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Anos Letivos 2009/2010 e 2010/2011

Aplicação da determinação do art.º 66.º-A do Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho,

alteração ao Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março

Maio de 2012

Relatório da Concretização dos Objetivos do Processo de Bolonha Anos Letivos 2009/2010 e 2010/2011

Instituto Politécnico do Cávado e do Ave 2

Índice

1. Introdução .............................................................................................................................................. 4

2. Instituto Politécnico do Cávado e do Ave .............................................................................................. 5

2.1 Missão............................................................................................................................................ 5

2.2 Escolas ........................................................................................................................................... 5

2.3 Cursos ............................................................................................................................................ 6

2.4 Pessoas .......................................................................................................................................... 8

2.4.1 Docentes ............................................................................................................................. 8

2.4.2 Não docentes .................................................................................................................... 10

2.4.3 Estudantes ........................................................................................................................ 11

2.4.3.1 Estudantes dos cursos de licenciatura ............................................................... 11

2.4.3.2 Estudantes dos cursos de mestrado .................................................................. 16

3. Caracterização dos cursos a funcionar no modelo de Bolonha, 2009/2010 e 2010/2011 .................. 21

3.1 Nota introdutória......................................................................................................................... 21

3.2 Cursos de licenciatura.................................................................................................................. 22

3.2.1 Cursos de licenciatura ministrados na Escola Superior de Gestão ................................... 22

3.2.1.1 Licenciatura em Contabilidade .......................................................................... 22

3.2.1.2 Licenciatura em Finanças ................................................................................... 27

3.2.1.3 Licenciatura em Fiscalidade ............................................................................... 32

3.2.1.4 Licenciatura em Gestão Bancária e Seguros ...................................................... 37

3.2.1.5 Licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas ............................................... 42

3.2.1.6 Licenciatura em Gestão Pública ......................................................................... 47

3.2.1.7 Licenciatura em Solicitadoria ............................................................................. 52

3.2.2 Cursos de licenciatura ministrados na Escola Superior de Tecnologia ............................. 57

3.2.2.1 Licenciatura em Design Gráfico ......................................................................... 57

3.2.2.2 Licenciatura em Design Industrial ...................................................................... 62

3.2.2.3 Licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos ..................................... 67

3.2.2.4 Licenciatura em Engenharia Elétrica .................................................................. 72

3.2.2.5 Licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais ................ 77

3.2.2.6 Licenciatura em Informática .............................................................................. 82

3.2.2.7 Licenciatura em Informática para a Saúde ........................................................ 89

3.3 Cursos de mestrado ..................................................................................................................... 94

3.3.1 Cursos de mestrado ministrados na Escola Superior de Gestão ...................................... 94

3.3.1.1 Mestrado em Auditoria...................................................................................... 94

3.3.1.2 Mestrado em Contabilidade e Finanças ............................................................ 98

3.3.1.3 Mestrado em Fiscalidade ................................................................................. 102



3.3.1.4 Mestrado em Gestão das Organizações .......................................................... 107

3.3.1.5 Mestrado em Solicitadoria ............................................................................... 113

3.3.2 Cursos de mestrado ministrados na Escola Superior de Tecnologia .............................. 118

3.3.2.1 Mestrado em Design e Desenvolvimento do Produto ..................................... 118

3.3.2.2 Mestrado em Engenharia Informática e Sistemas Empresariais ..................... 121

3.3.2.3 Mestrado em Ilustração e Animação ............................................................... 125

3.3.2.4 Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS ....................................... 129

4. Apreciação das mudanças operadas com o modelo de Bolonha ....................................................... 133

4.1 Objetivos e metodologia ........................................................................................................... 133

4.2 Resultados do inquérito ............................................................................................................ 134

4.2.1 Análise por escola ........................................................................................................... 134

4.2.2 Análise por curso ............................................................................................................ 137

5. Conclusões ......................................................................................................................................... 149

Anexo ....................................................................................................................................................... 151



1. Introdução

Conforme determinado no art.º 66.º-A do Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho, alteração do

Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, os estabelecimentos de ensino superior devem elaborar,

anualmente, um relatório acerca da concretização dos objetivos do Processo de Bolonha.

O relatório deve incluir:

• Informação sobre as mudanças operadas, designadamente em matéria pedagógica, no sentido

de uma formação orientada para o desenvolvimento das competências dos estudantes,

organizada com base no sistema europeu de transferência e acumulação de créditos (ECTS) e

onde as componentes de trabalho experimental ou de projeto, entre outras, e a aquisição de

competências transversais devem desempenhar um papel decisivo;

• Informação e indicadores que evidenciem o progresso das mudanças realizadas na instituição e

em cada curso e que o permita comparar com a evolução realizada em outras instituições que se

constituam como referência;

• Indicadores objetivos que considerem, designadamente, a evolução do peso das várias

componentes do trabalho do estudante no número de horas de trabalho total, nomeadamente

total de horas de contacto, componente experimental, e componente de projeto.

O relatório deve, também, referir, designadamente:

• As medidas de apoio à promoção do sucesso escolar;

• As ações de apoio ao desenvolvimento de competências extracurriculares;

• As medidas de estímulo à inserção na vida ativa.

Adicionalmente, o relatório deve integrar o contributo dos estudantes e docentes acerca da

concretização dos objetivos visados, através de inquéritos ou outras formas de participação, a promover

pelos conselhos pedagógico e científico ou técnico-científico.

Dando cumprimento ao disposto no normativo legal, o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA)

apresenta o relatório da concretização dos objetivos do processo de Bolonha, correspondente aos anos

letivos de 2009/2010 e 2010/2011.

O relatório está estruturado em cinco secções, incluindo a introdução do trabalho que constitui a

primeira secção. Na segunda secção, é feita uma breve apresentação do IPCA, nomeadamente a sua

missão, organização, oferta formativa e indicadores relativos ao pessoal docente, pessoal não docente e

estudantes. A terceira secção é dedicada à caracterização dos cursos a funcionar no modelo de Bolonha

nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011. Na quarta secção, procede-se à análise do contributo dos

estudantes e docentes acerca da concretização dos objetivos do processo de Bolonha. Na secção final,

são apresentadas as principais conclusões do relatório.



2. Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

2.1 Missão

O IPCA é uma instituição de ensino superior público, criado pelo Decreto-Lei n.º 304/94, de 19 de

dezembro. Em crescimento sustentado, com intervenção nas áreas das tecnologias e ciências

empresariais, tem como missão contribuir para o desenvolvimento da sociedade, estimular a criação

cultural, a investigação e pesquisa aplicadas, e fomentar o pensamento reflexivo e humanista. Inserido

no espaço europeu de ensino superior, proporciona áreas de conhecimento para o exercício de

atividades profissionais atrativas no plano nacional e internacional, promovendo a mobilidade, a

empregabilidade e as relações de reciprocidade com a comunidade.

Na prossecução da sua missão, e no sentido de uma resposta adequada a contextos de mudança e

espaços de gestão de dinâmicas locais e globais de desenvolvimento e inovação, aproveitando as

oportunidades e minimizando as ameaças, o IPCA assume como fundamentais os seguintes valores: a

ética; a excelência; o ensino inclusivo, inovador e flexível; a transferência e valorização do

conhecimento; e a competitividade e o empreendedorismo.

2.2 Escolas

A Escola Superior de Gestão (ESG) e a Escola Superior de Tecnologia (EST) são duas unidades orgânicas

de ensino e investigação do IPCA. As escolas asseguram as atividades indispensáveis à prossecução dos

objetivos específicos, possuindo autonomia ao nível científico, pedagógico, administrativo e cultural.

A atividade pedagógica da ESG teve início no ano letivo de 1996/1997. O projeto de ensino da ESG é

caracterizado pela proximidade aos seus estudantes e por uma forte ligação ao universo empresarial,

possibilitando um elevado nível de qualificação e empregabilidade dos seus diplomados.

A EST iniciou a sua atividade pedagógica no ano letivo de 2004/2005. Regendo-se por padrões de

qualidade que permitem assegurar resposta adequada às necessidades da região em que se insere, a

EST procura ser uma instituição de ensino superior público que realiza atividades nos domínios do

ensino, da formação graduada e pós-graduada.

Cada escola é governada pelos seguintes órgãos: Diretor; Conselho Técnico-Científico; e Conselho

Pedagógico. Internamente, a organização científica e pedagógica das escolas inclui departamentos, os

quais apoiam a gestão científica, académica e administrativa. Os departamentos são constituídos pelos

docentes de uma determinada área científica, sendo organizados por grupos disciplinares. Cada

departamento e grupo disciplinar tem como responsável um diretor e um coordenador, respetivamente.

A ESG integra o departamento de Contabilidade e Fiscalidade, o departamento de Direito e o

departamento de Gestão, e a EST compreende o departamento de Ciências, o departamento de Design

e o departamento de Tecnologias (Tabela II.1).

A estrutura organizacional a nível científico e pedagógico de cada escola também inclui comissões

diretivas de cursos de mestrado e direções de cursos de licenciatura, órgãos aos quais compete garantir

o normal funcionamento e a qualidade dos cursos oferecidos pelo IPCA.



Tabela II.1: Departamentos e grupos disciplinares do IPCA

Escola Departamento Grupo Disciplinar

ESG

Contabilidade e Finanças

Contabilidade Empresarial

Contabilidade Pública

Fiscalidade

Direito Direito Privado

Direito Público

Gestão

Ciências do Comportamento e Gestão

Ciências Económicas e Financeiras

Ciências Sociais e Turismo

EST

Ciências

Ciências Naturais

Estatística

Matemática

Matemática Aplicada

Design

Desenho

Desenho de Comunicação, Audiovisuais e Multimédia

Desenho Industrial

Engenharia de Materiais e da Produção

História e Teoria da Arte e do Design

Tecnologias

Engenharia de Software

Engenharia Elétrica e Eletrónica

Hardware, Comunicações e Sistemas Operativos

Organizações, Sistemas e Tecnologias de Informação

Projeto

2.3 Cursos

A oferta formativa do IPCA enquadra-se numa lógica de diversificação da oferta de ensino superior e de

criação de oportunidades de formação superior. Ao nível do 1.º ciclo de estudos, o IPCA oferece

atualmente 15 cursos de licenciatura, todos de acordo com o modelo de Bolonha (Tabela II.2).

A ESG oferece 6 cursos de licenciatura em regimes diurno e pós-laboral: Contabilidade; Finanças;

Fiscalidade; Gestão Bancária e Seguros; Gestão de Atividades Turísticas; e Solicitadoria. A procura

tendencialmente crescente por parte dos estudantes de uma oferta de ensino superior flexível e

adaptável às necessidades do meio envolvente, nomeadamente, às exigências de qualificação de

profissionais ativos das empresas, leva a ESG a manter a sua aposta na oferta de um ensino pós-laboral,

aposta que tem vindo a ser ganha comprovadamente pelos resultados verificados na procura dos cursos

de licenciatura a funcionar em regime pós-laboral.

Adicionalmente, a ESG oferece o curso de licenciatura em Contabilidade e Fiscalidade e o curso de

licenciatura em Gestão Pública em regime de ensino a distância (e-learning). Este regime de ensino é um

desenvolvimento recente de metodologia de ensino que permite um conjunto de vantagens,

nomeadamente a difusão do conhecimento, ultrapassando algumas limitações temporais e espaciais, e

a racionalização de recursos.

A EST oferece 7 cursos de licenciatura. Os cursos de licenciatura em Design Gráfico, Engenharia de

Sistemas Informáticos e Engenharia Elétrica são lecionados em regimes diurno e pós-laboral, enquanto



os cursos de licenciatura em Design Industrial, Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais e

Informática Médica funcionam apenas em regime diurno. O curso de licenciatura em Gestão da

Qualidade, Ambiente e Segurança é oferecido em regime de ensino a distância.

Tabela II.2: Cursos de licenciatura ministrados no IPCA

Entrada em Funcionamento

1.ª Vez Entrada em Funcionamento

Modelo de Bolonha

ESG

Contabilidade _ Diurno 1996/1997 2007/2008

Contabilidade _ Pós-Laboral 1997/1998 2007/2008

Contabilidade e Fiscalidade _ Ensino a Distância 2011/2012 2011/2012

Finanças _ Diurno* 1996/1997 2008/2009

Finanças _ Pós-Laboral* 2007/2008 2008/2009

Fiscalidade _ Diurno 1998/1999 2007/2008

Fiscalidade _ Pós-Laboral 1998/1999 2007/2008

Gestão Bancária e Seguros _ Diurno 2008/2009 2008/2009

Gestão Bancária e Seguros _ Pós-Laboral 2008/2009 2008/2009

Gestão de Atividades Turísticas _ Diurno 2009/2010 2009/2010

Gestão de Atividades Turísticas _ Pós-Laboral 2009/2010 2009/2010

Gestão Pública _ Ensino a Distância 2010/2011 2010/2011

Solicitadoria _ Diurno 2006/2007 2006/2007

Solicitadoria _ Pós-Laboral 2006/2007 2006/2007

EST

Design Gráfico _ Diurno 2006/2007 2006/2007

Design Gráfico _ Pós-Laboral 2007/2008 2007/2008

Design Industrial _ Diurno 2005/2006 2007/2008

Engenharia de Sistemas Informáticos _ Diurno 2010/2011 2010/2011

Engenharia de Sistemas Informáticos _ Pós-Laboral 2010/2011 2010/2011

Engenharia Elétrica _ Diurno 2009/2010 2009/2010

Engenharia Elétrica _ Pós-Laboral 2010/2011 2010/2011

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais _ Diurno 2009/2010 2009/2010

Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança _ Ensino a Distância 2011/2012 2011/2012

Informática Médica _ Diurno** 2005/2006 2007/2008

* No ano letivo de 2008/2009, o curso de Finanças substituiu o curso de Contabilidade e Finanças Públicas que entrou em funcionamento pela primeira vez nos anos letivos de 1996/1997 (regime diurno) e 2007/2008 (regime pós-laboral). ** No ano letivo de 2011/2012, o curso de Informática Médica substituiu o curso de Informática para a Saúde que entrou em funcionamento pela primeira vez no ano letivo de 2005/2006.

No que respeita ao 2.º ciclo de estudos, o ano letivo de 2008/2009 foi marcado pela entrada em

funcionamento dos primeiros cursos de mestrado no IPCA. Atualmente, a oferta formativa do IPCA

compreende 11 cursos de mestrado, todos nos moldes do modelo de Bolonha (Tabela II.3).

Na ESG, são ministrados 7 cursos de mestrado: Auditoria; Banca e Seguros; Contabilidade e Finanças;

Fiscalidade; Gestão Autárquica; Gestão das Organizações; e Solicitadoria. Os cursos de Contabilidade e

Finanças e Gestão das Organizações funcionam no âmbito da Associação de Politécnicos do Norte de

Portugal (APNOR). O curso de Gestão Autárquica é oferecido em regime de ensino misto (b-learning), o

qual combina o regime de ensino presencial com o regime de ensino a distância.



A EST oferece 4 cursos de mestrado: Design e Desenvolvimento do Produto; Engenharia Informática e

Sistemas Informáticos; Ilustração e Animação; e Sistemas Integrados de Gestão - Qualidade, Ambiente e

Segurança (QAS).

