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REFLEXÕES EM CORDEL
Um convite para mudar de atitude
Claudia Pinheiro
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Dedicatória
A minha mamãe Alzenira, que dedicou sua vida a seus filhos, especialmente a mim na qual detinham um enorme orgulho.
Francisca de Fátima minha irmã mais velha que mora em Manaus a mais de vinte anos, a ela minha considerada
estima.
Meus irmãos que moram em Fortaleza: Maria Valdenir, Valmir e Antonieta que sempre me incentivaram e me apoiaram em minhas decisões.
Minha irmã caçula Raimunda Nonata, que mora em Pacajus com seu esposo Nazareno e suas filhas: Ianca Larissa e Maria Isabel.
Meus irmãos: Valneide, Valberto, Flávio e Francisco José que sempre demonstraram muita admiração pelo que
faço e me deram força para que eu pudesse continuar firme e forte diante dos obstáculos da vida, também dedico a meus sobrinhos e afilhados.
Meus amigos e colegas de trabalho, principalmente: Bruna Nunes, Augusto Cezar, Edinuzia, Conceição Abreu
dentre outros que me incentivaram a nunca desistir embora apareçam muitos obstáculos devemos seguir firme e forte no propósito de Deus e naquilo que queremos.
Em fim todos aqueles que acreditaram no meu trabalho, potencial, perspectiva e capacidade de realizar meus sonhos.
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Agradecimento
Agradeço primeiramente a Deus pelo dom da vida, por ter me dado inspiração e capacidade de transformar estas lições de vida em cordel.
Agradeço as inúmeras pessoas que me contaram ou escreveram histórias para que pudesse transformá-las em poesias.
Agradeço a cada pessoa que direta ou indiretamente que contribuiu com a realização desta obra.
Ninguém é nada, nem faz nada sozinho, precisamos uns dos outros desde que o mundo é mundo, desde que
existe vida sobre a terra. Pensando nisso procuro estar ao lado daqueles que nos quer bem para progredirmos juntos, enfrentarmos as dificuldades e confraternizarmos as alegrias e bênçãos.
Procuro a cada dia estudar, pesquisar, me informar, me aprofundar, me inteirar, entrar em sintonia com Deus e
com o próximo para entendimento do objetivo maior da vida de cada ser humano, de cada maneira de viver, de enxergar a vida, de apreciar.
E por isso, resolvi produzir textos lidos e ouvidos em cordel, na intenção de atrair leitores de vários gostos e
costumes contribuindo na evangelização e conscientização da humanidade, na esperança de conquistar corações endurecidos pelo ódio, raiva, rancor e incentivá-los, transformá-los para uma mudança de vida, buscando realizar
atitudes mais generosas, amorosas e amigáveis levando a paz aos lares, alcançando cada membro da família, desde o mais moço ao mais experiente dos irmãos em Cristo.
Meu Senhor e meu Deus, Muito obrigado!
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Apresentação
Os textos aqui apresentados são baseados nos ensinamentos de Deus, onde realizo minha fonte de inspiração
para produção e transformação dos textos em cordel, na intenção de agradar, informar, divertir e evangelizar o leitor
principalmente aqueles que apreciam literatura de cordel, poesias, histórias, causos, acontecimentos que transmitem
diversão, informação e incentivam a prática do bem, a mudança de atitude, o respeito ao próximo e o exercício da
cidadania e caráter, levando a refletir e procurar viver uma vida santa ao exemplo do filho de Deus, realizar ações
transformadoras em si, em sua família, amigos, parentes, vizinhos, em casa, no trabalho onde quer que estejamos e
alguém precise de uma palavra amiga, um conforto um apoio, etc.
Para serem lembrados como conhecedor e praticantes dos ensinamentos deixados por Jesus para alcançarmos o
caminho que leva ao amor, a paz, o perdão sendo um verdadeiro e autentico cristão.
Vamos juntos conhecer um pouco da beleza, bondade e exemplo do criador nestes textos que humildemente produzi com muito amor e carinho especialmente para você leitor, para você leitora que aprecia, que se diverte e
evangeliza e se deixa evangelizar, que busca os ensinamentos de Deus para tornar-se melhor e fazer alguém tornar-se também, muito obrigado pela sua companhia!
Boa leitura! Fique com a paz e bênçãos das mãos do criador.
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Índice
Agradecimentos Apresentação
1 - O divino silêncio 2 - O cabeleireiro
3 - O ser, o ter e o poder em nossa vida... 4 - Alimente sua fé
5 - Onde está sua fé... 6 - Se Jesus precisasse de ti, hoje...
7 - 15 minutos de graças 8 - A resposta de Jesus
9 - A ratoeira 10 - A vida em branco
11 - As cores 12 - Cinco minutos
13 - Cuide do mais importante... 14 - Honestidade
15 - O verdadeiro lar 16 - Riqueza ou pobreza 17 - Um simples anúncio
18 - A escolha 19 - A falta de humildade
20 - A fé e a oração 21 - A honestidade
22 - A mulher e o comerciante 23 - A nossa marca
24 - Acredite em você 25 - As pedras do caminho
26 - Hospital do Senhor 27 - Lojinha de valores e virtudes
28 - O cavalo descontente 29 - O homem e a água 30 - O poder da união
31 - O roubo 32 - Um grande milagre 33 - O fazendeiro e o sábio
34 - Vamos construir em nós 35 - A bíblia e o carro
36 - A caminhada 37 - A criança e Deus
38 - A procura de Deus 39 - A resistência
40 - As pegadas de Jesus 41 - As três árvores
42 – Um mal entendido 43 - Conhecendo o céu e o inferno
44 – Estratégia 45 - Falando com Deus
46 - O andarilho 47 - O Monge e o Samurai
48 - O passarinho 49 - O peão cuidadoso 50 - O som da floresta Considerações finais
Referências bibliográficas
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1 - O divino silêncio
Num antigo mosteiro Um monge de bom coração.
Refugiava-se aos pés do crucifixo Junto com o povo da região.
Meditava cheio de amor As palavras do Divino Redentor Não gostando daquela situação.
I Incomodava o pobre monge
A situação de sofrimento de Jesus. Sentia uma sensação de agonia
Quando olhava para a cruz. Um dia movido de compaixão
Pensava em inverter a situação Suplicou a ELE uma luz.
II Ajoelhando-se aos pés da imagem
Rezava em alta voz: - Senhor! Vejo o quanto sofreste
E sofre por causa de nós. Eis-me aqui! Vosso pobre filho Conceda-me sem empecilho Deixe-me padecer por vós.
III Deixe-me ficar crucificado Nesta cruz em seu lugar.
Tocado por uma graça profunda O pobre monge ficou a esperar.
Não tirava os olhos da cruz Esperando a resposta de Jesus
Certo que ELE ia topar. IV
Por isso não se surpreendeu Ao ver a imagem tomar vida e falar
- Meu filho! Vejo com agrado O desejo de me consolar.
Sabes bem o que me pedes? Terá algo que te impede
A principal delas, não pode falar. V
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagens+de+pessoas+comungando&hl=pt-BR&sa=X&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=uZRQmbsFS6EYqM:&imgrefurl=http://www.diocesedebraganca.com/osdb/noticias/sexta-feira-santa-paixao-do-senhor&docid=UeoQYTTaE-BnsM&imgurl=http://www.diocesedebraganca.com/osdb/wp-content/uploads/2012/04/Desktop13.jpg&w=563&h=317&ei=ULRFUf3mLK7i4AOErYHgDg&zoom=1&ved=0CL8BEIQcMCI&ved=1t:3588,r:34,s:0,i:191&iact=rc&dur=1356&page=2&tbnh=168&tbnw=299&start=17&ndsp=20&tx=108&ty=76
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- Senhor! Não quero outra coisa! - Seu ofício assumirei. E tu ficarás crucificado
No lugar como sempre fiquei. Mas, com uma condição.
Se acontecer algo com a população Deverás guardar silêncio. Ok!
VI Veja o que vires diante de ti
Silêncio! Deverá guardar. Jure, diga-me que aceitas.
Somente assim posso me arriscar. Feições do monge, Jesus assumiu.
Para a cruz, o monge subiu. Será que o monge vai aguentar?
VII Jesus exercia perfeitamente
Suas funções na comunidade. O monge sofria na cruz
Consolava-se, fora sua vontade. Estava aliviando os padecimentos
E todo e qualquer sofrimento É doloroso na verdade.
VIII Assim, passavam-se os dias. O monge imóvel observava.
As pessoas entravam na capela Fiel a sua promessa, não falava.
Certa tarde viu entrar um joalheiro Que gastara bastante dinheiro
E com uma bolsa de joias andava. IX
Ajoelhando-se ao crucifixo Pedia ao Senhor que lhe ajudasse.
A fazer bom uso das pedras O melhor providenciasse.
Ao sair sem perceber A bolsa caiu sem ele ver.
Fazendo que na igreja ficasse. X
Pouco depois entrou um homem Com aparência desonesta.
Encontrou a bolsa sobre o banco Abriu-a e fez uma festa.
O monge queria mandá-lo soltar Não podia a promessa quebrar
O bandido foi embora às pressas. XI
Depois entrou uma jovem Com uma maleta na mão.
Para uma viagem que ia fazer Veio ao Senhor pedir proteção.
Logo que se ajoelhou O joalheiro a igreja voltou
E ameaçou-a, levar-lhe a prisão. XII
Diante da dura injustiça Não conseguira ficar calado.
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Uma voz forte e clara Reboou no recinto sagrado.
- Não faça isso! Ela é inocente. Só havia eles naquele ambiente
Junto de Jesus crucificado. XIV
O joalheiro e a linda jovem Saíram correndo assustados.
Ao ouvirem aquela voz Sem verem ninguém do lado.
Não queriam acreditar Que era Jesus a falar
Naquela cruz pendurado. XV
A noite uma luz sobrenatural Aquela capela invadiu. Era Jesus que voltava
O monge o acordo descumpriu. Não poderia mais ficar
Padecendo em seu lugar Ficar em silêncio, não conseguiu.
XVI - Senhor! Eu te peço perdão...
Como poderia ficar calado. Uma inocente pegava a culpa Eu sabia quem era o culpado. Jesus então lhe respondeu:
- Querido filho! Seguidor meu! Tudo na vida é recompensado.
XVII O ladrão que estava solto,
A polícia conseguiu prender. Quando as preciosas joias
Ele tentava vender. Evitando prejuízo ao joalheiro
Que recebeu de volta seu dinheiro. Do homem que veio lhe oferecer.
XIX Quanto aquela linda jovem
Quase perdeu a vida. Houve um acidente na viagem Ela ficou gravemente ferida.
Melhor seria a injusta acusação Teria perdido o avião
E trocava a passagem perdida. XX
O Senhor voltou para a cruz. E seu divino silêncio retomou.
O monge agora mais sábio Para sua comunidade voltou. Jesus sabe o que nos convém
Sabendo mais do que ninguém Ele é o nosso protetor.
XXI Mesmo permanecendo calado É sua maneira de nos proteger. Não atendendo nossos pedidos
Alguma coisa isso quer dizer.
