Regionalização brasileira
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Regionalização brasileira
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O extrativismo vegetal foi sem dúvida a economia possível atrelada ao espaço com a
ausência da tecnologia e de meios de transportes mais eficazes, porém o extrativismo
tende a ser uma atividade transitória para a voracidade do consumo do mundo atual e as
coletas de frutos, folhas, cascas, seivas, flores e madeiras lenhosas vão cedendo lugar a
projetos econômicos de grande porte que por vezes tropeçam nos mistérios da biodiversidade
e do bio-equilíbrio que rege a vida nesse eco-sistema especial
ECONOMIA
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EXTRATIVISMO VEGETAL A busca desenfreada por
madeiras de lei como o mogno que leva os
madeireiros a derrubar cerca de 100 árvores para o aproveitamento de uma
única , na maioria das vezes sem licenças dos
órgãos ambientais, tornando-se madeira
ilegal.
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Uma atividade de coleta de resíduos minerais comercializáveis rejeitados pelas mineradoras, muito comum na obtenção da cassiterita (estanho)
principalmente em Rondônia. O garimpo do ouro tem produzido
muitos problemas ambientais por onde passa devido ao uso de
mercúrio metálico no processo de separação.
GARIMPO
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Dragas para mineração de ouro no rio Urariquera
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No sudeste do Amazonas, os migrantes do sulistas implantaram culturas novas com destaque para a soja que foi aclimatada.
A produção desce o rio Madeira rumo ao Amazonas indo ao porto fluvial graneleiro de Itacoatiara , de onde é encaminhada à exportação.
Outro destaque está nas culturas de pimenta do reino dos imigrantes japoneses em Tomé Açu e Castanhal na Zona Bragantina, próxima a Belém do Pará.
O ponto negativo da agricultura local está nos grandes desmatamentos e queimadas com finalidade agropecuária , gerando paisagens lunares em vários pontos da Floresta Equatorial.
AGRICULTURA
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Praticada em vários pontos do Norte, principalmente o gado bovino criado nas pastagens naturais dos campos e cerrados de Boa Vista em RR .
Notável a presença de búfalos na foz do rio Amazonas marcando a Ilha de Marajó como um dos mais tradicionais centros de bubalinos do país.
PECUÁRIA
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Muito desenvolvida em grandes projetos como a área polivalente de Carajás , com importantes reservas em exploração de ferro, manganês, cobre, ouro, bauxita, estanho, níquel, etc.
Ocorrência de bauxita na Região Norte, notadamente às margens do Rio Trombetas em Oriximiná, levado por via fluvial à região de Belém onde é industrializado nas usinas da ALBRÁS E ALUNORTE e posteriormente exportado pelo porto de Belém .
MINERAÇÃO
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BALBINATUCURUI
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A Região Norte tem dentro do seu espaço duas das mais importantes bacias hidrográficas do país, a do rio Amazonas e a do Tocantins.
O maior destaque está na usina hidroelétrica de Tucuruí no rio Tocantins programada para gerar 8 milhões de kw/h e abastecer as industrias de alumínio da região de Belém e Paragominas.
A maior parte da energia elétrica consumida na Região Norte é de origem térmica.
ENERGIA
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O desenvolvimento da Zona Franca de Manaus ocorreu com isenções fiscais, incentivos de toda ordem com o intuito de criar um centro industrial importante no coração da Amazônia, interiorizando o desenvolvimento econômico.
Os projetos minerais , particularmente os do alumínio com a ALBRÁS e a ALUNORTE introduziram a indústria como um elemento importante na economia do norte do país.
INDÚSTRIA
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O sertão, uma extensa área de clima semi-arido, chega até o litoral, nos estados do Rio Grande do Norte e do Ceará. As atividades agrícolas sofrem
grande limitação, pois os solos são rasos e pedregosos e as chuvas, escassas e mal
distribuídas. A vegetação típica é a caatinga. O rio São Francisco é a única fonte de água
perene.
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SALVADOR
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POLO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI
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O Complexo Ford Nordeste, produziu 195.652 veículos em 2004.