Tabela II.3: Cursos de mestrado ministrados no IPCA

Entrada em Funcionamento

1.ª Vez Entrada em Funcionamento

Modelo de Bolonha

ESG

Auditoria 2009/2010 2009/2010

Banca e Seguros 2011/2012 2011/2012

Contabilidade e Finanças 2009/2010 2009/2010

Fiscalidade 2008/2009 2008/2009

Gestão Autárquica 2011/2012 2011/2012

Gestão das Organizações 2008/2009 2008/2009

Solicitadoria 2009/2010 2009/2010

EST

Design e Desenvolvimento do Produto 2010/2011 2010/2011

Engenharia Informática e Sistemas Empresariais 2010/2011 2010/2011

Ilustração e Animação 2010/2011 2010/2011

Sistemas Integrados de Gestão - QAS 2008/2009 2008/2009

2.4 Pessoas

2.4.1 Docentes

Para a prossecução da sua missão, o IPCA dispõe dos meios humanos para o seu desempenho, incluindo

o pessoal docente. No ano letivo de 2011/2012,1 o corpo docente do IPCA é constituído por 186

docentes, distribuídos pelos departamentos de acordo com as suas áreas científicas (Figura II.1).

0 10 20 30 40 50

Tecnologias32

Design34

Ciências16

Gestão42

Direito27

Contabilidade e Fiscalidade35

Figura II.1: Docentes por departamento, dezembro 2011

Relativamente ao ano letivo de 2010/2011, registou-se um aumento do número de docentes

contratados na ordem dos 4%. A concorrer para este facto está a entrada em funcionamento do 2.º e

3.º ano das licenciaturas oferecidas pela primeira vez em 2009/2010 e 2010/2011, o aumento dos

cursos ministrados e, consequentemente, o aumento do número de estudantes inscritos.

1 Com referência a 31 de dezembro de 2011.



O corpo docente integra 94 docentes em tempo integral, existindo uma clara opção da grande maioria

destes docentes pela condição de exclusividade (Tabela II.4). Do número total de docentes em tempo

integral, 84% encontra-se em regime de dedicação exclusiva. O corpo docente integra ainda 92 docentes

em regime parcial, entre os quais especialistas e individualidades com mérito reconhecido.

Tabela II.4: Docentes por vínculo e categoria, dezembro 2011

Professor

Coordenador Professor Adjunto

Professor Adjunto

Convidado

Assistente Convidado

Total

Tempo Integral com Exclusividade 5 29 0 45 79

Tempo Integral sem Exclusividade 0 1 6 8 15

Tempo Parcial 0 0 4 88 92

Total IPCA 5 30 10 141 186

O pessoal docente está distribuído por quatro categorias: professor coordenador; professor adjunto;

professor adjunto convidado; e assistente convidado. A categoria de assistente convidado predomina

nesta distribuição, representando cerca de 76% do corpo docente (Figura II.2). Apesar do forte

investimento do IPCA na qualificação dos seus docentes, é ainda significativo o número de docentes

equiparados a assistente. A concorrer para este facto está o ainda elevado número de docentes a

frequentar cursos de doutoramento.

Professor Coordenador

3%Professor Adjunto

16%

Professor Adjunto Convidado

5%Assistente Convidado

76%

Figura II.2: Docentes por categoria (%), dezembro 2011

Ao nível da formação académica, 48% do corpo docente possui o grau de mestre (Tabela II.5). Dos

restantes docentes, 27% detém o grau de licenciado, 22% detém o grau de doutor e 3% possui o título

de especialista. Salienta-se que o título de especialista era uma realidade inexistente ao nível do pessoal

docente do IPCA em anos anteriores a 2011.

Tabela II.5: Docentes por vínculo e grau, dezembro 2011

Doutoramento Especialista Mestrado Licenciatura Total




Total IPCA 40 6 90 50 186

Mais de metade do corpo docente encontra-se em formação avançada, destacando-se o número

expressivo de docentes inscritos em programas doutorais (Tabela II.6). Um total de 75 docentes

frequenta cursos de doutoramento, prevendo-se um aumento significativo da percentagem de

doutorados nos próximos anos.



Tabela II.6: Docentes em formação avançada por departamento, dezembro 2011

Curso de Mestrado

Curso de Doutoramento

Total

Contabilidade e Fiscalidade 15 6 21

Direito 2 10 12

Gestão 3 18 21

Ciências 0 6 6

Design 0 23 23

Tecnologias 0 12 12

Total IPCA 20 75 95

O IPCA apoia a formação académica dos seus docentes, tendo como objetivo central a promoção da

qualidade e a melhoria contínua da sua oferta formativa. Apoios proporcionados aos docentes incluem a

adesão ao Programa de Apoio à Formação de Docentes do Ensino Superior Politécnico (PROTEC), o qual

destina-se a apoiar as instituições politécnicas e os seus docentes a adquirir qualificações avançadas

relevantes para o exercício das suas funções. No ano letivo de 2011/2012, 33 docentes detém bolsas de

formação ao abrigo do PROTEC.

Os apoios proporcionados ao corpo docente em formação avançada também incluem a redução de

atividades letivas e o apoio financeiro às atividades de investigação.

2.4.2 Não docentes

Para o desenvolvimento dos seus projetos e para o seu funcionamento, o IPCA dispõe ainda de pessoal

não docente. No ano letivo de 2011/2012, o IPCA tem 41 postos de trabalho ocupados, distribuídos

pelas diversas unidades orgânicas: ESG; EST; Serviços Centrais; e Serviços de Ação Social (Tabela II.7).

Tabela II.7: Pessoal não docente por unidade orgânica, carreira profissional e género, dezembro 2011

Assistente Operacional Assistente Técnico Carreira Informática Técnico Superior Total

H M H M H M H M H M

ESG 0 0 2 3 0 0 0 2 2 5

EST 0 0 3 2 0 0 0 1 3 3

Serviços Centrais 2 1 3 6 2 1 3 7 10 15

Serviços de Ação Social 0 0 0 1 0 0 1 1 1 2

Total IPCA 2 1 8 12 2 1 4 11 16 25

Do número total de funcionários, 61% corresponde ao sexo feminino e 39% ao sexo masculino. Em

termos de carreira profissional, predominam as carreiras de assistente técnico e de técnico superior,

representando, respetivamente, 49% e 37% do pessoal não docente. Ao nível das habilitações

académicas, prevalece o grau de licenciado, totalizando 51% do corpo de funcionários (Tabela II.8).

No âmbito do Programa de Estágios Profissionais na Administração Pública (PEPAC), existem 6 contratos

de formação em contexto de trabalho nas seguintes áreas de educação: Ciências Informáticas;

Contabilidade e Fiscalidade; e Desporto. O IPCA conta ainda com a colaboração de 3 contratados ao

abrigo do Programa do Instituto de Emprego e Formação Profissional Contrato Emprego-Inserção.



Tabela II.8: Pessoal não docente por carreira profissional e habilitações académicas, dezembro 2011

4 Anos de

Escolaridade 9 Anos de

Escolaridade 12 Anos de

Escolaridade Bacharelato Licenciatura Mestrado Total

Assistente Operacional 2 1 0 0 0 0 3

Assistente Técnico 0 2 12 0 6 0 20

Carreira Informática 0 0 0 0 3 0 3

Técnico Superior 0 0 0 1 12 2 15

Total IPCA 2 3 12 1 21 2 41

2.4.3 Estudantes

2.4.3.1 Estudantes dos cursos de licenciatura

No ano letivo de 2011/2012, 3065 estudantes encontram-se inscritos em cursos de licenciatura

ministrados no IPCA. A distribuição dos estudantes pelas escolas e pelos respetivos cursos de

licenciatura é apresentada na Tabela II.9. Do número total de inscritos, 2115 frequentam cursos

oferecidos pela ESG e 950 frequentam cursos oferecidos pela EST. Na ESG, o curso mais representativo

em termos do número de inscritos é o curso de Solicitadoria (regime pós-laboral). O curso de Design

Industrial é o curso da EST que apresenta o maior número de estudantes em 2011/2012.

Relativamente ao ano letivo de 2010/2011, registou-se um aumento dos estudantes inscritos nos cursos

de licenciatura na ordem dos 7%. Na ESG, o crescimento do número de inscritos foi de 8%. O acréscimo

de estudantes nas licenciaturas da EST foi de 6%.

Dos 3065 estudantes inscritos nos cursos de licenciatura em 2011/2012, 867 ingressaram pela primeira

vez ao abrigo do Concurso Nacional de Acesso (CNA), dos Concursos Especiais e Regimes Especiais, e dos

Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso.

No âmbito da 1.ª fase do CNA, foram colocadas a concurso 855 vagas às quais concorreram 2906

estudantes. Destas vagas, 407 foram efetivamente preenchidas, o que representa uma taxa de

ocupação efetiva de 48%. É de realçar que 302 estudantes escolheram o IPCA em primeira opção. Nos

cursos da ESG, foram efetivamente ocupadas 51% das 530 vagas disponíveis. Em relação às 325 vagas

colocadas a concurso na EST, registou-se uma taxa de ocupação efetiva de 42%. Em relação ao ano

letivo anterior, registou-se um aumento de vagas na ESG em cerca de 8%, resultado da entrada em

funcionamento do curso de Contabilidade e Fiscalidade. Na EST, o aumento de vagas em 14% foi

consequência da entrada em funcionamento do curso de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança.

Na 2.ª fase do CNA, o IPCA registou uma ocupação efetiva de 29% das 470 vagas disponíveis. Na ESG, a

taxa de ocupação efetiva de vagas foi de 37%; a ocupação efetiva de vagas na EST foi de 16%.

O número de inscritos ao abrigo dos Concursos Especiais e Regimes Especiais, nos quais se integram os

titulares de curso superior, os titulares de cursos de especialização tecnológica e os possuidores das

provas de avaliação de capacidade dos maiores de 23 anos, foi de 208. Ao abrigo dos regimes de

Mudança de Curso, Transferência e Reingresso, inscreveram-se 91 estudantes.



Tabela II.9: Estudantes por curso de licenciatura, dezembro 2011

Total

Contabilidade _ Diurno 142

Contabilidade _ Pós-Laboral 271

Contabilidade e Fiscalidade _ Ensino a Distância 31

Finanças _ Diurno 112

Finanças _ Pós-Laboral 111

Fiscalidade _ Diurno 148

Fiscalidade _ Pós-Laboral 249

Gestão Bancária e Seguros _ Diurno 115

Gestão Bancária e Seguros _ Pós-Laboral 145

Gestão de Atividades Turísticas _ Diurno 83

Gestão de Atividades Turísticas _ Pós-Laboral 128

Gestão Pública _ Ensino a Distância 63

Solicitadoria _ Diurno 166

Solicitadoria _ Pós-Laboral 351

Total ESG 2 115

Design Gráfico _ Diurno 136

Design Gráfico _ Pós-Laboral 105

Design Industrial _ Diurno 137

Engenharia de Sistemas Informáticos _ Diurno 71

Engenharia de Sistemas Informáticos _ Pós-Laboral 82

Engenharia Elétrica _ Diurno 74

Engenharia Elétrica _ Pós-Laboral 51

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais _ Diurno 59

Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança _ Ensino a Distância 8

Informática _ Diurno* 50

Informática _ Pós-Laboral* 53

Informática Médica _ Diurno** 111

Informática para a Saúde _ Diurno** 9

Informática para a Saúde _ Pós-Laboral** 4

Total EST 950

Total IPCA 3 065

* O ano letivo de 2009/2010 é o último ano letivo em que foram oferecidas vagas relativas ao curso de Informática. Em 2011/2012, o curso continua em funcionamento para os estudantes que ainda não o concluíram. ** No ano letivo de 2011/2012, o curso de Informática para a Saúde foi substituído pelo curso de Informática Médica. Os estudantes inscritos no curso de Informática para a Saúde em 2011/2012 correspondem a estudantes finalistas do mesmo. Os restantes estudantes que ingressaram no curso de Informática para a Saúde em anos letivos anteriores a 2011/2012 foram absorvidos pelo curso de Informática Médica.

É de realçar que 357 estudantes inscritos no ano letivo de 2010/2011 não renovaram a sua matrícula em

2011/2012. Por escola, a não renovação da matrícula tem a seguinte distribuição: na ESG, 243

estudantes, o equivalente a 12% dos estudantes inscritos em 2010/2011; na EST, 114 estudantes, o que

representa 13% do seu corpo discente naquele ano letivo. O curso de Contabilidade (regime pós-laboral)

é o curso da ESG com o maior número de estudantes (44) que não renovaram a matrícula. Na EST, o

maior número de não renovações da matrícula verifica-se nos cursos de Engenharia de Sistemas

Informáticos (regime pós-laboral) e Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais, cada um com 19

estudantes que não renovaram a sua matrícula em 2011/2012.



No ano letivo de 2011/2012, 52% da população discente inscrita em cursos de licenciatura do IPCA

pertence ao sexo feminino (Figura II.3).

Homens48%Mulheres

52%

Figura II.3: Estudantes das licenciaturas por género (%), dezembro 2011

Os cursos de licenciatura da ESG registam um maior número de estudantes do sexo feminino do que do

sexo masculino (Tabela II.10). O curso de Solicitadoria (regime pós-laboral) é o curso onde se encontram

inscritos mais estudantes do sexo feminino, enquanto os cursos de Contabilidade (regime pós-laboral) e

Solicitadoria (regime pós-laboral) são aqueles mais frequentados por estudantes do sexo masculino.

Tabela II.10: Estudantes por curso de licenciatura e género, dezembro 2011

Homens Mulheres Total

Contabilidade _ Diurno 50 92 142

Contabilidade _ Pós-Laboral 111 160 271

Contabilidade e Fiscalidade _ Ensino a Distância 14 17 31

Finanças _ Diurno 45 67 112

Finanças _ Pós-Laboral 41 70 111

Fiscalidade _ Diurno 59 89 148

Fiscalidade _ Pós-Laboral 99 150 249

Gestão Bancária e Seguros _ Diurno 40 75 115

Gestão Bancária e Seguros _ Pós-Laboral 64 81 145

Gestão de Atividades Turísticas _ Diurno 33 50 83

Gestão de Atividades Turísticas _ Pós-Laboral 58 70 128

Gestão Pública _ Ensino a Distância 27 36 63

Solicitadoria _ Diurno 30 136 166

Solicitadoria _ Pós-Laboral 111 240 351

Total ESG 782 1 333 2 115

Design Gráfico _ Diurno 72 64 136

Design Gráfico _ Pós-Laboral 69 36 105

Design Industrial _ Diurno 77 60 137

Engenharia de Sistemas Informáticos _ Diurno 64 7 71

Engenharia de Sistemas Informáticos _ Pós-Laboral 77 5 82

Engenharia Elétrica _ Diurno 68 6 74

Engenharia Elétrica _ Pós-Laboral 49 2 51

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais _ Diurno 58 1 59

Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança _ Ensino a Distância 6 2 8

Informática _ Diurno 40 10 50

Informática _ Pós-Laboral 49 4 53

Informática Médica _ Diurno 66 45 111

Informática para a Saúde _ Diurno 3 6 9

Informática para a Saúde _ Pós-Laboral 3 1 4

Total EST 701 249 950

Total IPCA 1 483 1 582 3 065



Na EST, os cursos de licenciatura registam um maior número de estudantes do sexo masculino do que

do sexo feminino. Os cursos que reúnem o maior número de estudantes do sexo masculino são os

cursos de Design Industrial e Engenharia de Sistemas Informáticos (regime pós-laboral). É no curso de

Design Gráfico (regime diurno) onde se encontram inscritos mais estudantes do sexo feminino.