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Mesmo realizando o impossível Seu silêncio é incompreensível É difícil de a gente entender.
XXII Como o silêncio é importante! Valorize o mesmo de alguém. Vale mais que muitas palavras
Faça silêncio!Você também. Guarde segredo com você Algo que não precisa dizer
Jesus abençoa dizendo amém. XXIII
2 - O cabeleireiro
Um homem foi ao cabeleireiro Para seu cabelo cortar.
Como sempre fazia Começaram a conversar.
Conversa vai, conversa vem. Chegaram a falar também
Do jeito que o mundo está. I
Começaram a falar de Deus E o cabeleireiro comentou:
- Não acredito que Deus exista. - O cliente não acreditou:
- Por que você diz isto? - Por tudo que tenho visto.
Ninguém nunca se importou. II
Se Deus existisse... Existiriam pessoas doentes?
Crianças abandonadas? Tantos jovens delinquentes? Se existisse não haveria dor,
Sofrimento, ódio, rancor, E tantas pessoas negligentes.
III Um Deus que permite isso
Não consigo imaginar. O cliente pensou
No que poderia falar. Para prevenir uma discussão
Pois, naquela ocasião. Não iria adiantar.
IV
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+pessoas+cortando+cabelo&start=310&hl=pt-BR&sa=X&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=oaBGsp8wF6NugM:&imgrefurl=http://www.campograndenews.com.br/lado-b/comportamento-23-08-2011-08/barbeiro-ambulante-sobrevive-cortando-cabelos-de-porta-em-porta-ha-3-anos&docid=a7W-3ZHV17iSBM&imgurl=http://www.campograndenews.com.br/uploads/tmp/images/5072754/wm-640x480-4c93c42a1e54ee868b4ea712b8297e1e.jpg&w=640&h=424&ei=gfFEUe7AAYLe9ATyk4DYDw&zoom=1&ved=0CFsQhBwwHTisAg&ved=1t:3588,r:29,s:300,i:91&iact=rc&dur=5740&page=17&tbnh=183&tbnw=267&ndsp=23&tx=133&ty=105
-
Ele terminou o trabalho E o cliente saiu.
Olhando para a rua Um homem diferente viu. De cabelo longo e barbado
Sujo e arrepiado. O cliente não resistiu.
V Voltou para a barbearia
E disse de supetão. - Cabeleireiros não existem!
Veja esta situação. Se cabeleireiros existissem...
Não existia imundície Veja que decepção!
VI - Cabeleireiros existem!
Eu sou um. - Não. Não existem!
Nem estão em lugar nenhum. Olhe aquele homem
Pelos e sujeira o consome Não vejo cabeleireiro algum.
VII - Ah! Cabeleireiros existem!
Sabe o que acontece. As pessoas não o procuram
São poucos os que aparecem. É delas esta opção
Cortam o cabelo ou não? Ou se grande permanece.
VIII Exatamente! Afirmou o cliente.
Justamente. Deus existe. As pessoas não o procuram
Cometem esta tolice. Por isso há tanto sofrimento
E muito esquecimento Da infância a velhice.
IX Não existe jardim sem flor,
Risos sem sofrimento, Sol sem chuva,
Morte sem nascimento. Prometeu força para o dia,
Paz, amor e harmonia. E nos deixou seu exemplo.
X Conforto para as lágrimas,
Luz para o caminho, Pediu que amasse o próximo,
Compartilhasse carinho. Que perdoasse o irmão
Do fundo do coração Do maior ao pequenininho.
XI E disse: - O nome de seu anjo
Não tem importância.
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Chame simplesmente de amigo Amigos de confiança.
Encaminhe a seus anjos... Alguns injustos marmanjos...
Com fé e perseverança. XII
3 - O ser, o ter e o poder em nossa vida...
Um famoso executivo Bem sucedido e informado
Foi fazer um passeio Daqueles bem sossegado
Escolheu uma lagoa Alugou uma canoa
E um condutor do lado. I
A canoa era conduzida Por um humilde pescador
E durante o percurso O executivo lhe perguntou: Você sabe ler e escrever?
- Sou analfabeto – por quê? Isso interessa o senhor.
II O executivo lhe disse:
Eu não quero me meter. Perde parte de sua vida
Por não saber ler e escrever Como pode uma pessoa
Viver assim tão á toa Sem o essencial conhecer.
III O pescador ficou calado
E continuou a remar. Mais adiante o executivo Tornou a lhe perguntar
- E política o senhor entende? Não sei se me compreende Político tem em todo lugar
IV - Não, respondeu o pescador.
Nunca pude estudar. O executivo mais uma vez
Ficou sem acreditar. Perde parte de sua vida Com esta vida sofrida
Remando pra lá e pra cá. V
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+duas+pessoas+dentro+de+canoa&start=153&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=uguFsXnKCjtNSM:&imgrefurl=http://noticias.uol.com.br/album/album-do-dia/2012/09/15/imagens-do-dia---15-de-setembro-de-2012.htm&docid=_dSogyfX2gupiM&imgurl=http://imguol.com/2012/09/15/15set2012---jovens-passeiam-de-canoa-em-honiara-nas-ilhas-salomao-1347685156406_956x500.jpg&w=956&h=500&ei=9_hEUdf5L4Sc9gTEroH4Bg&zoom=1&sa=X&ved=0CM8BEIQcMEM4ZA&ved=1t:3588,r:67,s:100,i:207&iact=rc&dur=3071&page=9&tbnh=162&tbnw=311&ndsp=20&tx=123&ty=92
-
Ele continuou remando Quando numa pedra bateu.
Falou para o executivo - Agora quem pergunta é eu
O senhor sabe nadar? Para não se afogar
Ou o senhor não aprendeu. VI
- Não. – Disse o executivo Com os olhos arregalados.
A canoa foi afundando E o mesmo desesperado.
O pescador continuou O senhor tanto estudou
E vai morrer afogado. VII
Vai perder sua vida toda A canoa está afundando.
Estamos longe da margem E precisa ficar boiando.
Se acalmar e relaxar Seu corpo pode afundar Temos que sair nadando.
VIII Á vezes nos preocupamos. Em estar bem informados
Fazer cursos, viajar. Deixando o resto de lado As coisas simples da vida Estão sendo esquecidas
Precisa ser cultivado. IX
Pare e pense um pouco Faça uma recapitulada.
Examine sua consciência Veja se não está lotada.
Que adianta, sabermos tanto, Termos tanto...
E não sermos nada. X
Muitas vezes em nossa vida Valorizamos o TER e o SABER.
E com isso desprezamos Toda a essência do SER.
É a minha opinião Que trago com emoção
Para que mude em você. XI
Não seja como o executivo Que não valorizou o pescador.
Achou-se muito importante E do outro superior. Valorizou seu SABER
Esquecendo-se do SER Foi aí que se ferrou.
XII Por mais que saibamos mais
Não se deve humilhar.
-
Se achar superior E ao outro rebaixar
Os exaltados serão humilhados E os humilhados, exaltados.
Você pode comprovar. XIII
Trate o outro com carinho, Amor e compreensão.
Ofereça sua ajuda Ajude de coração.
Se puder, não vá negar. E nada vai lhe faltar
Sempre terá proteção. XIV
Nunca queira se mostrar Nem ser melhor que ninguém.
Um dia vamos acertar Nossas contas no além. Para Deus somos iguais
Ninguém é menos ou mais E ele a todos quer bem.
XV
4 - Alimente sua fé
Alimente sua fé Fortaleça-a cada dia. Viva uma vida de paz
Com tranquilidade e harmonia. Estimule sua fé
Com a palavra de Deus que é Uma fonte de sabedoria.
I A meditação sobre Deus
Permite perpetuar nossa missão Os ensinamentos de Jesus
Como fonte informação A leitura da palavra de Deus
A partilha com familiares seus A prática da caridade e oração.
II O recebimento dos sacramentos
É uma grande demonstração. Diálogo com Deus, obediência,
A crença na ressurreição. Tenha perseverança
Coloque em Deus sua confiança Para tudo existe solução.
III
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Acredite com consciência Não dê lugar para a oposição
A fé unida à inteligência É equilíbrio entre a fé e a oração.
A razão sozinha não vale nada. Junto com a fé fortificada É o ponto alto da oração.
IV Alimente sua fé
Para ela se fortificar. Nas intempéries da vida
Ter algo para te sustentar. Ela é a base de tudo
Teu cajado, teu escudo. Necessita apenas acreditar.
V
5 - Onde está sua fé...
Onde estiver sua fé Ali está seu coração. Aquilo que acredita E põe sua devoção.
Examine com cuidado Tudo que tem se passado, Para não perder a razão.
I Pense no valor das coisas E no valor que dá a elas.
Apego aos bens materiais É uma das piores mazelas. O ter, o prazer e o poder. São os malefícios do ser E as maiores erisipelas.
II Deposite sua fé em Jesus E as outras coisas virão.
Ele sabe o melhor para nós Pois conhece nosso coração.
Se não temos o que queremos Ainda não merecemos
Ou não é a ocasião. III
Viva cada momento Sem perder a sua fé.
Sem desviá-la inutilmente Por uma banalidade qualquer.
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Por pequenina que seja A fé em Deus é com certeza
Um trunfo para quem quiser. IV
Se sua fé estiver no dinheiro, No ter, no poder, no prazer,
Na beleza física corporal, Num rosto bonito da TV,
Se for o que acredita É ilusão, não permita.
Que aconteça com você. V
A fé deve ser firme e forte Como a rocha inabalada.
Nas doutrinas de Cristo Jesus Em suas palavras encorajadas. Sendo um verdadeiro seguidor Com o coração cheio de amor
E atitudes abençoadas. V
6 - Se Jesus precisasse de ti, hoje...
Se Jesus fosse nascer hoje... E precisasse de você.
Se batessem em sua porta E lhe pedissem para acolher.
O que você responderia Ao José e a Maria
Iria a ELES receber? I
Se há dois milênios atrás Não teve um lar para ELE nascer.
Será que hoje alguém iria O menino Deus receber?
Do jeito que as coisas andam É Satanás quem comanda
Alguém iria querer? II
Antigamente pouco existia Facilidades de distração.
Não dispunham de internet, Computador, televisão,
Celulares, entre outros mais. Ainda foi fácil demais,
Para Jesus dizerem “NÃO”. III
Não existia divórcio, drogas, Famílias desajustadas.
Se houvesse era raridade A família era valorizada.
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagens+de+Jesus&start=112&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=rFZxamvhXfPqLM:&imgrefurl=http://diogocaceres.blogspot.com/2008_12_01_archive.html&docid=ToSS3UCWUbLMfM&imgurl=http://4.bp.blogspot.com/_uM7NcxnY0TQ/SVDrz4bSW2I/AAAAAAAAAGQ/XRGIkbn0pUg/s400/imagem_nasceu_jesus.jpg&w=400&h=285&ei=7rpFUYnDFI7b4AP8q4GIBg&zoom=1&sa=X&ved=0CFUQhBwwGzhk&ved=1t:3588,r:27,s:100,i:85&iact=rc&dur=1367&page=6&tbnh=177&tbnw=266&ndsp=19&tx=123&ty=73
-
Estamos mais tumultuados Deixamos Jesus de lado
Com a vida modernizada. IV
Não tem tempo para nada Esta queixa é geral.
