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Mais que um modeloMais que um modelode negócio, o cooperativismo éde negócio, o cooperativismo éum modo de vida, é uma escolha!um modo de vida, é uma escolha!
Mais que um modelode negócio, o cooperativismo éum modo de vida, é uma escolha!
RelatórioRelatórioAnual 2016Anual 2016
RelatórioAnual 2016
SEDE: Av. Brasil, 330, Centro - Goianésia - Goiás - (62) 3353-1651
REVISTA RELATÓRIO ANUAL
CRÉDITOSCoordenação Geral: Genilson Nunes Pinheiro - Diretor GeralDados Contábeis: Paulo Roberto da Silva - ContabilidadeEdição e Diagramação: Sosticatto Serviços Grácos
Nosso jeito de serPer�l Organizacional
O Sicoob Coopercred é uma instituição nanceira cooperativa autorizada pelo Banco Central para operar com a livre adesão de associados. Foi fundada no dia 17 de dezembro de 1983, na sala de reunião da Destilaria Jalles Machado, sediada na Fazenda São Pedro, rodovia GO-080, km 18, município de Goianésia (GO), sob a presidência do Sr. Otávio Lage de Siqueira. A sede da Cooperativa está localizada na Avenida Brasil nº 330, Centro, em Goianésia (GO), contando com novas instalações, ampla estrutura de
atendimento que proporciona qualidade e segurança aos cooperados.
Tem como objetivo a cooperação e ajuda mútua na concessão de créditos aos seus associados, com taxas e uma gama de produtos e serviços que proporcionam condições excepcionais aos cooperados, que são os verdadeiros donos da instituição. As sobras nanceiras (lucros) são distribuídas, anualmente, aos associados, proporcionalmente à movimentação e as operações realizadas por cada cooperado.
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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃORodrigo Penna de Siqueira (Presidente)Gibrail Kinjo Esber Brahim Filho (Vice-Presidente)Cláudio Ferreira de MoraisDickson Martins Rodrigues JúniorJoão Gonçalves VilelaMarcelo Braoios
CONSELHO FISCALEfetivosNelson Gomes da Silva NetoReubler Luiz RibeiroRodrigo Gonçalves MendesSuplentesJoão Augusto RodriguesJoão Batista da SilvaJosé Hamilton Naves de Oliveira
DIRETORIA EXECUTIVADiretor GeralGenilson Nunes PinheiroDiretora OperacionalRaquel Macarini Pimenta Ferreira
PRINCÍPIOS
NOSSA MISSÃOGerar soluções nanceiras adequadas e sustentáveis, por meio do cooperativismo, aos associados e as suas comunidades.
NOSSA VISÃOSer reconhecida como a principal instituição nanceira propulsora do desenvolvimento econômico e social dos associados.
NOSSOS VALORESTransparência, Ética, Respeito, Responsabilidade, Solidariedade, Comprometimento.
ColaboradoresAndressa Satler RochaFlávio Sousa BarbosaFrederico Balbino e SilvaLeonardo Cordeiro TelesMaraísa Borges RezendeMarcos Paulo Leandro Arruda
Marcos Vinícius de OliveiraMarivaldo Naves MendesMateus Alves de GodoiMônica Aparecida Gomes PiresPaulo Roberto da SilvaTamires Alves Silva
Gestão 2014/2017
Crescimento sustentávelcom foco no associado
O relatório de gestão do exercício de 2016 é fruto de muito trabalho da nossa área técnica que, mais uma vez, com muita eciência apresenta dados sólidos e transparentes. As auditorias interna e externa revelaram que os dados apresentados pela nossa contabilidade reetem adequadamente a posição patrimonial da Cooperativa.
Procuramos sempre trabalhar com juros justos e adequados nos empréstimos, oferecer rentabilidade satisfatória ao aplicador e isentar o Cooperado de diversas taxas, ou seja, diminuindo as fontes de receita. Mesmo assim, registramos sobras acima de 2 milhões. O que reete a saúde nanceira do empreendimento.