A distribuição dos estudantes das licenciaturas por escalões etários revela um corpo discente jovem

(Tabela II.11). A maior parte dos estudantes situa-se no escalão etário entre os 17 e os 24 anos,

representando 54% do número total de inscritos em cursos de licenciaturas. Em termos de

representatividade, o escalão etário seguinte situa-se entre os 25 e os 29 anos, com 18% do corpo

discente, demonstrando uma população jovem adulta que tem vindo a apostar na sua formação.

Tabela II.11: Estudantes por curso de licenciatura e escalão etário, dezembro 2011

<=19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 >=50 Total

Contabilidade _ Diurno 26 86 13 9 5 0 2 1 142

Contabilidade _ Pós-Laboral 3 66 69 46 36 28 15 8 271

Contabilidade e Fiscalidade _ Ensino a Distância 0 8 12 4 2 2 1 2 31

Finanças _ Diurno 27 61 19 4 0 0 0 1 112

Finanças _ Pós-Laboral 0 42 32 13 12 8 2 2 111

Fiscalidade _ Diurno 25 92 17 4 5 3 1 1 148

Fiscalidade _ Pós-Laboral 3 49 67 69 31 16 6 8 249

Gestão Bancária e Seguros _ Diurno 41 60 8 3 2 0 0 1 115

Gestão Bancária e Seguros _ Pós-Laboral 14 62 40 13 14 1 1 0 145

Gestão de Atividades Turísticas _ Diurno 24 46 7 4 2 0 0 0 83

Gestão de Atividades Turísticas _ Pós-Laboral 9 57 23 17 10 7 4 1 128

Gestão Pública _ Ensino a Distância 0 7 7 15 13 9 8 4 63

Solicitadoria _ Diurno 34 96 15 8 8 4 1 0 166

Solicitadoria _ Pós-Laboral 15 86 80 68 48 19 13 22 351

Total ESG 221 818 409 277 188 97 54 51 2 115

Design Gráfico _ Diurno 50 71 5 4 4 2 0 0 136

Design Gráfico _ Pós-Laboral 10 55 20 13 5 2 0 0 105

Design Industrial _ Diurno 33 85 10 3 3 2 0 1 137

Engenharia de Sistemas Informáticos _ Diurno 13 44 7 4 1 2 0 0 71

Engenharia de Sistemas Informáticos _ Pós-Laboral 0 15 21 30 14 1 1 0 82

Engenharia Elétrica _ Diurno 12 47 11 2 1 1 0 0 74

Engenharia Elétrica _ Pós-Laboral 0 6 14 12 11 5 2 1 51

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais _ Diurno 13 36 7 2 1 0 0 0 59

Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança _ Ensino a Distância 0 1 3 1 3 0 0 0 8

Informática _ Diurno 0 34 11 3 1 1 0 0 50

Informática _ Pós-Laboral 0 5 10 20 10 4 3 1 53

Informática Médica _ Diurno 7 75 12 7 7 2 0 1 111

Informática para a Saúde _ Diurno 0 8 0 0 1 0 0 0 9

Informática para a Saúde _ Pós-Laboral 0 0 1 1 1 0 1 0 4

Total EST 138 482 132 102 63 22 7 4 950

Total IPCA 359 1 300 541 379 251 119 61 55 3 065



O escalão etário entre os 17 e os 24 anos é o mais expressivo na ESG, totalizando 49% dos estudantes da

escola, seguindo-se o escalão entre os 25 e os 29 anos, com 19% dos inscritos. O curso que reúne o

maior número de estudantes do escalão etário entre os 17 e os 24 anos é Solicitadoria (regime diurno).

Na EST, o escalão etário entre os 17 e os 24 anos também é o mais significativo, representando 65% do

seu corpo discente. Segue-se o escalão entre os 25 e os 29 anos, com 14% dos estudantes. O curso de

Design Gráfico (regime diurno) é aquele com um maior número de estudantes entre os 17 e os 24 anos.

A caracterização dos estudantes das licenciaturas quanto ao regime de frequência mostra que a maioria

do corpo discente frequenta o regime pós-laboral (Figura II.4). No total de estudantes, 1413 encontram-

se inscritos no regime diurno, 1550 no regime pós-laboral e 102 no regime ensino a distância.

Diurno46%Pós-Laboral

51%

Ensino a Distância3%

Figura II.4: Estudantes das licenciaturas por regime de frequência (%), dezembro 2011

Por escola, a distribuição dos estudantes por regime de frequência é a seguinte: a ESG com 766 no

regime diurno, 1255 no regime pós-laboral e 94 no regime de ensino a distância; a EST com 647 no

regime diurno, 295 no regime pós-laboral e 8 no regime de ensino a distância. Na ESG, predomina o

regime pós-laboral, totalizando 59% dos seus estudantes. O regime diurno é o mais expressivo na EST,

representando 68% da sua população discente.

Em termos de proveniência, a grande maioria (85%) dos estudantes dos cursos de licenciatura é oriunda

do distrito de Braga, seguindo-se o distrito do Porto, do qual provém 7% dos inscritos (Figura II.5).

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Outros2%

Viana do Castelo6%

Porto 7%

Braga85%

Figura II.5: Estudantes das licenciaturaspor distrito de proveniência (%), dezembro 2011

Na ESG, o distrito de Braga é o mais expressivo em termos da proveniência dos estudantes (Tabela

II.12). Do número total de estudantes inscritos, 88% provém do distrito de Braga. O distrito de Viana do

Castelo é o segundo mais representativo, com 7% do corpo discente da ESG. O curso de Solicitadoria

(regime pós-laboral) é aquele que reúne o maior número de estudantes oriundos do distrito de Braga.

O distrito de Braga também é o mais expressivo na EST, representando 79% dos estudantes, seguido do

distrito do Porto com 13% do corpo discente da escola. O curso de Design Industrial reúne o maior

número de estudantes do distrito de Braga.



Tabela II.12: Estudantes por curso de licenciatura e distrito de proveniência, dezembro 2011

Braga Porto Viana do Castelo

Outros Total

Contabilidade _ Diurno 127 4 9 2 142

Contabilidade _ Pós-Laboral 258 1 11 1 271

Contabilidade e Fiscalidade _ Ensino a Distância 25 2 1 3 31

Finanças _ Diurno 102 4 5 1 112

Finanças _ Pós-Laboral 102 4 5 0 111

Fiscalidade _ Diurno 125 4 17 2 148

Fiscalidade _ Pós-Laboral 230 8 11 0 249

Gestão Bancária e Seguros _ Diurno 92 13 4 6 115

Gestão Bancária e Seguros _ Pós-Laboral 138 3 4 0 145

Gestão de Atividades Turísticas _ Diurno 71 6 3 3 83

Gestão de Atividades Turísticas _ Pós-Laboral 119 3 5 1 128

Gestão Pública _ Ensino a Distância 50 5 5 3 63

Solicitadoria _ Diurno 135 6 20 5 166

Solicitadoria _ Pós-Laboral 284 20 45 2 351

Total ESG 1 858 83 145 29 2 115

Design Gráfico _ Diurno 84 35 5 12 136

Design Gráfico _ Pós-Laboral 89 9 4 3 105

Design Industrial _ Diurno 113 15 3 6 137

Engenharia de Sistemas Informáticos _ Diurno 59 9 3 0 71

Engenharia de Sistemas Informáticos _ Pós-Laboral 73 8 1 0 82

Engenharia Elétrica _ Diurno 62 7 5 0 74

Engenharia Elétrica _ Pós-Laboral 40 3 6 2 51

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais _ Diurno 33 15 3 8 59

Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança _ Ensino a Distância 7 1 0 0 8

Informática _ Diurno 43 5 1 1 50

Informática _ Pós-Laboral 45 4 3 1 53

Informática Médica _ Diurno 93 7 8 3 111

Informática para a Saúde _ Diurno 7 1 1 0 9

Informática para a Saúde _ Pós-Laboral 4 0 0 0 4

Total EST 752 119 43 36 950

Total IPCA 2 610 202 188 65 3 065

2.4.3.2 Estudantes dos cursos de mestrado

No ano letivo de 2011/2012, encontram-se inscritos nos cursos de mestrado 417 estudantes (Tabela

II.13). Do número total de mestrandos, 236 estão inscritos em cursos oferecidos pela ESG e 181 nos

cursos lecionados na EST. É de realçar que o IPCA iniciou a oferta deste tipo de cursos no ano letivo de

2008/2009, com 91 estudantes inscritos nos cursos de mestrado em Fiscalidade, Gestão das

Organizações e Sistemas Integrados de Gestão - QAS.

O curso de mestrado da ESG mais representativo em termos do número de inscritos é o curso de Gestão

das Organizações (4.ª edição), enquanto os cursos de Ilustração e Animação (2.ª edição) e Sistemas

Integrados de Gestão - QAS (3.ª edição) são os cursos da EST que apresentam o maior número de

mestrandos.



Do número total de mestrandos da ESG, 136 estão inscritos no primeiro ano do curso, a frequentar a

parte curricular do mesmo. Os restantes mestrandos estão inscritos no segundo ano, a desenvolver a

sua dissertação; é o caso dos mestrandos de Contabilidade e Finanças (1.ª e 2.ª edições), Fiscalidade (1.ª

e 2.ª edições), Gestão das Organizações (1.ª, 2.ª e 3.ª edições) e Solicitadoria (1.ª edição).

Na EST, os 21 mestrandos da 1.ª e 2.ª edições do mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS

estão inscritos no último semestre do curso (projeto/dissertação), enquanto os restantes 160

mestrandos encontram-se a frequentar a parte curricular dos respetivos cursos.

Tabela II.13: Estudantes por curso de mestrado, dezembro 2011

Total

Auditoria _ 1.ª Edição 1

Auditoria _ 2.ª Edição 25

Contabilidade e Finanças _ 1.ª Edição 3



Fiscalidade _ 1.ª Edição 1



Gestão Autárquica _ 1ª Edição 18

Gestão das Organizações _ 1.ª Edição 14




Solicitadoria _ 1.ª Edição 26

Solicitadoria _ 2.ª Edição 15

Total ESG 236

Design e Desenvolvimento do Produto _ 1.ª Edição 20

Design e Desenvolvimento do Produto _ 2.ª Edição 19

Engenharia Informática e Sistemas Empresariais _ 1.ª Edição 16

Engenharia Informática e Sistemas Empresariais _ 2.ª Edição 16

Ilustração e Animação _ 1.ª Edição 24

Ilustração e Animação _ 2.ª Edição 25

Sistemas Integrados de Gestão - QAS _ 1.ª Edição 3




Total EST 181

Total IPCA 417

Tal como sucede com os estudantes das licenciaturas, mais de metade da população discente inscrito

em cursos de mestrado pertence ao sexo feminino (Figura II.6). Cerca de 53% do número total de

mestrandos é do sexo feminino, enquanto 47% é do sexo masculino.

A maior representatividade do sexo feminino verifica-se na ESG. Nesta escola, o sexo feminino

representa 56% dos mestrandos, e o sexo masculino representa 44%. Na EST, 50% dos mestrandos é do

sexo feminino.



Homens47%Mulheres

53%

Figura II.6: Estudantes dos mestrados por género (%), dezembro 2011

O curso de Gestão das Organizações (4.ª edição) é o curso de mestrado oferecido pela ESG onde se

encontram inscritos mais estudantes do sexo feminino (Tabela II.14). É no curso de mestrado em

Contabilidade e Finanças (3.ª edição) onde se encontram inscritos mais estudantes do sexo masculino.

Na EST, o curso que reúne o maior número de estudantes do sexo feminino é o mestrado em Sistemas

Integrados de Gestão - QAS (3.ª edição), enquanto o mestrado em Ilustração e Animação (2.ª edição) é o

mais frequentado pelo sexo masculino.

Tabela II.14: Estudantes por curso de mestrado e género, dezembro 2011


Auditoria _ 1.ª Edição 0 1 1

Auditoria _ 2.ª Edição 9 16 25

Contabilidade e Finanças _ 1.ª Edição 1 2 3



Fiscalidade _ 1.ª Edição 1 0 1



Gestão Autárquica _ 1ª Edição 8 10 18

Gestão das Organizações _ 1.ª Edição 6 8 14




Solicitadoria _ 1.ª Edição 14 12 26

Solicitadoria _ 2.ª Edição 4 11 15

Total ESG 104 132 236

Design e Desenvolvimento do Produto _ 1.ª Edição 9 11 20

Design e Desenvolvimento do Produto _ 2.ª Edição 12 7 19

Engenharia Informática e Sistemas Empresariais _ 1.ª Edição 12 4 16

Engenharia Informática e Sistemas Empresariais _ 2.ª Edição 13 3 16

Ilustração e Animação _ 1.ª Edição 11 13 24

Ilustração e Animação _ 2.ª Edição 16 9 25

Sistemas Integrados de Gestão - QAS _ 1.ª Edição 2 1 3




Total EST 90 91 181

Total IPCA 194 223 417

A caracterização dos mestrandos quanto aos escalões etários (Tabela II.15) mostra que a maior parte

destes estudantes situa-se no escalão etário entre os 25 e os 29 anos, representando 29% do número

total de inscritos em cursos de mestrado.



O escalão etário entre os 25 e os 29 anos é também o mais expressivo na ESG, representando 28% dos

estudantes da escola. Nesta escola, o curso de mestrado que reúne um maior número de estudantes

neste escalão etário é o curso de Gestão das Organizações (4.ª edição).

Na EST, o escalão que compreende idades inferiores a 25 anos é o mais representativo, totalizando 30%

do corpo discente. Os cursos de Design e Desenvolvimento do Produto (2.ª edição) e Ilustração e

Animação (1.ª e 2.ª edições) são aqueles que apresentam o maior número de mestrandos neste escalão.

Tabela II.15: Estudantes por curso de mestrado e escalão etário, dezembro 2011

<=24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 >=50 Total

Auditoria _ 1.ª Edição 0 0 0 0 1 0 0 1

Auditoria _ 2.ª Edição 8 7 7 2 1 0 0 25

Contabilidade e Finanças _ 1.ª Edição 1 1 1 0 0 0 0 3



Fiscalidade _ 1.ª Edição 0 0 0 1 0 0 0 1



Gestão Autárquica _ 1ª Edição 0 1 6 4 4 3 0 18

Gestão das Organizações _ 1.ª Edição 0 3 6 2 1 1 1 14




Solicitadoria _ 1.ª Edição 4 6 4 2 2 2 6 26

Solicitadoria _ 2.ª Edição 4 5 3 2 1 0 0 15

Total ESG 39 65 56 38 18 8 12 236

Design e Desenvolvimento do Produto _ 1.ª Edição 8 7 3 0 1 0 1 20

Design e Desenvolvimento do Produto _ 2.ª Edição 12 3 1 3 0 0 0 19

Engenharia Informática e Sistemas Empresariais _ 1.ª Edição 2 4 3 4 2 1 0 16

Engenharia Informática e Sistemas Empresariais _ 2.ª Edição 6 7 2 0 0 0 1 16

Ilustração e Animação _ 1.ª Edição 12 6 5 1 0 0 0 24

Ilustração e Animação _ 2.ª Edição 12 9 3 1 0 0 0 25

Sistemas Integrados de Gestão - QAS _ 1.ª Edição 0 1 1 0 1 0 0 3




Total EST 55 54 36 22 10 2 2 181

Total IPCA 94 119 92 60 28 10 14 417

A distribuição dos estudantes dos mestrados por distrito de proveniência (Tabela II.16) mostra que a

maioria deste corpo discente (75%) é oriunda do distrito de Braga, seguindo-se o distrito do Porto, do

qual provém 15% dos mestrandos.

