REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA SONI JOÃO DA SILVA REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PATRIMÔNIO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DE SANTA CATARINA Palhoça 2010

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

SONI JOÃO DA SILVA

REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PATRIMÔNIO DO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DE SANTA CATARINA

Palhoça

2010

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SONI JOÃO DA SILVA

REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PATRIMÔNIO DO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DE SANTA CATARINA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Ciência da Computação da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharelado em Ciência da Computação.

Prof. e orientador: Osmar de Oliveira Braz Júnior, Msc. Eng.

Prof. e co-orientador: Ricardo Villarroel Dávalos, Dr. Eng.

Palhoça

2010

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SONI JOÃO DA SILVA

REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PATRIMÔNIO DO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DE SANTA CATARINA

Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado à obtenção do título Bacharelado em Ciência da Computação e aprovado em sua forma final pelo Curso de Graduação em Ciência da Computação da Universidade do Sul de Santa Catarina.

Palhoça, 15 de junho de 2010.

______________________________________________________ Prof. e orientador: Osmar de Oliveira Braz Júnior, Msc. Eng.

Universidade do Sul de Santa Catarina

______________________________________________________ Prof. Vera Rejane Niedersberg Schuhmacher, Msc.

Universidade do Sul de Santa Catarina

______________________________________________________ Antonio Manoel da Silva

Autor e Membro da Academia Palhocense de Letras

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Ao meu pai em memória e minha mãe pela

educação, caráter e incentivo na busca de um

ideal. A minha esposa e filhos pela paciência e

compreensão nos momentos de ausência

familiar.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus pela saúde e força de vontade ao longo desta caminhada.

À minha esposa Sônia companheira de todas as horas, que em muitos momentos

realizou seus afazeres e os meus, para que eu me dedicasse integralmente a esta empreitada.

Aos meus filhos: Vânio e Fabrício que no decorrer destes anos de dedicação aos

estudos na graduação, de crianças se tornaram homens, pela compreensão dos momentos que

não podemos compartilhar juntos.

Ao Mestre e amigo, professor Osmar de Oliveira Braz Junior orientador, pela

condução, apoio no trabalho e pelo conhecimento adquirido nas disciplinas ministradas no

decorrer do curso, que foram o alicerce para o nosso aprendizado bem como do trabalho aqui

documentado.

À professora Vera Rejane Niedersberg Schuhmacher pelos ensinamentos,

estímulo e apoio nessa trajetória.

Ao professor Ivo Zimmermann pela colaboração na correção ortográfica e

gramatical que foi de fundamental importância na valorização desta obra.

Ao professor Co-orientador: Dr. Eng. Ricardo Villarroel Dávalos pela colaboração.

A todos os professores que tiveram sua parcela na construção da nossa formação

acadêmica.

Aos familiares e amigos de modo geral pela compreensão e apoio.

Aos funcionários do Tribunal Regional do Trabalho de Santa Cataria, da

Secretaria de Informática do Serviço de Desenvolvimento de Sistema, Gustavo Bestetti Ibarra

pelo apoio e ajuda na opção do tema e o fornecimento das informações prestadas. A Glademir

Maria Silveira Sartori por acreditar e confiar às informações sobre o sistema atual, essenciais

e indispensáveis para a engenharia reversa. Do Setor de Cadastro e Administração de Bens

principalmente ao Antonio Manoel da Silva pela ajuda na compreensão das telas do sistema

atual e do Almoxarifado pelos esclarecimentos sobre a rotina de trabalho envolvendo o

sistema. Aos colegas do nosso Setor de Gráfica pelo apoio, em especial a Alexandre Zaia pela

compreensão e estímulo.

Que Deus os abençoe.

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“... você tem dois pés para cruzar a ponte...” (Raul Seixas / Marcelo Motta / Paulo

Coelho).

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RESUMO

O desenvolvimento de um sistema de software, robusto, de qualidade é caro, entretanto, em

sistemas legados, que, com o passar dos anos, acabam obsoletos, seja devido a mudanças

tecnológicas, ao surgimento de alguma implementação que a metodologia de

desenvolvimento encontra-se ultrapassada ou à linguagem de programação que ficou obsoleta,

a reengenharia desse sistema tem vantagens sobre a construção de um novo, partindo do zero,

por diminuir custos e riscos devido a erros e tempo de desenvolvimento, uma vez que irá

buscar os requisitos no sistema existente. A utilização do processo de desenvolvimento, IBM

Rational Unified Process (IBM RUP) customizado as necessidades do sistema, veio a agregar

valores à obra por conduzir esse processo de forma iterativa e incremental, documentando o

processo de desenvolvimento do sistema.

Palavras-chave: Reengenharia. Engenharia reversa. Engenharia avante. IBM RUP.

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ABSTRACT

The development of a software system, robust, of quality is expensive, however, in legacy

systems, which over the years, eventually are obsolete, either due to technological change, the

rise of another implementation where the development methodology is exceeded by it or if the

programming language has become obsolete, the reengineering of this system has advantages

over building of a new one from scratch, by reducing costs and risks due to errors and

development time, as it will pick up the system requirements of existent system. The use of

the development process, IBM Rational Unified Process (RUP IBM) customized to the needs

of the system, came to add value to work for leading this process of iterative and incremental

way, documenting the process of system development.

Key words: Reengineering. Reverse engineering. Forwards engineering. IBM RUP.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Consulta ao sistema atual. .......................................................................................17

Figura 2 – Eolípila. ...................................................................................................................23

Figura 3 – Reengenharia na construção civil............................................................................24

Figura 4 – Usuários de um documento de requisitos. ..............................................................31

Figura 5 – Modelo em cascata..................................................................................................37

Figura 6 – Prototipação. ...........................................................................................................38

Figura 7 – Modelo espiral.........................................................................................................39

Figura 8 – Modelo iterativo e incremental. ..............................................................................40

Figura 9 – Método Fusion. .......................................................................................................42

Figura 10 – Rational Unified Process.......................................................................................45

Figura 11 – Engenharia Avante x Engenharia Reversa............................................................49

Figura 12 – Etapas metodológicas............................................................................................53

Figura 13 – Sistema atual. ........................................................................................................54

Figura 14 – Sistema proposto. ..................................................................................................55

Figura 15 – Workflow Gerenciamento de Projeto....................................................................59

Figura 16 – Workflow Requisitos. ...........................................................................................60

Figura 17 – Workflow Refinamento do Plano de Desenvolvimento........................................60

Figura 18 – Workflow Análise e Design. .................................................................................62

Figura 19 – Workflow Ambiente..............................................................................................62

Figura 20 – Workflow Implementação.....................................................................................63

Figura 21 – Workflow Teste.....................................................................................................64

Figura 22 – Workflow Produto de Teste Beta..........................................................................65

Figura 23 – Workflow Finalizar Projeto...................................................................................66

Figura 24 – Ambiente tecnológico. ..........................................................................................66

Figura 25 – Tela Inicial. ...........................................................................................................68

Figura 26 – Tela Inserir Patrimônio. ........................................................................................69

Figura 27 – Tela Consultar Itens da Nota de Empenho............................................................70

Figura 28 – Tela de Aviso de Confirmação de Inserção. .........................................................70

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Workflows Estáticos no Rational Unified Process................................................ 44

Tabela 2 – Testes realizados no protótipo............................................................................... 72

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LISTA DE SIGLAS

ASP – Active Server Pages

EA – Enterprise Architect

CASE – Computer-Aided Software Engineering

DBA – Database Administrator (Administrador do Banco de Dados)

ODBC – Open Data Base Connectivity

PDF – Portable Document Format

IBM RUP – Rational Unified Process

SCAB – Setor de Cadastro e Administração de Bens

SEDES – Serviço de Desenvolvimento de Sistema

SEINFO – Secretaria de Informática

SEMAP – Serviço de Material e Patrimônio

SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados

SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

SRS – Software Requirements Specification

TRT/SC – Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina

UML – Unified Modeling Language

VT – Vara do trabalho (unidades de primeira instância da Justiça do Trabalho)

WEB – World Wide Web

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..............................................................................................................................15 1.1 PROBLEMÁTICA .......................................................................................................................16 1.2 OBJETIVOS .................................................................................................................................19 1.2.1 Objetivo Geral..........................................................................................................................19 1.2.2 Objetivos Específicos ...............................................................................................................19 1.3 JUSTIFICATIVA .........................................................................................................................19 1.4 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ............................................................................................20 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .....................................................................................................22 2.1 ENGENHARIA ............................................................................................................................22 2.1.1 Engenharia de Software ..........................................................................................................24 2.1.1.1 Engenharia de Sistemas ..........................................................................................................26 2.2 PROCESSO DE SOFTWARE......................................................................................................27 2.2.1 Atividades do processo de desenvolvimento ..........................................................................28 2.2.1.1 Levantamento de Requisitos ...................................................................................................29 2.2.1.2 Análise de Requisitos..............................................................................................................32 2.2.1.3 Projeto.....................................................................................................................................33 2.2.1.4 Implementação........................................................................................................................35 2.2.1.5 Testes ......................................................................................................................................35 2.2.1.6 Implantação.............................................................................................................................36 2.3 MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE..............................................................................36 2.3.1.1 Modelo em Cascata.................................................................................................................36 2.3.1.2 Prototipação ............................................................................................................................37 2.3.1.3 Modelo Espiral........................................................................................................................38 2.3.1.4 Modelo Iterativo e Incremental...............................................................................................39 2.3.1.5 Método Fusion ........................................................................................................................41 2.3.1.6 Rational Unified Process.........................................................................................................42 2.4 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA REENGENHARIA .............................................45 2.4.1 Reengenharia de Software ......................................................................................................46 2.4.1.1 Avaliação da Reengenharia.....................................................................................................49 2.5 CONCLUSÕES DO CAPÍTULO .................................................................................................50 3 MÉTODO .......................................................................................................................................51 3.1 CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE PESQUISA........................................................................51 3.2 ETAPAS METODOLÓGICAS ....................................................................................................52

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3.3 PROPOSTA DA SOLUÇÃO........................................................................................................53 3.4 DELIMITAÇÕES.........................................................................................................................55 3.5 CONCLUSÕES DO CAPÍTULO .................................................................................................56 4 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO...................................................................................57 4.1 CUSTOMIZAÇÃO DO IBM RUP ...............................................................................................57 4.1.1 Concepção.................................................................................................................................58 4.1.1.1 Gerenciamento de Projeto.......................................................................................................58 4.1.1.2 Requisitos................................................................................................................................59 4.1.2 Elaboração................................................................................................................................60 4.1.2.1 Gerenciamento de Projeto.......................................................................................................60 4.1.2.2 Requisitos................................................................................................................................61 4.1.2.3 Análise e Design .....................................................................................................................61 4.1.2.4 Ambiente.................................................................................................................................62 4.1.3 Construção................................................................................................................................63 4.1.3.1 Implementação........................................................................................................................63 4.1.3.2 Testes ......................................................................................................................................64 4.1.4 Transição ..................................................................................................................................64 4.1.4.1 Implantação.............................................................................................................................65 4.1.4.2 Gerenciamento de Projeto.......................................................................................................65 4.2 AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO ...................................................................................66 4.3 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA ...........................................................................................68 4.4 CONCLUSÕES DO CAPÍTULO .................................................................................................71 5 TESTE E VALIDACÃO ...............................................................................................................72 5.1 TESTE ..........................................................................................................................................72 5.2 VALIDAÇÃO...............................................................................................................................73 6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES....................................................................................74 6.1 CONCLUSÕES ............................................................................................................................74 6.2 RECOMENDAÇÕES...................................................................................................................75 REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................76 APÊNDICES.........................................................................................................................................78 APÊNDICE A – VISÃO ......................................................................................................................79 APÊNDICE B – GLOSSÁRIO............................................................................................................91 APÊNDICE C – LISTA DE RISCOS.................................................................................................98 APÊNDICE D – PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE....................................103 APÊNDICE E – PLANO DE ITERAÇÃO ......................................................................................110 APÊNDICE F – ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE..................................116 APÊNDICE G – GUIA DE MODELAGEM DE CASOS DE USO...............................................126

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APÊNDICE H – ESPECIFICAÇÃO DE CASOS DE USO PRIMÁRIOS ...................................131 APÊNDICE I – DOCUMENTO DE ARQUITETURA DE SOFTWARE....................................187 APÊNDICE J – GUIA DE DESIGN DO SISTEMA ATUAL........................................................198 APÊNDICE K – GUIA DE DESIGN DO SISTEMA PROPOSTO...............................................207 APÊNDICE L – ESPECIFICAÇÃO DA REALIZAÇÃO DE CASOS DE USO.........................223 APÊNDICE M - GUIA DE TESTE ..................................................................................................286 APÊNDICE N – PLANO DE IMPLANTAÇÃO.............................................................................291

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1 INTRODUÇÃO

Com a globalização, as empresas buscam formas de redução de custos, para

manterem-se competitivas e atraentes no mercado, empregam tecnologia de ponta na

fabricação de produtos, investem em sistemas que automatizam a produção e a logística,

minimizando custos.

No passado, o serviço público era sinônimo de cabide de emprego, hoje,

felizmente, mudanças significativas são visíveis nesse contexto. O setor público sente a

necessidade de modernizar-se, enxugando a máquina administrativa e reduzindo custos, para

dar um atendimento digno de qualidade ao contribuinte.

O Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina (TRT/SC), criado em 1981, é

um órgão especializado da Justiça do Trabalho de segunda instância e sua principal função

consiste em mediar conflitos entre empregados e empregadores.

O TRT/SC conta, atualmente, com cinquenta e seis varas trabalhistas, que são as

unidades de primeira instância no Estado de Santa Catarina.

Segundo BRASIL (2009A) (a Corregedoria (2009)), no período de janeiro a

novembro de 2009, a Justiça do Trabalho de Santa Catarina recebeu 59.368 processos em suas

unidades judiciárias de primeira instância, em que 59.269 desses processos foram

solucionados, outros estão em trâmite ou foram remetidos para a segunda instância.

Desde a sua criação, o TRT/SC passa por uma evolução constante, para manter-se

atualizado e operante com o aparelhamento da máquina administrativa e judiciária e

promovendo treinamentos constantes de seus colaboradores. .

Com o advento da World Wide Web (WEB), unindo áreas remotas, é possível a

criação de sistemas como: o processo eletrônico, em fase de implantação no TRT/SC,

agilizando a tramitação em juízo, atendendo as necessidades ambientais, com o fim da cópia

impressa, em que todo processo é produzido e julgado de forma eletrônica.

Com a implementação de novas tecnologias, surge a necessidade de remodelar o

organograma da instituição, em que setores ficam obsoletos e outros são criados. A Secretaria

de Informática (SEINFO) tem seu papel fundamental, trabalhando lado a lado com diversas

áreas, de forma a dar sustentabilidade ao cotidiano da instituição, com a criação e aquisição de

sistemas, automatizando todo processo administrativo e judiciário, sua manutenção e

administração.

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O Setor de Cadastro e de Administração de Bens (SCAB) é vinculado ao Serviço

de Material e Patrimônio (SEMAP), que pertence a Secretaria Administrativa do TRT/SC.

Segundo BRASIL (2009B) (Patrimônio (2009)), entre as atribuições do SCAB, destacam-se: - receber e conferir, juntamente com o Setor de Almoxarifado, os materiais permanentes adquiridos pelo Tribunal; - estocar os materiais permanentes; - registrar a incorporação de bens permanentes móveis e imóveis ao patrimônio do TRT/SC; - proceder ao tombamento dos materiais permanentes; - receber da direção do SEMAP determinações para fornecimento dos materiais e processá-las; - acondicionar e expedir aos usuários os materiais permanentes; - registrar, controlar e manter atualizados os dados referentes à transferência dos bens móveis entre as unidades administrativas e judiciárias; - inventariar, anualmente, com apoio das Varas do Trabalho, localizadas fora da Grande Florianópolis, o patrimônio do Tribunal; - expedir termos de responsabilidade; - atender e solucionar as questões dirigidas ao Setor acerca do fornecimento dos materiais permanentes; - manter atualizada a classificação dos bens permanentes e subsidiar o Setor de Métodos e Controle com informações dos bens que poderão ser baixados do patrimônio, incorporados ao mesmo e/ou doados a instituições que os requeiram; - diligenciar e controlar os registros de bens imóveis; - manter atualizados relatórios referentes aos bens do Tribunal.

O Sistema de Controle de Patrimônio tem por finalidade garantir a transparência

dos investimentos realizados na aquisição e na distribuição de equipamentos pelo TRT/SC,

permitindo auditorias interna ou externa, em que a prestação de contas seja transparente.

Proporcionar um ambiente de trabalho agradável para os colaboradores do SCAB,

buscando uma forma simples de desburocratizar a administração do patrimônio público, com

uma perfeita harmonia entre colaboradores e o sistema.

1.1 PROBLEMÁTICA

O TRT/SC conta com um sistema de gerenciamento de patrimônio genérico, que

“são sistemas do tipo stand-alone, produzidos por uma organização de desenvolvimento e

vendidos no mercado para qualquer cliente disposto a comprá-los”. (SOMMERVILLE, 2007,

p. 4).

O sistema atual, segundo o relato feito pelos funcionários do SCAB, é uma cópia

de um sistema existente no Tribunal Superior do Trabalho, que abrange várias áreas, e foi

customizado para o gerenciamento de controle de patrimônio do TRT/SC.

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Por não ser um sistema personalizado, ser heterogêneo, em que a parte principal é

desenvolvida com a ferramenta Oracle-Forms, e tendo o TRT/SC o quadro de funcionários

especializado nessa ferramenta reduzido.

Em virtude de que os investimentos da instituição estão concentrados na

padronização dos sistemas na linguagem de programação Java em ambiente WEB, há o

interesse por parte da SEINFO em adquirir um novo sistema.

Seguindo o mesmo raciocínio do parágrafo anterior, relata-se ainda que o sistema

atual conta com um agravante, que é o fato de não possuir uma documentação adequada,

tornando, assim, sua manutenção uma tarefa problemática para a equipe de manutenção.

Segundo uma demonstração realizada pelos funcionários do SCAB, foi possível

constatar, que, na customização do sistema, consta telas que não são necessárias as tarefas

realizados pelo SCAB, ou outro setor que tenha acesso ao sistema de gerenciamento de

patrimônio, além de consultas e relatórios carentes de uma formatação adequada.

É possível verificar-se problemas de formatação de páginas, conforme a ilustração

apresentada na Figura 1, a seguir.

Figura 1 – Consulta ao sistema atual. Fonte: Adaptado de BRASIL (2009B) (Patrimônio (2009)).

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Para o funcionário responsável por um setor imprimir um termo de

responsabilidade de recebimento de material permanente, uma vez que o sistema atual não foi

instalado em todos os setores do TRT/SC, outra parte do sistema foi desenvolvida em

linguagem Active Server Pages (ASP) para ambiente WEB.

Para atender a necessidade descrita no parágrafo anterior, o Serviço de

Desenvolvimento de Sistema (SEDES) é obrigado a manter dois sistemas que atendem um

mesmo propósito que é o gerenciamento de patrimônio.

Devido aos problemas relatados nessa seção e as solicitações feitas pelo SCAB de

mudanças e atualizações serem atendidas em pequeno número em um prazo longo, ou não

serem atendidas, prejudicando, assim, o andamento do serviço executado por esse setor,

surgiu a necessidade de mudanças do sistema atual para um novo sistema, justificando-se,

assim, o desenvolvimento da presente monografia.

O Sistema de Gerenciamento de Patrimônio Proposto tem por finalidade:

• automatizar e padronizar o processo de gerenciamento de patrimônio do

TRT/SC, conforme as normas estabelecidas pela SEIMFO;

• oferecer artifícios para consultas e controle dos bens cadastrados, seja em

estoque, no almoxarifado, ou disponibilizados nas dependências do órgão, por

meio da autenticação do usuário na intranet, pelo seu perfil, com poderes

limitados por local de trabalho, em que será autorizado pelo administrador do

sistema. Para Panagopoulos (2009), “intranet é um ambiente que usa tecnologia

idêntica a da Internet, só que funciona dentro da rede local de uma empresa,

protegido do exterior por um firewall”;

• contará com uma interface amigável, que é uma das reinvidicacões dos

colaboradores do SCAB;

Em um segundo momento, pretende-se, ainda, implementar um catálogo dos bens

cadastrados, constando a imagem do bem em destaque, em que o setor requisitante poderá

navegar e decidir sobre a aquisição. Esse artifício não fará parte do escopo do trabalho.

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1.2 OBJETIVOS

Nesta seção são apresentados os objetivos: geral e específicos.

1.2.1 Objetivo Geral

Desenvolver um protótipo de sistema de gerenciamento de patrimônio voltado

para WEB para o TRT/SC, por meio da reengenharia do sistema atual.

1.2.2 Objetivos Específicos

O projeto tem como objetivos específicos:

• integrar a reengenharia de software em um processo interativo e

incremental;

• estudar processos de reengenharia para aproveitamento das melhores

práticas em um processo de desenvolvimento;

• usar ferramenta CASE na engenharia reversa para recuperar o maior número

de artefatos para o novo sistema;

• construir um protótipo de sistema em ambiente WEB.

1.3 JUSTIFICATIVA

No segundo semestre de 2003, quando demos início aos estudos no curso de

Ciência da Computação, tínhamos um propósito que era o aprendizado de banco de dados e

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sabíamos que era necessário aprender, também, uma linguagem de programação de alto nível.

Esse segundo item teve início já na primeira fase do curso e, durante todo o trajeto, ficou

evidente o nosso prazer em realizar as atividades inerentes às disciplinas de Programação e

Estrutura de Dados.

Com um aprendizado razoável em programação, deu-se início o aprendizado de

banco de dados, sendo que as disciplinas de Engenharia de Software vieram a contribuir ainda

mais, solidificado o aprendizado.

As disciplina de Programação para WEB e Interface Humano Computador

proporcionaram um aprendizado na elaboração das interfaces visuais e aprofundaram um

maior conhecimento na área de programação.

Já, nesse estágio do curso, sabíamos que o nosso trabalho final não poderia ser

outro senão um protótipo de sistema para WEB, que utilizasse persistência de dados.

Em busca de um tema, entramos em contato com a SEINFO do TRT/SC, que

sinalizou com a opção da criação desse sistema, uma vez que havia reivindicação por parte do

SCAB, conforme citado na seção 1.1 deste capítulo, de um sistema com maior funcionalidade

e praticidade.

O autor justifica o tema proposto por ser funcionário da instituição, o que lhe

favorece novas oportunidades de demonstrar seu conhecimento na área, pela produção do

trabalho dentro do TRT/SC.

1.4 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

O presente trabalho encontra-se estruturado da seguinte forma:

• capítulo 1 – descreve a introdução, objetivos, justificativa e estrutura da

monografia;

• capítulo 2 – é realizada uma coletânea do acervo bibliográfico pesquisado

que fundamenta o trabalho;

• capítulo 3 – são descritos os métodos usados para elaborar o trabalho;

• capítulo 4 – é realizado um estudo de caso, por meio da metodologia IBM

RUP, analisando o sistema atual e a realização do desenvolvimento de um

protótipo para o sistema proposto;

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• capítulo 5 – apresenta os testes, e validação.

• capítulo 6 – são abordadas as conclusões e recomendações para trabalhos

futuros.

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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Este capítulo aborda as obras de diferentes autores sobre o assunto em questão,

embasando a monografia segundo os autores, delimitado o estudo para a área de

desenvolvimento de um software, tendo como base um sistema existente, em que será

aplicada a reengenharia.

“O software não se desgasta” (PRESSMAN, 1995, p. 14), porém, com o passar do

tempo, atualizações são necessárias, para que continue a ser útil, desenvolvendo as funções

para as quais foi projetado. Mudanças tecnológicas, modernização, padronização dos

sistemas, adição de funcionalidades não previstas no projeto original são questões que fazem

com que o software se deteriore ou acabe por não mais atender as necessidades da empresa.

2.1 ENGENHARIA

Quando se aborda o termo “engenharia de software”, é conveniente definir

engenharia em termos genéricos. Algumas definições sobre engenharia estão fundamentadas,

e, ao longo da história, alguns relatos da necessidade da criação da engenharia são descritos

no presente trabalho.

Segundo Houaiss (2001), a engenharia pode ser definida como "aplicação de

métodos científicos ou empíricos à utilização dos recursos da natureza em benefício do ser

humano".

A engenharia é tão antiga quanto a história da humanidade, ela “[...] confunde-se

com a história da própria humanidade e teve início a cerca de sete milhões de anos”. Mediante

estudos realizados por paleontólogos, a fabricação de ferramentas rudimentares teve início,

devido aos primeiros hominídeos serem carnívoros. (CAVALCANTE, 2009).

Conforme o descrito acima e indo ao encontro da modernização, Cavalcante

(2009) descreve o invento da eolípila, um aparelho formado por uma câmara com tubos

curvados, em que sai o vapor, inventado no primeiro século por Heron de Alexandria, é

relatado como sendo o primeiro motor a vapor documentado. A eolípila é mostrada, a seguir,

na Figura 2.

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Figura 2 – Eolípila. Fonte: Adaptado de Cavalcante (2009).

Se Heron tivesse dominado essa forma de energia rotativa, o motor a vapor teria

sido inventado quase dois mil anos antes da sua reinvenção. Cavalcante (2009) conclui que o

motor a vapor foi criado a partir de uma idéia existente, redesenhada e remodelada, dando

origem a um produto novo, ou seja, uma forma de reengenharia.

A reengenharia fica mais evidente, quando comparada entre objetos sólidos, como

é o caso da engenharia civil, ilustrado na Figura 3, a seguir.

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Figura 3 – Reengenharia na construção civil. Fonte: Adaptado de Braga (2006).

2.1.1 Engenharia de Software

A engenharia de software abrange um conjunto de três elementos fundamentais: métodos, ferramentas e procedimentos – que possibilita ao gerente o controle do processo de desenvolvimento do software e oferece ao profissional uma base para a construção de software de alta qualidade e produtividade. (PRESSMAN, 1995, p. 31).

Para Sommerville (2007), “a engenharia de software é uma disciplina de

engenharia relacionada a todos os aspectos da produção de software, desde os estágios iniciais

de especificação do sistema até sua manutenção depois que este entrar em operação”. Os métodos de engenharia de software proporcionam os detalhes de “como fazer” para construir o software. Os métodos envolvem um amplo conjunto de tarefas que incluem: planejamento e estimativa do projeto, análise de requisitos de software e de sistemas, projeto de estrutura de dados, arquitetura de programa e algoritmo de processamento, codificação, teste e manutenção. Os métodos da engenharia de software muitas vezes introduzem uma notação gráfica ou orientada a linguagem especial e introduzem um conjunto de critérios para a qualidade do software. As ferramentas de engenharia de software proporcionam apoio automatizado ou semi-automatizado aos métodos. Atualmente existem ferramentas para sustentar cada um dos métodos anotados anteriormente. Quando as ferramentas são integradas de forma que a informação criada por uma ferramenta possa ser usada por outra, é estabelecido um sistema de suporte ao desenvolvimento de software chamado de engenharia de software auxiliada por computador (CASE – Computer-Aided Software Engineering). O CASE combina software, hardware e um banco de dados de engenharia de software (uma estrutura de dados contendo importantes informações sobre análise, projeto, codificação e teste).

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Os procedimentos da engenharia de software constituem o elo de ligação que mantém juntos os métodos e as ferramentas e possibilita o desenvolvimento racional e oportuno de software de computador. Os procedimentos definem a sequência em que os métodos serão aplicados, os produtos (deliverable) que exige que sejam entregues (documentos, relatórios, formulários etc.), os controles que ajudam a assegurar a qualidade e a coordenar as mudanças, e os marcos de referência que possibilitam aos gerentes de software avaliar o processo. (PRESSMAN, 1995, p. 33).

Para Sommerville (2007), Software não é somente o programa, mas todos os

artefatos que fazem o programa funcionar adequadamente.

Conforme o exposto, no parágrafo acima, esses artefatos são programas e arquivos

de configuração que fazem a comunicação da plataforma com o software, envolvem, ainda,

um conjunto de documentos que são a planta do sistema, descrevendo a sua concepção e

manuais de usuário, que ensina de forma sucinta como operar com o software ou buscar ajuda

on line, obtendo as últimas atualizações e as informações do produto.

Nos primórdios, ao escrever um software, o desenvolvedor tinha sua planta na

cabeça, em que, em muitos casos, a documentação era rara ou inexistente. Caso houvesse

falhas, ele mesmo as reparava. A maior parte do software era desenvolvida e, em última

análise, usada pela própria pessoa ou organização. (PRESSMAN, 1995, p. 5).

Com o passar do tempo e com o avanço da tecnologia, novas ferramentas para

apoio à engenharia de software foram desenvolvidas. O CASE segundo Sommerville (2005, p.

