RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 (Licenciatura em … · 2.2.1.1. Locais de estágio e/ou formação...

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RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 (Licenciatura em Engenharia Mecânica) (Escola Superior de Tecnologia e Gestão) A.1. Publicação de Plano de Estudos Publicação do plano de Estudos em DR (indicar o despacho/portaria de publicação com histórico da mais recente para a mais antiga versão do Plano de Estudos indicando as principais alterações) Publicação Principais Alterações efetuadas Relatório entregue (30-06-2013) Acreditação 5 anos Decisão FINAL: Acreditação 5 anos (21-10-2013) Registo DGES R/A-Cr 61/2012 DR-despacho n.º 3874/2013 de 30/10 Registo/Publicação do PE em DR -Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 -Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 6 semestres -Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos: Nº de Vagas/ano 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 Nº de vagas 0 0 24 27 -Condições especifica de ingresso: Provas de Ingresso 07 Física e Química 16 Matemática Classificações Mínimas

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RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14

(Licenciatura em Engenharia Mecânica)

(Escola Superior de Tecnologia e Gestão)

A.1. Publicação de Plano de Estudos

Publicação do plano de Estudos em DR (indicar o despacho/portaria de publicação com histórico da

mais recente para a mais antiga versão do Plano de Estudos indicando as principais alterações)

Publicação Principais Alterações efetuadas

Relatório entregue

(30-06-2013)

Acreditação

5 anos

Decisão FINAL:

Acreditação 5 anos

(21-10-2013)

Registo DGES

R/A-Cr 61/2012

DR-despacho n.º

3874/2013 de

30/10

Registo/Publicação do PE em DR

-Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180

-Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 6 semestres

-Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos:

Nº de Vagas/ano 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

Nº de vagas 0 0 24 27

-Condições especifica de ingresso:

Provas de Ingresso

07 Física e Química

16 Matemática

Classificações Mínimas

Nota de Candidatura: 95 pontos

Provas de Ingresso: 95 pontos

Fórmula de Cálculo

Média do secundário: 65%

Provas de ingresso: 35%

Preferência Regional

Percentagem de vagas: 50

Área de Influência: Braga, Porto, Viana do Castelo

Outros Acessos Preferenciais

Percentagem de vagas: 20

Cursos com acesso preferencial:

520 Engenharia e técnicas afins *

521 Metalurgia e metalomecânica

522 Electricidade e energia

523 Electrónica e automação

524 Tecnologia dos processos químicos

525 Construção e reparação de veículos a motor

529 Engenharia e técnicas afins - programas não classificados noutra área de formação

540 Indústrias transformadoras *

541 Indústrias alimentares

542 Indústrias do têxtil, vestuário, calçado e couro

543 Materiais (indústrias da madeira, cortiça, papel, plástico, vidro e outros)

544 Indústrias extractivas

549 Indústrias transformadoras - programas não classificados noutra área de formação

602 Cursos técnico-profissionais (todos os cursos)

604 Cursos da via profissionalizante do 12º ano (todos)

748 Técnico de Gestão de Energia

766 Técnico de Sistemas Energéticos

812 Agrupamento 1 / Eletrotecnia/Eletrónica

P47 Técnico de Energias Renováveis

- Regime de funcionamento: Diurno

- Docente Responsável pela Coordenação: Adélio Manuel de Sousa Cavadas

A2 Estágios e Períodos de Formação em Serviço

2.2.1.1. Locais de estágio e/ou formação em serviço

Mapa geral de distribuição de estudantes (com base em Informação contida em registo FOR-05/02

mas resumida neste seguinte)

Instituição acolhedora Local n.º de Estágios

Total (n.º instituições) Total (n.º estagiários)

1. Autoavaliação do Ciclo de Estudos

1.1. Objetivos gerais definidos para o CE

O ciclo de estudos de Engenharia Mecânica assegura, predominantemente, uma formação baseada na

aplicação de conhecimentos e saberes, aplicados ao sector profissional em que o curso se insere. Este

curso reúne uma série de conhecimentos científicos e técnicos sobre as diversas áreas da Engenharia

Mecânica, tais como a área da Mecânica dos fluidos e transferência de calor, na área estrutural, na

área de manutenção industrial, na área de desenvolvimento de materiais e na área das tecnologia

mecânicas, sendo portanto um curso bastante abrangente e que interatua fortemente com os restantes

ramos da engenharia. Nos distritos de Viana do Castelo e Braga existem inúmeras empresas de

pequena, média e grande dimensão que trabalham na área da Engenharia Mecânica. Entre elas

destacam-se, pela sua importância a nível regional e nacional, os Estaleiros Navais de Viana do

Castelo (metais e outros materiais), ENERCON (materiais compósitos, betão), Portucel Viana (papel e

cartão), Sarreliber (metalização de plásticos para a indústria automóvel), Madeicávado (madeiras e

aglomerados), Bahco (produção de limas e serras de corte), Mibal (exploração de matérias-primas).

Neste contexto a Licenciatura em Engenharia Mecânica pretende contribuir para o desenvolvimento

deste sector empresarial, proporcionando-lhes diplomados com formação adequada para as auxiliar a

enfrentar os desafios atuais, nomeadamente, a modernidade de procedimentos, a qualidade dos

produtos, as questões ambientais, etc. estes objetivos enquadram-se nos objetivos estabelecidos pela

ESTG, em que se destaca:

- Proporcionar a todos os seus membros uma adequada formação humana e cultural, contribuindo para

o seu desenvolvimento individual e autorrealização;

- Garantir a atualização e a progressiva melhoria dos cursos que ministra e dos métodos que aplica;

- Promover e apoiar atividades de investigação científica;

- Otimizar a utilização de todos os recursos postos à sua disposição;

- Garantir a todos os seus membros participação efetiva na vida da ESTG;

- Preparar profissionais altamente qualificados no âmbito da tecnologia e da gestão e das ciências e

técnicas subjacentes;

- Contribuir para a inserção dos diplomados na vida profissional;

- Divulgar as suas atividades e prestar serviços no âmbito das suas competências.

Também cabe à ESTG, enquanto membro de uma comunidade, e estando vocacionada para a

transmissão do saber, para a utilização da ciência e aplicação técnica:

- Manter abertos, canais privilegiados de comunicação com o meio envolvente, sobretudo nas suas

esferas económica e social, interagindo com a comunidade, no sentido da valorização recíproca;

- Partilhar o seu potencial com as atividades que a comunidade desenvolve e que dele possam

beneficiar, participando dessa forma no desenvolvimento regional;

- Conferir nos termos da lei, diploma de estudos superiores especializados;

- A realização de cursos de pequena duração, creditáveis com certificados ou diplomas adequados;

- A organização ou cooperação em atividades de extensão educativa, cultural e técnica;

- A realização de trabalhos de investigação aplicada e de desenvolvimento experimental.