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RECIFE
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FORTALEZA
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A Zona da Mata é a principal sub-região nordestina: é a mais urbanizada, a mais industrializada e a mais povoada.
O agreste é uma faixa bastante estreita, situada entre o Sertão e a Zona da Mata, onde prevalecem as pequenas propriedades policulturas de subsistência.
O Sertão é a maior sub-região, correspondendo, em sua quase totalidade, ao interior, onde predomina o clima semi-árido e a vegetação de caatinga e a principal atividade é a pecuária extensiva de caprinos e bovinos.
O Meio Norte é a área de transição entre a Amazônia e o Sertão Nordestino, onde se encontra a Mata de Cocais explorada por latifúndios extrativistas
Atividades econômicas
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Em Sapezal, no oeste de Mato Grosso, o milho é plantado logo depois que as máquinas automáticas equipadas com ar-condicionado colhem a soja. Em um dia típico de trabalho, cada uma extrai cerca de 3 500 sacos. Juntos, os tratores, plantadeiras e colheitadeiras que aparecem nesta foto representam um investimento de 20 milhões de reais
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Sul de Goiás e MS Vocação agrícola diversificada
Centro norte CerradosCentroOeste
O estado do MS tem o maior rebanho de bovinos de corte do país com 19.800.000 cabeças e GO é o segundo com 16.500.000 cabeças.
MT, Go e MS são pela ordem os três maiores produtores de algodão em caroço ou em plumas do país.
MT é hoje o maior produtor de soja do país com 9,6 milhões de toneladas
GO é o segundo estado produtor de arroz do país, superado apenas pelo RS.
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ATIVIDADE INDUSTRIAL NO CENTRO OESTE.
Não é uma região com destaques nos empreendimentos industriais de base, bens de produção, eletro-domésticos e na metalurgia, porém as suas raízes rurais induzem o surgimento de industriais nos ramos da alimentação principalmente os frigoríficos, dos óleos vegetais, dos couros e do cimento devido às presenças de jazidas importantes de calcário no local.
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A ECONOMIA AGRÁRIA DO SUDESTE
café
cana de açúcar
laranja
Minas GeraisEspírito SantoSão Paulo
São PauloMinas GeraisRio de Janeiro
São PauloRio de JaneiroMinas Gerais
É inquestionável a força na agropecuária do
Sudeste brasileiro, toda sorte de culturas estão
presentes com tecnologia de ponta,
equipamentos modernos justificados pela
proximidade dos grandes centros consumidores
diretos ou dos indiretos representados pelas
agro-indústrias que vão processar essas
produções nos seus complexos industriais.
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PECUÁRIA
Bovinos de corte no Triângulo Mineiro e Oeste Paulista
O gado leiteiro se concentra próximo das áreas de grande consumo
Vale do Paraíba Sul de Minas Zona da Mata Mineira
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MINERAÇÃO
Bacia de Campos(RJ)
Cabo frio (RJ)
Quadrilátero Ferrifero de Minas Gerais
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1-O vale do Paraíba no eixo Rio/São Paulo, ao longo da Via Dutra.
2-A região do ABC paulista com presença forte da indústria automobilística e autopeças.
3-A zona metalúrgica do Vale do Rio Doce em MG
4-Os eixos rodoviários que partem da Grande São Paulo como o das Rodovias Anchieta/Imigrantes que ligam SP à baixada Santista e ao porto de Santos.
As rodovias Anhanguera, Bandeirantes, Castelo Branco, que irradiam para o interior do estado e ainda a via Dutra no rumo do RJ e a Regis Bittencourt no rumo do Sul.
"zonas industriais"
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A ECONOMIA AGRÁRIA DO SUL
A economia agrária do sul é das mais importantes do país, são três estados de alto nível
tecnológico aplicado no campo, com uso de
mecanização, adubos, sementes e raças apuradas em laboratórios que levam a
uma produtividade semelhante à encontrada nos países mais
desenvolvidos do mundo.
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A-Norte do PR presença tropical com café , algodão e cana de açúcar.