57), é a denominação dada ao software, usado no apoio das atividades de processo de

software. Entre essas atividades, destacam-se: a engenharia de requisitos, projetos,

desenvolvimento de programas e teste.

Incluem-se, no grupo de ferramentas CASE, os editores de diagramas, dicionário

de dados, compiladores, debuggers, ferramenta de construção de sistemas etc. A seguir, é

apresentada uma definição da tecnologia CASE. A tecnologia CASE fornece apoio ao processo de software pela automação de algumas atividades de processo e pelo fornecimento de informações sobre o software que esta sendo desenvolvido. Exemplo de atividades que podem ser automatizadas com o uso do CASE incluem: - o desenvolvimento de modelos gráficos de sistema como parte da especificação de requisitos ou do projeto de software; - a compreensão de um projeto por intermédio do uso de um dicionário de dados com informações sobre as entidades e as relações em um projeto; - a geração de interfaces com o usuário com base em uma descrição de interface gráfica criada interativamente pelo usuário; - o debugging do programa por meio do fornecimento de informações sobre um programa em execução; - a tradução automática de programas a partir de uma versão antiga de uma linguagem de programação, como COBOL, para uma versão mais recente. A tecnologia CASE está disponível atualmente para a maioria das atividades rotineiras do processo de software. Isso levou a alguns aprimoramentos de qualidade

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e produtividade de software, embora estes sejam menores do que os previstos pelos primeiros defensores do CASE. (SOMMERVILLE, 2007, p. 57).

2.1.1.1 Engenharia de Sistemas

“A engenharia de sistemas é a atividade de especificação, projeto, implementação,

validação, implantação e manutenção de sistemas”. (SOMMERVILLLE, 2007, p. 17).

O autor mencionado no parágrafo anterior comenta que os engenheiros, ao

projetarem o sistema, levam em conta, além do software, o hardware e as interações do

sistema com usuários e seu ambiente. Fatores, como as restrições de criação e operação,

devem ser analisados para que o sistema tenha seus objetivos alcançados.

Para Pressman (1995), a engenharia de sistemas de software é uma atividade

destinada a solucionar problemas. As funções necessárias para o funcionamento do sistema

são desvendadas, analisadas e designadas dos elementos individuais do sistema.

O autor citado a cima comenta que o analista inicia os trabalhos por meio da

coleta de requisitos definidos pelo cliente e deriva uma representação da função, desempenho,

interfaces, restrições de projeto e estrutura de informações que podem ser atribuídos a cada

um dos elementos de sistema genéricos.

Segundo Maffeo (1992), “em termos genéricos, pode-se definir um sistema como

sendo: um conjunto, identificável e coerente de elementos que interagem, coesivamente, em

que cada elemento pode ser um sistema”.

Para Sommerville (2007), “um sistema pode ser definido como um conjunto de

elementos interrelacionados que interagem no desempenho de uma função”.

Seguindo a referência anterior, relata-se que sistemas técnicos, baseados em

computadores, são aqueles que incluem hardware e software, e não incluem procedimentos e

processos. São incluídos nessa categoria de sistemas televisores, telefones celulares, além de

grande parte dos softwares de computadores pessoais.

Continuando com a linha de raciocínio, Sommerville (2007) considera que as

organizações e usuários usam sistemas técnicos para alguma finalidade, mas o conhecimento

dessa finalidade não é o propósito do sistema, como exemplo, no caso de um processador de

textos, o processador não sabe que está escrevendo um livro.

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Ainda, o mesmo autor enfatiza que os sistemas sociotécnicos podem incluir um ou

mais sistemas técnicos, mas incluem, também, conhecimento de como o sistema deve ser

usado para alcançar seu principal objetivo. Portanto, esses sistemas têm processos

operacionais definidos, incluem pessoas como partes inerentes ao sistema.

2.2 PROCESSO DE SOFTWARE

Um processo de software, para Sommerville (2007, p. 42), representa um

conjunto de atividades padronizadas para produção de um produto de software. As atividades

envolvem o desenvolvimento do software, usando uma linguagem de programação adequada

como, por exemplo: Java ou C. Porém, em circunstância em que já existe um sistema

operando, que não atende mais às necessidades da empresa e a seus usuários, o novo software

pode ser desenvolvido a partir da ampliação ou modificando o sistema existente.

O autor citado acima, menciona, que a complexidade de um processo de software

dependerá da natureza que esse software representa e a resolução do problema dependerá da

criatividade de seus criadores, em que a automatização do processo tem sucesso limitado.

Booch et al. (2000, p. 3) relatam que, ao entregar um software de qualidade e de

conformidade com aquilo que foi contratado, não é somente entregar documentos bonitos e

códigos bem elaborados, é necessário reunir-se e interagir com os usuários de forma

disciplinada, tendo como objetivo expor requisitos reais do sistema.

Sommerville (2007, p. 42) entende que as ferramentas CASE podem apoiar

algumas atividades de processo. Como não são ferramentas que assumem o processo criativo,

é necessária a criatividade dos engenheiros envolvidos no processo de software. A principal

razão para as limitações da eficiência dessas ferramentas são decorrentes da imensa

diversidade dos processos de software.

Destacam-se algumas ferramentas CASE usadas para aplicação na engenharia

reversa como: Rational Rose Developer for UNIX, que, segundo Rational (2009), importa um

sistema já implementado, permitindo, assim, uma melhor visualização desse sistema.

Seguindo a mesma linha de raciocínio destaca-se que a ferramenta Enterprise

Architect (EA), segundo SYSTEMS (2009), permite a obtenção do diagrama entidade e

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relacionamento, partindo-se de SGBD existente com uso de um driver Open Data Base

Connectivity (ODBC). Não existe um processo ideal, e varias organizações desenvolvem abordagens inteiramente diferentes para o desenvolvimento de software. Os processos evoluíram para explorar as capacidades das pessoas em uma organização e as características específicas dos sistemas que estão sendo desenvolvidos. No caso de alguns sistemas, como os sistemas críticos, é necessário um processo de desenvolvimento muito estruturado. Nos sistemas de negócios, com requisitos que mudam rapidamente, um processo flexível e ágil é provavelmente mais eficaz. Embora existam muitos processos de software diferentes, algumas atividades fundamentais são comuns a todos eles, como: - especificação de software. A funcionalidade do software e as restrições sobre sua operação devem ser definidas; - projeto e implementação de software. O software que atenda à especificação deve ser produzido; - validação de software. O software deve ser validado para garantir que ele faça o que o cliente deseja; - evolução do software. O software deve evoluir para atender às necessidades mutáveis do cliente. (SOMMERVILLE, 2007, p. 42).

2.2.1 Atividades do processo de desenvolvimento

Bezerra (2002, p. 20) destaca que o “processo de desenvolvimento classifica, em

atividades, as tarefas realizadas durante a construção de um sistema de software”.

Segundo Coleman et al. (1996, p. 300), durante o processo de desenvolvimento,

se alguma das atividades não puder ser realizada, o plano deve incluir uma atividade para a

tomada de decisão. Eles salientam, no entanto, que o plano deve estabelecer um cronograma,

alocando recursos para as atividades necessárias à produção que envolve os riscos.

No presente trabalho, na seção que trata sobre o modelo de processo de software,

serão descritos alguns dos modelos de processos, cada um com suas particularidades, na

forma de arranjo e encadeamento dessas atividades, porém algumas atividades, com pequenas

alterações, são comuns à maioria dos processos existentes. Algumas dessas atividades são

descritas a seguir.

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2.2.1.1 Levantamento de Requisitos

Bezerra (2002, p. 20) destaca que a atividade de levantamento de requisitos

corresponde a etapa de compreensão do problema e que este levantamento tem como seu

principal objetivo a produção de uma visão única para os desenvolvedores e usuários do

problema a ser resolvido.

O autor citado anteriormente comenta que, é nessa etapa que desenvolvedores e

clientes procuram levantar e definir necessidades para o futuro sistema.

“Formalmente, um requisito é uma condição ou capacidade que deve ser

alcançada ou possuída por um sistema ou componente deste para satisfazer um contrato,

padrão, especificação ou outros documentos formalmente impostos”. Maciaszek (2000 apud

BEZERRA, 2002, p. 20).

Sommerville (2007, p. 80) entende que alguns dos problemas encontrados,

durante a engenharia de requisitos, resultam de uma falta de separação entre os níveis de

descrição, ou seja, ele separa os requisitos em:

• requisitos de usuário, que é uma abstração para os requisitos de alto nível;

• requisitos de sistema, para a descrição detalhada do que o sistema deve

fazer. Ambos os requisitos, são mais bem detalhados no decorrer do presente

capítulo.

Bezerra (2002, p. 20) destaca que os requisitos de sistema são definidos,

partindo-se do domínio de negócio.

Ainda, nessa mesma linha de considerações, é importante frisar que: domínio de

negócios é a área de conhecimento especifica em que um determinado sistema será

desenvolvido. Em outras palavras, domínio de negócios é uma visão do mundo real que tem

relevância no desenvolvimento de um sistema.

Os requisitos de sistemas de software, segundo Sommerville (2007, p. 79), podem

ser expressos como requisitos de usuário e de sistema como definidos anteriormente por ele, e

diferenciados por requisitos funcionais e requisitos não funcionais. Os requisitos serão

descritos detalhadamente mais adiante.

Continuando a análise anterior, Bezerra (2002, p. 20) ressalta que: “Os requisitos

de um sistema são descrições dos serviços fornecidos pelo sistema e as suas restrições

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operacionais”. Considera, ainda, que esses requisitos representam o que o cliente deseja em

termos de sistema para resolução dos seus problemas.

“O processo de descobrir, analisar, documentar e verificar os serviços e restrições

é chamado de engenharia de requisitos”. (SOMMERVILE, 2007, p.79).

Com o levantamento dos requisitos, a equipe de desenvolvedores tem os artifícios

para identificar o domínio do negócio que deverá ser automatizado pelo novo sistema de

software. No entanto, a engenharia de requisitos pode ser o maior problema enfrentado no

desenvolvimento de sistemas de software grandes e complexos. (SOMMERVILE, 2007;

BEZERRA, 2002).

Sommerville (2007, p. 80) afirma que: (1) requisitos de usuário são declarações

em linguagem natural, contemplados com diagramas de quais serviços são esperados pelo

sistema proposto e suas restrições às quais deve operar; (2) requisitos de sistema são

definições detalhadas das funções, serviços e restrições operacionais do sistema. Os requisitos

de sistema são classificados em:

1. requisitos funcionais – são os requisitos que definem as funcionalidades do

sistema, reação do sistema em uma entrada específica e o comportamento

do sistema em uma situação. Quando são requisitos de usuários são

descritos de forma bastante abstrata, porém descrevem as funções de

sistema em detalhes como as entradas, saídas e exceções;

2. requisitos não funcionais – são declaradas nestes requisitos, as

características referentes à qualidade do sistema, com relação às suas

funcionalidades, apontando as restrições sobre serviços ou funções

oferecidas pelo sistema;

3. requisitos de domínio – são derivações do domínio da aplicação do sistema,

incluem uma terminologia específica de domínio ou se referem a conceitos

do domínio. Como esses requisitos são especializados, há certa dificuldade

de compreensão por parte dos engenheiros de software no que se refere à

relação com outros requisitos do sistema. (BEZERRA 2002;

SOMMERVILLE 2007).

Sommerville (2007, p. 91) explica que um documento de requisitos de software,

ou especificação de requisitos de software para alguns autores, ou ainda Software

Requirements Specification (SRS), “é a declaração oficial do que os desenvolvedores de

sistema devem implementar”.

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O autor citado acima, entende que, nesse documento, devem-se conter os

requisitos de usuário e o detalhamento dos requisitos de sistema.

Seguindo a mesma linha de raciocínio, ele considera que, em alguns casos, ambos

os requisitos podem estar integrados na mesma descrição. Em outros casos, os requisitos de

usuário são definidos em uma introdução dentro da especificação do sistema.

Ainda, continuando com a mesma linha de raciocínio em que o autor citado

comenta que, sistemas de grande porte com um número elevado de requisitos, os requisitos

detalhados de sistema podem ser escritos em documentos separados. A Figura 4 ilustra os

possíveis usuários do documento e de como eles o utilizam.

Figura 4 – Usuários de um documento de requisitos. Fonte: Adaptado de Sommerville (2007).

Bezerra (2002, p. 22) compreende que uma questão importante sobre o documento

de requisitos é que essa documentação não contenha as soluções de elucidação técnica

adotadas no desenvolvimento do sistema.

Por conseguinte, seguindo o mesmo entendimento do parágrafo anterior, o alvo do

levantamento de requisitos deve ser: o que o usuário necessita do novo sistema. O autor citado

anteriormente, alerta, ainda, que “novos sistemas serão avaliados pelo seu grau de

conformidade aos requisitos, não importa quão complexa a solução tecnológica tenha sido”.

Ainda nessa, mesma linha de considerações, ele esclarece que requisitos

descrevem o problema a ser resolvido pelo sistema, não descrevem a solução adotada com o

uso de software para a resolução do problema.

Destaca, ainda, que o sistema deva ser compreendido antes de ser construído. E

que, é com o levantamento dos requisitos que o sistema é compreendido, evidenciando, assim,

a importância para o perfeito desenvolvimento de todo o projeto.

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Por conseguinte, ele entende que, em sistemas de certa complexidade, é

impossível pensar em todos os detalhes no início e que, principalmente, quando o sistema

entra em produção, durante o decorrer de seu uso, os próprios usuários descobrirão requisitos

que não tinham sido especificados durante o projeto.

2.2.1.2 Análise de Requisitos

Bezerra (2002, p. 24) sustenta que “o termo análise corresponde a ‘quebrar’ um

sistema em seus componentes e estudar como tais componentes interagem com o objetivo de

entender como esse sistema funciona”.

Continuando com a mesma linha de raciocínio, o autor citado anteriormente

considera que, no contexto dos sistemas, a análise de requisitos é a etapa em que o estudo dos

requisitos levantados deve ser detalhado. Após o estudo então os modelos que representam o

sistema serão construídos.

Já Pressman (1995, p. 231) salienta que o entendimento dos requisitos é

primordial para alcançar o sucesso no desenvolvimento do software. Ele argumenta que,

mesmo que tenha sido realizado um bom projeto e bem codificado, se foi mal analisado e

especificado, com certeza, desapontará o usuário, causando inconvenientes ao desenvolvedor.

Em vista disso, ele descreve que a tarefa de análise de requisitos é a forma de

realizar descobertas, um refinamento dos requisitos, modelagem e da especificação do

sistema. Então, o software, refinado durante o planejamento do projeto, será aperfeiçoado em

detalhes.

Rumbaugh et al. (1994, p. 345) sustentam que a diferença entre análise e o

projeto, dá à impressão de não seguir uma regra, ou ser confusa, eles entendem que a regra a

seguir guia o projetista na tomada de decisões a respeito do escopo correto da análise e

projeto.

Os autores citados acima observam que o modelo da análise deve acrescentar as

informações sob o mundo real, apresentando, assim, a visão externa do sistema, e que é este

modelo que o cliente deve compreender, pois fornecerá uma base útil sem dar margem a

dúvidas sobre os requisitos verdadeiros do sistema.

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Seguindo a mesma linha de raciocínio os autores comentam que esses requisitos

verdadeiros são aqueles necessários, possíveis de serem alcançados, para o perfeito

funcionamento do produto de software.

Acrescentam, ainda, que, diferente do modelo de análise, o modelo de projeto

depende da relevância para a perfeita implementação em computador, devendo ser eficiente e

de codificação prática. Dizem, ainda, que, na prática, partes do modelo de análise podem ser

implementadas sem modificar, havendo, assim, uma considerável sobreposição dos modelos

citados.

Que os detalhes de níveis inferiores omitidos no modelo de análise devem ser

citados no modelo de projeto. Eles registram, ainda, que os dois modelos combinam-se,

oferecendo uma valiosa documentação, em perspectivas diferentes que se complementam.

Bezerra (2002, p. 24) sustenta que, no levantamento de requisitos bem como na

análise de requisitos, não será considerado o ambiente tecnológico a utilizar. O primordial,

aqui, é construir uma estratégia para solucionar o problema, sem a preocupação de como essa

estratégia será realizada.

Ele afirma que, no processo de desenvolvimento orientado a objetos, o resultado

da análise são os modelos representativos da estrutura das classes de objetos que compõem o

sistema. Aponta, ainda, que o resultado da análise, também, são modelos que especificam as

funcionalidades do sistema.

Pressman (1995, p. 231) menciona que analisar e especificar requisitos parece ser

uma tarefa simples, entretanto, o conteúdo de comunicação é muito elevado. Há um grau de

interpretações errôneas e informações falsas muito fortes. É, nesse momento, que o que o

cliente fala e acaba sendo interpretado de outra maneira, levando ao erro nos requisitos e na

sua posterior análise, caso não seja detectado.

2.2.1.3 Projeto

Alguns autores separam projeto em uma seção, em outros, é parte do ‘processo de

desenvolvimento’. Nesta monografia, considerou-se projeto como subtítulo de processo de

desenvolvimento.

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É oportuno destacar que, segundo Bezerra (2002, p. 26), embora a análise e o

projeto sejam referenciados separadamente, essas duas fases não são assim tão distintos e que,

principalmente, no desenvolvimento de sistemas orientados a objetos, as atividades dessas

duas fases, constantemente, se misturam.

Ele sustenta que o os requisitos são o foco principal da análise. Considera que a

fase do projeto é a fase que determina a forma de como o sistema funcionará para atender os

requisitos, de acordo com a tecnologia existente. Nessa fase, a de projetos, são considerados

os aspectos físicos e dependentes de implementação.

Ele esclarece que as restrições tecnológicas são adicionadas na fase de projeto aos

modelos construídos na fase de análise. Alguns exemplos que podem ser considerados na fase

de projeto são: arquitetura do sistema, padrão de análise gráfica, linguagem de programação,

gerenciador de banco de dados etc.

Martins (2007, p. 258) destaca que “os objetivos do projeto devem ser específicos,

mensuráveis e realísticos”. Considera que o plano de projeto tem como seu foco principal os

objetivos do projeto, partindo do ponto de vista do negócio. A importância aqui é indicar o

que será produzido, não contemplando o por que será produzido.

Pressman (1995, p. 416) afirma que “o projeto de dados transforma o modelo de

domínio de informação criado durante a análise nas estruturas de dados que serão exigidas

para se implementar o software”.

Ele reforça, ainda, que a relação entre os componentes estruturais do sistema é

definida no projeto de arquitetura, e que o projeto procedimental irá transformar esses

componentes numa descrição procedimental de software. Em decorrência, o código fonte é

escrito e os testes realizados, podendo, assim, validar o software.

Bezerra (2002, p. 25) reforça que, no processo de desenvolvimento orientado a

objeto, as classes de objetos relacionadas, do sistema, são distribuídas, pelo projeto de

arquitetura, em subsistemas e seus componentes, distribuindo, assim, esses componentes

fisicamente pelos recursos de hardware disponíveis.

Enfatiza, entretanto, que os diagramas UML, utilizados nessa fase do projeto, são

os diagramas de implementação, e que as colaborações entre os objetos de cada módulo, no

momento de detalhamento do projeto, são modeladas, tendo como objetivo alcançar a

funcionalidade do módulo. Destaca que, ainda nessa fase do projeto, são criados os projetos

de interface com o usuário e banco de dados.

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Ao referir-se aos diagramas UML, para complementar o parágrafo anterior, ele

afirma que são utilizados, aqui, os diagramas de: classe, casos de uso, de interação, de estados

e diagrama de atividades.

2.2.1.4 Implementação

É na fase de implementação que ocorre a programação propriamente dita escrita

em uma linguagem de alto nível, como exemplo Java ou C++, toda documentação descrita, na

fase de projeto, é codificada e compilada, resultando, então, um código executável.

(BEZERRA, 2002, p. 26).

No processo de desenvolvimento orientado a objetos, segundo o autor citado no

parágrafo anterior, as classes de objetos, são definidas e implementadas, mediante o uso de

uma linguagem de programação orientada objetos.

Coleman et al. (1996, p. 300) por sua vez, reforçam que a implementação tem de

ser correta, comportando-se da forma que foi escrita no projeto, satisfazendo, assim, os

requisitos levantados. Consideram que deva ser econômica, do ponto de vista de software e

hardware, economizando, assim, tempo e memória.

2.2.1.5 Testes

Bezerra (2002, p. 26) salienta que os testes são realizados, levando-se em conta

várias atividades, em que um relatório de teste deve ser obtido, contendo informações a

respeito de erros detectados no software. Ao final dos testes, os módulos do sistema são

integrados, compondo, assim, o produto que é o software.

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2.2.1.6 Implantação

No processo de implantação, o sistema é empacotado e, posteriormente, será

distribuído para instalação no ambiente do usuário. Nessa etapa, os manuais do sistema são

escritos; usuários são treinados para o correto uso do sistema. (BEZERRA, 2002, P. 26).

2.3 MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE

Para Booch et al. (2000, p. 6), “os modelos fornecem uma cópia do projeto de um

sistema”. Esses autores relatam que, com o uso dos modelos, planos detalhados, podem ser

alcançados ou em um primeiro momento, uma visão mas abstrata do sistema. Afirmam, ainda,

que, com um modelo, quatro objetivos podem ser alcançados:

1. os modelos dão uma panorâmica do sistema como ele é, ou como

gostaríamos que ele fosse;

2. que, por meio dos modelos, pode ser especificada a estrutura ou

comportamento de um sistema;

3. que os modelos guiam os projetistas durante a construção do sistema;

4. que os modelos fornecem artifícios para documentar as decisões tomadas.

Sommerville (2007, p. 43) descreve um modelo de processo de software como

sendo “uma representação abstrata de um processo de software”. O autor destaca que cada

modelo expõe um processo de certa forma, fornecendo somente informações parciais sobre

esse processo. A seguir, apresenta-se uma breve descrição dos principais modelos.

2.3.1.1 Modelo em Cascata

Segundo Pressman (1995), o modelo em cascata “requer uma abordagem

sistemática, sequencial ao desenvolvimento do software, que se inicia no nível do sistema e

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avança ao longo da análise, projeto, codificação, teste e manutenção”. Como é um modelo

sequencial, uma versão do software só fica pronta numa etapa avançada do desenvolvimento,

em que erros no projeto são percebidos. O modelo em cascata é representado, conforme a

Figura 5, mostrada a seguir.

Figura 5 – Modelo em cascata. Fonte: Adaptado de Sommerville (2007).

2.3.1.2 Prototipação

Para Pressman (1995, p. 35), a prototipação é definida como um processo que

conduz o desenvolvedor na criação de um modelo de software implementado posteriormente,

destacando que esse modelo pode assumir uma das formas descritas a seguir:

1. um protótipo desenhado em uma folha ou em uma ferramenta gráfica para

desenho no computador. Descreve as interações homem máquina,

capacitando o usuário a entender quantas interações ocorrerão;

2. um protótipo que implementa um subconjunto das funções requisitadas do

software a ser desenvolvido;

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3. um programa existente que executa alguma ou todas as funções que o

software fornecerá e que possua outras características a serem melhoradas

posteriormente .

Para Pressman (1995, p. 36), a prototipação tem início com a coleta dos

requisitos, em que o desenvolvedor interage com o cliente, definindo os objetivos

globais para o software. A seguir, a Figura 6 ilustra o modelo.

Figura 6 – Prototipação. Fonte: Adaptado de Pressman (1995).

2.3.1.3 Modelo Espiral

Nesse modelo, segundo Sommerville (2007, p. 48), “o processo é representado

como um espiral”, também, relata que cada loop na espiral demonstra uma fase do processo

de software, começando com a elaboração dos objetivos, como desempenho e funcionalidade.

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O autor citado no parágrafo anterior destaca que os caminhos seguidos, para

alcançar os objetivos e as restrições impostas sobre cada um, são enumerados, sendo cada

alternativa avaliada em relação a cada objetivo em que os focos de risco do projeto são

identificados. O modelo espiral está representado na Figura 7, a seguir.

Figura 7 – Modelo espiral. Fonte: Adaptado de Sommerville (2007).

2.3.1.4 Modelo Iterativo e Incremental

Para Bezerra (2002, p. 33), “modelo de ciclo de vida incremental e iterativo foi

proposto como uma resposta aos problemas encontrados no modelo cascata”. Também, ele

relata que o desenvolvimento de um produto de software, seguindo essa abordagem, é

dividido em ciclos, sendo identificadas em cada ciclo de desenvolvimento as fases de análise,

projeto, implementação e testes.

Ele destaca, ainda, que, diferente do modelo em cascata em que as fases de

análise, projeto, implementação e testes, são realizados somente uma vez. Nesse modelo, um

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processo de desenvolvimento de software divide o desenvolvimento em ciclos, em que cada

um dos ciclos compreende um subconjunto de requisitos.

Seguindo-se a linha de raciocínio anterior, em que os requisitos são

desenvolvidos, e, no ciclo seguinte, outro subconjunto de requisitos é considerado para ser

desenvolvido, produzindo, assim, um novo incremento no sistema que foi estendido a partir

do incremento anterior, em que foram adicionadas novas capacidades funcionais.

Os ciclos prosseguem e, assim, o desenvolvimento evoluir em versões, com a

criação de novas funcionalidades de forma incremental e iterativa até o completo

desenvolvimento do sistema.

O modelo iterativo e incremental é exibido, na Figura 8, apresentando três ciclos

de desenvolvimento para dar um melhor entendimento da sua funcionalidade.

Figura 8 – Modelo iterativo e incremental. Fonte: Adaptado de Bezerra (2002).

Bezerra (2002, p. 34) comenta, entretanto, que, “no modelo de ciclo de vida

incremental e iterativo, um sistema de software é desenvolvido em vários passos similares

(iterativo). Em cada passo, o sistema é estendido com mais funcionalidades (incremental)”.

Bezerra (2002, p. 34) relata, ainda, que, nesse modelo, a participação do usuário,

nas atividades de desenvolvimento do sistema, diminui bastante a probabilidade de

interpretações erradas quanto aos requisitos levantados.

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Entretanto, seguindo o mesmo raciocínio do parágrafo anterior o autor citado

comenta que vários autores alertam que, no modelo iterativo e incremental, o usuário pode se

entusiasmar excessivamente com a primeira versão do sistema e querer implementar essa

versão, prejudicando, assim, o andamento do projeto.

Outro ponto positivo a considerar é que os riscos do projeto podem ser mais bem

gerenciados, se seguidos, conforme esse modelo.

2.3.1.5 Método Fusion

A literatura pesquisada referente à reengenharia está embasada nas dissertações,

em que os autores fazem menção na tese desenvolvida por Penteado (1996). O estudo sobre

reengenharia foi realizado tomando, como base, esse rico acervo disponível na internet.

O acervo mencionado aponta para o Método Fusion, utilizado como o método de

desenvolvimento de software por esses autores em suas obras.

Continuando com o trabalho de pesquisa, em que a obra literária dos criadores do

Método Fusion, Coleman et al. (1996), a biblioteca desta instituição possui um exemplar,

teve-se contato direto com a obra e por isso considerou-se conveniente fazer-se referências a

ela.

Os autores citados no parágrafo anterior, quando se referem ao Método Fusion,

afirmam tratar-se de um método de desenvolvimento para produzir software orientado a

objetos, fornecendo recursos para análise, projeto e implementação.

Continuando o raciocínio acima eles destacam que esse método esteja baseado em

um conjunto resumido, porém completo, de notações para coleta de decisão, de análise e de

projeto. Estas notações são discutidas a seguir.

Uma característica a destacar sobre o Método Fusion é que, além do

desenvolvimento de novos sistemas, pode ser aplicado na reengenharia, segundo seus

criadores.

Esse método divide o processo de desenvolvimento em análise, projeto e

implementação. Essas fases serão discutidas, detalhadamente, na seção atividades do processo

de desenvolvimento. Seus autores observam que o método mantém um dicionário de dados

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para a identificação e descrição detalhada das entidades existentes no sistema, servindo de

referência em todo o processo de desenvolvimento.

Entretanto, seus criadores mencionam que o método não possui uma etapa de

captura de requisitos. Consideram que o documento de requisitos inicial deverá ser fornecido

pelo usuário. O Método Fusion está representado na Figura 9, a seguir.

Figura 9 – Método Fusion. Fonte: Adaptado de Coleman et al. (1996).

2.3.1.6 Rational Unified Process

O IBM RUP, segundo Sommerville (2007, p. 54), “é um modelo construído por

fases que identificam quatro fases discretas no processo de software”.

