Região Centro-Oeste (Aspectos Físicos)

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REGIÃO CENTRO-OESTE ASPECTOS F ÍSICOS

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REGIÃO C

ENTRO-O

ESTE

ASPECTO

S FÍS

ICOS

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REGIÃO CENTRO-OESTE

Estados, capitais e

limites.

ASPECTOS POLÍTICOS

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RELEVO

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ASPECTOS FÍSICOSREGIÃO CENTRO-

OESTERELEVO

As formas de relevo

predominantes na região são os

planaltos, além das chapadas, que funcionam como

grandes divisores de

água entre as principais bacias

hidrográficas brasileiras.

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REGIÃO CENTRO-OESTE

ALTITUDES

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As áreas de planaltos são marcadas pela ocorrência de planaltos e serras, dentre elas destacam-se a Serra das Araras, Serra do Tombador e a Serra de Bodoquena, a Chapadas dos Parecis, a Chapada dos Guimarães e a Chapada dos Veadeiros.

Serra das Araras

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Morro do Cruzeiro visto da Serra do Tombador.

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Serra da Bodoquena.

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Snorkeling em Bonito, na Serra da Bodoquena.

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Chapada dos Parecis.

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Chapada dos Guimarães.

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O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros , na altura do vale

do rio Preto

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REGIÃO CENTRO-OESTE

RELEVO

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Nas áreas de planaltos, mais precisamente no sul

de Goiás e na porção oriental do Mato Grosso

do Sul se encontram os solos de terra roxa,

bastante férteis.

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Contrastando com as áreas de planalto, encontramos as planícies, entre as quais destaca-se a Planície do Pantanal Mato Grossense. Ela ocupa áreas do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul, da Bolívia e do Paraguai.

A planície do Pantanal é a mais típica planície brasileira. No verão, é inundada pelas águas do rio Paraguai e, no inverno, quando elas recuam, a planície se cobre de vegetação rasteira. Na divisa entre Goiás e Tocantins, no alto Araguaia, há um pequeno trecho de planície que se estende por todo o vale do rio, inclusive pela região Norte.

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HIDROGRAFIA

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Quanto aos recursos hídricos, a região Centro-Oeste é muito rica.

Nela está situada parte de três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul: a Amazônica, a do Tocantins-Araguaia e a Platina.Platina

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HIDROGRAFIA

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Grande parte dos rios do Centro-Oeste apresenta elevada potencialidade para a produção de energia, por estarem situados em áreas de planaltos e apresentarem corredeiras e quedas d´água .

Rio Cuiabá.

Hidrelétrica de Manso.

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Na região, estão localizadas as nascentes de alguns importantes afluentes do rio Amazonas, como o Guaporé, que forma o Madeira; o Juruena e o São Manuel, que formam o Tapajós; e o Xingu, que nasce no

Mato Grosso e, após percorrer quase 3 mil km, desemboca no rio Amazonas.

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A bacia do Tocantins-Araguaia tem origem no Centro-Oeste. Seus dois rios principais nascem em Goiás: o Araguaia no sudoeste do Estado e o Tocantins no sudeste.

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No rio Araguaia se localiza a maior ilha fluvial brasileira, a ilha do Bananal. Com cerca de vinte mil quilômetros quadrados de extensão (1.916.225 hectares) a Ilha do Bananal abriga ao norte o Parque Nacional do Araguaia e, ao sul, duas reservas indígenas: Carajás e Javaés.

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Ilha do Bananal

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A bacia Platina se subdivide em três bacias menores: a do rio Paraná, a do rio Paraguai e a do rio Uruguai, e as duas primeiras ocupam terras da região Centro-Oeste. O rio Paraguai nasce no estado de Mato-Grosso e é responsável pela drenagem de toda a Planície do Pantanal Mato-Grossense. A bacia do Paraná é a mais bem aproveitada economicamente, pois nela existem várias hidrovias e hidrelétricas.

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Planície do Pantanal Mato-Grossense.

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O Pantanal, por apresentar uma grande variedade de sua fauna e flora, foi declarado pela Unesco Reserva da Biosfera, passando a integrar o acervo dos patrimônios da humanidade.

A área do Pantanal tem 770 quilômetros de extensão norte-sul, da qual 83% pertencem ao Brasil, 15% à Bolívia, e uma pequena parte ao Paraguai, onde recebe o nome de chaco.

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CLIMA

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O clima predominante na região Centro-Oeste é o tropical, com duas estações bem definidas: verão chuvoso e inverno seco, com temperaturas elevadas o ano todo.

REGIÃO CENTRO-OESTECLIMA

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A diferença entre essas duas estações é muito bem marcada: durante o verão, verificam-se chuvas frequentes e intensas, resultando em elevados índices pluviométricos, concentrados em um curto período do ano.

O inverno, por sua vez, é extremamente seco, e a umidade relativa do ar atinge valores tão baixos que chegam a causar sérios problemas de saúde à população.

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Na porção setentrional da região, principalmente no norte e no noroeste do Mato Grosso, predomina o clima equatorial, com temperaturas elevadas e chuvas intensas o ano todo; na porção meridional cortada pelo Trópico de Capricórnio, no sul do Mato Grosso do Sul, verifica-se a ocorrência do tropical de altitude, com temperaturas mais baixas no inverno e chuvas concentradas no verão.

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VEGETAÇÃO ORIGINAL

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VEGETAÇÃO ATUAL

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A vegetação predominante na região Centro-Oeste é o

cerrado, característico do clima tropical.

REGIÃO CENTRO-OESTEVEGETAÇÃO ORIGINAL

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A vegetação do cerrado trata-se de vegetação de pequeno e médio porte, com tronco e galhos bastante retorcidos. Espalha-se por uma extensa área no interior do Centro-Oeste, alcançando inclusive terras de outras regiões brasileiras.

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Na região ainda existe áreas de floresta equatorial no norte, matas de galerias, acompanhado alguns rios, na porção oriental da região, e formação de campos, no extremo sul do Mato Grosso do Sul.

Floresta Equatorial

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Mata de Galerias (ou Ciliar)

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Campos

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Merece destaque à vegetação da Planície do Pantanal Mato Grossense, devido às condições naturais bastante particulares dessa planície, aparecem associadas espécies vegetais e animais dos mais diversos tipos.

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A vegetação do Pantanal segue o ritmo característico dessa região: no verão, época das chuvas intensas e de

alagamentos generalizado, as formações rasteiras desaparecem sob as águas, sobrevivendo apenas às espécies ou aquelas que

estão localizadas em áreas mais elevadas. No inverno, época da estiagem, o Pantanal é uma explosão de cores, em razão do

desenvolvimento dos mais diferentes tipos de vegetação.

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Pantanal no verão

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Pantanal no inverno