Redes sociais

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São sites que permitem a interação, criação e compartilhamento de informações e conteúdos pelos próprios indivíduos.

Nelas, o internauta é produtor e consumidor de informação. (paradigma: todos-todos)

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Nas mídias tradicionais (televisão, jornal e rádio) a interatividade é mínima e o conteúdo veiculado por elas é produzido por especialistas (jornalistas) e controlado por poucos (publishers – proprietários dos meios de comunicação)

Nas mídias sociais não existe controle da informação veiculada

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As mídias sociais contêm ferramentas colaborativas e de relacionamento, permitindo a troca de mensagens entre si, criação de grupos, comunidades e organização de interesses em comum. Podem veicular conteúdo em texto, em áudio e em vídeo.

As mídias sociais fazem sucesso porque colocam o homem em contato com os seus semelhantes que estão agrupados em comunidades (tribos)

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Mídias sociais são o conjunto de todos os tipos e formas de mídias colaborativas (Youtube, Flickr, blogs, sites colaborativos (Delicious, Digg), sites de relacionamento (Orkut, Facebook e Myspace).

No entanto, nem todas elas envolvem, de fato, redes sociais.

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As redes sociais propriamente ditas são os sites de interação e troca de informações entre pessoas. (Orkut, Twitter)

As mídias sociais abrigam as redes sociais.

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As redes sociais são formadas pelo relacionamento e troca de informações entre seus membros.

Um membro de uma comunidade tem a capacidade de não apenas influenciar outro companheiro, mas uma comunidade inteira, que influencia outras comunidades ou indivíduos em progressão geométrica, criando o chamado “efeito viral”

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Tourist Guy (2001)

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O conteúdo colaborativo é aquele produzido pelos indivíduos que tem acesso a uma mesma rede.

É mais interessante, do ponto de vista jornalístico, pois os seus membros são responsáveis pela supervisão de seu conteúdo

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O poder das mídias sociais é muito mais direcionado do que a mídia convencional e pode alcançar uma audiência menor, mas muito mais focada no público-alvo de um projeto.

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A grande audiência das mídias sociais gera dois fenômenos em termos de comunicação:

Positivo: mídia forte, com boa audiência, extremamente segmentada e a custo baixo

Negativo: qualquer um pode fazer isso, em termos de jornalismo, e assim sendo, a credibilidade da notícia, muitas vezes, é questionável.

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Podem ser utilizadas para:

Conhecer o público-alvo

Estimular a interatividade

Elaboração de pautas e novas reportagens

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Estratificar o público leitor de notícias, traçar um perfil social do internauta e leitor de um site, por exemplo

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Por meio de enquetes, fóruns

Estímulo ao debate sobre temas pertinentes e polêmicos

Conhecer o ponto de vista do leitor (ainda que numa amostragem não científica)

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A partir dos comentários num fórum, por exemplo, é possível desdobrar uma pauta ou realizar um novo enfoque sobre determinado tema, gerando novas reportagens

Buscar fontes e perfis refinados para a produção de reportagens

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1.) Facebook - 52%

2.) Myspace - 15%

3.) Twitter - 10%

4.) Linkedin - 6%

(Fonte: Nielsen -fevereiro de 2010)

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1) Orkut - 26,9 (73% de alcance)

2) Twitter - 8,8 (24% de alcance)

3) Facebook - 8,0 (22% de alcance)

(Fonte: Nielsen -fevereiro de 2010)

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PAÍS TEMPO MÉDIO POR PESSOA/MÊS

Itália - 6:27:53

Australia - 6:25:21

EUA - 6:02:34

Reino Unido - 5:50:56

Espanha - 4:50:49

Brasil - 4:27:54

França - 4:12:01

(Fonte: Nielsen -fevereiro de 2010)

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Assistir vídeos pela internet;

Escutar músicas/rádios online ao vivo;

Criar perfil em alguma rede social;

Criar blogs, ler e comentar em outros blogs;

Fazer upload de fotos pessoais em algum site de compartilhamento de fotos.

