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1 Prof. Ms. Ervaldo Garcia Júnior Disciplina: Laboratório de Automação – Curso de Automação Industrial – 4º Semestre NOTAS DE AULA REDES DE PETRI APLICADAS A AUTOMAÇÃO 1. Conceituação Uma Rede de Petri é uma quíntupla (P, T, A, W, m0) onde : P – número de posições 2 T – número de transições A – número de arcos orientados (p – t ; t – p) W – peso dos arcos orientados m0 – marcações (fichas) iniciais Em RPs são utilizados os seguintes símbolos: - Posição / Lugar - Transição - Arco Orientado Adota-se também escrever no interior do círculo representativo de cada posição o número de suas fichas, ou um ponto para cada ficha, quando em número reduzido destas. T 0

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Prof. Ms. Ervaldo Garcia Júnior

Disciplina: Laboratório de Automação – Curso de Automação Industrial – 4º Semestre

NOTAS DE AULA

REDES DE PETRI APLICADAS A AUTOMAÇÃO

1. Conceituação

Uma Rede de Petri é uma quíntupla (P, T, A, W, m0) onde :

P – número de posições 2

T – número de transições

A – número de arcos orientados (p – t ; t – p)

W – peso dos arcos orientados

m0 – marcações (fichas) iniciais

Em RPs são utilizados os seguintes símbolos:

- Posição / Lugar

- Transição

- Arco Orientado

Adota-se também escrever no interior do círculo representativo de cada posição o

número de suas fichas, ou um ponto para cada ficha, quando em número reduzido

destas.

T

0

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Exemplo:

Seja uma RP definida conforme a quíntupla Q=(P, T, A, W, m0) onde :

� = ��1, �2�

= �1�

� = ���1, 1 , �1, �2 �

� = ���1, 1 = 2 ; ��1, �2 = 1

�� = �1,1� ou seja, m(p1)=1 ; m(p2) =1

Desenhar a Rede de Petri.

- Pré-Sets e Pós-Sets

Os conceitos de pré-sets e pós-sets são fundamentais no estudo das Redes de Petri.

Pré-set de uma transição t:

= �∀�� ∈ �/���, ∈ ��∗

Ou seja, o pré-set de t é o conjunto das posições P a partir das quais existe arco para a

transição t.

Exemplo:

O pré-set de T1 é p1, p2 e p3

T1

0

P1

P2

P3

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Pós-set de uma transição t:

∗ = �∀�� ∈ �/�, �� ∈ ��

Ou seja, o pós set de t é o conjunto das posições em P para as quais existe arco oriundo

da transição t.

Exemplo:

O pós-set de t é p1 e p2

Analogamente, define-se o pré-set e o pós-set de uma posição:

Pré-set de p:

� = �∀� ∈ /��, � ∈ ��∗

Exemplo:

Pós-set de p:

�∗ = �∀� ∈ /��, � ∈ ��

Exemplo:

T1

0

P1

P2

T1

0

T2

0

T3

0

P1

T1

0

T2

0

P1

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- Exercícios

1 - Construa os gráficos das RPs seguintes:

a) � = ��1, �2, �3, �4, �5, �6, �7, �8, �9�

= �1, 2, 3, 4, 5, 6, 7�

� = �1�

�� = �100000000�

A = Conjunto de arcos definidos pela tabela

Transição Pré-Set Pós-Set

T1 P1 P2 ; P3

T2 P2 P4 ; P5

T3 P3 P6

T4 P4 P7

T5 P5 ; P6 P8

T6 P7 ; P8 P9

T7 P9 P1

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b) � = ��1, �2, �3, �4, �5, �6, �7, �8, �9�

= �1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8�

� = �1�

�� = �100000001�

A = Conjunto de arcos definidos pela tabela

Transição Pré-Set Pós-Set

T1 P1 P1 ; P2 ; P3

T2 P2 P4

T3 P3 P5

T4 P4 ; P9 P6

T5 P5 ; P9 P7

T6 P6 P8

T7 P7 P8

T8 P8 P1

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2 – Terminal Bancário (Caixa Eletrônico)

Posições:

P1 – Espera de Serviço : Insira o Cartão

P2 – Digite a Senha

P3 – Menu de Serviços

P4 – Período do extrato

P5 – Valor do Saque

P6 – Processando / Entrega do serviço

Transições:

T0 – Entrada do Usuário

T1 – Inserção do cartão

T2 – Digitação da Senha

T3 – Digitar Operação Saldo

T4 – Digitar Operação Extrato

T5 – Digitar Operação Período do Extrato

T6 – Digitar Operação Saque

T7 – Digitar Operação Valor do Saque

T8 – Fim de Operação

Tabela de Pré-Sets e Pós-Sets

Transições Pré-Set Pós-Set

T0 - P1

T1 P1 P2

T2 P2 P3

T3 P3 P6

T4 P3 P4

T5 P4 P6

T6 P3 P5

T7 P5 P6

T8 P6 P1

Saldo

Extrato

Saque

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Rede de Petri Equivalente:

2. Execução das Redes de Petri

Chama-se execução das RPs a movimentação das marcas (fichas) pela rede de acordo

com certas regras.