1.2 Inserção do CE na estratégia institucional de oferta formativa face à missão da instituição.

O IPVC é uma instituição pública de ensino superior que produz, difunde e transfere conhecimento e

cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude

de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional,

do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ES.

Valoriza e promove a liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a

solidariedade, a inclusão, a cooperação e a multiculturalidade. Identifica, em cada momento, as partes

interessadas – agentes científicos, culturais, sociais e económicos, da região, do país ou estrangeiros –

e com elas promove as parcerias consideradas necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A

criação de sinergias pela ação concertada das comunidades interna (alunos, funcionários e

professores) e externa, em particular, autarquias e tecido empresarial constituirão a atitude-marca da

instituição e do curso de Engenharia Mecânica.

Dispõe de um modelo organizacional convergente para um projeto único e plural, servido por um

sistema de direção estratégica ágil, capaz de distribuir eficientemente os recursos e orientado para os

seus objetivos estratégicos. Dispõe, ainda, de serviços organizados que servem, transversalmente,

toda a instituição.

Dispõe de uma oferta formativa que assegura a formação integral das pessoas, fomentadora do

sucesso, da autoaprendizagem e da capacidade de empreender. Usa métodos e processos de

ensino/aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas tecnologias e um ambiente

académico estimulante. Desenvolve os seus processos formativos que estimulam e integram os seus

alunos nas atividades desenvolvidas pelas empresas das áreas específicas da engenharia Mecânica

onde o projeto de ensino se insere. Esta metodologia permite uma aplicação prática do conhecimento

adquirido, um aprofundamento de conhecimento e aprendizagem de um conjunto de competências

práticas únicas, características do ambiente industrial. Esta grande proximidade ao tecido social e

económico visa a aproximação dos estudantes ao seu papel social futuro e à realidade do mundo

empresarial e do trabalho.

1.3. Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no CE

A apresentação do Ciclo de Estudos (CE), seus objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim

como plano curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC

(www.ipvc.pt), na ligação associada ao mesmo. No início de cada ano letivo são dinamizadas reuniões

com os docentes e estudantes envolvidos no Ciclo de Estudo para a divulgação dos objetivos gerais e

funcionamento. Na primeira aula de cada UC é efetuada a apresentação dos objetivos específicos

dessa UC, programa e metodologias de avaliação. Esta informação também é disponibilizada através

da plataforma de e-learning do IPVC (http://elearning.ipvc.pt). Acrescenta-se ainda no vetor da

divulgação do curso e dos seus objetivos a participação em eventos de divulgação de empresas,

camaras municipais e outras entidades como são exemplo a Feira do Livro de Viana do Castelo e a

Mostra IPVC

2. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade

2.1. Organização Interna

2.1.1. Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo

A aprovação da criação ou restruturação de Ciclos de Estudos (CE) é da competência do Presidente,

com parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP), área Cientifica (AC) e do Conselho Técnico-

Científico (CTC) e de entidades externas (conforme aplicável).O Coordenador de Curso (CC),em

colaboração com a Comissão de Curso, elabora o relatório anual do CE, que é apreciado pela Direção e

pelo CP da Escola. Este relatório pode conter propostas de alteração ou ações de melhoria do CE,

sujeitas a aprovação pelos órgãos competentes. O CC articula com os responsáveis das UCs a

atualização dos programas, que são aprovados pelo CTC, e garante a sua concretização. Anualmente,

os CC identificam as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as AC,

através dos seus grupos disciplinares, propõem contratação, renovação de contratos e distribuição de

serviço docente aos diretores das UO’s que enviam à respetiva comissão técnico-científica para

aprovação em CTC e homologação pela Presidência. A nível interno a responsabilidade pelo CE é do

seu Coordenador, Doutor Adélio Cavadas, em coordenação com a comissão de curso, constituída,

neste caso, pelo Coordenado, pelos Docentes Doutora Eduarda Lima e Doutora Preciosa Pires.

2.1.2. Participação ativa de docentes e estudantes

A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, CTC, AC, CP,

Coordenações de Curso, Comissões de Curso e de Auto-Avaliação. Além disso, essa participação é

ainda promovida em reuniões periódicas de docentes, participação em inquéritos de avaliação do

funcionamento do IPVC, intervenção em processos pedagógicos e académicos chave como a

preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de creditação de competências, júris de

provas, acompanhamento de estágios, etc.

A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, CP,

Comissão de Curso e de Auto-Avaliação, intervenção das Associações e Federação de Estudantes,

Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o CE

O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado

desde 2009, no âmbito da ISO 9001 por entidade acreditada pelo IPAC e certificado pela A3ES desde

janeiro de 2013. O sistema está organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do

ensino e aprendizagem e atividades de IDI, de gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo

Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua

dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia

as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e

serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é

implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações

corretivas. São elaborados Relatórios das UC’s e de Curso que permitem, juntamente com os

Relatórios das auditorias, Relatórios de auscultação às partes interessadas e com os resultados dos

indicadores de desempenho dos processos relacionados com o ensino e aprendizagem, efetuar uma

análise do grau de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo.

2.2.2. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do CE

O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes

interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e

estudos de follow-up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca-se o

inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos

estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docente e das UC’s, ECTS e do CE

no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações,

caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o CE, que juntamente com

os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da

satisfação, são usados para a avaliação periódica do CE e reportados no Relatório anual de Curso. Com

base nos resultados, são definidas ações de melhoria. (Ações de Melhoria são apresentadas no Ponto

11-Propostas de Acções de Melhoria para o Ciclo de Estudos)

O processo de regulação presente neste projeto de ensino está estruturado em malha fechado. A

Comissão de curso é formada por um conjunto de professores que permanentemente monitoriza de

um modo informal o funcionamento do projeto de ensino, comunicando de imediato à coordenação

de curso alguma situação anormal, sendo de imediato desencadeada uma ação de correção. O

coordenador de curso, nomeia no início de cada ano letivo um representante de cada ano letivo, com

quem dialoga muito frequentemente para verificar se o funcionamento do projeto de ensino, na visão

dos alunos, está a funcionar num quadro de normalidade. Os conteúdos programáticos de todas as

UCs são no início do ano analisados pelo coordenador de curso e enviados posteriormente para o

conselho científico para aprovação. Qualquer alteração ao conteúdo programático é sempre realizada

com o conhecimento do coordenador de curso. No final do ano letivo é elaborado por cada docente

um relatório sobre a UC. Ao longo dos últimos anos, procurou-se sempre encontrar metodologias de

apoio aos alunos e incentivar a taxa de aprovação às UCs, nomeadamente das UCs mais ligadas às

matemáticas, físicas e programação. Na plataforma, moodle, está presente o programa da UC, horário

de atendimento do docente, sumários, classificações obtidas às provas de avaliação e toda a

bibliografia que o docente disponibiliza ao aluno.