B-Oeste dos três estados sulinos presença de cereais como a soja, o trigo e assemelhados.
C-Oeste de SC com áreas fronteiriças dos dois estados vizinhos, criação de suínos.
D-Campanha gaúcha no Pampa, pecuária bovina e ovina extensiva com transformação recente em áreas agrícolas de soja e o trigo.
E-Produção de arroz na Depressão Gaúcha e no sul fronteiriço do RS com o Uruguai.
F-Produção de fumo no centro do RS em Sta Cruz do Sul e também no interior de SC.
G-Produção de uvas na Serra Gaúcha, em Caxias do Sul, Garibaldi e Bento Gonçalves.
DESTAQUES da AGROPECUÁRIA
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A MINERAÇÃO NOS ESTADOS DO SUL
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INDUSTRIAS No Paraná :Refinaria da Petrobrás em Araucária
norte do Paraná
indústrias ligadas a produção de óleos vegetais, café solúvel, moinhos, laticínios e frigoríficos importantes nascidos em SC
e RS com grande linha de produtos destinados para todo o território nacional, com destaques para Maringá, Londrina e
Toledo.
Castro: laticínios e embutidos Batavo
industria automobilísticaSão José dos Pinhais
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Indústria moveleira, uma tradição dos colonos alemães em São Bento do Sul , Mafra e Rio Negrinho.
Em Joinville, a maior cidade industrial de SC, com importantes industrias do setor eletroeletrônico e metal-mecânica além das indústrias de tubos e conexões de ampla penetração no mercado nacional.
O vale do Itajaí com Blumenau, Brusque, Ilhota, Gaspar se destaca pela indústria têxtil.
A indústria cerâmica é a marca da região carbonífera no sul de SC.
O oeste agropastoril apresenta inúmeros frigoríficos com suas indústrias de congelados e carnes em conserva.
Santa Catarina
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a industria segue o modelo agro-pastoril com muitos frigoríficos, beneficiamento de grãos de trigo, milho, arroz e principalmente a soja
Destaque para a região metropolitana de Porto Alegre com o Pólo Petroquímico de Triunfo e a refinaria de petróleo Alberto Pasqualini em Canoas.
Serra Gaúcha vinho
Vale do rio dos Sinos calçadista
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HISTÓRICO DA TERRA NO BRASIL
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HISTÓRICO DA TERRA NO BRASIL A partir de 1530, tem início a colonização efetiva,
com a expedição de Martim Afonso de Sousa, cujos efeitos foram o melhor reconhecimento da terra, a introdução do cultivo da cana-de-açúcar e a criação
dos primeiros engenhos, instalados na recém-fundada cidade de São Vicente, no litoral de São Paulo, que no
século 16 chegou a ter treze engenhos de açúcar. A economia açucareira, entretanto, vai se
concentrar no Nordeste, principalmente em Pernambuco. Estava baseada no tripé latifúndio--
monocultura--escravidão. A cana-de-açúcar, no Nordeste, era cultivada e
beneficiada em grandes propriedades, que empregavam mão-de-obra dos negros africanos
trazidos como escravos, e destinava-se à exportação.
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LEIAS QUE REGEM A TERRA NO BRASIL 1530 Sesmarias: a terra era doada pelo rei.
1850 Lei de terras: a terra era doada pelo império ou comprada na mão do Império,
1964 Estatuto da terra: criado pelos militares (ditadura). Foram criadas as leis trabalhistas,
provocando migração para as cidades. Ocorreu uma avaliação pelo exército da produção e do tamanho
das propriedades, constatando-se que o Brasil tinha a pior distribuição de terras do mundo na época. Os
militares também criaram os imóveis rurais, que eram propriedades ideais, ou seja, a terra no tamanho
adequado para o homem viver com a sua família. Neste período surgiu a denominação HECTARE = 10.
000m2.
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CONTINUAÇÃO... 1993 Módulo rural: é similar a propriedade ideal (alimentação e venda
de excedente). Hoje existem os módulos fiscais, que além das obrigações do módulo
rural tem a capacidade de pagar impostos. Imóveis Rurais: criados na ditadura militar (Estatuto da terra).
