Reiki Project - Conexão Diária Scans- DanMachi [Capítulo 3]

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Dungeon ni Deai wo Motomeru no wa Machigatteiru Darou ka

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Capítulo 3 do Volume 1 da light novel Dungeon ni Deai wo Motomeru no wa Machigatteiru Darou ka

Transcript of Reiki Project - Conexão Diária Scans- DanMachi [Capítulo 3]

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    Dungeon ni Deai wo Motomeru no wa Machigatteiru Darou ka

  • 2

    Volume 1

    Captulo 3: Vspera do Despertar

    As gotas de gua que caam do cu, constantemente acertavam a janela.

    Eina apoiou-se na mesa e levantou sua cabea, para olhar o lado de fora.

    (Comeou a chover...)

    A lua dourada, que estava ali antes, foi coberta por nuvens grossas e pesadas e um

    aguaceiro comeou a cair. As pessoas do lado de fora estavam buscando por abrigo e logo as

    pessoas na rua desapareceram.

    Dentro da sede da Guilda, Eina, que estava trabalhando, parou o que estava fazendo, ouvindo

    os sons da chuva contnua, e olhou fixamente para o lado de fora.

    "Ah, hora extra e uma chuva forte, eu estou realmente sem sorte ah."

    "... Deve ser apenas uma chuvinha, deve parar quando sairmos."

    A colega de Eina aproximou-se da mesa, que estava preenchida com uma quantidade enorme

    de papis, assistindo a chuva forte com um suspiro.

    Eram atualmente 9 horas da noite. Dentro do escritrio, de frente para o salo principal, os

    funcionrios estavam lutando arduamente contra os prazos. Os superiores estavam fazendo uma

    expresso como se estivessem encurralados, enquanto lidavam com os documentos. A amiga e

    colega de Eina, uma garota humana, disse que era o bastante e inclinou-se sobre as costas de

    Eina.

    "Eu sei que atualmente estamos ocupados gerenciando o prazo do Festival, mas eu realmente

    esperava que o chefe fosse simptico conosco. Nem todo mundo to competente quanto a

    Eina."

    "Saia de cima de mim Misha, voc pesada. No dificulte meu trabalho!"

    "H, ei? Ser que a voc j terminou os assuntos do Festival?"

    A colega, ignorando o leve protesto de Eina, olhou para os documentos colocados em cima da

    mesa e seus olhos se arregalaram.

    Ela estendeu a mo para a pilha espessa de papis e, antes que Eina pudesse dizer algo, puxou

    secretamente um pedao de papel.

    "Introduo de informaes de como se tornar um aventureiro... Ah, ah, Eina recentemente

    aceitou aquele... aquele novato-kun."

  • 3

    "...Eu ouvi dizer que eu tenho que entregar isso ao lder de equipe, ento eu resumi os

    contedos mais detalhados."

    Sentindo que nada do que ela dissesse poderia ajud-la, Eina suspirou e respondeu

    honestamente.

    O papel que sua colega pegou registrava simples informaes sobre essa pessoa. Sua raa,

    lugar de nascimento, experincia, a que ele pertencia, voc poderia dizer que so todas

    as informaes bsicas necessrias para se viver na Cidade Labirinto.

    O nome registrado no topo do papel era .

    "Ahhhh!? Ele apenas algum que trabalha sozinho, mas chegou ao quinto andar em meio

    ms! Essa criana realmente incrvel."

    "Esse no o caso. Ele no invadiu corretamente cada andar. Ele apenas se aprofundou

    imprudentemente e, por sorte, chegou ao quinto andar. E quase morreu por l."

    Ele no cumpriu o que foi repetidamente avisado a ele, dizia Eina, enquanto suspendia seus

    belos clios.

    Ela estava seriamente preocupada com o estado do jovem, assim suas prprias palavras

    pareciam pouco naturais. Olhando para sua expresso, sua colega humana pareceu ter, de

    repente, entendido, ento deu um largo sorriso irnico.

    "Mas, isso no foi causado pelo Minotauro que a descuidadamente deixou

    escapar? Se voc encontrasse esse monstro, mesmo no sendo mais um novato, voc seria

    morto."

    "Isso verdade, o Minotauro era anormal... mas para essa criana, explorar o quinto andar

    ainda muito imprudente."