Nossos associados conquistaram a independência plena em relação ao sistema bancário tradicional, produtos e serviços que antes só eram oferecidos por Bancos tradicionais, passaram a ser oferecidos pela Cooperativa a um custo menor e com a vantagem de participação nos resultados, ou seja, quanto mais o Cooperado usa a Cooperativa mais percebe resultados e outras vantagens. Atualmente apresentamos um portfólio completo de produtos e serviços bancários que só grandes instituições nanceiras podem oferecer.
Produzimos riqueza e a distribuímos aos nossos associados por meio de serviços bancários ecientes e baratos, além de proporcionarmos diversas vantagens nanceiras.
O campo já foi arado, as sementes já foram plantadas, a terra já foi adubada. Esperamos em 2017 continuar colhendo os frutos do trabalho intenso desenvolvido ao longo dos anos. A participação do cooperado no nosso processo de crescimento é fundamental, por isso, convide seus parentes, amigos e colegas a se unirem ao nosso grupo de vencedores.
Em 2014, nossa Assembleia Geral aprovou uma ampla reforma estatutária que
alterou signicativamente nossa política de Governança Corporativa. O processo trouxe mudanças signicativas na forma de composição do Conselho de Administração e Diretoria Executiva, impondo subordinação desta última ao Conselho.
Ficou denida uma nova composição para o Conselho de Administração: Presidente, Vice-Presidente, e demais Conselheiros vogais. Independentemente de suas atribuições, a função primordial do Conselho é encurtar a distância entre a agenda da Diretoria Executiva e os anseios dos cooperados, ou seja, fazer com que as expectativas de todos sejam elmente atendidas pelos executivos.
É justamente neste novo contexto de governança que apresentamos anteriormente os relatórios anuais de 2014 e 2015, e agora apresentamos o Relatório de Gestão do exercício social de 2016. A Cooperativa avançou em seus números, superou desaos e consolidou sua posição no ranking do Sistema. Ultrapassou a marca de R$ 201 milhões em Ativos Totais, obteve um resultado operacional de R$ 14,7 milhões, o maior resultado em termos de valores já alcançado em toda sua história.
Ainda no contexto de governança, nosso Conselho de Administração deliberou recentemente que a partir desse ano seremos a u d i t a d o s p o r u m a d a s e m p r e s a s denominadas “Big Four” (EY, PwC, Deloitte e KPMG), sem prejuízo das demais auditorias realizadas, no intuito de fortalecermos sempre os caminhos da transparência e da credibilidade.
A Diretoria Executiva compartilhou suas estratégias e ações com o Conselho de Administração, apresentando números bastantes positivos, quais são:
I) Resultado Operacional Bruto de R$ 14,7 milhões;
II) Quadro Social de 912 associados (com entrada de 159 novos cooperados);III) A Carteira de Crédito superou R$ 130 milhões em dezembro/16;IV) Índices de eciência e de inadimplência aderentes aos padrões de mercado.Nosso intuito é de crescimento constante,
mas um crescimento sustentável, não se baseando apenas em números, mas também em nossa essência, que é a defesa da economia de nossos cooperados, da sua educação econômica e nanceira, da ajuda mútua e do uso adequado do crédito, proporcionando, através da mutualidade, p r e s t a ç ã o d e s e r v i ç o s n a n c e i r o s responsáveis e na formação educacional, no sentido de fomentar o Cooperativismo.
Finalizando, fazemos referência às palavras do pontíce Papa Francisco proferidas através de uma vídeo-mensagem aos participantes da 39ª Assembleia Nacional da Confederação das Cooperativas Italianas, ele disse: “Criar uma empresa partindo das necessidades é o talento de vocês. Conservem esta riqueza na construção de uma perspectiva comum com outras associações a m de tornar evidentes a todas as cooperativas os valores comuns. Na cooperativa cresce a fraternidade como os cooperados sempre souberam. Não é somente um capital de conança, é algo mais:
é fraternidade, é um recurso do qual o mundo hoje tanto precisa.” Queremos mostrar o Cooperativismo como i n s t r u m e n t o p a r a g e r a ç ã o e preservação de renda e, consequente,
redução da pobreza. Portanto, seja sempre Cooperativo. SEJA SICOOB COOPERCRED!
