Rel Fisica pendulo de torção

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA FIS 122 – FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II – E / LABORATÓRIO TURMA: T04/P14 DATA: 17/04/2015 ALUNOS: LARISSA DE JESUS PEREIRA LEONARDO DE JESUS PEREIRA TAIANE CADIDÉ FIALHO PÊNDULO DE TORÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

INSTITUTO DE FÍSICA

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

FIS 122 – FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II – E / LABORATÓRIO

TURMA: T04/P14 DATA: 17/04/2015

ALUNOS: LARISSA DE JESUS PEREIRA

LEONARDO DE JESUS PEREIRA

TAIANE CADIDÉ FIALHO

PÊNDULO DE TORÇÃO

SALVADOR

2015

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PÊNDULO DE TORÇÃO

SALVADOR

2015

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1. INTRODUÇÃO

Um tipo de movimento muito especial que se apresenta em diversos fenômenos é ocorrespondente a vibrações localizadas ou oscilações de corpos em torno de sua posição de equilíbrio. Exemplos de sistemas mecânicos vibratórios incluem pêndulos, diapasões, cordas de instrumentos musicais e colunas de ar em instrumentos de sopro. Em sólidos, as forças internas de ligação entre as moléculas são muito intensas, inibindo a ruptura do material sob aplicação de forças externas menos intensas, porém pode ocorrer a deformação temporária ou permanente do material. Quando a influência da força externa cessa, o corpo tende a voltar a sua forma original ou posição de equilíbrio através de uma força restauradora que se opõe à força deformadora.Consideremos uma barra horizontal suspensa, em equilíbrio, por um fio vertical, de comprimento L e diâmetro D. Se defletirmos a barra, no plano horizontal, de um pequeno ângulo em relação à posição de equilíbrio, a lei de Hooke para a torção diz que ele reage com um pequeno torque:

Onde kapa (κ) é a constante de torção.

Como a força restauradora é a única que atua no plano do disco, ela provocará o torque resultante:

τ = Iαonde I é o momento de inércia do disco e α é a sua aceleração angular. Desse modo, temos que:

A equação anterior define a frequência angular de oscilação do pêndulo de torção:

e tem como solução:

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2. OBJETIVO

O objetivo do experimento realizado trata do estudo do comportamento dos pêndulos de torção frente às diversas situações. Mais especificamente observando o período de oscilação do pêndulo quanto este sofria alterações, como variação no comprimento do fio, variação no comprimento e massa do corpo suspenso e, variações o momento de inércia do corpo. E a partir dos dados coletados e da construção de gráficos poder as relações entre o período e o comprimento do corpo, entre o período e o comprimento do fio e entre o período e a distância onde é posto a massa M.

3. EMBASAMENTO TEÓRICO

No experimento teremos duas configurações para o corpo suspenso pela haste:

Barras cilindricas uniformes de massa m, raio da base R e comprimento L, para as quais se tem o momento de inércia com respeito a um eixo perpendicular a sua geratriz e que passa pelo centro de massa dado por:

Barras metálicas retangulares de massa m e comprimento L suspensas por uma haste delgada que passa pelos correspondentes centros de massa; a barra sustenta duas massas de metal de massa M cada, a uma distância d do centro da mesma. Seguindo esta configuração, pode-se calcular o momento de inércia do sistema como:

Deste modo, o período de oscilação deste sistema será determinado por:

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4. EXPERIMIMENTO

4.1 Materiais utilizados

Barras cilíndricas e retangulares de metal Massas Haste delgada de metal Cronômetro ou relógio Régua Bases, garras e suportes

4.2 Procedimento

Montamos o pêndulo de torção com o auxílio de 1 suporte (1 base, 2 hastes e 2 garras), conforme ilustrado na figura abaixo. Inicialmente trabalhamos com as barras cilíndricas de metal. Pesamos a massa m de uma delas, medimos o eu comprimento L e o raio da base R e prendemo-la na haste pelo centro da mesma, de forma que ela assumiu uma posição horizontal. Em seguida fizemos a barra cilíndrica oscilar, torsionando levemente a haste que a sustenta. Medimos o período, a partir da medida do tempo de 20 oscilações. Registramos todos os dados na tabela. Repetimos o procedimento com mais 3 barras cilíndricas metálicas.

Em seguida, medimos o comprimento C da haste delgada e registre na tabela. Trabalhamos com a barra retangular de metal. Medimos a correspondente massa m, o seu comprimento L e prenda-a na haste delgada pelo centro da mesma, de forma que ela assumiu uma posição horizontal.

Consideramos também as massas M que pôde ser penduradas na barra retangular. Determinamos o valor de M e penduramo-las nos pontos mais próximos do centro da barra. Nos certificamos que as massas estão à mesma distância d do centro. Em seguida medimos o correspondente período fazendo a medida o tempo de 10 oscilações e registramos os dados na tabela. Mantendo a haste delgada com o mesmo comprimento C usado na primeira série de medidas. Repetimos o procedimento para mais 4 posições das massas na barra retangular, inclusive usando os furos mais afastados do centro. Registramos todos os dados n a tabela. Fixamos uma configuração das massas na barra e fizemos variar o comprimento da haste. Além da medida do período para o comprimento original C, fizemos medidas do período para mais 5 comprimentos diferentes da haste.

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2. TRATAMENTO DE DADOS

A tabela a seguir mostra os valores obtidos para o comprimento da haste (C), o raio (R), o comprimento (L), a massa (m), o momento de inércia (I) e o período (T).