    Eina pegou de volta a informao sobre Bell de sua colega e olhou para a referncia de dados

    desse garoto.

    "Do quinto andar para a frente, os monstros vo comear a mudar e a estrutura da Dungeon

    vai comear a ficar extremamente complexa. Para o Bell atual, se ele quiser passar por ali... Ele

    definitivamente vai morrer."

    O equipamento ruim que ele tem atualmente. No tem nem mesmo um companheiro e

    explora a Dungeon sozinho.

    Comparado a isso, ele ainda nem sequer perdeu o imaturo de um novato.

    Voc acha que um aventureiro que apenas experinciou metade de um ms de tempo vlido,

    poderia facilmente invadir a dungeon? Ento voc est subestimando-a. Depois de considerar

  • 4

    todos os elementos, era cedo demais para o Bell invadir o quinto andar, essa foi a concluso a que

    Eina havia chegado.

    "De qualquer forma. Enquanto eu ainda estiver cuidando dele, eu absolutamente no vou

    deix-lo continuar com isso."

    "Superproteo . Ser que a Eina est preocupada com essa criana?"

    "O qu!?"

    Enquanto dizia isso, era como se estivesse tudo vazio na sede.

    O comentrio casual de sua amiga assustou o corao despreparado de Eina.

    De repente, o que um flash trouxe a sua cabea foi a frase 'Eu te amo', que o jovem havia dito

    antes de ir embora dois dias atrs. Aquela confisso de brincadeira e o sorriso inocente, pensando

    nisso, Eina corou.

    Ela, como uma meia-Elfa, sentiu suas prprias orelhas pontudas fervendo. Eina, devagar e

    calmamente, respirou fundo e ento olhou seriamente para sua colega e disse.

    "... Misha?"

    "Uwaaah Assustador!"

    Vendo a silhueta de sua colega deixar a mesa e ir para longe, Eina relaxou os cantos de seus

    olhos e sentou na cadeira.

    (Eu tenho brincado por a, realmente...)

    Em seu corao, Eina repreendia o garoto que causava tudo aquilo.

    Afinal, era apenas um garoto fofo que era como um irmo para ela. Em sua mente, ela aceitou

    esta concluso e desesperadamente se desculpou. Ao contrrio de sua imaginao

    excessivamente realista, o sorriso de Eina quase a fez babar.

    (... O que voc est fazendo agora, Bell-kun?)

    Olhando pela da janela, a chuva comeou a aumentar novamente.

    Os sons de choro sem fim do cu escuro, assim como seus prprios sentimentos explosivos,

    violentamente continuavam a chover.

    Um nico passo.

    O pontap inicial.

    "Ahhhhh!?"

  • 5

    A lmina cambaleante havia acertado.

    O monstro caiu com um breve zumbido e o som estrondoso ecoou quando tombou no cho.

    Ao se virar, um monstro sapo, com um enorme e nico olho, havia morrido devido ao escuro

    lquido vermelho vazando da parte cortada.

    O monstro sapo que usa sua longa lngua para atacar aventureiros, .

    Eu olhei para o monstro, que tinha seu olho afundado sem nenhuma expresso, me virei e dei a

    volta.

    Ignorando o cansao dos meus membros, concentrando meu olhar apenas nas coisas que se

    moviam, eu entrei na complexa dungeon.

    O piso e as paredes planas vindas do teto, comearam a construir um labirinto organizado.

    No importava por onde eu passava, era sempre o mesmo espao chato e vazio,

    ento continuei a caminhar por esse caminho sem fim.

    Isso era diferente das exploraes da manh, quando a dungeon tinha um trao de frieza e era

    quieta. A respirao dos monstros no podia ser sentida de modo algum pelos aventureiros.

    Ouvindo o som dos prprios passos, que se dirigiam ao caminho em frente.

    "..."

    Como se eu estivesse possudo por um fantasma, continuei indo em frente.

    Eu no trouxe nenhum armamento pessoal. Meu corpo inteiro estava cheio de vestgios de

    garras de monstros, dentes ou de ser agarrado. A roupa desfiada fazia parecer que eu a havia

    roubado. A Minha mo direita, ou talvez, A adaga que eu usava para emergncias, j havia sido

    oferecido o sangue de incontveis monstros.

