Relat rio Anual de Curso 13-14 M Pr - · O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de...
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RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14
Mestrado em Educação Pré-Escolar
Escola Superior de Educação
A.1. Publicação do Plano de Estudos
Publicação do plano de Estudos no Despacho n.º 1902/2010, Diário da República, 2.ª série, n.º 18 de
27 de Janeiro.
- Área científica predominante: Educação – Formação de Educadores de Infância
-Área fundamental de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março: CAE143/144UP – Formação
de Educadores de Infância
-Área secundária de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março: Não se aplica
-Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 60 ECTS
-Duração do ciclo de estudos de acordo com o art.º 3 DL-74/2006: 2 semestres
-Número de vagas aprovado nos 3 últimos anos letivos (tabela 1):
Tabela 1: Número de vagas aprovado nos três últimos anos letivos
Nº de Vagas/ano 2012/2013 2013/2014 2014/2015
Nº de vagas 24 24 24
-Condições específicas de ingresso:
Podem ser opositores ao concurso destes cursos de mestrado:
a) Titulares da licenciatura em Educação Básica;
b) Os titulares do grau de licenciatura ou equivalente legal que satisfaçam os requisitos de
créditos mínimos fixados nos termos do artigo n.º 11 do Decreto-Lei n.º 43/2007, de 22 de
Fevereiro, a saber:
Matemática – 30 ECTS
Português – 30 ECTS
Expressões – 30 ECTS
Estudo do Meio – 30 ECTS
Componente Educacional Geral – 15 ECTS
Didáticas Específicas – 15 ECTS
c) Detentores de currículo académico, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando
capacidade para a realização deste ciclo de estudos pela Comissão Científica do Ciclo de Estudos (CE) e
que satisfaçam os requisitos de créditos mínimos fixados na alínea b).
- Regime de funcionamento do curso: Diurno
- Docente Responsável pela Coordenação: Doutora Ana Maria Coelho de Almeida Peixoto
A2 Estágios e Períodos de Formação em Serviço
2.2.1.1. Locais de estágio e/ou formação em serviço
Mapa geral de distribuição de estudantes (com base em Informação contida em registo FOR-05/02
mas resumida neste seguinte tabela 2)
Tabela 2: Mapa geral de distribuição de estudantes por agrupamentos de escolas
Instituição acolhedora Local N.º de Estágios
Agrupamento de Monserrate Jardim de Infância de Monserrate 6
Agrupamento de Monserrate Jardim de Infância da Areosa 1
Escola Básica de Monte, Mazarefes Jardim de Infância de Mazarefes 4
Escola Básica de Vila Nova de Anha Jardim de Infância de Vila Nova de Anha 4
Total (Agrupamentos 2) Total de Jardins de Infância (4) Total (15 estagiários)
1. Autoavaliação do Ciclo de Estudos
1.1. Objetivos gerais definidos para o CE
O objetivo geral é habilitar para a docência na Educação Pré-Escolar, abrangendo crianças dos zero aos
seis anos de idade, formando profissionais qualificados com autonomia científica e pedagógica, cujos
perfis gerais e específicos de desempenho são os definidos nos Decretos-Lei 240/2001 e 241/2001,
ambos de 30 de Agosto. O perfil geral privilegia as dimensões: profissional, social e ética, o
desenvolvimento do ensino e da aprendizagem e a participação na escola e relação com a
comunidade, bem como a cooperação na elaboração e realização de estudos e projetos de intervenção
educativa integrados.
No perfil específico concebe-se e desenvolve-se o currículo através da planificação, organização e
avaliação do ambiente educativo, atividades e projetos curriculares, construindo aprendizagens
integradas, promovendo uma relação educativa de elevada qualidade. Mobiliza também, de forma
integrada, o conhecimento e as competências necessárias ao desenvolvimento do currículo, no âmbito
da expressão e comunicação e do conhecimento do mundo.
1.2 Inserção do CE na estratégia institucional de oferta formativa face à missão da instituição.
O IPVC é uma instituição pública de ensino superior que produz, difunde e transfere conhecimento e
cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude
de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional,
do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do Ensino Superior. Valoriza
e promove a liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a
solidariedade, a inclusão, a cooperação e a multiculturalidade. Identifica, em cada momento, as partes
interessadas – agentes científicos, culturais, sociais e económicos, da região, do país ou estrangeiros –
e com elas promove as parcerias consideradas necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A
criação de sinergias pela ação concertada das comunidades interna (alunos, funcionários e
professores) e externa, em particular, autarquias, agrupamento de escolas, outras instituições de
Ensino Superior que ministram os mesmos cursos, comunidade intermunicipal do Alto Minho (CIM),
associações sem fins lucrativos de natureza cultural e social, entre outras, constituirão a atitude-marca
da instituição e do curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar.
O IPVC dispõe de uma oferta formativa que assegura a formação integral das pessoas, fomentadora do
sucesso, da autonomia e da capacidade de empreender. Usa métodos e processos de ensino e
aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas tecnologias e um ambiente académico
estimulante. Desenvolve os seus processos formativos privilegiando a proximidade aos estudantes e a
instituições que colaboram com o ciclo de estudos, salientando o papel social e educativo dos
estudantes, perspetivando o seu futuro e a sua ligação ao mundo do trabalho.
A ESE-IPVC como Escola integrada no IPVC, em funcionamento desde 1984, que tem como missão
formar profissionais qualificados nos domínios da educação, do social e da cultura, bem como produzir
investigação associada aos ciclos de estudo e contribuir para a inovação educacional, social e cultural
da região em que se insere. Desde a sua criação tem tido como principal área de atuação a formação
de professores, educadores e outros agentes educativos, ao nível da formação inicial, formação pós-
graduada, formação contínua e em serviço e formação complementar, pelo que a maioria dos seus
docentes está alocada à área científica de Educação e Ciências Sociais, transversal ao IPVC, onde se
insere o grupo disciplinar de Educação e Formação de Professores. Destaca-se a sua colaboração nos
programas nacionais de formação contínua de professores e em projetos de educação e formação de
professores em países lusófonos. Tem desenvolvido investigação na área da educação em projetos
financiados e com parcerias interinstitucionais nacionais e internacionais, cujos resultados têm sido
divulgados em publicações nacionais e internacionais e encontros científicos também eles de natureza
nacional e internacional.
1.3. Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no CE
A apresentação do CE, seus objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim como plano
curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC (www.ipvc.pt), na
ligação associada ao mesmo. No início de cada ano letivo são dinamizadas reuniões com os docentes e
estudantes, envolvidos no CE, para a divulgação dos objetivos gerais e seu funcionamento. Na primeira
aula de cada UC é efetuada a apresentação dos objetivos específicos dessa UC, programa e
metodologias de avaliação. Sempre que se torna necessário a equipa de docentes reúne no sentido da
resolução imediata de problemas detetados ao longo do decorrer das UC’s. Para o efeito a Comissão
de Curso desempenha um papel muito importante na rápida resolução de aspetos associados ao CE.
Esta informação também é disponibilizada através da plataforma de e-learning do IPVC
(http://elearning.ipvc.pt). Na página web da ESE-IPVC são divulgadas diversas informações sobre o
curso e a escola como, por exemplo, os objetivos e plano de estudos do curso, relatórios de
autoavaliação e notícias diversas sobre as diferentes atividades que decorrem ao longo do ano letivo
como seminários e conferências.
2. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade
2.1. Organização Interna
2.1.1. Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos
A aprovação da criação ou restruturação CE é da competência do Presidente, com parecer da Direção
da Unidade Orgânica, do Conselho Pedagógico (CP), área Cientifica (AC) e do Conselho Técnico-
Científico (CTC). O Coordenador de Curso (CC: Doutora Ana Peixoto), em colaboração com a Comissão
de Curso (Doutores Ana Barbosa, Carlos Almeida e Gabriela Barbosa), elabora o relatório anual do CE,
que é apreciado pela Direção e pelo CP da ESE-IPVC. Este relatório resulta de um processo de
autoavaliação e dele podem emergir propostas de alteração ou ações de melhoria do CE, sujeitas, no
entanto, a aprovação pelos órgãos competentes. A proposta de revisão ao plano de estudos é
apresentada pelo CC e submetida ao CTC, com parecer da Direção e CP e validação do Presidente. O CC
articula, com os responsáveis das UC’s, a atualização dos programas, que são aprovados pelo CTC, e
garante o seu bom funcionamento. Anualmente, os CC dos diferentes CE de habilitação para a
docência identificam as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as
áreas científicas, através dos seus grupos disciplinares, propõem contratações, renovações de
contratos e a distribuição de serviço docente aos diretores das Unidades Orgânicas que enviam à
respetiva comissão técnico-científica para aprovação em CTC e homologação pela Presidência.
