Redes de alta velocidade

ATM – Classes de serviço

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Classes de serviços ATM ATM é orientada para conexão e permite ao

usuário especificar dinamicamente os recursos necessários por conexão

5 classes de serviços Taxa de bit constante (CBR: constant bit rate) Taxa de bit variável em tempo não real (VBR-NRT: variable bit rate-

non-real time) Taxa de bit variável em tempo real (VBR-RT: variable bit rate-real

time) Taxa de bit não especificada (UBR: unspecified bit rate) Taxa de bit disponível (ABR: available bit rate)

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Classes de serviços ATM Taxa de bit constante (CBR: constant bit rate)

Usada na emulação de chaveamento por circuito A taxa de transmissão de célula é constante com o

tempo Aplicações CBR são muito sensíveis às variações do

tempo de atraso entre células exemplos de aplicações CBR são o tráfego telefônico,

vídeo-conferência e televisão

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Classes de serviços ATM Taxa de bit variável em tempo não real (VBR-NRT: variable bit rate-non-real time)

permite ao usuário enviar informações usando taxas de transmissão que variam com o tempo de acordo com o requisito da mensagem

multiplexação estatística é empregada para otimizar o uso dos recursos da rede

mensagens eletrônicas que empregam recursos de multimídia são exemplos de aplicações VBR-NRT

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Classes de serviços ATM

Taxa de bit variável em tempo real (VBR-RT: variable bit rate-real time)

similar ao VBR-NRT, mas projetado para aplicações que são sensíveis às variações de atraso entre células

exemplos de aplicações são voz com detecção de atividade (SAD: speech activity detection) e vídeo interativo com compressão

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Classes de serviços ATM

Taxa de bit não especificada (UBR: unspecified bit rate)

serviços para os quais não há especificação da taxa de bits

usada hoje para tráfego TCP/IP

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Classes de serviços ATM Taxa de bit disponível (ABR: available bit rate)

tipo de serviço que controla o fluxo com base na taxa de bit

projetado para serviços como transferência de arquivos e mensagens eletrônicas

dependendo do estado de congestionamento da rede, a fonte do tráfego é requisitada a controlar sua taxa

ao usuário é permitido declarar a taxa mínima de transferência de células, que é garantida pela rede à conexão

Parâmetros técnicosRedes ATM

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Parâmetros técnicos do ATM Parâmetros técnicos associados com as

conexões identificados pelo fórum ATM

razão de perda de células (CLR: cell loss ratio) atraso de transferência de célula (CTD: cell transfer delay) variação do atraso de célula (CDV: cell delay variation) taxa máxima de célula (PCR: peak cell rate) taxa sustentada de célula (SCR: sustained cell rate) tolerância de rajadas (BT: burst tolerance)

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Parâmetros técnicos do ATM

Razão de perda de células (CLR: cell loss ratio)

CLR é a proporção de células que não foram entregues ao seu destino porque foram perdidas na rede por causa de congestionamento e buffer overflow

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Parâmetros técnicos do ATM Atraso de transferência de célula (CTD: cell transfer delay)

CTD é o atraso experimentado por uma célula entre a sua entrada na rede e os pontos de saída

inclui atrasos devido à propagação e filas nas chaves e pontos de serviços

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Parâmetros técnicos do ATM Variação do atraso de célula (CDV: cell delay variation)

CDV é a medida da variação do atraso no processo de transferência de células

grandes variações necessitam de estágios de buffer adequados para acomodar serviços que são sensíveis a essas variações como voz e vídeo

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Parâmetros técnicos do ATM Taxa máxima de célula (PCR: peak cell rate)

PCR é a taxa máxima de transferência de célula que um usuário poderá transmitir

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Parâmetros técnicos do ATM Taxa sustentada de célula (SCR: sustained cell rate)

SCR é a taxa média de transferência de célula medida durante um intervalo longo enquanto

durar uma conexão

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Parâmetros técnicos do ATM Tolerância de rajadas (BT: burst tolerance)

BT especifica o máximo burst que pode ser enviado sob PCR

parâmetro de restrição de tamanho utilizado pelo algoritmo de restrição para controlar o tráfego que entra na rede

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Parâmetros técnicos e classes de serviços

Parâmetro técnico Classe de serviçoCBR VBR-NRT VBR-RT ABR UBR

CLR sim sim sim sim nãoCTD sim não sim não nãoCDV sim sim sim não nãoPCR sim sim sim não simSCR não sim sim não nãoBT@PCR não sim sim não nãoControle de fluxo não não não sim não

CLR: cell loss ratio; CTD: cell transfer delay; CDV: cell delay variation;PCR: peak cell rate; SCR: sustained cell rate; BT: burst tolerance;CBR: constant bit rate; VBR-NRT: variable bit rate-non-real timeVBR-RT: variable bit rate-real time; UBR: unspecified bit rate; ABR: available bit rate

Interfaces de rede Redes ATM

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Interfaces ATM

UNIprivativa

NNIprivativa

UNIpública

NNIpública

ICIDXI

UNIpública

NNIpública

UNI: user network interfaceNNI: network node interfaceDXI: data exchange interfaceICI: intercarrier interface

User deviceATM noderouterdata service unit (DSU)

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Interfaces ATM

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Interfaces ATM

Vários protocolos são necessários para proporcionar operação ATM completa

Número de protocolos depende do meio no qual o tráfego ATM está sendo transportado

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Interfaces ATM

UNI (user network interface) define o procedimento para interligação entre o

equipamento do usuário e o nó ATM UNI privativa

usa enlace como fibra óptica privativa ou par trançado UNI pública

enlace pode ser SDH/SONET, DS3, E4, por exemplo procedimentos de monitoração mais elaborados

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Interfaces ATM

ICI (intercarrier interface)

é um protocolo para interligação entre redes define operações e procedimentos

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Interfaces ATM

DXI (data exchange interfce)

desenvolvido pelo Fórum ATM para promover um procedimento padrão para a interligação de equipamentos utilizados atualmente em outras tecnologias e o nó ATM

é um protocolo muito simples e facilita a migração para a tecnologia ATM

EquipamentosRedes ATM

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Equipamentos

IBM Nways 8285

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Equipamentos

Switch IBM 8265

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Equipamentos

Cartão ATM – padrão ISA (antigo)

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Equipamentos

Switch cisco – BPX8660

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Equipamentos

Módulo ATM Cisco – Bxm 155