G D G A D U A R L S Nova Esperana n 132V MLIzMM IIrSS SRefexes Sore M!n"a In!#!a$o Na Maonar!aA M Leonardo Ramos NobregaMeus IIr ,H pouco mais de um ms, no dia 11 de Fevereiro, ocorreu o meu primeiro encontrocom a Ma . Desde tal dia, ainda recente em minha histria e marcante por ser o momento de minha iniciao, momento este que renascendo comoMpude ver a lu!, tenho re"letido so#re o que se passou comi$o.Inicialmente, oquechamouminhaateno"oi ocuidadoeocarinhoqueosIIrenvolvidosnomeuprocessotiveramemtodosospassosanterioresaoprprioeventodeiniciaoaoqual mesu#meti. %ompalavrasdecon"ortoeapoioat&oprprioditodia,procurarammemanter sempreemumcont'nuoestadodecon"ianaetranquilidadecomrelao ( deciso que eu havia tomado conscientemente h muitos meses atrs, a de "a!erpartedesta)u#lime*rdem. Decisoestaqueseriatestadaemvriosmomentosdaquelemaravilhoso dia. %omo parte do processo de preparao espiritual e mental para o que se se$uiria nac+mara de re"le,-es, .untamente com meu irmo $meo, "ui levado por um de nossos atuaisIIr( uma /0I de pacientes em estado terminal, onde "omos convidados a re"letir so#re o modo como estvamos levando nossas vidas pro"anas. /m momento pouco "cil, de impactoimediato no meu interior e com uma alta descar$a ener$&tica que resultou na re"le,o de quemuitas ve!es levamos uma vida que, da vida em si, no leva nada e em nada leva. )endoe"mera, a vida & um precioso ativo que se mal empre$ado, se des$asta, se "inda e desaparecenotempoenoespao. 1or&m, quando#emempre$ada, seperpetuaatrav&sdole$adodesentimentos #ons que so dei,ados como rvores "rut'"eras que daro #ons "rutos no coraode cada pessoa para a qual a nossa vida se tornou importante. 2sta re"le,o se tornou ainda mais verdadeira ao visitarmos nosso se$undo ponto deparada, ocemit&rio. visitaa umcemit&rioem si,no trsconsi$onenhum"ato in&dito.%ontudo, visit3lo aps re"letir so#re os rumos de uma errtica vida pro"ana, a$re$a um pesoto$randequecarre$3lopor aquelas ruas repletas det4mulos "oi um"ardorealmentememorvel.vida #em o mal empre$ada, tem seu "im representado ali, naquele lu$ar. 0udo &umaquestodetempo. 2comestare"le,oemmente, possoasse$urar quedei,amosocemit&rio, literalmente es$otados. *s eventos que se se$uiram, nos levaram para a c+mara de re"le,-es, a primeira denossas provas.5desorientadocomrelaoao espaoeao tempo, "ui colocado naminhac+mara onde "ui de"rontado comilustra-es e "rases nas paredes. ps preencher otestamento, "ui tomado de assalto por uma sensao que ainda no havia sentido naquele dia,a tenso. 2u estava prestes a ser iniciado nesta )u#lime *rdem, onde $randes homens quemudaramos rumos dahistriadomundoparamelhor, haviamme precedido. )enti3mehonrado e, lo$o em se$uida, a tenso se trans"ormou em cora$em. o ler cada uma das "rasese re"letir so#re elas, tudo comeou a "a!er sentido. 2 as re"le,-es que tive durante a tarde queprecedeu a entrada na escura c+mara, ali encontraram seu lu$ar e se conectaram com outrasre"le,-esquesur$iamaoler cadaumadas"rases, analisar asilustra-esdasparedesoumesmo aps as "ortes pancadas na porta que me colocavam em estado de alerta. 2 "oi apsuma das pancadas que me lem#rei de uma "rase que eu havia lido no dia anterior e que seencai,avaper"eitamentenaquelemomento6 7vida&muitocurtaparaser pequena8, deautoria de um escritor in$ls, chamado 9en.amin Disraeli, ela me serviu como um carim#opara validar aquele e,perincia. 2u estava prestes a ver a lu!, a renascer como um Mae tudooqueeusentiaa$oraera$ratidopelo:D / medar (oportunidadede renascer, de tra#alhar minhas imper"ei-es para ser um homem melhor e de, al$uma "orma,contri#uir para o en$randecimento da nossa )u#lime *rdem e para a evoluo da conscinciadonossomundoaosermaisumacom#aterai$nor+nciaimpostaporanti$astradi-eseinstitui-es que "ormataram o nosso modo atual de vida de acordo com os seus interesses.)enti3me cada ve! mais convicto e "eli! pela deciso tomada. Fui ento retirado da c+mara e outra .ornada se "e! dei,ando3me novamentedesorientado, visto que ce$o eu estava. ;o momento em que eu "ui levado ao 0tudo se tornou mais intenso. 2u realmente queria viver aquela histria.