2.1.2. Participação ativa de docentes e estudantes
A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, Conselho Técnico
Científico, Área Científica, Grupos Disciplinares, Conselho Pedagógico, Coordenações de Curso,
Comissões de Curso e de autoavaliação. Essa participação é ainda promovida em reuniões periódicas
de docentes, participação em inquéritos de avaliação do funcionamento do IPVC, intervenção em
processos pedagógicos e académicos, preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de
creditação de competências, júris de provas, acompanhamento de estágios, etc.
A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral (CG), CP,
CC e de autoavaliação, intervenção das Associações e Federação de Estudantes, Inquéritos de
avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social. Nos três últimos anos
letivos a participação dos estudantes deste CE foi como se pode constatar por análise da tabela 3 :
Tabela 3: Participação dos estudantes no IASQE a partir de 11/12
%participação
IASQE 11/12 12/13 13/14
1ºS 63% 88,5% 44,4%
2ºS 46% 47,8% 33,3%
Como se pode verificar, por consulta da tabela 3, o ano letivo onde a participação dos estudantes foi
maior foi no ano 12/13. Uma das razões para o baixo nível de participação pode estar associado a
diferentes problemas informáticos que foram identificados ao longo do período de submissão que
impedia os estudantes de finalizarem as suas avaliações. Esta situação foi dada a conhecer aos
diferentes responsáveis pela condução deste processo.
2.2. Garantia da Qualidade
2.2.1. Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o CE
O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado
desde 2009, no âmbito da ISO 9001 por entidade acreditada pelo IPAC e certificado pela A3ES desde
janeiro de 2013. O sistema está organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do
ensino e aprendizagem e atividades de IDI, de gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo
Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua
dos CE e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia as CC nos
mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e serviços que intervém nas
atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é implementado um Programa de
Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações corretivas. São elaborados Relatórios das
UC’s e de Curso que permitem, juntamente com os Relatórios das auditorias, Relatórios de auscultação
às partes interessadas e com os resultados dos indicadores de desempenho dos processos
relacionados com o ensino e aprendizagem, efetuar uma análise do grau de cumprimento dos
objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo.
2.2.2. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do CE
O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes
interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e
estudos de follow-up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca-se o
inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos
estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docentes e das UC’s, ECTS e do CE
no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações,
caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o CE, que juntamente com
os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da
satisfação, são usados para a avaliação periódica do CE e reportados no Relatório anual de Curso. Com
base nos resultados, são definidas ações de melhoria.
2.2.3. Discussão e utilização dos resultados das avaliações
Os relatórios de Inquéritos (bibliotecas, qualidade de ensino, entre outros) e Relatórios de Curso são
analisados em CP e são divulgados à comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser
analisados em reuniões de docentes e de estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são
submetidas à Direção da Escola, coordenadas com a AC/GD e no caso de envolverem modificações ao
plano de estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a Coordenação de Curso e a Direção,
definidos responsáveis e prazos de implementação. O acompanhamento e a análise da eficácia das
ações implementadas para a melhoria do CE é da responsabilidade do CC que reporta à Direção e
regista no relatório de Curso seguinte. O seguimento das ocorrências detetadas em auditorias,
acompanhamento de sugestões e reclamações e avaliação da eficácia das ações corretivas é da
responsabilidade do GAQ, que também monitoriza os indicadores desempenho dos processos e dos
objetivos gerais da Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e reporta nos Balanços da Qualidade
para Revisão do Sistema. Durante o ano letivo de 12/13 o CE foi sujeito a uma avaliação externa da
qual emergiram algumas propostas de melhoria a curto, médio e longo prazo. Algumas destas
propostas foram já implementadas (curto e médio) e outras estão a ser implementadas no decorrer
deste ano letivo nomeadamente ao nível da mobilidade docente.
2.2.4. Outras vias de avaliação/acreditação
O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001, desde Janeiro de 2009 e obteve
em Janeiro de 2013 a certificação do SGGQ pela A3ES .
3. Recursos Materiais e Parcerias
3.1 Recursos Materiais 3.1.1 Instalações Físicas (em 13/14)
Recursos Materiais –Áreas Disponíveis / reformuladas
Tipo de Espaço Área (m2)
Não se verificaram alterações Não se aplica
3.1.2 Recursos Materiais – Equipamentos (novos em 13/14)
Recursos Materiais – Novos Equipamentos e materiais em 2013/14
Equipamento e material Número
Não se verificaram alterações Não se aplica
3.1.3 Recursos financeiros
O CE tem atribuído um centro de custos, gerido pela Direção da ESE-IPVC, que lhe permite a aquisição
de diferentes tipos de recursos bibliográficos, convites de docentes externos para seminários e
convites de docentes de outras instituições de ES para arguições de relatórios finais. Ao longo do ano
letivo foram identificadas as necessidades de formação dos estudantes e de apoio de recursos
bibliográficos não se tendo verificado até ao momento nenhuma situação de não-aceitação das
propostas efetuadas pela CC.
3.2. Parcerias
3.2.1 Parcerias internacionais
O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projetos I&D, com apoio da OTIC,
cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED (http://internacional.ipvc.pt ) e para
cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação
de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser
desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO’s, por CC, AC, Docentes, Investigadores ou
por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos proponentes ou
pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O estabelecimento de
parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre instituições europeias
detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com Consórcios de Países
Terceiros e/ou do Espaço Europeu.
3.2.2. Parcerias internacionais
O CE contou, nos últimos anos, com mobilidades diferenciadas. No que concerne aos professores, a
ESE-IPVC é membro do European Teacher Education Network (ETEN) tendo, nos órgãos diretivos desta
rede, um docente que integra a equipa de docentes do curso. Docentes deste CE são revisores
assíduos da revista JETEN, revista associada à rede anteriormente referida. Relativamente ao
programa Erasmus, e Erasmus +, referente à mobilidade de docentes e discentes a CC tomou todas as
iniciativas de modo a promover esta mobilidade quer do seu corpo docente quer discente. Durante
este ano letivo o CE contou com a mobilidade “incoming” de um docente da Lituânia. Apesar destas
colaborações pontuais avançou-se muito na concretização de um intercâmbio mais sistemático com
instituições parceiras ao nível de docentes e estudantes enquadrado no programa Erasmus +. No
entanto, a organização atual das UC’s não permite, nesta fase, um intercâmbio mais efetivo, vendo-se
com alguma apreensão essa mobilidade que se pensa poder estar ultrapassada nos futuros cursos de
formação, caso sejam aprovados. Outra alternativa para a mobilidade dos alunos prende-se com a
modalidade estágio (extracurricular ou para graduados) que está a ser amplamente divulgada. Dois
docentes deste curso são investigadores do Projeto financiado Comenius/Lifelong Learning (Project
Title: Creative Connections; Project Number: 517844-LLP-1-2011-1-UK; Grant Agreement: 2011-
5033/001-001) que a Universidade de Roehampton, Londres (coord.) e outras quatro instituições de
Ensino Superior europeias com o é o caso da Espanha, Irlanda, Finlândia e República Checa.
3.2.3. Colaborações intrainstitucionais com outros ciclos de estudos
O CE estabeleceu internamente parcerias privilegiadas com a Licenciatura em Educação Básica no
sentido de harmonizar a formação e os requisitos e competências mínimas a desenvolver nos
estudantes para acesso a este CE. Estabeleceu-se também uma parceria interna com o mestrado de
supervisão pedagógica no sentido de formar os orientadores cooperantes deste ciclo de estudos. Para
além destas, e apesar da não existência estatutária de um Conselho Coordenador dos Mestrados
Profissionalizantes, existe uma efetiva e sistemática colaboração entre os coordenadores e comissões
de curso dos três mestrados profissionalizantes da ESE-IPVC.