Alguns autores argumentam que o IBM RUP é um framework para gerar

processos. Sommerville (2007, p. 54) explica que, diferente do modelo em cascata, as fases

Page 43: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

43

coincidem com as atividades do processo. O IBM RUP mantém uma relação mais restrita com

os negócios do que com assuntos técnicos. As fases do IBM RUP são descritas a seguir:

1. concepção ou iniciação – o objetivo dessa fase é instaurar um business case

para o sistema. Portanto, é necessário identificar as entidades externas, ou

seja, pessoas e sistemas que deverão interagir com o sistema. As

informações obtidas servem para avaliar a forma que o sistema contribui

com o negócio. Caso a contribuição seja pequena, o projeto pode ser

cancelado depois dessa fase;

2. elaboração – tem como objetivo desenvolver a compreensão do domínio do

problema, estabelecer um framework de arquitetura para o sistema, criar

um planejamento do projeto, sendo identificados os riscos principais, em

que, no fim dessa fase, um modelo de requisitos para o sistema será criado,

mediante a especificação dos casos de uso em UML, além de uma

descrição da arquitetura e um plano de desenvolvimento para o software.

3. construção – essa fase mantém estreita relação com o projeto, programação

e teste de sistema. O sistema é desenvolvido em partes paralelamente que

serão integradas nessa fase. No final dessa fase, o sistema já estará em

funcionamento com a documentação pronta para ser apresentada aos

usuários.

4. transição – é a fase em que o sistema é transferido da equipe de

desenvolvedores para os usuários, é posto em atividades, funcionando,

normalmente, em seu ambiente operacional.

Ainda, seguindo o relato acima, destaca-se que a iteração do IBM RUP é

constituída de duas formas, cada fase pode ser feita de forma iterativa, tendo resultados

desenvolvidos incrementalmente.

Quanto ao número de iterações, Kruchten (2003, p. 110) destaca que,

costumeiramente na fase de concepção de um projeto, não serão realizadas iterações reais,

devido essa fase normalmente contemplar somente o planejamento e a comercialização de

atividades.

Seguindo-se, ainda, o comentário, citado no parágrafo anterior, na fase de

elaboração, poderá ocorrer uma iteração, na fase de construção e de transição deverá ocorrer

no mínimo uma sendo que, no caso desta em que um software pode ser de baixa qualidade ou

de grande complexidade, haverá a necessidade de mais iterações.

Page 44: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

44

Sommerville (2007, p. 54) enfatiza que a visão estática do IBM RUP visualiza as

atividades do processo de desenvolvimento, chamadas de workflows, para tanto são

denominados seis workflows de processos principais e três de apoio.

O IBM RUP foi projetado em conjunto com a linguagem UML, portanto a

descrição dos workflows segue a orientação em termos dos modelos associados.

Sommerville (2007, p. 54) argumenta que a principal vantagem de apresentar as

visões estática e dinâmica é devido às fases do processo de desenvolvimento não estarem

associados aos workflows específicos. Os principais workflows de engenharia e de apoio

podem ser observados na Tabela 1, a seguir.

Tabela 1 – Workflows Estáticos no Rational Unified Process

Workflows Descrição

Modelagem de

negócios

Os processos de negócios são modelados, usando casos de uso de

negócios.

Requisitos Os agentes que integram com o sistema são identificados, e os casos de

uso são desenvolvidos para modelar os requisitos de sistema.

Análise e projeto Um modelo de projeto é criado e documentado, usando modelos de

arquitetura, modelos de componente, modelo de objeto e modelos de

sequência.

Implementação Os componentes de sistema são implementados e estruturados em

subsistemas de implementação. A geração automática de código com

base nos modelos de projeto ajuda a acelerar esse processo.

Teste O teste é um processo iterativo realizado em conjunto com a

implementação. O teste de sistema segue o término da implementação.

Implantação Uma versão do produto é criada, distribuída aos usuários e instalada no

local de trabalho.

Gerenciamento de

configuração e

mudanças

Esse workflow de apoio gerencia as mudanças do sistema.

Gerenciamento de

projetos

Esse workflow de apoio gerencia o desenvolvimento do sistema.

Ambiente Esse workflow está relacionado à disponibilização de ferramentas

apropriadas de software para a equipe de desenvolvimento. Fonte: Adaptado de Sommerville (2007).

Page 45: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

45

Segundo Kruchten (2003, p. 3), o IBM RUP pode ser implementado na

reengenharia por meio de artefatos extraídos do sistema legado com a aplicação da engenharia

reversa.

Os processos de desenvolvimentos do IBM RUP podem ser melhores

compreendidos na Figura 10, que demonstra o esforço realizado na atividade das disciplinas

em cada fase.

Figura 10 – Rational Unified Process. Fonte: Adaptado de Syns (2009).

2.4 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA REENGENHARIA

Em se tratando de reengenharia, há várias situações de desenvolvimento, segundo

Coleman et al. (1996, p. 287) que podem ser: o acréscimo de novas funcionalidades com uma

nova tecnologia de implementação, até mesmo a introdução completa de uma nova

tecnologia.

Continuando a citação anterior, eles consideram que a reengenharia deva ser

usada em casos em que haja a necessidade de alteração de alguma ou total funcionalidade do

Page 46: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

46

software. Na sequência, é descrito o processo em que é realizada uma implementação parcial

com alterações na funcionalidade:

1. identificar partes do sistema – se faz necessário a identificação da parte do

sistema a ser reimplementado e suas interações;

2. preparar o modelo de análise – partindo da documentação do sistema

existente, cabe aqui a produção de modelos de análise para o sistema ou

parte dele que será submetido a reengenharia;

3. mapear o modelo de análise para o sistema existente – esse mapeamento

está sujeito às seguintes restrições: mapear cada componente da análise e o

relacionamento existente no modelo de análise. Um documento deve conter

um elemento consistente com o código fonte;

4. importar novos requisitos – os modelos sofreram mudanças de acordo com

novos requisitos;

5. avaliar a interface do novo componente – nessa etapa, a interface deve ser

completamente definida, partindo da parte que será trocada e considerando

a parte do sistema restante;

6. projetar um novo subsistema – contempla o projeto do novo componente e

a sua interface para o sistema antigo;

7. modificar o sistema antigo – finalmente, com a adição de uma interface no

sistema antigo, permitindo, assim, que os agentes interajam com os

componentes do novo sistema.

2.4.1 Reengenharia de Software

Com a crescente evolução da tecnologia, a informática atua na linha de frente

dessa metamorfose tecnológica que o mundo globalizado vem sofrendo. Um software robusto

que atue numa área como, por exemplo: um sistema de controle de tráfegos aéreos em que

centenas de software operam em conjunto, são extremamente complexos e caros.

(SOMMERVILLE, 2007, p. 331).

Continuando com a linha de raciocínio, o autor citado sustenta que, com o passar

dos anos esses produtos acabam obsoletos devido a mudanças de tecnologia. Surge a

Page 47: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

47

necessidade de implementação de alguma função que por terem sido projetados por uma

metodologia ultrapassada ou uma linguagem de programação em desuso não comportam as

mudanças necessárias.

Sommerville (2007, p. 331) destaca que, no projeto, a partir de um sistema legado,

a reengenharia desse sistema tem vantagens em relação à construção de um novo projeto,

partindo do zero, principalmente, pela redução de riscos devido ao desenvolvimento desse

tipo de software tender a erros de especificação ou problemas no desenvolvimento.

Conforme o raciocínio descrito, no parágrafo acima, o projeto tende a atrasos na

entrega, onerando os custos de desenvolvimento, podendo ocorrer inclusive a perda do

negócio. A reengenharia tem um custo reduzido em relação ao desenvolvimento de um novo

software, por buscar, principalmente, os requisitos no software existente.

Conforme o exposto nessa seção, se torna evidente que a reengenharia deve ser

usada quando da existência de um software legado.

Sommerville (2007, p. 331) enfatiza que a reengenharia de software aplicada, em

sistemas legados, torna sua manutenção fácil.

Seguindo a mesma linha de raciocínio, ele comenta que a reengenharia pode

produzir nova documentação, organização e reestruturação do sistema, convertendo o sistema

legado em uma linguagem de programação moderna com a modificação e atualização da

estrutura existente. O sistema continua a desenvolver suas atividades, com uma interface

atualizada mais moderna.

Jacobson e Lidström (1991, apud PENTEADO, 1996, p. 52) “definem

reengenharia como sendo composta de engenharia reversa + ∆ + engenharia avante”.

Mencionam que o processo seja iniciado com:

• na engenharia reversa, é feita uma definição abstrata do sistema;

• o ∆ é um representativo das modificações de funcionalidades do sistema e

da sua implementação;

• a engenharia avante é o desenvolvimento normal do sistema, criando o

aplicativo propriamente dito em uma linguagem de programação orientada a

objetos.

Segundo Chikofsky e Cross (1990, apud MORAIS, 2003), a reengenharia de

software é uma análise para a alteração de um sistema e reconstruí-lo em outra linguagem de

programação, podendo alterar funcionalidades e adicionar outras, empregando a engenharia

reversa, para identificar o maior número possível de artefatos do sistema e seus

interrelacionamentos.

Page 48: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

48

Penteado (1996) destaca três cenários para a reengenharia, relacionados abaixo:

1. trocar a implementação sem perda da funcionalidade;

2. troca parcial da implementação sem perda da funcionalidade;

3. troca da funcionalidade.

Yourdon e Constantine (1978, apud PENTEADO, 1996, p. 52) definem

engenharia reversa como um conjunto de teorias, métodos e tecnologias de apoio ao projeto,

implementando um processo de extração de informações de um software existente,

produzindo a documentação necessária de acordo com o código existente.

Chikofsky e Cross (1990 apud BOSSONARO) definem a engenharia reversa

como sendo um processo para analisar um sistema, identificando seus componentes e

interrelacionamentos, para criação de representações desse sistema em outra forma ou em um

nível mais alto de abstração.

Para Morais (2003), a engenharia reversa, orientada a objetos, possibilita a

recuperação de um modelo de análise, partindo do código fonte do sistema antigo. Esse

modelo será usado na engenharia avante como complemento no processo de reengenharia

orientada a objetos.

Ré (2002) declara, em sua tese, que “um processo de engenharia reversa baseada,

na interface Web, é conduzido para esses sistemas-base, visando a produzir a especificação de

requisitos e, por intermédio dessa especificação, criar um modelo de classe do domínio”. A

Figura 11 representa o processo de engenharia avante x engenharia reversa.

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49

Figura 11 – Engenharia Avante x Engenharia Reversa. Fonte: Adaptado de Schneider (2009).

Para Penteado (1996), a engenharia avante pode ser definida como: “processo

tradicional que se inicia com abstrações de alto nível, lógicas e projetos independentes da

implementação para se chegar à implementação física do sistema, ou seja, o processo de ir do

projeto lógico para o projeto físico do sistema”.

Já para Morais (2003), a engenharia avante é definida como sendo as etapas de:

projeto, implementação e testes, em que foi realizada a engenharia reversa e o modelo

conceitual desse sistema foi obtido.

Os autores pesquisados referem-se ao termo engenharia avante como sendo: o

processo utilizado na engenharia de software que parte de um alto nível para um baixo nível

de abstração, que envolve o domínio do sistema de informação.

2.4.1.1 Avaliação da Reengenharia

Coleman et al. (1996, p. 287) enfatizam que os projetos de desenvolvimento

orientados a objetos enfrentaram o problema da reengenharia. É evidente que o

desenvolvimento de sistemas, partindo do zero, são raros. Também acrescentam que um

sistema legado não sofrerá reengenharia em sua totalidade de uma única vez.

O processo de desenvolvimento, decorrente da reengenharia descrito na seção

anterior, considera que os modelos de análise orientados a objetos podem ser usados para

caracterizar um sistema que não foi originalmente criado com orientação a objetos e que o

Método Fusion fornece um processo de desenvolvimento sistemático de engenharia direta.

Coleman et al. (1996, p. 288), reconhecem que, apesar de ter a publicação de

vários relatórios sobre a experiência de reengenharia, somente estruturas provisórias de

processos foram propostas.

Page 50: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

50

2.5 CONCLUSÕES DO CAPÍTULO

O estudo realizado, neste capítulo, está fundamentado nos trabalhos existentes, os

quais consideram a construção de um sistema de software, partindo de um sistema legado.

O principal objetivo dos estudos realizados é evidenciar o uso da reengenharia

para a construção de um protótipo de software orientado a objetos.

A seção 2.1 apresenta conceitos sobre engenharia, dando uma noção do que é a

reengenharia, em que o leitor, a partir desta seção, poderá avaliar seus benefícios. Também

são descritos os principais fundamentos da engenharia do software e de sistemas.

Apresentam-se na seção 2.2 os conceitos de processos de software, demonstrando

as etapas para a realização do processo.

Foram descritos os principais modelos de processo de software na seção 2.3 com

maior ênfase para o processo do IBM RUP, em decorrência de que este processo será a

metodologia referenciada na monografia.

Na seção 2.4, foi descrito o processo de desenvolvimento da reengenharia,

detalhando a forma como será realizado o processo no sistema proposto.

Os artigos pesquisados fazem referências à reengenharia e à engenharia reversa,

entretanto, seus autores não demonstram, claramente, como ocorre a conversão dos dados

para o modelo orientado a objetos. Coleman et al. (1996) reconhece que, apesar de ter a

publicação de vários relatórios sobre a experiência de reengenharia, somente estruturas

provisórias de processos foram propostas.

Page 51: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

51

3 MÉTODO

Galliano (1979) resume método como sendo “uma orientação geral, constituída

por um conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigação da

verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar determinado fim”.

O presente capítulo tem como meta demonstrar como os objetivos pretendidos

para o assunto em questão serão alcançados e apresentar o planejamento do trabalho mediante

uma metodologia a ser seguida.

Segundo Andrade (1997), metodologia é o conjunto de métodos a serem seguidos

para alcançar o conhecimento.

3.1 CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE PESQUISA

Para tratar-se aqui sobre as particularidades que envolvem métodos, é

imprescindível o perfeito entendimento sobre o que é uma pesquisa. Cervo e Bervian (2002)

definem a pesquisa como sendo: “uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos

ou práticos, com o emprego de processos científicos”.

Os autores citados, no parágrafo anterior, afirmam que a pesquisa surge da

necessidade de resolução de um problema, ou do aparecimento de uma dúvida em que a

solução pode vir por meio do uso do método científico.

Cervo e Bervian (2002) definem, como trabalho científico, a pesquisa de caráter

inédito que tenham como objetivos ampliar a fronteira do conhecimento com o

estabelecimento de novas relações de causalidade para fatos e fenômenos conhecidos ou por

meio de novas conquistas para o conhecimento.

Seguindo a mesma linha de raciocínio, os autores mencionados, nesta seção, dão

conta de que o interesse e a curiosidade do homem pelo conhecimento o conduz a pesquisar a

realidade sob diferentes aspectos e dimensões, em que cada tipo de pesquisa tem objetivos

distintos, embora o núcleo de procedimentos seja comum.

Sobre a ótica dos autores citados, nesta seção, que consideram a pesquisa aplicada

em que o investigador é movido pela necessidade de contribuir para fins práticos, na busca de

Page 52: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

52

soluções para problemas concretos, cabe esclarecer, aqui, que este trabalho será desenvolvido

sobre esta finalidade de pesquisa, pois contemplará o desenvolvimento de um sistema.

O fundamento teórico constituído, no presente trabalho, foi levado a efeito Poer

meio da pesquisa bibliográfica realizada com apoio de livros e a consulta de outros materiais

disponíveis na internet. A pesquisa bibliográfica, segundo Cervo e Bervian (2002), procura

explicar um problema tendo, como base, teorias e publicações em documentos.

3.2 ETAPAS METODOLÓGICAS

Esta monografia engloba o universo da pesquisa aplicada, ou seja, resolver um

problema concreto (ANDRADE 1997), em que o conhecimento, reunido por intermédio da

pesquisa bibliográfica, conduz a produção de artefatos para a solução do problema proposto

compreende o desenvolvimento de um sistema a partir de um sistema legado.

Como foi necessário um estudo do sistema atual, a compreensão das

funcionalidades desse sistema será realizada a partir da aplicação da engenharia reversa, na

busca de artefatos para a coleta de requisitos e complementada mediante entrevistas com os

usuários do sistema atual, assim, também com a observação das telas de gerenciamento desse

(sistema).

O modelo proposto seguirá a engenharia avante, após a coleta e análise dos

requisitos, em que será adotado um processo de desenvolvimento customizado a partir do

IBM RUP, usando a linguagem de modelagem unificada UML. As etapas metodológicas são

ilustradas na Figura 12, a seguir.

Page 53: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

53

Figura 12 – Etapas metodológicas. Fonte: O Autor.

3.3 PROPOSTA DA SOLUÇÃO

O presente trabalho apresenta como solução para elucidar os problemas

encontrados na administração do controle de patrimônio referente à manipulação dos bens do

TRT/SC, por intermédio das funções de inserção, atualização e movimentação, uma

ferramenta multiplataforma, desenvolvida na linguagem de programação Java para ambiente

WEB.

O autor destaca que, o sistema é acessado em qualquer estação de trabalho via

intranet pelos seus colaboradores. É oportuno lembrar que o acesso ao sistema atual é feito

Page 54: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

54

pela autenticação do usuário, com poderes específicos fornecidos pelo administrador do

sistema. O sistema atual é exibido na Figura 13, a seguir.

Figura 13 – Sistema atual. Fonte: Adaptado de Twiki (2007).

O sistema proposto adotará o mesmo sistema de acesso de usuários. Os pedidos de

material permanente serão efetuados remotamente, não havendo mais a necessidade de

pedidos em formulários impressos. A proposta de solução que envolverá o novo sistema é

demonstrada na Figura 14, a seguir.

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55

Figura 14 – Sistema proposto. Fonte: O Autor.

3.4 DELIMITAÇÕES

O protótipo de software, desenvolvido em decorrência dos estudos realizados

nesta monografia, está delimitado devido à complexidade e o volume de informações

coletadas, conforme segue:

• não será implementado a segurança por meio de usuário e senha;

• o protótipo de sistema não contempla o pedido de material via WEB;

• a forma de configuração e instalação do sistema não é apresentada na

monografia;

• o protótipo será desenvolvido, usando IBM RUP como metodologia

customizado para as necessidades do sistema;

• não será feito análise ergonômica do sistema atual;

• o modelo relacional será construído com base no sistema atual;

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56

3.5 CONCLUSÕES DO CAPÍTULO

Neste capítulo foi apresentado o planejamento, baseado na pesquisa aplicada, para

a futura concepção do sistema proposto, utilizando o IBM RUP como processo.

Page 57: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

57

4 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO

Este capítulo envolve a teoria sobre o processo de desenvolvimento do sistema,

destacando a modelagem, com foco sobre a Reengenharia e a construção do protótipo do

sistema na prática.

Muitos tipos de modelos são projetados para vários propósitos antes de construir

algo, permitindo conhecer o propósito antes de construí-lo. (BOOCH, 2000; RUMBAUGH,

1994).

A modelagem segundo os autores citados acima, é o componente central, que

envolve todas as atividades responsáveis à implantação de um sistema de software. Muitos

elementos contribuem para o sucesso do software, a utilização da modelagem é um desses

componentes.

Um sistema submetido à engenharia reversa é um sistema produzido a partir do

sistema original, que normalmente não possuía modelagem, ou que o modelo não foi

atualizado, ou sincronizado com o código fonte. (PENTEADO 1993, p. 125).

4.1 CUSTOMIZAÇÃO DO IBM RUP

Para um produto de software ter qualidade, esta qualidade depende dos processos

de software utilizados no desenvolvimento e manutenção desse produto. (KRUCHTEN,

2003). O autor citado, neste parágrafo, salienta, no entanto, que o processo deve ser tanto

enxuto quanto possível, evitando assim trabalho dispendioso da equipe de desenvolvedores.

Para a produção dos modelos do sistema proposto, de maneira previsível e

consistente, adotou-se o IBM RUP como processo, de forma customizada para a definição do

processo de desenvolvimento.

Um processo de software contempla uma sequência de atividades, que devem ser

executadas durante a elaboração do processo, produzindo papéis e artefatos resultantes dessas

atividades. (KRUCHTEN, 2003). Uma descrição detalhada do processo de desenvolvimento

será desenvolvida nas seções seguintes que contempla as fases do IBM RUP.

Page 58: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

58

A ferramenta EA será utilizada para produção dos artefatos do processo de análise

e projeto do nesta monografia.

Na sequência, nas próximas seções, são aplicadas as atividades de cada uma das

quatro fases do IBM RUP customizado, descritas no capítulo anterior, com as disciplinas em

cada fase, demonstrando os fluxos de trabalho mais importantes para o projeto proposto.

4.1.1 Concepção

Segundo Rational (2009), formular o escopo do projeto é uma das atividades

básicas da fase de concepção que envolve a captura do contexto, descreve os casos de uso

para a elaboração dos requisitos, e as principais restrições para a obtenção de critérios para

aceitação do produto que será desenvolvido. Esta fase tem como meta o consenso entre os

integrantes da equipe sobre o objetivo do ciclo de vida do projeto.

As disciplinas para a fase de concepção são exibidas nas subseções sequentes.

4.1.1.1 Gerenciamento de Projeto

Esta disciplina tem como principais tarefas:

1. conceber novo projeto – o detalhamento deste fluxo de trabalho procura

apresentar o projeto, partindo de uma idéia até o momento em que se deve

tomar a decisão de continuar ou abandonar o projeto;

2. avaliação escopo e risco do projeto – neste detalhamento, procura-se

reavaliar as capacidades pretendidas e as características do projeto,

identificar possíveis riscos, com isso é possível fornecer uma base sólida do

planejamento;

3. elaborar plano de desenvolvimento de software – aqui são desenvolvidos os

componentes e o material incluso no Plano de Desenvolvimento de

Software, obtendo-se, assim, a concordância dos envolvidos no projeto;

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59

4. planejar próxima iteração – a principal finalidade aqui é a criação de um

plano de iteração. A Figura 15, na sequência, representa a disciplina de

gerenciamento de projeto com as tarefas que foram descritas acima.

(RATIONAL 2009).

Figura 15 – Workflow Gerenciamento de Projeto. Fonte: Adaptado de Rational (2009).

Na disciplina de Gerenciamento de projeto foram elaborados os seguintes

artefatos:

• Visão (APÊNDICE A);

• Glossário (APÊNDICE B);

• Lista de Riscos (APÊNDICE C);

• Plano de Desenvolvimento de Software (APÊNDICE D);

• Plano de Iteração (APÊNDICE E).

4.1.1.2 Requisitos

São descritas as principais tarefas relevantes ao projeto da disciplina de requisitos

a seguir:

1. compreender as necessidades dos envolvidos – a principal finalidade deste

fluxo de trabalho é obter informações do sistema existente e dos envolvidos

no projeto, para o entendimento de suas necessidades;

2. definir sistema – é necessário o entrosamento dos membros da equipe do

projeto, coletar as solicitações dos envolvidos e refinar o documento de

visão;

3. gerenciar o escopo do sistema – dar prioridade às informações obtidas,

realizando um refinamento e encontrando os requisitos do sistema e definir

os casos de uso de algumas funcionalidades do sistema. A Figura 16, a

Page 60: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

60

seguir, representa a disciplina de requisitos, exibindo as tarefas exibidas

nesta seção. (RATIONAL 2009).

Figura 16 – Workflow Requisitos. Fonte: Adaptado de Rational (2009).

Nesta disciplina, foram gerados os artefatos:

• Especificação de Requisitos de Software (APÊNDICE F);

• Guia de Modelagem de Casos de Uso (APÊNDICE G);

• Especificação de Casos de Uso primários (APÊNDICE H).

4.1.2 Elaboração

Na fase de elaboração, será criado um baseline, ou seja, uma imagem da versão

revista e aprovada dos artefatos que compõem o repositório do projeto, fornecendo uma base

estável para a fase de construção. (RATIONAL 2009).

4.1.2.1 Gerenciamento de Projeto

Nessa disciplina, segundo Rational (2009), a principal tarefa é um refinamento do

Plano de Desenvolvimento de Software que será atualizado e expandido, cobrindo, assim, as

fases de Construção e Transição. A Figura 17, a seguir, representa esse workflow.

Figura 17 – Workflow Refinamento do Plano de Desenvolvimento.

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61

Fonte: Adaptado de Rational (2009).

Nesta disciplina, foi atualizado o Plano de Desenvolvimento de Software

(APÊNDICE D);

4.1.2.2 Requisitos

Foi realizado um refinamento na Definição do sistema em que houve um

detalhamento dos casos de uso primários e descrição dos atores envolvidos no projeto. Os

artefatos revistos são:

• Visão (APÊNDICE A);

• Especificação de Casos de Uso primários (APÊNDICE H).

4.1.2.3 Análise e Design

Na presente fase, a disciplina Análise e Design faz um esboço, desenvolvendo,

assim, uma arquitetura inicial, fornecendo um ponto de partida para o trabalho de análise

inicial. (RATIONAL 2009).

Detalharam-se os fluxos de trabalho de:

1. analisar comportamento – criar os elementos no qual o design possa se

basear a partir das descrições de comportamentos oferecidos pelos casos de

uso;

2. analisar base de dados – obter a base de dados do sistema legado

utilizando a engenharia reversa, usando ferramentas CASE;

3. projetar componentes – realizar um refinamento nas definições dos

elementos de design. O workflow referente à análise e design é

representado pela Figura 18, a seguir.

Page 62: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

62

Figura 18 – Workflow Análise e Design. Fonte: Adaptado de Rational (2009).

Nesta disciplina, foram gerados os artefatos de:

• Documento de Arquitetura de Software (APÊNDICE I);

• Guia de Design do sistema atual (APÊNDICE J);

• Guia de Design do sistema proposto (APÊNDICE K);

• Especificação de Realização de Casos de Uso (APÊNDICE L).

4.1.2.4 Ambiente

O foco desta disciplina está nas atividades necessárias à configuração do processo

para um projeto, tendo como meta oferecer à organização um ambiente de desenvolvimento

de software, processos e ferramentas, dando suporte, assim, aos desenvolvedores.

(RATIONAL 2009). A Figura 19 demonstra o workflow referente à disciplina ambiente.

Figura 19 – Workflow Ambiente. Fonte: Adaptado de Rational (2009).

Nesta disciplina, foi atualizado o artefato de:

• Guia do Sistema Atual (APÊNDICE J).

Page 63: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

63

4.1.3 Construção

Esta fase estabelece a conclusão do desenvolvimento do sistema, implementando

os requisitos finais, levando em conta a arquitetura da baseline. É considerado como sendo

um processo de manufatura, tendo como foco o gerenciamento de recurso e o controle de

operações, otimizando custos, produzindo programação de qualidade. (RATIONAL 2009).

O produto será desenvolvido de forma iterativa e incremental, pronto para

transição, ou seja, a entrega aos usuários, dessa forma serão desenvolvidos os casos de uso

restantes bem como os requisitos finais. Para isso, será incrementado o design, concluindo a

implementação e os testes do software.

Para o projeto em questão, foram consideradas as disciplinas discutidas nas seções

seguintes.

4.1.3.1 Implementação

Para implementar o projeto, foram considerados os seguintes fluxos de trabalho:

1. implementar componentes – após a escrita dos códigos fontes, os

componentes são adaptados, distribuídos e testados separados pelo

implementador;

2. integrar o sistema – ao final dos testes preliminares, o sistema pode ser

integrado e testado por um testador. (RATIONAL 2009). A Figura 20,

exibe o workflow referente à disciplina implementação.

Figura 20 – Workflow Implementação. Fonte: Adaptado de Rational (2009).

Na presente disciplina, foram atualizados os artefato de:

• Plano de Desenvolvimento de Software (APÊNDICE D);

Page 64: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

64

• Plano de Iteração (APÊNDICE E).

4.1.3.2 Testes

Os testes realizados levam em conta o fluxo de trabalho:

1. definir missão de avaliação – este fluxo de trabalho procura identificar o

foco adequado de esforço de teste. (RATIONAL 2009). A Figura 21

representa este workflow.

Figura 21 – Workflow Teste. Fonte: Adaptado de Rational (2009).

Artefato gerado:

• Guia de Teste (APÊNDICE M).

4.1.4 Transição

A importância desta fase está em assegurar que o usuário tenha a sua disposição o

software. É, nessa fase que deve ocorrer o maior número de iterações, estando incluso,

portanto, o teste do produto para o seu lançamento com pequenos ajustes com base no

feedback do usuário. (RATIONAL 2009).

Torna-se importante ressaltar, no entanto, que os ajustes realizados, a

configuração, a instalação, além dos problemas de usabilidade, são resolvidos aqui e que

problemas estruturais mais graves foram tratados nas fases anteriores. (RATIONAL 2009).

Consideraram-se as disciplinas descritas nas seções seguintes.

Page 65: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

65

4.1.4.1 Implantação

Esta disciplina tem como objetivo disponibilizar o software para o usuário final.

Os fluxos de trabalho relevantes para o projeto, em questão, relacionados à implantação são:

1. produto de teste beta – ao criar um programa beta, o desenvolvedor obtém

um feedback sobre o produto em desenvolvimento de uma parcela de

usuários. (RATIONAL 2009). A Figura 22, a seguir, representa o

workflow para o produto de teste beta.

