não superior a 6 %.

Tubo - fibra prensada ou fibra de vidro, com revestimento interno em fibra vulcanizada, cor C: cinza Munsell

7N.

2) As áreas de contato da base devem ser prateadas com no mínimo 8 µ de espessura.

3) Especificação, inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme norma CEEE-D-ETD-00.004.

4) O suporte L (seção 6-29) não acompanha a chave fusível.

5) Dimensões em milímetros.

B : Angulo da posição de retirada = 110º (mínimo) em relação ao eixo do porta - fusível.

A : Angulo da posição de repouso = 150º (máximo) em relação ao eixo do porta - fusível.

DETALHE 119 ± 0,8

Ø 14 -+0,50

650

máx

.(15

kV)

Deslocamento máximo para cada lado: 15 mm

DETALHE 2

9 mín.

Contato superior

Contato inferior

Linha de centro do elemento móvel

57,5 ± 0,5

32 mín.

250 mín.

800

máx

.(24

,2kV

)

Conetor paralele de parafuso

50 mín.

1

B

Porta - fusível20º ± 2º

A

Olhal

13,5 ± 0,5

14,5 ± 0,5

Gancho para ferramente de abertura em carga

Conetor paralelo de parafuso para condutores de cobre ou alumínio de seção 10 mm² a 120 mm²

Suporte LSeção 6 - 29

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PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃOCódigo

PTD-00.001Data da emissão30.08.1991

CEEE-D

TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO

EQUIPAMENTOS E PROTEÇÕES

Data da última Revisão16.12.2005

Seção10-3a

CHAVE FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO - PORTA-FUSÍVEL BASE TIPO C

Capacidade deInterrupção (Aef)ITEM CÓDIGO

CEEE-DTensão(kVef)

CorrenteNominal

(Aef) Simétrico Assimétrico

Cor doTubo

1 058339663 15,0 7.100 10.000

2 058339655 24,2100

4.500 6.300C

NOTAS:

1) Material: Contato inferior e superior - liga de cobre, com percentual de zinco não superior a 6 %.

Tubo - fibra prensada ou fibra de vidro, com revestimento interno em fibra vulcanizada, cor C: cinza Munsell

7N.

2) O diâmetro interno do tubo do porta-fusível é de 11,5 mm e o diâmetro externo é de 25 +0,4/-0,0 mm.

3) O diâmetro do furo de passagem do elo fusível no contato superior do porta fusível é de 11 ± 0,2 mm.

4) As áreas de contato do porta-fusível devem ser prateadas com no mínimo 8 µ de espessura.

5) Especificação, inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme norma CEEE D - ETD-00.004.

6) As partes não cotadas, do desenho do porta-fusível, são unicamente orientativas. Outras formas são aceitas.

7) Dimensões em milímetros.

Sistema bloqueável(imperdível)

A37 ± 2

A

Elo - fusível

Ø 34 ± 4

DETALHE

375

±2

(24,

2k V

)

VISTA AA

75 (mínimo)

56 ± 0,5

12 ,

0,2

31,5 (máx.)

DETALHE

0,2

Ø 21 ± 0,5

0,2

2 85

±2

(15

kV)

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PTD-00.001Data da emissão30.08.1991

CEEE-D

TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO

EQUIPAMENTOS E PROTEÇÕES

Data da última Revisão10.06.2005

Seção10-10

ELO FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO TIPO BOTÃO

Elo FusívelITEM

CÓDIGOCEEE-D Tipo Corrente (A)

BotãoØ D (mm)

Arruela Ø Emáximo (mm)

Tubinho Ø dmáximo (mm)

Cordoalha Ø emáximo (mm)

1 061145131 0,5

2 061145149 1

3 061145416 2

4 061145688 3

5 061145955

H

5

6 061148652 6

7 061149195 8

8 061146226 10

9 061146765 12

10 061147036 15

11 061147303 20

12 061147575 25

13 061147842 30

14 061148113 40

15 061148385 50

12,5 19,0 7,8 4,0

16 061148920 65

17 061149462 80

18 061146498 10019,0

Não é necessário

o uso de arruela 10,0 6,5

19 061146501 140

20 061146510

K

20025,0

Não é necessário o

uso de arruela

Não é necessário

usar tubo protetor 9,5

NOTAS:

1) Material: Elemento fusível - liga de estanho ou material equivalente cujas propriedades físicas e químicas não sejam

alteradas pela passagem da corrente admissível.