Rodrigo Penna de SiqueiraPresidente
04
05
ATIVIDADES 2016
Aniversariantes do Mês
Durante o ano de 2016, mantivemos nosso encontro com os aniversariantes do mês. A cada encontro podemos sentir que estamos conseguindo nosso propósito, que é aproximar a cada dia mais a cooperativa de nossos associados. Esperamos que em 2017 possamos trazer mais e mais cooperados para esse momento ímpar de c o n f r a t e r n i z a ç ã o e a l e g r i a , p o r t a n t o contamos com vocês nas próximas últimas terças-feiras de cada mês.
Dia C
Dia 17/09/2016 a partir das 7h da manhã desenvolvemos no CEU – Centro de Artes e Esportes Unicados nosso “Dia C” com o tema “Reciclar e Cooperar”. O objetivo dessa ação foi promover, de nal de junho até o dia 17/09, a coleta de materiais recicláveis, desenvolvendo o trabalho coletivo com respeito ao meio ambiente. Mais de 300 pessoas se envolveram nesse projeto, e dentre os acontecimentos do dia podemos citar: torneio de futebol, apresentação de balé, lanche completo e algodão doce (feito com açúcar orgânico) servidos para todos os presentes. Agradecemos nossos parceiros Grupo Otávio Lage, Açúcar Itajá, Irriplan, Scarpas, Mendes Placas e Meridian, pois ajudaram e muito a tornar esse dia inesquecível para várias crianças e adolescentes, marcando com certeza suas vidas através das experiências vividas durante todo o período do projeto.
06
ATIVIDADES 2016
Saúde e Qualidade de Vida
Nós do Sicoob Coopercred sempre preocupamos com a saúde de nossos colaboradores, há vários anos disponibilizamos ginástica laboral visando o alívio do stress e combate a lesões por esforço repetitivo (LER). Em 2016, mais um b e n e f í c i o f o i i m p l a n t a d o , oferecemos acompanhamento nu t r i c i ona l po r s e i s meses , promovendo o hábito de uma alimentação saudável c o m c o n s e q u e n t e melhora na qualidade de v ida , t razendo benefícios tanto para a saúde física quanto mental. Esse programa revelou-se um grande sucesso, obtivemos a d e s ã o m a c i ç a e r e s u l t a d o s surpreendentes
07
ATIVIDADES 2016
Premiação Bancoob
Em dezembro/16 nossa cooperativa foi premiada pelo Bancoob por ser a única pertencente a Central Goiás a se enquadrar nos c r i té r ios de evo lução da Superintendência de Cartões daquele Banco. Fomos agraciados com oito cartões-presente da CABAL
(operadora de cartões do Sicoob) no valor de R$ 500,00 cada um, a serem sorteados entre os colaboradores. Reconhecemos nossa equipe pe lo empenho e dedicação, procurando disponibilizar sempre os melhores produtos e serviços para nossos associados.
Natal SolidárioMais uma vez realizamos junto ao Lar São
Vicente de Paula nosso Natal Solidário, angariamos uma quantidade expressiva de fraldas geriátricas e produtos de higiene pessoal, contando com a ajuda de nossos associados. Efetuamos a entrega dos produtos arrecadados e servimos um delicioso lanche para os internos daquele Lar. Nós do Sicoob Coopercred sabemos da importância em compartilhar e cooperar junto à sociedade em que estamos inseridos, sempre com respeito a diversidade e a sustentabilidade.
EVOLUÇÃO DO DESEMPENHO
Total das sobras: R$ 3.284,798,00.
Superamos R$ 130 milhões em operações,mantendo o índice de inadimplência abaixo de 1%.
Obtivemos uma variação positiva de 17,67% emrelação ao exercício anterior.
