Reino Monera Sônia Lopes. Célula bacteriana Fímbrias Cápsula Parede celular Plasmídeos DNA...
Transcript of Reino Monera Sônia Lopes. Célula bacteriana Fímbrias Cápsula Parede celular Plasmídeos DNA...
Reino Monera
Sônia Lopes
Célula bacteriana
Fímbrias
Cápsula
Parede celular
Plasmídeos
DNA associadoao mesossomo
NucleóideFlagelo
Enzimas relacionadascom a respiração,ligadas à faceinterna da membranaplasmática
Mesossomo
Citoplasma
Ribossomos
Membrana plasmática
Parede celular: método de Gram
Bactéria gram-positiva
Esquema de bactéria comparte da célula removida.
Membrana plasmática
Parede celularformada por camadaespessa depeptidoglicano
Esquema de parte da parede celular e da membranaplasmática de bactéria gram-positiva.
Parede celular: método de Gram
Esquema de bactéria comparte da célula removida.
Esquema de parte da parede celular e damembrana plasmática de bactéria gram-negativa.
Membrana plasmática
Camada de peptidoglicano
Bactéria gram-negativa
LipopolissacarídeoFosfolipídios
Proteína
Lipoproteínas
Camada lipoprotéicaexterna, espessa,semelhante à membranaplasmática, comlipopolissacarídeos
Par
ede
celu
lar
Reprodução das bactérias: divisão
Duplicação do DNA
Separação das células
Parede celular
Membranaplasmática
Molécula de DNA
Transformação
Célula bacterianaLise celular Quebra
do DNA
Fragmentos deDNA doador
Célula bacteriana
Fragmentos de DNA ligam-se à superfície da célula receptora.
O fragmento de DNA é incorporado à célula receptora.
O fragmento de DNA é integradoao cromossomo da célula receptora.
Célula transformada
Molécula de DNA circular
TransduçãoFago
O DNA deum fago penetra
na célula deuma bactéria.
O DNA do fago integra-se ao DNAda bactéria como
um profago.
Quando o profago inicia o ciclolítico, o DNA da bactéria édegradado e novos fagos podemconter algum trecho do DNAda bactéria.
A célulabacteriana se
rompe e libera muitos fagos,
quepodem infectar outras células.
O fago infectanova bactéria.
Genes de outra bactériasão introduzidos e integrados ao DNA
da bactéria hospedeira.
DNA do fagocom genes da
bactéria
ConjugaçãoPlasmídeo DNA bacteriano
Pontecitoplasmática
Célula “fêmea”
Célula “macho”
Separaçãodas células
Célula “macho”
Célula “macho”
Antraz: contaminação
Através da pele
Primeiros sintomas: úlceras cutâneas que
podem ser tratadas com medicamento. Casos de
morte são raros.
Inalação
Sintomas: tosse seca, dor no corpo e febre. Se
a infecção se agrava pode levar à necrose pulmonar e morte.
Ingestão
Sintomas: cólicas, dores abdominais e diarréia que
pode se agravar e ser fatal. É a forma de contaminação mais rara e a mais grave.
Como fazer uma vacina comestível
Batatas transgênicas quepodem atuar como “vacina”
Suspensão de bactériasAgrobacterium tumefaciens
Calo
Célulasmortas
Meio comantibiótico
Célula da planta
Transferência de genes
DNAPlasmídeo
Gene para o antígenoCélula bacteriana
Gene queconfere resistênciaa certo antibiótico
Como a vacina comestível confere proteção?
Vacina comestível
Respostainicial
Antígenoda vacina
Macrófago
Célula M
Célula T auxiliar
Secreções estimulantes
Célula B
Anticorpos
Quando há infecção
Célula T auxiliarde memória
Patógeno para o qual se produziu a vacina
Célula Tcitotóxica
Realização
Conteúdo
Sônia Lopes
Produção e diagramação
Maria Júlia Chelini