Nas duas escolas, o distrito de Braga é o mais expressivo em termos da proveniência dos estudantes. Na

ESG, 75% dos inscritos provém do distrito de Braga, sendo o curso de mestrado em Gestão das

Organizações (4.ª edição) aquele que reúne o maior número de estudantes oriundos deste distrito.



Na EST, do número total de mestrandos, 74% provém do distrito de Braga. O mestrado em Ilustração e

Animação (2.ª edição) é o curso de mestrado que apresenta um maior número de inscritos oriundos

daquele distrito.

Tabela II.16: Estudantes por curso de mestrado e distrito de proveniência, dezembro 2011


Outros Total

Auditoria _ 1.ª Edição 1 0 0 0 1

Auditoria _ 2.ª Edição 21 2 2 0 25

Contabilidade e Finanças _ 1.ª Edição 3 0 0 0 3



Fiscalidade _ 1.ª Edição 1 0 0 0 1



Gestão Autárquica _ 1ª Edição 5 6 4 3 18

Gestão das Organizações _ 1.ª Edição 10 2 2 0 14




Solicitadoria _ 1.ª Edição 6 14 2 4 26

Solicitadoria _ 2.ª Edição 10 3 2 0 15

Total ESG 177 36 15 8 236

Design e Desenvolvimento do Produto _ 1.ª Edição 14 4 0 2 20

Design e Desenvolvimento do Produto _ 2.ª Edição 14 0 4 1 19

Engenharia Informática e Sistemas Empresariais _ 1.ª Edição 15 0 0 1 16

Engenharia Informática e Sistemas Empresariais _ 2.ª Edição 16 0 0 0 16

Ilustração e Animação _ 1.ª Edição 14 5 2 3 25

Ilustração e Animação _ 2.ª Edição 19 6 0 0 25

Sistemas Integrados de Gestão QAS _ 1.ª Edição 2 1 0 0 3




Total EST 134 28 10 9 181

Total IPCA 311 64 25 17 417



3. Caracterização dos cursos a funcionar no modelo de Bolonha, 2009/2010 e 2010/2011

3.1 Nota introdutória

As transformações e os novos modelos pedagógicos de que se reveste a implementação do modelo de

Bolonha levaram o IPCA a adaptar toda a sua oferta formativa. Atualmente, toda a oferta formativa do

IPCA está a funcionar nos moldes de Bolonha.2

O presente relatório é elaborado para os anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011. Assim, e no cômputo

geral de todos os cursos de licenciatura e de mestrado do IPCA, os cursos sujeitos a relatório sobre a

concretização dos objetivos do processo de Bolonha são aqueles que funcionaram nesses anos letivos.

A Tabela III.1 identifica os cursos de licenciatura e de mestrado ministrados no IPCA e sujeitos a

relatório. A caracterização dos cursos nos anos letivos em análise é feita nas secções seguintes.

Tabela III.1: Cursos de licenciatura e de mestrado ministrados no IPCA sujeitos a relatório de análise

Escola Ciclo de Estudos Curso

ESG

Licenciatura

Contabilidade _ Diurno e Pós-Laboral

Finanças _ Diurno e Pós-Laboral

Fiscalidade _ Diurno e Pós-Laboral

Gestão Bancária e Seguros _ Diurno e Pós-Laboral

Gestão de Atividades Turísticas _ Diurno e Pós-Laboral

Gestão Pública _ Ensino a Distância

Solicitadoria _ Diurno e Pós-Laboral

Mestrado

Auditoria

Contabilidade e Finanças

Fiscalidade

Gestão das Organizações

Solicitadoria

EST

Licenciatura

Design Gráfico _ Diurno e Pós-Laboral

Design Industrial _ Diurno

Engenharia de Sistemas Informáticos _ Diurno e Pós-Laboral

Engenharia Elétrica _ Diurno e Pós-Laboral

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais _ Diurno

Informática _ Diurno e Pós-Laboral

Informática para a Saúde _ Diurno e Pós-Laboral

Mestrado

Design e Desenvolvimento do Produto

Engenharia Informática e Sistemas Empresariais

Ilustração e Animação

Sistemas Integrados de Gestão - QAS

2 O ano letivo de 2008/2009 constitui o ano em que toda a oferta formativa do IPCA está adaptada ao modelo de Bolonha. Todos os cursos criados posteriormente foram concebidos segundo os princípios de Bolonha.



3.2 Cursos de licenciatura

3.2.1 Cursos de licenciatura ministrados na Escola Superior de Gestão

3.2.1.1 Licenciatura em Contabilidade

Introdução

O ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado no ensino politécnico “deve valorizar

especialmente a formação que visa o exercício de uma atividade de caráter profissional, assegurando

aos estudantes uma componente de aplicação dos conhecimentos e saberes adquiridos às atividades

concretas do respetivo perfil profissional” (art. 8.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março).

O curso de licenciatura em Contabilidade, assumindo a natureza de um curso de 1.º ciclo de vertente

profissional, insere-se na área da formação para a qual está vocacionado o ensino superior politécnico.

No âmbito da adequação deste curso de licenciatura ao modelo de Bolonha, a ESG concebeu um 1.º

ciclo de estudos mais abrangente, de forma a poder ser complementado com as especializações

adquiridas num 2.º ciclo de estudos neste domínio do conhecimento.

O curso tem como objetivo dar resposta aos desafios que hoje se colocam às empresas exigindo que

estas possuam, nos seus quadros, técnicos portadores de adequadas competências e capacidades para

o exercício da profissão de contabilista e de técnico oficial de contas, aliando uma sólida preparação

técnica e científica ao conhecimento e domínio de novas áreas de gestão.

A licenciatura em Contabilidade visa formar quadros médios e superiores na área da contabilidade e

auditoria, capazes de organizar e assumir a responsabilidade pelo sistema de contabilidade, com

capacidade de iniciativa, por forma a dar informação útil e resposta eficaz às necessidades do setor.

Metodologias de ensino e aprendizagem

Ao nível das metodologias de ensino e aprendizagem potenciadoras do desenvolvimento de

competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Contabilidade, e com a transição

de um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos para um sistema de matriz assente

no desenvolvimento de competências, privilegia-se a aplicação de conhecimentos e saberes adquiridos

às atividades concretas do respetivo perfil profissional.

No plano de estudos, são incluídas unidades curriculares de cunho marcadamente profissionalizante, a

vários níveis, valorizando-se a interdisciplinaridade e uma abordagem teórico-prática na exposição dos

conteúdos, com uma forte componente de horas de contacto e de estudo. As atividades práticas são

entendidas como um método importante no processo de ensino e aprendizagem, traduzindo-se num

conjunto de distintas e diversificadas ações, adequadas à especificidade de cada unidade curricular, e

realizadas no espaço da sala de aula. Estas atividades são complementadas, na fase final do curso, com a

realização de um estágio ou projeto em simulação empresarial.



Estrutura curricular

1.º Ano/1.º Semestre

Unidades Curriculares Área

Científica Tipo

Distribuição do N.º de Horas Correspondentes ao Volume de

Trabalho

Volume de Trabalho em N.º de

Horas Totais

N.º de ECTS

Horas de Contacto Trabalho Individual

Contabilidade Financeira I CA Semestral TP: 60 122 182 6,5

Métodos Quantitativos M Semestral TP: 75 107 182 6,5

Fundamentos de Gestão EGAP Semestral TP: 60 108 168 6

Cálculo Financeiro EGAP Semestral TP: 45 109 154 5,5

Noções Fundamentais de Direito D Semestral T: 45; TP: 15 94 154 5,5

Total 1.º Semestre 840 30



Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Contabilidade Financeira II CA Semestral TP: 60 122 182 6,5

Economia EGAP Semestral TP: 75 107 182 6,5

Direito Comercial e das Sociedades D Semestral T: 45; TP: 15 108 168 6

Direito Fiscal D Semestral T: 30; TP: 30 94 154 5,5

Introdução às Finanças Públicas EGAP Semestral TP: 45 109 154 5,5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Contabilidade Financeira III CA Semestral TP: 60 94 154 5,5

Fiscalidade I F Semestral TP: 75 121 196 7

Contabilidade Analítica I CA Semestral TP: 60 136 196 7

Aplicações sectoriais da Contabilidade CA Semestral TP: 45 95 140 5

Direito do Trabalho e Segurança Social D Semestral T: 45; TP: 15 94 154 5,5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Contabilidade Financeira Avançada CA Semestral TP: 75 93 168 6

Fiscalidade II F Semestral TP: 75 121 196 7

Contabilidade Analítica II CA Semestral TP: 60 136 196 7

Análise de Projetos de Investimento EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Opção 1:

Inglês Técnico CSHE Semestral TP: 45 95 140 5

Métodos e Técnicas de Investigação CSHE Semestral TP: 45 95 140 5

Planeamento Estratégico Público EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Administração Pública EGAP Semestral TP: 45 95 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Contabilidade Pública CA Semestral TP: 60 108 168 6

Sistemas de Informação para a Contabilidade CA Semestral P: 60 108 168 6

Relato Financeiro CA Semestral T: 20; TP: 40 108 168 6

Auditoria Financeira CA Semestral TP: 60 108 168 6

Gestão Financeira EGAP Semestral TP: 60 108 168 6






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Estágio/Projeto em Simulação Empresarial CA Semestral P: 180 240 420 15

Ética e Deontologia CSHE Semestral TP: 45 95 140 5

Opção 2 e Opção 3:

Marketing EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Direito Administrativo D Semestral T: 30; TP: 15 95 140 5

Direito das Empresas D Semestral T: 30; TP: 15 95 140 5

Direito e Procedimento Tributário D Semestral T: 30; TP: 15 95 140 5

Gestão Estratégica EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Empreendedorismo EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Jogos de Gestão EGAP Semestral T: 6; P: 39 95 140 5

Introdução ao Direito da União Europeia D Semestral TP: 45 95 140 5


Docentes afetos à licenciatura em Contabilidade

Em cada ano letivo em análise, um total de 46 docentes estava afeto ao curso de licenciatura em

Contabilidade. Do número total de docentes em tempo integral, 74% encontrava-se em regime de

exclusividade em cada período (Tabela III.2). A categoria com maior representatividade era a categoria

de assistente convidado, totalizando 85% dos docentes afetos ao curso em cada ano letivo.

Tabela III.2: Docentes afetos à licenciatura em Contabilidade por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Tempo Integral com Exclusividade 1 2 2 5 3 0 11 7 17 14

Tempo Integral sem Exclusividade 0 0 0 0 0 0 6 5 6 5

Tempo Parcial 0 0 0 0 1 0 22 27 23 27

Total 1 2 2 5 4 0 39 39 46 46

Ao nível das habilitações académicas, constata-se que nos dois períodos a grande maioria do corpo

docente era constituída por licenciados e mestres (Tabela III.3). Realça-se o número elevado de

docentes em formação avançada para a obtenção do grau de mestre ou doutor.

Constata-se, ainda, que nos anos letivos em análise o maior número de docentes estava afeto ao

departamento de Contabilidade e Fiscalidade. Este departamento representava 48% do corpo docente

em 2009/2010 e 54% dos docentes em 2010/2011 (Tabela III.4).

Tabela III.3: Docentes afetos à licenciatura em Contabilidade por vínculo e grau

Doutoramento Mestrado Licenciatura Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Tempo Integral com Exclusividade 5 6 10 6 2 2 17 14

Tempo Integral sem Exclusividade 0 0 3 3 3 2 6 5

Tempo Parcial 0 2 6 8 17 17 23 27

Total 5 8 19 17 22 21 46 46



Tabela III.4: Docentes afetos à licenciatura em Contabilidade por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Contabilidade e Fiscalidade 3 3 5 4 14 18 22 25

Direito 0 1 1 4 7 3 8 8

Gestão 2 4 9 7 1 0 12 11

Ciências 0 0 4 2 0 0 4 2

Total 5 8 19 17 22 21 46 46

Estudantes da licenciatura em Contabilidade

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, a licenciatura em Contabilidade contava com 408 e 435

estudantes, respetivamente. A maioria dos estudantes frequentava o curso em regime pós-laboral

(Tabela III.5). Este regime de frequência reunia 67% dos inscritos em 2009/2010, representando 70% do

corpo discente em 2010/2011.

Tabela III.5: Estudantes da licenciatura em Contabilidade por ano curricular

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 48 44 46 45 39 42 133 131

Regime Pós-Laboral 101 121 76 90 98 93 275 304

Total 149 165 122 135 137 135 408 435

Em ambos os anos letivos, mais de metade dos estudantes da licenciatura em Contabilidade pertencia

ao sexo feminino (Tabela III.6). Com efeito, o sexo feminino correspondia a 62% dos estudantes inscritos

em 2009/2010 e a 61% em 2010/2011.

Tabela III.6: Estudantes da licenciatura em Contabilidade por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 37 43 96 88 133 131

Regime Pós-Laboral 119 127 156 177 275 304

Total 156 170 252 265 408 435

A caracterização da população estudantil quanto ao tipo de estudante revela a predominância do

trabalhador estudante no ano letivo de 2009/2010, com um total de 63% do corpo discente (Tabela

III.7). Nesse período, o estudante ordinário ascendia a 33% do número total de inscritos na licenciatura.

Em 2010/2011, o estudante ordinário era o mais representativo, correspondendo a 49% da população

discente. O trabalhador estudante totalizava 47% dos inscritos nesse ano letivo.

A caracterização do corpo discente quanto ao tipo de estudante revela, ainda, a mobilidade

internacional de 1 estudante da licenciatura no ano letivo de 2009/2010. Este estudante efetuou

mobilidade ao abrigo do Programa Erasmus, tendo como país destinatário a Polónia.



Tabela III.7: Estudantes da licenciatura em Contabilidade por tipo de estudante

Ordinário

Trabalhador Estudante

Dirigente Associativo

Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 74 102 49 20 9 5 1 4 133 131

Regime Pós-Laboral 60 109 209 185 3 5 3 5 275 304

Total 134 211 258 205 12 10 4 9 408 435

A distribuição dos estudantes por distrito de proveniência mostra que nos anos letivos de 2009/2010 e

2010/2011, a grande maioria dos estudantes (74% em 2009/2010 e 86% em 2010/2011) era oriunda do

distrito de Braga (Tabela III.8).

Tabela III.8: Estudantes da licenciatura em Contabilidade por distrito de proveniência

Braga Porto Viana do Castelo Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 84 118 8 3 23 10 18 0 133 131


Total 300 376 22 15 52 35 34 9 408 435

Nos anos letivos em análise, um total de 107 estudantes da licenciatura em Contabilidade obteve o

diploma do curso, representando 28% do conjunto de diplomados da ESG nesses anos (Tabela III.9).