    (Isso j est um trapo...)

    Meu equipamento estava desajustado. Parece que o eu, com todas essas cicatrizes, era uma

    pessoa completamente diferente, nunca parando e calmamente fechando os olhos.

    Correndo, correndo, correndo, correndo.

    Correndo do bar, deixando as ruas e voando para a dungeon.

    Apenas perseguindo monstros e correndo pela dungeon.

    Balanando, balanando, balanando, balanando.

    Eu admiti minha fraqueza, abandonando-me ao desespero.

    Usando o arrependimento que transbordava do meu corao como combustvel, eu balanava

    a nica arma que eu tinha em mos.

  • 6

    Se eu quisesse alcanar essa pessoa que estava muito, muito distante, por quantas dificuldades

    perturbadoras eu teria que passar.

    A idiota paixo acendeu e tornou-se a vontade do meu corao, me levando a tomar medidas

    precipitadas.

    (... Aqui, onde estou.)

    Ento, agora mesmo.

    Aps um perodo de tempo em que eu abandonei meu raciocnio, o fogo no meu corao havia

    gradualmente diminudo.

    Constantemente lidando com os monstros que encontrava, minha cabea tinha finalmente

    comeado a lidar com a minha situao. Minha confuso havia comeado a clarear.

    As paredes da dungeon, nas quais eu estava atualmente me apoiando, haviam mudado de um

    azul claro para um verde claro. A largura do caminho comeou a se tornar pequena, a estrutura da

    dungeon tambm tornou-se extremamente complexa.

    Os monstros que eu havia conhecido anteriormente tambm haviam se tornado diferentes dos

    monstros de baixo nvel de antes.

    (5 andar... no, esse o 6 andar.)

    Usando minha vaga memria, eu calculei quantos andares eu havia descido.

    Parecia que eu havia chegado em um andar que eu ainda no havia alcanado.

    O eu, que no tinha completamente nenhuma sensibilidade, continuou a se arrastar pelo ainda

    nunca alcanado 6 andar.

    Voltar, essa opo nunca foi levada em conta por mim, cujos sentimentos estavam paralisados.

    Minha conscincia tornou-se afiada de novo, como se eu estivesse sendo estimulado e estava

    constantemente procura da prxima presa.

    "Ha, haaa..."

    Minha respirao comeou a ficar irregular. Parece que eu havia acumulado mais cansao do

    que eu imaginava.

    Quanto tempo fazia desde que eu havia entrado na dungeon, mesmo eu no fazia ideia.

    O teto fosforescente da dungeon me permitia ignorar qualquer problema de iluminao. Em

    vez disso, o brilho era como quando o sol est prestes a subir ou quando ele est prestes a se pr.

    Pra mim, que no carregava um relgio, no havia nenhum jeito de determinar o tempo.

    (... Aqui .)

    Constantemente andando eu adentrei uma sala ampla.

  • 7

    A sala tinha um formato quadrado, e no havia nada para bloquear minha viso. Havia apenas

    as paredes verde claro que atuavam como o cenrio l.

    Eu avancei para o centro da sala. Ento eu olhei em volta e no pude ver nenhum caminho.

    Parece que o caminho por qual eu entrei era a nica sada.

    Ento, eu finalmente entendi que aquele caminho era um beco sem sada e me preparei para

    voltar e ento.

    Bikiri,

    ...

    Bikiri, Bikiri.

    De dentro desse espao tranquilo, havia um som de algo quebrando, mas eu no sabia de onde

    esse som vinha.

    Minhas pernas estavam congeladas e rgidas, eu instantaneamente levantei a cabea e olhei

    em volta.

    Dentro do amplo espao que no tinha objetos cobrindo-o, eu no podia ver o corpo de

    monstro algum. Apenas o som de algo constantemente batendo entrava meus ouvidos.

    Era a primeira vez que eu me encontrava nessa situao, ento meu crebro foi capaz de

    pensar em apenas uma possibilidade.

    Eu usei meus cinco sentidos, que foram reforados pelo ... Baseando-me na minha

    audio, eu procurei a origem do som e caminhei at ela.

    A parede verde claro da dungeon.