Figura 22 – Workflow Produto de Teste Beta. Fonte: Adaptado de Rational (2009).

O artefato gerado para este detalhamento da disciplina foi:

• Plano de Implantação (APÊNDICE N).

4.1.4.2 Gerenciamento de Projeto

Os obstáculos foram superados, e o produto está pronto para ser entregue, os

fluxos de trabalho inerentes a esta disciplina são:

1. finalizar o projeto – o projeto é preparado para o enceramento, uma

avaliação de status final á preparada para a revisão de aceitação do

projeto, em que o cliente dá o aceite final, finalizando, assim, o projeto.

(RATIONAL 2009). A Figura 23, a seguir, representa este workflow.

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66

Figura 23 – Workflow Finalizar Projeto. Fonte: Adaptado de Rational (2009).

O artefato atualizado para este detalhamento da disciplina foi:

• Plano de Desenvolvimento de Software (APÊNDICE D).

4.2 AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO

Esta seção tem por objetivo descrever a tecnologia aplicada no desenvolvimento

do sistema, bem como as ferramentas utilizadas em todo trabalho. A Figura 24 ilustra o

cenário tecnológico utilizado, demonstrando a maneira como as ferramentas interagem.

Figura 24 – Ambiente tecnológico. Fonte: O Autor.

Page 67: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

67

A seguir realizou-se uma descrição das ferramentas utilizadas e ilustradas na

Figura 24.

Os artefatos do modelo de desenvolvimento são disponibilizados por meio de

templates fornecidos juntamente com metodologia IBM RUP, discutida no capítulo 2, estes

artefatos foram customizados utilizando o editor de textos MS Word, tidos como a principal

documentação do sistema e estão disponibilizados nos apêndices desta monografia.

A ferramenta Enterprise Architet foi utilizada para realizar a engenharia reversa

nas bases de dados, em que se obtiveram os modelos persistentes referentes ao sistema atual,

uma vez que este sistema acessa várias bases de dados. Foram gerados os artefatos

necessários para a criação da base de dados do sistema proposto.

Oracle é o banco de dados relacional, utilizado pelo TRT/SC para a persistência

de dados, que o protótipo do sistema fará acesso utilizando DAO.

A IDE IBM Eclipse é responsável pela codificação na linguagem de programação

Java do sistema proposto com apoio da IDE Macromedia Dreamweaver, utilizada para a

geração dos arquivos JSP.

Apache Tomcat é o servidor WEB para o sistema desenvolvido em linguagem de

programação Java.

Apache Ant é a ferramenta que realiza a construção (deploy) da aplicação, ou seja,

compila o projeto em pacotes e transfere os arquivos necessários para o servidor WEB.

Java é a linguagem de programação utilizada na criação dos arquivos fontes, que

serão compilados via ferramenta Apache Ant e copiados da aplicação para o servidor WEB

local.

XML gera a linguagem de marcação para o projeto. É um dos formatos de arquivo

de configuração do servidor WEB, da ferramenta Apache Ant, em que este último contém o

arquivo build.xml, responsável pelo roteiro de compilação, empacotamento e distribuição do

aplicativo.

SERVLET são as classes Java responsável por processar as requisições e

respostas do lado servidor.

BROWSER é a ferramenta utilizada para acessar o sistema remotamente a partir

da máquina do cliente.

HTML é a linguagem de marcação utilizada para escrever páginas WEB. As

páginas criadas em HTML podem ser estilizadas, utilizando CSS e validadas com JavaScript,

uma linguagem de programação interpretada no lado cliente.

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68

4.3 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA

Ao finalizar a compilação e o empacotamento do sistema, mediante o uso da

ferramenta Apache Ant, é gerado um arquivo compactado de nome: sgpat.war, o mesmo é

instalado no diretório webapps do servidor WEB. Os colaboradores acessam à tela inicial, ao

abrir um navegador como Mozila Firefox, utilizando um:

• endereço digitado no navegador ou browser;

• link do tipo favoritos no navegador;

• link na página da intranet do TRT/SC. Observação: este estará disponível

somente com o sistema proposto definitivo, não sendo contemplado no

protótipo.

Ao acessar o sistema via o browser pela primeira vez, o arquivo sgpat.war é

descompactado no diretório corrente, iniciando-se, assim, o primeiro acesso. A Figura 25

exibe a tela inicial do sistema.

Figura 25 – Tela Inicial. Fonte: O Autor.

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69

O protótipo do sistema contempla a inserção de um novo patrimônio, em que o

colaborador pressiona o botão “Patrimônio” na tela inicial, no item “Inserir”, o sistema exibe

a tela de cadastro de patrimônio.

O autor comenta que o fluxo de eventos, ocorrido nesse ambiente, poderá ser mais

bem compreendido com o artefato adaptado do IBM RUP, Especificação de Realização de

Caso de Uso, descrito no Apêndice K, item K3. A tela de inserção de um novo patrimônio

está demonstrada na Figura 26, a seguir.

Figura 26 – Tela Inserir Patrimônio. Fonte: O Autor.

Com a tela de cadastro de patrimônio aberta, o colaborador necessita popular os

campos obrigatórios, inicialmente realizando as pesquisas na base de dados. De posse do

documento “Nota de Empenho de Material Permanente”, é informado o número desse

documento, ao pressionar o botão de pesquisa, o sistema exibe a tela com o resultado da

consulta.

O fluxo de eventos, ocorrido neste ambiente, segundo o autor, está descrito no

artefato adaptado do IBM RUP, Especificação de Realização de Caso de Uso, Apêndice K

item K6. Esta consulta esta demonstrada na Figura 27, a seguir.

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70

Figura 27 – Tela Consultar Itens da Nota de Empenho. Fonte: O Autor.

Na tela acima, são visualizados os itens referentes à nota de empenho, citada no

parágrafo anterior, o colaborador pressiona o botão enviar, os dados necessários ao cadastro

do patrimônio referentes a esta pesquisa são carregados na tela de cadastro de patrimônio.

Outras pesquisas são necessárias para a perfeita realização da inclusão de um

novo patrimônio. Essas pesquisas seguem o mesmo princípio da pesquisa de nota de

empenho, e tem o fluxo de evento demonstrado nos Apêndices desta monografia.

Ao popular os itens obrigatórios da tela de cadastro de patrimônio, o colaborador

pressiona no botão “Salvar” e o sistema fecha a tela de cadastro de patrimônio e, se o cadastro

é bem sucedido, abre a tela de confirmação de inserção. A tela de confirmação é visualizada

na Figura 28, a seguir.

Figura 28 – Tela de Aviso de Confirmação de Inserção. Fonte: O Autor.

Após a inserção, o colaborador tem as opções de retornar para realizar um novo

cadastro, ou retornar a tela inicial do sistema.

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71

4.4 CONCLUSÕES DO CAPÍTULO

O presente capítulo na Seção 4.1 demonstra a customização do processo IBM

RUP para o protótipo do sistema proposto. Foram abordadas as quatro fases e as disciplinas

deste processo nas subseções seguintes, sendo apresentados os papeis mais relevantes para o

projeto em questão.

Na Seção 4.2 apresentou-se a tecnologia utilizada no desenvolvimento do sistema

com uma breve descrição das ferramentas utilizadas.

Uma abordagem sobre o processo de implementação do sistema esta descrito na

Seção 4.3, em que o leitor tem a informação da forma de instalação do protótipo a realização

do cadastramento do patrimônio.

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72

5 TESTE E VALIDACÃO

Neste Capitulo será realizado teste e a validação do protótipo construído nos

capítulos anteriores.

5.1 TESTE

O protótipo conta com cinquenta e nove arquivos, entre classes, arquivos de

configuração, validação e de imagens. A base de dados conta com sete tabelas, duas

sequências e um procedimento.

Em cada etapa implementada, foram realizados os testes unitários de rotinas nos

códigos para a realização das consultas, evitando-se a ocorrências de erros nas consultas e no

cadastramento do patrimônio.

Os testes foram realizados com a inserção de valores do tipo texto em campos

numéricos com resposta imediata via JavaScript, em que esses valores errôneos são

removidos e são aceitos somente os valores numéricos inteiros ou de ponto flutuante em

campos como peso. A integridade dos campos obrigatórios

Não foram utilizadas ferramentas ou uma metodologia específica. Os resultados

dos testes podem ser observados na, Tabela 2, a seguir.

Tabela 2 – Testes realizados no protótipo.

Descrição Resultado Forma de validação

Campos obrigatórios Não permitido campo vazio JavaScript

Campos numéricos Somente permitido números de 0 a 9 JavaScript

Campos de ponto

flutuante

Somente permitido números de 0 a 9 e

somente uma vírgula

JavaScript

Campos de texto Retira aspas simples ou duplas antes de

gravar

Tratamento do

código em Java Fonte: O Autor.

Page 73: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

73

5.2 VALIDAÇÃO

O foco na construção do protótipo, foi os serviços executados pelo SCAB, tendo o

cadastro de patrimônio a maior atenção voltada, sendo este uma das inúmeras funções

atribuídas ao setor referido neste parágrafo.

No decorrer do desenvolvimento do protótipo, houve a iteração dos colaboradores

do SCAB, apontando as reais necessidades do setor, e sugerindo alterações, como o uso da

tecla enter para navegar entre os campos.

Algumas sugestões, em relação ao sistema atual, foram descritas no artefato do

IBM RUP Apêndice A – Visão, que, posteriormente, a esta monografia no desenvolvimento

do sistema proposto serão atendidas.

Os colaboradores não tiveram dificuldades na execução da atividade de cadastro

de patrimônio devido aos campos de preenchimento conter rótulos com o título coerente e nos

campos obrigatórios o uso de asteriscos para indicar a obrigatoriedade de seu preenchimento.

O protótipo foi considerado de fácil acesso e a interface, atendendo ao quesito de

usabilidade, com uma performance razoável, quanto ao tempo de acesso à base de dados.

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74

6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

O presente Capítulo apresentada as conclusões e as recomendações para o

desenvolvimento de trabalhos futuros.

6.1 CONCLUSÕES

O aprendizado construído, no decorrer do curso, e o rico acervo disponibilizado

na biblioteca desta Instituição de Ensino foram de fundamental importância para o

desenvolvimento do projeto.

As maiores dificuldades encontradas na concepção do trabalho, foram:

• o pouco conhecimento do IBM RUP, que despendeu muito tempo e esforço

na sua compreensão e customização devido ao fato, que, o IBM RUP é um

processo de desenvolvimento que contempla pequenos e grandes projetos;

• a adaptação do processo para considerar a reengenharia;

• as ferramentas CASE, abordadas nas obras pesquisadas, não comportarem

as linguagens de programação utilizadas no sistema atual, ocasionando a não

migração dessas linguagem para a linguagem Java. O autor relata aqui, que,

por este motivo a Engenharia Reversa não pode ser utilizada na sua totalidade

no presente trabalho;

• a dificuldade de acesso à base de dados, teve seu peso no desenvolvimento

do trabalho, em que os estudos realizados nos fragmentos do material cedido

pela instituição, forneciam um entendimento sobre o sistema atual,

incompatível com a realidade, havendo alteração parcial na modelagem que já

estava pronta. Este estudo foi mais tarde sanado com a permissão total a base

de dados em que foi realizada a engenharia reversa, complementado com as

observações realizadas nas interfaces e o levantamento de requisitos com os

usuários.

Fica aqui registrado que foi de fundamental importância a colaboração prestada

quanto ao material cedido pela Instituição, para a realização deste projeto.

Page 75: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

75

A elaboração do projeto de conclusão do curso, bem como o protótipo de sistema

desenvolvido, foram de fundamental importância para o amadurecimento e crescimento

pessoal e profissional, em que novas oportunidades na carreira começam a surgir.

6.2 RECOMENDAÇÕES

Para trabalhos futuros, recomenda-se um estudo aprofundado nas ferramentas para

a realização da engenharia reversa, orientada a objetos, visando à recuperação de artefatos de

um sistema desenvolvido em alguma linguagem obsoleta para uma linguagem moderna como

Java ou C++. Uma vez que no trabalho aqui desenvolvido somente houve a realização da

engenharia reversa na base de dados, complementada com a entrevista aos usuários e

conclusões tiradas mediante a visualização das interfaces.

Ao jovem acadêmico, que se empenhe no dia a dia, que estude muito, dedique seu

tempo à leitura, exercite as atividades propostas em sala de aula, pois a monografia é o fruto

do conhecimento acumulado durante a vida estudantil, complementado com a academia. E,

com certeza, será o cartão de visitas do futuro profissional.

Page 76: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

76

REFERÊNCIAS

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Page 77: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

77

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APÊNDICES

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APÊNDICE A – Visão

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INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Visão

Versão 1.0

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SGPAT Versão: 1.0 Visão Data: 18/11/2009 AP - A

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 11

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

18/11/2009 1.0 Versão inicial Soni

22/11/2009 1.0 Revisão Usuário Soni

20/04/2010 1.0 Revisão Usuário Soni

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SGPAT Versão: 1.0 Visão Data: 18/11/2009 AP - A

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 11

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Finalidade 4 1.2 Escopo 4 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações. 4 1.4 Visão Geral 4

2. Posicionamento 4 2.1 Oportunidade de Negócios 4 2.2 Descrição do Problema 4 2.3 Sentença de Posição do Produto 5

3. Descrições dos Envolvidos e Usuários 5 3.1 Demografia do Mercado 5 3.2 Resumo dos Envolvidos 5 3.3 Resumo dos Usuários 6 3.4 Ambiente do Usuário 6 3.5 Perfis dos Envolvidos 6

3.5.1 Desenvolvedor 6 3.6 Perfis de Usuários 7

3.6.1 Usuário 7 3.7 Principais Necessidades dos Usuários ou dos Envolvidos 7 3.8 Alternativas e Concorrência 9

4. Visão Geral do Produto 10 4.1 Suposições e Dependências 10 4.2 Custo e Preço 10 4.3 Licenciamento e Instalação 10

5. Recursos do Produto 10 5.1 Cadastro Consulta e Relatórios 10 5.2 Segurança 10

6. Restrições 10

7. Faixas de Qualidade 10

8. Precedência e Prioridade 10

9. Outros Requisitos do Produto 10 9.1 Requisitos do Sistema 10 9.2 Requisitos Ambientais 10 9.3 Manual do Usuário 10 9.4 Ajuda On-line 11

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SGPAT Versão: 1.0 Visão Data: 18/11/2009 AP - A

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 11

Visão 1. Introdução

1.1 Finalidade O documento de visão do SGPAT foi elaborado com a finalidade de definir, de forma inequívoca, o escopo do sistema, permitindo um entendimento entre os principais envolvidos, facilitando a comunicação com o desenvolvedor e servindo como instrumento de verificação dos objetivos a serem alcançados.

1.2 Escopo A visão do SGPAT está relacionada à criação do sistema proposto pela reengenharia do sistema existente em que esse fará o controle de patrimônio do TRT/SC, em ambiente WEB.

1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações. Ver Glossário.

1.4 Visão Geral Este documento descreve os principais envolvidos no sistema, apresentando as principais necessidades dos colaboradores, bem como as características do sistema que atendem a estas necessidades. A seguir, é apresentada a estrutura do documento por intermédio das seções:

A seção 2 da uma noção geral do sistema. A seção 3 descreve os principais envolvidos no sistema

2. Posicionamento

2.1 Oportunidade de Negócios No mercado, é possível a aquisição de sistemas prontos, ou licitados personalizado sobre encomenda. No primeiro caso, porém um sistema para atender ás necessidades da empresa terá de ser adaptado, que, em muitos casos, resulta num retalho de códigos, de forma que as atualizações e manutenção desse sistema passam a ser uma aventura. Um sistema personalizado, seguindo uma metodologia em uma linguagem de programação como exemplo Java atende as necessidades da empresa com uma melhor manutenabilidade.

2.2 Descrição do Problema O problema é apresentado, conforme a tabela abaixo:

O problema de gerenciamento de patrimônio

afeta os envolvidos na administração do patrimônio

cujo impacto é a prestação de contas do patrimônio público

uma boa solução seria criar um sistema de controle em ambiente WEB, integrando todo o TRT/SC

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SGPAT Versão: 1.0 Visão Data: 18/11/2009 AP - A

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 11

2.3 Sentença de Posição do Produto Para TRT/SC

Quem controla a administração do patrimônio

O (nome do produto) SGPAT

Que será padronizado segundo a padronização da empresa

Diferente do sistema atual ou produtos stand-alone

Nosso produto um sistema WEB, desenvolvido em Java orientado a objetos

3. Descrições dos Envolvidos e Usuários Os envolvidos e usuários do sistema estão descritos na tabela abaixo, entretanto foram omitidos nomes evitando-se assim problemas com autorizações:

Nome O que representa no projeto Papel

SEINFO Administra Abrange a área de informática do TRT/SC

SEDES (Gerente de Projeto)

Apoio, contato Desenvolve e gerencia os projetos do TRT/SC

DESENVOLVEDOR Desenvolvimento de todo o projeto

Desenvolver o projeto proposto

SEMAP (Colaborador SEMAP)

Colaborador Recebe relatórios

SCAB (Colaborador SCAB)

Colaborador Administrar e controlar o patrimônio do TRT/SC

SELCO Colaborador Administra a relação de fornecedores

OUTROS COLABORADORES

Colaborador Normalmente os setores que fazem o pedido de patrimônio para as unidades

3.1 Demografia do Mercado Nenhuma

3.2 Resumo dos Envolvidos Os principais envolvidos no sistema são:

Nome Descrição Responsabilidades

XXXXX Diretor SEINFO Administrar os setores que fazem parte da Secretaria de Informática

XXXXX Contato no SEDES Gerente de projetos

Desenvolvedor Soni João da Silva Desenvolver o projeto

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SGPAT Versão: 1.0 Visão Data: 18/11/2009 AP - A

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 11

3.3 Resumo dos Usuários Os principais usuários do sistema estão descritos na tabela a seguir:

Nome Descrição Responsabilidades Envolvidos

XXXX Diretor do SEMAP Administrar os Setores que fazem do SEMAP

Imprimir relatórios da situação dos patrimônio

XXXX Chefe do SCAB Administrar o setor de cadastro administração de patrimônio

Coordenar os trabalhos do setor

XXXX Funcionário do SCAB

Acesso ao sistema para cadastro, atualização e manipulação de patrimônio

Usuário principal do sistema

XXXX Funcionário do SCAB

Acesso ao sistema para cadastro, atualização e manipulação de patrimônio

Usuário principal do sistema

XXXX Funcionário do SCAB

Acesso ao sistema para cadastro, atualização e manipulação de patrimônio

Usuário principal do sistema

XXXX Funcionário do SELCO

Acesso ao sistema para cadastro, atualização e manipulação de fornecedores

Outros setores

Setores que fazem pedidos

Fazer pedidos, receber termo de recebimento do patrimônio

Consulta e pedido

3.4 Ambiente do Usuário Os usuários principais do sistema são os colaboradores do SCAB que administram e controlam o patrimônio, possuem escolaridade de nível médio e nível superior, com conhecimento básico em informática. O sistema deverá ter um acesso simultâneo de no máximo 30 usuários. As plataformas usadas pelo TRT/SC, são sistemas MS Windows 98 e XP, o sistema será acessado por meio de um navegador como Mozilla Firefox versão 3.0 ou superior.

3.5 Perfis dos Envolvidos O perfil do desenvolvedor do sistema são descritos na tabela a seguir:

3.5.1 Desenvolvedor Representante Desenvolvedor do sistema.

Descrição Formação em Ciência da Computação ou sistema de Informação.

Tipo Formação Superior ou cursando

Responsabilidades Produção do Sistema.

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SGPAT Versão: 1.0 Visão Data: 18/11/2009 AP - A

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 7 de 11

Critérios de Sucesso Produto de software, desenvolvimento de acordo com o processo.

Envolvimento Atuar como desenvolvedor.

Produtos Liberados

Comentários/Problemas

3.6 Perfis de Usuários O perfil do usuário do sistema são descritos na tabela a seguir:

3.6.1 Usuário Representante Colaboradores do SCAB.

Descrição Qualquer colaborador que manipule o sistema.

Tipo Técnico ou Analista Judiciário como formação média ou superior.

Responsabilidades Manter o sistema atualizado.

Critérios de Sucesso O sistema atende aos requisitos funcionais.

Envolvimento O usuário utilizará o sistema.

Produtos Liberados

Comentários/Problemas

Representante Colaboradores dos demais Setores.

Descrição Chefe do setor ou imediato.

Tipo Técnico ou Analista Judiciário como formação média ou superior.

Responsabilidades Realizar pedido de patrimônio

Critérios de Sucesso O sistema atende aos requisitos funcionais.

Envolvimento O usuário utilizará o sistema.

Produtos Liberados

Comentários/Problemas

3.7 Principais Necessidades dos Usuários ou dos Envolvidos A seguir, um relato das necessidades dos colaboradores do SCAB que são os principais envolvidos no sistema: 1. Criar formulário (tela) com nome “Prancheta”, para a entrada de dados, com os seguintes campos: Tombo, Descrição, Localização, Data, Status e Observação, com vinculação ao banco de dados do SUN. Com exceção do campo Descrição, que será somente de leitura, isto é, não permitirá a digitação da descrição do Bem Patrimonial, pois, ao ser digitado o tombo no campo “Tombo”, automaticamente será mostrada a descrição no campo “Descrição”. Finalidade: Registrar todos os materiais que entram e saem no SCAB, e são anotados diariamente na prancheta.

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SGPAT Versão: 1.0 Visão Data: 18/11/2009 AP - A

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 8 de 11

Nota: Colocar um componente Listbox com todas as unidades para preenchimento do campo Localização.

2. Criar formulário (tela) de consulta pelos campos Tombo, Descrição, Localização, Data e Conserto, em razão do exposto no item “1” 3. Criar o campo Solicitante e colocar o rótulo no campo Status, da tela de consulta (paconcd), para que mostre, no primeiro, o motivo da transferência do Bem Patrimonial (tela pamovlot). e, no segundo, o status do Termo de Responsabilidade. Nota: O campo Status (sem rótulo) apresenta erro, pois, mesmo nos casos de movimentações sem Termo, é exibido o status. 4. Mudar a forma de entrada dos tombos, para o Relatório por Tombos Específicos de Material em Uso. Fazer idêntica a tela Pamovlot. 5. Fazer as seguintes alterações nas minutas (tela ca_minutas):

a) Mudar a forma de entrada dos tombos, como no item 3 acima. b) Ampliar espaço de impressão para o campo tombamentos da minuta (tela Ca_minutas). c) Criar Consultas/Relatórios por Tombo, por Minuta e por Unidade.

6. Padronizar nomenclatura dos Serviços de Distribuição para Consulta/Relatório. Ora temos que digitar Sedis, ora Dist. Fazer uma varredura nas demais situações do sistema, para ver se existem outros casos a corrigir. 7. Excluir todas as mensagens desnecessárias emitidas pelo SUN, em diversas operações e situações. Por outro lado, criar mensagem ao usuário, nos casos de exclusão de um Bem Patrimonial de uma terminada Movimentação ou Termo, perguntando se realmente ele quer excluir. Atualmente, exclui sem salvar e sem emitir mensagem. Nota: Dentre as mensagens que precisam ser excluídas, uma se sobressai: quando um Bem Patrimonial, do estoque, é movimentado e excluído dentro do mesmo mês, o sistema emite uma mensagem, de que esta operação não pode ser efetuada. “Material não pode movimentar para essa Unidade”. Todavia, essa mensagem só deveria aparecer nos casos de movimentações fora do mês atual. 8. Colocar botões na barra de ferramentas, para abrirem as seguintes telas: Paconcd, Pamovlot, Paacomptermo, Ca_minutas, Pacadast, Papedidos, Patermos, Pasepbai, Pabaixa. 9. Fazer constar no Histórico do Bem Patrimonial, o “Material p/ Baixa do Patrimônio” e “Material Baixado do Patrimônio”. Atualmente, o sistema não considera, para efeito de registro no Histórico, estas duas Unidades. 10. Ativar barra de rolagem da guia SCAB, na Gerência de Pedidos. Motivo: acima de três materiais, no mesmo pedido, o quarto fica fora da área da tela. Se o usuário acessar a todos os materiais do pedido, não consegue mais voltar à guia de serviços acima. 11. Efetuar a correção dos botões tipo “setas” na barra de ferramentas, pois estão invertidos. Se possível, só ativá-los nas telas em que serão utilizados. Nos demais casos, deixá-los desativados. 12. Colocar somatórios em todos os Relatórios. 13. Verificar erro no sistema quanto à efetivação de baixas. Às vezes, alguns patrimônio patrimoniais, já baixados, permanecem figurando como “Material p/ Baixa do Patrimônio”, quando, na verdade, deveriam constar como “Material Baixado do Patrimônio”. Exemplos: Os tombos 35906 e 12835 já foram baixados no processo 042/2006, e suas baixas foram efetivadas em

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12/2/2007, porém, ainda permanecem na unidade denominada “Material p/ Baixa do Patrimônio”. 14. Corrigir o título da coluna “Pedida” (rótulo), por “Pedido”, na aba SCAB, Gerência de Pedidos. 15. Criar formulário (tela) destinado ao controle dos imóveis do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região. Nota: Requer ser discutido com área técnica, a fim de colher informações mais detalhadas. 16. Efetuar mudanças na forma de cadastro das descrições complementares do Patrimônio, Patrimoniais, tornando-a mais sucinta no campo Descrição Completar, deixando as demais especificação para o campo Observações. Como sugestão, propomos que seja extraído, do Banco de Dados, a tabela correspondente que contenha os dados referidos, colocando-a no formato “xls”, para que possamos abrí-la no Excel e fazer as alterações necessárias, para só depois devolvê-la ao Setor competente, que fará a atualização no Banco de dados. 17. Acrescentar caixa de texto na tela “paacomptermo”, para quando o usuário anular um termo, ele possa justificar

o motivo. Para tanto, ajustar esta tela (aumentar) para o mesmo tamanho da principal. 18. Permitir recurso de copiar e colar em todas as consultas e relatórios. 19. Criar uma coluna ao lado da do “Num Termo” na tela “Histórico do Patrimônio” - Paconcd, para fazer constar o

nº da movimentação. 20. Verificar a possibilidade de exclusão de um ou mais patrimônio de um Termo de Responsabilidade Provisório,

sem prejuízo da integridade do sistema. Às vezes, movimentamos uma lista de patrimônio patrimoniais para um determinado setor, com emissão de Termo, e, antes que o responsável efetue o seu recebimento, alguns desses patrimônio, por necessidade, já foram movimentados para outro setor, e isso implica que realizemos vários procedimentos, para corrigir e atualizar os dados, resultando num verdadeiro malabarismo.

21. Relatório de Termo Provisórios: Fazer com que, após se efetuar uma consulta e fechar a tela Patermos – Pré

visualizado, possibilite retornar à tela Patermos – Form de parâmetros Run Time, pois, às vezes, queremos consultar mais de um setor ou unidade, mas o sistema não permite.

22. Gerência de Pedidos, aba SCAB (tela Papedidos): às vezes, mesmo após efetuar o fornecimento do pedido, este

não vai para a aba Atendidos e permanece na aba SCAB. Corrigir a falha. 23. Totalização: Colocar duas caixas de edição na tela Paacomptermo (Acompanhamento de termo), semelhante a

tela Papedidos, de modo que mostre a quantidade total de termos e de materiais. Ou, então, criar uma tecla de atalho, ou permitir, por meio da barra de rolagem, um modo mais fácil de se chegar ao último registro.

24. Corrigir mensagem “A tela (PACADAST) já está aberta!”, pois às vezes ela aparece do nada. 25. Tela paacomptermo (acompanhamento de termo): Fazer com que, ao abrir esta tela, o componente do rótulo

“Pendentes” venha ativado. 26. Tela paconcd (Consulta patrimonial) há um erro grave: quando um bem patrimonial é movimentado mais de

uma vez, no mesmo dia, o sistema ignora/retém algumas informações, deixando campos em branco. São eles: Solicitante, Termo, Status, Movimento, Quem moveu, Setor anterior e Observação. Todavia, na tela “Histórico” alguns destes dados são registrados, mas as datas aparecem desordenadas.

3.8 Alternativas e Concorrência As alternativas que a SEINFO encontrou são: o desenvolvimento de uma solução própria ou contratar uma empresa para desenvolver o software.

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SGPAT Versão: 1.0 Visão Data: 18/11/2009 AP - A

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 10 de 11

4. Visão Geral do Produto Esta seção mostra uma visão de alto nível sobre a capacidade do produto e configurações.

4.1 Suposições e Dependências Nenhuma.

4.2 Custo e Preço O sistema será desenvolvido nas dependências do TRT/SC como fruto de uma monografia, não envolve valores.