Cordoalha - cobre estanhado ou prateado.

Tubo protetor - fibra prensada ou fenolite.

Botão e arruela - cobre ou latão, estanhados.

2) Resistência mecânica: os elo fusíveis devem resistir aos esforços de tração indicados na NBR-5359.

3) Especificação, inspeção e ensaios para recebimento, conforme NBR-5359 e a tabela de corrente de fusão para o elo de

0,5 A.Corrente de fusão (A)

para 300 SCorrente de fusão (A)

para 10 SCorrente de fusão (A)

para 0,1 Smínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo

1,6 2,3 4,0 5,5 40 53

4) Identificação e embalagem, conforme Especificação ETD-00.016.

5) Dimensões em milímetros.

TUBINHO PROTETOR DE ELO FUSÍVEL

E D

ARRUELA

d

BOTÃO

500 (Mínimo)

CORDOALHA ESTANHADA

e

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PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃOCódigo

PTD-00.001Data da emissão20.07.2005

CEEE-D

TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO

EQUIPAMENTOS E PROTEÇÕES

Data da última Revisão23.01.2008

Seção10-13

PÁRA-RAIOS

Tensão Suportável doInvólucro Isolante

Tensão Suportável do SuporteIsolante de Fixação Dimensões (mm)

ITEMCÓDIGOCEEE-D

TensãoNominal

(kV)

Impulso Atmosf.(Onda 1,2/50µs)

(kV crista)

Sob Chuva60Hz 1min.

(kVef)

Sob Chuva60Hz 1min.

(kVef)

Impulso Atmosf.(Onda 1,2/50µs)

(kV crista)

Corrente deDescarga Nominal

(Onda 8/20µs)(kA crista)

Amáximo

Hmínimo

1 058699031 12 95 34 18 40 10 400 80

2 058699040 21 125 60 31 74 10 500 95

NOTAS:

1) Material: Invólucro Isolante e Suporte Isolante - polimérico à base de silicone injetado, resistente ao trilhamento elétrico

e ao intemperismo.

Porcas e arruelas - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou de liga de cobre estanhada, com uma camada mínima

de 8 µ.

Terminal de linha ou de terra - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou liga de cobre, estanhada com uma camada

mínima de 8 µ, contendo no mínimo 85 % de cobre e no máximo 5 % de zinco.

2) Os pára-raios devem ser providos de desligador automático, acoplados externamente a seu invólucro, do tipo detonador

ou similar; de forma a tornar visível a unidade defeituosa.

3) Identificação: Deve ser gravado de forma legível e indelével, no corpo do pára-raios ou em placa de aço inoxidável

austenítico tipo 316 ou qualidade superior, as seguintes informações:

a) nome ou marca do fabricante;

b) tipo ou modelo;

c) corrente nominal de descarga;

d) tensão nominal;

e) mês e ano de fabricação;

f) número de série.

4) A braçadeira de fixação deve suportar um esforço de tração F equivalente a três vezes o peso do pára-raios, não devendo

apresentar uma flecha superior a 5 mm e deformação permanente superior a 1 mm, medido na linha de centro do pára-raios.

5) Dimensões em milímetros.

Terminalde aterramentopara cabos de 10 a 35 mm²

Ø 14 ± 0,8

H

A

Terminal de linha Ø 8

Desligador automático

Suporte isolante de fixação

Placa de características

Envolvente polimérico

Arruela de pressão

Porca sestavada

Pino M 10 x 1,5ou M 12 x 1,5

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PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃOCódigo

PTD-00.001Data da emissão10.10.2005

CEEE-D

TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO

EQUIPAMENTOS E PROTEÇÕES

Data da última Revisão24.01.08

Seção10-18

PÁRA-RAIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO

Corrente DescargaOnda 8/20µs (kA)

ITEMCÓDIGOCEEE-D

TensãoNominal

(V)

TensãoOperaçãoContínua(Vef) mín.

Tensão Residualmáxima à 10 kA

Onda 8/20µs(kV)

Tensão Suportáveldo Invólucro à 60Hz, a seco e sob

chuva, 1 min. (kVef) Nominal máxima

Corrente SuportávelAlta Intensidade e

Curta Duração Onda4/10µs (kA crista)

1 058699058

2 058699066280 280 1,8 2,2 10 20 40

NOTAS:1) Material: Invólucro isolante - polimérico à base de silicone injetado ou resina epóxi, resistente ao trilhamento elétrico, a

corrosão, a erosão e à radiação UV.