Não se tem tempo em casa No cotidiano do casal.
Nem tempo para os filhos Tornou-se um empecilho.
A geração atual. V
Não tem tempo para um abraço É todo mundo apressado.
Na hora das refeições Cada um come para um lado.
Em frente à televisão. Comem com o prato na mão
Tudo está desmantelado. VI
Com a violência existente No mundo por ai a fora. Acolha o Menino Deus, José e Nossa Senhora. Não irá se arrepender.
Garanto para você Qualquer dia ou hora.
VII Abra o seu coração
E deixe Jesus entrar. Abra as portas para o amor
E deixe Jesus se abrigar. Escancare sua alma O Senhor te acalma. Sua vida vai mudar.
VIII Jesus é o maior presente
Material e espiritual. Saibamos recebê-lo
Nesta noite especial. Compartilhe você também
Leve esse presente pra alguém Numa noite de Natal.
IX
-
7 - 15 minutos de graças
Certa vez dois anjos Receberam uma missão. Ambos desceram a terra
Para realizar uma boa ação. Estavam sendo avaliados
Por todo o consulado Estavam prontos ou não.
I 15 minutos de graças
Iriam realizar Encontraram um homem
Que estava a plantar. Viu um bando de passarinhos
Pediu a Deus com carinho - Faça o meu roçado desviar!
II Para poder minha roça
Dá milho para alimentar. Quando estiver crescido Eles podem até voltar.
Pedido realizado O homem ficou espantado Ao ver tudo se transformar.
III Satisfeito foi para casa
Com aquela imaginação. Falta também um milagre
Para a minha criação. Cercado e coxos organizados
Limpos, higienizados Era a maior benção.
IV Quando ele viu seu pedido
Tornando-se realidade. Ele pensou fiquei doido
Querendo que seja verdade. Estou precisando descansar
E parar de imaginar Pois é muita felicidade.
V Ao abrir a porta de sua casa
O trinco caiu no chão. Ele disse: - Ah! Se eu pudesse!
Construir um casarão. Ia fazer feliz minha mulher
Um dia se Deus quiser Vou ter dinheiro de montão.
VI
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagens+de+dois+anjos+descendo+do+c%C3%A9u+juntos&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=nBRdRNmLL4Y2XM:&imgrefurl=http://lumestria.blogspot.com/2010_08_01_archive.html&docid=wo8oDHvvc3jjFM&imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_zcrZrdllRoo/TAP2KppGwFI/AAAAAAAABYU/PMEmpUhhoGA/s1600/Dois-Anjos.jpg&w=500&h=333&ei=C79FUYunKpip4AOTmIHwBA&zoom=1&sa=X&ved=0COACEIQcMFk&ved=1t:3588,r:89,s:0,i:352&iact=rc&dur=806&page=5&tbnh=183&tbnw=275&start=80&ndsp=18&tx=114&ty=74
-
Quão grande foi á surpresa! Vendo tudo se realizar.
Uma mansão se construindo E um carro forte chegar.
Trazendo-lhe muito dinheiro Até dinheiro no estrangeiro
Teve que depositar. VII
Pensou - Fiquei maluco! Estou precisando dormir.
Quem sabe estes pensamentos De meu cérebro vão sair. Do jeito que estou vendo
Vou acabar enlouquecendo E minha cabeça explodir.
VIII De repente uma pessoa grita
Lá fora em seu terreiro. - O que está acontecendo
Venha cá meu companheiro! Acho que o mundo enlouqueceu
Ou será que fui EU? Que enlouqueci primeiro.
IX - Calma compadre! Calma! Devagar vá me contando. - É que lá em meu roçado
Iam muitos pássaros voando Eu pedi que explodissem
Mas não pensei que caíssem Em meu roçado queimando
X Queimou todo o meu roçado
Eu fui para casa, afobado. Quando vi meus animais Fedorentos, enlameados. Pedi que aquela imundície
Se quisesse também explodisse E foi lama para todo lado.
XI Ao abrir a porta da minha casa
O trinco ainda se quebrou. Eu pensei será possível O diabo me incorporou.
Que minha casa desabasse! Antes que eu pronunciasse
Ela logo evaporou. XII
Agora não tenho nada Somente sujeira e fedor.
As poucas coisas que eu tinha Delas nada me restou.
Com você foi ao contrário Agora é proprietário
Estou vendo que enricou. XIII
Os anjos se encontraram De volta ao consulado.
-
Um estava otimista E o outro desconfiado.
Um cumpriu sua missão O outro só fez confusão Estava decepcionado.
XIV O chefe do consulado
Chamou os dois um instante. E os parabenizou
Pelo trabalho importante. Um estava entristecido, Chateado e aborrecido
Pelo fato agravante. XVI
Ele disse-lhe:- Não se culpe! Cumpriste sua missão.
Os 15 minutos de graças Fizeste execução.
Pediu-se coisa ruim Foi concedida e assim Será em toda criação.
XVII A cada dia lhe cedido
Abra para Deus seu coração. Faça seus pedidos
Com muita convicção. Os 15 minutos de graças Não deixe que se passe
Sem pedir muitas bênçãos. XIX
8 - A resposta de Jesus
Uma mulher costumava De tudo reclamar.
Do marido, dos filhos, Vivia a se lamentar.
Certo dia encontrou Jesus E lhe pediu uma luz
Para poder aguentar. I
- Senhor, compadeça-te de mim! O mundo me atormenta. Não dá para viver assim
Por que ninguém aguenta. A vida me fez escrava
Estou constantemente brava Achando a vida nojenta
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagens+de+Jesus+abra%C3%A7ando+uma+mulher&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=1bhlalO_tIhW5M:&imgrefurl=http://seraquefuieu.blogspot.com/2011_12_01_archive.html&docid=MCr1eYSz6g-q7M&imgurl=http://3.bp.blogspot.com/-t2tS7zDY6wo/TujOY4ERliI/AAAAAAAAAzA/ry0H9uD8JyA/s1600/jesus-e-a-samaritana.jpg&w=745&h=600&ei=tshFUbj8E6bZ0wHgs4GwBg&zoom=1&sa=X&ved=0CJEBEIQcMBQ&ved=1t:3588,r:20,s:0,i:145&iact=rc&dur=1340&page=2&tbnh=181&tbnw=250&start=17&ndsp=23&tx=108&ty=88
-
II Meu filho incessantemente
Fere-me o coração. Esperei-o cheia de sonhos Dei-lhe carinho e atenção. Embalei-o em meus braços
Não sei mais o que faço Melhore esta situação!
III Encontro nele meu suplício
Por que isso, Senhor? Por que tanto sofrimento? Por que não me dá valor?
Jesus em sua infinita bondade Respondeu com simplicidade
- “Está faltando” “AMOR”. IV
Filha o que seria do tronco Se a terra não a suportasse.
Do ninho do passarinho Sem que a ramada lhe guardasse. O amor educa os filhos de Deus
Tenha esperança nos seus Desejou que o cativasse.
V - Senhor e comigo? O que aconteceu?
Semelhante martírio Quem terá sido que me deu?
Meu filho é difícil, indiferente, Irresponsável e inconsequente.
- Jesus respondeu: FUI EU! VI
Só pode ter sido engano Achar que podia educá-lo.
Meu amor é ignorante e frágil Só consegui machucá-lo.
Agora todos os meus pecados Estão sendo revelados
Perdoe- me, vou perdoá-lo. VII
Cada vez que passamos. Por alguma dificuldade.
Estamos sendo provados Pelo pai da humanidade.
Mas também enriquecidos Na graça de Deus fortalecidos.
De amor e sinceridade. VIII
Não desista com os obstáculos Confie em Deus plenamente.
E confiante no amor dele Os fardos tornam-se levemente.
Nunca vá esquecer Nesse amor se fortalecer
E viver bem diferente. IX
-
9 - A ratoeira
Um rato olhou no buraco da parede Viu o fazendeiro abrir um pacote.
Pensou numa comida Doidinho para dar um bote.
Ficou aterrorizado ao descobrir O que tinha visto ali
Saiu aos pulos e pinotes. I
- Tem uma ratoeira na casa. Logo contou para a galinha.
Que continuou ciscando Nada com isso ela tinha,
- Não me prejudica em nada, Vou cuidar de minha ninhada
Fale com outra vizinha. II
O rato foi até o cordeiro E falou sobre a ratoeira.
- Desculpe-me Senhor rato! Acho uma grande besteira
Não há nada que eu possa fazer Para ajudar você
Que fica ai de bobeira. III
O rato dirigiu-se a vaca - Ela disse: - Não estou em perigo!
E o rato voltou para casa Cabisbaixo e abatido.
Para encarar sozinho a ratoeira Que não é de brincadeira E ninguém e meu amigo.
IV A noite ouviu-se um barulho De uma ratoeira disparando.
A mulher do fazendeiro Saiu no escuro, procurando.
O que a ratoeira pegou Era uma cobra e a picou,
Ela caiu desmaiando. V
O fazendeiro rapidamente Levou-a para o hospital.
Voltou para casa com febre E sempre passava mal.
Não estava se alimentando Aí alguém foi pensando
Uma canja era ideal. VI
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagens+de+ratoeira&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=M0IB8RQdUvZ1WM:&imgrefurl=http://teresinhadomeninojesus.blogspot.com/2011_05_01_archive.html&docid=YV-2tr2q9nGdMM&imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-ePU5nMzjs3w/TdbMF_cpE-I/AAAAAAAAAmI/PBdPI6lu_JI/s1600/ratoeira[1].jpg&w=927&h=573&ei=08lFUcriD-H20gH-jYCoCQ&zoom=1&sa=X&ved=0CLsBEIQcMCI&ved=1t:3588,r:34,s:0,i:187&iact=rc&dur=1194&page=2&tbnh=164&tbnw=255&start=16&ndsp=20&tx=127&ty=72
-
O fazendeiro pegou a galinha E mandou providenciar.
Para sua esposa uma canja Para ela se alimentar.
E acabou toda ninhada Que ainda não estava criada
Agradando quem vinha visitar. VII
Sua mulher continuava doente Ele matou o cordeiro.
Para agradar os vizinhos Que ficava lá o dia inteiro.
A mulher acabou morrendo Após dias e dias sofrendo
Deixando seu companheiro. VIII
Também sacrificou a vaca Havia muita gente no funeral.
O ratinho passeava No meio do pessoal.
De tudo ele lembrava Do quanto se preocupava
Com a ratoeira mortal. IX
Havendo uma ratoeira em casa Está em risco toda fazenda.
É um problema de todos Tire dos olhos a venda!
Se não houver conscientização Vão sofrer decepção
Embora alguns não compreendam. X
Na próxima vez que você Com um problema se confrontar.