Tabela III.9: Diplomados da licenciatura em Contabilidade

Total

09/10 10/11

Regime Diurno 15 25

Regime Pós-Laboral 33 34

Total 48 59

A Tabela III.10 apresenta as taxas de aprovação dos estudantes nas diversas unidades curriculares em

2009/2010 e 2010/2011, considerando a taxa de aprovados/inscritos e a taxa de aprovados/avaliados.

Em ambos os anos letivos, mais de metade dos estudantes inscritos e avaliados obtiveram

aproveitamento escolar. As taxas de aprovação revelam resultados mais favoráveis no caso dos

estudantes do regime diurno da licenciatura.

Tabela III.10: Taxas de aprovação da licenciatura em Contabilidade

Aprovados/Inscritos Aprovados/Avaliados

09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 60% 68% 61% 68%

Regime Pós-Laboral 54% 55% 54% 57%



3.2.1.2 Licenciatura em Finanças

Introdução





O curso de licenciatura em Finanças, assumindo a natureza de um curso de 1.º ciclo de vertente





Associando bases teóricas sólidas a uma forte componente prática, este curso tem como objetivo

principal dotar os estudantes com os conhecimentos indispensáveis para desenvolverem uma carreira

na área financeira. Esta é uma área de confluência dos conhecimentos da gestão, da economia e de

outras ciências sociais, encontrando-se a ESG preparada e vocacionada para preencher com

competência os requisitos indispensáveis para tal, nos planos científico e pedagógico.

A concretização deste objetivo implica a formação de profissionais com capacidade para desempenhar

tarefas de avaliação, assessoria e gestão de matérias relevantes a nível financeiro, económico e social,

através de conhecimentos teóricos e de instrumentos que possibilitem a sua aplicação prática. A

licenciatura em Finanças destina-se a estudantes que pretendem uma formação ao nível dos mercados

financeiros e dos seus agentes.



competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Finanças, e com a transição de

um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos para um sistema de matriz assente no

desenvolvimento de competências, privilegia-se a aplicação de conhecimentos e saberes adquiridos às

atividades concretas do respetivo perfil profissional.













Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Microeconomia EGAP Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Matemática M Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Fundamentos de Gestão EGAP Semestral TP: 60 108 168 6






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Macroeconomia EGAP Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Estatística M Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6


Cálculo e Instrumentos Financeiros EGAP Semestral TP: 60 122 182 6,5

Direito Empresarial e Financeiro D Semestral TP: 60 80 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Finanças Públicas I EGAP Semestral TP: 60 122 182 6,5

Finanças Empresariais I EGAP Semestral TP: 60 122 182 6,5


Fiscalidade Portuguesa F/D Semestral 94 154 5,5

Opção 1: T: 30; TP: 30

Contabilidade Avançada CA Semestral TP: 60 94 154 5,5

Direito da União Europeia D Semestral TP: 60 94 154 5,5

Marketing Financeiro EGAP Semestral TP: 60 94 154 5,5

Economia Monetária EGAP Semestral TP: 60 94 154 5,5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Contabilidade Analítica CA Semestral TP: 90 134 224 8

Finanças Empresariais II EGAP Semestral TP: 60 108 168 6

Finanças Públicas II EGAP Semestral TP: 60 108 168 6

Administração Pública EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Opção 2:

Contabilidade sectorial CA Semestral TP: 45 95 140 5

Gestão de Políticas Públicas EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Fiscalidade F Semestral TP: 45 95 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Mercados e Investimentos Financeiros EGAP Semestral TP: 60 108 168 6

Contabilidade Pública CA Semestral TP: 60 108 168 6


Contabilidade e Finanças Locais (2 módulos) * EGAP/CA Semestral TP: 60 108 168 6



Opção 3:

Contabilidade de Gestão CA Semestral TP: 60 108 168 6

Finanças Europeias EGAP Semestral TP: 60 108 168 6

Economia Internacional EGAP Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Econometria EGAP Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6


* Módulo 1: Finanças Locais; Módulo 2: Contabilidade Pública Local.



Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Instrumentos Financeiros Derivados EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Opção 4:



Empreendedorismo EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Opção 5:

Fundamentos de Comportamento Organizacional EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Novas Tecnologias de Informação STI Semestral TP: 45 95 140 5


Estágio/Projeto em Simulação Empresarial EGAP/CA Semestral P: 180 240 420 15


Docentes afetos à licenciatura em Finanças

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, estava afeto ao curso de licenciatura em Finanças um total

de 45 e 42 docentes, respetivamente. Do número total de docentes em tempo integral, 72%

encontrava-se em regime de exclusividade em 2009/2010, e 75% optava pela condição de exclusividade

em 2010/2011 (Tabela III.11). A categoria com maior representatividade era a categoria de assistente

convidado, totalizando 80% do corpo docente em 2009/2010 e 81% dos docentes em 2010/2011.

Tabela III.11: Docentes afetos à licenciatura em Finanças por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 0 0 0 0 1 16 13 16 14

Total 2 2 2 5 5 1 36 34 45 42


docente era constituída por licenciados e mestres (Tabela III.12). Realça-se o número significativo de

docentes em formação avançada para a obtenção do grau académico de mestre ou doutor.

Tabela III.12: Docentes afetos à licenciatura em Finanças por vínculo e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 1 1 2 4 13 9 16 14

Total 11 10 15 18 19 14 45 42




departamento de Gestão. Este departamento representava 40% do corpo docente em 2009/2010 e 48%

dos docentes em 2010/2011 (Tabela III.13).

Tabela III.13: Docentes afetos à licenciatura em Finanças por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11


Direito 1 1 1 1 4 2 6 4

Gestão 5 6 10 12 3 2 18 20

Ciências 2 1 1 1 0 0 3 2

Tecnologias 0 0 0 0 2 2 2 2

Total 11 10 15 18 19 14 45 42

Estudantes da licenciatura em Finanças

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, a licenciatura em Finanças contava com 213 e 228

estudantes, respetivamente. A maioria dos estudantes frequentava o curso em regime diurno em

2009/2010. Este regime de frequência reunia 58% do número total de inscritos nesse período (Tabela

III.14). No ano letivo de 2010/2011, o regime pós-laboral era o mais representativo, correspondendo a

54% do corpo discente.

Tabela III.14: Estudantes da licenciatura em Finanças ano curricular


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 44 45 30 35 49 25 123 105


Total 93 108 55 70 65 50 213 228

Em ambos os anos letivos, mais de metade dos estudantes do curso de licenciatura em Finanças

pertencia ao sexo feminino (Tabela III.15). Com efeito, o sexo feminino correspondia a 61% dos

estudantes inscritos em cada ano letivo.

Tabela III.15: Estudantes da licenciatura em Finanças por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 46 43 77 62 123 105


Total 83 90 130 138 213 228


estudante ordinário nos dois anos letivos em análise, totalizando 53% do corpo discente em 2009/2010

e 58% em 2010/2011 (Tabela III.16). O trabalhador estudante representava 42% do total de inscritos na

licenciatura em 2009/2010 e 37% em 2010/2011.



Tabela III.16: Estudantes da licenciatura em Finanças por tipo de estudante

Ordinário



Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 104 91 15 10 4 3 0 1 123 105


Total 112 132 90 84 9 10 2 2 213 228


internacional de 2 estudantes no ano letivo de 2010/2011. Estes estudantes efetuaram mobilidade ao

abrigo do Programa Erasmus, tendo como país destinatário a Polónia.




Tabela III.17: Estudantes da licenciatura em Finanças por distrito de proveniência


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 97 88 6 8 7 7 13 2 123 105


Total 172 196 10 15 10 13 21 4 213 228

Nos anos letivos em análise, um total de 63 estudantes da licenciatura em Finanças obteve o diploma do

curso, representando 17% do conjunto de diplomados da ESG nesses anos (Tabela III.18).

Tabela III.18: Diplomados da licenciatura em Finanças

Total

09/10 10/11

Regime Diurno 28 13


Total 34 29





estudantes do regime pós-laboral da licenciatura.

Tabela III.19: Taxas de aprovação da licenciatura em Finanças


09/10 10/11 09/10 10/11





3.2.1.3 Licenciatura em Fiscalidade

Introdução





O curso de licenciatura em Fiscalidade, assumindo a natureza de um curso de 1.º ciclo de vertente




adquiridas num 2.º ciclo de estudos neste domínio do conhecimento, onde o IPCA tem granjeado

reconhecimento e prestígio.

O curso abrange uma área científica recente e em crescente desenvolvimento, resultante da ligação

entre as áreas da fiscalidade, da contabilidade e do direito. Tem como objetivo a formação de técnicos

superiores qualificados na área fiscal, capazes de proceder à análise atenta de problemas fiscais nas

perspetivas económico-financeira, contabilística e jurídica, aptos a realizar um conjunto assinalável e

diversificado de funções, na sequência de uma formação que centra a aprendizagem no estudante e o

prepara para o contexto real de trabalho.

A licenciatura em Fiscalidade visa formar quadros médios e superiores capazes de organizar e assumir a

realização de trabalhos de assessoria fiscal em sociedades de advogados, de contabilidade e auditoria,

de revisores oficiais de contas, e em outras empresas, bem como na área financeira em organismos

públicos e privados.



competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Fiscalidade, e com a transição de
















Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Introdução aos Métodos Quantitativos M Semestral TP: 60 122 182 6,5


Direitos Fundamentais D Semestral T: 45; TP: 15 108 168 6

Economia EGAP Semestral TP: 75 107 182 6,5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Impostos sobre o Rendimento I F Semestral TP: 60 94 154 5,5

Direito Fiscal D Semestral TP: 60 94 154 5,5

Direito Comercial e das Sociedades D Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Cálculo Financeiro EGAP Semestral TP: 45 109 154 5,5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Contabilidade Financeira III CA Semestral TP: 60 94 154 5,5

Impostos sobre o Rendimento II F Semestral TP: 60 108 168 6

Contabilidade Analítica I CA Semestral TP: 60 136 196 7


Direito do Trabalho e Segurança Social D Semestral T: 30; TP: 30 94 154 5,5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Contabilidade Financeira Avançada CA Semestral TP: 75 93 168 6

Impostos sobre a Despesa F Semestral TP: 60 108 168 6

Contabilidade Analítica II CA Semestral TP: 60 136 196 7

Auditoria do Relato Financeiro CA Semestral TP: 60 108 168 6

Opção 1:

Inglês Técnico CSHE Semestral TP: 45 95 140 5

Gestão da Produção EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Fundamentos de Comportamento Organizacional EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Direito Administrativo D Semestral T: 30; TP: 15 95 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Impostos sobre o Património F Semestral TP: 60 80 140 5

Tributação Internacional F Semestral TP: 45 41 126 4,5

Sistemas de Informação para a Contabilidade CA Semestral P: 60 108 168 6

Auditoria Tributária F Semestral TP: 45 95 140 5

Contabilidade e Finanças Públicas CA/EGAP Semestral TP: 45 81 126 4,5

Opção 2:

Fundamentos de Recursos Humanos EGAP Semestral TP: 45 95 140 5




Marketing EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Introdução ao Direito da União Europeia D Semestral TP: 45 95 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Estágio/Projeto em Simulação Empresarial CA Semestral P: 180 240 420 15



Opção 3:

Análise de Projetos de Investimento EGAP Semestral TP: 45 95 140 5


Jogos de Gestão EGAP Semestral T: 6; P: 39 95 140 5


Docentes afetos à licenciatura em Fiscalidade

Em cada ano letivo em análise, um total de 44 docentes estava afeto ao curso de licenciatura em

Fiscalidade. Do número total de docentes em tempo integral, 60% encontrava-se em regime de

dedicação exclusiva em 2009/2010, e 83% optava pela condição de exclusividade em 2010/2011 (Tabela

III.20). A categoria com maior representatividade era a categoria de assistente convidado, totalizando

86% do corpo docente em 2009/2010 e 77% dos docentes em 2010/2011.

Tabela III.20: Docentes afetos à licenciatura em Fiscalidade por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 0 0 0 1 1 23 20 24 21

Total 1 1 2 8 3 1 38 34 44 44




Tabela III.21: Docentes afetos à licenciatura em Fiscalidade por vínculo e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 1 3 5 21 15 24 21

Total 4 9 12 14 28 21 44 44




departamento de Contabilidade e Fiscalidade. Este departamento representava 50% do corpo docente

em 2009/2010 e 55% dos docentes em 2010/2011 (Tabela III.22).

Tabela III.22: Docentes afetos à licenciatura em Fiscalidade por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11


Direito 0 2 2 2 8 3 10 7

Gestão 1 3 7 6 2 0 10 9

Ciências 0 0 2 2 0 0 2 2


Total 4 9 12 14 28 21 44 44

Estudantes da licenciatura em Fiscalidade

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, a licenciatura em Fiscalidade contava com 417 e 425


(Tabela III.23). Este regime de frequência reunia 64% dos inscritos em 2009/2010, representando 66%

do corpo discente em 2010/2011.

Tabela III.23: Estudantes da licenciatura em Fiscalidade por ano curricular


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 45 42 53 51 51 51 149 144


Total 136 161 142 121 139 143 417 425

Em ambos os anos letivos, mais de metade dos estudantes do curso de licenciatura em Fiscalidade


estudantes inscritos em 2009/2010 e a 62% em 2010/2011.

Tabela III.24: Estudantes da licenciatura em Fiscalidade por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 57 52 92 92 149 144


Total 175 162 242 263 417 425


trabalhador estudante nos dois anos letivos em análise, totalizando 47% do corpo discente em

2009/2010 e 55% em 2010/2011 (Tabela III.25). O estudante ordinário representava 46% do total de

inscritos na licenciatura em 2009/2010 e 39% em 2010/2011.



Tabela III.25: Estudantes da licenciatura em Fiscalidade por tipo de estudante

Ordinário



Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 91 103 43 29 9 7 6 5 149 144


Total 190 164 195 233 24 19 8 9 417 425


internacional de 1 estudante no ano letivo de 2009/2010 e de 2 estudantes no ano letivo de 2010/2011.

Estes estudantes efetuaram mobilidade ao abrigo do Programa Erasmus, tendo como país destinatário a

Polónia.




Tabela III.26: Estudantes da licenciatura em Fiscalidade por distrito de proveniência


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 109 120 9 7 11 10 20 7 149 144


Total 307 360 29 17 25 21 56 27 417 425

Nos anos letivos em análise, um total de 90 estudantes da licenciatura em Fiscalidade obteve o diploma

do curso, representando 24% do conjunto de diplomados da ESG nesses anos (Tabela III.27).

Tabela III.27: Diplomados da licenciatura em Fiscalidade

Total

09/10 10/11

Regime Diurno 20 22


Total 45 45



Em ambos os anos letivos, as taxas de aprovação são iguais ou superiores a 49%, sendo mais favoráveis

no caso dos estudantes do regime diurno da licenciatura.

Tabela III.28: Taxas de aprovação da licenciatura em Fiscalidade


09/10 10/11 09/10 10/11





3.2.1.4 Licenciatura em Gestão Bancária e Seguros

Introdução





O curso de licenciatura em Gestão Bancária e Seguros, assumindo a natureza de um curso de 1.º ciclo de

vertente profissional, insere-se na área da formação para a qual está vocacionado o ensino superior

politécnico.

Concebido segundo os princípios de Bolonha, o 1.º ciclo de estudos em Gestão Bancária e Seguros é

abrangente, de forma a poder ser complementado com as especializações adquiridas num 2.º ciclo de

estudos neste domínio de conhecimento.