Ao nível das parcerias com os docentes estes colaboram com diferentes instituições do ensino
superior, maioritariamente com a Universidade de Aveiro, Universidade do Minho, Universidade do
Porto, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Universidade de Lisboa, tanto a nível da
investigação como de arguições de provas académicas quer de mestrado quer de doutoramento.
4. Pessoal Docente e Não Docente
4.1 Pessoal Docente
4.1.1 Distribuição de Serviço Docente, categoria e UC lecionadas
O CE conta com um corpo docente altamente qualificado com o grau de Doutor, maioritariamente a
tempo integral. Como se pode verificar por consulta da tabela 4 apenas um docente se encontra a
tempo parcial a 50%.
Tabela 4: Distribuição de Serviço Docente, categoria e UC lecionadas
Docente Grau
Académico Categoria
Área Científica
Regime de Tempo (%)
UC Lecionadas no Curso
Ana Cristina Coelho
Barbosa Doutor
Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100
Didática da Matemática
Prática de Ensino Supervisionada I
Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II
Prática de Ensino Supervisionada II
Ana Maria Coelho de Almeida Peixoto
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100
Didática do Conhecimento do Mundo
Prática de Ensino Supervisionada I
Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II
Prática de Ensino Supervisionada II
Seminário de Integração Curricular
Gabriela Maria
Miranda Barbosa
Doutor Assistente Convidado
Educação e Ciências Sociais
100
Didática do Português
Prática de Ensino Supervisionada I
Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II
Prática de Ensino Supervisionada II
Carlos Alberto dos
Santos Almeida
Doutor
Equiparado a Professor Adjunto
Artes, Design e
Humanidades 100
Didática das Expressões
Prática de Ensino Supervisionada I
Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II
Prática de Ensino Supervisionada II
Seminário de Integração Curricular
Gonçalo Nuno Ramos
Maia Marques
Doutor Assistente Convidado
Educação e Ciências Sociais
50 Didática do Conhecimento do Mundo
José Henrique da Costa Portela
Doutor Professor
Coordenador
Educação e Ciências Sociais
100 Métodos e Técnicas de Investigação I
José Manuel de Almeida e
Melo de Carvalho
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100 Mudança e Inovação Educacional
Linda Maria Balinha Saraiva
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100
Didática das Expressões
Prática de Ensino Supervisionada I
Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II
Prática de Ensino Supervisionada II
Maria de Fátima de
Sousa Pereira Doutor
Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100 Mudança e Inovação Educacional
4.1.2 Dados da equipa docente
Como referido anteriormente a estabilidade do corpo docente do CE é um aspeto muito valorizado
pela CC bem como a sua qualificação aspeto que se apresenta como uma mais-valia neste curso. A
tabela 5 apresenta a relação entre a qualificação do corpo docente e a sua contratação.
Tabela 5: Número de ETI e sua percentagem
N.º/ ETI %
Docentes do CE a tempo integral na instituição 8/9 88,8%
Docentes do CE em tempo integral com grau de doutor 8/9 88,8%
Docentes do CE com grau de doutor 9/9 100%
4.1.3. Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização
O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser usado de forma mais eficaz através da partilha
de valores e de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de
todos. Baseado numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem
contínua, inovação e melhoria, procura-se: transmitir a importância da contribuição de cada um;
identificar fatores que constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o
seu desempenho, em função de objetivos e metas; estimular o reforço das suas competências,
conhecimentos e experiência e sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O
Regulamento do Sistema de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC, está
implementado e define os mecanismos para a identificação dos objetivos do desempenho docente
para cada período de avaliação, explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo
tempo que traça um quadro de referência claro para a valorização das atividades dos docentes e
estabelece, ainda, as regras para alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os
artigos 35º-A e 35º-C do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico
(ECPDESP). As medidas para a atualização do corpo docente não poderão ser vistas, no momento
atual, afastadas da obrigação legal das instituições de ensino superior criarem condições aos seus
docentes para fazerem ou concluírem a sua formação avançada, como condição básica da
sustentabilidade do próprio subsistema, da própria instituição e do acesso à carreira por parte dos
docentes. Além da formação avançada o IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à
atualização permanente do corpo docente, quer através de formação organizada internamente, quer
por apoio à participação em formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A
própria existência do Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade, em que, no âmbito do Processo
de gestão dos Recursos Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos
anuais de Formação, apoia a política de formação da instituição. A instituição assume que a qualidade
do ensino e aprendizagem, de investigação e de prestação de serviços se baseia nas qualificações e
competências dos seus docentes e funcionários. De referir ainda, nesta política de Melhoria da
Qualidade, a realização periódica dos inquéritos de avaliação da qualidade de ensino aos estudantes e
inquéritos de avaliação da satisfação aos docentes. Com base no RJIES e dos Estatutos, todas estas
informações são debatidas a nível das direções das UO’s, das AC/GD, do Conselho de Gestão alargado,
dos Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico e das Comissões de Curso. Neste âmbito e
relativamente e a este CE não foram detetadas situações merecedoras de intervenção tendo todo o
seu corpo docente obtido uma avaliação por parte dos alunos muito positiva.
4.2 Pessoal Não Docente
4.2.1 Número, regime e qualificação do pessoal não docente
A implementação dos novos Estatutos do IPVC conduziu a uma reestruturação transversal, com a
centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços Administrativos e
Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos, Divisão de Serviços
Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab. Comunicação e Imagem, Gab. Mobilidade e
Cooperação Internacional, Gab. Avaliação e Qualidade e a OTIC. De referir ainda os funcionários dos
SAS (Gabinete de Saúde, Bolsas, Residências, Cantinas e bares). No entanto, esta reestruturação teve
efeitos mais notórios na ESE-IPVC dado ter diminuído o número de funcionários, manifestando
continuamente junto dos serviços centrais essa necessidade nomeadamente para os laboratórios e
para o apoio às diferentes funções associadas ao normal funcionamento de uma instituição. O apoio
dado pelos alunos monitores não se revela suficiente para dar saída às enormes tarefas associadas a
um CE criando, em algumas situações, problemas associados ao sigilo inerente a alguma informação
tratada.
4.2.2 Avaliação do desempenho do pessoal não docente
A Avaliação do Pessoal Não Docente é efetuada através do SIADAP, modelo de avaliação global que
permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos trabalhadores
relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e Serviço. Posteriormente,
a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da reunião do Conselho Coordenador
de Avaliação. A avaliação decorre através de preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior
ficha de avaliação preenchida em reunião entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de
parecer por parte da Comissão Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo
Presidente do IPVC, com o conhecimento do Avaliado.
5. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem
5.1 Caracterização dos estudantes
Como tem sido habitual este CE continua a manifestar a preferência do género feminino, que neste
ano letivo se apresentou 100% dos estudantes (tabela 6). A idade dos estudantes, tem ao longo dos
diferentes anos letivos, vindo a aumentar destacando-se, nos anos letivos de 2011/2012 e 2012/2013,
a faixa etária dos 20 aos 23 anos enquanto em 2013/2014 esta faixa diminui para cerca de metade dos
estudantes, por aumento, em contrapartida, da faixa etária corresponde a estudantes com mais de 28
anos de idade. Por análise da tabela 6 pode ainda constatar-se que a atratividade do CE continua a
privilegiar estudantes oriundos da região norte de Portugal.