Terminal de linha ou de terra, porca borboleta e arruela - aço inoxidável, liga de alumínio ou liga de cobre, estanhada

com uma camada mínima de 8 µ e 12 µ para a média das amostras.

Porca sextavada - aço inoxidável ou aço zincado a quente.

Cordoalha - liga de cobre estanhada com uma camada mínima de 8 µ e 12 µ para a média das amostras.

Elementos de proteção - varistores de óxido de zinco, sem centelhador em série.

2) Os pára-raios devem ser fornecidos com desligador automático, não explosivo, que devem isolar o pára-raios defeituoso de

serviço prevenindo contra um desligamento do serviço, entretando o condutor terra deve permanecer preso ao corpo do pára-raios.

O condutor utilizado no aterramento do pára-raios deverá ser o mais curto possível, de cobre com isolamento para 600 V e seção

mínima de 6 mm2.

3) Identificação: Deve ser gravado de forma legível e indelével, no corpo do pára-raios, as seguintes informações:

a) nome ou marca do fabricante;

b) tipo ou modelo;

c) corrente nominal de descarga;

d) tensão máxima de operação;

e) mês e ano de fabricação;

f) identificação dos terminais de linha e aterramento.

4) A embalagem deve conter externamente, as seguintes informações:

a) nome ou marca do fabricante;

b) nome do produto;

c) quantidade contida em cada embalagem;

d) massa bruta do volume, em kg;

e) número da ordem de fornecimento.

5) Desenho orientativo, pode ser aceito outros tipos de construção.

6) Dimensões em milímetros.

Porca sext. M - 6Galv. a quente

Terminal de terra

78.6 ± 2.0

25.0 ± 1.0

Porca Borboleta

Arruela Lisa

Rosca M - 8

Desligador automáticointernoSolda

Cordoalha

1 9±

1.0

78

±2.

0

5 9±

1.0

Ø6

.3±

0.5

31

.5±

1.0

Capa termo contrátil

Terminal de linha secção 25mm²

DETALHE "A"

64.0 ± 0.5

Identificação do para ráios

Ver Detalhe "A"

Ø 58.0 ± 1.0

DETALHEREDE ISOLADA

DETALHEREDE CONVENCIONAL

Ø 58.0 ± 1.0

36.

2.0

Ver Detalhe "B"

27

.5±

2.0

Conectores de linha p/ cabos 4 AWG até 336 MCM

DETALHE "B"

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PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃOCódigo

PTD-00.001Data da emissão30.08.1991

CEEE-D

TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO

EQUIPAMENTOS E PROTEÇÕES

Data da última Revisão15.06.2005

Seção10-16d

TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO TRIFÁSICO PARA POSTE

Cotas (mm) Tensão (V) Tipo demáxima mínima Tipo LigaçãoITEM

CÓDIGOCEEE-D

Potência(kVA)

A C L G E D B MT BT MT BT

1 054603161 15

2 054603617 30 750 120±2,4 200±4

3 054603919 45

4 054604214 75TD-1 220/127

5 054603013 112,5 900 150±3 400±8

6 054603315 150 13.800

7 054605563 151.300 1.300

13.200

8 054606012 30 750 120±2,4 200±4 12.600

9 054606314 45

10 054606462 75TD-2 380/220

11 054605415 112,5 900 150±3 400±8

12 054605717 150

13 054652057 1550 100±2 Y

14 054653070 30 120±2,4 200±4

15 054653410 45

16 054653754 75TD-3 220/127

17 054651719 112,5 150±3 400±8

18 054652391 150 23100

19 054656478 151.600 1.400 900

22..00

20 054657491 30 120±2,4 200±4 20.900

21 054657831 45

22 054658519 75TD-4 380/220

23 054656133 112,5 150±3 400±8

24 054656818 150

NOTAS:

1) Figura orientativa.

2) Materiais empregados, conforme especificação ETD-00.001.

3) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme especificação ETD-00.001.

4) Dimensões em milímetros.