Embora não lhe diga respeito Procure um jeito de ajudar Não deixe que ele cresça
E mais perigo ofereça Aonde conseguir alcançar.
XI
-
10 - A vida em branco
Um homem muito bom Sonhou e ficou intrigado. Tinha acabado de morrer E no céu tinha chegado.
Fora recebido por um anjo Ou talvez um arcanjo
E foi sendo questionado. I
Um questionário extenso A respeito de sua existência.
Onde o mesmo anotava Após fazer conferência. No céu não pode ficar
Não estava pronto para entrar Precisava mais competência.
II - Logo eu? – Replicou o homem.
Sempre fiz tudo certinho. Os mandamentos de Deus,
Segui os bons caminhos, Trago uma lista do que fiz
Então, o que me diz? Veja com amor e carinho.
II - Eu também anotei
Sobre tudo que conversamos. Vamos analisar as listas
Vê onde não pontuamos. - Não prejudiquei os semelhantes...
- Tampouco ajudou um instante! E também observamos.
III - Calei a palavra ofensiva...
- Mas não defendeu ninguém! - Calculei os meus passos... - Medo de crítica também!
- Não olhei nos outros defeito... - Não viveu os exemplos direito!
Desiludido disse: - Tudo bem! IV
O anjo passou carinhosamente A mão em sua cabeça, dizendo: - Não fuja do mal, faça o bem!
Está me compreendendo. Tem a consciência tranquila
Mas ás vezes ainda oscila Naquilo que está querendo.
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+um+livro+aberto+em+branco&hl=pt-BR&sa=X&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=Dl6x8J9guXiYtM:&imgrefurl=http://escrita-esvn.blogspot.com/2008_09_01_archive.html&docid=mfZS6Uo3ysBK6M&imgurl=http://4.bp.blogspot.com/_KVd9AThLHr8/SOIPsc7eI4I/AAAAAAAAACU/HfgmIIpU55s/s320/livro+branco.PNG&w=300&h=225&ei=utVFUefCNaPn0gG60oHQDg&zoom=1&ved=0CJUBEIQcMBQ&ved=1t:3588,r:20,s:0,i:149&iact=rc&dur=683&page=2&tbnh=179&tbnw=239&start=15&ndsp=20&tx=136&ty=77
-
V Sua aparência é acolhedora Mas sua vida passou em branco.
O anjo se desculpou Por estar sendo tão franco. Tomou um susto e acordou A partir daquele dia mudou
Suas atitudes de arranco. VI
Como estamos agindo Durante nossa caminhada
Evita o mal, pratica o bem? Ou não está fazendo nada. Pense nisso e tente mudar! Para quando no céu chegar
Não encontrar a porta fechada. VII
11 - As cores
Um conflito no país das flores De repente se desentenderam
E a guerra começou Todas elas resolveram
Que seriam a mais útil e bela Foi uma disputa daquelas
Como as coisas se inverteram I
O azul dizia: - Eu sou a cor do céu...
Ninguém disputa comigo Que se apresente algum réu.
O amarelo replicou - Sou a cor do sol, por favor,
Sou o maior troféu. II
Tenho a cor do ouro Uma enorme grandeza.
O verde se fez de rogado E disse: olhem a natureza!
As matas e as florestas, Arvores e campos são festas
Não apreciam beleza? III
Cada cor menosprezava a outra Cada uma se exaltava. E o tempo se passando
A confusão estava formada.
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+das+cores&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=TbE-oizASTsX6M:&imgrefurl=http://blogbrulemos.wordpress.com/&docid=ZE3qOaKy-FDVlM&imgurl=http://blogbrulemos.files.wordpress.com/2013/02/circulo-cromatico.jpg&w=1012&h=1040&ei=FddFUbqDLOeB0AGYvoD4AQ&zoom=1&sa=X&ved=0CNMBEIQcMCo&ved=1t:3588,r:42,s:0,i:211&iact=rc&dur=755&page=3&tbnh=171&tbnw=146&start=36&ndsp=22&tx=78&ty=70
-
Apareceu entre elas uma luz Brilhante e encantadora conduz Seu raio deixou-as iluminadas.
IV Tomou a palavra e disse: Por que estão brigando? Dirigindo ao azul, disse:
Sem mim fica ofuscando. E depois sem aspereza Com toda delicadeza
Todas estão brilhando. V
Todas vocês são lindas Por causa de mim.
Por que ”Sou a luz”. Sou eu quem as deixa assim. Vendo que todas choravam
Envergonhadas se encontravam Calma! Ainda não é o fim.
VI Nada de lágrimas!
Consolou-as carinhosamente. Continuarei brilhando sobre vocês
Para que brilhem plenamente. Só peço que vivam em paz
Pois cada uma é capaz De ser bela infinitamente.
VII Todas têm seu valor
E unidas cada vez mais. Essa união de cores
Com a luz bênçãos faz É assim que tem que ser
Unidas para vencer E nunca brigar jamais.
VIII Cada uma ao seu modo São belas e admiradas.
O mesmo acontece conosco Nesta vida ensuberbada.
Brigamos com nosso irmão Ás vezes sem precisão
Por uma coisinha de nada. IX
Deixamos as dificuldades Tomar conta de nossa vida
Tudo parece estar em trevas É uma escuridão sentida.
Para superar este tormento Tenha Deus em seu pensamento
Em cada situação vivida. X
Abra a porta de seu coração Deixe a luz de Deus entrar.
Iluminando a sua vida Aonde ela penetrar.
Aquele que segue esta luz Conduzida por Jesus
-
Nas trevas nunca andará. XI
Assim seremos brilhantes Por toda eternidade.
Também seremos felizes Num clima de amizade. Uma a outra ajudando A harmonia reinando
Num colorido danado. XI
12 - Cinco minutos
Um homem num parque Olhava sua filha pedalar.
Chegou uma mulher Começaram a conversar
Com os olhos cheios de amor Apontou para um escorregador
Que seu filho estava lá. I
- Bonito garoto – Disse o homem. E aquela de vestido branco,
Pedalando bicicleta, é minha filha. Um verdadeiro encanto.
Olhou o relógio, chamou a menina. Com calma, educação e disciplina. Chamou seu pai, para um canto.
II - Mais cinco minutos, pai!
Eu te peço, por favor! Só mais cinco minutos!
O homem então concordou. A menina continuou pedalando Eles continuaram conversando Falando de um grande amor.
III Os cinco minutos passaram O pai levanta novamente. Chamou sua filha de novo A mesma veio sorridente Mais cinco minutos, pai.
Mais cinco minutos! Deixa, vai! E saiu pedalando contente.
IV A mulher comentou do lado: - O senhor é um pai paciente.
O homem sorriu e disse:
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+uma+menina+andando+de+bicicleta&start=84&hl=pt-BR&sa=X&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=GGv7itMn5j_X-M:&imgrefurl=http://blogdavovohelo.blogspot.com/2011/05/domingo-em-familia.html&docid=OhOtPLJlD8srgM&imgurl=http://2.bp.blogspot.com/-SuCXrqtVjSY/TdFfejAA50I/AAAAAAAAGqM/51zDp_7vam4/s1600/Andando+de+bicicleta+na+praia.jpg&w=960&h=1280&ei=YeNFUaOjMKHf0QHw6oHoAw&zoom=1&ved=0CAcQhBwwAThk&ved=1t:3588,r:1,s:100,i:7&iact=rc&dur=730&page=5&tbnh=182&tbnw=136&ndsp=22&tx=75&ty=85
-
- Já fui muito diferente. Tive um filho morto no passado Por um motorista embriagado
Um idiota inconsequente. V
Nunca passei muito tempo com ele E agora quero corrigir.
Adoraria ter cinco minutos Mas não posso mais conseguir.
Não quero mais esse erro cometer Estou falando para você
Foi para Deus que prometi. VI
Ela quer mais cinco minutos... Tenho 5 minutos para vê-la brincar.
Estabeleça prioridades Do que deseja alcançar.
A vida é um eterno aprendizado O que você tem priorizado? Merece o primeiro lugar?
VII Quais são suas prioridades?
Nem tudo é prioritário Veja o que é indispensável,
E o que é realmente necessário. Dê cinco minutos de seu tempo
Poderá não haver outro momento Para conversar sem marcar horário
13 - Cuide do mais importante...
Um jovem recebeu de um rei A tarefa de levar.
Uma mensagem e diamantes A outro rei, noutro lugar. Numa terra bem distante
Recebeu um cavalo galopante Para em sua jornada usar.
I Cuide do mais importante...
E cumprirás a missão! - Disse o seu soberano
Ao se despedir do peão. O jovem se preparou
Em sua cintura amarrou Junto de seu cinturão.
II
-
Sem pensar em falhar Querendo ser um valente rapaz.
Para cumprir esta tarefa E mostrar que era capaz. Sacrificava sua montaria
O máximo do animal exigia Não deu água ou comida jamais.
III Quando parava numa estalagem
Deixava o animal ao relento. Não aliviava a sela nem a carga
Nem por um momento. Alguém tentou alertar
Que o animal não ia aguentar Necessitava um bom tratamento.
IV Se ele morrer, compro outro.
Nenhuma falta me fará. Não suportando os maus tratos
Caiu morto em algum lugar. O jovem seguiu caminhando
Outro cavalo procurando Não conseguiu encontrar.
V Havia poucas fazendas
E eram distantes. Andou algumas horas a pé Estava cansado e ofegante.
Sentia falta do animal Seu companheiro principal
Seu estado era impressionante. VI
Tinha deixado á bagagem Que levava pelo caminho. Com exceção das pedras
Que guardava com carinho. Seu passo era curto e lento
Podia cair a qualquer momento O diamante guardou com jeitinho
VII Uma caravana de mercadores
Caído o encontraram. Cuidaram de suas feridas
De volta ao reino levaram. Ao recobrar os sentidos Contou ao rei o ocorrido Como tudo se passaram.
VIII Colocou a culpa do insucesso No animal “fraco e doente”. - Cuidei do mais importante!
Entregou as pedras, sorridente. O rei recebeu e o despediu
O jovem arrasado saiu Percebeu que foi incompetente.
IX Ao encontrar a mensagem do rei
Leu-a com tranquilidade.
-
Dizia: Meu irmão rei do norte! Receba com hospitalidade.
Este jovem é forte candidato De ser meu genro, se de fato.
Tiver responsabilidade. X
Dei-lhe diamantes e um cavalo Pedi que cuide do mais importante.
Verifique o estado do animal Se estiver viçoso e vibrante.
Aprecia o ajudante na jornada Se perdê-lo, não vale nada.
Só interessa meus brilhantes. XI
Não será bom marido nem rei Não se importa com quem o servir.
Nunca será meu genro Não terá condições de assumir. Amar e fazer feliz uma rainha
Principalmente sendo filha minha Providencie de com ele sumir.
XII Esta viagem é uma prova
Para poder minha filha casar. Tudo ocorrendo bem
Seu reino deve convidar. Apronte uma linda carruagem
Desejo uma boa viagem Ficarei ansioso a esperar.