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Atualmente existem, aproximadamente, 625 milhões de usuários de internet.

Os cinco maiores países na rede:

1) China;

2) Estados Unidos;

3) Alemanha;

4) Brasil;

5) Japão.

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Para saber poder tirar o máximo de proveito das mídias sociais é necessário entender o mecanismo de funcionamento delas, e o que cada uma pode oferecer em termos de especificidade

Vejamos a seguir um panorama das principais mídias sociais. O que cada uma pode oferecer em termos de jornalismo.

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O Blog em essência é uma mídia social, pois nele é possível o indivíduo produzir conteúdo (muitas vezes com mais propriedade que um profissional da notícia) e esse mesmo conteúdo pode ser comentado por outros internautas. A vantagem é que o conteúdo lido por um internauta pode ser replicado para outros sites, ampliando a audiência do blog

O que um blogueiro posta num blog pode ser redirecionado para outro, num movimento contínuo. Com a divulgação, o conteúdo postado pode ganhar notoriedade.

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Como exemplo citamos o Ladybug, que é um Blog que recomenda a leitura

de outros Blogs. O conteúdo é extremamente

variado

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Posts – inserção de conteúdo (artigos)

Permalink – visualizado como o conjunto de posts antigos colocados dentro de um site. Permite o acesso a conteúdo já utilizado pelo blog.

Os posts podem ser organizados por categorias (que servem como menus de navegação nos artigos) ou por tags (palavras chaves relaconadas aos artigos postados)

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Layout – extremamente simples, para facilitar a sua personalização (cabeçalho, menu, área central e barras laterais (1 ou 2) onde é possível disponibilizar uma série de ferramentas (busca, lista de links, calendário, vídeos etc)

Comentários – espaço para interação com o Blog (podem ser ou não moderados)

Pings e Trackbacks – permitem identificar quando um artigo seu foi citado em outro blog

RSS Feed – resumo dos últimos posts, que pode ser disponibilizado como assinatura para o leitor

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É uma mídia social útil para veiculação de vídeos de curta duração

Para o jornalismo ele possui uma ferramenta em especial, o Youtube Direct, que permite que qualquer usuário envie vídeos jornalísticos para as empresas de comunicação previamente cadastradas. O problema é que o serviço é em inglês e vinculado às emissoras norte-americanas.

No entanto, no Brasil, você pode fazer uma vídeo-reportagem e postá-lo no Youtube. E em seguida pode fazer a divulgação via releases, para veículos estratégicos, fazendo a referência do link.

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Trata-se de uma excelente oportunidade de flagrantes típicos do jornalismo colaborativo.

Os vídeos podem ser replicados no Orkut e Facebook, aumentando a audiência

O Youtube ainda permite a criação de canais, refinando a audiência e o conteúdo.

O canal funciona como uma página com vídeos postados. É como se fosse um site pessoal dentro do Youtube

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Exemplos:

Vídeo da Geisy Arruda

Flagrante das obras do metrô

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Site de relacionamentos

Líder absoluto no Brasil – 86% do mercado (McCann)

11% do mercado mundial

No jornalismo

Localização de fontes específicas

Verificação de perfis de personagens

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Uma das maiores redes sociais do mundo

Vem crescendo no Brasil junto às classes A e B (graças ao fenômeno preconceituoso que se convencionou chamar de “favelização do Orkut”

Tem mais ferramentas que o similar orkut

No jornalismo: uso idêntico ao orkut, divulgação, interatividade.

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Voltada para o relacionamento profissional

6% do mercado mundial

Regras rígidas

Possui mecanismos para evitar a adesão em massa

Funciona a partir de contados na vida real

Jornalisticamente é indicado para fazer networking

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Microblog

Jornalisticamente

Procura de fontes

Busca de declarações

Rápida atualização

Divulgação de conteúdo

Métrica social

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