4.3 Licenciamento e Instalação O sistema será desenvolvido, usando ferramentas livres e licenciadas pela instituição.

5. Recursos do Produto Esta seção lista e descreve resumidamente os principais recursos do sistema:

5.1 Cadastro Consulta e Relatórios O produto deve permitir o cadastro, alteração e consulta de patrimônio bem como outras relações emitindo relatórios.

5.2 Segurança O sistema deve autenticar um usuário antes de permitir a entrada no sistema, entretanto a segurança não.

6. Restrições O sistema deve permitir somente usuários dos setores envolvidos diretamente e usuários responsáveis pelos demais setores, esse tipo de restrição está fora do escopo do protótipo que será criado em decorrência da monografia.

7. Faixas de Qualidade O código fonte deve ser desenvolvido, usando linguagem Java 6.0 ou superior que atenda as especificações de desenvolvimento da SEINFO.

8. Precedência e Prioridade 1 – Cadastro de patrimônio – permitir o cadastramento, inserindo o número de tombamento e demais dados para cada unidade adquirida.

9. Outros Requisitos do Produto • oracle 10g como servidor de banco de dados; • java 6 ou superior; • tomcat Servidor web;

9.1 Requisitos do Sistema Ver lista de requisitos.

9.2 Requisitos Ambientais O servidor encontra-se em ambiente com controle de temperatura umidade e conta com dispositivo para falta de energia.

Requisitos da Documentação

9.3 Manual do Usuário Será elaborado um treinamento com os usuários não fazendo parte do escopo da monografia.

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SGPAT Versão: 1.0 Visão Data: 18/11/2009 AP - A

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 11 de 11

9.4 Ajuda On-line Futuramente, poderá ser disponibilizada ajuda on line na página da SEINFO ou SEDES ou até mesmo do SCAB.

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APÊNDICE B – Glossário

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INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Glossário

Versão 1.0

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SGPAT Versão: 1.0 Glossário Data: 18/11/2009 AP – B

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 6

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

18/11/2009 1.0 Versão inicial Soni

22/04/2010 1.0 Atualização Soni

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SGPAT Versão: 1.0 Glossário Data: 18/11/2009 AP – B

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 6

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Finalidade 4 1.2 Escopo 4 1.3 Visão Geral 4

2. Definições 4 2.1 Ant 4 2.2 Browser 4 2.3 CSS 4 2.4 DBA 4 2.5 DAO 4 2.6 DTD 5 2.7 Eclipse 5 2.8 HTTP 5 2.9 IDE 5 2.10 Java 5 2.11 JavaScript 5 2.12 JSP 5 2.13 Mozila 5 2.14 MVC 5 2.15 Oracle 5 2.16 Servlet 6 2.17 SGPAT 6 2.18 Tomcat 6 2.19 WAR 6 2.20 Website 6 2.21 WWW 6 2.22 XML 6

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SGPAT Versão: 1.0 Glossário Data: 18/11/2009 AP – B

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 6

Glossário 1. Introdução Procura fornece uma visão geral de todo o documento, pretendendo apresentar, nesta seção, todas as informações que poderão ser necessárias para que o leitor compreenda o documento. Este documento é usado para definir a terminologia específica do domínio do problema, explicando termos, que poderão ser desconhecidos para o leitor, das descrições de caso de uso ou de outros documentos do projeto. Geralmente, este documento pode ser usado como um dicionário de dados informal, capturando definições de dados para que as descrições de casos de uso e outros documentos do projeto possam estar focadas no que o sistema deve fazer com as informações. Este documento deverá ser salvo em um arquivo denominado Glossário.

1.1 Finalidade Definir as terminologias do problema proposto, explicando os termos desconhecidos para os envolvidos no sistema.

1.2 Escopo Trata-se aqui dos termos usados no projeto.

1.3 Visão Geral Descrição dos principais termos em ordem alfabética.

2. Definições São descritos nas seções a seguir, os termos e suas finalidades.

2.1 Ant É uma ferramenta utilizada para automatizar a construção de software. Ela é similar ao make, mas é escrita na linguagem Java e foi desenvolvida inicialmente para ser utilizada em projetos desta linguagem. A mais aparente diferença entre as ferramentas Ant e make é que a primeira utiliza um arquivo no formato XML para descrever o processo de construção (build) e suas dependências, enquanto o make possui o seu próprio formato de arquivo, o Makefile. Por padrão, este arquivo XML tem o nome build.xml.

2.2 Browser É um programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas da web, que podem ser escritas em linguagens como HTML, ASP, PHP.

2.3 CSS Cascading Style Sheets ou folhas de estilos em cascata é uma ferramenta para construção do layout des websites. Permite o projeto de websites com uma técnica completamente diferente da convencional e possibilita uma considerável redução de tempo de trabalho.

2.4 DBA É o administrador de banco de dados responsável por manter e gerenciar um banco de dados ou sistemas de bancos de dados, profissional comumente chamado de DBA (do inglês DataBase Administrator).

2.5 DAO Data Access Object – Objeto de acesso a dados é um modelo para persistência de dados em aplicações de banco de dados.

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SGPAT Versão: 1.0 Glossário Data: 18/11/2009 AP – B

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 6

2.6 DTD Definição de Tipo de Documento Contém as regras que definem quais as tags que podem ser usadas em um documento XML e quais os valores válidos.

2.7 Eclipse É uma IDE desenvolvida em Java, com código aberto para a construção de programas de computador. O projeto Eclipse foi iniciado na IBM que desenvolveu a primeira versão do produto e doou-o como software livre para a comunidade.

2.8 HTTP Protocolo de Transferência de Hipertexto é um protocolo de comunicação (na camada de aplicação segundo o Modelo OSI) utilizado para sistemas de informação de hipermedia distribuídos e colaborativos.[1] Seu uso para a obtenção de recursos interligados levou ao estabelecimento da World Wide Web.

2.9 IDE Do inglês Integrated Development Environment ou Ambiente Integrado de Desenvolvimento, é um programa de computador que reúne características e ferramentas de apoio ao desenvolvimento de software com o objetivo de agilizar este processo.

2.10 Java Foi originalmente chamada de D, mas a semelhança com uma nota ruim num boletim escolar, fez com que o criador do Java, James Gosling, a renomeasse para Oak (carvalho), pela árvore que ele via através de sua janela. A equipe de programação da Sun teve que procurar outro nome, pois já havia uma linguagem chamada Oak. Java foi o nome selecionado de uma lista de sugestões, principalmente porque é uma gíria para café, especialmente aquele que cresce na ilha de Java. Como os programadores bebiam muito café, este pareceu ser um nome apropriado.

2.11 JavaScript É uma linguagem de programação criada pela Netscape em 1995, que em princípio se chamava LiveScript, a Netscape, após o sucesso inicial desta linguagem, recebe uma colaboração considerável da Sun, após esta colaboração, podemos dizer que o JavaScript é uma linguagem compatível com a linguagem Java, por esta razão, a semelhança dos nomes.

2.12 JSP JavaServer Pages é uma tecnologia utilizada no desenvolvimento de aplicações para Web, similar às tecnologias Active Server Pages (ASP) da Microsoft ou PHP. Por ser baseada na linguagem de programação Java, tem a vantagem da portabilidade de plataforma, que permite a sua execução em diversos sistemas operacionais, como o Windows da Microsoft, Unix e Linux. Esta tecnologia permite ao desenvolvedor de páginas para Internet produzir aplicações que acessem o banco de dados, manipulem arquivos no formato texto, capturem informações a partir de formulários e captem informações sobre o visitante e sobre o servidor.

2.13 Mozila Navegador e sucessor do Netscape Navigator.

2.14 MVC Model view controller – modelo visão e controle é um padrão de arquitetura de software em camadas.

2.15 Oracle É um Sistema de banco de dados relacional. - Larry Ellison, Ed Oates e Bob Miner trabalhavam em um projeto de consultoria para a CIA (Central Intelligence Agency). O codinome para o projeto era Oracle (a

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SGPAT Versão: 1.0 Glossário Data: 18/11/2009 AP – B

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 6

CIA o via como um sistema que desse respostas a todas as perguntas ou algo do gênero). O projeto foi desenhado de modo a recém-escrita linguagem de banco de dados SQL, da IBM. O projeto eventualmente terminou, mas eles decidiram terminar o que haviam começado, e trazê-lo ao mundo. Eles mantiveram o nome Oracle e criaram o motor RDBMS.

2.16 Servlet É um componente do lado servidor que gera dados HTML e XML para a camada de apresentação de um aplicativo Web. É basicamente uma classe na linguagem de programação Java que dinamicamente processa requisições e respostas, proporcionando dessa maneira novos recursos aos servidores.

2.17 SGPAT Sistema de Gerenciamento de Patrimônio.

2.18 Tomcat É um servidor web Java, mais especificamente, um container de servlets. O Tomcat possui algumas características próprias de um servidor de aplicação, porém não pode ser considerado um servidor de aplicação por não preencher todos os requisitos necessários.

2.19 WAR Web Application Archive formato de arquivo para o empacotamento do aplicativo desenvolvido para web.

2.20 Website É um conjunto de páginas web, isto é, de hipertextos acessíveis geralmente pelo protocolo HTTP na Internet. O conjunto de todos os sites públicos existentes compõe a World Wide Web.

2.21 WWW World Wide Web em português significa, "rede de alcance mundial"; também conhecida como Web é um sistema de documentos em hipermídia que são interligados e executados na Internet.

2.22 XML Xtensible Markup Language é uma recomendação da W3C para gerar linguagens de marcação para necessidades especiais. É um subtipo de SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup Language, ou Linguagem Padronizada de Marcação Genérica) capaz de descrever diversos tipos de dados. Seu propósito principal é a facilidade de compartilhamento de informações pela Internet.

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98

APÊNDICE C – Lista de Riscos

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INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Lista de Riscos

Versão 1.0

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SGPAT Versão: 1.0 Lista de Riscos Data: 18/11/2009 AP - C

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 4

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

18/11/2009 1.0 Versão Inicial Soni

22/04/2010 1.0 Atualização Soni

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SGPAT Versão: 1.0 Lista de Riscos Data: 18/11/2009 AP - C

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 4

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Finalidade 4 1.2 Escopo 4 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações 4 1.4 Referências 4 1.5 Visão Geral 4

2. Riscos 4 2.1 Não obtenção do acesso ao sistema e à base de dados do sistema legado 4

2.1.1 Importância ou Ordenação do Risco 4 2.1.2 Descrição 4 2.1.3 Impactos 4 2.1.4 Indicadores 4 2.1.5 Estratégia de Diminuição 4 2.1.6 Plano de Contingência 4 2.1.7 Atualização 4

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SGPAT Versão: 1.0 Lista de Riscos Data: 18/11/2009 AP - C

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 4

Lista de Riscos 1. Introdução

1.1 Finalidade O presente documento procura identificar os riscos, apontando a sua importância.

1.2 Escopo A compreensão do projeto do SGPAT.

1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver glossário.

1.4 Referências Nenhuma.

1.5 Visão Geral A seção seguinte descreve os riscos associados ao projeto.

2. Riscos

2.1 Não obtenção do acesso ao sistema e à base de dados do sistema legado

2.1.1 Importância ou Ordenação do Risco Este risco inviabiliza o perfeito andamento do projeto, uma vez que o conhecimento do Modelo Entidade Relacionamento é extremamente necessário bem como regras de negócio do sistema.

2.1.2 Descrição O entendimento do Modelo Entidade Relacionamento existente é necessário para o conhecimento das entidades, atributos e seus relacionamentos, tendo em vista que o sistema proposto deverá acessar a mesma base de dados.

2.1.3 Impactos Não funcionamento do sistema proposto com a base de dados, consumindo tempo desnecessário para alteração do nome das entidades e relacionamentos.

2.1.4 Indicadores É necessário a obtenção do Modelo Entidade e Relacionamento que deverá ser providenciado pelo DBA.

2.1.5 Estratégia de Diminuição Solicitação do documento.

2.1.6 Plano de Contingência Continuar o projeto sem o documento arcando com os prejuízos posteriores refletindo em atrasos de entrega bem como custo no tempo de desenvolvimento.

2.1.7 Atualização Os riscos foram sanados com o acesso a base de dados do sistema atual em que foi possível realizar a engenharia reversa obtendo-se assim o modelo relacional.

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103

APÊNDICE D – Plano de Desenvolvimento de Software

Page 104: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Plano de Desenvolvimento de Software

Versão 1.0

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SGPAT Versão: 1.0 Plano de Desenvolvimento de Software Data: 17/11/2009 AP - D

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 6

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

17/11/2009 1.0 Visão inicial Soni

23/04/2010 1.0 Atualização Soni

Page 106: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Plano de Desenvolvimento de Software Data: 17/11/2009 AP - D

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 6

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Finalidade 4 1.2 Escopo 4 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações 4 1.4 Referências 4

2. Visão Geral do Projeto 4 2.1 Finalidade, Escopo e Objetivos do Projeto 4 2.2 Suposições e Restrições 5 2.3 Produtos Liberados do Projeto 5 2.4 Evolução do Plano de Desenvolvimento de Software 5

3. Organização do Projeto 5 3.1 Estrutura Organizacional 5 3.2 Interfaces Externas 5 3.3 Papéis e Responsabilidades 5

4. Processo de Gerenciamento 5 4.1 Estimativas do Projeto 5 4.2 Plano de Projeto 6

4.2.1 Plano de Fase 6 4.2.2 Releases 6 4.2.3 Recursos do Projeto 6

4.3 Planos de Iteração 6 4.4 Monitoramento e Controle do Projeto 6

4.4.1 Plano de Gerenciamento de Requisitos 6 4.5 Plano de Gerenciamento de Riscos 6

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SGPAT Versão: 1.0 Plano de Desenvolvimento de Software Data: 17/11/2009 AP - D

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 6

Plano de Desenvolvimento de Software

1. Introdução

1.1 Finalidade Descrever o Plano de Desenvolvimento de Software do SGPAT definindo os recursos necessários para o andamento do projeto.

1.2 Escopo O Plano de Desenvolvimento de Software, esta relacionado à criação do SGPAT por intermédio da reengenharia do sistema existente em que esse fará o controle de patrimônio em ambiente WEB.

1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver documento Visão e Glossário.

1.4 Referências São referenciados a seguir os artefatos produzidos durante o desenvolvimento do projeto.

• Visão (APÊNDICE A);

• Glossário (APÊNDICE B);

• Lista de Riscos (APÊNDICE C);

• Plano de Desenvolvimento de Software (APÊNDICE D);

• Plano de Iteração (APÊNDICE E);

• Especificação de Requisitos de Software (APÊNDICE F);

• Guia de Modelagem de Casos de Uso (APÊNDICE G);

• Especificação de Casos de Uso primários (APÊNDICE H);

• Especificação de Realização de Casos de Uso (APÊNDICE I);

• Documento de Arquitetura de Software (APÊNDICE J);

• Guia de Design (APÊNDICE K);

• Guia de Teste (APÊNDICE L);

• Plano de Implantação (APÊNDICE M).

2. Visão Geral do Projeto

2.1 Finalidade, Escopo e Objetivos do Projeto O SGPAT será utilizado para o gerenciamento de patrimônio do TRT/SC, por intermédio da informatização dos serviços de cadastramento e movimentação do patrimônio para os setores. O projeto pretende atender algumas necessidades, principalmente do SCAB, que é o setor responsável por cadastrar e administrar o os bens da instituição, por meio de um sistema WEB desenvolvido em comum acordo com os setores envolvidos substituindo o sistema existente que é misto e que não é mais atualizado.

Page 108: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Plano de Desenvolvimento de Software Data: 17/11/2009 AP - D

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 6

2.2 Suposições e Restrições Sendo o projeto fruto do desenvolvimento de uma monografia com prazo de entrega previsto para junho de 2010, destaca-se aqui que não há prazo para a conclusão do projeto, no entanto será entregue uma proposta de solução do problema com um protótipo contemplando alguns módulos validados. O desenvolvimento do projeto dependerá de acertos entre as partes envolvidas em que o autor se propõe a desenvolver o projeto em colaboração com a SEINFO e o SEDES contando com apoio também do SEMAP, SELCO e SCAB, os setores mais envolvidos, sem custos de desenvolvimento para a instituição.

2.3 Produtos Liberados do Projeto Em cada fase do desenvolvimento do projeto serão liberados módulos de acordo com o andamento do projeto.

2.4 Evolução do Plano de Desenvolvimento de Software No termino de cada fase do projeto ou quando se julgar-se necessário, ocorreram às revisões no Plano de Desenvolvimento do Software.

3. Organização do Projeto

3.1 Estrutura Organizacional O projeto conta com somente um desenvolvedor o qual fará o papel de:

• analista;

• gerente de projetos;

• desenvolvedor.

O projeto conta com auxilio de um gerente de projetos funcionário da instituição.

3.2 Interfaces Externas Não se aplica ao projeto inicial.

3.3 Papéis e Responsabilidades Componente da equipe Função

Soni João da Silva

Gerente do projeto; Responsável pelo levantamento e gerenciamento de riscos; Analista do projeto; Responsável pela elaboração e revisão da documentação; Responsável pela modelagem; Responsável pela execução dos testes dos requisitos; Responsável pela codificação; Responsável pelos testes dos códigos desenvolvidos.

4. Processo de Gerenciamento

4.1 Estimativas do Projeto A previsão de entrega do protótipo será em julho de 2010.

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SGPAT Versão: 1.0 Plano de Desenvolvimento de Software Data: 17/11/2009 AP - D

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 6

4.2 Plano de Projeto

4.2.1 Plano de Fase São alocados para a realização do projeto cinco horas diárias.

4.2.2 Releases Versão 1.0 versão inicial com as funções de inserção de um novo patrimônio.

4.2.3 Recursos do Projeto A seguir estão descritos os recursos disponibilizado para o projeto.

Recursos de Hardware:

1. computador pessoal – notbook com processador Intel core duo 1.6, 2 gb de ram e 100 g de hd;

2. computador do TRT/SC – desktop com processador Intel core duo 2.3, 3 gb de ram e 160 g de hd.

Recursos de Software:

1. MS Word xp – utilizado no desenvolvimento dos artefatos e na monografia;

2. EA – Enterprise Architect – utilizado na modelagem do projeto;

3. Oracle XE – SGBD utilizado para realizar os testes do protótipo;

4. IBM RUP – utilizado para o modelo de processo de desenvolvimento;

5. Servidor Apache TomCat 6.0.14 – utilizado como WEB container;

6. Apache ANT 1.7.0 – utilizado como deploy do projeto;

7. Eclipse Galileu – utilizado para geração de códigos Java;

8. IDE Macromedia Dreamweaver - utilizada para a geração dos arquivos JSP.

4.3 Planos de Iteração

A seguir são referenciados os planos de iteração;

Plano de Iteração encontra-se no (APÊNDICE E).

4.4 Monitoramento e Controle do Projeto

4.4.1 Plano de Gerenciamento de Requisitos Especificação de Requisitos de Software (APÊNDICE F);

4.5 Plano de Gerenciamento de Riscos Lista de Riscos (APÊNDICE C);

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110

APÊNDICE E – Plano de Iteração

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INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Plano de Iteração

Versão 1.0

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SGPAT Versão: 1.0 Plano de Iteração Data: 20/11/2009 AP – E

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 5

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

20/11/2009 1.0 Versão inicial Soni

23/04/2010 1.0 Atualização Soni

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SGPAT Versão: 1.0 Plano de Iteração Data: 20/11/2009 AP – E

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 5

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Finalidade 4 1.2 Escopo 4 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações 4 1.4 Referências 4 1.5 Visão Geral 4

2. Plano 4

3. Recursos 4

4. Casos de Uso 4

5. Critérios de Avaliação 5

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SGPAT Versão: 1.0 Plano de Iteração Data: 20/11/2009 AP – E

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 5

Plano de Iteração 1. Introdução

1.1 Finalidade Este documento descreve um plano para iteração do projeto SGPAT, de forma detalhada tendo como objetivos uma analise dos requisitos para o protótipo do sistema em questão.

1.2 Escopo O presente plano aplica-se ao projeto do SGPAT na fase de iniciação com foco principalmente na disciplina de gerenciamento de projetos.

1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver glossário.

1.4 Referências 1 – Visão.

1.5 Visão Geral

2. Plano Não foi necessário estabelecer um cronograma para as atividades.

As iterações ocorrem à medida que as disciplinas são percorridas em cada fase obtendo-se um melhor entendimento dos requisitos, construindo-se assim uma arquitetura robusta. A figura 1 a seguir demonstra este processo.

Figura 1 – Processo iterativo. Fonte: Adaptado de Rational (2009).

3. Recursos O projeto conta somente com um membro como integrante da equipe de desenvolvimento.

4. Casos de Uso Os casos de uso estão definidos nos apêndices.

Page 115: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Plano de Iteração Data: 20/11/2009 AP – E

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 5

5. Critérios de Avaliação Uma primeira iteração tem como meta, a definição de um projeto piloto do sistema proposto, com detalhamentos necessários, permitindo que o cliente tenha uma visão do projeto.

Page 116: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

116

APÊNDICE F – Especificação de Requisitos de Software

Page 117: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação dos Requisitos de Software

Versão 1.0

Page 118: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão 1.0 Especificação dos Requisitos de Software Data: 23/04/2010 AP – F

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 9

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

23/04/2010 1.0 Versão inicial Soni

Page 119: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão 1.0 Especificação dos Requisitos de Software Data: 23/04/2010 AP – F

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 9

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4

2. Descrição Geral 4

3. Requisitos Específicos 4 3.1 Funcionalidade 4 3.2 Requisitos Não Funcionais 7 3.3 Regras de Negócios 8

Page 120: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão 1.0 Especificação dos Requisitos de Software Data: 23/04/2010 AP – F

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Especificação dos Requisitos de Software 1. Introdução

A especificação de requisitos de Software é o documento para descrição e detalhamento dos requisitos.

Os requisitos foram gerado a partir da ferramenta EA.

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver Glossário (APÊNDICE B)

2. Descrição Geral Os requisitos vem esclarecer as principais atividades do sistema proposto. Em um primeiro momento pretende atender as necessidades básicas dos Setores atingidos.

3. Requisitos Específicos Contém todos os requisitos de software em um nível de detalhamento suficiente para possibilitar que os designers projetem um sistema que satisfaça esses requisitos e que os testadores verifiquem se o sistema satisfaz esses requisitos. Os requisitos estão divididos em requisitos funcionais e não funcionais

3.1 Funcionalidade Os requisitos funcionais foram capturados por intermédio da ferramenta EA, estão descritos a seguir:

RF01 – Inclusão de fornecedor Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário cadastrar dados de um fornecedor.

RF02 – Alteração de fornecedor

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário alterar dados de um fornecedor.

RF03 – Consultar fornecedor

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário consultar fornecedores por meio de filtro.

RF04 – Inclusão da nota de empenho do material

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário inclusão da nota de empenho do material.

RF05 – Alteração da nota de empenho do material

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário alteração da nota de

Page 121: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão 1.0 Especificação dos Requisitos de Software Data: 23/04/2010 AP – F

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 9

empenho do material. RF06 – Consultar nota de empenho do material

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário listar a nota de empenho do material.

RF07 - Inclusão de item do material

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário cadastrar itens de material adiquirido de um fornecedor.

RF08 - Alteração de itens do material

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário alterar itens do material adiquirido de um fornecedor.

RF09 – Consultar itens do material

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário consultar fornecedores por meio de filtro.

RF10 - Inclusão da descrição complementar do item do material

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário cadastrar a descrição complementar do iten do material adiquirido de um fornecedor.

RF11 - Alteração da descrição complementar do item do material

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário alterar a descrição complementar do iten do material adiquirido de um fornecedor.

RF12 – Consultar descrição complementar do item do material

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário consultar descrições complementares dos itens dos materiais por meio de filtro.

RF13 – Inclusão de grupo

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário cadastrar um novo grupo de bens.

Page 122: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão 1.0 Especificação dos Requisitos de Software Data: 23/04/2010 AP – F

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RF14 – Alteração de grupo

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário alterar um grupo.

RF15 – Consultar grupo

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário consultar grupos por meio de filtro.

RF16 – Inclusão de SIAFI

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário cadastrar uma nova classificação de bem segundo o SIAFI.

RF17 – Alteração de SIAFI

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário alterar uma classificação de bem segundo o SIAFI.

RF18 – Consultar SIAFI

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário consultar valores da tabela SIAFI por meio de filtro.

RF19 – Inclusão de patrimônio

Satus: Approved Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário cadastrar um novo patrimônio.

RF20 – Alteração de patrimônio

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário alterar um patrimônio.

RF21 - Consultar patrimônio no setor

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

O sistema deve prover funcionalidades que permitam aos funcionário do setor listar os bens disponíveis no setor.

Page 123: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão 1.0 Especificação dos Requisitos de Software Data: 23/04/2010 AP – F

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RF22 – Consultar patrimônio Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário consultar um patrimônio por meio de filtro.

RF23 – Criar termo de responsabilidade provisório

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário criar o termo de responsabilidade provisório para o setor requisitante, quando destinar um patrimônio.

3.2 Requisitos Não Funcionais Os requisitos funcionais estão divididos em:

1. Requisitos de Produtos RNF01 – Tempo de resposta

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deverá apresentar um tempos de resposta inferior a 10 segundo para noventa por cento das consultas.

RNF02 – Quantidade de usuários conectados

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deverá suportar um número de 50 usuários simultáneos com perda de desenpenho de no máximo 5% em qualquer operação.

RNF03 – Sistema multiplataformas

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema poderá ser acessado de qualquer plataforma por meio de um navegador como MS Internet Explorer, Mozilla Firefox entre outros.

RNF04 – Sistema de persistência de dados

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema deverá estar acoplado a um SGBD Oracle 9g ou superior. RNF05 – Tipo de conexão com o SGBD

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: A conexão do sistema como o SGBD deverá dar-se por meio de um pool de conexão.

RNF06 – Acesso com Navegadores

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium «Functional» Phase: 1.0 Version: 1.0

Page 124: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão 1.0 Especificação dos Requisitos de Software Data: 23/04/2010 AP – F

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 8 de 9

Observação: O sistema poderá ser acessado por intermédio dos navegadores Internet Explorer e Firefox.

RNF07 – Feedback Para Reportar Bugs

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: A constatação de bugs deverá ser informada por e-mail, em que estes deverão ser verificados constantemente para a solução do problema de uma forma mais rápida.

RNF08 – Treinamento dos Colaboradores

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: Um treinamento com os colaboradores deverá ser realizado para um melhor entendimento das funções do sistema.

2. Requisitos Organizacionais

RNF01 – Resolução da tela

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema fica melhor se visualizado em uma resolução 1024 x 768. RNF02 – Formato dos relatórios

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: Os relatórios serão exibidos em formato PDF ou RTF. RNF03 – Manutenabilidade

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: O sistema será produzido em camadas facilitando possíveis atualizações de versão.

3. Requisitos Externos

RNF01 - Dados do usuário

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Observação: Os dados de cadastro do usuário bem como a senha não podem ser expostos.

3.3 Regras de Negócios RN01 - Cadastro do Fornecedor

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium «Functional» Phase: 1.0 Version: 1.0

Page 125: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão 1.0 Especificação dos Requisitos de Software Data: 23/04/2010 AP – F

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 9 de 9

Descrição: No momento do cadastro, o fornecedor deverá informar um nome e telefone para contato bem como outros dados.

RN02 - Dados complementares do material

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Descrição: Será cadastrado os dados complementares para os itens do material para o posterior cadastro dos números de tombamentos destes itens.

RN03 - Criação de tombamentos

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Descrição: Após o patrimônio ser devidamente tombado, esta operação não poderá ser desfeita.

RN04 - Administração de fornecedores

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Descrição: A manutenibilidade de fornecedores será atribuição do SELCO. RN05 - Administração de material

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Descrição: A manutenibilidade do material será atribuição do ALMOXARIFADO. Esta atribuição compreende a manutenção da nota de empenho e itens de material.

RN06 - Administração do patrimônio

Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium Phase: 1.0 Version: 1.0

«Functional»

Descrição: A manutenibilidade do patrimônio será atribuição do SCAB. Esta atribuição compreende a manutenção da descrição complementar do material bem como de patrimônio alem de grupo de material e Siafi.

Page 126: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

126

APÊNDICE G – Guia de Modelagem de Casos de Uso

Page 127: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Guia de Modelagem de Casos de Uso

Versão 1.0

Page 128: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Guia de Modelagem de Casos de Uso Data: 22/11/2009 AP - G

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 4

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

22/11/2009 1.0 Versão inicial Soni

Page 129: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Guia de Modelagem de Casos de Uso Data: 22/11/2009 AP - G

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 4

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Finalidade 4

2. Como Descrever um Caso de Uso 4

Page 130: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Guia de Modelagem de Casos de Uso Data: 22/11/2009 AP - G

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 4

Guia de Modelagem de Casos de Uso 1. Introdução Oferecer uma visão geral de todo o documento.