XIII O jovem ao saber disso
Sentiu-se muito angustiado. Por tudo o que aconteceu Ele era o único culpado.
Por ter achado os diamantes Fosse o mais importante Tinha feio se enganado.
XIV Ás vezes em nossa vida
Preocupamos-nos com o exterior. Esquecendo o mais importante
Tratar o outro com amor. Perdemos o principal
O arrependimento é ideal Mudar atitude e seguir o Senhor.
XV
-
14 - Honestidade
Certa vez um homem... Perdeu quatrocentos mil reais.
Anunciou em toda cidade Em carro de som e até jornais.
Daria boa gratificação Quem fizesse devolução
Não ia se arrepender jamais. I
Apareceu um homem honesto Muito conhecido na cidade.
Trazendo o dinheiro Com muita simplicidade. O rico o dinheiro contou
Um jeitinho procurou Para fazer uma maldade.
II Era muito ganancioso
Não queria dar gratificação. Olhou o homem humilde e disse:
- Você é um pobre ladrão. Cem reais estão faltando Você está me roubando
Não vou lhe dar nada não. III
O pobre homem magoado Expôs o fato ao juiz. O juiz chamou o rico
E perguntou: - Como diz? - Quantos mil reais, você perdeu? - Quinhentos. – Ele respondeu.
- Então o fato o contradiz. IV
Essa bolsa não é a sua. Devolva e vai embora!
Não é um pedido, é uma ordem. Entregue-a agora!
Quando o dono ele encontrar O dinheiro entregará
Como aconteceu outrora. V
Devemos ter em nosso coração A humildade de reconhecer.
O valor de cada um Está dentro de cada ser.
A ganância leva ao abismo Aprendemos no catecismo
Para podermos crescer. VI
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+mala+de+dinheiro&start=333&hl=pt-BR&sa=X&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=VaGu3Ae9k5JuUM:&imgrefurl=http://www.meionorte.com/noticias/geral/servidora-publica-devolve-mala-encontrada-com-mais-de-r-20-mil-policia-procura-dono-169200.html&docid=3nWlB1qUdlVWsM&imgurl=http://www.meionorte.com/imagens/2012/06/08/NOT-servidora-publica-devolve-mala-encontrada-com-mais-de-r-20-mil-policia-procura-dono1339157260.jpg&w=400&h=270&ei=tvpFUeWpBaXj0gG_m4C4AQ&zoom=1&ved=0CHYQhBwwJjisAg&ved=1t:3588,r:38,s:300,i:118&iact=rc&dur=1630&page=16&tbnh=184&tbnw=273&ndsp=25&tx=121&ty=107
-
O julgamento que fazemos A alguém pela aparência.
E a ambição pelo ter É falta de inteligência. Levam-nos ao buraco
É prova que somos fracos E falta de consciência.
VII
15 - O verdadeiro lar
Seu mundo havia desabado Seu marido perdeu o emprego.
Com suas contas atrasadas Estava perdendo o sossego.
Só ela estava empregada E ganhava quase nada Estava cheia de medo.
I Sem apoio financeiro Eles perderam a casa. Começaram a procura Quase não encontrava.
Alugaram um trailer estacionado Num acampamento ao lado Era o que seu dinheiro dava.
II Com um filho de cinco anos Vivendo naquela situação. Eles queriam algo melhor
Desejavam de coração. Dar o melhor para a criança Não perderam a esperança
Era só uma provação. III
Certa noite, após o jantar. Mandaram o filho ir brincar.
Lá fora ao redor do trailer Para eles conversar.
As contas estavam chegando E sempre se acumulando Ouviu alguém perguntar.
IV - Ei! Você não gostaria
De ter um lar de verdade? Perguntaram para a criança
Talvez até por maldade.
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+um+trailer&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=f6f7gI6S8Gz72M:&imgrefurl=http://www.mercadolivre.com.br/jm/item?site=MLB&id=447978405&docid=8LyGRImAZCWaXM&imgurl=http://bimg2.mlstatic.com/trailer-turiscar-litoral_MLB-F-232489871_6162.jpg&w=1200&h=896&ei=lf9FUbrVJqzU0gGpkIDIBw&zoom=1&sa=X&ved=0CLMCEIQcMEo&ved=1t:3588,r:74,s:0,i:307&iact=rc&dur=2742&page=5&tbnh=188&tbnw=245&start=63&ndsp=14&tx=132&ty=107
-
Prendeu a respiração Quase parava seu coração
De tanta felicidade. V
Ao ouvir a resposta do filho Sentiu vontade de apertá-lo.
Cobrir seu corpo de beijos E nunca mais afastá-lo.
- Na verdade tenho um lar! Não temos onde colocar Depois vamos arranjá-lo.
VI O alicerce do verdadeiro lar
Com certeza é o amor. Que une a todos
Traz felicidade e calor Aquecendo os corações
Com verdadeiras emoções Muitas vitórias e valor.
16 - Riqueza ou pobreza
Um pai de família rica Levou o filho para o interior.
Com o propósito de mostrar-lhe As coisas que Deus criou.
Passaram dias numa fazenda Para que ele compreenda O poder de Nosso Senhor!
I Ao retornarem da viagem O pai ao filho perguntou:
- Como foi á viagem? Do que você mais gostou?
Respondeu inocentemente. - Achei tudo bem diferente!
Cheio de carinho e amor. II
Vi que temos uma piscina, No meio de nosso jardim. Eles têm um riacho lindo! Que parece não ter fim.
Varanda com luz para rua Eles têm o céu e a luz da lua
São mais felizes assim. III
Temos um cachorro Eles têm vários animais.
O quintal vai até a entrada O deles é grande demais.
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+uma+casa+pobre+no+interior&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=Vt5ZdOe8fryXqM:&imgrefurl=http://neurocrescimento.wordpress.com/2012/01/30/ver-o-mesmo-interpretar-de-forma-diferente/&docid=Y0gx9_bi34B63M&imgurl=http://neurocrescimento.files.wordpress.com/2012/01/casa-rio.jpg&w=448&h=300&ei=7AJGUavBOI280QGpjYGwCQ&zoom=1&sa=X&ved=0CHoQhBwwDw&ved=1t:3588,r:15,s:0,i:122&iact=rc&dur=2614&page=1&tbnh=182&tbnw=272&start=0&ndsp=18&tx=128&ty=70
-
Escolhi o que eu vou ser Quando eu crescer
E ficar um enorme rapaz. IV
Quando o pequeno garoto Acabava de responder.
Seu pai sentia-se estupefato Sem poder compreender.
Seu filho acrescentou: Obrigado pai, me mostrou.
É pobre que quero ser. VI
Tudo o que temos depende Da maneira como olhamos.
Temos amor, saúde, Se atitudes positivas cultivamos
“Pobres de espírito” não tem nada Vive e não aproveita nada
Somente pela vida passamos. V
17 - Um simples anúncio
Um homem tinha uma casa E estava querendo vender. Procurou um amigo poeta
Pediu para ele fazer. Um anúncio bem feito Dizendo tudo direito
Para alguém vir conhecer. I
Redija um bom anúncio Vou anunciar num jornal.
Você conhece a casa É a pessoa ideal. O poeta escreveu
O homem lhe agradeceu E foi procurar um jornal.
II O anúncio dizia: Vende-se
Uma encantadora propriedade Onde os pássaros todo dia
Fazem a felicidade. Logo ao amanhecer
Quem quiser pode ir ver É a mais pura verdade.
III Tem água pura e cristalina
De um imenso ribeirão. É banhada pelo sol
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+uma+casa+pobre+no+interior&start=220&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=LUleqqFKAuTRTM:&imgrefurl=http://gracamoreira.multiply.com/photos/album/16/16&docid=dz1XPeSmmYNcJM&imgurl=http://multiply.com/mu/gracamoreira/image/3/photos/16/1200x120/4/4-Pormenor-da-minha-antiga-casa.gif?et=MqwZJWv8am2axhVaEtDWHg&nmid=216752671&w=160&h=120&ei=MANGUdzXDIfY0QGIzYDYDg&zoom=1&sa=X&ved=0CF4QhBwwHjjIAQ&ved=1t:3588,r:30,s:200,i:94&iact=rc&dur=621&page=12&tbnh=96&tbnw=128&ndsp=24&tx=66&ty=40
-
Tem uma magnífica visão. Oferece sombra tranquila
Onde a mente desopila É a melhor da região.
IV Tem uma bela varanda Para a gente descansar. Dialogar com a família Sempre que precisar.
Ou realizar algum evento Viajar em pensamento
Numa rede a se balançar. V
Passado algum tempo O poeta encontrou.
E com aquela curiosidade Tomou coragem e perguntou.
Acaso ele tinha vendido Conte-me o ocorrido
Quem é o novo morador? VI
- Não penso mais em vendê-la O homem lhe respondeu. Mudei de ideia rapidinho Quando li o que escreveu.
Eu não tinha percepção Muito menos sua visão
Você me favoreceu. VII
Você me abriu os olhos E eu pude perceber.
A maravilha que tinha E queria me desfazer.
Agradeço a você Que me fez reconhecer
O que eu ia perder. VIII
Ás vezes não se descobre. As coisas boas que temos. Vamos atrás de miragens
Por que não compreendemos. Que temos o suficiente
Para sermos feliz e contente Esse erro cometemos.
IX Valorize o que você tem
E as pessoas perto de você. É seu verdadeiro tesouro
Só falta compreender. Se parar para refletir
Você vai poder descobrir E a Deus vai agradecer.
X
-
18 - A escolha
A escolha que fazemos É que faz a diferença. Seja para nossa vida
Ou sobre nossa crença. O que a gente escolher Não precisamos dizer
Que foi uma coincidência. I
Se alguém lhe perguntasse Ou pedisse para escolher.
Entre AMOR, RIQUEZA e ÊXITO. Pra ele dar para você.
O que você escolheria? Será que já saberia?
Não ia se arrepender? II
Faça o teste com você Para ver se ia passar. Escolha uma das três
Não adianta se enganar. Agora leia este texto
Esse foi só um pretexto Para se autoavaliar.
III A história que lhe trago Você vai gostar do fim.
Uma mulher que regava Bem tranquila seu jardim
Quando avistou três idosos Se aproximando ansiosos Numa lentidão sem fim.
IV Ela não os conhecia
Mas os recebeu bem. Perguntou se estavam Procurando alguém.
Perguntaram por seu esposo Com um jeito carinhoso Ela disse: - Tudo bem!
V Esperem vou chamá-lo. Podem me acompanhar.
Eles não obedeceram É que não podiam entrar.
Os três na mesma hora E intrigou a senhora
Que se pôs a perguntar. VI
-
Meu nome é RIQUEZA Um deles apresentou.
Ele se chama ÊXITO E eu me chamo AMOR Decida com seu marido Qual é o mais preferido E volte aqui, por favor!
VII A mulher entrou em casa
E ao marido contou. O homem ficou feliz
E sorrindo comentou. Vamos convidar a RIQUEZA
E acabar com a pobreza Com as graças do Senhor.