Tabela 6: Género, idade e região do país dos estudantes
CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 11/12 12/13 13/14
Género % % %
Feminino 100 100 100
Masculino 0 0 0
Idade % % %
Até 20 anos 0 0 5
20-23 anos 71 72 58
24-27 anos 24 16 16
28 e mais anos 5 12 21
Região % % %
Norte 100 100 90
Centro 0 0 5
Lisboa 0 0 5
Alentejo 0 0 0
Algarve 0 0 0
Ilhas 0 0 0
Escolaridade dos Pais % % %
Superior 5 3 0
Secundário 30 24 6
Básico 3 14 17 35
Básico 2 19 10 38
Básico 1 32 45 21
Situação Profissional dos Pais % % %
Empregados 62 60 63
Desempregados 10 14 18
Reformados
Outros 29 26 18
5.1.2. Número de estudantes por ano curricular
Tabela 7: Número de alunos efetivamente inscritos nos anos curriculares
Ano Curricular 11/12 12/13 13/14
1º 20 24 14
TOTAL 20 24 14
Como se pode constatar por análise da tabela 7 o número de estudantes varia consoante o ano letivo
em análise. No ano letivo de 2013/2014, apesar de terem sido selecionados 24 candidatos, apenas 14
se mantiveram efetivamente matriculados até o final do respetivo ano letivo. As razões que justificam
esta realidade foram de ordem diversa. Alguns estudantes apesar de selecionados que não se
matricularam, tendo optado por outras instituições; outros desistiram no final do 1.º semestre tendo
anulado a respetiva matrícula. Algumas das razões apresentadas pelos estudantes estas tomadas de
decisão estiveram essencialmente ligadas a fatores económicos, à proximidade do lugar de residência
de outras instituições às quais também concorreram e que ofereciam a mesma oferta formativa, ou
por impossibilidade de se manterem matriculados como estudantes por não lhes ter sido atribuída
bolsa de estudo impedindo-os de terem meios de subsistência para continuarem a estudar.
5.1.3 Procura do ciclo de estudos
Como se pode constatar, por análise da tabela 8, a procura do CE tem aumentado ao longo dos anos.
Apesar da lista de suplentes as matriculas efetivamente efetuada spor vezes não reflete os estudantes
efetivamente matriculados.
Tabela 8: Procura do ciclo de estudos
Curso 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
N.º de Vagas 24 24 24 24
N.º de Candidatos 23 33 38 28
N.º de Colocados 23 24 24 24
5.2 Ambientes de Ensino/Aprendizagem
5.2.1. Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico
dos estudantes.
Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes do CE,
estando par ao efeito definidos horários de atendimento. Para além disso realizam-se periodicamente
reuniões da Comissão de Curso e conversas informais com o CC no sentido de assegurar o bom
funcionamento do curso. Muitas das situações que ocorrem no dia-a-dia são prontamente resolvidas
nestas reuniões com caráter mais informal. Esta opção tem garantido o normal funcionamento do CE.
O CP da UO, o CG e o Conselho Académico do IPVC, são estruturas onde os estudantes estão
representados e que permitem discutir a orientação pedagógica, apreciar lamentos relativos a falhas
pedagógicas e propor providências necessárias. O IPVC possui um Gabinete de Mobilidade e
Cooperação Internacional que presta apoio e aconselhamento aos estudantes ao nível da mobilidade
internacional. Os SAS têm ao nível do Gab. de Saúde apoio psicológico e de orientação para o estudo .
5.2.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica
O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um Gabinete de
Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e saúde e para a
integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente são promovidas atividades
extracurriculares que estimulam a participação da comunidade académica. As Associações e a
Federação Académica, em articulação com o Provedor do Estudante, têm como função a defesa dos
interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições de ensino e de estímulo da
participação na comunidade. O Dia do IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana
Académica e Semanas Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas
são monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os resultados
considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de ações de melhoria. Os
Serviços de Ação Social, juntamente com as Coordenações de Curso e Serviços Académicos
acompanham situações de potencial abandono sinalizadas e procuram reduzir a sua ocorrência. Existe
ainda a Bolsa de Estudantes Colaboradores IPVC.
5.2.3 Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego
A UNIVA – Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta
aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do autoemprego
durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente uma das capacitações
que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de concursos de ideias (ex.
Poliempreende, Star Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de emprego online no seu Portal e
usa as redes sociais onde são publicitadas ofertas de emprego ao público em geral e aos estudantes do
IPVC em particular. Através dos SAS, os estudantes candidatam-se a bolsas de estudo que são
concedidas com base nas regras definidas pela tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa
de Colaboradores Bolseiros, iniciativa que visa proporcionar aos estudantes a realização de atividades
profissionais pagas, em tempo parcial na instituição, em condições apropriadas ao desenvolvimento
simultâneo da sua atividade académica.
5.2.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo
ensino/aprendizagem
Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino. Neste
instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a pronunciar-se sobre questões
relacionadas com a escola, o curso, funcionamento das UC’s, ECTS e desempenho dos docentes. Deste
processo resulta um relatório que é distribuído pelas Escolas e analisado no Conselho Pedagógico e
onde se podem aferir os resultados com base nos quais são definidas medidas de melhoria do
processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas as reclamações e sugestões apresentadas
pelos Estudantes no âmbito do CE e serviços de apoio. Complementarmente, é realizado um inquérito
anual aos utilizadores das bibliotecas. A informação resultante do processo de auscultação dos
estudantes é analisada no âmbito do Relatório Anual de Curso e nos órgãos e comissões de curso.
5.2.5 Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo de
créditos
O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional e o Gabinete de Estudos e Educação para o
Desenvolvimento do IPVC funcionam atualmente com diversos programas (ERASMUS + Mobilidade,
ERASMUS Mundus, Leonardo da Vinci, Comenius, EILC e projetos de cooperação com os PALOP,
IACOBUS,..), a vários níveis e em vários âmbitos, promovendo a dimensão internacional nos estudos e
o fomento da mobilidade dos estudantes, docentes e não docentes no ensino superior. Este serviço é
transversal a toda a instituição e serve todos os CE. Como instrumento para a equivalência de créditos
é celebrado um plano de equivalência (learning agreement) que define o plano de estudos a
frequentar em mobilidade para o estudante, nacional ou estrangeiro. Outras competências obtidas
pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, são objeto de
reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma. Está definido o regulamento do
estudante Internacional do IPVC e estão em desenvolvimento cursos de duplo grau e cursos conjuntos.
6. Processos (Formação)
6.1 Objetivos de aprendizagem de ensino, estrutura curricular e plano de estudos
6.1.1. Objetivos de aprendizagem São objetivos do curso habilitar para o desempenho profissional na Educação Pré-Escolar formando
profissionais qualificados com autonomia científica e pedagógica nesta etapa educativa. Os estudantes
desenvolvem e aprofundam conhecimentos específicos, didáticos, curriculares em diferentes áreas de
conhecimento e nas metodologias de investigação e de inovação. Desenvolvem capacidades de análise
e reflexão e resolução de problemas sobre situações concretas do pré-escolar e de organização de
ambientes educativos promotores de aprendizagens integradas. Manifestam competências de
adaptação a novas situações de trabalho em grupo e autónomo. Os objetivos são operacionalizados
pelo conjunto de UC’s do curso e avaliados pelos estudantes através da realização de diversos tipos de
prestação e de produtos que constam da avaliação das UC’s. Da análise dos relatórios das UC’s
considera-se que os objetivos são atingidos não existindo referência por parte dos professores
responsáveis a incumprimento. No entanto, e como já foi referido, a UC Prática de Ensino
Supervisionada II é a que apresenta taxas de sucesso mais baixas. Nesta UC apenas um aluno não teve
aprovação na componente desta UC relativa à implementação e os restantes tiveram sucesso nesta
componente mas não conseguiram entregar o seu relatório final dentro dos prazos estabelecidos.
Acompanhamento de ações com base em resultados do relatório IASQE 13/14
Resultado IASQE que implicou definição de melhorias
Planos de melhoria
prazo Resultados Responsáveis/ Intervenientes
Objetivos gerais do curso
Como resultado das reflexões dos docentes do curso, dos estudantes e dos orientadores cooperantes e no sentido de concretizar de modo mais efetivo os seus objetivos mostra-se necessário um conhecimento prévio dos contextos educativos onde decorre a PES, bem como um trabalho contínuo da PES sem a interrupção imposta pelo calendário interno da ESE para a avaliação. Este aspeto pode ser concretizado através de um espaço que possibilite a realização de observações em contexto (PES I) no período anterior ao início do calendário escolar da ESE e nos momentos anteriores ao início formal da PES I e agendar o calendário de exames de modo a evitar a interrupção da PES. Desta forma os estudantes poderão ultrapassar mais cedo algumas das dificuldades que evidenciam presentemente aquando da sua integração nos contextos educativos.
Objetivos gerais do curso No âmbito da nova proposta curricular foi definida uma organização interna de algumas unidades curriculares, prévias às unidades curriculares de PES, no sentido de permitir a realização de observações, em contexto pré-escolar, que contribuam para um maior conhecimento desses contextos onde se irão realizar as intervenções educativas da PES. Esta alteração terá assim implicações na calendarização das UC’s de PES do curso e entrará em vigor no ano letivo 2015/2016 caso o curso seja aprovado.