08
Estamos crescendo com responsabilidadee sustentabilidade.
09
Juntos somos mais fortes! Superamos amarca de R$ 200 milhões em ativos!
Depósito à vista: R$ 10.149.692,00Depósito à prazo: R$ 39.335.455,00 / LCA: R$ 9.793.044,00
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Rodrigo Penna de SiqueiraCPF: 292.037.128-28
Presidente
Gibrail Kinjo Esber Brahim FilhoCPF: 284.963.291-00
Vice-Presidente
Paulo Roberto da SilvaCRC/GO 015496/O
CPF: 165.161.091-68
A
T I V O
2016
2015
PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2016
2015
CIRCULANTE
152.097.417
127.388.917
CIRCULANTE
101.702.750
76.330.249
DISPONIBILIDADES
318.766
295.511
DEPÓSITOS
49.485.147
37.838.577
Depósitos a Vista
10.149.692
8.366.965
RELAÇÕES INTERFIN.
55.813.773
47.285.093
Depósitos a Prazo
39.335.455
29.471.612
Centralização
Financeira
55.813.773
47.285.093
RELAÇÕES INTERFIN.
37.160.458
28.776.906
OPER. DE CRÉDITO
88.040.699
79.314.635
Repasses interfinanceiros
37.160.458
28.776.906
Setor Privado
93.358.753
82.742.965
(- ) Provisão para CLD
(5.318.054)
(3.428.330)
RELAÇÕES INTERDEPEN
1.034.611
822.000
Ordens de pagamento
1.034.611
822.000
OUTROS CRÉDITOS
7.924.179
493.678 Rendas à
Receber
6.261
0
OBRIG. EMISSÃO LCA
9.793.044
5.045.682
Pis
e Cofins depósito judicial
421.678
421.678
LCA –
Pós fixada
9.793.044
5.045.682 Diversos
4.785
72.000
Avais e Fianças Honrados
98.747
OBRIG.EMPR.REPASSE
87.383
Devedores por compra de bens
7.575.645
Empréstimo Coop.Central
87.383
(- ) Rendas a apropriar (182.937)
NÃO CIRCULANTE 48.988.387 29.939.441 OUTRAS OBRIGAÇÕES 4.229.490 3.759.701
Cobrança e Arrec Tributos 5.232 5.946
OPERAÇÕES DE CRÉDITO 37.255.738 21.986.441 Sociais e Estatutárias 1.469.962 1.511.020
Setor Privado 37.255.738 21.986.441 Fiscais e Previdenciárias 2.059.627 1.843.459
Outras provisões 694.669 399.276
OUTROS VALRS E BENS
218.606
7.953.000
Bens não de uso
238.736
7.953.000
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
99.383.053
90.606.046
(- ) Rendas à
apropriar
(20.130)
CAPITAL
85.826.645
78.077.324
INVESTIMENTOS
10.463.019
8.661.999
De domicilio no País
85.826.645
78.077.324
Outros Investimentos
10.463.019
8.661.999
RESERVAS DE CAPITAL
1.159.341
933.021
IMOBILIZADO
1.034.333
928.228
Imóveis de uso
613.606
613.606
RESERVAS DE SOBRAS
10.271.609
9.885.162
Outras Imobilizado de uso
849.383
671.680
(- ) DEPREC.ACUMULADAS
(428.656)
(357.058)
SOBRAS ACUMULADAS
2.125.458
1.710.539
INTANGÍVEL
16.691
17.710
Direito
de uso
40.000
40.000
Software
7.744
4.144
(- )
Amortização Acumulada
(31.053)
(26.434)
TOTAL DO ATIVO
201.085.803
166.936.295
TOTAL DO PASSIVO
201.085.803
166.936.295
DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL LEVANTADA EM 31.12.2016 E 31.12.2015BALANÇO PATRIMONIAL (EM R$)
Goianésia-GO, 31 de dezembro de 2016.