VIII Vamos convidar o ÊXITO
Sua esposa sugeriu. A filha deles escutava-os
Chame o AMOR, ela pediu. Vamos escutar a menina Quem sabe é a voz divina
O esposo decidiu. IX
A mulher então perguntou Qual de vocês é o AMOR?
Seja bem vindo á nossa casa Vamos entrar, por favor!
Eles se entreolharam E na casa os três entraram E a mulher os interrogou.
X Disse para os outros dois
Só convidei o AMOR. Por que os acompanharam? Mim expliquem, por favor!
Se um de nós tivessem escolhido O AMOR estava esquecido Ia ser um grande horror.
XI Porém, escolhestes o AMOR.
Aonde ele vai, vamos também. Fizeste a melhor escolha
A vocês os parabéns. Havendo AMOR temos certeza
Há ÊXITO e REIQUEZA. E também o maior bem.
XII Onde só há RIQUEZA
Sem Deus para abençoar. O caminho da perdição
É mais fácil de encontrar O dinheiro é só uma ponte
Para que o demônio apronte Algo para se beneficiar.
XIII Como pode haver ÊXITO
Se estiver faltando AMOR.
-
Se não tiver proteção E as bênçãos do Senhor.
Vai dar tudo sempre errado Pois estar abandonado
Ninguém vai te dar valor. XIV
Agora tendo AMOR O bem mais valoroso. Tudo para ti dar certo
Ele é muito valioso. Terás tua salvação
O melhor já tem nas mãos Nosso Deus glorioso.
XV Desejo para vocês
Confiança renovada. Admiração e estima
Palavra de Deus praticada Pelo amor e capacidade Muita paz e felicidade Pela fé demonstrada.
XVI
19 - A falta de humildade
Uma rã se perguntava Como podia se afastar.
Do clima frio do inverno Estava a meditar.
Pensando numa maneira Estava ali de bobeira
Isolada a pensar. I
Alguns gansos a sugeriram Que com eles fosse migrar.
O problema era que a rã Não tinha asas para voar.
Pediu um tempo para pensar Tinha uma mente espetacular
Um jeito ia encontrar. II
Logo pediu a dois gansos Que ajudaram a encontrar.
Um galho fino e forte. Para cada um carregar. Por uma extremidade
E a sua felicidade Ia poder realizar.
III A rã tranquila pensava
Em segurar-se pela boca.
-
E no devido tempo Fizeram a travessia louca.
Num determinado momento Esse acontecimento
Surgia a queima roupa. IV
Passavam por uma aldeia E os habitantes dali.
Foram ver o espetáculo Que no céu estava a surgir.
Alguém ali na plateia Perguntou: Quem teve a ideia?
Algo assim, nunca vi. V
Sentiu-se tão orgulhosa Que exclamou: FUI EU!
Seu orgulho foi sua ruína Veja o que aconteceu. ELA soltou-se do galho
Caiu feito um espantalho No vazio e morreu.
VI Há muitas ocasiões
Que a falta de humildade Ou o excesso de orgulho Atrapalham de verdade. Faz tudo cair por terra Todo plano se encerra
Pela nossa ingenuidade. VII
Não há plano excelente Se em nosso coração. Não tiver amor e fé,
Carinho e compreensão. Deus em primeiro lugar
Assim nada vai faltar Dar certo qualquer missão.
VIII Ás vezes em nossa vida Agimos igualzinho à rã.
Metemos os pés pelas mãos Pensando que somos galã. Sofremos as consequências Pela nossa incompetência Sem pensar no amanhã.
IX Pare, pense e reflita.
Para que nunca aconteça. Veja o exemplo da rã
Que agia com a cabeça. Use o seu coração
Aja dentro da razão E com Jesus permaneça.
X
-
20 - A fé e a oração
A algo mais importante Do que a oração?
Um discípulo perguntou Em uma conversação.
O mestre então o ouviu Depois um galho lhe pediu
E fez uma interrogação. I
- A árvore continua viva? O mestre lhe perguntou:
- Tão viva como antes - Tenho certeza, Senhor. - Então, corte sua raiz.
Lá embaixo como se diz Diga-me o que observou.
II - Se eu fizer isso, senhor.
A árvore morrerá. É o que a prende na terra Para seu alimento tirar.
Onde também retira água Não fique triste, com mágoa.
Dessa vez vou lhe faltar. III
As orações são os ramos De uma árvore frondosa.
Cuja raiz se chama fé Mais profunda e poderosa. Encontra água e alimento
Fortalece seu sustento Ficando mais milagrosa.
III Pode existir fé sem oração Não existe oração sem fé.
É a palavra de vida Do homem de Nazaré
Quando ensinava os discípulos Relatava um versículo
Que lhes cultivasse a fé. IV
Para que a nossa vida Seja totalmente transformada
É preciso que entreguemos Toda a nossa caminhada.
Nas mãos benditas de Jesus Que assim ele conduz
E não nos deixa faltar nada. V
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-
Por maior que possa ser O sofrimento, a tribulação,
A angústia, a cólera, a ruína. Ou a maior provação
Cabe a nós acreditarmos E com fé suportarmos Em busca da salvação.
VI Jesus é manso e humilde
E puro de coração. Nos ama incondicionalmente
Com a mais perfeita união. Morreu na cruz para nos salvar
De o pecado nos afastar Através da fé e da oração.
VII
21 - A honestidade
Um lenhador muito pobre Trabalhava arduamente.
Para sustentar sua família Trabalhava diariamente.
Rachava os galhos que caíam Transformava em lenha e vendia
E vivia muito contente. I
Caminhando a margem do rio A fim de galhos amontoar.
Para depois cortá-los Veio a se descuidar.
O machado escorregou da mão Afundando na escuridão
Da imensidão do mar. II
Considerava o machado perdido Sentou-se desolado.
Como iria conseguir outro Estava desorientado.
Seu sustento dependia Dos galhos que cortava e vendia
Estava muito preocupado. III
Um homem passava por ali Perguntou ao lenhador. O motivo de sua tristeza Seu desencanto e dor.
Ele imediatamente respondeu: - Meu machado despareceu Nestas águas, meu Senhor.
IV
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-
O homem mergulhou Emergiu trazendo nas mãos.
Um machado de prata, indagou: - É o seu? Ele respondeu: - Não! Mergulhou e voltou novamente Um machado de ouro reluzente Ele repetiu a mesma negação.
V No terceiro mergulho
O misterioso personagem. Voltou com um velho machado Colocando-o sobre a margem.
Estava meio enferrujado Pelo trabalho marcado Parecia uma bobagem.
VI O lenhador animou-se
Ao ver recuperado. Seu instrumento de trabalho
“Este é o meu machado”! O homem se retirou
Sua honestidade parabenizou Presenteando os dois machados.
VII Como é bom ser honesto
É uma das maiores qualidades. Este gesto é uma grande virtude Para ser praticada com facilidade
Basta querer o que é seu Aceitar que tem o que mereceu
E praticar a bondade. VIII
Quem é este homem? Exercite sua imaginação.
Que faz milagres acontecer Pratica sempre uma boa ação.
Quando a gente merece Muita coisa boa acontece
Ele é a pura perfeição. IX
Nunca vai deixar um filho Sofrendo desamparado.
Precisando de ajuda Sempre estar ali do lado.
Realizando todas as maravilhas Desviando-nos das armadilhas
O nosso Jesus crucificado. X
Acredite e peça a sua proteção Por toda familia e parentes.
Não fomente nenhuma ambição Ele é Deus onipresente.
Construa sua história com amor Baseada na justiça sem rancor
E conseguirá a salvação. XI
-
22 - A mulher e o comerciante
Vou narrar um fato Que considero importante.
Uma situação delicada Uma mulher e um comerciante.
Ela chegou num armazém No bolso nenhum vintém E estava bem confiante.
I Perguntou ao comerciante
- O senhor pode me ajudar? Meu marido adoeceu
Não está podendo trabalhar. Tenho sete filhos pequenos Se o senhor puder ao menos
Alguns alimentos me dar. II
O comerciante olhou para ela E disse: - Vá embora daqui!
Não vou lhe dar nada Faça o favor de sair.
Não espante minha freguesia Pois a sua companhia
Faz qualquer um desistir. III
Ela disse: - Por favor! Então me venda fiado.
Lá em casa não tem nada Estou num desespero danado Quando dinheiro eu arranjar
Venho lhe pagar Fique despreocupado.
IV O comerciante respondeu:
- Não tens crédito no mercado. Não conheço sua família Nem estou preocupado.
E essa sua insistência Vai tirar minha paciência Sou um pouco afobado.
V Tinha ali um freguês
Que tudo tinha escutado. Disse: - Atenda a mulher,
Estou todo arrepiado. Do jeito que o senhor fala
Parece que cospe bala Podia tê-la ajudado.
VI
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+uma+mulher+pesando+algo+no+balc%C3%A3o+de+supermarcado&start=220&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=eec8vjZO6nSYYM:&imgrefurl=http://www.clubgourmand.com.br/content.php?content_id=3657&docid=fGa23reAQMc8_M&imgurl=http://www.clubgourmand.com.br/usermedia/images/Elidio Bar Mooca Balc%C3%A3o Acepipes.gif&w=400&h=267&ei=uUVHUc3sCM7y0wHGxoCICw&zoom=1&sa=X&ved=0CFUQhBwwGzjIAQ&ved=1t:3588,r:27,s:200,i:85&iact=rc&dur=817&page=12&tbnh=183&tbnw=275&ndsp=21&tx=137&ty=81
-
Venda o que ela quiser E deixe a conta comigo.
Temos que ajudar o próximo Se não quisermos castigo. Está pedindo por precisão Está encerrada a questão
E Deus acerta contigo. VII
O comerciante olhou E falou para a mulher.
Tens aí uma lista Anotado o que quer.
Coloque nesta balança Falou cheio arrogância
Vendo o peso que ela der. VIII
Estava querendo humilhá-la Falou para se safar.
Na certeza que ela não tinha E nada ia poder comprar.
Falou para o cidadão - Você preste atenção!
Na roubada que vai entrar IX
A mulher olhou para ele Com o olhar envergonhado.
Começou a mexer numa bolsa Que conduzia de lado.
Lista ela não achou Mas um papel colocou
Sem abrir, todo dobrado. X
O comerciante sorriu E começou a colocar.
Mercadorias no outro prato E nada dele baixar.
O comerciante intrigado Com aquele papel pesado
Começou a gaguejar. XI
Continuou colocando E nada do prato baixar. O freguês só olhando Sem querer acreditar.
Os dois meio atordoados Pediam perdão dos pecados
E começaram a rezar. XII
Dirigiu-se a mulher Pedindo explicação
Essa lista tão pesada Como levantou com a mão Não tenho nenhuma lista
E antes que ele desista Vou dizer, é uma oração.
XIII O freguês de boca aberta Disse: - claro, vou pagar.
-
O comerciante atônito Sem querer acreditar.
Meu Deus o que estou vendo É um milagre acontecendo Jesus queira me perdoar.
XIV A mulher comentou:
Não é somente a oração Eu pedi para Jesus Colocar a sua mão.