Minifúndio terra inferior ao atual módulo fiscal. A atividade exercida é a agropecuária de subsistência.
Latifúndio é uma propriedade improdutiva. Existem 2 tipos: Dimensão acima de 600 módulos fiscais.
Exploração 1 a 600 módulos fiscais. Empresa Rural são propriedades produtivas que medem de 1 a 600
módulos fiscais . 1988 Lei do Uso Capião: toda e qualquer propriedade ocupada por
mais de cinco anos e que não tenha nenhuma pendência legal, tal imóvel passa a ser do ocupante.
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CONCLUSÃO... A TERRA HOJE..
Esta lei foi aprovada, pois as terras devolutas (do estado), são ocupadas por:
Posseiros pobres e geralmente associados ao MST (cientificamente provado que é necessário e
tem destaque mundial). Grileiros são os fazendeiros que se associaram na
UDR (União Democrática Ruralista). Reforma Agrária proporcionar condições de
produção e terra para TODO campo, tanto para os pequenos e médios quanto para os grandes. Não é questionada por ninguém a
necessidade de fazê-la.
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LATIFÚNDIO... O termo latifúndio deriva do latim latifundiu.
Na antiguidade, era o grande domínio privado da ARISTOCRACIA
Já no sentido moderno, é um REGIME de PROPRIEDADE agrária caracterizado pela concentração desequilibrada de TERRAS pertencentes a poucos proprietários com ou sem
aproveitamento físico destas. Ou seja, os latifúndios são extensas propriedades rurais onde existe uma grande proporção de terras CULTIVADAS
ou não e são exploradas com tecnologia obsoleta e de baixa PRODUTIVIDADE com mão-de-obra de baixo custo.
No Brasil as terras eram “descartáveis”, ou seja, usou, procure outra... e assim sucessivamente...
![Page 58: Regionalização brasileira](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062502/568156ac550346895dc44880/html5/thumbnails/58.jpg)
MST... LATIFÚNDIO...
![Page 59: Regionalização brasileira](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062502/568156ac550346895dc44880/html5/thumbnails/59.jpg)
LATIFÚNDIO.... DESCARTABILIDADE DAS TERRAS...
![Page 60: Regionalização brasileira](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062502/568156ac550346895dc44880/html5/thumbnails/60.jpg)
LATIFÚNDIO MATA ?
![Page 61: Regionalização brasileira](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062502/568156ac550346895dc44880/html5/thumbnails/61.jpg)
TIPOS DE LATIFÚNDIOS... latifúndios por dimensão: são as enormes
propriedades agroindustriais, com produção quase sempre voltada a exportação;
latifúndios por exploração: tratam-se dos imóveis rurais improdutivos, voltados a
especulação imobiliária. O proprietário não adquiriu a terra com a intenção de nela produzir,
gerar emprego e ajudar o país a crescer, mas para esperar sua valorização imobiliária, vende-
la e ganhar muito dinheiro sem trabalhar;
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MONOCULTURA.... Monocultura é a produção ou cultura de apenas uma
especialidade agrícola. A monocultura geralmente ocorre nos latifúndios (grandes
propriedades agrícolas com baixa produção). Exemplo: Numa fazenda ocorre apenas a produção de soja.
Quando um país é monocultor, não é algo positivo, pois ele ficará dependente apenas deste produto.
Quando o preço no mercado internacional cai, a demanda diminui ou ocorrem alterações climáticas que prejudicam a produção, a
economia do país fica vulnerável. Nos séculos XVI e XVII, período colonial, o Brasil ficou muito
dependente da monocultura da CANA-DE-AÇÚCAR. Embora ocorresse a produção em pequena escola de outros gêneros
agrícolas, quase toda produção era voltada para a cana-de-açúcar.
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NA MONOCULTURA....