Ocorre em duas fases: habilitação e disparo de uma transição

Uma transição tj ϵ T numa RP é habilitada por uma marcação (ficha) m se ocorre que,

para todo �$ ∈ ∗ , ���$ ≥ �&�$, '(, isto é :

)ú�+,- .+ �/,0/1 +� �$ ≥ �+1- .- /,0- .+ �$ �/,/ '

Uma transição é disparada por meio de duas operações:

a) Remoção das fichas das posições do pré-set. (tantas fichas quanto for o peso do

arco orientado correspondente)

b) Depósito das fichas em cada uma das posições do pós-set. (de tantas fichas

quanto for o peso do arco correspondente)

Exemplo:

P1

P2

P3

P4

P5

T1

0

T2

0

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- Número total de fichas

O número total de fichas na RP pode mudar durante sua execução.

Exemplos:

- Conflito

Quando várias transições estão habilitadas simultaneamente, a execução deve ser feita

uma a uma. Usualmente, a ordem de execução em que se escolhe executar as transições

altera o resultado final porque, ao se removerem fichas das posições de entrada de uma

transição executada, desabilita-se outra transição que já estava habilitada. Isto

caracteriza um conflito do tipo confusão.

Exemplo:

P PT

0

2

P PT

0

2 3

P PT

0

T

0

2

2

P

P

P

T

0

T

0

P

P

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Exercício:

Para a RP abaixo com as seguintes condições iniciais m0=(10021), verificar se há ou não

conflito do tipo confusão. (SIMULAR)

Um modelo com conflito confusão deve ser aperfeiçoado:

a) Revendo-se a modelagem do sistema físico: é possível que haja fenômenos

temporais no processo real que garantem uma determinada sequência de

eventos que ainda não foi incorporada no modelo.

b) Modificando o sistema real e seu modelo por meio de:

a. Adição de controladores que incorporem prioridades baseadas em

razões físicas / econômicas;

b. Em certos casos, apenas colocando mais recursos (fichas) nos estoques

(posições).

3. Transições-Fonte, Transições-Sumidouro e Self-Loops

- Transições-Fonte:

Estão por definição, sempre habilitadas: disparam sempre que se tornar necessário ou

interessante para análise do desempenho da RP.

Em geral, quando o início provém de peças de estoques ou recursos adotam-se marcas

iniciais nas posições; quando o início provém de ações externas por parte de outros

sistemas ou de operadores adotam-se transições-fonte.

P1 P2

P4

P3

P5

T1

0

T2

0

T4

0

T3

0

2

2

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Exemplo:

- Transições-Sumidouro:

São transições que não tem pós-set; ao dispararem removem fichas das posições de

entrada, mas não fornecem fichas a nenhuma posição. Utilizadas para modelar a saída

de produtos.

Exemplo:

- Self-Loops:

São malhas fechadas formadas por dois arcos, uma posição e uma transição. Um self-

loop ��, � é RP em que P pertence ao pré-set e ao pós-set de t.

Graficamente correspondem a arcos bidimensionais.

Exemplo:

T

0

P

P

P

T

0

T

0

m1

P

m2

P

m3

PT

0

T

0

P1T1

0

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4. Alguns sistemas a eventos e suas Redes de Petri

Na automação industrial adota-se o seguinte:

a) Posições pi representam recursos disponíveis no sistema (máquinas,

transportadores, peças, programas) ou então estados de recursos (máquina

ligada / desligada, máquina com defeito).

b) Transições tj representam ações e movimentos de materiais ou peças, ou então

mudanças de estados dos recursos.

c) Marcas (fichas) numa posição indicam quantidades disponíveis no momento, ou

então o estado 0 / 1 de um recurso.

d) Arcos direcionados indicam precedência / movimento.

e) Pesos dos arcos w representam quantidades fixas associadas às condições de

habilitação ou de execução das transições

Quando modelar-se apenas processos lógicos, sem envolver quantidades, as RPs tem no

máximo uma ficha em cada posição, e os arcos tem peso 1; chamam-se Redes de

Condições/Eventos.

Na modelagem de sistemas produtivos, as quantidades de produtos, de máquinas e de

operadores são fundamentais. Nada mais natural que usar os números de marcas nas

posições para exprimir as quantidades. Resultam nas Redes de Recursos / Transições.

Exemplo 1 – Concorrência de peças em linha de produção:

Dois tipos de peças são feitos em duas células / linhas separadas; a montagem final de

um subconjunto só pode ocorrer quando existem peças de ambos os tipos nos

estoques p3 e p5.