    A parede da dungeon na minha frente estava emitindo o som, o qual estava, gradualmente,

    comeando a aumentar.

    Em pouco tempo, a parede da dungeon na minha frente havia quebrado.

    ".......!"

    Monstros estavam nascendo de dentro da parede.

    Eles tinham nascido bem em frente aos meus olhos, era como se eu tivesse testemunhado a

    vida surgindo de dentro das paredes da dungeon. A velocidade em que eles cresciam era

    extremamente rpida e, instantaneamente, evoluam a um estgio em que poderiam lutar.

    Essa dungeon imensa era de fato a me dos monstros que podiam ameaar os humanos.

    Da rachadura na parede saltaram as mos de um monstro que se debatia no ar. Uma mo

    estava agarrando nas paredes com toda sua fora e a outra estava exposta. As paredes da

    dungeon desordenadamente desabaram.

  • 8

    No final, um enorme som explosivo surgiu e o monstro caiu no cho.

    Para express-lo em uma palavra, isso era um .

    Ele tinha cerca de 160 cm de altura. Tinha um corpo semelhante ao meu, embora fosse

    completamente preto da cabea aos ps, a forma dos dois braos e pernas eram extremamente

    semelhantes s de um ser humano. No entanto, sem o cabelo e a pele, ele no se parecia com um

    animal e todo o seu corpo era completamente pintado de preto.

    A nica diferena era a cabea em forma de cruz com um rosto, que era como um espelho

    redondo, embutido nela.

    Assim, parecia uma sombra que havia se transformado em monstro.

    O monstro que aparece no 6 andar, .

    "......."

    Gasha, um som apareceu de trs. Virando a cabea, outro War Shadow nasceu a partir da

    parede e foi caindo.

    Um ataque em pina.

    No, dois contra um. Essa era uma situao desfavorvel.

    Do estado anterior em completo silncio, instantaneamente - como eu tinha cado em uma

    armadilha - a face original do calabouo apareceu.

    "..."

    Os War Shadows que no tinham cordas vocais, silenciosamente moveram seus corpos,

    calmamente preparando-se para a batalha.

    Com um brilho incrdulo sendo emitido de seus rostos, eles estavam encarando sua presa.

    ".....haaaa"

    Soltando um suspiro, eu mais uma vez agarrei firmemente a adaga que estava tingida de

    vermelho.

    Eu estimava que eu havia chegado a um estado onde eu no seria capaz de derrot-los

    completamente, por isso foi um completo desespero.

    Meu crebro havia se lembrado da cena que aconteceu no bar. O corpo que j havia se

    resfriado por causa do desespero, reacendeu instantaneamente mais uma vez.

    Ignorando o instinto que estava me alertando, eu corri em direo a batalha imprudente

    a minha frente.

  • 9

    Os War Shadows tinham muito afiados.

    Em frente aos dois braos incomuns, estavam trs dedos finos e longos e que tinham a forma

    de uma faca. Eles escalavam em uma velocidade incomparvel com a dos os Kobolds e Goblins, e

    com as duas mos como armas, eles estavam prontos para atacar.

    As habilidades de combate dos War Shadows eram as melhores entre os monstros do 6

    andar.

    Os War Shadows foram designados como os primeiros monstros que um aventureiro novato

    no conseguiria derrotar nos andares superiores da dungeon, que est dentro do alcance de 1 a 12

    andares.

    "...!"

    Quando comearam o ataque, eu fui ferido.

    Os dois War Shadows se moviam de forma independente e, embora fossem muito repetitivos,

    tinham um terrvel poder e velocidade.

    Usando essa velocidade que eu nunca havia experimentado antes, balanando suas mos

    negras por toda parte, minhas roupas e at mesmo minha pele foram arranhadas levemente.

    Os longos braos tambm podiam se retrair. Eles tinham uma vantagem decisiva no alcance

    dos ataques em comparao ao oponente, por isso eles no iriam deixar o adversrio chegar perto

    facilmente.

    Eles eram completamente diferentes dos monstros que eu tinha visto at agora.

    Incapaz de contra atacar, no havia pontos fracos e nenhuma chance de escapar.

    Eles eram, simplesmente, fortes.

    "..."

    "Kuuuu...!?"