Objetivos gerais do curso
12 meses
Objetivos gerais do curso Este aspeto só poderá ser implementado no próximo ano letivo. No entanto, serão desenvolvidas ações no sentido de agilizar todo o processo de candidatura dos estudantes aos mestrados de forma a permitir a colocação antecipada destes estudantes nos contextos onde irá decorrer a PES I . Pretende-se, deste modo, permitir que os estudantes acompanhem o processo de integração das crianças nos Jardins de Infância logo a partir do início do calendário escolar nacional.
Objetivos gerais do curso Coordenação, Comissão de Curso e professores da PES
Recursos materiais e parcerias Uma das debilidades detetadas prende-se com a inexistente mobilidade dos estudantes deste curso, tanto interna (Programa Vasco da Gama) como externa (Programa Erasmus, Projeto
Recursos materiais e parcerias Procura de instituições estrangeiras para estabelecimento de protocolos de
Recursos materiais e parcerias 12 meses
Recursos materiais e parcerias A complexidade do modelo adotado na PES e os prazos de candidatura à mobilidade dificultam o processo de mobilidade externa dos estudantes.
Recursos materiais e parcerias Coordenação, Comissão de Curso, estudantes, Responsável Erasmus da ESE-
Erasmus Mundus), potenciada por dificuldades económicas dos estudantes para suportar a deslocação e estadia e/ou pela existência de planos curriculares distintos entre IES e/ou pela inexistência de protocolos com instituições internacionais que promovem ciclos de estudos similares
parceria. Esta procura pode ser articulada com a ARIPESE e com outras instituições de Ensino Superior Universitário. Este foi o entendimento que decorreu do I Fórum dos Mestrados Profissionalizantes realizado na ESE no dia 30 de novembro de 2012. Com efeito, a maior parte das instituições participantes referiu essa necessidade, considerando a mobilidade dos estudantes uma mais-valia para a sua formação, sem que a mesma se esteja a concretizar. A ARIPESE foi considerada interlocutor adequado para esta procura a nível nacional e o ETEN (European Teacher Education Network) a nível internacional. Em relação ao plano de estudos a continuação deste fórum entre IES poderá permitir a integração de diferentes experiências de boas práticas.
IPVC
Pessoal não docente O número reduzido de pessoal não docente da ESE-IPVC penaliza os docentes do curso que respondem a solicitações várias acrescidas a todas as funções que desempenham.
Pessoal não docente Contratação (redistribuição) de pessoal não docente do IPVC de forma a dar uma resposta satisfatória a todas as solicitações da instituição e do curso em particular.
Pessoal não docente 12 meses
Pessoal não docente Até ao momento não foram tomadas medidas para alterar esta debilidade. No entanto, aquando da reunião acima referida este foi um dos aspetos discutidos com a direção da ESE. Ainda assim a direção tem disponibilizado um elemento para apoiar pontualmente a coordenação de curso mas que se revela insuficiente e pouco prático.
Pessoal não docente
IPVC
Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem As taxas de conclusão do relatório final de Prática de Ensino Supervisionada foram muito baixas tendo sido, maioritariamente, concluídos no final do ano civil.
Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem Para a conclusão mais atempada do relatório final devem ser definidos prazos para as diferentes etapas a concluir e monitorizar a
Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem 12 meses
Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem Com a proposta do novo curso e caso seja aprovado, esta situação pode ser resolvida dado os estudantes terem mais um semestre para concluírem o seu relatório final.
Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem Professores das PES do curso e estudantes
concretização dessas tarefas
Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem Maior aprofundamento na formação dos estudantes nos modelos de pedagogia para a infância.
Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem Operacionalizar nos programas de algumas UC’s aspetos relacionados com a pedagogia para a infância.
Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem imediato
Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem De forma a colmatar esta debilidade a CC tem organizado anualmente ciclo s de conferências e workshops denominados "ciclo de conferências e workshops em educação de infância". A primeira destas conferências decorreu no dia 20 de março de 2013 e teve como ponto de debate os modelos pedagógicos para a infância. Esta conferência foi apresentada por um especialista na área, Doutora Dalila Lino, docente na Escola Superior de Fafe e foi aberta a toda a comunidade escolar incluindo as educadoras de infância cooperantes, tendo contado com 90 participantes. No dia 17 de abril de 2013 decorreu uma outra conferência sobre educação em creche: princípios e práticas, que será dinamizada pela Doutora Sara Araújo, docente na Escola Superior de Educação do Porto. No dia 23 de abril de 2013 decorreu uma outra conferência sobre práticas inclusivas na educação de infância, dinamizada pela Doutora Ana Maria Serrano, docente na Universidade do Minho. Todas as conferências são abertas à comunidade educativa em geral. Para esta edição foram auscultados os estudantes no sentido de identificar as suas necessidades de formação e foram organizadas conferências sobre suporte básico de vida, expressão dramática, a voz como instrumento de trabalho para a docência. Os workshops realizados foram apenas abertos aos estudantes deste CE e foram dinamizados pela Educadora cooperante Raquel Amorim e versarão temáticas relacionadas com a expressão dramática.
Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem Professores de Seminário de Integração Curricular do curso e estudantes.
Realizado Em curso Por realizar Planeado
6.1.2. Periodicidade da Revisão Curricular Como durante o ano letivo de 2013/2014 decorreu uma avaliação externa a este CE algumas das
medidas recomendadas tinham sido já consideradas como por exemplo a inclusão de um estágio em
ambiente de creche contemplado na UC Seminário de Integração Curricular. A formação na área das
expressões foi considerada deficitária tanto pelos docentes do CE, como pelos professores
cooperantes, que detetaram debilidades nas implementações que os estudantes fizeram em contexto,
principalmente na expressão plástica e dramática. Os docentes da área das expressões consideram
que a carga horária atribuída à Didática das Expressões é reduzida, pelo facto de haver necessidade de
trabalhar a área nos domínios da expressão plástica, musical, dramática e motora. A formação prévia
nesta área obtida na LEB foi considerada insuficiente pelos estudantes. No sentido de colmatar a
deficiente formação dos estudantes na área das expressões plástica e dramática foram reorganizadas
as unidades curriculares de seminário de integração curricular no presente ano letivo, atribuindo a
professores desta área metade da carga horária correspondente a esta UC.
Um outro aspeto considerado foi a reduzida autonomia dos estudantes na realização do trabalho de
investigação que integra o relatório da PES, levando ao incumprimento dos prazos estabelecidos e a
uma baixa taxa de diplomados. Assim considerou-se importante criar condições para a antecipação de
alguns aspetos do relatório de modo a iniciar mais cedo a sua concretização. Um dos aspetos alterados
foi a distribuição dos estudantes pelas respetivas áreas e orientadores, de modo a rentabilizar a UC
Métodos e Técnicas de Investigação I e a investigação em contexto educativo.
Ainda outro aspeto considerado foi o reduzido domínio de competências associadas à adequada
gestão da carga de trabalho, à leitura e escrita científica por parte dos estudantes e já anteriormente
referido. Conscientes da complexidade na aquisição destas competências foram desenvolvidas
estratégias nas diferentes UC's que permitiram mitigar as dificuldades aferidas já implementadas em
edições anteriores.
6.2. PUC alterados Não se verificou alteração dos programas de nenhuma UC dado o grau de satisfação dos estudantes.
Apenas se alteraram algumas metodologias e o número de horas atribuídas a algumas componentes
de algumas UC.
6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem 6.3.1. Adequação das metodologias de ensino e das didáticas aos objetivos de aprendizagem das UC’s Estas alterações foram anteriormente referidas salientando-se as alterações já referidas no seminário
de integração curricular.
6.3.2 Verificação de que a carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS Analisando a carga média de trabalho necessária e prevista para cada UC e os respetivos ECTS
constata-se uma adequação destes valores quer por parte dos docentes quer por parte dos
estudantes. A UC que revela maior esforço dosa estudantes é a PES II por envolver as duas
componentes de implementação e relatório final. Como foi referido em relatórios anteriores o tempo
atribuído ao orientador na UC Métodos e Técnicas de Investigação II (cerca de 1h por semestre) ao
acompanhamento do estudo de investigação realizado por cada estudante é muito reduzido,
pendendo sobre os docentes envolvidos uma taxa de esforço muito elevada para a realização desta
tarefa, facto que compromete/dificulta, por exemplo, a componente de investigação pessoal do
orientador. Foi proposto em relatórios anteriores aumentar o tempo atribuído ao acompanhamento
do trabalho de investigação a cada docentes envolvido sugerindo-se 20 minutos para cada estudante e
por semana. Esta proposta não colheu a anuência do CTC do IPVC.