O objetivo do curso é a formação de profissionais qualificados com os conhecimentos indispensáveis

para desenvolverem uma carreira nas áreas da gestão das instituições financeiras, contabilidade

bancária e seguradora. Estas áreas são uma confluência dos conhecimentos da gestão, da contabilidade,

da economia, da banca, da bolsa e dos seguros.

Os diplomados da licenciatura em Gestão Bancária e Seguros serão dotados de capacidade para

desempenhar funções nos principais setores da vida económica, financeira e empresarial,

designadamente nos seguintes domínios e áreas de exercício profissional: banca; seguros; bolsa;

auditoria e consultoria; organismos económicos e financeiros internacionais; direção de empresas da

indústria e serviços; e gabinetes de estudos, ensino e investigação.



competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Gestão Bancária e Seguros, e

com a transição de um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos para um sistema

de matriz assente no desenvolvimento de competências, privilegia-se a aplicação de conhecimentos e

saberes adquiridos às atividades concretas do respetivo perfil profissional.







realização de um estágio ou projeto profissional.






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Microeconomia EGF Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Matemática M Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Fundamentos de Gestão EGF Semestral TP: 60 108 168 6






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Macroeconomia EGF Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Estatística Aplicada à Banca, Bolsa e Seguros M Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6


Cálculo e Instrumentos Financeiros EGF Semestral TP: 60 922 182 6,5

Direito Económico e Financeiro D Semestral TP: 60 80 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Contabilidade Analítica CA Semestral TP: 90 134 224 8

Finanças Empresariais EGF Semestral TP: 60 122 182 6,5

Direito dos Contratos D Semestral TP: 60 94 154 5,5

Operações e Prática Bancária e da Bolsa EGF Semestral T: 30; TP: 15 95 140 5

Operações e Prática Seguradora EGF Semestral T: 30; TP: 15 95 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Fundos de Investimento e Fundos de Garantia EGF Semestral TP: 60 108 168 6

Gestão Financeira da Banca, da Bolsa e dos Seguros EGF Semestral TP: 60 108 168 6

Contabilidade Bancária CA Semestral TP: 45 67 112 4

Contabilidade Seguradora CA Semestral TP: 45 67 112 4

Marketing dos Serviços EGF Semestral TP: 45 95 140 5

Opção 1:

Contabilidade das Sociedades CA Semestral TP: 45 95 140 5

Empreendedorismo EGF Semestral TP: 45 95 140 5

Direito das Obrigações D Semestral TP: 45 95 140 5

Desenvolvimento de Competências EGF Semestral TP: 45 95 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Gestão Estratégica EGF Semestral TP: 45 95 140 5

Mercado e Investimentos Financeiros EGF Semestral TP: 60 108 168 6

Gestão de Recursos Humanos EGF Semestral TP: 60 108 168 6

Direito Europeu da Banca, da Bolsa e dos Seguros D Semestral TP: 90 134 224 8

Economia Monetária EGF Semestral TP: 45 95 140 5






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Fiscalidade Portuguesa F/D Semestral TP: 60 94 154 5,5

Derivados e Gestão do Risco EGF Semestral TP: 60 108 168 6


Estágio/Projeto Profissional EGF/CA Semestral P: 75 135 210 7,5

Opção 2:

Jogos de Gestão EGF Semestral TP: 45 95 140 5

Comunicação, Imagem e Atendimento em Serviços EGF Semestral TP: 45 95 140 5

Fiscalidade das Instituições Financeiras e Produtos Financeiros

F Semestral TP: 45 95 140 5




Docentes afetos à licenciatura em Gestão Bancária e Seguros

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, estava afeto ao curso de licenciatura em Gestão Bancária e

Seguros um total de 23 e 35 docentes, respetivamente.3 Do número total de docentes em tempo

integral, 83% encontrava-se em regime de dedicação exclusiva em 2009/2010, e 71% optava pela

condição de exclusividade em 2010/2011 (Tabela III.29). A categoria com maior representatividade era a

categoria de assistente convidado, totalizando 87% do corpo docente em 2009/2010 e 91% dos

docentes em 2010/2011.

Tabela III.29: Docentes afetos à licenciatura em Gestão Bancária e Seguros por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 0 0 0 0 0 11 21 11 21

Total 0 0 2 3 1 0 20 32 23 35




Tabela III.30: Docentes afetos à licenciatura em Gestão Bancária e Seguros por vínculo e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 1 2 2 7 8 12 11 21

Total 5 8 9 12 9 15 23 35

3 O 3.º ano curricular da licenciatura entrou em funcionamento pela primeira vez no ano letivo de 2010/2011, contribuindo para o acréscimo no número de docentes afeto ao curso.






Tabela III.31: Docentes afetos à licenciatura em Gestão Bancária e Seguros por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11


Direito 1 1 0 0 2 3 3 4

Gestão 1 4 6 10 3 4 10 18

Ciências 2 0 1 2 0 0 3 2


Total 5 8 9 12 9 15 23 35

Estudantes da licenciatura em Gestão Bancária e Seguros

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, a licenciatura em Gestão Bancária e Seguros contava com

146 e 225 estudantes, respetivamente.4 A maioria dos estudantes frequentava o curso em regime pós-

laboral (Tabela III.32). Este regime de frequência reunia 60% dos inscritos em 2009/2010, representando

58% do corpo discente em 2010/2011.

Tabela III.32: Estudantes da licenciatura em Gestão Bancária e Seguros por ano curricular

1º Ano 2º Ano 3º Ano Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 37 50 22 25 --- 19 59 94

Regime Pós-Laboral 53 69 34 35 --- 27 87 131

Total 90 119 56 60 --- 46 146 225

Em ambos os anos letivos, mais de metade dos estudantes do curso de licenciatura em Gestão Bancária

e Seguros pertencia ao sexo feminino (Tabela III.33). Com efeito, o sexo feminino correspondia a 60%

dos estudantes inscritos em 2009/2010 e a 59% em 2010/2011.

Tabela III.33: Estudantes da licenciatura em Gestão Bancária e Seguros por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 21 34 38 60 59 94


Total 58 93 88 132 146 225


trabalhador estudante no ano letivo de 2009/2010, com um total de 53% do corpo discente (Tabela

III.34). Nesse período, o estudante ordinário ascendia a 35% do número total de inscritos na

4 O 3.º ano curricular da licenciatura entrou em funcionamento pela primeira vez no ano letivo de 2010/2011, contribuindo para o acréscimo no número de estudantes inscritos no curso.



licenciatura. Em 2010/2011, o estudante ordinário era o mais representativo, correspondendo a 50% da

população discente. O trabalhador estudante totalizava 45% dos inscritos nesse ano letivo.

Tabela III.34: Estudantes da licenciatura em Gestão Bancária e Seguros por tipo de estudante

Ordinário



Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 46 73 10 14 2 2 1 5 59 94


Total 51 112 78 102 16 6 1 5 146 225


internacional de 5 estudantes em 2010/2011. Um dos estudantes efetuou mobilidade na Polónia, ao

abrigo do Programa Erasmus. Quatro estudantes realizaram mobilidade no Brasil, ao abrigo do

protocolo de cooperação entre o IPCA e a Universidade Estadual de Feira de Santana.




Tabela III.35: Estudantes da licenciatura em Gestão Bancária e Seguros por distrito de proveniência


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 41 68 9 12 2 4 7 10 59 94


Total 111 180 18 20 3 7 14 18 146 225

No ano letivo de 2010/2011, 31 estudantes do curso de Gestão Bancária e Seguros obtiveram o diploma,

representando 8% do conjunto de diplomados da ESG em 2009/2010 e 2010/2011 (Tabela III.36).

Tabela III.36: Diplomados da licenciatura em Gestão Bancária e Seguros

Total

09/10 10/11

Regime Diurno --- 16

Regime Pós-Laboral --- 15

Total --- 31



Em ambos os anos letivos, as taxas de aprovação são superiores a 60%, sendo mais favoráveis no caso

dos estudantes inscritos no regime diurno.

Tabela III.37: Taxas de aprovação da licenciatura em Gestão Bancária e Seguros


09/10 10/11 09/10 10/11





3.2.1.5 Licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas

Introdução





O curso de licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas, assumindo a natureza de um curso de 1.º

ciclo de vertente profissional, insere-se na área da formação para a qual está vocacionado o ensino

superior politécnico.

Concebido segundo os princípios de Bolonha, o 1.º ciclo de estudos em Gestão de Atividades Turísticas é



O objetivo fundamental desta licenciatura é dotar os estudantes com os conhecimentos indispensáveis

para desenvolverem uma carreira nesta área tão exigente. A sua missão foca-se na formação de

profissionais para assumir o planeamento, a gestão e a administração de atividades e empreendimentos

turísticos de qualquer natureza e escala, nos seus diferentes níveis específicos, a partir de uma visão

completa da relevância do fenómeno turístico no mundo contemporâneo.

Os técnicos superiores estarão aptos a desenvolver uma atividade profissional nas áreas que estão

contempladas no perfil de formação da licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas, tais como:

gestão da animação turística e eventos; gestão da restauração; gestão das agências de viagem; gestão

hoteleira; e gestão dos destinos turísticos.



competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas,

e com a transição de um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos para um sistema

de matriz assente no desenvolvimento de competências, privilegia-se a aplicação de conhecimentos e








realização de um estágio.






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Economia do Turismo G Semestral T: 30; P: 15 95 140 5

Métodos Estatísticos Aplicados MAT Semestral T: 30; P: 15 81 126 4,5

Introdução à Gestão G Semestral T: 30; TP: 15 81 126 4,5

Noções Gerais de Direito D Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4

História Geral da Civilização CS Semestral T: 30 68 98 3,5

Fundamentos do Turismo TUR Semestral TP: 45 81 126 4,5

Inglês I CS Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Contabilidade Geral I CA Semestral TP: 45 81 126 4,5

Direito do Turismo e do Consumo D Semestral TP: 45 81 126 4,5

História de Arte CS Semestral TP: 30 68 98 3,5

Análise de Mercados Turísticos G Semestral T: 30; P: 15 81 126 4,5

Gestão de Alojamentos e Empreendimentos Turísticos TUR Semestral TP: 45 95 140 5

Fundamentos de Finanças Empresariais G Semestral TP: 45 67 112 4

Opção 1:

Mandarim I CS Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4

Francês I CS Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4

Alemão I CS Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4

Espanhol I CS Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Inglês II CS Semestral T: 30; TP: 15 81 126 4,5

Gestão de Instituições Sociais e Culturais (2 módulos) * D, G Semestral TP: 45 67 112 4

História da Cultura Portuguesa CS Semestral TP: 45 95 140 5

Turismo Rural e Urbano TUR Semestral T: 30; P: 15 81 126 4,5

Instrumentos de Gestão Territorial e Planeamento do Turismo

D/TUR Semestral TP: 30 68 98 3,5

Contabilidade Geral II CA Semestral TP: 45 81 126 4,5

Opção 2:

Mandarim II CS Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4

Francês II CS Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4

Alemão II CS Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4

Espanhol II CS Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4


* Módulo 1: Regime Jurídico das Instituições; Módulo 2: Gestão das Instituições.



Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Direito das Relações Laborais D Semestral T: 30; TP: 15 81 126 4,5

Ética e Responsabilidade Social das Organizações CS Semestral TP: 45 67 112 4

Itinerários Turísticos (Nacionais e Internacionais) TUR Semestral TP: 45 81 126 4,5

Marketing Turístico e Hoteleiro G Semestral TP: 45 81 126 4,5

Turismo para Portadores de Necessidades Especiais TUR Semestral TP: 30 68 98 3,5

Práticas de Agências e Operadores Turísticos TUR Semestral T: 20; P: 25 95 140 5

Opção 3:



Comportamento Organizacional G Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4

Logística e Canais de Distribuição G Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4

Princípios de Direito Comunitário D Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4

Gestão de Recursos Humanos G Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Gestão de Alimentação e Bebidas TUR Semestral TP: 30 68 98 3,5

Sistemas de Informação Geográfica Aplicada ao Turismo TUR Semestral T: 20; P: 25 81 126 4,5

Gestão do Produto, Marca e Imagem e Comportamento do Consumidor

G Semestral TP: 45 67 112 4

Promoção e Animação Turística e Gestão de Eventos TUR Semestral T: 30; P: 30 122 182 6,5

Higiene e Segurança Alimentar TUR Semestral TP: 30 68 98 3,5

Contabilidade de Custos Aplicada CA Semestral TP: 45 67 112 4

Opção 4:

Direito do Património Cultural D Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4

Bases de Dados em Turismo STI Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4

Protocolo e Relações Públicas CS Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4

Desenvolvimento Sustentável e Contabilidade Ambiental

CA Semestral T: 30; TP: 15 67 112 4




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Projetos e Incentivos em Turismo G Semestral TP: 45 81 126 4,5

Técnicas de Guia em Turismo TUR Semestral T: 30; P: 15 81 126 4,5

Etnografia e Gastronomia Portuguesa TUR Semestral TP: 30 54 84 3

Auditoria e Fiscalidade em Turismo (2 módulos) ** CAF Semestral TP: 45 67 112 4

Estágio Profissional TUR Semestral P: 135 257 392 14


** Módulo 1: Auditoria em Turismo; Módulo 2: Fiscalidade em Turismo.

Docentes afetos à licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, estava afeto ao curso de licenciatura em Gestão de

Atividades Turísticas um total de 13 e 27 docentes, respetivamente.5 Do número total de docentes em

tempo integral, 63% encontrava-se em regime de dedicação exclusiva em 2009/2010, e 78% optava pela

condição de exclusividade em 2010/2011 (Tabela III.38). A categoria com maior representatividade era a

categoria de assistente convidado, totalizando 77% do corpo docente em 2009/2010 e 89% dos

docentes em 2010/2011.

Tabela III.38: Docentes afetos à licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 0 0 0 0 0 5 18 5 18

Total 1 0 0 3 2 0 10 24 13 27




Ao nível das habilitações académicas, constata-se que nos dois períodos a maioria dos docentes era

detentor do grau de mestre (Tabela III.39). Realça-se o número elevado de docentes em formação

avançada para a obtenção do grau académico de doutor.

Tabela III.39: Docentes afetos à licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas por vínculo e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 0 3 11 2 7 5 18

Total 2 2 7 18 4 7 13 27




Tabela III.40: Docentes afetos à licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11


Direito 0 0 1 4 1 1 2 5

Gestão 2 1 5 13 2 4 9 18

Ciências 0 0 1 1 0 0 1 1

Total 2 2 7 18 4 7 13 27

Estudantes da licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, a licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas contava

com 59 e 145 estudantes, respetivamente.6 A maioria dos estudantes frequentava o curso em regime

pós-laboral (Tabela III.41). Este regime de frequência reunia 56% dos inscritos em 2009/2010,

representando 63% do corpo discente em 2010/2011.

Tabela III.41: Estudantes da licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas ano curricular


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 26 35 --- 19 --- --- 26 54

Regime Pós-Laboral 33 64 --- 27 --- --- 33 91

Total 59 99 --- 46 --- --- 59 145

Em ambos os anos letivos, mais de metade dos estudantes do curso de licenciatura em Gestão de

Atividades Turísticas pertencia ao sexo feminino (Tabela III.42). Com efeito, o sexo feminino

correspondia a 51% dos estudantes inscritos em 2009/2010 e a 57% em 2010/2011.