2.2.3. Discussão e utilização dos resultados das avaliações

Os relatórios de Curso são analisados pela Direção da UO, em Conselho Pedagógico e são divulgados à

comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em reuniões de docentes e de

estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à Direção da Escola e no caso de

envolverem modificações ao plano de estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a

Coordenação de Curso e a Direção, definidos responsáveis e prazos de implementação. O

acompanhamento e a análise da eficácia das ações implementadas para a melhoria do CE é da

responsabilidade do CC que reporta à Direção e regista no relatório de Curso seguinte. O seguimento

das ocorrências detetadas em auditorias, acompanhamento de sugestões e reclamações e avaliação da

eficácia das ações corretivas é da responsabilidade do GAQ, que também monitoriza os indicadores

desempenho dos processos e dos objetivos gerais da Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e

reporta nos Balanços da Qualidade para Revisão do Sistema.

2.2.4. Outras vias de avaliação/acreditação

O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001 desde Janeiro de 2009 e obteve

em Janeiro de 2013 a certificação pela A3ES .

O Ciclo de estudos já foi objeto de Acreditação, sem condicionalismos, por cinco anos.

3. Recursos Materiais e Parcerias

(Para além da listagem que consta do PAPCEF ou PAPNCE, incluir neste relatório apenas as

atualizações – novos espaços e aquisição de novos equipamentos – nos seguintes quadros)

3.1 Recursos Materiais 3.1.1 Instalações Físicas (em 13/14)

Recursos Materiais –Áreas Disponíveis / reformuladas

Tipo de Espaço Área (m2)

(referir instalações físicas afetas e/ou utilizadas pelo CE (espaços letivos, bibliotecas, laboratórios,

salas de computadores, etc.).

3.1.2 Recursos Materiais – Equipamentos (novos em 13/14)

Recursos Materiais – Novos Equipamentos e materiais em 2013/14

(Referir principais equipamentos e materiais afetos e/ou utilizados pelo ciclo de estudos (equipamentos didáticos e científicos, materiais e TICs)

3.1.3 Recursos financeiros

O CE dispõe de 1.500€, por ano letivo, para ações relacionadas com a divulgação, visitas de estudo e

outras ações do mesmo âmbito, destacando-se no ano letivo de 2013/2014 as visitas a Lisboa a central

termelétrica do Carregado e as Oficinas Gerais de Material Aeronáutico, a visita a varias unidades

industriais do tecido empresarial do alto Minho e para a realização de outras atividades

extracurriculares.

3.2. Parcerias

3.2.1 Parcerias internacionais

O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projectos I&D, com apoio da OTIC,

cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED (http://internacional.ipvc.pt ) e para

cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação

de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser

desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO’s, por Coordenadores de Curso, AC, Docentes,

Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos

preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O

estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre

instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com

Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu.

3.2.2. Parcerias nacionais

No âmbito das parcerias nacionais, o CE tem estabelecidos protocolos com 18 empresas para a

formação em contexto de trabalho.

3.2.3. Colaborações intrainstitucionais com outros ciclos de estudos

O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projetos I&D, com apoio da OTIC,

cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED (http://internacional.ipvc.pt ) e para

cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação

de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser

desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO’s, por Coordenadores de Curso, AC, Docentes,

Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos

preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O

estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre

instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com

Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu.

4. Pessoal Docente e Não Docente

4.1 Pessoal Docente

4.1.1 Distribuição de Serviço Docente

Nome Docente Grau

Académico

Categoria Área Científica Regime

de

Tempo

Unidade Curricular

Adélio Manuel de Sousa

Cavadas

Doutoramento Prof. Adjunto Ciências da

Engenharia e

Tecnologias

100% Termodinâmica I

Termodinâmica II

Manutenção

Industrial

Transferência de

calor

Desenho Assistido

por computador

Ana Catarina Rego de Almeida Licenciatura Assistente

Convidado

Ciências Exactas 40% Álgebra Linear e

Geometria Analítica

Ana Margarida de Almeida

Rego

Mestrado Assistente

Convidado

Ciências Exactas 50% Métodos Numericos

e Estatística

Duarte Nuno Malheiro Alves Doutoramento Prof. Adjunto Eletrotecnia e

Informática

100% Eletrónica e

Instrumentação

Eduarda Manuela Carvalho

Lopes Gomes Pereira de Lima

Doutoramento Prof. Adjunto Ciências da

Engenharia e

Tecnologias

100% Materiais de

Construção

Mecânica I

Processos de

Fabrico I

Isabel José da Costa Ribeiro

Gonçalves

Mestrado Equiparada a

Assistente do

2.º triénio

Ciências Exactas 100% Métodos Numéricos

e Estatísticos

Mafalda Reis Lima Lopes

Laranjo

Doutoramento Equiparada a

Assistente do

2.º triénio

Estruturas e

Geotecnia

100% Análise estrutural

Mecânica dos

Materiais

Maria filipa Torres Gonçalves

Flores Mourão

Mestrado Equiparada a

Professor

Adjunto

Ciências Exatas 100% Investigação

Operacional

Patrício António de Almeida

Rocha

Doutoramento Equiparado a

Prof. Adjunto

Estruturas e

Geotecnia

100% Análise estrutural

Mecânica Aplicada

II

Paula Maria das Dores Cheira Mestrado Equiparada a

Assistente do

2.º triénio

Ciências Exactas 100% Análise Matemática

Métodos Numéricos

e Estatistica

Paulo Jorge Campos Costa Doutoramento Prof. Adjunto Eletrotecnia e

Informática

100% Electrotecnia

Paulo Sérgio de Amorim Caldas Doutoramento Prof. Adjunto Ciências Exactas 100% Electrotecnia

Física

Pedro da Silva delgado Doutoramento Prof. Adjunto Estruturas e 100% Mecânica Aplicada I

Geotecnia

Pedro Costa Mestrado Assistente

Convidado

Eletrotecnia e

Informática

50% Electrotecnia

Pedro Miguel do Vale Malheiro

Ramos Coutinho

Mestrado Equiparado a

Assistente do

2.º triénio

Sistemas de

Informação

100% Programação

Pedro Miguel Fonseca Moreira

de Carvalho

Doutoramento Assistente

Convidado

Organização,

Logistica e

Marketing

100% Gestão Industrial

Preciosa de Jesus da Costa Pires Doutoramento Prof. Coord. Ciências Exactas 100% Química

Teresa Augusta da Silva

Mesquita

Doutoramento Prof. Adjunto Ciências Exactas 100% Métodos Numericos

e Estatística

4.1.2 Dados da equipa docente

(todas as % são sobre o nº total de docentes ETI)

N.º/ ETI %

Docentes do CE a tempo integral na instituição 15 83%

Docentes do CE em tempo integral com grau de doutor 11 61%

Docentes do CE com grau de doutor 11 61%

Docentes não doutorados com grau de mestre (pré-Bolonha) 2 11%

Docentes do CE com o grau de doutor especializados nas áreas fundamentais* do CE 6 33%

Docentes em tempo integral com o título de especialista 1 6%

Especialistas, não doutorados, de reconhecida experiência e competência profissional

nas áreas fundamentais* do CE

0 0%

Docentes do CE a tempo integral, com ligação a instituição há mais de 3 anos 13 72%

Docentes inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano 4 22%

*São “Áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos” aquelas que, de harmonia com a classificação das

áreas de educação e formação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de março, representam pelo menos

25% do total de créditos (artigo 3º, alínea h), do Decreto-Lei nº 74/2006, alterado pelo Decreto-Lei nº 115/2013,

de 7 de agosto).