P1

P4

P2 P3

P5

P6

T

0

T

0

T

0 T

0

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Exemplo 2 – Recursos Compartilhados:

Uma correia transportadora disponível é representada por marca na posição p4 da RP

da figura. A correia participa de ambas as linha de produção (p1, p2, p3) e (p5, p6, p7).

Ocorrendo a marcação da figura, tanto t1 quanto t2 estão habilitadas, e o disparo de

uma inabilita a outra. Tem-se um conflito tipo confusão.

Exemplo 3 – Retomando o problema do Caixa Eletrônico visto anteriormente:

O Sistema opera adequadamente? Existe conflito? Caso haja algum erro de operação

ou conflito como resolvê-los?

P1 P2 P3

P5 P6 P7

T1

0

T3

0

T2

0

T4

0

P4

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Exercícios:

1 – Um processo de produção e inspeção com retrabalho é apresentado a seguir:

Pode-se representa-lo por uma RP (P,T,A,W,m0) adotando-se os conjuntos:

� = �2, �, 34, 35, 64, 65, 7, 8, �9� e = �/, //, 1, 1,, 1/, ., ,�

N = número de peças;

A = peças a processar;

QL = Sistema disponível;

QO = Sistema ocupado;

ML = Máquina livre;

MO = Máquina ocupada (operando ou aguardando teste da peça produzida);

B = Peças aprovadas;

R = Peças rejeitadas – a retrabalhar;

PS = Peça de saída.

ta = peça chega;

taa = peça é aceita – sistema disponível;

ts = serviço começa;

tsr = serviço termina – peça rejeitada;

tsa = serviço termina – peça aprovada;

td = peça sai da sessão;

tr = peça retorna para o retrabalho.

A

Q

M

B

R

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Transição Pré-Set Pós-Set

ta N A

taa A ; QL QO

ts QO ; ML MO ; QL

tsr MO R

tsa MO B

td B PS ; ML

tr R ; QL ML ; QO

Desenhe, simule e analise a Rede de Petri do processo. Existe algum conflito??

Se sim, de que tipo? O que deve ser feito para solucioná-lo?

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Um sistema pneumático / hidráulico constituído por um atuador controlado por uma

válvula direcional e acionado pelo pulso de um botão, pode ser representado pela RP

mostrada abaixo:

Na RP temos a posição recuada (inicial) do atuador representada pelo sensor A0

acionado. Ao acionar o botão (ficha em L) a transição T1 é validada e dispara fazendo

com que o atuador avance (posição A+). A seguir a transição T2 dispara e faz com que

acione o sensor A1 que por sua vez irá validar e disparar a transição T3 e fazer com que

haja o recuo do atuador (posição A-) e, novamente acionando o sensor A0. O próximo

ciclo ocorre ao acionar-se novamente o botão (Posição L).

A0

A+

A1

A-

T1

0

T2

0

T3

0

T4

0

L

D

T

0

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2 – Transferência de matéria prima entre esteiras transportadoras.

A sequência de operações dos cilindros é A+ B+ A- B- onde nas posições recuadas e

avançadas são colocadas sensores NA com os tags A0, A1, B0, B1.

a) Fazer a Rede de Petri equivalente;

b) Fazer o diagrama Ladder baseado na RP.

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3 – Processo de marcação de peças

A sequência de operação dos cilindros é A+ B+ B- A- onde nas posições recuadas e

avançadas são colocados sensores NA com os tags A0, A1, B0, B1.

a) Fazer a Rede de Petri equivalente;

b) Fazer o diagrama Ladder baseado na RP.

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4 – Processo de dobra de chapa

A sequência de operações dos cilindros é A+ B+ C+ B- C- A- onde nas posições recuadas

e avançadas são colocados sensores NA com os tags E1, E2, E3, E4, E5, E6.

a) Fazer a Rede de Petri equivalente;

b) Fazer o diagrama Ladder baseado na RP.

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5 – Processo de dobra e corte

A sequência de operações dos cilindros é A+ B+ B- C+ C- A- onde nas posições recuadas

e avançadas são colocados sensores NA com os tags A0, A1, B0, B1, C0, C1.

a) Fazer a Rede de Petri equivalente;

b) Fazer o diagrama Ladder baseado na RP.

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6 – Processo de Enchimento

A sequência de operações dos cilindros é A+ B+ C- C+ A- B- onde nas posições recuadas

e avançadas são colocados sensores NA com os tags A0, A1, B0, B1, C0, C1.

a) Fazer a Rede de Petri equivalente;

b) Fazer o diagrama Ladder baseado na RP.

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7 – Processo de Furação

A sequência de operações dos cilindros é A+ C+ B+ A- M+ M- B- C- onde nas posições

recuadas e avançadas são colocados sensores NA com os tags A0, A1, B0, B1, C0, C1, M0,

M1.

a) Fazer a Rede de Petri equivalente;

b) Fazer o diagrama Ladder baseado na RP.