Tabela III.42: Estudantes da licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 13 25 13 29 26 54


Total 29 62 30 83 59 145





Tabela III.43: Estudantes da licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas por tipo de estudante

Ordinário



Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 21 42 4 11 1 0 0 1 26 54


Total 32 74 26 68 1 2 0 1 59 145

A caracterização do corpo discente quanto ao tipo de estudante revela, ainda, a mobilidade nacional de

1 estudante no ano letivo de 2010/2011. Este estudante efetuou mobilidade ao abrigo do Programa

Vasco da Gama, tendo como instituição de destino a Universidade do Algarve.




Tabela III.44: Estudantes da licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas por distrito de proveniência


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 19 41 2 3 0 3 5 7 26 54


Total 49 119 3 7 1 6 6 13 59 145




aproveitamento escolar.

Tabela III.45: Taxas de aprovação da licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas


09/10 10/11 09/10 10/11





3.2.1.6 Licenciatura em Gestão Pública

Introdução





O curso de licenciatura em Gestão Pública, assumindo a natureza de um curso de 1.º ciclo de vertente


Concebido segundo os princípios de Bolonha, o 1.º ciclo de estudos em Gestão Pública é abrangente, de

forma a poder ser complementado com as especializações adquiridas num 2.º ciclo de estudos neste

domínio de conhecimento.

O objetivo do curso é a promoção da formação e aperfeiçoamento técnico e científico de profissionais

qualificados da Administração Pública, através do desenvolvimento das competências necessárias para o

desempenho profissional excelente no exercício de funções e cargos na nova gestão pública, numa

lógica de atuação baseada na responsabilidade funcional e na liderança, com atuação nas diversas áreas

da gestão pública, nomeadamente, nas áreas jurídica, de gestão e de contabilidade e auditoria.

Os diplomados desta licenciatura estarão habilitados a desenvolver a sua atividade profissional como

técnicos superiores especializados em gestão pública em diversos níveis da Administração Pública.



competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Gestão Pública, e com a

transição de um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos para um sistema de

matriz assente no desenvolvimento de competências, privilegia-se a aplicação de conhecimentos e




conteúdos. Tratando-se de um curso de licenciatura em regime de ensino a distância, promove-se a

autonomia do estudante na aprendizagem, com um acompanhamento muito próximo por parte do

corpo docente. As atividades práticas são entendidas como um método importante no processo de

ensino e aprendizagem, traduzindo-se num conjunto de distintas e diversificadas ações, adequadas à

especificidade de cada unidade curricular, e realizadas através da plataforma institucional de ensino a

distância. A título de exemplo, aquelas atividades podem abarcar a participação dos estudantes em

fóruns de discussão definidos pelos docentes, a realização de trabalhos individuais e de grupo na

plataforma, com o acompanhamento constante do docente, e a resolução de exercícios de forma

síncrona através de sessões de videoconferência.






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Princípios de Gestão G Semestral T: 30; TP: 15 95 140 5

Contabilidade Financeira Pública I CF Semestral TP: 45 81 126 4,5

Fundamentos do Direito D Semestral TP: 45 81 126 4,5

Teoria do Estado e Direito Constitucional D Semestral T: 30; TP: 30 94 154 5,5

Economia Pública G Semestral T: 30; TP: 30 94 154 5,5

Finanças Públicas G Semestral T: 30; TP: 15 95 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Administração Pública G Semestral T: 30; TP: 15 95 140 5

Contabilidade Orçamental CF Semestral TP: 45 81 126 4,5

Direito e Contencioso da União Europeia D Semestral T: 30; TP: 30 94 154 5,5

Complementos de Finanças Públicas G Semestral TP: 45 81 126 4,5

Direito e Procedimento Administrativo D Semestral T: 30; TP: 30 80 140 5

Estatística Aplicada M Semestral TP: 45 109 154 5,5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Contabilidade Financeira Pública II CF Semestral TP: 45 81 126 4,5

Direito dos Contratos na Administração Pública D Semestral T: 30; TP: 30 94 154 5,5

Contabilidade Analítica Aplicada CF Semestral TP: 60 80 140 5

Gestão dos Recursos Humanos na Administração Pública G Semestral TP: 45 95 140 5

Gestão das Políticas e Programas Públicos G Semestral TP: 45 95 140 5

Opção 1 G/D/CF Semestral TP: 45 95 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Modelos de Gestão Pública G Semestral TP: 45 81 126 4,5

Património Público D/CF Semestral T: 30; TP: 15 81 126 4,5

Auditoria Pública Aplicada CF Semestral TP: 45 81 126 4,5

Marketing Público G Semestral T: 30; TP: 30 94 154 5,5

Direito do Trabalho em Finanças Públicas D Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6





Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Tópicos de Fiscalidade CF Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Direito do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável D Semestral T: 30; TP: 15 81 126 4,5

Contabilidade de Gestão nas Entidades Públicas CF Semestral TP: 45 81 126 4,5

Gestão Estratégica G Semestral TP: 45 81 126 4,5

Gestão e Análise Financeira G Semestral TP: 60 94 154 5,5







Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Avaliação e Gestão de Projetos G Semestral T: 30; TP: 30 94 154 5,5

Gestão da Qualidade G Semestral T: 30; TP: 15 81 126 4,5

Ética e Deontologia G Semestral T: 30; TP: 15 81 126 4,5

Sistemas de Informação STI Semestral TP: 45 95 140 5

Projeto em Gestão Pública G Semestral TP: 60 94 154 5,5



Lista de Unidades Curriculares Opcionais


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Gestão Autárquica G Semestral TP: 45 95 140 5

Políticas de Ordenamento do Território D Semestral TP: 45 95 140 5

Contabilidade Autárquica CF Semestral TP: 45 95 140 5

Contabilidade Setor da Educação CF Semestral TP: 45 95 140 5

Direito e Procedimento Tributário D Semestral TP: 45 95 140 5

Economia Regional e Local G Semestral TP: 45 95 140 5

Desenvolvimento Organizacional G Semestral TP: 45 95 140 5

Contabilidade das IPSS CF Semestral TP: 45 95 140 5

Finanças Públicas Europeias G Semestral TP: 45 95 140 5

Direito Contraordenacional D Semestral TP: 45 95 140 5

Contabilidade do Setor Público Empresarial CF Semestral TP: 45 95 140 5

Economia e Fundamentos do Turismo G Semestral TP: 45 95 140 5

Docentes afetos à licenciatura em Gestão Pública

No período em análise, um total de 11 docentes estava afeto ao curso de licenciatura em Gestão

Pública. Do número total de docentes em tempo integral, 83% encontrava-se em regime de dedicação

exclusiva (Tabela III.46). A categoria com maior representatividade era a categoria de assistente

convidado, totalizando 64% dos docentes afetos ao curso nesse período.

Tabela III.46: Docentes afetos à licenciatura em Gestão Pública por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Tempo Integral com Exclusividade --- 2 --- 2 --- 0 --- 1 --- 5

Tempo Integral sem Exclusividade --- 0 --- 0 --- 0 --- 1 --- 1

Tempo Parcial --- 0 --- 0 --- 0 --- 5 --- 5

Total --- 2 --- 2 --- 0 --- 7 --- 11

Ao nível das habilitações académicas, constata-se que a grande maioria do corpo docente afeta ao curso

de Gestão Pública era constituída por mestres e doutorados (Tabela III.47), traduzindo-se numa garantia

da elevação científica e pedagógica.

Constata-se, ainda, que no ano letivo em análise o maior número de docentes estava afeto aos

departamentos de Gestão e Direito. Estes departamentos representavam conjuntamente 73% do corpo

docente em 2010/2011 (Tabela III.48).



Tabela III.47: Docentes afetos à licenciatura em Gestão Pública por vínculo e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Tempo Integral com Exclusividade --- 4 --- 1 --- 0 --- 5

Tempo Integral sem Exclusividade --- 0 --- 1 --- 0 --- 1

Tempo Parcial --- 0 --- 3 --- 2 --- 5

Total --- 4 --- 5 --- 2 --- 11

Tabela III.48: Docentes afetos à licenciatura em Gestão Pública por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Contabilidade e Fiscalidade --- 1 --- 1 --- 0 --- 2

Direito --- 0 --- 2 --- 2 --- 4

Gestão --- 3 --- 1 --- 0 --- 4

Ciências --- 0 --- 1 --- 0 --- 1

Total --- 4 --- 5 --- 2 --- 11

Estudantes da licenciatura em Gestão Pública

No ano letivo de 2010/2011, o curso de licenciatura em Gestão Pública contava com 64 estudantes. Os

estudantes frequentaram o curso em regime de ensino a distância (Tabela III.49).

Tabela III.49: Estudantes da licenciatura em Gestão Pública por ano curricular


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Ensino a Distância --- 64 --- --- --- --- --- 64

Nesse período, mais de metade dos estudantes da licenciatura em Gestão Pública pertencia ao sexo

feminino (Tabela III.50). Com efeito, 59% dos estudantes inscritos era do sexo feminino e 41%

correspondia ao sexo masculino.

Tabela III.50: Estudantes da licenciatura em Gestão Pública por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Ensino a Distância --- 26 --- 38 --- 64

A caracterização do corpo discente quanto ao tipo de estudante revela a predominância do trabalhador

estudante, totalizando 58% do número total de inscritos no curso (Tabela III.51). O estudante ordinário

representava 42% dos estudantes inscritos no período em análise.

Tabela III.51: Estudantes da licenciatura em Gestão Pública por tipo de estudante

Ordinário



Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Ensino a Distância --- 27 --- 37 --- 0 --- 0 --- 64



A distribuição dos estudantes por distrito de proveniência mostra que, no ano letivo de 2010/2011, a

grande maioria (77%) dos estudantes era oriunda do distrito de Braga (Tabela III.52).

Tabela III.52: Estudantes da licenciatura em Gestão Pública por distrito de proveniência


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Ensino a Distância --- 49 --- 7 --- 3 --- 5 --- 64


2010/2011, considerando a taxa de aprovados/inscritos e a taxa de aprovados/avaliados. Nesse ano

letivo, mais de metade dos estudantes inscritos e avaliados obtiveram aproveitamento escolar.

Tabela III.53: Taxas de aprovação da licenciatura em Gestão Pública


09/10 10/11 09/10 10/11

Ensino a Distância --- 54% --- 54%



3.2.1.7 Licenciatura em Solicitadoria

Introdução





O curso de licenciatura em Solicitadoria, assumindo a natureza de um curso de 1.º ciclo de vertente


Concebido segundo os princípios de Bolonha, o 1.º ciclo de estudos em Solicitadoria é abrangente, de



O curso tem como objetivo a formação de técnicos superiores qualificados na área jurídica, capazes de

colaborar ativamente na administração da justiça, e aptos a realizar um conjunto assinável e

diversificado de funções, na sequência de uma formação que centra a aprendizagem na pessoa do

estudante e o prepara para o contexto real de trabalho.

A licenciatura em Solicitadoria oferece uma elevada empregabilidade, estando orientado para formar

profissionais aptos a desempenhar as funções de: solicitador (forense, registos, notariado, finanças);

agente de execução; assessor jurídico; técnico superior da Administração Pública (direta, indireta ou

local); e técnico superior de empresas. Os diplomados poderão realizar a parte curricular do estágio

obrigatório para ingressar na Câmara dos Solicitadores, no IPCA.



competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Solicitadoria, e com a transição









realizadas no espaço da sala de aula.






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Introdução ao Direito D Semestral T: 45; TP: 15 122 182 6,5

Direito Constitucional D Semestral T: 45; TP: 15 122 182 6,5

Noções de Contabilidade e Relato Financeiro CA Semestral TP: 60 94 154 5,5

Direito da União Europeia D Semestral T: 45; TP: 15 122 182 6,5

Economia Política EGAP Semestral TP: 60 80 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Teoria Geral de Direito Civil D Semestral T: 45; TP: 15 122 182 6,5

Direito Administrativo I D Semestral T: 45; TP: 15 122 182 6,5

Direito Fiscal I D Semestral T: 45; TP: 15 122 182 6,5

Direito Comercial D Semestral T: 30; TP: 30 94 154 5,5

Ética e Deontologia da Solicitadoria D Semestral TP: 60 80 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Direito Processual Civil I D Semestral T: 45; TP: 15 122 182 6,5

Direito das Obrigações I D Semestral T: 45; TP: 15 108 168 6

Direito Administrativo II D Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Direito Fiscal II D Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Direito das Sociedades D Semestral T: 30; TP: 30 94 154 5,5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Direito Processual Civil II D Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Direito das Obrigações II D Semestral TP: 45 95 140 5

Direito e Processo do Trabalho D Semestral T: 45; TP: 30 121 196 7

Direito da Família D Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Direitos Reais D Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Direito e Processo Penal D Semestral T: 45; TP: 15 108 168 6

Direito das Sucessões D Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Direito do Notariado D Semestral TP: 75 121 196 7

Processo Executivo D Semestral TP: 60 108 168 6

Opção I:

Gestão Empresarial EGAP Semestral TP: 45 95 140 5

Fiscalidade F Semestral TP: 45 95 140 5

Técnicas de Negociação e Gestão de Conflitos CSHE Semestral TP: 45 95 140 5






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Direito do Urbanismo D Semestral T: 30; TP: 30 108 168 6

Direito dos Registos D Semestral TP: 75 121 196 7

Processo de Inventário D Semestral TP: 60 108 168 6

Prática Forense e Custas D Semestral TP: 60 108 168 6

Resolução Alternativa de Litígios D Semestral TP: 45 95 140 5


Docentes afetos à licenciatura em Solicitadoria

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, estava afeto ao curso de licenciatura em Solicitadoria um

total de 26 e 25 docentes, respetivamente. Do número total de docentes em tempo integral, 31%




Tabela III.54: Docentes afetos à licenciatura em Solicitadoria por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 0 0 0 0 0 10 13 10 13

Total 0 0 1 2 3 0 22 23 26 25

Ao nível das habilitações académicas, constata-se que nos dois períodos em análise a grande maioria do

corpo docente era constituída por licenciados e mestres (Tabela III.55). Destaca-se o número

significativo de docentes em formação avançada para a obtenção do grau académico de mestre ou

doutor nos dois períodos.

Tabela III.55: Docentes afetos à licenciatura em Solicitadoria por vínculo e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 1 1 4 9 8 10 13

Total 5 4 9 11 12 10 26 25


departamento de Direito. Este departamento representava 77% do corpo docente em 2009/2010 e 84%




Tabela III.56: Docentes afetos à licenciatura em Solicitadoria por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11


Direito 1 3 1 11 1 7 20 21

Gestão 3 1 8 0 9 0 3 1

Total 5 4 9 11 12 10 26 25

Estudantes da licenciatura em Solicitadoria

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, a licenciatura em Solicitadoria contava com 336 e 432


(Tabela III.57). Este regime de frequência reunia 65% dos inscritos em 2009/2010, representando 70%


Tabela III.57: Estudantes da licenciatura em Solicitadoria por ano curricular


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 52 53 33 47 32 29 117 129


Total 152 185 117 132 67 115 336 432

Em ambos os anos letivos, a grande maioria dos estudantes do curso de licenciatura em Solicitadoria



Tabela III.58: Estudantes da licenciatura em Solicitadoria por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 24 21 93 108 117 129


Total 96 122 240 310 336 432


trabalhador estudante nos dois anos letivos em análise, totalizando 57% do corpo discente em

2009/2010 e 51% em 2010/2011 (Tabela III.59). O estudante ordinário representava 32% do total de

inscritos na licenciatura em 2009/2010 e 40% em 2010/2011.