Para o senhor me escutar Eu precisei apelar
Para a minha devoção. XV
O freguês pagou a conta Como tinha prometido.
Recuperou sua voz Que quase tinha perdido.
Disse para a senhora Sabe de uma coisa agora Foi bom ter ti conhecido.
XVI A oração faz milagres
Realizada com fé. Procure falar com Deus Na hora que você puder O peso que a oração tem Eu não conheço ninguém
Que saiba dizer qual é. XVII
Essa foi uma lição Para a gente se espelhar.
Se alguém pedir ajuda Nunca deve se negar.
É Deus presente no irmão Vamos repartir o pão
E o mais ele fará. XVIII
Não sei o que aconteceu Com o comerciante.
Acho que ele aprendeu Uma lição importante.
O amor e a doação Com Jesus no coração
É um gesto gratificante. XIX
-
23 - A nossa marca
Que marca está deixando Para que seja lembrado?
Quando o que realiza hoje Se tornar passado.
Como vão lembrar-se de você Com saudades ou prazer Ou com um ódio danado.
I Que marca estar deixando
Em sua vida pessoal? Ou no seu trabalho
De cunho profissional. Marca positivamente
Ou negativamente De forma bem natural.
II Nossa marca será lembrada
Seja boa ou ruim. É melhor é que seja boa
Senão será nosso fim. Tudo que a gente fizer Não importa o que se é
Não deixe que seja assim. III
O seu nome será lembrado Por quem te conhecer.
As marcas que tiver deixado Sempre vão aparecer.
Sempre marcamos alguém E descobrir como e quem?
É difícil de saber. IV
Se tua marca tiver valor Um dia tu saberás. Se ela for contra ti
Também reconhecerá. Plante uma boa semente E verás que de repente
Ela se renovará. V
A marca que a gente deixa Diz o que a gente é. E o reconhecimento Daquilo que tu fizer.
Um dia ele vem à tona Nas atitudes que tomas
Reveja-as quando puder. VI
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+placa+de+campe%C3%A3o&start=395&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=HKhOyt58gFcNSM:&imgrefurl=http://olimpiadas.uol.com.br/atletas/cesar-cielo/imagens/&docid=BcFp-94cqdMa9M&imgurl=http://imguol.com/2012/07/26/boxeador-wallace-arcanjo-tira-foto-ao-lado-de-campeao-olimpico-e-mundial-dos-50-e-100-metros-livre-cesar-cielo-1343332062642_615x470.jpg&w=615&h=470&ei=fFlHUazOA43O9ASSzID4Ag&zoom=1&sa=X&ved=0CK0CEIQcMGM4rAI&ved=1t:3588,r:99,s:300,i:301&iact=rc&dur=4266&page=22&tbnh=187&tbnw=253&ndsp=5&tx=109&ty=81
-
Sabe como está marcando Quem está passando por ti?
A vida é uma passagem Procure descobrir. E mudar de atitude
Antes que você se mude E não se encontre por aí.
VII Se por acaso achar
Que sua marca está agradando. A todos os que te cercam Satisfeitos estão ficando.
Parabéns para você! É o que tenho pra dizer
Estou lhe elogiando. VIII
Peço que você reflita Com muita dedicação.
Se a marca que está deixando Causa uma boa impressão. Que se não for meu amigo,
Sofre um grande perigo De ter uma decepção.
IX
24 - Acredite em você
O mundo é movido Por ideias e ideais.
Para alcançar o sucesso Estabeleça metas e mais
Tenha um objetivo Este é o grande incentivo
E alcançá-lo é capaz. I
Embora muitos duvidem Que você possa alcançar.
O primeiro e grande passo É em você acreditar.
Com garra e determinação Alcança-se com superação Tudo que possa imaginar.
II Acredite em seus objetivos
Por mais que duvidem de você. Saber o que se quer
É importante para vencer. Preparado para as dificuldades
Acreditando nas potencialidades E tudo procurar saber.
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+trof%C3%A9u+e+placa+de+campe%C3%A3o&start=169&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=ZKtayt1axcYn_M:&imgrefurl=http://jogosperdidos2.blogspot.com/2006/12/campinas-campeao-paulista-sub-20-da.html&docid=8syzW_1BPcSAEM&imgurl=http://www.jogosperdidos.net/fotos2006/12/Cam1-1Lem_Trofeu.jpg&w=468&h=351&ei=J1hHUZS-DIjy9gSkkYGwAg&zoom=1&sa=X&ved=0CPcBEIQcMFE4ZA&ved=1t:3588,r:81,s:100,i:247&iact=rc&dur=1762&page=9&tbnh=180&tbnw=248&ndsp=21&tx=107&ty=76
-
III Adquira cada dia...
Um novo conhecimento. Esteja atualizado
Com os acontecimentos. E terá a chave do sucesso Que abrirá um universo
De um bom desenvolvimento. IV
Deixe que reconheçam E se espelhem em você.
Por ser determinado Ter coragem de fazer. Muitos vão te seguir Só não vão conseguir
Ser igual a você. V
O que é bom deve ser repetido Comentado, propagado, Pode e deve ser seguido,
Conhecido, divulgado. Deu certo para você
Não tem por que esconder Mas deve ser copiado.
VI Quando se sabe o que quer
Nada irá impedir. Aparecem obstáculos
Mas nenhum vai conseguir Com esforço, dedicação,
Perseverança e determinação Torna-se fácil conduzir.
VII Tenha bastante cuidado Com o sucesso aparente. Quando menos se espera
Acontece de repente Tudo pode mudar
Não se deve confiar Seja mais experiente.
VIII Ás vezes, aparece alguém
Para nos desanimar. Não se desanime
Em Deus deve confiar. Seja firme e seguro
Aposte em seu futuro No que deseja conquistar.
IX Ás vezes precisamos tomar
Uma difícil decisão. Acreditar em nossos sonhos De corpo, alma e coração.
Não estabeleça limites Tenha fé em Deus, acredite.
E será um campeão. X
-
25 - As pedras do caminho
- Senhor! Eu gostaria... Que tu vieste tirar.
As pedras de meu caminho... Para eu não tropeçar.
Tire com todo jeitinho, As pedras de meu caminho Pelos quais devo transitar!
I Essas pedras ferem-me,
E também me atrapalham. Ferem meus pés, minhas mãos...
Parece ferir minha alma. Fere também meu coração
Peço tua proteção! Para me sentir mais calma.
II Um caminho sem pedras,
Onde tudo seja paz! Onde transborde amor
Em tudo que a gente faz! Cheio de bênçãos e alegria
Vós e a Virgem Maria O que posso querer mais?
III - Que é isso, Senhor!
As pedras aumentaram! São agora montanhas! Elas se multiplicaram?
- Aonde foi parar minha prece? O que será que acontece?
Meus pedidos não se realizaram! IV
- Que é feito de teu poder? Em que altar está minha oração?
O que vou fazer sem você? Que rumo seguiu tua proteção?
- Minha filha, o Senhor falou: - Te tenho muito amor...
Nunca te abandonei, não! V
As pedras aí estão... As mesmas aí vão ficar! Faz delas um desafio! Para você enfrentar.
Do desafio uma canção, Segue-as com o coração, Que irás me encontrar...
VI
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+pedras+no+caminho&start=257&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=V_25VL1FvQPv7M:&imgrefurl=http://renataderme.blogspot.com/2011_08_01_archive.html&docid=Uxwdg9F9lKAKQM&imgurl=http://lh6.ggpht.com/_St6SHKJKcuE/TPGXgLVcD5I/AAAAAAAABcM/Iwl49JvdACs/pedras no caminho_250x250[3].jpg&w=250&h=250&ei=Rl9HUYXxFIPg8wTTloCYDw&zoom=1&sa=X&ved=0CMoBEIQcMEI4yAE&ved=1t:3588,r:66,s:200,i:202&iact=rc&dur=1359&page=14&tbnh=188&tbnw=200&ndsp=20&tx=91&ty=103
-
Prossiga nesse caminho... Sabendo que é pedregoso! Minha mão segura a tua,
Num gesto bem carinhoso. Nunca te abandonarei! Estas pedras coloquei,
Por ser um pai amoroso! VII
Se eu tirar as pedras... Não vai chamar por mim
Sempre vou te ajudar. Mesmo que não seja assim...
Tuas feridas vou curar! A teu lado vou estar
Até vir para onde vim! VIII
26 - Hospital do Senhor
Esta é uma pequena história De um homem preocupado.
Que com a sua saúde Tinha certo cuidado.
Sempre ia ao hospital Fazer check-up geral E ficava sossegado.
I Um dia em pensamento
Foi ao hospital do Senhor. Por medo de adoecer Veja o que constatou.
Pressão baixa de ternura Ao medir sua temperatura
Muito se decepcionou. II
Viu 40 graus de egoísmo Veja que situação.
Fez um eletrocardiograma Para ver seu coração.
Precisava de uma ponte de amor Por tanto ódio e rancor E usar pouco o perdão.
III Foi ao ortopedista
Com dificuldade de andar. Lado a lado com as pessoas
E não conseguia abraçar. Também fraturou o braço
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+hospital&hl=pt-BR&sa=X&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=ISuk-8KpHf5bhM:&imgrefurl=http://www.madametrapo.com/2009/10/hospital-das-bonecas/&docid=mBmE2Boo9qXxTM&imgurl=http://www.madametrapo.com/wp-content/uploads/2009/10/leandro.jpg&w=640&h=418&ei=Wo9HUYbJGqXZ0QGEhYHACw&zoom=1&ved=0CHcQhBwwDQ&ved=1t:3588,r:13,s:0,i:119&iact=rc&dur=3443&page=1&tbnh=177&tbnw=268&start=0&ndsp=15&tx=142&ty=77
-
Tropeçou num pedaço De vaidade de bem estar.
IV Tinha também miopia
Por não querer enxergar. Que o outro precisava
De alguém para ajudar. Não via além das aparências
Não conhecia a ciência Que Jesus veio ensinar.
V Queixou-se também
De problemas de audição. Por ouvir e pronunciar
Palavras frias e palavrão. Não conhecia o ensinamento
Que está no testamento Para obter a salvação.
VI Agradeceu ao Senhor
A consulta não cobrou. E pela medicação
Que o mesmo receitou. Ser remédios naturais Pois facilitou demais Fazer o que indicou.
VII Ler o santo evangelho Ao levantar todo dia.
Tomar chá de muito obrigado Uma colher de chá de bom dia, Um comprimido de paciência Para melhorar a competência
Meio copo de alegria. VIII
Uma xícara de humanidade Uma injeção de amor.
Duas cápsulas de consciência Uma porção de favor.
Assim terei certeza Que conseguirá firmeza Ao irmão dar mais valor.
IX Prometeu não ficar doente
Quando alta tiver. Prolongando o tratamento Até quando Deus quiser. Chamar para o seu lado
Sentindo-se curado Cheio de paz, amor e fé.
XI Muito obrigado Senhor!
Eu te peço perdão. Por ter tomado seu tempo Por não fazer prevenção. Não ficarei mais doente
De seu eterno cliente Que pede sua proteção.