1.1 Finalidade Proporcionar um guia para os modelos de caso de uso.

2. Como Descrever um Caso de Uso Os diagramas de caso de uso têm fundamental importância na visualização, especificação e documentação do comportamento de um elemento. (BOOCH, 2000). Mediante um caso de uso são realizadas ações no sistema que tem como retorno valores para o ator que realizou a ação. A seguir uma descrição dos principais elementos de um caso de uso:

• Ator – representa um conjunto de papéis representado pelo usuário;

• Nome do caso de uso – representa o caso de uso, deve ser único dentro de um pacote;

• Conexão – representa a ligação do ator com o caso de uso;

A figura 1 a seguir faz uma representação básica de um caso de uso.

Figura 1 – Representação básica de um caso de uso. Fonte: O Autor.

Page 131: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

131

APÊNDICE H – Especificação de Casos de Uso primários

H1 – CSU01 – Manter Grupo

Page 132: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT

Especificação do caso de uso: CSU01 - Manter Grupo

Versão 1.0

Page 133: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU01 - Manter Grupo Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 6

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni

23/04/2010 1.0 Atualização Soni

Page 134: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU01 - Manter Grupo Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 6

Índice Analítico 1. CSU01 - Manter Grupo 4

1.1 Breve Descrição 4

2. Fluxo de Eventos 4 2.1 Fluxo Básico 4

2.1.1 Consultar Grupo 4 2.2 Fluxos Alternativos 4

2.2.1 Incluir Grupo 4 2.2.2 Alterar Grupo 5

3. Pós-condições 6

Page 135: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU01 - Manter Grupo Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 6

1. CSU01 - Manter Grupo

1.1 Breve Descrição Este caso de uso descreve a manutenção das informações do grupo de patrimônio em que são apresentadas as funções de consultar, incluir e alterar.

2. Fluxo de Eventos

2.1 Fluxo Básico

2.1.1 Consultar Grupo Este fluxo ocorre quando o usuário necessita de um grupo de patrimônio, o fluxo é demonstrado pela Figura 1, a seguir.

act Diagrama de Ativ idade CSU01 - Consultar Grupo

Inicio

Usuário informa descrição eseleciona pesquisar

Achou?

Sitema exibe uma lista

Fim

[Não]

[Sim]

Figura 1 - Diagrama de Atividade CSU01 - Consultar Grupo. Fonte: O Autor.

Nos casos que o fluxo básico não corresponda às expectativas, o usuário tem os fluxos alternativos, a seguir.

2.2 Fluxos Alternativos

2.2.1 Incluir Grupo A forma de inclusão de um novo grupo é exibida na Figura 2, a seguir.

Page 136: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU01 - Manter Grupo Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 6

act Diagrama de Ativ idade CSU01 - Icluir Grupo

Inicio

Usuário informadescrição e seleciona

pesquisarUsuário informa demais

dados e confirma Sistema emite mensagem

de inserção

Fim

O grupo já contém esta túpla?

Mensagem o sistema jáconta com este v alor.

Informe outra descrição.

[Não]

[Sim]

Figura 2 - Diagrama de Atividade CSU01 - Incluir Grupo. Fonte: O Autor.

2.2.2 Alterar Grupo A alteração de um item do grupo de patrimônio é exibida na Figura 3, a seguir.

Page 137: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU01 - Manter Grupo Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 6

act Diagrama de Ativ idade CSU01 - Alterar Grupo

Inicio

Usuário informa parte dadescrição e realiza

pesquisaSistema lista Usuário seleciona um

v alor da lista

Achou?Sistema retorna ao

fromulário para alteraçãoUsuário altera campos e

salv a

Fim

[Sim][Não]

Figura 3 - Diagrama de Atividade CSU01 - Alterar Grupo. Fonte: O Autor.

3. Pós-condições Grupo de patrimônio incluído, alterado e disponibilizado na base de dados.

Page 138: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

138

H2 – CSU02 – Manter Siafi

Page 139: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT

Especificação do caso de uso: CSU02 - Manter SIAFI

Versão 1.0

Page 140: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU02 – Manter Tabela SIAFI Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 6

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni

01/05/2010 1.0 Atualização Soni

Page 141: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU02 – Manter Tabela SIAFI Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 6

Índice Analítico 1. CSU02 – Manter a Tabela SIFI 4

1.1 Breve Descrição 4

2. Fluxo de Eventos 4 2.1 Fluxo Básico 4

2.1.1 Consultar SIAFI 4 2.2 Fluxos Alternativos 4

2.2.1 Inserir SIAFI 4 2.2.2 Alterar SIAFI 5

3. Pós-condições 6

Page 142: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU02 – Manter Tabela SIAFI Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 6

1. CSU02 – Manter a Tabela SIFI

1.1 Breve Descrição Este caso de uso descreve a manutenção das informações da tabela SIAFI, com detalhamento das funções de consultar, incluir e alterar.

2. Fluxo de Eventos

2.1 Fluxo Básico

2.1.1 Consultar SIAFI Este caso de uso ocorre quando o usuário necessita de um valor da tabela SIAFI, o fluxo é demonstrado na Figura 1, a seguir.

act Diagrama de ativ idade CSU02 - Consultar SIAFI

Início

Usuário informa parte da descrição eseleciona pesquisar

Achou?

Sistema lista

Fim

[Sim]

Figura 1 - Diagrama de Atividade CSU02 – Consultar SIAFI. Fonte: O Autor.

Nos casos que o fluxo básico não corresponda às expectativas, o usuário tem os fluxos alternativos a seguir.

2.2 Fluxos Alternativos

2.2.1 Inserir SIAFI O diagrama de atividade representado por meio da Figura 2, a seguir, em que exibe o fluxo de dados para inserção de um novo valor na tabela SIAFI.

Page 143: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU02 – Manter Tabela SIAFI Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 6

Figura 2 - Diagrama de atividade CSU02 - Inserir SIAFI Fonte: O Autor.

2.2.2 Alterar SIAFI A Figura 3, a seguir, demonstra a forma de alteração de um valor na tabela SIAFI.

Page 144: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU02 – Manter Tabela SIAFI Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 6

Figura 3 - Diagrama de atividade CSU02 - Alterar SIAFI. Fonte: O Autor.

3. Pós-condições Siafi incluído, alterado e disponibilizado na base de dados.

Page 145: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

145

H3 – CSU03 – Manter Patrimônio

Page 146: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação do caso de uso: CSU03 - Manter

Patrimônio

Versão 1.0

Page 147: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU03 – Manter Patrimônio Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 7

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni

01/05/2010 1.0 Atualização Soni

Page 148: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU03 – Manter Patrimônio Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 7

Índice Analítico 1. CSU03 – Manter Patrimônio 4

1.1 Breve Descrição 4

2. Fluxo de Eventos 4 2.1 Fluxo Básico 4

2.1.1 Consultar Patrimônio 4 2.2 Fluxos Alternativos 4

2.2.1 Incluir Patrimônio 4 2.2.2 Alterar Patrimônio 5 2.2.3 Criar Termo Provisório 6

3. Pós-condições 7

Page 149: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU03 – Manter Patrimônio Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 7

1. CSU03 – Manter Patrimônio

1.1 Breve Descrição Este caso de uso descreve a manutenção das informações do patrimônio, em que são apresentadas as funções de consulta, inserção, alteração e a criação de um termo de compromisso.

2. Fluxo de Eventos

2.1 Fluxo Básico

2.1.1 Consultar Patrimônio Este fluxo de eventos está relacionado a manipulação do patrimônio adquiridos pelo TRT/SC. Os fluxos alternativos demonstram as possíveis maneiras de manipular um patrimônio, este fluxo é demonstrado por intermédio da Figura 1, a seguir.

act Diagrama de Ativ idade CSU03 – Consultar Patrimônio

Fim

Início

Usuário informa tombamento erealiza pesquisa

Sistema exibe consulta

Figura 1 - Diagrama de Atividade CSU01 - Consultar Patrimônio. Fonte: O Autor. Nos casos que o fluxo básico não corresponda às expectativas, o usuário tem os fluxos alternativos a seguir.

2.2 Fluxos Alternativos

2.2.1 Incluir Patrimônio Um novo patrimônio é cadastrado e devidamente tombado. A Figura 2, a seguir ilustra esta ocorrência.

Page 150: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU03 – Manter Patrimônio Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 7

act Diagrama de Ativ idade CSU03 - Icluir Patrimônio

Início

Usuário informa parte dadescrição do grupo, pesquisa ,

seleciona um v alor

Usuário informa parte dadescrição do patrimônio e

realiza pesquisa, selecionaum v alor

Usuário informa os demaisdados e seleciona Cadastrar

Sistema preenche com v alorum

Sistema emite mensageminformando a quantidade de

itens cadastrados e o númerodo último tombamento.

Fim

Usuário informa o númeroda nota de empenho e

pesquisa

encontrou?

Usuário informa parte dadescrição do SIAFI,

pesquisa e seleciona umv alor

Usuário informa parte dadescrição complementar,

pesquisa e seleciona um v alor

[Não]

[Sim]

Figura 2 - Diagrama de Atividade CSU03 - Inserir Patrimônio. Fonte: O Autor.

2.2.2 Alterar Patrimônio O sistema permite que sejam alterados valores em um patrimônio cadastrado, exceto o número de tombamento e o código do patrimônio. O modo de alteração de um patrimônio é visualizado por intermédio da Figura 3, a seguir.

Page 151: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU03 – Manter Patrimônio Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 7

Figura 3 - Diagrama de Atividade CSU03 - Alterar Patrimônio. Fonte: O Autor.

2.2.3 Criar Termo Provisório Ao disponibilizar um patrimônio para um setor, o SCAB imprime o termo de responsabilidade provisório, esse documento exibe as informações atestando que o patrimônio se encontra em um setor. Esse documento é representado pelo diagrama de atividade exibido na Figura 2, a seguir.

Page 152: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU03 – Manter Patrimônio Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 7 de 7

Figura 2 - Diagrama de Atividade CSU03 - Criar Termo Provisório. Fonte: O Autor.

3. Pós-condições O patrimônio pode ser consultado, inserido, alterado e disponibilizado na base de dados, bem como o termo provisório.

Page 153: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

153

H4 – CSU04 – Manter a Descrição Complementar do Item do Material

Page 154: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação do caso de uso: CSU04 - Manter a

Descrição Complementar do Item do Material Versão 1.0

Page 155: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU04 – Manter a Descrição Complementar do Item do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 6

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni

01/05/2010 1.0 Atualização Soni

Page 156: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU04 – Manter a Descrição Complementar do Item do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 6

Índice Analítico 1. CSU04 – Manter a Descrição Complementar do Item do Material 4

1.1 Breve Descrição 4

2. Fluxo de Eventos 4 2.1 Fluxo Básico 4

2.1.1 Consultar Descrição Complementar do Item do Material 4 2.2 Fluxos Alternativos 4

2.2.1 Incluir Descrição Complementar do Item do Material 4 2.2.2 Alterar Descrição Complementar do Item do Material 5

3. Pós-condições 6

Page 157: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU04 – Manter a Descrição Complementar do Item do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 6

1. CSU04 – Manter a Descrição Complementar do Item do Material

1.1 Breve Descrição Este caso de uso descreve a manutenção das informações da descrição complementar dos itens do material, tais informações são necessárias para os colaboradores SCAB.

2. Fluxo de Eventos

2.1 Fluxo Básico

2.1.1 Consultar Descrição Complementar do Item do Material Este caso de uso ocorre quando o usuário necessita pesquisar a descrição complementar dos itens de uma determinada nota de empenho, este fluxo é demonstrado por intermédio da Figura 1, a seguir.

act Diagrama de Ativ idade CSU04 - Consultar Descrição Complementar do Item do Material

Inicio

Usuário informa parte dadescricao e confirma

Sistema lista os itens dadescrição complementar

Fim

Figura 1 - Diagrama de Atividade CSU04 - Consultar Descrição Complementar do Item do Material. Fonte: O Autor. Nos casos que o fluxo básico não corresponda às expectativas, o usuário tem os fluxos alternativos a seguir.

2.2 Fluxos Alternativos

2.2.1 Incluir Descrição Complementar do Item do Material A forma de inclusão da descrição complementar do item do material é exibida na Figura 2, a seguir.

Page 158: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU04 – Manter a Descrição Complementar do Item do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 6

act Diagrama de Ativ idade CSU04 - Icluir Descrição Complementar do Item do Material

Inicio

Usuário pesquisa itens domaterial, v erifica se o item

foi cadastrado

Item cadastrado?

Usuário pesquisa e lista adescrição complementar doitem para v erificar se já foi

cadastrada

Descrição cadastrada? Usuário informa demasidados e confirma

Tem erro?

Sistma emite av iso deerro

Sistema emite av iso deOK

Fim

[Sim] [Não]

[Não]

[Sim]

[Não]

[Sim]

Figura 2 - Diagrama de Atividade CSU04 - Incluir Descrição Complementar do Item do Material. Fonte: O Autor.

2.2.2 Alterar Descrição Complementar do Item do Material O sistema permite que sejam alterados valores da descrição complementar do item do material, sendo vedado o campo chave primária composto por: número do item, ano da nota de empenho e número da nota de empenho. A forma de alteração é visualizada por intermédio da Figura 2, a seguir.

Page 159: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU04 – Manter a Descrição Complementar do Item do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 6

act Diagrama de Ativ idade CSU04 - Alterar Descrição Complementar do Item do Material

Inicio

Usuário pesquisa e lista adescrição complementar doitem para v erificar se já foi

cadastrada

Descrição cadastrada?

Usuário pesquisa itens domaterial caso quera alterar

Alterar item do material?Usuário informa dados a

alterar e confirma

Sistema emite av iso deOK

Sistma emite av iso deerro

Tem erro?

Fim

[Sim]

[Não]

[Não]

[Sim]

[Sim]

[Não]

Figura 2 - Diagrama de Atividade CSU03 - Alterar Patrimônio. Fonte: O Autor.

3. Pós-condições Descrição complementar do item do material incluída, alterada e disponibilizada na base de dados.

Page 160: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

160

H5 – CSU05 – Manter Fornecedor

Page 161: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação do caso de uso: CSU05 - Manter

Fornecedor

Versão 1.0

Page 162: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU05 – Manter Fornecedor Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 6

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni

01/05/2010 1.0 Atualização Soni

Page 163: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU05 – Manter Fornecedor Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 6

Índice Analítico 1. CSU05 – Manter Fornecedor 4

1.1 Breve Descrição 4

2. Fluxo de Eventos 4 2.1 Fluxo Básico 4

2.1.1 Consultar Fornecedor 4 2.2 Fluxos Alternativos 4

2.2.1 Incluir Fornecedor 4 2.2.2 Alterar Fornecedor 5

3. Pós-condições 6

Page 164: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU05 – Manter Fornecedor Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 6

1. CSU05 – Manter Fornecedor

1.1 Breve Descrição Este caso de uso descreve a manutenção das informações referente aos fornecedores do TRT/SC, em que são apresentadas as funções de consulta, inserção e alteração de um fornecedor.

2. Fluxo de Eventos

2.1 Fluxo Básico

2.1.1 Consultar Fornecedor Este fluxo ocorre quando o usuário necessita consultar um fornecedor de material, este fluxo é demonstrado por intermédio da Figura 1, a seguir.

act Diagrama de Ativ idade CSU05 - Consultar Fornecedor

Início

Usuário informa parte da descrição dofornecedor e seleciona pesquisar

Fornecedor cadastrado?

Sistema lista os fornecedores

Fim

[Sim]

[Não]

Figura 1 - Diagrama de Atividade CSU05 - Consultar Fornecedor. Fonte: O Autor.

Os fluxos alternativos demonstram as possíveis maneiras de manipular um fornecedor.

2.2 Fluxos Alternativos

2.2.1 Incluir Fornecedor Um novo fornecedor é incluído no sistema, este fluxo de eventos é demonstrado na Figura 2, a seguir.

Page 165: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU05 – Manter Fornecedor Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 6

act Diagrama de Ativ idade CSU05 - Incluir Fornecedor

Início

Usuário informa parte da descriçãodo fornecedor e seleciona pesquisar

Fornecedor cadastrado?

Usuário informa os demaisdados do fornecedor e salv a.

Mensagem: Fornecedor cadastrado.Informe outra descrição

Fim

[Não]

[Sim]

[Não]

Figura 2 - Diagrama de Atividade CSU05 - Inserir Fornecedor. Fonte: O Autor.

2.2.2 Alterar Fornecedor O sistema permite que sejam alterados valores em um fornecedor cadastrado exceto código do fornecedor. A forma de alteração de um fornecedor é visualizada por intermédio da Figura 3, a seguir.

Page 166: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU05 – Manter Fornecedor Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 6

act Diagrama de Ativ idade CSU05 - Alterar Fornecedor

Início

Usuário informa parte da descrição dofornecedor e seleciona pesquisar

Fornecedor cadastrado?

Sistema lista os fornecedores

Usuário seleciona um v alor e clica emok

Abre o formulário para alteração, o usuário informaos dados permitidos e clica em slv ar

Fim

[Sim]

[Não]

Figura 3 - Diagrama de Atividade CSU05 - Alterar Fornecedor. Fonte: O Autor.

3. Pós-condições Fornecedor inserido, alterado e disponibilizado na base de dados.

Page 167: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

167

H6 – CSU06 – Manter Nota de Empenho do Material

Page 168: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação do caso de uso: CSU06 - Manter Nota

de Empenho do Material

Versão 1.0

Page 169: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU03 – Manter Nota de Empenho do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 6

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni

01/05/2010 1.0 Atualização Soni

Page 170: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU03 – Manter Nota de Empenho do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 6

Índice Analítico 1. CSU06 – Manter Nota de Empenho do Material 4

1.1 Breve Descrição 4

2. Fluxo de Eventos 4 2.1 Fluxo Básico 4

2.1.1 Consultar Nota de Empenho do Material 4 2.2 Fluxos Alternativos 4

2.2.1 Incluir Nota de Empenho do Material 4 2.2.2 Alterar Nota de Empenho do Material 5

3. Pós-condições 6

Page 171: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU03 – Manter Nota de Empenho do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 6

1. CSU06 – Manter Nota de Empenho do Material

1.1 Breve Descrição Este caso de uso descreve a manutenção das informações referentes às notas de empenho da aquisição de material, em que está demonstrado o detalhamento das funções de consultar, incluir e alterar.

2. Fluxo de Eventos

2.1 Fluxo Básico

2.1.1 Consultar Nota de Empenho do Material Este fluxo ocorre quando o usuário necessita pesquisar uma nota de empenho de material, o fluxo é demonstrado por intermédio da Figura 1, a seguir.

act Diagrama de Ativ idades CSU06 - Consultar Nota de Empenho do Material

Usuário informa o número danota de empenho e clica em ok

Início

Empenho cadastrado?

Sistema emitemesnsagem que a nota

não foi cadastrada eretorna

Sistema lista.

Fim[Sim]

[Não]

Figura 1 - Diagrama de Atividade CSU06 - Consultar Nota de Empenho do Material Fonte: O Autor. Nos casos que o fluxo básico não corresponda às expectativas, o usuário tem os fluxos alternativos a seguir.

2.2 Fluxos Alternativos

2.2.1 Incluir Nota de Empenho do Material A forma de inclusão de uma nota de empenho do material é exibida na Figura 2, a seguir.

Page 172: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU03 – Manter Nota de Empenho do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 6

act Diagrama de Ativ idades CSU06 - Incluir Nota de Empenho do Material

Início

Usuário informa o número danota de empenho e clica em ok

Empenho cadastrado?

Usuário informa demais dados econfirma.

Sistema emite mensagem decadastro.

Sistema exibe mensagem que a notade empenho já esta cadastrada

Fim

[Sim]

[Não]

Figura 2 - Diagrama de Atividade CSU06 - Incluir Nota de Empenho do Material. Fonte: O Autor.

2.2.2 Alterar Nota de Empenho do Material O sistema permite que sejam alterados valores em referentes a uma nota de empenho de material já cadastrada exceto o seu número. O modo de alteração de uma nota de empenho de material é visualizado por intermédio da Figura 3, a seguir.

Page 173: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU03 – Manter Nota de Empenho do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 6

act Diagrama de Ativ idades CSU06 - Alterar Nota de Empenho do Material

Início

Usuário informa o número da nota deempenho e clica em ok

Empenho cadastrado?

Sistema emite mesnsagem que anota não foi cadastrada e retorna

Sistema lista a nota de empenhocom campos editáv eis

Usualrio altera os campos esalv a

Fim

[Sim]

[Não]

Figura 3 - Diagrama de Atividade CSU06 - Alterar Nota de Empenho do Material. Fonte: O Autor.

3. Pós-condições Nota de Empenho do Material inserida, alterada e disponibilizado na base de dados.

Page 174: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

174

H7 – CSU07 – Manter Item do Material

Page 175: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação do caso de uso: CSU07 - Manter Item

do Material

Versão 1.0

Page 176: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU07 – Manter Item do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 6

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni

01/05/2010 1.0 Atualização Soni

Page 177: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU07 – Manter Item do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 6

Índice Analítico 1. CSU07 - Manter Item do Material 4

1.1 Breve Descrição 4

2. Fluxo de Eventos 4 2.1 Fluxo Básico 4

2.1.1 Consultar Item do Material 4 2.2 Fluxos Alternativos 4

2.2.1 Incluir Item do Material 4 2.2.2 Alterar Item do Material 5

3. Pós-condições 6

Page 178: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU07 – Manter Item do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 6

1. CSU07 - Manter Item do Material

1.1 Breve Descrição Este caso de uso descreve a manutenção das informações dos itens do material adquirido, em que são apresentadas as funções de consulta, inserção e alteração.

2. Fluxo de Eventos

2.1 Fluxo Básico

2.1.1 Consultar Item do Material Este fluxo ocorre quando o usuário necessita consultar itens do material, este fluxo é demonstrado por intermédio da Figura 1, a seguir.

act Diagrama de Ativ idade CSU07 - Consultar Item do Material

Início

Usuário informa númeroda nota de empnho e

confirmasistema lista

Fim

Figura 1 - Diagrama de Atividade CSU07 - Consultar Item do Material. Fonte: O Autor.

Nos casos que o fluxo básico não corresponda às expectativas, o usuário tem os fluxos alternativos a seguir.

2.2 Fluxos Alternativos

2.2.1 Incluir Item do Material A forma de inclusão de um novo item de material é exibida na Figura 2, a seguir.

Page 179: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU07 – Manter Item do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 6

act Diagrama de Ativ idade CSU07 - Incluir Item do Material

Início

Usuárioinforma o númeroda nota de empenho e

verifica se o material foicadastrdo

Material cadastrado?

Usuário informa parte dadescrição e confirma

Cadastrado?

Sistema av isa que o itemjá esta cadastrado

Usuário informa dados econfirma

Tem erro

Sistema emite av iso deOK

sistema emite av iso deerro

Fim

[Sim]

[Não]

[Não][Sim]

[Sim]

[Não]

Figura 2 - Diagrama de Atividade CSU07 - Incluir Item do Material. Fonte: O Autor.

2.2.2 Alterar Item do Material A alteração de um item do material é exibida na Figura 3, a seguir.

Page 180: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU07 – Manter Item do Material Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 6

act Diagrama de Ativ idade CSU07 - Alterar Item do Material

Início

Usuárioinforma o númeroda nota de empenho e

v erifica se o material foicadastrdo

Material cadastrado?

Usuário informa parte dadescrição e confirma

Cadastrado?

Sistema lista

Usuário seleciona umitem e confirma

Sistema abre o formuláriocom os campos

preenchidos permitindoedição dos permitidos

Tem erro

Fim

Fim

Sistema emite av iso deOK

sistema emite av iso deerro

[Sim]

[Não]

[Sim]

[Sim]

[Não]

Figura 3 - Diagrama de Atividade CSU07 - Alterar Item do Material. Fonte: O Autor.

3. Pós-condições Itens do material incluído, alterado e disponibilizado na base de dados.

Page 181: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

181

H8 – CSU08 – Patrimônio Disponível no Setor

Page 182: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação do caso de uso: CSU08 - Patrimônio

Disponível no Setor

Versão 1.0

Page 183: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU08 – Patrimônio Disponível no Setor Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 5

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni

01/05/2010 1.0 Atualização Soni

Page 184: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU08 – Patrimônio Disponível no Setor Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 5

Índice Analítico 1. CSU08 – Patrimônio Disponível no Setor 4

1.1 Breve Descrição 4

2. Fluxo de Eventos 4 2.1 Fluxo Básico 4

2.1.1 Consultar Patrimônio Disponível no Setor 4

3. Pós-condições 5

Page 185: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU08 – Patrimônio Disponível no Setor Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 5

1. CSU08 – Patrimônio Disponível no Setor

1.1 Breve Descrição Este caso de uso descreve a forma de visualização do material permanente fornecido para o setor.

2. Fluxo de Eventos

2.1 Fluxo Básico

2.1.1 Consultar Patrimônio Disponível no Setor Este fluxo ocorre quando o usuário necessita verificar se um determinado patrimônio encontra-se registrado no setor. Este fluxo é demonstrado por intermédio da Figura 1, a seguir.

act Diagrama de Ativ idade CSU05 - Consultar Patromônio no Setor

Início

Usuário clica em exibirpatrimônio

Usuário informa login esenha

Tem patrimônio so setor

Sistema exibe uma lista dematerial do setor

Sistema emite av iso: Não existematerial permanente no setor

Fim

[Não][Não]

Figura 1 - Diagrama de Atividade CSU05 - Consultar Patrimônio no Setor. Fonte: O Autor.

Page 186: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 CSU08 – Patrimônio Disponível no Setor Data: 26/11/2009 AP – H

Confidencial © INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 5

3. Pós-condições Patrimônio verificado e disponibilizado na base de dados.

Page 187: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

187

APÊNDICE I – Documento de Arquitetura de Software

Page 188: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Documento de Arquitetura de Software

Versão 1.0

Page 189: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Documento de Arquitetura de Software Data: 28/04/2010 AP - I

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 10

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

28/04/2010 1.0 Versão inicial Soni

03/05/2010 1.0 Atualização Soni

Page 190: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Documento de Arquitetura de Software Data: 28/04/2010 AP - I

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 10

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Finalidade 4 1.2 Definições, Acrônimos e Abreviações. 4

2. Metas e Restrições da Arquitetura 4

3. Visão de Casos de Uso 5 3.1 Realizações de Casos de Uso 6

4. Visão Lógica 8

Page 191: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Documento de Arquitetura de Software Data: 28/04/2010 AP - I

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 10

Documento de Arquitetura de Software 1. Introdução

O documento de arquitetura de software é um dos artefatos do RUP, que representa uma visualização do processo de engenharia, utilizado no desenvolvimento do SGPAT.

1.1 Finalidade Este documento oferece uma visão arquitetural abrangente, para representar diferentes aspectos do sistema. Procura capturar e comunicar as decisões arquiteturais significativas que foram tomadas em relação ao sistema.

1.2 Definições, Acrônimos e Abreviações. Ver Glossário.

2. Metas e Restrições da Arquitetura O desenvolvimento do sistema em um contexto geral, se da a partir de um sistema existente, em que, a base de dados foi desenvolvida usando o sistema de gerenciamento de bando de dados Oracle 10g, a ferramenta Oracle Forms para o desenvolvimento das telas, outra parte do sistema foi produzida em ASP. Após um estudo nesta base (não houve tempo para o estudo do sistema), constataram-se alguns problemas, e propõem-se como melhor solução, a migração dos dados para uma nova base, remodelada a partir da atual.

O sistema proposto esta sendo desenvolvido na linguagem de programação Java, utilizando Java scripts e CSS. O desenvolvimento segue o modelo orientado a objetos, em camadas conforme padrão MVC (Model View Controller), e o modelo DAO (Data Access Object), sendo este para a persistência de dados, ou seja, a comunicação é realizada mediante o uso das classes DAO, em que, o sistema acessa a base de dados via um pool de conexões. O padrão MVC é descrito a seguir.

• O Model (modelo) é responsável por encapsular e modelar os dados realizando a chamada de métodos nas classes DAO, é o contato com a persistente de dados.

• O View (visão) é a visão propriamente dita, no presente trabalho desenvolvida em JSP, tem a função de realizar a comunicação entre o cliente e a aplicação.

• Controller (controle) atua no servidor respondendo as requisições dos clientes, é a ponte de ligação entre as camadas Model e View.

O sistema poderá ser instado independente de plataforma (multiplataforma), e será acessado por meio de um navegador como Mozila firefox. A Figura 1, a seguir, representa a forma de acesso do cliente.