4.1.3. Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização

Referir formas de avaliação das qualificações e das competências dos docentes, para o desempenho

das suas funções. Eventualmente, se considerado pertinente, colocar valores médios de resultados

avaliação dos docentes afetos ao CE (resultantes de avaliação de IASQE). Evolução do n. de doutores e

especialistas..

O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de valores e

de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de todos. Baseado

numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem contínua, inovação

e melhoria, procura-se: transmitir a importância da contribuição de cada um; identificar fatores que

constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em

função de objetivos e metas; estimular o reforço das suas competências, conhecimentos e experiência e

sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC, está implementado e define os mecanismos

para a identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação,

explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um quadro de

referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda, as regras para

alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º-A e 35º-C do Estatuto da

Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP). As medidas para a atualização

do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual, afastadas da obrigação legal das

instituições de ensino superior criarem condições aos seus docentes para fazerem ou concluírem a sua

formação avançada, como condição básica da sustentabilidade do próprio subsistema, da própria

instituição e do acesso à carreira por parte dos docentes. Até ao final de 2011, o programa PROTEC-

Programa de apoio à Formação Avançada de. Docentes do Ensino Superior, acordado entre o MCTES e

o CCISP e gerido pela FCT, permitiu um impulso na formação avançada dos docentes do ensino superior

politécnico, contratualizando essa formação com universidades europeias. Além da formação

avançada o IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo

docente, quer através de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em

formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do Sistema

de Gestão e de Garantia da Qualidade, em que, no âmbito do Processo de gestão dos Recursos

Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos anuais de Formação,

apoia a política de formação da instituição. A instituição assume que a qualidade do ensino &

aprendizagem, de investigação e de prestação de serviços se baseia nas qualificações e competências

dos seus docentes e funcionários. De referir ainda, nesta política de Melhoria da Qualidade, a

realização periódica dos inquéritos de avaliação da qualidade de ensino aos estudantes e inquéritos de

avaliação da satisfação aos docentes. Com base no RJIES e dos Estatutos, todas estas informações são

debatidas a nível das direções das UO’s, das AC/GD, do Conselho de Gestão alargado, dos Conselhos

Técnico-Científico e Pedagógico e das Comissões de Curso.

4.2 Pessoal Não Docente

4.2.1 Número, regime e qualificação do pessoal não docente

A implementação dos novos Estatutos do IPVC, conduziu a uma reestruturação transversal, com a

centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços Administrativos e

Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos, Divisão de Serviços

Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab. Comunicação e Imagem, Gab. Mobilidade e

Cooperação Internacional, Gab. Avaliação e Qualidade e a OTIC.

A ESTG possui uma estrutura organizativa de apoio técnico, cultural e administrativo, às atividades

para as quais está vocacionada (ensino superior, investigação e desenvolvimento e prestação de

serviços à comunidade), com 30 funcionários não docentes em regime de tempo integral. Os 24

funcionários que apoiam diretamente o curso distribuem-se pelos seguintes serviços: S. Académicos,

Balcão Único, Secretariado CTC, C. Pedagógico, S. Expediente e Arquivo, Secretariado de Apoio aos

Cursos, S. Informática e S. Técnicos, 8 são técnicos superiores, 11 são assistentes técnicos, 3 são

técnicos de informática e 2 são assistentes operacionais.

4.2.2 Avaliação do desempenho do pessoal não docente

A Avaliação do Pessoal Não Docente é feita através do SIADAP, modelo de avaliação global que

permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos trabalhadores

relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e Serviço. Posteriormente,

a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da reunião do Conselho Coordenador

de Avaliação. A avaliação decorre através de preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior

ficha de avaliação preenchida em reunião entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de

parecer por parte da Comissão Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo

Presidente do IPVC, com o conhecimento do Avaliado.

5. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem

5.1 Caracterização dos estudantes

Caracterização dos estudantes inscritos no CE, incluindo o seu género, idade, região de proveniência e

origem socioeconómica (escolaridade e situação profissional dos pais- OS QUADROS PODEM SER

ADAPTADOS A INFORMAÇÃO POSSÍVEL GERADA NO ACTO DE INSCRIÇÃO/ MATRICULA que o GAQ envia-(Ex.

2.º Ciclos de Estudo, preencher os campos aplicáveis)). (informação relativa a todos os estudantes do CE)

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 11/12 12/13 13/14 14/15

(provisório)

Género % % % %

Feminino 0 9 7 5

Masculino 0 91 93 95

Idade % % % %

Até 20 anos 39 41 44

20-23 anos 9 20 19

24-27 anos 9 14 13

28 e mais anos 43 25 24

Região % % % %

Norte 100 100 100

Centro 0 0 0

Lisboa 0 0 0

Alentejo 0 0 0

Algarve 0 0 0

Ilhas 0 1 0

Escolaridade dos Pais % % % %

Superior 10 9 10

Secundário 25 24 5

Básico 3 25 28 4

Básico 2 8 22 28

Básico 1 33 16 13

Situação Profissional dos Pais % % % %

Empregados 54 63 65

Desempregados 0 5 5

Reformados 0 0

Outros 46 33 30

Uma observação atenta da tabela permite concluir que os estudantes de sexo masculino procuram

mais este projeto de ensino que os estudantes do sexo femininos. O aspeto regional ainda aparece

como o elemento catalisador para a maioria dos alunos que frequentam o curso. Por último, verifica-

se que a formações dos pais é preponderantemente média-baixa, o que pode explicar algumas das

lacunas formativas que estes alunos apresentam, pois em ambiente familiar será mais complicado

suprimir alguma falha escolar.

5.1.2. Número de estudantes por ano curricular

Ano Curricular 11/12 12/13 13/14 14/15

1º 0 23 33 38

2º 0 0 11 21

3º 0 0 0 13

4º 0 0

TOTAL 0 23 44 72

5.1.3 Procura do ciclo de estudos

Curso 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

2014/15

(para analisar e discutir evolução)

N.º de Vagas 0 0 0 24 27 34 N.º de Candidatos 0 0 0 42 50 18 N.º de Candidatos 1.ªopção 0 0 0 1 3 14 N.º de Colocados 0 0 0 10 11 6 N.º de Colocados 1.ª opção 0 0 0 1 3 3 Nota Mínima de entrada 0 0 0 12.83 12,73 114,4 Nota Média de entrada 0 0 0 132 130,2 126,5

(Em 2.º Ciclos de Estudo, preencher os campos aplicáveis)

5.2 Ambientes de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes. Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes, estando

definidos horários de atendimento para o efeito. O CP da UO, o CG e o Conselho Académico do IPVC,

são estruturas onde os estudantes estão representados e que permitem discutir a orientação

pedagógica, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas e propor providências necessárias. O IPVC

possui um Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional que presta apoio e aconselhamento

aos estudantes ao nível da mobilidade internacional. Os SAS têm ao nível do Gab. de Saúde apoio

psicológico e de orientação para o estudo .