-
XII Preste atenção!
Para não adoecer. Trate bem seu irmão Que precisa de você.
Siga o que Jesus te diz E seja muito feliz
Só vai te favorecer. XIII
Não é somente nosso corpo Que precisamos cuidar.
Também o nosso espírito Sabe do seu como está? Alimenta-se de perdões,
Palavra de Deus com ações O próximo gosta de ajudar?
XIV Pare e pense em sua vida Examine sua consciência. Quais foram suas atitudes Como está sua paciência
Abra o seu coração Perdoe e peça perdão
Melhore sua convivência. XV
27 - Lojinha de valores e virtudes
Um belo ensolarado Num lindo amanhecer.
Uma mulher foi às compras Simplesmente por prazer.
Como sempre ela fazia Pegava a bolsa e saía Não tinha o que fazer
I Foi ao centro da cidade Pois gostava de andar. Andava de loja em loja
Procurando o que comprar. De repente ela viu
Uma loja nova que abriu Foi ver o que tinha lá.
II Achou muito chamativo Uns letreiros brilhantes.
Quanto mais se aproximava Mais achava interessante.
Com um título bem diferente
-
Foi entrando sorridente Se achando muito importante.
III Perguntou para um rapaz O que você vende aqui? Vendemos de um tudo Basta o cliente pedir.
Para uso particular Também para presentear
Do jeito que preferir. IV
Havia placas com os nomes Penduradas no balcão. Com setas iluminadas Indicando a direção.
O que a gente procura É atendido com doçura
E muita organização. V
Tem o cantinho dos dons Com sabedoria e entendimento,
Conselho, fortaleza e ciência. Mostrando o conhecimento, A piedade e o temor de Deus
Para cada filho seu Crescer em discernimento.
VI
Canto da necessidade Havia uma fila imensa.
O que é mais procurado É a calma e a paciência.
Não adianta somente levar O importante é praticar
Com bastante competência. VII
Tinha também reservado
O canto de devolução. Daquilo que todos levam
Pouco usa, perdão. Por exigir da pessoa
Uma atitude boa Realizada de coração.
VIII O rapaz disse a mulher:
Vejo que está precisando. Use diariamente
O que está procurando. Não adianta guardar
Quanto mais você usar Mais vai se multiplicando.
IX A mulher levou de tudo Começou pela amizade,
Paz, amor, carinho, Ternura, felicidade,
Força, beleza, alegria, Segurança, simpatia
E também sinceridade.
-
X Levou ainda sabedoria,
Calma, humildade, perdão, Respeito, inteligência,
Boa vontade, proteção, Saúde, gratidão, paciência,
Verdade, competência, Bondade, honestidade e razão.
XI Pode usar alta dosagem
Não tem contra indicação. Não vai atingir seu cérebro
E causar alucinação. Pois é um bem natural
Usar é fundamental Para a alma e o coração.
XII Amanhã venho de novo Vou levar o que faltou. Depois de tudo que vi Uma cliente arranjou. Embale que vou levar Diga-me onde pagar
Que pagarei quanto for. XIII
O rapaz disse: - Espere! Vou chamar outro atendente.
Acenou para outro rapaz Vestido bem diferente.
Ele trouxe um pacotinho Muito bem embaladinho
Com um laçinho na frente. XIV
A mulher se espantou Com o embrulho do rapaz. Pensava que ia ser enorme
Achou pequeno demais. Ele disse: - São sementes Cultive-as em sua mente
Que muitos frutos lhe trás. XV
Diga-me quanto custou Que preciso pagar.
Possuo muito dinheiro Gosto mesmo é de gastar.
Aqui tudo é de graça E sumiu como fumaça Depois de lhe explicar.
XVI
-
28 - O cavalo descontente
Um cavalo, em pleno inverno, Desejava a primavera.
Só pensava em descansar E vivia para essa espera.
Com saudade da erva que nascia Lembrava com muita alegria
Ao comer palha seca que lhe dera. I
A primavera chegou... Começou a trabalhar bastante
Era época de colheita Ele vivia ofegante
- Tomara que chegue o verão. Não estou aguentando não Este trabalho estressante.
II Chegou o verão...
E o trabalho aumentou. Ainda veio acompanhado
De um enorme calor. A chegada do outono ele ansiava,
Pensando que se livrava Do trabalho e do calor.
III No outono, carregava lenha.
Para seu dono estar preparado Para enfrentar o inverno
Com seu material encostado. O cavalo não parava de sofrer
Como é que eu vou viver! Se já estou muito cansado.
IV O inverno chegou novamente
E o cavalo pode descansar. Compreendeu que tinha sido,
Fantasioso pensar. Fugir do momento presente.
Refugiar-se no futuro ausente. È a melhor a realidade encarar.
V Descobrir o que é bom Momento a momento.
Da melhor forma possível, Vivendo no seu tempo.
Seguindo a vontade de Deus E os ensinamentos seus
Deixando um bom exemplo. VII
-
Podemos encontrar motivos Para ficarmos descontentes.
Também encontrar argumentos Que são afortunadamente. Tudo depende da existência
Exercer com competência O mais adequadamente.
VIII
29 - O homem e a água
O rei queria casar sua filha Com um homem inteligente. Resolveu fazer um concurso
Para uma avaliação pertinente. O candidato teria uma missão De sabedoria e real intenção
Levar a sua filha um presente. I
Disse que o escolhido Teria seu desejo realizado.
O rei fazia questão De ter um genro preparado
A princesa era cortejada No dia da festa realizada Tinha fidalgo cobiçado.
II De todos os candidatos
Três chamaram atenção. O 1º levou um pote de ouro
Queria o peso dela em sua mão O rei perguntou-lhe por quê?
Pois desejava saber Era desejo real ou ilusão.
III - Para que nunca falte riqueza
Para sua filha, majestade. O 2º levou o mapa de suas terras Desejava um reino de verdade.
O rei perguntou, por quê? Dar a princesa poder
E muita felicidade. IV
O 3º trazia um lindo jarro Com fios de ouro bordado.
Contendo apenas água. Todos riram do coitado.
Com desejo de ser igual á água. Limpo, puro e sem mágoa.
Encontrando-se em três estados.
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+um+homem+com+um+jarro+nas+m%C3%A3os&start=214&hl=pt-BR&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=phfld51h6VA2UM:&imgrefurl=http://www.lojadosom.com.br/especiais/jarra-bacia/&docid=k6D0ZraDhLxU-M&imgurl=http://img.lojadosom.com.br/imageshop/_1307_-Jarro-E-Bacia-Porcelana-Fria-Pintado-A-Mao___-sls-214159190_4484.jpg&w=250&h=250&ei=ZZhHUaOxOI7W0gHVx4C4Ag&zoom=1&sa=X&ved=0CGQQhBwwIDjIAQ&ved=1t:3588,r:32,s:200,i:100&iact=rc&dur=844&page=11&tbnh=176&tbnw=176&ndsp=25&tx=75&ty=87
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V O rei se interessou e disse:
- Explique direito esta prosa! A água adapta-se a superfície,
Pode ser sólida, líquida e gasosa. Tem o poder de flexibilidade
Com infinitas utilidades A mesma é maravilhosa.
VI Assim terei a condição ideal
Para me adaptar. A qualquer circunstancia Que a vida apresentar.
Aos desejos da princesa atender Dando-lhe muito poder Para melhor governar.
VII No inverno, tomarei as terras.
Como gelo no continente. Na primavera, irei garimpar. Nos córregos permanentes.
No verão, as nuvens regarão. A fauna e flora da região
Não faltará o alimento da gente. VIII
Todos ficaram em silencio! Quando o rei perguntou:
- E no outono? Vejo que o mesmo faltou!
- No outono, festas ao povo. Mostrando um mandato novo!
Realizado com muito amor. IX
Teremos um reinado De maior comunhão.
E o mais próspero De toda região.
- Este desejo não posso atender. - Só precisa o rei, me conceder.
A mão de sua filha e sua benção. X
Todos parabenizaram o jovem Quando o rei o escolheu. Para desposar a princesa
Foi o que aconteceu O jovem simples foi escolhido Para ser da princesa, marido.
Com todas as bênçãos de Deus!
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30 - O poder da união
Por que a chuva molha tanto?
Paralisando o trânsito da cidade? As gotas descem juntas
Numa mesma velocidade. Uma gota d’água desce sozinha Isoladas, pequeninas e fininhas.
Não seria chuva de verdade. I
As gotas descem juntas Formando rios e faz transbordar.
Causando enchentes Ninguém consegue controlar. Dez gotinhas não fazem nada,
Mas bilhões, agrupadas. Faz tempestade ameaçar.
II Veja como as coisas pequeninas Podem o mundo transformar. Se fôssemos como as gotinhas
Ainda é tempo de mudar. Sozinhos não fazemos nada.
Precisamos dar uma organizada. Como uma gota não vai molhar.
III Descendo junto, ás gotinhas.
Alagam a terra, encharcam estradas, Atingem raízes das árvores,
Faz alegre a bicharada. Veja o que faz a união
A força de uma multidão Vence tudo e não teme a nada.
IV Por que trabalhamos isolados?
Deveríamos ser como as gotinhas. Descem juntas e ficam unidas Quase nunca descem sozinhas O exercício do amor em união
Jamais cansará o coração. Seja operário desta vinha.
V
http://www.google.com.br/imgres?q=ver+imagem+de+chuva&hl=pt-BR&sa=X&biw=1306&bih=620&tbm=isch&tbnid=XrmYoS655KUNBM:&imgrefurl=http://trecoporta.blogspot.com/2010/12/chuva.html&docid=KP38hGmdqPcUEM&imgurl=http://1.bp.blogspot.com/_t7wmUPXv_-c/TPxF5bZONhI/AAAAAAAAAG4/1iPS_K4qChA/s1600/chuva.jpg&w=576&h=384&ei=t6JHUb6LGY2u8QSLh4CgCQ&zoom=1&ved=0CL8BEIQcMCI&ved=1t:3588,r:34,s:0,i:191&iact=rc&dur=764&page=3&tbnh=183&tbnw=275&start=32&ndsp=22&tx=121&ty=88
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31 - O roubo
Um homem cuja vida, Era comprometida com Deus
Levava uma palavra amiga Para alguns amigos seus Pedia bênçãos ao Senhor Com muita alegria e amor
De repente se surpreendeu I
Havia sido roubado Mas não se importou. Ao retornar para casa
Em seu caderno anotou Tinha costume de anotar As maravilhas registrar
Que Deus realizou. II
- Sou muito grato a Deus, Em primeiro lugar.
Nunca fui assaltado antes, E em segundo lugar.
Levaram minha carteira Ainda tenho a vida inteira
Para dinheiro ganhar. III
Meu dinheiro era pouco Não sou nenhum delinquente,
Fui eu o roubado, Não quem roubou, felizmente!
É limpa, minha consciência. Essa a grande diferença.
Obrigado, pai onipotente! IV
Enxerguemos as situações ruins Que acontecem em nossa vida.
Como sendo