Page 192: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Documento de Arquitetura de Software Data: 28/04/2010 AP - I

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 10

Figura 1 – Visão de Distribuição do Sistema Proposto. Fonte: O Autor.

3. Visão de Casos de Uso Os gerentes de projeto e os envolvidos no sistema têm uma amostra dos casos de uso primários de maior impacto arquitetural, chamados de casos de uso arquiteturalmente significativos. Esses casos de uso têm importância, devido a representarem partes do projeto que podem contribuir para o fracasso da implementação do sistema. Os atores e casos de uso primários são demonstrados na Figura 2, a seguir.

Figura 2 – Visão de Casos de Uso Primários. Fonte: O Autor.

O detalhamento dos casos de uso primários é exibido na Figura 3, a seguir.

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Figura 3 – Detalhamento da Visão de Casos de Uso Primários. Fonte: O Autor.

3.1 Realizações de Casos de Uso Esta seção faz uma ilustração do funcionamento do SGPAT por meio de cenários dos pacotes e diagramas dos casos de usos mais significativos, em que, separou-se os pacotes pelos setores que irão interagir com a realização do caso de uso em questão. A Figura 4, a seguir, exibe uma representação destes pacotes.

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analysis Realização

SCAB

+ RCSU01 - Manter grupo+ RCSU02 - Manter SIAFI+ RCSU03 - Manter Patrimônio+ RCSU04 - Manter a Descrição Complementar do Item do Material

SELCO

+ RCSU05 - Manter fornecedor

ALMOXARIFADO

+ RCSU06 - Manter Nota de Empenho do Material+ RCSU07 - Manter Item do Material

OUTROS SETORES

+ RCSU08 - Patromônio Disponivel no Setor

Pacotes da Realização dos Casos de Uso

Figura 4 – Pacotes da Realização de Casos de Uso. Fonte: O Autor. Os pacotes referentes ao Setor SCAB são demonstrados em detalhe na Figura 5, a seguir.

analysis SCAB

RCSU01 - Manter grupo

+ RCSU01 - Manter Grupo

RCSU03 - Manter Patrimônio

+ RCSU03 - Manter Patimônio

RCSU02 - Manter SIAFI

+ RCSU02 - Manter SIAFI

RCSU04 - Manter a Descrição Complementar do Item do Material

+ CSU04 - Manter a Descrição Complementar do Material

Realização - SCAB

Figura 5 – Detalhamento da Realização de Casos de Uso do Setor SCAB.

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Fonte: O Autor. A realização do caso de uso RCSU03 é exibida por intermédio da Figura 6, a seguir.

sd RCSU03 - Manter Patrimônio

FrmIncPatrimonio

Colaborador SCAB

CtrlIncPatrimonio

PatrimonioFrmMenu

FrmAltPatrimonio CtrlAlterarPatrimonio

FrmListPatrimonioFrmFiltPatrimonio

Figura 6 – Diagrama de Comunicação do RCSU03 Manter Patrimônio. Fonte: O Autor.

4. Visão Lógica Esta seção representa a estrutura de relacionamento entre os elementos da aplicação, a seguir são demonstrados os padrões e modelos em camadas:

1. Camada do modelo. A Figura 7, a seguir, representa esta camada.

Figura 7 – Camada do Modelo Fonte: O Autor.

2. Camada visão. Essa camada esta representada por intermédio da Figura 8, a seguir.

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Figura 8 – Camada de Visão. Fonte: O Autor.

3. Camada de Controle. A Figura 9, a seguir, representa esta camada.

Figura 9 – Camada de Controle. Fonte: O Autor.

4. Camada DAO. A Figura 10, a seguir, exibe o DAO do projeto.

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Figura 10 – Camada DAO. Fonte: O Autor.

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APÊNDICE J – Guia de Design do Sistema Atual

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INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Guia de Design do Sistema Atual

Versão 1.0

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Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

08/12/2009 1.0 Versão inicial Soni

15/04/2010 1.0 Atualização Soni

13/05/2010 1.0 Atualização Soni

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Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Finalidade 4 1.2 Escopo 4 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações 4

2. Diretrizes de Design de Banco de Dados 4 2.1 Mapeamentos das Classes Persistentes 4

3. Diretrizes de Design de Arquitetura 6 3.1 Telas do Sistema Atual 6

3.1.1 Tela entrada de Material 6 3.1.2 Tela de Cadastro de Patrimônio 7 3.1.3 Tela de Movimentação de Patrimônio 8

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Guia de Design 1. Introdução

1.1 Finalidade A finalidade deste documento é comunicar os padrões de design, convenções e estilos a serem usados no design do sistema.

1.2 Escopo Este documento serve como meio de comunicação entre o arquiteto de software e outros desenvolvedores

1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver Glossário e documento Visão.

2. Diretrizes de Design de Banco de Dados No primeiro momento realizou-se a engenharia reversa da base de dados do sistema mediante o uso da ferramenta EA, com acesso ao banco utilizando um driver ODBC . Os modelos gerados são descritos nas seções a seguir:

2.1 Mapeamentos das Classes Persistentes O banco de dados principal, GEPAT conta com noventa tabelas, em que considerou-se dois relacionamentos principais, com as tabelas que tem alguma importância para o protótipo do Sistema Proposto, desprezando-se as tabelas anônimas. Os relacionamentos são destacados a seguir:

• Mapeamento para a manipulação do patrimônio. A Figura 1, a seguir, representa este mapeamento.

Figura 1 – Relacionamento Patrimônio.

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Fonte: O Autor.

• Mapeamento para a manipulação de fornecedores, não detectou-se uma ligação entre este relacionamento e o anterior. A Figura 2, a seguir, representa este mapeamento.

Figura 2 – Relacionamento Fornecedor. Fonte: O Autor.

• Mapeamento para a manipulação de materiais, este encontra-se no banco de dados SIGA. A Figura 3, a seguir, representa este mapeamento.

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Figura 3 – Relacionamento Material. Fonte: O Autor.

3. Diretrizes de Design de Arquitetura

3.1 Telas do Sistema Atual A seguir uma panorâmica das principais telas do sistema atual com cadastro em andamento.

3.1.1 Tela entrada de Material A entrada de material permanente no sistema é realizada por intermédio da tela Entrada de Material, em que o colaborar, funcionário do Almoxarifado, entra no sistema por meio de login e senha, tendo seu nome exibido no campo Nome do Operador. De posse dos documentos de entrada, realiza o cadastro do material, conforme é demonstrado na Figura 4, a seguir.

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Figura 4 – Entrada de Material Permanente. Fonte: Adaptado de BRASIL (2009B) (Patrimônio (2009)).

3.1.2 Tela de Cadastro de Patrimônio A inclusão do número de tombamentos é realizada uma vez que o material tenha sido cadastrado pelo setor de Almoxarifado. O colaborador SCAB após lagar-se no sistema, insere o número da nota de empenho do material em que este documento é recebido do Setor de Almoxarifado, no campo Nr.Nota, realiza uma pesquisa preenchendo assim os campos necessários referentes aquela nota, pesquisa um grupo e demais dados, como a descrição e descrição complementar do material. Conforme a quantidade exposta no campo Qtde é cadastrado um grupo de tombamentos em que o primeiro tombamento segue a partir de uma sequência já cadastrada, a tela Cadastramento Genérico, é demonstrada na Figura 5, a seguir.

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Figura 5 – Relacionamento fornecedores. Fonte: Adaptado de BRASIL (2009B) (Patrimônio (2009)).

3.1.3 Tela de Movimentação de Patrimônio A movimentação de material permanente, após o material ser tombado por intermédio do sistema, ou o material esteja tombado e disponível, é realizada mediante o acesso a tela movimentação em lotes, seguindo assim os mesmos princípios das telas anteriores, conforme a demonstração na Figura 6, a seguir.

Figura 6 – Movimentação em Lote de Material Permanente. Fonte: Adaptado de BRASIL (2009B) (Patrimônio (2009)).

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207

APÊNDICE K – Guia de Design do Sistema Proposto

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INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Guia de Design do Sistema Proposto

Versão 1.0

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Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

08/12/2009 1.0 Versão inicial Soni

15/04/2010 1.0 Versão inicial Soni

04/05/2010 1.0 Atualização Soni

13/05/2010 1.0 Atualização Soni

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Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Finalidade 4 1.2 Escopo 4 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações 4

2. Diretrizes de Design de Banco de Dados 4 2.1 Mapeamentos das Classes Persistentes 4 2.2 Dicionário de dados das Classes Persistentes 5

3. Diretrizes de Design de Arquitetura 13 3.1 Telas do Sistema Proposto 13

3.1.1 Tela Inicial 13 3.1.2 Tela de Cadastro de Patrimônio 13 3.1.3 Tela de Consulta de Itens da Nota de Empenho 14 3.1.4 Tela de Confirmação de Inclusão do Patrimônio 14 3.1.5 Tela de Erro de Confirmação de Inclusão do Patrimônio 15

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Guia de Design 1. Introdução

1.1 Finalidade A finalidade deste documento é comunicar os padrões de design, convenções e estilos a serem usados no design do sistema.

1.2 Escopo Este documento é um meio de comunicação entre o arquiteto de software e outros desenvolvedores.

1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver Glossário e documento Visão.

2. Diretrizes de Design de Banco de Dados Após a realização da engenharia reversa da base de dados do sistema atual, o sistema foi mais bem entendido criando-se um novo diagrama para o sistema proposto.

2.1 Mapeamentos das Classes Persistentes O Protótipo do Sistema Proposto contará com uma base de dados relacional, em que as tabelas são baseadas na base de dados do Sistema atual, com modificações e a migração dos dados. O mapeamento é exibido na Figura 1, a seguir.

Figura 1 – Relacionamento do SGPAT.

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Fonte: O Autor.

2.2 Dicionário de dados das Classes Persistentes O dicionário de dados esta representado na Tabela 1, a seguir. AGENCIA_BANCO = *Número da agência em que o fornecedor

mantém a conta. ANO_NE = *Ano da nota de empenho.**

{dígito numérico} ANO_NE = *Ano do empenho.**

{dígito numérico} CAT_ITENS_NE = *Conjunto de entidades que exibe

informações sobre cada itens da nota de empenho.** @ANO_NE + AUTOR + CAT_NE_TIPO_COMPRA + COD_GRUPO_MATERIAL + COD_LOCALIZACAO_DESTINO + COD_TIPO_MATERIAL + DAT_ENTREGA + DAT_GARANTIA + DAT_SALDO + DETALHE + DTA_NOTA_FISCAL + EDITORA + N_FORNECIMENTO + NUM_ITEM_NE + NUM_MAPA + NUM_MATERIAL + NUM_NE + NUM_NF + PRECO_UNITARIO + QTDE + SALDO + SIT_RESIDUO + TIPO + VALOR_RESIDUO + TOMBADO

CAT_ITENS_NE_FK01 = *permite a integridade dos campos NUM_ITEM_NE, ANO_NE e NUM_NE na tabela CAT_ITENS_NE, associado aos campos NUM_ITEM_NE, ANO_NE e NUM_NE na tabela CAT_NE assume um valor da chave associada**

CAT_ITENS_NE_PK = *permite a integridade dos campos NUM_ITEM_NE, ANO_NE e NUM_NE na tabela CAT_ITENS_NE, não permitindo valores duplicados**

CAT_NE = *Conjunto de entidades que exibe informações sobre cada material. ** @ANO_NE + COD_CREDITO + COD_DEBITO + CODISERV_INCLUIU + CONTRATO + DAT_ENTREGA + DAT_INCLUSAO + ELEM_DESPESA + LOGIN_REDE + NUM_MAPA + NUM_NE + ORIGEM_DEV + RAZAO + TF_COD_FORNEC + TIPO_COMPRA + TIPO_EMPENHO

CAT_NE_FK01 = *permite a integridade do COD_FORNEC na tabela CAT_NE, associado ao campo COD_FORNEC na tabela FORNECEDOR assume um valor da chave associada**

CAT_NE_PK = *permite a integridade dos campos NUM_NE, ANO_NE e TIPO_COMPRA na tabela CAT_NE, não permitindo valores duplicados**

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CEP = *Código de Endereçamento Postal. ** {dígito caracter}

CNPJ = *Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica. ** {dígito caracter}

COD_CLASSE_SIAFI = *Código da classe da conta SIAFI.** {dígito numérico}

COD_ELEMENTO_SIAFI = *Código do elemento da conta SIAFI.** {dígito numérico}

COD_EST_CONSERV = *Código do estado de conservação do patrimônio.** {dígito numérico}

COD_FORMA_AQUIS = *Código da forma de aquisição do patrimônio.** {dígito numérico}

COD_FORNEC = *Identifica o fornecedor.** {dígito numérico}

COD_GRUPO = *Código do grupo do material. ** {dígito numérico}

COD_GRUPO = *Código do grupo de patrimônio.** {dígito caracter}

COD_GRUPO_MATERIAL = *Código do grupo de permanente ou consumo.** {dígito numérico}

COD_GRUPO_SIAFI = *Código do grupo da conta SIAFI.** {dígito numérico}

COD_ITEM_SIAFI = *Código do item da conta SIAFI.** {dígito numérico}

COD_LOC_UN_ADM = *Código do local da unidade administrativa - número sequencial.** {dígito numérico}

COD_LOCALIZACAO_DESTINO = *Código do local em que foi fornecido o material** {dígito numérico}

COD_MOEDA = *Código da moeda.** {dígito numérico}

COD_ORG_CESSION = *Código do órgão externo quando do empréstimo do patrimônio.** {dígito numérico}

COD_ORGAO_CEDENTE = *Código do proprietário do patrimônio que foi cedido.** {dígito numérico}

COD_PATRIMONIO = *Código do Patrimônio.** {dígito numérico}

COD_PRAZO_GARANTIA = *Código do Prazo de Garantia** {dígito numérico}

COD_PRODASEN = *Código chave do livro no sistema do Prodasen.** {dígito numérico}

COD_SERV_RESP = *Código do servidor responsável quando em uso exclusivo.

COD_SIAFI_INT = *Código SIAFI. ** {dígito numérico}

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COD_SIAFI_INT = *Código SIAFI.** {dígito numérico}

COD_SITUACAO = *Código da situação do patrimônio.** {dígito numérico}

COD_SUBELEMENTO_SIAFI = *Código do sub elemento da conta SIAFI.** {dígito numérico}

COD_SUBGRUPO_SIAFI = *Código do subgrupo da conta SIAFI.** {dígito numérico}

COD_SUBITEM_SIAFI '= *Código do subitem da conta SIAFI.** {dígito numérico}

COD_TIPO_MATERIAL = *Código do tipo de material. ** { dígito data }

COD_UN_ADM = *Código da unidade administrativa.** {dígito numérico}

CONTA_BANCO = *Número da conta bancária. ** {dígito caracter}

CONTATO = *Pessoa responsável pela empresa. ** {dígito caracter}

CONTRATO = *Número do contrato caso já exista com o TRT.** {dígito numérico}

CPF = *Cadastro de Pessoa Física.** {dígito caracter}

DAT_ENTREGA = *Data que o fornecedor entregou o material** { dígito data }

DAT_GARANTIA = *Data de garantia do material.** { dígito data }

DAT_SALDO = *Última atualização no saldo.** { dígito data }

DATA_ENTRADA = *Data de entrada do material.** { dígito data }

DES_COMPL = *Descrição complementar do material.** {dígito caracter}

DES_COMPL_FORN_BAIXA = *Descrição complementar do patrimônio quando foi baixado.

DES_GRUPO = *Descrição do grupo de patrimônio.** {dígito caracter}

DES_SIAFI = *Descrição da conta SIAFI.** {dígito caracter}

DESCRICAO = *Descrição do material do Setor de Administração e Cadastro de Bens. ** {dígito caracter}

DTA_ALTERACAO_SIAFI = *Data de alteração do código SIAFI.** { dígito data }

DTA_AVALIACAO = *Data da avaliação.** { dígito data }

DTA_FIM_GARANTIA = *Data do fim da garantia.** { dígito data }

DTA_INVENTARIO = *Data do último inventário.** { dígito data }

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DTA_LOTE_SEPARACAO = *Data do lote de separação do material.** { dígito data }

DTA_NOTA_FISCAL = *Data da nota fiscal.** { dígito data }

DTA_TOMBAMENTO = *Data de tombamento do patrimônio.** { dígito data }

DTA_VALIDADE_AVALIACAO = *Data da validade da avaliação.** { dígito data }

FANTASIA = *Descrição fantasia da empresa.** {dígito caracter}

FAX1 = *Número do fax.** {dígito numérico}

FAX2 = *Número do segundo fax.** {dígito numérico}

FONE1 = *Telefone da empresa {dígito numérico}

FORNECEDOR = *Conjunto de entidades que exibe informações sobre cada fornecedor.** @ AGENCIA_BANCO + BAIRRO + BL_PATRI + CADASTRO + CAIXA_POSTAL + CD_BANCO + CELULAR + CEP + CNPJ + COD_FORNEC + CODIGO + COD_RAMO + COMPLEMENTO + CONTA_BANCO + CONTATO + CONTATO_REPRESENTANTE + CONTRATO + CPF + CP_SOCIAL+ DATA_ENTRADA + DATA_INTEGRALIZACAO + DATA_RENOVA + DATA_ULT_ATUALIZACAO + DAT_NASCIMENTO + DDD + E_MAIL + E_MAIL1 + EXPEDIDOR + FANTASIA + FAX_REPRESENTANTE + FAX1 + FAX2 + FONE_REPRESENTANTE + FONE1 + FONE2 + GRUPO + INCRICAO_INSS + INSCRICAO_ESTADUAL + INSCRICAO_MUNICIPAL + MUNI_COD_MUNICIPIO + NAT_COD_NATUREZA + NOME_CADASTRO + NUM_CADASTRO + NUM_CF + NUM_CRC + NUM_REGISTRO + OBS + OPTANTE_SIMPLES + PIS_PASEP + PRACA_BANCO + PUNICAO + QUEM_ATUAL + QUEM_INSERIU + RAMAL1 + RAMAL2 + RAZAO_SOCIAL + RG + RUA + SICAF + SIMPLES_N + SITUACAO + TIPO_EMPRESA + TIPO_FORNECEDOR + TIPO_PESSOA + UF + WEB_SITE

INCRICAO_INSS = *Número de inscrição na previdência Social.** {dígito numérico}

IND_ATIVO = *Indica se código SIAFI esta ativo.** {dígito caracter}

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IND_DOTACAO = *Indica se a conta é do tipo dotação.** {dígito caracter}

IND_FINANCEIRO = *Indica se a conta é do tipo financeiro.** {dígito caracter}

IND_ITEM_ORCAMENTO = *Indica se a conta é do tipo item do orçamento.** {dígito caracter}

IND_LIMITACAO = *Indica se o recebimento do orçamento é limitado.** {dígito caracter}

IND_NATUREZA = *número indicador da natureza da nota fiscal.** {dígito caracter}

IND_ORCAMENTO = *Indica se a conta é do tipo orçamento.** {dígito caracter}

IND_OST = *Indica se a conta é do tipo outros serviços de terceiros.** {dígito caracter}

IND_PATRIMONIO = *Indica se a conta é do tipo patrimônio.** {dígito caracter}

IND_PDM = *Indica se a descrição complementar já está associado ao PDM (Padrão Descritivo de Material).** {dígito caracter}

LCT_DES_COMPL_FORN = *Conjunto de entidades que exibe informações sobre cada detalhamento do material no Setor de Cadastro e Administração de Bens** @ANO_NE + COD_GRUPO + COD_SIAFI_INT + DES_COMPL + DESCRICAO + IND_PDM + MARCA + MODELO + NUM_ITEM_NE + NUM_NE + PESO + VALOR

LCT_DES_COMPL_FORN_FK01 = *permite a integridade dos campos NUM_ITEM_NE, ANO_NE e NUM_NE na tabela LCT_DES_COMPL_FORN, associado aos campos NUM_ITEM_NE, ANO_NE e NUM_NE na tabela CAT_ITENS_NE assume um valor da chave associada**

LCT_DES_COMPL_FORN_FK02 = *permite a integridade do campo COD_GRUPO na tabela LCT_DES_COMPL_FORN, associado ao campo COD_GRUPO na tabela PAT_GRUPO assume um valor da chave associada**

LCT_DES_COMPL_FORN_FK03 = *permite a integridade do campo COD_SIAFI_INT na tabela LCT_DES_COMPL_FORN, associado ao campo COD_SIAFI_INT na tabela LCT_SIAFI assume um valor da chave associada**

LCT_DES_COMPL_FORN_PK = *permite a integridade dos campos NUM_ITEM_NE, ANO_NE e NUM_NE na tabela LCT_DES_COMPL_FORN, não permitindo valores duplicados**

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LCT_SIAFI = *Conjunto de entidades que exibe informações sobre cada classificação do Sistema Financeiro do Governo Federal** @COD_CLASSE_SIAFI + COD_ELEMENTO_SIAFI + COD_GRUPO_SIAFI + COD_ITEM_SIAFI + COD_SIAFI_INT + COD_SUBELEMENTO_SIAFI + COD_SUBGRUPO_SIAFI + COD_SUBITEM_SIAFI + DES_SIAFI + IND_ATIVO + IND_DOTACAO + IND_FINANCEIRO + IND_ITEM_ORCAMENTO + IND_LIMITACAO + IND_ORCAMENTO + IND_OST + IND_PATRIMONIO

LCT_SIAFI_PK = *permite a integridade do campo COD_SIAFI na tabela LCT_SIAFI, não permitindo valores duplicados**

LOCAL_FISICO = *Local que se encontra o patrimônio.** {dígito caracter}

MARCA = *Marca do equipamento.** {dígito caracter}

MODELO = *Modelo do equipamento.** {dígito caracter}

NOME_CADASTRO = *Nome de cadastro da empresa.** {dígito caracter}

NUM_ITEM_NE = *Número do item da nota de empenho. ** {dígito numérico}

NUM_ITEM_NE = *Número do item.** {dígito numérico}

NUM_LOTE_SEPARACAO = *Número do lote de separação.** {dígito numérico}

NUM_NE = *Ano da nota de empenho. ** {dígito numérico}

NUM_NE = *Número do empenho.** {dígito numérico}

NUM_PRAZO_GARANTIA = *Número quantificado de COD_PRAZO_GARANTIA** {dígito numérico}

NUM_REGISTRO = *Número de registro estadual da empresa.** {dígito numérico}

NUM_SERIE = *Número de série do fabricante.** {dígito caracter}

NUM_TOMBAMENTO = *Número de tombamento do patrimônio.** {dígito numérico}

OBS = *Observações gerais.** {dígito caracter}

OPTANTE_SIMPLES = *Identifica S ou N para sim ou não caso seja opinante ou não do imposto SIMPLES ** {dígito caracter}

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PAT_GRUPO = *Conjunto de entidades que exibe informações sobre cada grupo de patrimônio** @COD_GRUPO + DES_GRUPO

PAT_GRUPO_PATR_PK = *permite a integridade do campo COD_GRUPO na tabela LCT_GRUPO, não permitindo valores duplicados**

PAT_PATRIMONIO = Conjunto de entidades que exibe informações sobre cada tombamento do patrimônio** @ANO_NE + COD_EST_CONSERV + COD_FORMA_AQUIS + COD_LOC_UN_ADM + COD_MOEDA + COD_ORGAO_CEDENTE + COD_ORG_CESSION + COD_PATRIMONIO + COD_PRAZO_GARANTIA + COD_PRODASEN + COD_SERV_RESP + COD_SITUACAO + COD_UN_ADM + DES_COMPL_FORN_BAIXA + DTA_ALTERACAO_SIAFI + DTA_ATUAL + DTA_AVALIACAO + DTA_ENTRADA + DTA_FIM_GARANTIA + DTA_INVENTARIO + DTA_LOTE_SEPARACAO + DTA_TOMBAMENTO + DTA_VALIDADE_AVALIACAO + EMPRESTADA + HISTORICO + IND_NATUREZA + LOCAL_FISICO + NEORIG + NUM_ITEM_NE + NUM_LOTE_SEPARACAO + UM_NE + NUM_PRAZO_GARANTIA + NUM_SERIE + NUM_TOMBAMENTO + OBS + PESO + QUEM_ATUAL + QUEM_BAI + QUEM_SEP + SETOR_ANT + VAL_AQUIS + VAL_AVALIACAO + VAL_DOLAR

PAT_PATRIMONIO_FK01 = *permite a integridade dos campos NUM_ITEM_NE, ANO_NE e NUM_NE na tabela PAT_PATRIMONIO, associado aos campos NUM_ITEM_NE, ANO_NE e NUM_NE na tabela LCT_DES_COMPL_FORN assume um valor da chave associada**

PAT_PATRIMONIO_PK = *permite a integridade do campo COD_PATRIMONIO na tabela PAT_PATRIMONIO, não permitindo valores duplicados**

PESO = *Peso do material. ** {dígito numérico}

PRACA_BANCO = *Cidade que o fornecedor mantém a conta bancária.** {dígito caracter}

PRECO_UNITARIO = *Preço unitário.** {dígito numérico}

PUNICAO = *Caso a empresa cometa uma falta.** {dígito caracter}

QTDE = *Quantidade adquiria.** {dígito numérico}

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Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 12 de 15

QUEM_ATUAL = *Código do funcionário.** {dígito caracter}

QUEM_BAI = *Código do funcionário que realizou a baixa do patrimônio.** {dígito caracter}

QUEM_SEP = *Código do funcionário que separou.** {dígito numérico}

RAMAL1 = *Ramal da empresa. ** {dígito numérico}

SALDO = *Total no estoque.** {dígito numérico}

SEQ_PAT_PATRIMONIO_COD =* Adiciona um número sequencial no código do patrimônio na tabela PAT_PATRIMONIO** {dígito numérico}

SEQ_PAT_PATRIMONIO_TOMBAMENTO =* Adiciona um número sequencial no número de patrimônio na tabela PAT_PATRIMONIO** {dígito numérico}

SETOR_ANT = *Setor anterior quando o patrimônio é estornado.** {dígito caracter}

SITUACAO = *Situação da empresa.** {dígito caracter}

TF_PK = *permite a integridade do campo COD_FORNEC na tabela FORNECEDOR, não permitindo valores duplicados**

TIPO = *Tipo pode ser [I] Entrega Imediata - [C] Consumo - [P] Permanente - [F] Fabricação Própria - [D] Devolução - [S] Estornado

TIPO_COMPRA = *É a classe do processo. Exceções: [DEV] Devolução ** {dígito caracter}

TIPO_EMPENHO = *Tipo de empenho pode ser [I] Entrega Imediata - [P] Permanente - [D] Devolução.** {dígito caracter}

TIPO_PESSOA = *Pessoa física ou jurídica.** {dígito caracter}

TOMBADO = *indica que o material foi ou não tombado valores S ou N default N. ** {dígito caracter}

VAL_AQUIS = *Valor da aquisição.** {dígito numérico}

VAL_AVALIACAO = *Valor da avaliação. VAL_DOLAR = *Valor do patrimônio em dólar.**

{dígito numérico} VALOR = *Valor unitário do material.**

{dígito numérico} Fonte: O Autor.

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3. Diretrizes de Design de Arquitetura

3.1 Telas do Sistema Proposto A seguir uma panorâmica das principais telas do Sistema Proposto.

3.1.1 Tela Inicial Os colaboradores acessam a tela inicial, ao abrir o sistema por meio de um navegador como Mozila Firefox. A tela inicial é exibida na Figura 2, a seguir.

Figura 2 – Tela Inicial. Fonte: O Autor.

3.1.2 Tela de Cadastro de Patrimônio A tela de cadastro de patrimônio é demonstrada na Figura 3, a seguir.

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Figura 3 – Tela Inserir Patrimônio. Fonte: O Autor.

3.1.3 Tela de Consulta de Itens da Nota de Empenho A Figura 4, a seguir, representa a Tela de Consulta de Itens da Nota de Empenho

Figura 4 – Tela Consultar Itens da Nota de Empenho. Fonte: O Autor. As consultas de Grupo, SIAFI e Pesquisar Descrição, os fluxos de eventos são semelhantes a consulta demonstrada na figura anterior, não estão documentas aqui, entretanto o fluxo de eventos de cada uma delas esta documentado no artefato adaptado do IBM RUP, Especificação de Realização de Caso de Uso, Apêndice K, nas sub seções.

3.1.4 Tela de Confirmação de Inclusão do Patrimônio A tela de confirmação de inclusão do patrimônio, caso a inclusão seja bem sucedida, é exibida na Figura 5, a seguir.

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Figura 5 – Tela de Aviso de Confirmação de Inserção. Fonte: O Autor.

3.1.5 Tela de Erro de Confirmação de Inclusão do Patrimônio Caso o evento de inserção de um novo patrimônio não tenha sucesso o sistema exibe a tela demonstrada na Figura 6, a seguir.

Figura 5 – Tela de Aviso de Erro de Confirmação de Inserção. Fonte: O Autor.