5.2.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica

O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um Gabinete de

Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e saúde e para a

integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente, são promovidas atividades

extracurriculares que estimulam a participação da comunidade académica. As Associações e a

Federação Académica, em articulação com o Provedor do Estudante, têm como função a defesa dos

interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições de ensino e de estímulo da

participação na comunidade. O Dia do IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana

Académica e Semanas Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas

são monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os resultados

considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de ações de melhoria. Os

Serviços de Ação Social, juntamente com as Coordenações de Curso e Serviços Académicos

acompanham situações de potencial abandono sinalizadas e procuram reduzir a sua ocorrência. Existe

ainda a Bolsa de Estudantes Colaboradores IPVC.

5.2.3 Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego

A UNIVA – Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta

aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do autoemprego

durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente uma das capacitações

que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de concursos de ideias (ex.

Poliempreende,,Star Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de emprego online no seu Portal e

usa as redes sociais onde são publicitadas ofertas de emprego ao público em geral e aos estudantes do

IPVC em particular. Através dos SAS, os estudantes candidatam-se a bolsas de estudo que são

concedidas com base nas regras definidas pela tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa

de Colaboradores Bolseiros, iniciativa que visa proporcionar aos estudantes a realização de atividades

profissionais pagas, em tempo parcial na instituição, em condições apropriadas ao desenvolvimento

simultâneo da sua atividade académica.

5.2.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo

ensino/aprendizagem

Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino. Neste

instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a pronunciar-se sobre questões

relacionadas com a escola, o curso, funcionamento das UC’s, ECTS e desempenho dos docentes. Deste

processo resulta um relatório que é distribuído pelas Escolas e analisado no Conselho Pedagógico e

onde se podem aferir os resultados com base nos quais são definidas medidas de melhoria do

processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas as reclamações e sugestões apresentadas

pelos Estudantes no âmbito do CE e serviços de apoio. Complementarmente, é realizado um inquérito

anual aos utilizadores das bibliotecas. Todos os resultados provenientes dos inquéritos respondidos

pelos alunos, são analisados no seio da comissão de curso, sendo posteriormente realizados os ajustes

necessários. Os resultados dos inquéritos de satisfação dos estudantes, apesar de não conseguirem ter

um suporte estatístico significante, na maioria das situações, são elementos importantes para

qualquer coordenação de curso. As análises retiradas destes inquéritos podem servir para retificar

metodologias de ensino, corrigir comportamentos e mesmo no limite afetar a DSD do ano seguinte.

Acompanhamento de acções com base em resultados do relatório IASQE 12/13

Resultado IASQE que

implicou definição de

melhorias

planos de

melhoria

prazo Resultados Responsáveis/

intervenientes

Realizado Em curso Por realizar

Planeado

Acompanhamento de acções com base em resultados do relatório IASQE 13/14

Resultado IASQE que

implicou definição de

melhorias

planos de

melhoria

prazo Resultados Responsáveis/

intervenientes

Realizado Em curso Por realizar Planeado

Todos os relatórios das unidades curriculares, os resultados de inquéritos e as reuniões frequentes

entre o coordenador e os representantes dos alunos de cada ano letivo, permite à comissão de curso

estabelecer as medidas mais adequadas para promover as alterações necessário para resolver os

problemas e alcançar o sucesso no projeto educativo.

5.2.5 Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo de

créditos

O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional e o Gabinete de Estudos e Educação para o

Desenvolvimento do IPVC funcionam atualmente com diversos programas (ERASMUS + Mobilidade,

ERASMUS Mundus, Leonardo da Vinci, Comenius, EILC e projetos de cooperação com os PALOP,

IACOBUS,..), a vários níveis e em vários âmbitos, promovendo a dimensão internacional nos estudos e

o fomento da mobilidade dos estudantes, docentes e não docentes no ensino superior. Este serviço é

transversal a toda a instituição e serve todos os CE. Como instrumento para a equivalência de créditos

é celebrado um plano de equivalência (learning agreement) que define o plano de estudos a

frequentar em mobilidade para o estudante, nacional ou estrangeiro. Outras competências obtidas

pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, são objeto de

reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma. Está definido o regulamento do

estudante Internacional do IPVC e estão em desenvolvimento cursos de duplo grau e cursos conjuntos.

6. Processos (Formação)

6.1 Objetivos de aprendizagem de ensino, estrutura curricular e plano de estudos

6.1.1. Objetivos de aprendizagem

Dotar os Licenciados de sólidos fundamentos técnicos e científicos inerentes às áreas tradicionais da

Engenharia Mecânica, que lhes permita uma fácil integração e adaptação ao mercado de trabalho,

com autonomia e autoexigência, e dar as respostas adequadas a novos desafios.

Fornecer competências nas diversas áreas da engenharia Mecânica, tais como a área da Mecânica dos

fluidos e transferência de calor, na área estrutural, na área de manutenção industrial, na área de

desenvolvimento de materiais e na área das tecnologias mecânicas, sendo portanto um curso bastante

abrangente e que interatua fortemente com os restantes ramos da engenharia.

O curso está estruturado em 180 ECTS. O 1º ano é desenvolvido com unidades curriculares

fundamentalmente das áreas científicas de base. O 2º e 3º ano aparecem as componentes mais

específicas da formação em engenharia, bem como as componentes especificas em mecânica dos

fluidos e transferência de calor, na área estrutural, na área de manutenção industrial, na área de

desenvolvimento de materiais e na área das tecnologias mecânicas. Esta estrutura está de acordo com

o artº 5º do DL 74/2006, que enquadra a atribuição do grau de licenciado. A medição e grau de

cumprimento são reportados nos Relatórios das Unidades Curriculares e Relatórios de Curso. As

informações provenientes do inquérito Avaliação. Satisfação Qualidade de Ensino e dos relatórios das

UCs que os docentes preenchem e a informação qualitativa que a coordenação obtém por auscultação

aos estudantes/docentes são elementos fundamentais para uma verificação comum de todo o

processo de formação. A participação quer dos docentes, quer dos alunos em atividades de divulgação

como Mostra IPVC, e outros eventos, permitem para além da divulgação do curso um contacto mais

próximo com outras realidades.