10
CARTÕES CONTA CORRENTE POUPANÇA INVESTIMENTOS CRÉDITO CONSÓRCIOS PREVIDÊNCIA SEGUROS
Rodrigo Penna de SiqueiraCPF: 292.037.128-28
Presidente
Gibrail Kinjo Esber Brahim FilhoCPF: 284.963.291-00
Vice-Presidente
Paulo Roberto da SilvaCRC/GO 015496/O
CPF: 165.161.091-68
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOExercício Findo em 31.12.2016 E 31.12.2015 (em R$)
Goianésia-GO, 31 de dezembro de 2016.
DISCRIMINAÇÃO
2º SEMESTRE 2016
2016
2015
RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANANCEIRA
10.948.709
20.199.953
15.333.908
Operações de Crédito
10.948.709
20.197.898
15.322.967
Resultado de Oper. C/Tít. e Val. Mobil.
2.055
10.941
Resultado Aplic Compulsórias
DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
(6.240.809)
(10.229.058)
(6.395.581)
Operações de Captação no Mercado
(2.748.041)
(5.028.168)
(3.951.825) Operações de Emprést., Cessões e Repas.
(1.396.318)
2.468.837
(1.626.232)
Provisão para Créditos Liq. Duvidosa
(1.780.875)
(2.371.405)
(817.524)
Provisão para garantias prestadas
(315.575)
(360.648)
RESULTADO BRUTO DA INTERMED. FINANCEIRA
4.707.900
9.970.895
8.938.327
OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (8.733.348) (6.186.698) (5.900.642)
Receitas de Prestação de Serviços 289.292 517.189 300.916
Outras Receitas Operacionais 4.041.318 8.219.968 6.764.046
Despesas de Pessoal (756.147) (1.319.724) (1.568.967)
Outras Despesas Administrativas (1.080.070) (2.077.265) (1.632.376)
Despesas Tributárias
(26.148)
(36.611)
(8.577)
Outras Despesas Operacionais
(361.245)
(649.907)
(368.659)
Despesas de Juros ao Capital
(10.840.348)
(10.840.348)
(9.387.025)
RESULTADO OPERACIONAL
(4.025.448)
3.784.197
3.037.685
RESULTADO DAS OPERAÇÕES DESCONTINUADAS
40.630
44.807
(72.187)
RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO S/SOBRAS
3.984.818
3.829.004
2.965.498
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
(43.235)
(68.332)
(28.421)
RESULTADO DO PERÍODO
(4.028.053)
3.760.672
2.937.077
11
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETOEM 31/12/2016 E 2015 (EM R$)
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
Exercício
Exercício
2016
2015
Sobras/perdas líquidas antes do imposto de renda e da contribuição social
3.829.004,23
2.965.497,60
Contas de resultado credoras
29.022.130,89
22.469.067,11
Contas de resultado devedoras
(25.261.459,07)
(19.531.990,59)
Apuração de resultado (imposto de renda e contribuição social)
(68.332,41)
(28.421,08)
Ajustes as sobras/perdas líquidas: (não afetaram o caixa)
(157.709,05)
(91.081,35)
Despesas de depreciação e amortização
(89.376,64)
(62.660,27)
(Despesas de amortização)
(4.618,44)
(4.101,54)
(Despesas de depreciação)
(84.758,20)
(58.558,73)
Outros ajustes
(68.332,41)
(28.421,08)
Apuração de resultado (imposto de renda e contribuição social)
68.332.41
(28.421,08)
Variações patrimoniais: (afetaram o resultado/receitas e despesas)
(3.718.714,61)
545.184,06
Relações interfinanceiras e interdependências
17.124.842,48
17.247.255,25
Relações interfinanceiras
8.528.679,64
10.441.136,95
Relações interdependências
212.611,35
(822.000,00)
Relações interfinanceiras
8.383.551,49
7.628.118,30
Relações interdependências
Operações de crédito
(23.995.360,55)
(17.729.037,80)
Operações de crédito
(23.995.360,55)
(17.729.037,80)
Outros créditos 522.499,23 (26.649,08) Outros créditos 522.499,23 (26.649,08)
Outros valores e bens 218.606,46 (1.480.000,00)
Outros valores e bens 218.606,46 (1.480.000,00)
Depósitos
11.646.569,33
(9.154.386,94)
Depósitos
11.646.569,33
(9.154.386,94)
Obrigações por emissão –
LCA
(9.793.044,20)
(5.045.681,90)
Obrigações por emissão –
LCA
(9.793.044,20)
(5.045.681,90)
Obrigações por empréstimos e repasses
87.383,31
(104.701,10)
Empréstimos no país -
outras instituições
87.383,31
(104.701,10)
Outras obrigações
469.789,33
(1.470.388,25)
Outras obrigações
469.789,33
(1.470.388,25)
Outros ajustes
0,00
0,00
CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
(47.419,43)
3.419.600,31
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Alienação de investimentos
0,00
0,00
Alienação de imobilizado de uso
0,00
0,00
Aquisição de investimentos
1.801.019,23
1.495.337,70
Aquisição de imobilizado de uso
281.911,70
(405.928,03)
Aplicação no intangível
(1.018,44)
0,00
12
20
PARECER DO CONSELHO FISCAL
21
22
Resumo da Descrição da Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – Sicoob - Ano 2016
1. Risco Operacional1.1 As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional
encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob.
1.2 O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identicação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.