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223

APÊNDICE L – Especificação da Realização de Casos de Uso

L1 – RCSU01 – Manter Grupo

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INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação de Realização de Casos de Uso:

RCSU01 - Manter grupo

Versão 1.0

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SGPAT Versão: 1.0 RCSU01 - Manter grupo Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 7

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni

03/05/2010 1.0 Atualização Soni

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SGPAT Versão: 1.0 RCSU01 - Manter grupo Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 7

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4 1.2 Visão Geral 4

2. Fluxo de Eventos — Design 4

3. Diagrama de comunicação 4

4. Diagrama de Sequência 5

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SGPAT Versão: 1.0 RCSU01 - Manter grupo Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 7

Especificação de Realização de Casos de Uso: RCSU01 - Manter Grupo

1. Introdução Este documento apresenta a forma utilizada na realização do caso de uso Manter Grupo.

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver documento Glossário.

1.2 Visão Geral O documento contém os diagramas de comunicação e sequência.

2. Fluxo de Eventos — Design É iniciado por um Ator com acesso a restrito.

O colaborador SCAB pode consultar um determinado grupo, na falta do mesmo poderá inserir no sistema, ou ainda atualizar os dados caso o grupo existente não corresponda às expectativas.

3. Diagrama de comunicação A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter Grupo.

sd RCSU01 - Manter grupo

FrmMenuColaborador SCAB

FrmIncGrupo

FrmListGrupoFrmFiltGrupo Grupo

CtrlIncGrupo

FrmAltGrupo CtrlAltGrupo

Manter grupo

Figura 1 – Diagrama de Comunicação Manter grupo. Fonte: O Autor.

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4. Diagrama de Sequência A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso citado. 1. Incluir grupo, este diagrama está representado na Figura 2, a seguir.

sd Incluir grupo

Colaborador SCABFrmIncGrupo GrupoCtrlIncGrupo FrmListGrupo

bc_incluirGrupo()

tx_descricao(String)

bc_listar()

Grupo()

descricao(String)

listar() :l ist

Grupo não incluido pode incluir()

Grupo()

incluir()

incluir() :boolean

Grupo incluido()

Figura 2 – Diagrama de Sequência Incluir Grupo. Fonte: O Autor.

2. Alterar Grupo, este diagrama está representado na Figura 3, a seguir.

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sd Alterar grupo

Colaborador SCABGrupoFrmAltGrupo CtrlAltGrupo FrmListGrupo

tx_descricao(String)

bc_listar()

Grupo()

descricao(String)

listar() :l ist

Dados do grupo()

Grupo()

alterar()

alterar() :boolean

Grupo alterado()

Figura 3 – Diagrama de Sequência Alterar Grupo. Fonte: O Autor. 3. Listar grupo, este diagrama está representado na Figura 4, a seguir.

Page 230: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU01 - Manter grupo Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 7 de 7

sd Listar grupo

Colaborador SCABGrupoFrmFiltGrupo FrmListGrupo

bc_listarGrupo()

tx_descricao(String)

bc_listar()

Grupo()

descricao(String)

listar() :l ist

Grupos listados()

Figura 4 – Diagrama de Sequência Listar Grupo. Fonte: O Autor.

Page 231: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

231

L2 – RCSU02 – Manter Siafi

Page 232: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação de Realização de Casos de Uso:

RCSU02 - Manter SIAFI

Versão 1.0

Page 233: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU02 - Manter SIAFI Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 7

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni

03/05/2010 1.0 Atualização Soni

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SGPAT Versão: 1.0 RCSU02 - Manter SIAFI Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 7

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4 1.2 Visão Geral 4

2. Fluxo de Eventos — Design 4

3. Diagrama de Comunicação 4

4. Diagrama de Sequência 4

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SGPAT Versão: 1.0 RCSU02 - Manter SIAFI Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 7

Especificação de Realização de Casos de Uso: RCSU02 - Manter SIAFI

1. Introdução Este documento apresenta a forma utilizada na realização do caso de uso Manter SIAFI.

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver documento Glossário.

1.2 Visão Geral O documento contém os diagramas de Comunicação e Sequência.

2. Fluxo de Eventos — Design É iniciado por um Ator com acesso restrito.

O colaborador SCAB pode consultar um valor na tabela SIAFI, na falta do mesmo poderá inserir no sistema ou ainda atualizar os dados de uma tupla na tabela SIAFI.

3. Diagrama de Comunicação A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter SIAFI.

sd RCSU02 - Manter SIAFI

Colaborador SCABFrmMenu Siafi

FrmIncSiafi CtrlIncSiafi

FrmAltSiaf CtrlAltSiafi

FrmFiltSiafi FrmListSiafi

Figura 1 – Diagrama de Comunicação Manter SIAFI. Fonte: O Autor.

4. Diagrama de Sequência A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso citado. 1. Incluir SIAFI, este diagrama esta representado na Figura 2, a seguir.

Page 236: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU02 - Manter SIAFI Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 7

sd Incluir SIAFI

Colaborador SCABSiafiFrmIncSiafi CtrlIncSiafi FrmListSiafi

bc_incluirSiafi()

tx_descricao(String)

bc_listar()

Siafi()

descricao(String)

l istar() :List

Siafi não incluido pode incluir()

Siafi()

incluir()

incluir() :boolean

Siafi incluido()

Figura 2 – Diagrama de Sequência Incluir SIAFI. Fonte: O Autor. 2. Alterar SIAFI, este diagrama esta representado na Figura 3, a seguir.

Page 237: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU02 - Manter SIAFI Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 7

sd Alterar SIAFI

Colaborador SCABFrmAltSiaf SiafiCtrlAltSiafi FrmListSiafi

bc_alterarSiafi()

tx_descricao(String)

bc_listar()

Siafi()

descricao(String)

listar() :List

Dados do Siafi()

Siafi()

alterar()

alterar() :boolean

Siafi alterado()

Figura 3 – Diagrama de Sequência Alterar SIAFI. Fonte: O Autor. 3. Listar SIAFI, este diagrama esta representado na Figura 4, a seguir.

Page 238: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU02 - Manter SIAFI Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 7 de 7

sd Listar SIAFI

Colaborador SCABFrmFiltSiafi FrmListSiafi Siafi

bc_listarSiafi()

tx_descricao(String)

bc_listar()

Siafi()

descricao(String)

listar() :List

Siafi l istado()

Figura 4 – Diagrama de Sequência Listar SIAFI. Fonte: O Autor.

Page 239: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

239

L3 – RCSU03 – Manter Patrimônio

Page 240: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação de Realização de Casos de Uso:

RCSU03 - Manter Patrimônio

Versão 1.0

Page 241: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU03 - Manter Patrimônio Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 8

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni

03/05/2010 1.0 Atualização Soni

Page 242: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU03 - Manter Patrimônio Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 8

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4 1.2 Visão Geral 4

2. Fluxo de Eventos — Design 4

3. Diagrama de Comunicação 4

4. Diagrama de Sequência 4

Page 243: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU03 - Manter Patrimônio Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 8

Especificação de Realização de Casos de Uso: RCSU03 - Manter Patrimônio

1. Introdução Este documento apresenta a forma utilizada na realização do caso de uso Manter Patrimônio.

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver documento Glossário.

1.2 Visão Geral O documento contém os diagramas de Comunicação e Sequência.

2. Fluxo de Eventos — Design É iniciado por um Ator com acesso restrito.

O colaborador SCAB pode consultar um determinado patrimônio, na falta do mesmo poderá inserir no sistema ou ainda atualizar os dados de um determinado patrimônio.

3. Diagrama de Comunicação A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter Patrimônio.

sd RCSU03 - Manter Patrimônio

FrmIncPatrimonio

Colaborador SCAB

CtrlIncPatrimonio

PatrimonioFrmMenu

FrmAltPatrimonio CtrlAlterarPatrimonio

FrmListPatrimonioFrmFiltPatrimonio

Figura 1 – Diagrama de Comunicação Manter Patrimônio. Fonte: O Autor.

4. Diagrama de Sequência A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso Manter Patrimônio. 1. Incluir Patrimônio, este diagrama esta representado na Figura 2, a seguir.

Page 244: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU03 - Manter Patrimônio Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 8

Figura 2 – Diagrama de Sequência Incluir Patrimônio. Fonte: O Autor. 2. Alterar Patrimônio, este diagrama esta representado na Figura 3, a seguir.

Page 245: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU03 - Manter Patrimônio Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 8

Figura 3 – Diagrama de Sequência Alterar Patrimônio. Fonte: O Autor. 3. Listar Patrimônio, este diagrama esta representado na Figura 4, a seguir.

Page 246: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU03 - Manter Patrimônio Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 7 de 8

sd Listar Patrimônio

Colaborador SCABPatrimonioFrmFiltPatrimonio FrmListPatrimonio

bc_listarPatrimonio()

tx_tombamento()

bc_listar()

Patrimonio()

tombamento(int)

l istar() :List

Lista de patrimônio()

Figura 4 – Diagrama de Sequência Listar Patrimônio. Fonte: O Autor. 4. Criar Termo de Responsabilidade, este diagrama esta representado na Figura 5, a seguir.

sd Criar Termo de Responsabilidade

Colaborador SCABFrmFiltPatrimonio FrmListPatrimonio Patrimonio

bc_criarTermo()

tx_tombamento()

bc_listar()

Patrimonio()

tombamento(int)

l istar() :List

Termo criado()

Figura 5 – Diagrama de Sequência Criar Termo de Responsabilidade.

Page 247: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU03 - Manter Patrimônio Data: 29/04/2010 AP - J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 8 de 8

Fonte: O Autor.

Page 248: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

248

L4 – RCSU04 – Manter a Descrição Complementar do Item do Material

Page 249: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação de Realização de Casos de Uso:

RCSU04 - Manter a Descrição Complementar do Item do Material

Versão 1.0

Page 250: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU04 - Manter a Descrição Complementar do Item do Material Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 7

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni

03/05/2010 1.0 Atualização Soni

Page 251: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU04 - Manter a Descrição Complementar do Item do Material Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 7

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4 1.2 Visão Geral 4

2. Fluxo de Eventos — Design 4

3. Diagrama de Comunicação 4

4. Diagrama de Sequência 4

Page 252: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU04 - Manter a Descrição Complementar do Item do Material Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 7

Especificação de Realização de Casos de Uso: RCSU04 - Manter a Descrição Complementar do Item

do Material 1. Introdução

Este documento apresenta a forma utilizada na realização do caso de uso Manter a Descrição Complementar do Item do Material.

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver documento Glossário.

1.2 Visão Geral O documento contém os diagramas de Comunicação e Sequência.

2. Fluxo de Eventos — Design É iniciado por um Ator com acesso restrito.

O colaborador SCAB pode consultar um valor da descrição complementar do item do material, na falta do mesmo poderá inserir no sistema ou ainda atualizar os dados caso esteja cadastrado.

3. Diagrama de Comunicação A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter Descrição Complementar do Item do Material.

sd CSU04 - Manter a Descrição Complementar do Material

Colaborador SCABFrmMenu FrmFiltDesCompItemMaterial FrmListDesCompItemMaterial DesCompItemMaterial

FrmIncDesCompItemMaterial CtrlIncDesCompItemMaterial

FrmAltDesCompItemMaterial CtrlAltDesCompItemMaterial

Figura 1 – Diagrama de Comunicação Manter Descrição Complementar do Item do Material. Fonte: O Autor.

4. Diagrama de Sequência A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso citado. 1. Incluir Descrição Complementar do Item do Material, este diagrama está representado pela Figura 2, a seguir.

Page 253: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU04 - Manter a Descrição Complementar do Item do Material Data: 29/04/2010 AP – J

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sd Incluir Descrição Complementar do Material

Colaborador SCABFrmIncDesCompItemMaterial CtrlIncDesCompItemMaterial DesCompItemMaterial FrmListDesCompItemMaterial

1 - Pesquisar item do material

bc_incDesCompItemMaterial()

tx_descricao(String)

bc_listar()

DesCompItemMaterial()

l istar() :List

descricao(String)

Descrição Complementar do Item do Material não encontrado pode incluir()

DesCompItemMaterial()

incluir()

incluir() :boolean

Descrição Complementar do Item do Material incluido()

Figura 2 – Diagrama de Sequência Incluir Descrição Complementar do Item do Material. Fonte: O Autor. 2. Alterar Descrição Complementar do Item do Material, este diagrama está representado por intermédio da Figura 3, a seguir.

Page 254: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU04 - Manter a Descrição Complementar do Item do Material Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 7

sd Alterar Descrição Complementar do Material

Colaborador SCABFrmAltDesCompItemMaterial CtrlAltDesCompItemMaterial DesCompItemMaterial FrmListDesCompItemMaterial

1 - Pesquisar item do material

bc_altDesCompItemMaterial()

tx_descricao(String)

bc_listar()

DesCompItemMaterial()

descricao(String)

l istar() :List

Lista de DescriçãoComplementar doItem do Material ()

DesCompItemMaterial()

alterar()

alterar() :boolean

Descrição Complementar do Item do Material alterada()

Figura 3 – Diagrama de Sequência Alterar Descrição Complementar do Item do Material. Fonte: O Autor. 3. Listar Descrição Complementar do Item do Material, este diagrama está representado por intermédio da Figura 4, a seguir.

Page 255: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU04 - Manter a Descrição Complementar do Item do Material Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 7 de 7

sd Listar Descrição Complementar do Material

Colaborador SCABFrmFiltDesCompItemMaterial FrmListDesCompItemMaterial DesCompItemMaterial

bc_listarDesCompItemMaterial()

tx_descricao(String)

bc_listar()

DesCompItemMaterial()

descricao(String)

l istar() :List

Lista da Descrição Complementar do Item do Material ()

Figura 4 – Diagrama de Sequência Listar Descrição Complementar do Item do Material. Fonte: O Autor.

Page 256: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

256

L5 – RCSU05 – Manter Fornecedor

Page 257: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação de Realização de Casos de Uso:

RCSU05 - Manter Fornecedor

Versão 1.0

Page 258: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU05 - Manter Fornecedor Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 7

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni

03/05/2010 1.0 Atualização Soni

Page 259: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU05 - Manter Fornecedor Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 7

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4 1.2 Visão Geral 4

2. Fluxo de Eventos — Design 4

3. Diagrama de Comunicação 4

4. Diagrama de Sequência 4

Page 260: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU05 - Manter Fornecedor Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 7

Especificação de Realização de Casos de Uso: RCSU05 - Manter Fornecedor

1. Introdução Este documento apresenta a forma utilizada na realização do caso de uso Manter Fornecedor.

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver documento Glossário.

1.2 Visão Geral O documento contém os diagramas de Comunicação e Sequência.

2. Fluxo de Eventos — Design É iniciado por um Ator com acesso restrito.

O colaborador SELCO pode consultar um determinado Fornecedor, na falta do mesmo poderá inserir no sistema ou ainda atualizar os dados de um determinado Fornecedor.

3. Diagrama de Comunicação A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter Fornecedor.

sd RCSU05 - Manter Fornecedor

Colaborador SELCO

Fornecedor

FrmIncFornecedor CrtlIncFornecedor

FrmAltFornecedor CtrlAltFornecedor

FrmMenu FrmFiltFornecedor FrmListFornecedor

Figura 1 – Diagrama de Comunicação Manter Fornecedor. Fonte: O Autor.

4. Diagrama de Sequência A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso citado. 1. Incluir Fornecedor, este diagrama está representado por intermédio da Figura 2, a seguir.

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sd Incluir fornecedor

Colaborador SELCOFornecedorFrmIncFornecedor CrtlIncFornecedor FrmListFornecedor

bc_incluirFornecedor()

tx_descricao(String)

bc_listar()

Fornecedor()

descricao(String)

listar() :List

Fornecedor não cadastrado pode cadastrar()

Fornecedor()

incluir()

incluir() :boolean

Fornecedor incluido()

Figura 2 – Diagrama de Sequência Incluir Fornecedor. Fonte: O Autor. 2. Alterar Fornecedor, este diagrama está representado por intermédio da Figura 3, a seguir.

Page 262: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU05 - Manter Fornecedor Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 7

sd Alterar fornecedor

Colaborador SCABFornecedorFrmAltFornecedor CtrlAltFornecedor FrmListFornecedor

bc_alterarFornecedor()

tx_descricao(String)

bc_listar()

Fornecedor()

descricao(String)

listar() :List

Dados do fornecedor()

Fornecedor()

alterar()

alterar() :boolean

Fornecedor alterado()

Figura 3 – Diagrama de Sequência Alterar Fornecedor. Fonte: O Autor. 3. Listar Fornecedor, este diagrama está representado pela Figura 4, a seguir.

Page 263: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU05 - Manter Fornecedor Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 7 de 7

sd Listar fornecedor

Colaborador SCABFornecedorFrmFiltFornecedor FrmListFornecedor

bc_listarFornecedor()

tx_descricao(String)

bc_listar()

Fornecedor()

descricao(String)

listar() :List

Relação de fornecedores()

Figura 4 – Diagrama de Sequência Listar Fornecedor. Fonte: O Autor.

Page 264: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

264

L6 – RCSU06 – Manter Nota de Empenho do Material

Page 265: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação de Realização de Casos de Uso: RCSU06 - Manter Nota de Empenho do Material

Versão 1.0

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Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni

03/05/2010 1.0 Atualização Soni

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Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 7

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4 1.2 Visão Geral 4

2. Fluxo de Eventos — Design 4

3. Diagrama de Comunicação 4

4. Diagrama de Sequência 4

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Especificação de Realização de Casos de Uso: RCSU06 - Manter Nota de Empenho do Material

1. Introdução Este documento apresenta a forma utilizada na realização do caso de uso Manter Nota de Empenho do Material.

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver documento Glossário.

1.2 Visão Geral O documento contém os diagramas de Comunicação e Sequência.

2. Fluxo de Eventos — Design É iniciado por um Ator com acesso restrito.

O colaborador Almoxarifado poderá consultar uma nota de empenho, na falta da mesma poderá inserir no sistema ou ainda realizar a atualização da mesma.

3. Diagrama de Comunicação A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter Nota de Empenho do Material.

sd RCSU06 - Manter Nota de Empenho do Material

Colaborador Almoxarifado

FrmMenu NeMaterial

FrmIncNeMaterial CtrlIncNeMaterial

FrmAltNeMaterial CtrlAltNeMaterial

FrmFiltNeMaterial FrmListNeMaterial

Figura 1 – Diagrama de Comunicação Manter Nota de Empenho do Material. Fonte: O Autor.

4. Diagrama de Sequência A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso citado. 1. Incluir Nota de Empenho do Material, este diagrama está representado por intermédio da Figura 2, a seguir.

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sd Incluir Nota de Empenho do Material

Colaborador AlmoxarifadoNeMaterialFrmIncNeMaterial CtrlIncNeMaterial FrmListNeMaterial

1 - Pesquisar fornecedor

bc_incluirNeMaterial()

tx_numNe(String)

bc_listar()

NeMaterial()

numNe(int)

listar(List)

Nota de empenho não incluida. Pode incluir()

NeMaterial()

incluir()

incluir() :boolean

Nota de empenho incluida()

Figura 2 – Diagrama de Sequência Incluir Nota de Empenho do Material. Fonte: O Autor. 2. Alterar Nota de Empenho do Material, este diagrama está representado por intermédio da Figura 3, a seguir.

Page 270: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU06 - Manter Nota de Empenho do Material Data: 29/04/2010 AP – J

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sd Alterar Nota de Empenho do Material

Colaborador AlmoxarifadoNeMaterialFrmAltNeMaterial CtrlAltNeMaterial FrmListNeMaterial

1 - Pesquisar fornecedor

bc_alterarNeMaterial()

tx_numNe(String)

bc_listar()

NeMaterial()

numNe(int)

l istar(List)

Dados da nota de empenho do material()

NeMaterial()

alterar()

alterar() :boolean

Nota de Empenho do Material alterado()

Figura 3 – Diagrama de Sequência Alterar Nota de Empenho do Material. Fonte: O Autor. 3. Listar Nota de Empenho do Material, este diagrama está representado pela Figura 4, a seguir.

Page 271: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU06 - Manter Nota de Empenho do Material Data: 29/04/2010 AP – J

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sd Listar Nota de Empenho do Material

Colaborador AlmoxarifadoNeMaterialFrmFiltNeMaterial FrmListNeMaterial

bc_listarNeMaterial()

tx_numNe(String)

bc_listar()

NeMaterial()

numNe(int)

l istar(List)

Relação dos dados da nota()

Figura 4 – Diagrama de Sequência Listar Nota de Empenho do Material. Fonte: O Autor.

Page 272: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

272

L7 – RCSU07 – Manter Item do Material

Page 273: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação de Realização de Casos de Uso:

RCSU07 – Manter Item do Material

Versão 1.0

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SGPAT Versão: 1.0 RCSU07 - Manter Item do Material Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 7

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni

03/05/2010 1.0 Atualização Soni

Page 275: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU07 - Manter Item do Material Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 7

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4 1.2 Visão Geral 4

2. Fluxo de Eventos — Design 4

3. Diagrama de Comunicação 4

4. Diagrama de Sequência 4

Page 276: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU07 - Manter Item do Material Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 7

Especificação de Realização de Casos de Uso: RCSU07 - Manter Item do Material

1. Introdução Este documento apresenta a forma utilizada na realização do caso de uso Manter Item do Material.

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver documento Glossário.

1.2 Visão Geral O documento contém os diagramas de Comunicação e Sequência.

2. Fluxo de Eventos — Design É iniciado por um Ator com acesso a restrito.

O colaborador Almoxarifado pode consultar um determinado item do material, na falta do mesmo poderá inserir no sistema ou ainda atualizar.

3. Diagrama de Comunicação A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter Item do Material.

sd RCSU07 - Manter Item do Material

FrmMenuColaborador Almoxarifado

FrmFiltItemMaterial ItemMaterialFrmListItemMaterial

FrmAltItemMaterial

FrmIncItemMaterial CtrlIncItemMaterial

CtrlAltItemMaterial

Figura 1 – Diagrama de Comunicação Manter Item do Material. Fonte: O autor.

4. Diagrama de Sequência A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso citado.

Page 277: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU07 - Manter Item do Material Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 7

1. Incluir Item do Material, este diagrama está representado por intermédio da Figura 2, a seguir. sd Incluir Item do Material

Colaborador AlmoxarifadoFrmIncItemMaterial CtrlIncItemMaterial ItemMaterial FrmListItemMaterial

bc_incluirItemMaterial()

tx_descricao()

bc_listar()

ItemMaterial()

descricao(String)

listar() :List

Item não incluido. Pode incluir()

ItemMaterial()

incluir()

incluir() :boolean

Item cadastrado()

Figura 2 – Diagrama de Sequência Incluir Item do Material. Fonte: O autor. 2. Alterar Item do Material, este diagrama está representado por intermédio da Figura 3, a seguir.

Page 278: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU07 - Manter Item do Material Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 6 de 7

sd Alterar Item do Material

Colaborador AlmoxarifadoFrmAltItemMaterial CtrlAltItemMaterial ItemMaterial FrmListItemMaterial

bc_AlterarItemMaterial()

tx_descricao()

bc_listar()

ItemMaterial()

descricao(String)

l istar()

Dados do item do material()

ItemMaterial()

alterar()

alterar() :boolean

Item alterado()

Figura 3 – Diagrama de Sequência Alterar Item do Material. Fonte: O Autor. 3. Listar Item do Material, este diagrama está representado pela Figura 4 a seguir.

Page 279: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 RCSU07 - Manter Item do Material Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 7 de 7

sd Listar Item do Material

Colaborador AlmoxarifadoFrmFiltItemMaterial FrmListItemMaterial ItemMaterial

bc_listarItemMaterial()

tx_descricao()

bc_listar()

ItemMaterial()

descricao(String)

listar()

Lista de Itens do Material()

Figura 4 – Diagrama de Sequência Listar Item do Material. Fonte: O autor.

Page 280: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

280

L8 – RCSU08 – Patrimônio Disponível no Setor

Page 281: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Especificação de Realização de Casos de Uso:

RCSU08 - Patrimônio Disponível no Setor

Versão 1.0

Page 282: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Patrimônio Disponível no Setor Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 5

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni

03/05/2010 1.0 Atualização Soni

Page 283: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Patrimônio Disponível no Setor Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 5

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4 1.2 Visão Geral 4

2. Fluxo de Eventos — Design 4

3. Diagrama de Comunicação 4

4. Diagrama de Sequência 4

Page 284: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Patrimônio Disponível no Setor Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 5

Especificação de Realização de Casos de Uso: RCSU08 - Patrimônio Disponível no Setor

1. Introdução Este documento apresenta a forma utilizada na realização do caso de uso Patrimônio Disponível no Setor.

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver documento Glossário.

1.2 Visão Geral O documento contém os diagramas de Comunicação e Sequência.

2. Fluxo de Eventos — Design É iniciado por um Ator com acesso a restrito.

Os colaboradores podem consultar os materiais permanentes disponíveis no setor.

3. Diagrama de Comunicação A Figura,1 a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso citado neste documento.

sd RCSU08 - Patromônio Disponiv el no Setor

FrmFiltPatrimonioFrmMenu

(from Realização)Outros Colaboradores

(from Atores)

FrmListPatrimonio Patrimonio

Figura 1 – Diagrama de Comunicação Patrimônio Disponível no Setor. Fonte: O autor.

4. Diagrama de Sequência O diagrama de sequência para realizar a consulta ao material disponível no setor é representado por intermédio da Figura 2, a seguir.

Page 285: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Patrimônio Disponível no Setor Data: 29/04/2010 AP – J

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 5 de 5

sd Verificar Patromônio Disponiv el no Setor

Outros ColaboradoresFrmFiltPatrimonio FrmListPatrimonio Patrimonio

bc_verificarPatrimonioSetor()

bc_listar()

Patrimonio()

l istar() :List

Lista de materiais existentes no setor()

Figura 2 – Diagrama de Sequência Patrimônio Disponível no Setor. Fonte: O Autor.

Page 286: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

286

APÊNDICE M - Guia de Teste

Page 287: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Guia de Teste

Versão 1.0

Page 288: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Guia de Teste Data: 29/04/2010 AP – M

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 4

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni

Page 289: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Guia de Teste Data: 29/04/2010 AP – M

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 4

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Finalidade 4 1.2 Definições, Acrônimos e Abreviações 4

2. Metas do Teste 4

3. Medidas-chave 4

4. Critérios de Conclusão do Teste 4

Page 290: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Guia de Teste Data: 29/04/2010 AP – M

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 4

Guia de Teste 1. Introdução Durante o processo de desenvolvimento do software, um ambiente de teste deve ser preparado em que os resultados obtidos devem ser armazenados para serem analisados e comparados.

1.1 Finalidade Este documento fornece uma guia de teste para o projeto.

1.2 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver Glossário

2. Metas do Teste Um produto de software para produzir os resultados esperados durante a sua construção precisa ser conveniente e adequadamente testado, para que um número mínimo de ajustes seja necessário durante a sua vida útil.

3. Medidas-chave Algumas medidas a serem tomadas quanto aos testes:

• verificação – avaliar se o planejamento foi atendido, os casos de uso foram realizados;

• modificações – realizacao de um estudo para modificar requisitos solicitados pelo cliente.

• Inconsistência – revisar os artefatos realizando uma varredura para encontrar inconsistência nos requisitos.

4. Critérios de Conclusão do Teste Após o sistema estar estável os testes podem ser concluídos, entretanto as atividades de teste continuam além do projeto se estendendo ao cliente.

Page 291: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

291

APÊNDICE N – Plano de Implantação

Page 292: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

INTEGRAÇÃO DSW ME

SGPAT Plano de Implantação

Versão 1.0

Page 293: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Plano de Implantação Data: 29/04/2010 AP – N

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 2 de 4

Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor

29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni

Page 294: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Plano de Implantação Data: 29/04/2010 AP – N

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 3 de 4

Índice Analítico 1. Introdução 4

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4

2. Planejamento de Implantação 4 2.1.1 Software de Suporte 4

3. Treinamento 4

Page 295: REENGENHARIA DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE …

SGPAT Versão: 1.0 Plano de Implantação Data: 29/04/2010 AP – N

Confidencial ©INTEGRAÇÃO DSW ME, 2010 Página 4 de 4

Plano de Implantação 1. Introdução O presente documento tem como objetivo descrever como o será realizada a implantação do sistema.

1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações Ver Glossário.

2. Planejamento de Implantação Após a validação o produto, será concluído e empacotado em um arquivo no formato .war para posterior instalação no cliente.

2.1.1 Software de Suporte São necessários para a implementação do sistema desenvolvido:

• Oracle 9g ou superior;

• Java 5 ou superior;

• Apache Tomcat 5 ou superior

3. Treinamento O treinamento será realizado com os principais envolvido e futuramente será criado um manual não fazendo parte do escopo da monografia.