6.1.2. Periodicidade da Revisão Curricular Revisão curricular e forma de assegurar a atualização científica e de métodos de trabalho:

A revisão curricular pode ser realizada ao fim de um ciclo de estudos após avaliação interna conduzida

pelo Coordenador e pela Comissão de Curso, com a participação dos restantes docentes do curso.

Num projeto de ensino com duração 3 anos é complicado que exista um vetor independemente de

integração dos estudantes na investigação científica, no entanto o plano de estudos inclui algumas

atividades letivas que se apoiam fortemente na componente experimental funcionando como

estímulo ao desenvolvimento de atividades científicas e à participação em jornadas ou congressos.

6.2. PUC alterados

O plano de ensino é constituído por um conjunto de unidades curriculares que são obrigatoriamente

analisados de uma forma profunda de 3 em 3 anos. No entanto, todos os anos letivos estas unidades

passam por uma breve análise do coordenador de curso. Independentemente destes mecanismos

todas as unidades curriculares podem ser revistas e alteradas sempre que o coordenador de curso ou a

comissão solicite.

6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem 6.3.1. Adequação das metodologias de ensino e das didáticas aos objetivos de aprendizagem das UC’s As metodologias de ensino deste projeto de ensino, procuram fornecer as bases científicas essenciais

para a compreensão das temáticas do curso. A metodologia preferencialmente utilizada é a exposição

teórica, apresentação de casos de estudos e sua discussão. No entanto é dada a importância da ligação

à prática, os alunos são convidados a realizar muitos trabalhos práticos, pequenos projetos em

laboratórios, onde podem aplicar os conhecimentos teóricos e desenvolvem as suas competências

práticas. Por fim, convém ainda referir a interligação ao tecido empresarial da região, através da

realização de um estágio/ formação em contexto de trabalho, as visitas de estudo e a participação nos

eventos organizados pelas empresas da região.

6.3.2 Verificação de que a carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS A capacidade intelectual de cada estudante depende muitos fatores e não é igual para todos.

Recorrendo à análise dos Inquéritos de Avaliação da Qualidade de Ensino e dos Relatórios das UCs

verifica-se, que não existe um desvio que justifique alteração dos ECTS. No entanto, identificam

algumas questões, nomeadamente uma grande falta de planeamento por parte dos alunos e grande

falta de hábitos de estudo. No primeiro ano as UCs exigem mais trabalho de estudo e como a

formação de base não é muito elevada, ainda é pior, o que implica imediatamente a elaboração de um

método de estudo bem planeado, o que não acontece na maioria das situações. No 2º ano e no 3º

ano, já se deteta uma maior consciência dos alunos para esta problemática e existindo algumas

avaliações a exigirem a realização de trabalhos práticos, bem delineados no tempo, obriga os alunos a

ter uma melhor gestão de tempo. No entanto, de um modo geral verifica-se que o trabalho solicitado

em cada UC está dentro do que foi planeado, qualquer situação será rapidamente resolvida com a

participação de todos os intervenientes.

6.3.3. Formas de garantir que a avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objetivos de aprendizagem da UC

O primeiro de controlo é a monitorização realizada pelo coordenador de curso, na análise do programa

da unidade curricular. As reuniões com os representantes dos alunos de cada um dos anos letivos do

curso é outro mecanismo, bem como a respetiva análise dos inquéritos.

6.3.4. Metodologias de ensino que facilitam a participação dos estudantes em atividades científicas Durante todo o projeto de ensino os alunos são incentivados a criar uma cultura de saber, procurando

não apenas a reprodução dos eventos/fenómenos mas também a sua compreensão e inovação.

7. Resultados

7.1. Resultados Académicos 7.1.1. Eficiência formativa

Curso 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

N.º diplomados 0 0 0 0 0 0

N.º diplomados em N anos 0 0 0 0 0 0

N.º diplomados em N +1 anos 0 0 0 0 0 0

N.º diplomados N+2 anos 0 0 0 0 0 0

N.º diplomados em mais de N+2 anos 0 0 0 0 0 0

(dados fornecidos pelo GAQ)

Nota: A soma de 28+3, significa alunos diurno+ alunos noturno. O projecto de ensino pós-laboral está

em fase de extinção, funcionando apenas o 2º e 3º ano.

7.1.2 Sucesso Escolar

Nome Disciplina Aprovados Reprovados Inscritos / Avaliados

Avaliados / Aprovados

Análise Matemática 39,39% 60,61% 100,00% 39,39%

Álgebra Linear e Geometria Analítica 50,00% 50,00% 100,00% 50,00%

Física 45,45% 54,55% 100,00% 45,45%

Ciência dos Materiais 52,94% 47,06% 100,00% 52,94%

Química 57,58% 42,42% 100,00% 57,58%

Desenho Assistido por Computador 67,74% 32,26% 100,00% 67,74%

Métodos Numericos e Estatística 40,54% 59,46% 100,00% 40,54%

Programação 65,71% 34,29% 100,00% 65,71%

Mecânica Aplicada I 50,00% 50,00% 100,00% 50,00%

Materiais de Construção Mecânica I 60,61% 39,39% 100,00% 60,61%

Electrotecnia 43,24% 56,76% 100,00% 43,24%

Gestão Industrial 93,75% 6,25% 100,00% 93,75%

Manutenção Industrial 87,50% 12,50% 100,00% 87,50%

Termodinâmica I 50,00% 50,00% 100,00% 50,00%

Mecânica Aplicada II 83,33% 16,67% 100,00% 83,33%

Investigação Operacional 86,67% 13,33% 100,00% 86,67%

Mecânica dos Materiais 78,57% 21,43% 100,00% 78,57%

Termodinâmica II 58,33% 41,67% 100,00% 58,33%

Mecânica de Fluidos 93,75% 6,25% 100,00% 93,75%

Electrónica e Instrumentação 93,33% 6,67% 100,00% 93,33%

Processos de Fabrico I 86,67% 13,33% 100,00% 86,67%

Transferência de Calor 81,82% 18,18% 100,00% 81,82%

Análise Estrutural 64,29% 35,71% 100,00% 64,29%

(Dados fornecidos pelo serviços académicos - ESTG)

A análise da tabela do sucesso escolar, permite identificar que os alunos apresentam grandes lacunas

formativas nas áreas da matemática, física e química. Neste ponto destaca-se a Análise Matemática

pela negativa. Uma explicação para estes resultados pode estar no facto da maioria dos alunos

entrarem para a licenciatura pelos concursos especiais, cets, maiores de 23, evidenciando grandes

lacunas formativas essencialmente no 1º ano. É importante e fundamental a definição de estratégias

que permitam, mesmo no primeiro ano, preencher as lacunas formativas e ao mesmo tempo baixar a

taxa de reprovação. Os dados do sucesso escolar dos relatórios das unidades curriculares realizado

pelos docentes e dos resultados do inquérito de avaliação da qualidade de ensino elaborado

semestralmente aos estudantes, são discutidas no âmbito da comissão de curso.