6.3.3. Formas de garantir que a avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objetivos de aprendizagem da UC A opção pela modalidade de avaliação contínua foi entendida pelo corpo docente como a melhor
forma de garantir a aprendizagem doas estudantes. Esta modalidade é adotada em todas as UC e tem-
se revelado satisfatória para todos os estudantes.
6.3.4. Metodologias de ensino que facilitam a participação dos estudantes em atividades científicas Todas as UC´s estão organizadas de forma a garantir a presença de atividades científicas a si associadas
ou através de artigos científicos relevantes ou através do envolvimento dos estudantes em
conferências e congressos/encontros de natureza científica.
7. Resultados
7.1. Resultados Académicos 7.1.1. Eficiência formativa
Curso 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
N.º diplomados 22 17 16 7
N.º diplomados em N anos 22 17 16 1
N.º diplomados em N +1 anos 17 8
N.º diplomados N+2 anos
N.º diplomados em mais de N+2 anos
Como já foi referido existe uma discrepância entre o número de alunos que terminam a componente
de implementação da PES II e o número de alunos que terminam o seu relatório fina. Neste momento
alguns alunos ainda se encontram a terminar esta componente da PES razão pela qual os valores
apresentados se apresentam tão discrepantes. Esta realidade tem-se agravado ao longo dos anos. No
sentido de diminuir esta incidência têm sido realizadas reuniões com os estudantes no sentido de
promover a conclusão dos referidos relatórios finais de PES.
7.1.2 Sucesso Escolar
Os dados apresentados nas tabelas seguintes não serão objeto de análise por parte do CC. A razão está
ligada a diferentes discrepâncias entre os valores apresentados nas tabelas, nomeadamente o número
de alunos constantes na amostragem e as avaliações aí apresentadas. Da informação a que o CC tem
acesso os valores fornecidos e apresentados nas tabelas não coincidem com os dados a que o CC tem
acesso nomeadamente ao nível das PESI e PES II. O CC deste CE já evidenciou em diferentes órgãos a
necessidade de aceder às avaliações dos alunos para permitir analisar as referidas discrepâncias mas
esse acesso não tem sido permitido.
Codigo Disciplina Inscricao Nome Disciplina Amostragem
Nota Final Disciplina AVG
Nota Final Disciplina MAX
Nota Final Disciplina MIN
2704000 Mudança e Inovação Educacional 16 14,13 17 11
2704001 Métodos e Técnicas de Investigação I 16 15,06 18 12
2704002 Educação Matemática 15 11,47 15 6
2704003 Didáctica do Português 16 11,5 15 6
2704004 Didáctica do Conhecimento do Mundo 15 15,2 17 14
2704005 Didáctica das Expressões 15 14,8 17 13
2704006 Prática de Ensino Supervisionada I 14 14,57 17 11
2704007 Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II 14 15,07 16 12
2704008 Seminário de Integração Curricular 14 15,29 18 10
2704009 Prática de Ensino Supervisionada II 2 11,5 15 8
Taxa de Inscritos Taxa de Avaliados
Codigo Disciplina Inscricao Nome Disciplina Aprovados
Abandono Não Avaliados Reprovados
Inscritos / Avaliados
Avaliados / Aprovados
Inscritos / Não Avaliados
2704000 Mudança e Inovação Educacional 100,00%
100,00% 100,00% 0,00%
2704001 Métodos e Técnicas de Investigação I 100,00%
100,00% 100,00% 0,00%
2704002 Educação Matemática 93,33%
6,67% 100,00% 93,33% 0,00%
2704003 Didáctica do Português 93,75%
6,25% 100,00% 93,75% 0,00%
2704004 Didáctica do Conhecimento do Mundo 100,00%
100,00% 100,00% 0,00%
2704005 Didáctica das Expressões 100,00%
100,00% 100,00% 0,00%
2704006 Prática de Ensino Supervisionada I 100,00%
100,00% 100,00% 0,00%
2704007 Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II 100,00%
100,00% 100,00% 0,00%
2704008 Seminário de Integração Curricular 100,00%
100,00% 100,00% 0,00%
2704009 Prática de Ensino Supervisionada II 6,67%
93,33% 100,00% 6,67% 0,00%
7.1.3 Empregabilidade
O IPVC encontra-se neste momento a promover a auscultação dos seus antigos estudantes através de
um inquérito online. Esta metodologia de auscultação é recente e está implementada desde Fevereiro
de 2012, não tendo sido possível obter um conjunto de resposta que permita, desde já, a resposta à
questão 7.1.4 do ACEF. Desta forma, o enquadramento da empregabilidade dos diplomados do ciclo
de estudo é efetuado considerando os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional,
descritos no Relatório do do DGEEC-MEC. Em Dezembro de 2013, o número de diplomados do CE
inscritos nos Centros de Emprego do IEFP pode ser consultado no GAQ http://infocursos.mec.pt/.
7.2. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas
Indicação dos Centros de Investigação devidamente reconhecidos, na área científica predominante do CE e respetiva classificação e docentes que lhe estão associados Centros de investigação Classificação IES Docentes
Centro de Investigação em educação (CIEd) da Universidade do Minho
BOM Universidade do Minho
Ana Peixoto, Gonçalo Marques
Centro de Investigação em Estudo da Criança (CIEC)
BOM Universidade do Minho
Carlos Almeida
Centro de Estudos Transdisciplinares para o Desenvolvimento - CETRAD
BOM Universidade de Trás os Montes e Alto Douro
Gonçalo Marques
Unidade de Investigação e Formação sobre Adultos e Idosos (UNIFAI)
Universidade do Porto
José Melo de Carvalho
Mapa-resumo de publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas internacionais com revisão por pares, em 2014 e com relevância para a área do ciclo de estudos
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Formação Inicial de Professores em Portugal no Processo de Bolonha: uma análise
intrainstitucional a partir de práticas de formação”. Revista Educação Unisinos - Dossier: Formação
de Professores: políticas e práticas.
Vale, I., Barbosa, A., Borralho, A., Barbosa, E., Cabrita, I., Fonseca, L., Pimentel, T. (2011). Padrões
em Matemática: Uma proposta didática no âmbito do novo Programa para o Ensino Básico.
Lisboa: Texto Editores
7.3 Internacionalização
Dada a natureza do CE ainda não foi possível a internacionalização dos alunos e dos seus docentes
estando prevista essa mobilidade nas propostas do novo CE.
Nível de Internacionalização no Ciclo de Estudos
11/12 12/13 13/14
Percentagem de alunos estrangeiros (não inclui alunos Erasmus In) % % %
Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (in)
% % %
Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (out) (Erasmus e outros programas)
% % %
Percentagem de docentes estrangeiros, incluindo docentes em mobilidade (in)
% % %
Mobilidade de docentes na área científica do ciclo de estudos (out) n.º n.º n.º
Número de pessoal não docente em programas internacionais (Erasmus staff outcoming e outros programas)
n.º n.º n.º
8. Análise SWOT do Ciclo de Estudos
Pontos Fortes, Pontos Fracos, Oportunidades e Constrangimentos relativos à missão e objetivos do
CE:
Item do CE Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Constrangimentos
1. Missão e Objetivos
A conceção deste CE contou com o conhecimento adquirido ao longo de uma experiência de mais de 3 décadas na ENEI e na ESEVC na formação de Educadores de Infância ao nível da sua formação inicial, complementos de formação, formação contínua e mestrados académicos para a qual contribuiu a quase totalidade do corpo docente que apresenta formação académica e/ou experiência profissional na
A legislação que regulamenta este curso continua a condicionar o plano de estudos com pouca flexibilidade para reformular dimensões inerentes à formação e às unidades de crédito. Realça-se em particular a organização das práticas de ensino
Desde a sua criação que a ESEVC tem tido um papel de relevo na área da formação de professores e educadores mantendo-se como uma instituição de referência na região e a nível nacional. Consequentemente ao longo dos seus mais de 30 anos de existência têm sido
Um dos grandes
constrangimentos
deste curso é a sua
duração de um ano
que estando associado
a um 2.º ciclo
de formação implica
por parte dos
estudantes
competências e
saberes específicos
que ainda não
desenvolveram.