G

11 - M arcação dos term inais externos de B T10 - M arcação dos term inais externos de M T09 - E strutura de A poio08 - R adiadores07 - D ispositivo de A terram ento06 - P laca de Identificação05 - A bertura para Inspeção04 - Suporte para fixação ao poste03 - O relha de suspensão02 - B ucha B T

2

10

8

L

CL egenda

H1 H2 H3

01 - B ucha M T

X3X2X1X0

9

6

11

3

1

57

4

E

D

B

A

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Anexo 12 – Escolha de Estrutura Primária – Rede Urbana

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Anexo 13 – Escolha de Estrutura Primária – Rede Rural

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Anexo 16 – Simbologia e Nomenclatura 1. Simbologia

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2. Nomenclatura

a) Postes

comprimento : . . . ; 9 ; 10 ; 11 ; 12 ; 13 ; . . .

carga nominal - kN - do poste de concreto : . . . ; ( 2 ) ; ( 4 ) ; ( 6 ) ; ( 10 ) ; . . .

b) Estruturas

rede primária : tipo (alinhamento ou derivação)

ou

utilizar multiplicador para dois ou mais circuitos com a mesma estrutura

rede secundária :quantidade e tipo de estrutura

+ tipo de estrutura com menor número de estribos

+ quantidade e tipo de estrutura fora de padrão ( hc = haste curva)

afastador de rede, relacionado com as estruturas nele instaladas

11-

12 (4) -

11 – M1 12 (6) – M1- N3

11 – 2 M1

11 – M1 - st 201

11 – M1 - st 201 + st 010

11 – M1 - st 201 + st 010 + 2 hc

11 – M1 - ( aft – st 200 )

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c) Condutor

rede primária: n° de fases ( 1; 2 ou 3 ) + # + bitola ( ... ; 2 ; 1/0 ; ...) + tipo ( CC ; CA ; CAA ) + AT

rede secundária :n° fases + bitola fase + (bitola neutro) + bitola controle + tipo + BT

d) Transformador

n° do transformador + n° de fases ( 1 ou 3) + potência nominal ( ... ; 30 ; 45 ; 75 ; ... )

e) Equipamentos

corrente nominal ou potência nominal

+ indicação do regime de operação (NA – normalmente aberta) para chave fusível ou chave faca

f) Estais

tipo: item:

estai de âncora ea cordoalha 6,35 mm

1

estai de poste a poste epp cordoalha 9,53 mm

3

estai de cruzeta a cruzeta

ecc

3 # 1/0 CA - AT

3 # 1/0 ( 2 ) 4 CA - BT

XXXX - 3 - 75

400 A

400 A - NA

11 – M1 - sd 201 – ea 1

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+ ângulo do estai de âncora fora do padrão (... ; 25° ; 30°; ... )

g) Reforço de engastamento

tipo:

engastamento em rocha er

engastamento profundo ep

escora de subsolo es

sapata de pântano sp

base concretada bcXX

+ dimensões quando fora dos padrões

h) Tração Mecânica Reduzida Indicação no vão ou cantão: tmr + fator de multiplicação da flecha de montagem (...; 1,5 f; 2f; ...)

i) Seccionamento de Rede Secundária

tipo:

em cruzamento ssc

em cruzamento c/derivação ssd

no vão ssv

j) Ramal de Ligação

tipo:

subterrâneo monofásico S1

bifásico S2

trifásico S3

Multiplex Duplex D10 seção 10 mm2

Triplex T10 seção 10 mm2

Quadriplex Q10 seção 10 mm2

Q16 seção 16 mm2

11 – M2 - sd 201 - ea 2 ( 25° )

11 - M1 - sf 201 – er

12 (10) - M1-N3 - sf 201 – bc ( 0,20 - 0,6 - φ 1,70 )

tmr ( 2,6 f )

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Q25 seção 25 mm2

Q35 seção 35 mm2

Q50 seção 50 mm2

Q70 seção 70 mm2

Q120 seção 120 mm2

WPP monofásico W1

bifásico W2

trifásico W3

k) Uso Mútuo

tipo:

luminária IP

telefonia TL

TV a cabo TV

Comando bomba d’água CB

11 – M2 - st 201 – es – 2D10 + Q10 + 3W1 + S3

11 – M2 - st 201 – es – 2D10 + Q16 + 3W1 + S3 - 2IP + 2TL + TV

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l) Consumidor

número do prédio ou do lote de terreno ou nome do consumidor

+ fase(s) ao qual está ligado (V; A; B)

+ tipo:

unidade consumidora residencial R

unidade consumidora comercial C

unidade consumidora industrial I

edifício de uso coletivo residencial EUC/R

edifício de uso coletivo não residencial

EUC/NR

edifício de uso coletivo misto EUC/M

consumidor c/carga especial E

; ;

m) Estrutura Dominante

Quando as características de uma estrutura – poste e todos os elementos a ele agregados – se repetem em grande parte do projeto, não há necessidade de nomenclatura junto à simbologia. A estrutura deve ser indicada na planta construtiva através de nota com a descrição completa das suas características.