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ESCRAVIDÃO... A escravidão, também conhecida como escravismo ou escravatura, foi a
forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até o final do Império. A escravidão no
Brasil é marcada principalmente pelo uso de escravos vindos do continente africano, mas é necessário ressaltar que muitos indígenas
foram vítimas desse processo. Os escravos foram utilizados principalmente em atividades relacionadas
à agricultura – com destaque para a atividade açucareira – e na mineração, sendo assim essenciais para a manutenção da economia.
Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.
Escravidão por divida: trata-se do aliciamento de mão-de-obra através de promessas mentirosa. Ao entrar na fazenda, o trabalhador é
informado de que está endividado e, como seu salário nunca é suficiente para quitar a divida, fica aprisionado.
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ESCRAVIDÃO NO PASSADO...
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ESCRAVIDÃO HOJE...
![Page 67: Regionalização brasileira](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062502/568156ac550346895dc44880/html5/thumbnails/67.jpg)
CARACTERÍSTICAS DA AGRICULTURA BRASILEIRA
PREDOMÍNIO DA AGRICULTURA EXTENSIVA
Exploração de grandes extensões de terra, concentradas nas
regiões norte, nordeste, centro-oeste, com uso reduzido de
capital, tecnologia, muita mão-de-obra e baixos rendimentos.
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SUBAPROVEITAMENTO E DISTRIBUIÇÃO
![Page 69: Regionalização brasileira](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062502/568156ac550346895dc44880/html5/thumbnails/69.jpg)
PREDOMINÂNCIA DE GÊNEROS AGRÍCOLAS VOLTADOS À EXPORTAÇÃO
Com as melhores técnicas, Melhores solos,
Mão-de-obra mais especializada Produção visa alcançar receitas de
exportação, Que são voltadas para pagamento da dívida
externa, em detrimento do melhoramento de nosso potencial agrícola...
![Page 70: Regionalização brasileira](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062502/568156ac550346895dc44880/html5/thumbnails/70.jpg)
O BRASIL NO MUNDO
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O QUE EXPORTAMOS?
![Page 72: Regionalização brasileira](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062502/568156ac550346895dc44880/html5/thumbnails/72.jpg)
IMPORTADORES E EXPORTADORES NO MUNDO...
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AS TERRAS NO BRASIL Terras em descanso- Terras habitualmente utilizadas para o plantio de lavouras
temporárias, que em 31 de dezembro de 1995 se encontravam em descanso, por prazo não superior a 4 anos em relação ao último ano de sua utilização.
Pastagens naturais- Constituídas pelas áreas destinadas ao pastoreio do gado, sem terem sido formadas mediante plantio, ainda que tenham recebido algum
trato. Pastagens plantadas- Abrangem as áreas destinadas ao pastoreio e formadas
mediante plantio. Matas naturais- Formadas pelas áreas de matas e florestas naturais utilizadas
para extração de produtos ou conservadas como reservas florestais. Matas plantadas- Compreendem as áreas plantadas ou em preparo para o
plantio de essências florestais (acácia-negra, eucalipto, pinheiro, etc.), incluindo as áreas ocupadas com viveiros de mudas de essências florestais.
Terras produtivas não utilizadas- Constituídas pelas áreas que se prestavam à formação de culturas, pastos ou matas e não estivessem sendo usadas para tais
finalidades. Foram incluídas as terras não utilizadas por período superior a 4 anos. Terras inaproveitáveis- Formadas por áreas imprestáveis para formação de
culturas, pastos e matas, tais como: areais, pântanos, encostas íngremes, pedreiras, etc., e as formadas pelas áreas ocupadas com estradas, caminhos,
construções, canais de irrigação, açudes, etc.
![Page 74: Regionalização brasileira](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062502/568156ac550346895dc44880/html5/thumbnails/74.jpg)
COMPARAÇÃO ENTRE PAÍSES
![Page 76: Regionalização brasileira](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062502/568156ac550346895dc44880/html5/thumbnails/76.jpg)
EXPANSÃO DAS FRONTEIRAS AGRÍCOLAS
![Page 77: Regionalização brasileira](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062502/568156ac550346895dc44880/html5/thumbnails/77.jpg)
GRAU DE MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA BRASILEIRA