Acresce-se a este
constrangimento a
emergência de uma
identidade
profissional que estes
estudantes são
obrigados a
especialidade deste ciclo de estudos. O CE, bem como os seus objetivos, está enquadrado pela legislação no que se refere ao processo de Bolonha. Os objetivos contemplam diferentes dimensões e articulam de forma integrada saberes e competências científicas, pedagógicas e investigativas, proporcionando modos de trabalho diferenciado, que favorecem o trabalho colaborativo entre os docentes das áreas científicas contempladas, numa perspetiva de articulação entre teoria e prática. Por outro lado estão formulados de modo a permitir uma intervenção efetiva com as escolas e a comunidade educativa.
supervisionada que impossibilita a mobilidade de estudantes entre instituições de ensino superior (IES) nacionais e internacionais inviabilizando assim uma das finalidades do processo de Bolonha – mobilidade de estudantes.
estabelecidas relações muito estreitas entre as organizações educativas e os professores da região, muitos antigos alunos da formação inicial, contínua, complementar ou em serviço, e através de programas nacionais, projetos e encontros. Este relacionamento tem contribuído para facilitar e incrementar o reconhecimento da formação proporcionada e a captação de alguns estudantes de outras instituições. Por outro lado este curso habilita para o exercício da profissão com crianças dos 0 aos 6 anos permitindo alargar os níveis de empregabilidade dos seus diplomados.
desenvolver de forma
muito rápida.
O facto do CE ter a
duração de um ano
impossibilita a
candidatura dos
estudantes a
programas de
mobilidade, aspeto
que poderá ser
melhorado com a
nova proposta de CE
já submetida.
8. Pontos fortes (relativos a mecanismos de garantia)
SGGQ certificado pela ISO 9001 desde Jan. de 2009 certificado pela A3ES desde jan. 2013. O âmbito do
Sistema centra-se no processo ensino e aprendizagem mas considerando todos os processos de
suporte ao mesmo (ver Manual da Qualidade), incluindo os processos de gestão estratégica,
cooperação internacional, gestão académica, RH, projetos, infraestruturas, higiene e segurança e
serviços de apoio (bibliotecas, alojamento, alimentação, bolsas). Existência de metodologias de
monitorização e controlo de activ., com definição anual de objetivos, indicadores e metas para cada
processo com base no Plano Estratégico e na Politica da Qualidade. Destaca-se o Inquérito de aval. da
qualidade de ensino, realizado semestralmente aos estudantes, as auditorias internas ao longo do ano
e os relatórios de aval. da satisfação de estudantes, colaboradores e entidades externas e os balanços
da qualidade relativos ao desempenho do SGGQ. Com os novos estatutos, o IPVC definiu uma eficiente
estrutura de decisão hierárquica e congregando vários níveis de participação.
8.Pontos fracos (relativos a mecanismos de garantia)
Participação ainda pouco ativa e em contínuo de entidades externas no sistema interno de garantia da
qualidade. São ainda pouco robustas as metodologias de auscultação de antigos estudantes e das
entidades empregadoras. Sistema de informação com baixa integração (ainda fracionado por
processos/serviços), incluindo o sistema de acompanhamento de indicadores de desempenho e de
recolha e fornecimento em continuo de informação por diferentes níveis de acesso.
8. Oportunidades (relativos a mecanismos de garantia)
Envolver mais os estudantes na elaboração dos relatórios de curso e as entidades externas na criação e
restruturação da oferta formativa. Melhorar a comunicação relativa à oferta/propostas/oprtunidades
de emprego. Melhorar os SI e comunicação, fluxo de informação/documentos de suporte mais
eficiente, monitorização de indicadores de desempenho e a tomada de decisão para melhoria
continua. Implementação de sistema de workflow, que reduza o papel nos fluxos documentais e
melhorar integração dos SI administrativos entre si. Propor certificação pelas normas internacionais
(COBIT) do IPVC DataCente, dotado de características de segurança de dados e de estrutura de rede
que permitem a sua submissão.
8. Constrangimentos (relativos a mecanismos de garantia)
Poucos recursos humanos disponíveis e elevados custos financeiros associados às oportunidades
identificadas para a melhoria do sistema interno de garantia da qualidade.
9. Proposta de ações de melhoria para o CE
N.º Debilidades Proposta de melhoria
Tempo de impl
(desde 28
Dez.2012)
Prioridad
e
Indicador de
implementaç
ão
Ponto de Situação
9.1. Objetivos
gerais do ciclo
de estudos
1
Como já foi referido
como resultado das
reflexões dos
docentes do curso,
dos estudantes e dos
orientadores
cooperantes e no
sentido de concretizar
de modo mais efetivo
os seus objetivos
mostra-se necessário
um conhecimento
prévio dos contextos
educativos onde
decorre a PES, bem
como um trabalho
contínuo da PES sem
a interrupção imposta
pelo calendário
interno da ESE para a
avaliação. Este aspeto
pode ser concretizado
através de um espaço
que possibilite a
realização de
observações em
contexto (PES I) no
período anterior ao
início do calendário
escolar da ESE e nos
momentos anteriores
ao início formal da
PES I e agendar o
calendário de exames
de modo a evitar a
interrupção da PES.
Desta forma os
estudantes poderão
ultrapassar mais cedo
algumas das
dificuldades que
evidenciam
presentemente
aquando da sua
integração nos
contextos educativos.
Pretende-se, no âmbito da
presente estrutura
curricular, pensar a
organização interna de
algumas unidades
curriculares, prévias às
unidades curriculares de
PES, no sentido de permitir
a realização de
observações, em contexto
pré-escolar, que
contribuam para um maior
conhecimento desses
contextos onde se irão
realizar as intervenções
educativas da PES. Esta
alteração terá assim
implicações na
calendarização das UC’s de
PES do curso.
12 meses. Alta
Pareceres dos
professores da
equipa
docente de
PESI e PES II,
dos
orientadores
cooperantes,
dos estudantes
e dos
relatórios dos
professores
das UC’s.
Este aspeto só poderá ser
implementado no próximo
ano letivo. No entanto, serão
desenvolvidas ações no
sentido de agilizar todo o
processo de candidatura dos
estudantes aos mestrados de
forma a permitir a colocação
antecipada destes estudantes
nos contextos onde irá
decorrer a PES I . Pretende-se,
deste modo, permitir que os
estudantes acompanhem o
processo de integração das
crianças nos Jardins de
Infância logo a partir do início
do calendário escolar
nacional.
9.3 Recursos
materiais e
parcerias
1
Uma das debilidades
detetadas prende-se
com a inexistente
mobilidade dos
estudantes deste
curso, tanto interna
(Programa Vasco da
Gama) como externa
(Programa Erasmus,
Projeto Erasmus
Mundus), potenciada
por dificuldades
económicas dos
estudantes para
suportar a deslocação
e estadia e/ou pela
existência de planos
curriculares distintos
entre IES e/ou pela
inexistência de
protocolos com
instituições
internacionais que
promovem ciclos de
estudos similares
Procura de instituições
estrangeiras para
estabelecimento de
protocolos de parceria. Esta
procura pode ser articulada
com a ARIPESE e com
outras instituições de
Ensino Superior
Universitário. Este foi o
entendimento que decorreu
do I Fórum dos Mestrados
Profissionalizantes realizado
na ESE no dia 30 de
novembro de 2012. Com
efeito, a maior parte das
instituições participantes
referiu essa necessidade,
considerando a mobilidade
dos estudantes uma mais-
valia para a sua formação,
sem que a mesma se esteja
a concretizar. A ARIPESE foi
considerada interlocutor
adequado para esta procura
a nível nacional e o ETEN
(European Teacher
Education Network) a nível
internacional. Em relação
ao plano de estudos a
continuação deste fórum
entre IES poderá permitir a
integração de diferentes
experiências de boas
práticas.