    O ataque silencioso foi mortal.

    As lminas curvadas em forma de ganchos negros se aproximaram dos meus olhos, ento meus

    batimentos aumentaram. Queria saltar e evitar o ataque, mas eu no poderia fazer isso, porque,

    nesse momento, um outro ataque estava vindo de fora do meu campo de viso.

    Pela frente, dos lados e por trs.

    Comigo no centro, os quatro braos negros continuavam atacando.

    Meu corpo era como um pio, sendo constantemente atacado por monstros. Meus olhos j

    haviam sido ofuscados pela enorme quantidade de suor e sangue fresco e, inconscientemente, a

  • 10

    minha vida estava prestes a chegar ao limite. De repente eu percebi que minha vida estava em

    perigo.

    Depois de perceber isso, eu calmamente soltei um suspiro.

    (...Por que)

    Embora tenha sido um pouco tarde, eu senti que o meu prprio senso de ansiedade era, ao

    mesmo tempo, um sentimento forte e desconfortvel.

    Minha pobre capacidade de raciocnio se assustou com a minha sensao de crise, o que me

    permitiu recuperar um pouco a calma, finalmente eu poderia enfrentar a situao atual.

    ... Por que ainda estou vivo?

    A primeira coisa que eu percebi foi isso.

    Por que meu corpo permanece confortvel no 6 andar.

    Pensando bem, isso era realmente estranho. Para um aventureiro que tinha comeado a entrar

    na dungeon h apenas meio ms, era impossvel sobreviver neste andar. Depois de encontrar os

    War Shadows e mal conseguir sobreviver, isso era completamente impossvel.

    Eu fui instrudo por aquela meia-elfa. E eu tambm tinha sido advertido.

    Com o de novato, era absolutamente impossvel passar por esse andar

    (Sta...tus?)

    Um pensamento instantaneamente passou pelo meu crebro. Apesar de s ser atualizado uma

    vez, houve um crescimento louco de nmeros anormais.

    Meu crebro foi preenchido com vrias ideias.

    O gravado em minhas costas parecia estar ciente disso.

    Ah, Kuuu!?

    O choque repentino que perfurou meu corpo, trouxe a minha conscincia de volta realidade.

    Enquanto eu estava pensando em coisas desnecessrias, os War Shadows haviam atacado

    diretamente meu corpo.

    Um ataque, que era parecido com um punho cerrado, acertou no meu ombro. Meu corpo

    inteiro seguiu o fluxo do ataque e voou para longe. O forte impacto me fez soltar a adaga,

    deixando que ela casse no cho.

    Minha nica arma emitiu um som ntido no cho.

    !

    A sombra negra tambm subiu at o lugar onde eu havia aterrissado.

    Seus olhos estreitaram-se.

  • 11

    A cena imediatamente ficou como se o tempo estivesse passando mais devagar.

    Minhas memrias passadas de repente fluram para a minha mente. Como uma lanterna

    giratria, as coisas que eu tinha experimentado at agora comearam a reproduzir-se.

    Isso inclui a mais recente, que o fatdico encontro que eu tive.

    (...)

    Em seguida, foi aquela que me concedeu a .... Minha memria mais importante: o

    sorriso da Kami-sama.

    "...!!!"

    Aps um momento, eu usei toda a minha fora para mover o meu corpo mais uma vez.

    Pulando sobre o solo da dungeon, eu usei o meu brao direito para atacar o olho do War

    Shadow.

    O longo brao negro passou pela minha bochecha, mesmo que minha pele estivesse sendo

    arranhada, eu ainda usei toda a minha fora para apertar completamente o punho da minha mo

    direita e atacar na direo do rosto do inimigo.

    O que se pode ouvir foi um som maante de esmagamento.

    !?

    O punho, que continha toda a minha fora, destruiu o rosto que parecia um espelho do

    inimigo, e perfurou sua cabea.

    Depois de ter sido perfurado, um lquido preto vazou da parte de trs de sua cabea. O War

    Shadow, estava com "as mo atadas", teve um pequeno espasmo, todo o seu corpo perdeu a

    fora, e caiu de joelhos.

    Fuuu!

    Eu no podia parar agora.