1.3 As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos e Riscos que interage com os gestores das áreas e identica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles.
1.4 Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. A metodologia de alocação de capital, para ns do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).
1.5 Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006 encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional.
2. Riscos de Mercado e de Liquidez 2.1 O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do
Sicoob Coopercred - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Vale do São Patrício Ltda., objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2012.
2.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Coopercred - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Vale do São Patrício Ltda., aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
2.3 No gerenciamento dos riscos de mercado são adotados procedimentos padronizados de identicação de fatores de risco, de classicação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting).
2.4 No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identicar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, uxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência.
2.5 Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, o Sicoob Coopercred - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Vale do São Patrício Ltda., possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.
3. Risco de crédito3.1 O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob
Coopercred - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Vale do São Patrício Ltda., objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.
3.2 Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº
3.721/2009, o Sicoob Coopercred - Cooperativa de Crédito de Livre
Admissão do Vale do São Patrício Ltda., aderiu à estrutura única de
gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco
Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se
evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.3.3 Compete ao gestor a padronização de processos, de
metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de
criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o
Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das
cooperativas.3.4 Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de
crédito, o Sicoob Coopercred - Cooperativa de Crédito de Livre
Admissão do Vale do São Patrício Ltda., possui estrutura compatível
com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos
e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição
ao risco de crédito da entidade.
4. Gerenciamento de capital 4.1 A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob
Coopercred - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Vale do
São Patrício Ltda., objetiva garantir a aderência às normas
vigentes e minimizar o risco de insuciência de capital para fazer
face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas
práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução
CMN 3.988/2011.4.2 Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN
3.988/2011, o Sicoob Coopercred - Cooperativa de Crédito de Livre
Admissão do Vale do São Patrício Ltda., aderiu à estrutura única de
gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação
Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação),
a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio
www.sicoob.com.br.4.3 O gerenciamento de capital centralizado consiste em um
processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas
entidades do Sicoob com objetivo de:a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a
que as entidades do Sicoob estão sujeitas; b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os
objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de
capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de
mercado.Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos
severos em condições extremas de mercado, com a consequente
avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.
Genilson Nunes PinheiroRisco de mercado e de liquidez
Gerenciamento de capital
Raquel Macarini Pimenta FerreiraRisco operacional Risco de crédito
Marcos Vinícius de OliveiraAgente de Controle Interno e Risco
Linha DiretaCanais para Registro de Informações, Sugestões e Reclamações:Site do Sicoob Coopercred-GOwww.coopercred-go.com.br
Ouvidoria SicoobTelefone: 0800-642 0000www.ouvidoriasicoob.com.br