12 meses Média
Acréscimo do
número de
protocolos
formalizados e
operacionaliza
dos com
outras
instituições de
ensino
superior e
parcerias com
outras
instituições de
ensino
superior,
nacionais e
internacionais,
que ministrem
a mesma
formação
A complexidade do modelo
adotado na PES e os prazos de
candidatura à mobilidade
dificultam o processo de
mobilidade externa dos
estudantes.
9.4. Pessoal
docente e não
docente
1
Algumas UC’s do
curso, pela sua
natureza de trabalho
próxima dos
estudantes, exigem
disponibilidade dos
docentes para além
das horas atribuídas
nos horários. Para
além disso há
docentes que
apresentam uma
dispersão de tarefas
entre letivas e não
letivas. Estes aspetos
dificultam a gestão
dos recursos
humanos,
particularmente no
que se refere à
realização de
reuniões de trabalho
Contratação de docentes a
tempo integral o que
pressupõe um
descongelamento na
progressão da carreira, para
a abertura de concursos
12 meses. Alta
Número de
docentes que
terminam a
sua formação
avançada.
Inquéritos de
satisfação aos
estudantes
2
O n.º reduzido de
pessoal não docente
da ESE penaliza os
docentes do curso
que respondem a
solicitações várias
acrescidas a todas as
funções que
desempenham
Contratação (redistribuição)
de pessoal não docente do
IPVC de forma a dar uma
resposta satisfatória a todas
as solicitações da instituição
e do curso em particular
12 meses. Alta
Número de
pessoal não
docente afeto
à ESE-IPVC
Inquéritos de
satisfação aos
estudantes
Até ao momento não foram
tomadas medidas para alterar
esta debilidade. No entanto,
aquando da reunião acima
referida este foi um dos
aspetos discutidos com a
direção da ESE. Ainda assim a
direção tem disponibilizado
um elemento para apoiar
pontualmente a coordenação
de curso mas que se revela
insuficiente e pouco prático.
9.5.
Estudantes e
ambientes de
ensino/aprend
izagem
1
O relatório final de
Prática de Ensino
Supervisionada foi
concluído,
maioritariamente,
depois do fim do
semestre e no início
do mês de agosto.
Para a conclusão mais
atempada do relatório final
devem ser definidos prazos
para as diferentes etapas a
concluir e monitorizar a
concretização dessas
tarefas
12 meses Alta
Taxa de
conclusão do
curso
Atualmente a taxa de
conclusão do curso
relativamente aos estudantes
do ano letivo de 2013/2014 é
muito baixa. No sentido de
aumentar a referida taxa de
sucesso foram implementadas
medidas no ano letivo de
2013/2014 de modo a
permitir aos estudantes
definirem o seu projeto de
investigação em Dezembro de
2013. Espera-se que estas
medidas possam resultar
numa conclusão atempada
dos relatórios de prática de
ensino supervisionada de
modo a permitir as defesas
públicas dentro do ano letivo
a que corresponde.
2
A área curricular
sobre que versa o
relatório nem sempre
é a primeira escolha
do estudante
Procurar, junto dos
estudantes e docentes do
curso, bem como de outros
cursos, propostas
alternativas ao consenso,
sorteio, seriação, entre
outros, para alocação dos
estudantes às áreas
curriculares referentes ao
relatório final e respetivos
orientadores
imediato Alta
Opiniões dos
estudantes e
dos docentes
do curso
A tomada de decisão quanto
às áreas e domínios dos
relatórios de prática de ensino
supervisionada foi da
responsabilidade dos
estudantes. Apenas foi
necessário limitar o número
de estudantes por
docente/orientador de modo
a permitir uma divisão
equitativa do número de
orientações por docente. Foi
também necessário
estabelecer regras
relativamente à área e
domínio que o par de estágio
poderia optar criando a
impossibilidade de o mesmo
par de estágio escolher a
mesma área e domínio para o
seu projeto de investigação. A
aceitação destas duas regras
mostrou-se consensual por
parte dos estudantes e em
dezembro de 2012 todos
tinham já definido a área e
domínio em que irão
desenvolver o seu projeto.
9.6. Processos
1
A formação na área
das expressões foi
considerada
deficitária tanto pelos
docentes do CE, como
pelos professores
cooperantes, que
detetaram
debilidades nas
implementações que
os estudantes fizeram
em contexto,
principalmente na
expressão plástica e
dramática. Os
docentes da área das
expressões
consideram que a
carga horária
atribuída à Didática
das Expressões é
reduzida, pelo facto
de haver necessidade
de trabalhar a área
nos domínios da
expressão plástica,
musical, dramática e
motora. A formação
prévia nesta área
obtida na LEB foi
considerada
insuficiente pelos
estudantes
No sentido de colmatar a
deficiente formação dos
estudantes na área das
expressões foram
reorganizadas as unidades
curriculares de seminário de
integração curricular no
presente ano letivo,
atribuindo a professores
desta área metade da carga
horária
imediato Alta
Pareceres dos
docentes do
curso, dos
professores
cooperantes e
dos estudantes
Já implementado durante a
UC de SIC do segundo
semestre de 2012/2013. No
entanto necessita de reflexão
com professores, alunos e CC,
sobre as (des)vantagens desta
alteração.
2
A reduzida autonomia
dos estudantes na
realização do trabalho
de investigação que
integra o relatório da
PES, levando ao
incumprimento dos
prazos estabelecidos
e a uma baixa taxa de
diplomados
Iniciar a elaboração do
relatório mais cedo,
distribuindo os estudantes
pelas respetivas áreas e
orientadores, de modo a
rentabilizar a UC Métodos e
Técnicas de Investigação I e
a investigação em contexto
educativo
imediato Alta
Inquéritos de
satisfação aos
estudantes
Como foi referido
anteriormente já foram
tomadas medidas no sentido
de antecipar a distribuição
dos estudantes por áreas e
domínios o que permitiu
rentabilizar a elaboração do
projeto na UC Métodos e
Técnicas de Investigação I e
consequentemente em
Métodos e Técnicas de
Investigação II e PES II.
3
O reduzido domínio
de competências
associadas à
adequada gestão da
Envolver o coordenador de
curso da LEB na promoção
dessas competências nos
estudantes a nível nacional
12 meses Média Número de
diplomados
Conscientes da complexidade
na aquisição destas
competências foram
desenvolvidas estratégias nas
carga de trabalho, à
leitura e escrita
científica
através do contributo da
ARIPESE
diferentes UC's que permitam
mitigar as dificuldades
aferidas.
9.7.
Resultados
1
Como a prova pública
de apresentação e
defesa do relatório
final de PES II está
incluída na avaliação
final da UC esta é das
que apresenta menor
taxa de sucesso,
devido ao atraso na
conclusão do
relatório, apesar das
classificações
positivas que os
estudantes têm
obtido na
componente de
intervenção em
contexto educativo
Organizar calendário para
as diferentes tarefas a
realizar e monitorizar
imediato Alta
Taxa de
conclusão do
ciclo de
estudos
Já implementado durante a
UC de SIC do segundo
semestre de 2012/2013. No
entanto necessita de reflexão
com professores, estudantes
e CC, sobre as (des)vantagens
desta alteração.
2
O tempo atribuído ao
orientador (cerca de
1h por semestre) ao
acompanhamento do
estudo de
investigação realizado
por cada estudante é
muito reduzido,
pendendo sobre os
docentes envolvidos
uma taxa de esforço
muito elevada para a
realização desta
tarefa, facto que
compromete/dificulta
, por exemplo, a
componente de
investigação pessoal
do orientador
Aumentar tempo atribuído
ao acompanhamento do
trabalho de investigação.
Sugere-se 20 minutos para
cada estudante e por
semana
12 meses Alta
Distribuição do
serviço
docente
Continua a aguardar decisão
favorável do CTC para
distribuição de serviço
docente.
3
O desenvolvimento
de investigação e
produção científica
associada ao curso
realizada pelos
docentes é ainda
reduzido, dada a
inexistência de horas
atribuídas à
investigação. Todo o
trabalho que apesar
destes
constrangimentos
ainda é realizado
nesta área é
concretizado para
além de todo o
trabalho docente
Atribuir tempo para a
realização de investigação 12 meses Alta
Relatórios de
desempenho
dos docentes
Aguardar decisão do CTC para
distribuição de serviço
docente 2013/2014.