Redes sociais

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Zygmunt Bauman Conteúdo Culturas Digitais e Comunicação Redes sociais – Comunidades virtuais Fabiana Bertazzo Pierre Lévy Manuel Castells Internet e sociedade em rede Manuel Castells O que são redes sociais? nosdacomunicacao Disponível em: http://www.youtube.com/watch? v=ty9xmwMnqtg&feature=related Redes sociais - Fantástico 19/04/2009 Disponível em: http://www.youtube.com/watch? v=elzxkoMEdaI&feature=related O que são redes sociais VipzeBrazilvix Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=pEZClyqnNEM Comunidade - Modernidade líquida Zygmunt Bauman Cibercultura Píerre Lévy Fico assim sem você – Int.: Adriana Calcanhoto/ Comp.: Claudinho e Buchecha Pierre Lévy Tom Jobim Vinicius de Moraes

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Zygmunt Bauman

ContedoCulturas Digitais e Comunicao Redes sociais Comunidades virtuaisFabiana Bertazzo Pierre Lvy

Manuel Castells

Internet e sociedade em rede Manuel CastellsO que so redes sociais?nosdacomunicacao Disponvel em: http://www.youtube.com/watch?v=ty9xmwMnqtg&feature=relatedRedes sociais - Fantstico 19/04/2009 Disponvel em: http://www.youtube.com/watch?v=elzxkoMEdaI&feature=related O que so redes sociaisVipzeBrazilvix Disponvel em: http://www.youtube.com/watch?v=pEZClyqnNEMComunidade - Modernidade lquidaZygmunt BaumanCibercultura Perre LvyFico assim sem voc Int.: Adriana Calcanhoto/ Comp.: Claudinho e BuchechaPierre Lvy Tom Jobim Vinicius de Moraes

Culturas Digitais e Comunicao Zygmunt BaumanPierre LvyManuel Castells

Poetas romnticos, historiadores e socilogos se uniram aos polticos nacionalistas ao observar que antes mesmo que os homens comeassem a exercitar seus crebros para criar o melhor cdigo de convvio que sua razo podia sugerir eles j tinham uma histria (coletiva) e costumes (coletivamente seguidos).

Raymond Williams percebe h muito que o que notvel sobre a comunidade que ela sempre existiu.

Em termos sociolgicos, o comunitarismo uma reao espervel acelerada liquefao da vida moderna, uma reao antes e acima de tudo ao aspecto da vida sentido como a mais aborrecida e incmoda entre suas numerosas conseqncias penosas o crescente desequilbrio entre a liberdade e as garantias individuais.

(...) o principal apelo do comunitarismo a promessa de um porto seguro, o destino dos sonhos dos marinheiros perdidos no mar turbulento da mudana constante, confusa e imprevisvel.

A comunidade do evangelho comunitrio um lar evidentemente (o lar familiar, no um lar achado ou feito, mas um lar em que se nasceu, de tal forma que no se pode encontrar a origem, a razo de existir, em qualquer outro Lugar). (...) Que o lar esteja fora do domnio da experincia ajuda: seu aconchego no pode ser posto a prova, e seus atrativos, como so imaginados, ficam imunes aos aspectos menos atraentes do pertencimento obrigatrio e das obrigaes no negociveis.

O ns do credo patritico/nacionalista significa pessoas como ns, eles significa pessoas que so diferentes de ns. No que ns sejamos idnticos em tudo; h diferenas entre ns, ao lado das caractersticas comuns, mas as semelhanas diminuem, tornam difuso e neutralizam seu impacto.

Como disse recentemente Alain Touraine, o presente estado da sociedade assinala o fim da definio do ser humano como um ser social, definido por seu lugar na sociedade, que determina seu comportamento ou ao.

O ns, como insiste Richard Sennett, hoje um ato de autoproteo. O desejo de comunidade defensivo... Certamente quase uma lei universal que o ns pode ser usado como defesa contra a confuso e o deslocamento.

A imagem da comunidade purificada de tudo o que pode trazer uma sensao de diferena, que dir conflito, a quem somos ns. Desse modo, o mito da solidariedade um ritual de purificao O que distingue esse compartilhamento mtico nas comunidades que as pessoas sentem que pertencem uma s outras, e ficam juntas, porque so as mesmas... O sentimento de ns, que expressa o desejo de semelhana, o modo de evitar olhar mais profundamente nos olhos dos outros. (SENETT apud BAUMAN, 2001)

A imagem da comunidade a de uma ilha de tranqilidade caseira e agradvel num mar de turbulncia e hostilidade. Ela tenta e seduz, levando os admiradores a impedir-se de examin-la muito de perto, pois a eventualidade de comandar as ondas e domar os mares j foi retirada da agenda como uma proposio tanto suspeita quanto irrealista.

A ligao entre a comunidade explosiva em sua encarnao moderna especificamente lquida e a territorialidade no porm necessria, nem certamente universal.

Sua natureza explosiva combina bem com as identidades da era moderna lquida: de modo semelhante a tais identidades, as comunidades em questo tendem a ser volteis, transitrias e voltadas ao aspecto nico ou propsito nico.

Tais comunidades, afinal do alvio temporrio s agonias de solitrias lutas cotidianas, cansativa condio de indivduos de jure persuadidos ou forados a puxar a si mesmos pelos prprios cabelos.

O que so redes sociaisAutor: VipzeBrazilvix Disponvel em: http://www.youtube.com/watch?v=pEZClyqnNEMRedes sociaisFantstico 19/04/2009 Disponvel em: http://www.youtube.com/watch?v=elzxkoMEdaI&feature=relatedZygmunt BaumanBAUMAN, Zygmunt. Modernidade lquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.Redes sociais Comunidades virtuaisFabiana Bertazzo Contedo