7.1.3 Empregabilidade

O IPVC promove a auscultação dos seus antigos estudantes através de um inquérito online. Esta

metodologia de auscultação está implementada desde Fevereiro de 2012 mas não tem sido possível

obter um conjunto de resposta que permita uma análise consistente. Desta forma, o enquadramento

da empregabilidade dos diplomados do CE é efetuado considerando os dados do IEFP, descritos no

Relatório do DGEEC-MEC.

7.2. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas

7.3 Internacionalização

Nível de Internacionalização no Ciclo de Estudos

11/12 12/13 13/14

Percentagem de alunos estrangeiros (não inclui alunos Erasmus In) 0 0 0 Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (in)

0 0 0

Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (out) (Erasmus e outros programas)

0 0 1

Percentagem de docentes estrangeiros, incluindo docentes em mobilidade (in)

0 0 0

Mobilidade de docentes na área científica do ciclo de estudos (out) 0 0 0

Número de pessoal não docente em programas internacionais (Erasmus staff outcoming e outros programas)

0 0 0

Através da análise dos dados verifica-se que a participação de alunos nos processos de Erasmus é nula.

Relativamente á participação de pessoal docente e não docente não existe nenhuma mudança

comportamental, apresentam uma participação nula. A existência de alunos estrangeiros a frequentar

este projeto de ensino, é um sinal positivo que deve ser destacado.

8. Análise SWOT do Ciclo de Estudos

Item do

CE

Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Constrangimen

tos

1. Missão

e

Objetivos

Multidisciplinarida

de das matérias

versadas neste

projeto de ensino

(Fluidos e calor,

Estruturas

metálicas,

Processos de

Fabrico, eng.

materiais)

permite a

integração e

coordenação de

um conjunto de

saberes que vão de

encontro aos

novos desafios que

se colocam ao

engenheiro

Mecânico. Sendo

uma formação de

largo espectro,

permite que os

diplomados

apresentem

diversas valências

possibilitando a

integração destes

profissionais em

áreas de exercício

Necessidade de

num espaço

limitado a 3 anos

letivos abordar

um conjunto

alargado de

saberes em

áreas centrais

do curso. A

integração das

ciências básicas

fundamentais

com as

componentes

específicas deste

projeto de

ensino. Verifica-

se ainda que a

aquisição das

competências

práticas está

dificultada.

Estes diplomados

adquirem competências

para estar na linha da

frente quanto à utilização

de materiais e processos

de fabrico.

A situação

económica de

Portugal

profissional

alternativas e/ou

complementares

às

tradicionais.

A experiência

profissional

proporcionando a

integração dos

alunos em

empresas, permite

uma mais rápida

maturação dos

conhecimentos

adquiridos ao

longo do projeto

de ensino.

2.

Organizaç

ão e

mecanism

os de

garantia

SGGQ certificado

pela ISO 9001

desde Jan. de 2009

certificado pela

A3ES desde jan.

2013. O âmbito do

Sistema centra-se

no processo

ensino&aprendizag

em mas

considerando

todos os processos

de suporte ao

mesmo (ver

Manual da

Qualidade),

incluindo os

Participação

ainda pouco

ativa e em

continuo de

entidades

externas no

sistema interno

de garantia da

qualidade. São

ainda pouco

robustas as

metodologias de

auscultação de

antigos

estudantes e das

entidades

empregadoras.

Envolver mais os

estudantes na elaboração

dos relatórios de curso e

as entidades externas na

criação e restruturação da

oferta formativa.

Melhorar a comunicação

relativa à

oferta/propostas/oprtunid

ades de emprego.

Melhorar os SI e

comunicação, fluxo de

informação/documentos

de suporte mais eficiente,

monitorização de

indicadores de

desempenho e a tomada

Poucos recursos humanos disponíveis e elevados custos financeiros associados às oportunidades identificadas para a melhoria do sistema interno de garantia da qualidade.

processos de

gestão estratégica,

cooperação

internacional,

gestão académica,

RH, projetos,

infraestruturas,

higiene e

segurança e

serviços de apoio

(bibliotecas,

alojamento,

alimentação,

bolsas). Existência

de metodologias

de monitorização e

controlo de activ.,

com definição

anual de objetivos,

indicadores e

metas para cada

processo com base

no Plano

Estratégico e na

Politica da

Qualidade.

Destaca-se o

Inquérito de aval.

da qualidade de

ensino, realizado

semestralmente

aos estudantes, as

auditorias internas

ao longo do ano e

Sistema de

informação com

baixa integração

(ainda

fraccionado por

processos/serviç

os), incluindo o

sistema de

acompanhament

o de indicadores

de desempenho

e de recolha e

fornecimento em

continuo de

informação por

diferentes níveis

de acesso.

de decisão para melhoria

continua. Implementação

de sistema de workflow,

que reduza o papel nos

fluxos documentais e

melhorar integração dos SI

administrativos entre si.

Propor certificação pelas

normas internacionais

(COBIT) do IPVC

DataCente, dotado de

características de

segurança de dados e de

estrutura de rede que

permitem a sua

submissão.

os relatórios de

aval. da satisfação

de estudantes,

colaboradores e

entidades externas

e os balanços da

qualidade relativos

ao desempenho do

SGGQ. Com os

novos estatutos, o

IPVC definiu uma

eficiente estrutura

de decisão

hierárquica e

congregando

vários níveis de

participação.

3

Recursos

materiais

e

parcerias

Existência de

Laboratórios em

algumas áreas do

curso e realização

de algumas

prestações de

serviço à

comunidade.

Algumas

instalações

laboratoriais a

necessitarem de

serem

requalificadas.

Aproveitamento de linhas

de financiamento para

complementar

apetrechamento de

laboratórios.

Oportunidades

de parcerias com

universidades brasileiras e

dos PALOPS.

A crise

financeira que

afeta o

mercado de

trabalho.

4. Pessoal

docente e

não

docente

Docentes

maioritariamente

com experiência

concreta de

prestação de

serviços/consultad

oria nas áreas

disciplinares onde

Ainda não

existem

docentes com o

título de

especialista (por

provas públicas)

nas áreas

fundamentais do

A crescente qualificação

do corpo docente, vai

permitir aumentar o

número de publicações

em revistas e

congressos internacionais,

contribuindo também

para a criação de novas

Vários

docentes em

doutoramento

que colaboram

no curso.

Dificuldade de

recrutamento

de profissionais

lecionam. O

esforço dos

docentes permite

um ensino mais

individualizado e

próximo dos

alunos no

desenvolvimento

dos projetos.

Número

significativo de

docentes que a

curto prazo

reunirão condições

para obter o título

de doutor ou

especialista. Várias

publicações

internacionais do

corpo docente.

Multidisciplinaried

ade dos docentes.

curso.

oportunidades de I&D na

ESTG.

Algumas possibilidades de

Internacionalização.