    Retirando minha mo da cara do monstro, eu fui como um relmpago abordar o War Shadow,

    que estava paralisado devido a derrota de seu companheiro.

    Eu aproveitei para pegar a adaga, que havia cado no cho, e corri em direo aos braos do

    inimigo.

    O corpo cambaleante do War Shadow se preparou para interceptar o ataque, mas eu o alcancei

    primeiro, ento ganhei.

    Instantaneamente minha adaga.

    Para garantir outra vitria, ela cortou o peito do inimigo.

    !!!

  • 12

    A Pedra Mgica dentro do peito cortado, infelizmente, foi quebrada.

    No pde emitir qualquer som e morreu, o corpo negro do monstro se transformou em cinzas.

    Eu guardei a adaga. Depois de olhar a grande quantidade de cinzas deitadas no cho, de

    repente perdi as foras e comecei a ofegar.

    Ha, Ha, Haaa!

    Permitindo aos meus pulmes respirar violentamente, eu olhava para o cu.

    Uma vez que a tenso do nervosismo acabou, a fadiga veio tona em meu corpo.

    desnecessrio dizer que essa foi uma batalha certamente perigosa. Delicadamente, abrindo meus

    olhos, eu escutei as batidas velozes de meu corao.

    O que exatamente aconteceu com meu corpo?

    O inimigo, que era um nvel mais alto do que eu e que eu no deveria ter superado, foi

    derrotado por mim mesmo. Essa reviravolta no conhecimento comum, foi causada pelo aumento

    do meu ?

    O que exatamente aconteceu com o meu corpo, eu realmente no sei.

    Problemas que continuaram a aparecer, um por um, fizeram-me completamente incapaz de

    responder a isso. De repente, parecia que minha perna estava prestes a quebrar, parece que eu

    alcancei os meus limites. Parei de pensar sobre estas questes e comecei a mover meu corpo

    cheio de cicatrizes e esfarrapado.

    Agora, eu deveria escapar o mais rpido possvel.

    Como se eu estivesse sendo puxado por minha razo que voltou a si, eu fui em direo

    entrada.

    No entanto, ela logo me informou que eu ...... Gasha.

    "....."

    Eu parei de respirar. Levantando minha cabea, do lado esquerdo e direito, as paredes

    pareciam ser como um ninho de aranhas, constantemente pronto para eclodir. Instantaneamente,

    quatro, que era o dobro do valor anterior, War Shadows nasceram da dungeon.

    ...... Esta uma das razes pelas quais Eina-san havia mencionado sobre o porqu de voc no

    poder se aventurar at os andares mais baixos da Dungeon.

    Do 5 para o 6 andar, a frequncia de nascimento dos monstros era completamente diferente

    da anterior.

    Eu s podia ficar l, sem fala, atordoado, mas, um som, como se eu estivesse cercado, entrou

    em meus ouvidos.

  • 13

    Virando-me para o nica entrada, apareceram um monte de olhos de monstros.

    (Uwaahh)

    Um seguindo o outro, os monstros do 5 andar comearam a entrar no espao aberto.

    Aps a nica entrada ser selada, entrei imediatamente em um estado de impasse.

    Os War Shadows tambm foram cercados por outros monstros.

    Apesar de ter sido assim, minha cabea permaneceu extraordinariamente calma.

    Caminhei lentamente para o lugar onde eu derrotei o War Shadow mais cedo e me abaixei.

    Peguei o que foi dropado quando ele se transformou em cinzas.

    Equipando o dedo restante dos trs iniciais, eu completei instantaneamente meu

    equipamento. Segurando a adaga que no tinha nenhum punho, minhas mos se separaram e o

    sangue fluiu continuamente pelas minhas feridas.

    ...Vamos fazer isso ento.

    Eu, que estava segurando duas armas, afiei os olhos.

    Eu, que estava encurralado, no detinha a ideia de desistir, mas sim a determinao e vontade

    de quem iria morrer aqui.

    H um ponto que eu quero alcanar.

    Eu no deveria parar nesse lugar.

    Eu, que estava cercado pelos rugidos dos monstros, fui renovado.

    Como se eu fosse impulsionado por uma impresso ardente, eu agarrei minhas armas.

    Depois de um momento, avancei e comecei a lutar com os monstros.