20 - V - R 153 – VAB – EUC/M Met. Metalleve – VAB – EUC/M

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i Projeto: Conjunto de documentos e plantas que descrevem os planos, fases e pormenores para construção de uma rede de distribuição de energia elétrica.

ii Rede de Distribuição: Conjunto de linhas elétricas com equipamentos e materiais diretamente associados, destinado à distribuição de energia elétrica.

iii Rede de Distribuição Aérea: Rede de distribuição em que os condutores ficam elevados em relação ao solo e afastados de outras superfícies que não os respectivos suportes.

iv Rede Primária: Parte de uma rede de distribuição formada por alimentadores e suas respectivas derivações, que alimentarão os transformadores de distribuição e os consumidores ligados em tensão primária.

v Rede Secundária: Parte de uma rede de distribuição alimentada pelo secundário dos transformadores.

vi Consumidor: Pessoa Física ou Jurídica que ajusta com a Rio Grande Energia S.A. - RGE o fornecimento de energia elétrica.

vii Condutor Coberto: Condutor que possui uma cobertura isolante, porém não possui blindagem semicondutora e/ou metálica para confinamento do seu campo elétrico.

viii Vão: Distância horizontal entre dois suportes de uma rede elétrica. ix Deflexão: Modificação da direção da rede elétrica. x Ramal de Ligação: Parte da rede de distribuição secundária compreendida entre o

poste de derivação e o ponto de entrega do consumidor xi Limpeza de Faixa: Tarefa de limpeza total de uma faixa de 4 metros de largura para

cada lado, a partir do eixo longitudinal da rede, e de galhos de árvore que estejam dentro dos limites de afastamento dos condutores;

xii Roçada: Remoção à foice ou facão de vegetação de arbustos, entendidos como tais qualquer espécie cujo tronco tenha diâmetro de 12 ou menos centímetros.

xiii Desmatamento: Remoção, com a utilização durante todo o tempo de machado ou motoserra, de toda a vegetação de arbustos e árvores, entendidas como tais quaisquer espécies de tronco lenhoso cujo diâmetro seja superior a 12 centímetros.

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xiv Carga: Valor da potência elétrica instalada ou demandada de um consumidor onde:

Carga Instalada: é a soma das potências nominais dos equipamentos desse

consumidor em condições de entrar em funcionamento;

Carga Demanda:é a média das potências elétricas solicitadas à rede de

distribuição, por esse consumidor, durante um intervalo de

tempo. xv Unidade Consumidora: Instalação de um único consumidor, caracterizada pela

entrega de energia elétrica em um só ponto com medição individualizada.

xvi Flutuação de Tensão: É a redução transitória na tensão de distribuição.xvii Demanda: Média das potências elétricas instantâneas solicitadas por consumidor,

transformador ou alimentador durante um período especificado.

Obs. Nesta norma, a Demanda pode ser estimada e/ou calculada indiretamente através do consumo (kWh).

xviii Loteamento: Conjunto de áreas pequenas de terreno (urbano ou rural) destinadas à construção.

xix Fator de Demanda: Razão da demanda máxima, num intervalo de tempo

especificado, para a carga instalada. xx Alimentador: Parte de uma rede de distribuição primária área que alimenta,

diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição da Rio Grande Energia S.A. - RGE ou de consumidores.

xxi Alimentador Troncal: Parte de um alimentador que transporta a parcela principal da

carga.xxii Ramal de Alimentador: Parte de um alimentador de distribuição que deriva

diretamente do Alimentador Troncal. xxiii Circuito Secundário: Parte de uma rede secundária associada a um transformador

de distribuição. xxiv Alimentador Troncal Rural: Parte de um alimentador de rede de distribuição rural

que transporta a parcela principal de energia.xxv Ramal Rural: Parte de uma rede de distribuição rural (primária ou secundária) que

deriva diretamente de rede situada em via pública para atender uma ou mais propriedades rurais sem acesso direto a essa rede.

xxvi Flecha: Maior distância vertical em um vão de uma rede aérea, entre um condutor submetido à tração e a reta que passa por seus pontos de fixação.