Possibilidade de

colaboração com a

indústria através de

investigação aplicada,

consultoria técnica,

formação

Avançada.

Utilização da plataforma

Moodle, que permite a

disponibilidade

permanente de conteúdos

por parte dos

docentes.

especializados

em áreas de

valências do

curso não

disponíveis

localmente.

Tratam-se em

regra de

colaboradores

a tempo parcial

oriundos de

grandes

centros

urbanos, cujas

crescentes

despesas de

deslocação

começam a ter

um peso

excessivo em

face à

remuneração

auferida.

Acresce

a

impossibilidade

prática de

realização de

contratos em

regimes

superiores a

50%.

5.

Estudante

Corpo discente

proveniente de

Alguns alunos

apresentam

A hipótese de candidatura

por via dos concursos para

Provas de

acesso

s diferentes regiões,

permite à escola

lidar e adquirir

diferentes

experiências com

vivências

diversificadas; A

presença de

trabalhadores

estudantes, facto

que permite um

ensino mais

interativo,

uma vez que os

interlocutores têm

maior capacidade

argumentativa em

termos

profissionais; A

dimensão da

escola permite o

mútuo

conhecimentos dos

estudantes, facto

que lhes

proporciona um

melhor

relacionamento

entre si,

proporcionando

com forte espírito

académico;

Direção de curso

muito empenhada

lacunas ao nível

de formação de

base e poucos

hábitos de

trabalho, o que

dificulta o

acompanhament

o dos desafios

colocados pelo

ciclo de estudos.

Decréscimo

acentuado da

procura

resultante da

entrada em vigor

do novo elenco

das provas de

acesso.

maiores de 23 anos

contrabalança a

diminuição de procura

de alguns segmentos.

Crise económica poderá

constranger alunos da

região a optarem pelo

IPVC em detrimento das

universidades dos

grandes centros urbanos.

e preocupada em

ouvir e resolver as

questões dos

estudantes.

6.

Processos

Formação muito

direcionada para a

componente

prática. Plano

curricular quase

que não apresenta

aulas teóricas,

normalmente

associadas a um

ensino passivo,

substituídas por

aulas teórico-

práticas, com

maior nível de

interatividade

entre docentes e

alunos. Os

estudantes

desenvolvem

vários trabalhos

práticos ao longo

do curso.

Corpo docente

dinâmico e com

forte atividades de

investigação,

embora em

diferentes centros

de investigação.

As dificuldades

dos alunos nas

unidades

curriculares de

base em

particular na

matemática e na

física. A

incapacidade

revelada até

agora de haver

uma maior

integração entre

as matérias de

base e das

matérias

mais específicas

do curso (i.e., a

utilização de

exemplos de

aplicação ao

curso das

matérias de

base).

Não existiu até à

data uma

unidade que

efetue a

coordenação de

forma eficiente e

Aumentar o número de

estudantes a

desenvolverem os

projetos em empresas ou

em centros de

investigação.

Potenciar os produtos

resultantes destes

trabalhos em programas

ligados a empresas, como

é o caso do

poliempreendorismo.

O aparecimento das áreas

cientificas do IPVC, é a

oportunidade que se

esperava para a definição

de uma unidade

de controlo e integração

das investigações e

prestações de serviço.

O excesso de

burocracias

(em geral) cria

desmotivação

para novas

iniciativas.

integrada das

investigações e

trabalhos

cientificos

realizados pelo

corpo docente

noutros centros

de investigação.

A prestação de

serviços ao

exterior

necessita ser

ainda mais

incrementada;

7.

Resultado

s

Resultados

académicos

genericamente

satisfatórios em

termos de

classificações e

assiduidade.

Participação de

alguns docentes

em centros de

investigação de

outras instituições.

Integração com o

tecido empresarial.

Resultados

menos

satisfatórios em

algumas

unidades

curriculares de

base.

Incrementar a integração

de mais

empresas/entidades no

processo de

aprendizagem, alargando

do contexto local

ao regional.

Pouco tempo

disponível por

parte dos

colegas que

estão a fazer os

seus

doutoramentos

e sobrecarga

para os

restantes

resultante de

várias

atividades de

gestão que

condiciona a

disponibilidade

para a

realização de

investigação ou

a prestação de

serviços

especializados.

Falta de apoio

financeiro para

participação

em eventos

Científicos.

9. Proposta de ações de melhoria para o CE

Debilidades (relativos a mecanismos de garantia)

1. Participação pouco ativa nos relatórios de auto-avaliação e na revisão atualização da oferta

formativa dos estudantes e entidades externas.

2. Baixa integração do Sistema de informação e de sistemas de acompanhamento de indicadores de

desempenho e de recolha de informação pouco eficiente.

3. Ferramentas de avaliação de desempenho do sistema interno de garantia da qualidade ainda não

totalmente adaptados aos referenciais e critérios propostos pela A3ES, em particular na componente

de IDI e na internacionalização.

Acções de melhoria definidas em 13/14

Item

(conforme

aplicável)

Acção Prazo Prioridade* Indicador Fase

(COR)

Responsáveis/

intervenientes

Organização

e

mecanismos

de garantia

1. Melhorar participação

dos estudantes, incluindo

aumento da taxa de

participação nos

inquéritos e nas equipas

de elaboração dos

relatórios de curso e

criação e revisão de

oferta formativa.

2. Melhorar os sistemas

de informação e

comunicação, tornando

mais eficiente o fluxo de

informação/documentos

de suporte ao sistema e a

monitorização de

indicadores de

desempenho e a tomada

de decisão para a

melhoria continua.

1. 12

meses

2. 12

meses

3. 12

meses

1. Alta

2. Alta

3. Média

1. Taxa de

participaç

ão dos

estudante

s, antigos

alunos e

entidades

externas

nos

inquéritos

online;

Número

de

auditorias

com

participaç

ão de

estudante

s e

convidad

SGQ

Consolidar sistema de

workflow. que permita

mais redução do papel

nos fluxos documentais e

melhorar integração dos

sistemas de informação

dos processos/serviço

entre si.

3. Adaptação do sistema

interno de garantia da

qualidade aos princípios,

referenciais e critérios

propostos pela A3ES ao

nível do IDI e na

internacionalização

os

2.

Número

de

processos

com

sistema

de

workflow

implemen

tado;

Tempo de

decisão

de ações

para

resposta

a não-

conformi

dades

detetadas

no

sistema;

tempo de

resposta

a

reclamaç

ões

3. Nível

de

cumprime

nto dos

referencia

is A3ES

com base

nos

relatórios

de

avaliação

Estudantes Realização de jornadas na

área da engenharia

mecânica.

12 meses Alta Aumento

do

empenho

dos

alunos

nas

unidades

curricular

es

fundame

ntais do

curso e

aumento

do

sucesso

escolar.

Docentes do

curso/alunos

*Prioridades: ALTA, MÉDIA; BAIXA

FASES:

Realizado

Em curso

Planeado