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xxvii Conexão: Ligação sem tração destinada a unir eletricamente dois condutores de

uma rede de distribuição. xxviii Centro de Carga: Ponto no qual supõe-se concentrada a carga elétrica de

determinada área. xxix Fator de Potência: Razão da potência ativa para a potência aparente. Para fins de

faturamento é a razão da energia ativa para a raiz quadrada da

soma dos quadrados das energias ativa e reativa, num mesmo

intervalo de tempo especificado.xxx Engastamento Perfeito: Engastamento no qual o terreno resiste ao momento

mecânico provocado pela tração resultante no topo do poste, sem que haja deslocamento deste.

xxxi Tração de Projeto: Tração máxima que um condutor pode apresentar, quando montado de acordo com as tabelas de montagem.

xxxii Vão Regulador (Vão Básico): Vão fictício que mecanicamente se comporta como

todos os vãos do cantão, em qualquer condição.xxxiii Cantão: Trecho de rede elétrica, constituído de um ou mais vãos, situado entre

duas ancoragens sucessivas. xxxiv Tração Admissível: Tração admissível no topo do poste é o valor máximo da

resultante mecânica de todos os esforços atuando sobre o poste, localizada a 20 centímetros do topo na instalação de rede primária ou mista e a 50 centímetros na instalação de rede secundária.

xxxv Engastamento: Porção do poste enterrada no solo, só ou com outro material, para

melhorar a fixação do mesmo xxxvi Estaiamento: Procedimento destinado a dar ou aumentar a resistência à flexão ou

ao arrancamento de um suporte da rede. xxxvii Estai de Âncora: Cabo destinado a assegurar ou reforçar a estabilidade de um

suporte de rede aérea, transferindo esforços para outra estrutura, contraposte ou haste de âncora.

xxxviii Escora: Peça destinada a aumentar a resistência do terreno à flexão de um poste. xxxix Ancoragem: Fixação do condutor no suporte, no qual é interrompida a sua

continuidade mecânica. A ancoragem define o início (ou fim) do cantão.

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xl Estrutura: Suporte de uma rede aérea, na qual são fixados os condutores e outros

equipamentos. Uma estrutura de rede aérea é constituída, no todo ou em parte, de poste, cruzeta(s), isolador(es), conector(es), amarrações e ferragens.

xli Estrutura de Alinhamento: Estrutura situada num trecho retilíneo do traçado de uma rede aérea.

xlii Estrutura de Tangência: Estrutura de alinhamento na qual os condutores não mudam de direção no alinhamento da rede.xliii Estrutura de Deflexão: Estrutura de alinhamento na qual existe uma mudança de

direção (deflexão) dos condutores no alinhamento da rede. xliv Estrutura Fim de Rede: Estrutura de ancoragem dos condutores que determina o fim

(ou início) de um trecho de rede. xlv Estrutura de Seccionamento: Estrutura na qual os condutores dos vãos adjacentes

são ancorados, interrompendo a sua continuidade física.xlvi Estrutura de Derivação: Estrutura de composição na qual é feita uma derivação

para um novo alinhamento de rede, através de dois níveis: passagem ou fim de rede (nível superior) e derivação (nível inferior).

xlvii Aterramento: Ligação elétrica intencional com a Terra. xlviii Eletrodo de Aterramento: Dispositivo com a função de fazer contato elétrico entre a

terra e o condutor de aterramento, geralmente haste ou malha de aterramento.

xlix Haste de Aterramento: Eletrodo de aterramento constituído por uma haste rígida cravada no solo com comprimento de 2,4 metros.

l Resistência de Aterramento: Resistência elétrica entre o eletrodo de aterramento considerado e a terra de referência.

li MRT – Monofilar com Retorno por Terra: Sistema de distribuição de energia elétrica em que existe somente um condutor aéreo na rede, sendo o retorno da corrente elétrica feito pelo solo.

lii Pára-Raios: Dispositivo destinado a proteger o equipamento elétrico contra sobretensões transitórias elevadas e a limitar a duração e intensidade da corrente subseqüente.

liii Faixa de Domínio: Porção de terreno ou área necessária para abrigar as instalações da proprietária, permitindo sua operacionalidade.

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