Tabela III.59: Estudantes da licenciatura em Solicitadoria por tipo de estudante

Ordinário



Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 87 91 17 20 12 14 1 4 117 129


Total 108 174 193 219 27 29 8 10 336 432




2010/2011, a vasta maioria dos estudantes (77% em 2009/2010 e 75% em 2010/2011) era oriunda do


Tabela III.60: Estudantes da licenciatura em Solicitadoria por distrito de proveniência


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 88 95 5 9 8 14 16 11 117 129


Total 258 323 17 24 28 44 33 41 336 432

Nos anos letivos em análise, um total de 86 estudantes da licenciatura em Solicitadoria obteve o

diploma do curso, representando 23% do conjunto de diplomados da ESG nesses anos (Tabela III.61).

Tabela III.61: Diplomados da licenciatura em Solicitadoria

Total

09/10 10/11

Regime Diurno 25 16


Total 40 46



Em ambos os anos letivos, mais de 60% dos estudantes inscritos e avaliados obtiveram aproveitamento

escolar. As taxas de aprovação revelam resultados mais favoráveis no caso dos estudantes do regime

diurno da licenciatura.

Tabela III.62: Taxas de aprovação da licenciatura em Solicitadoria


09/10 10/11 09/10 10/11





3.2.2 Cursos de licenciatura ministrados na Escola Superior de Tecnologia

3.2.2.1 Licenciatura em Design Gráfico

Introdução





O curso de licenciatura em Design Gráfico, assumindo a natureza de um curso de 1.º ciclo de vertente


Concebido segundo os princípios de Bolonha, o 1.º ciclo de estudos em Design Gráfico é abrangente, de



O curso visa a formação de profissionais do design gráfico capazes de intervir nas várias áreas

económicas regionais. O diplomado será capaz de explorar os novos paradigmas da comunicação visual,

adotando uma postura interventiva ao nível das novas tecnologias da comunicação, assim como nas

novas industrias de I&D regionais.



competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Design Gráfico, e com a transição




O curso tem por objetivo o ensino teórico e prático, incluindo laboratório de produção experimental e

técnico, vinculando-se na necessidade da conjunção do ensino com ateliers adaptados às diferentes

abordagens da criação da imagem gráfica. Deste modo, a licenciatura estrutura-se em três polos:

estética e arte contemporânea, novos media, projeto de design bidimensional e tridimensional.

O curso de Design Gráfico apresenta uma forte componente teórico-prática-laboratorial. Todas as

matérias do domínio vocacional específico são lecionadas em unidades curriculares semestrais de

projeto e desenho, permitindo o desenvolvimento de todas as fases do projeto de design. Em paralelo,

serão lecionados complementos teórico-práticos dos domínios artístico e tecnológico, especificamente

selecionados para apoiar as disciplinas vocacionais. Para além da complementaridade interdisciplinar,

privilegia-se a progressão contínua nos conhecimentos e práticas adquiridas pelos estudantes ao longo

do curso. A preparação tecnológica é promovida através de um esforço de proximidade entre as

empresas da região e o IPCA, com a realização de seminários, visitas de estudo e o desenvolvimento de

projetos académicos.






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Desenho I DES Semestral T: 30; TP: 30 100 160 6

Metodologia de Trabalho do Designer I DSG Semestral T: 45; TP: 45 100 190 7

Geometria e Projeção I DES Semestral T: 30; TP: 30 100 160 6

Estética e Teoria do Design I DSG Semestral T: 30; TP: 30 70 130 5

Fotografia AV Semestral T: 30; TP: 30;

PL: 50 50 160 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Desenho II DES Semestral T: 30; TP: 30 100 160 6

Metodologia de Trabalho do Designer II DSG Semestral T: 45; TP: 45 100 190 7

Geometria e Projeção II DES Semestral T: 30; TP: 30 100 160 6

Estética e Teoria do Design II DSG Semestral T: 30; TP: 30 70 130 5

Vídeo AV Semestral T: 30; TP: 30;

PL: 50 50 160 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Desenho III DES Semestral T: 30; TP: 30 100 160 6

Projeto I DSG Semestral T: 45; TP: 45 100 190 7

Ergonomia e Cor DES Semestral T: 30; TP: 30 100 160 6

Desenho Computacional I DES Semestral T: 30; TP: 30;

PL: 50 50 160 6

Design Editorial DSG Semestral T: 30; TP: 30;

PL: 35 35 130 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Desenho IV DES Semestral T: 30; TP: 30 130 190 6

Projeto II DSG Semestral T: 45; TP: 45 120 210 8

Sociologia da Comunicação CH Semestral T: 30; TP: 30 20 80 4

Desenho Computacional II DES Semestral T: 30; TP: 30;

PL: 50 50 160 6

Tipografia DSG Semestral T: 30; TP: 30;

PL: 50 50 160 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Projeto III DSG Semestral T: 45; TP: 45 120 210 8

Produção Gráfica DSG Semestral T: 30; TP: 30;

PL: 50 50 160 6

Desenho Computacional III DES Semestral T: 45; TP: 45;

PL: 35 35 160 6

Semiótica CH Semestral T: 15; TP: 15 80 110 4

Multimédia I AV Semestral T: 30; TP: 30;

PL: 50 50 160 6






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Ante Projeto DSG Semestral T: 60; TP: 60 170 290 12

Multimédia II AV Semestral T: 30; TP: 30;

PL: 35 35 130 5

Marketing GES Semestral T: 30; TP: 30 50 110 4

Produção Áudio Visual AV Semestral T: 30; TP: 30;

PL: 50 50 160 5

Gestão da Imagem GES Semestral T: 15; TP: 15 80 110 4


Docentes afetos à licenciatura em Design Gráfico

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, estava afeto ao curso de licenciatura em Design Gráfico um

total de 22 e 26 docentes, respetivamente. Do número total de docentes em tempo integral, 46%

encontrava-se em regime de dedicação exclusiva em 2009/2010, e 77% optava pela condição de

exclusividade em 2010/2011 (Tabela III.63). A categoria com maior representatividade era a categoria

de assistente convidado, totalizando 91% do corpo docente em 2009/2010 e a totalidade dos docentes

no ano letivo de 2010/2011.

Tabela III.63: Docentes afetos à licenciatura em Design Gráfico por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 0 0 0 0 0 9 13 9 13

Total 0 0 0 0 2 0 20 26 22 26

Ao nível das habilitações académicas, constata-se que nos dois períodos em análise a grande maioria

dos docentes era detentor do grau de mestre (Tabela III.64). Realça-se o número significativo de

docentes em formação avançada para a obtenção do grau académico de doutor.

Tabela III.64: Docentes afetos à licenciatura em Design Gráfico por vínculo e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 1 6 10 3 2 9 13

Total 2 1 16 22 4 3 22 26


departamento de Design. Este departamento representava 86% do corpo docente em 2009/2010 e 88%




Tabela III.65: Docentes afetos à licenciatura em Design Gráfico por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Gestão 0 1 0 1 2 0 2 2

Design 1 0 16 20 2 3 19 23


Total 2 1 16 22 4 3 22 26

Estudantes da licenciatura em Design Gráfico

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, a licenciatura em Design Gráfico contava com 194 e 208

estudantes, respetivamente. A maioria dos estudantes frequentava o curso em regime diurno (Tabela

III.66). Este regime de frequência reunia 64% dos inscritos em 2009/2010, representando 61% do corpo

discente em 2010/2011.

Tabela III.66: Estudantes da licenciatura em Design Gráfico por ano curricular


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 46 51 31 42 47 34 124 127


Total 80 90 54 70 60 48 194 208

Em ambos os anos letivos, mais de metade dos estudantes do curso de licenciatura em Design Gráfico

pertencia ao sexo masculino (Tabela III.67). Com efeito, o sexo masculino correspondia a 58% dos


Tabela III.67: Estudantes da licenciatura em Design Gráfico por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 66 71 58 56 124 127


Total 112 125 82 83 194 208





Tabela III.68: Estudantes da licenciatura em Design Gráfico por tipo de estudante

Ordinário



Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 107 109 6 13 6 5 5 0 124 127


Total 144 155 39 47 6 5 5 1 194 208




internacional de 5 estudantes no ano letivo de 2009/2010. Estes estudantes efetuaram mobilidade ao

abrigo do Programa Erasmus, tendo como países destinatários a Lituânia e a Polónia.


2010/2011, a maioria dos estudantes (57% em 2009/2010 e 59% em 2010/2011) era oriunda do distrito

de Braga (Tabela III.69).

Tabela III.69: Estudantes da licenciatura em Design Gráfico por distrito de proveniência


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 63 63 30 43 7 7 24 14 124 127


Total 110 122 40 57 14 15 30 14 194 208

Nos anos letivos em análise, um total de 89 estudantes da licenciatura em Design Gráfico obteve o

diploma do curso, representando 35% do conjunto de diplomados da EST nesses anos (Tabela III.70).

Tabela III.70: Diplomados da licenciatura em Design Gráfico

Total

09/10 10/11

Regime Diurno 40 27


Total 51 38



Em ambos os anos letivos, as taxas são superiores a 70%, revelando resultados bastante favoráveis

relativamente ao aproveitamento escolar dos estudantes desta licenciatura.

Tabela III.71: Taxas de aprovação da licenciatura em Design Gráfico


09/10 10/11 09/10 10/11





3.2.2.2 Licenciatura em Design Industrial

Introdução





O curso de licenciatura em Design Industrial, assumindo a natureza de um curso de 1.º ciclo de vertente





O curso visa a formação de profissionais multifacetados, capazes de aliarem técnicas, ferramentas,

visões estéticas e funcionalidade, intervindo nas diversas áreas económicas e explorando novos

paradigmas de desenvolvimento de produtos e sistemas, aliados às novas tecnologias e novas indústrias

de investigação e desenvolvimento.



competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Design Industrial, e com a




O curso de licenciatura em Design Industrial tem por objetivo assegurar uma formação ao nível teórico-

prático, dualidade esta que confere uma componente científica e uma forte componente tecnológica

que se torna fundamental para potenciar as condições para a investigação, a inovação e o

desenvolvimento. O curso visa o ensino teórico e prático, com uma forte componente laboratorial de

produção experimental e técnico, pretendendo-se deste modo, descobrir e avaliar as relações

estruturais, organizativas, funcionais, expressivas e económicas do design industrial.

Adaptando esta organização do ciclo de estudos ao paradigma do desenvolvimento de competências, os

estudantes têm um papel ativo na sua formação e no desenvolvimento das suas competências. Ao longo

do ciclo de estudos, são utilizadas combinações de múltiplas estratégias e métodos que favorecem um

ensino e aprendizagem dinâmicos e interativos, tornando os estudantes mais competitivos e autónomos

no domínio das competências. Promove-se, também, o trabalho em equipa, as relações entre

estudantes e docentes e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento das competências indispensáveis à

discussão e convergência de opiniões, numa aproximação à realidade profissional, uma vez que a prática

profissional do design industrial pressupõe a interdisciplinaridade e o relacionamento com profissionais

de outras áreas fundamentais para o êxito do projeto.






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Desenho I DES Semestral TP: 60 95 155 6

Metodologia de Trabalho do Designer I DSG Semestral TP: 90 95 185 7

Geometria e Projeção I DES Semestral TP: 60 95 155 6

Estética e Teoria do Design I DSG Semestral TP: 60 80 140 5

Materiais e Processos de Fabrico I CEM Semestral TP: 60 110 170 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Desenho II DES Semestral TP: 60 95 155 6

Metodologia de Trabalho do Designer II DSG Semestral TP: 90 95 185 7

Geometria e Projeção II DES Semestral TP: 60 95 155 6

Estética e Teoria do Design II DSG Semestral TP: 60 80 140 5

Materiais e Processos de Fabrico II CEM Semestral TP: 60 110 170 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Desenho e Representação do Produto I DES Semestral TP: 60 95 155 6

Projeto de Design Industrial I DSG Semestral TP: 90 110 200 7

Desenho Técnico Computacional I DES Semestral TP: 60 95 155 6

Maquetização e Técnicas de Modelação I DSG Semestral TP: 60 95 155 6

Física Aplicada ao Comportamento dos Materiais I CEM Semestral TP: 60 80 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Desenho e Representação do Produto II DES Semestral TP: 60 95 155 6

Projeto de Design Industrial II DSG Semestral TP: 90 110 200 7

Desenho Técnico Computacional II DES Semestral TP: 60 95 155 6

Ergonomia e Cor I DES Semestral TP: 60 95 155 6

Física Aplicada ao Comportamento dos Materiais II CEM Semestral TP: 60 80 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Desenho Assistido por Computador I DES Semestral TP: 75 95 170 8

Projeto de Design Industrial III DSG Semestral TP: 90 125 215 6

Multimédia I AV Semestral TP: 60 95 155 6

Eco-Design e Desenvolvimento Sustentável I DSG Semestral TP: 45 65 110 4

Seleção de Materiais I CEM Semestral TP: 60 95 155 6






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Anteprojeto DSG Semestral TP: 120 110 230 9

Gestão do Design DSG Semestral TP: 45 95 140 5

Design de Interação DSG Semestral TP: 45 95 140 5

Gestão da Qualidade e do Produto GES Semestral TP: 60 95 155 6

Marketing GES Semestral TP: 60 80 140 5


Docentes afetos à licenciatura em Design Industrial

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, estava afeto ao curso de licenciatura em Design Industrial

um total de 17 e 18 docentes, respetivamente. Do número total de docentes em tempo integral, 75%

encontrava-se em regime de dedicação exclusiva em 2009/2010, e 100% optava pela condição de


de assistente convidado, totalizando 82% do corpo docente em 2009/2010 e 83% dos docentes no ano

letivo de 2010/2011.

Tabela III.72: Docentes afetos à licenciatura em Design Industrial por vínculo e categoria, 2009/2010


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 0 0 0 0 0 5 8 5 8

Total 1 1 0 2 2 0 14 15 17 18

Ao nível das habilitações académicas, constata-se que nos dois períodos a grande maioria dos docentes

era detentor do grau de mestre (Tabela III.73). Realça-se o número significativo de docentes em

formação avançada para a obtenção do grau académico de doutor.

Tabela III.73: Docentes afetos à licenciatura em Design Industrial por vínculo e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 1 2 2 6 2 0 5 8

Total 4 5 11 13 2 0 17 18


departamento de Design. Este departamento representava 94% do corpo docente do curso de Design

Industrial em cada ano letivo (Tabela III.74).



Tabela III.74: Docentes afetos à licenciatura em Design Industrial por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Gestão 0 1 0 0 1 0 1 1

Design 4 4 11 13 1 0 16 17

Total 4 5 11 13 2 0 17 18

Estudantes da licenciatura em Design Industrial

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, a licenciatura em Design Industrial contava com 150 e 136

estudantes, respetivamente. Os estudantes frequentaram o curso em regime diurno (Tabela III.75).

Tabela III.75: Estudantes da licenciatura em Design Industrial por ano curricular


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 50 52 47 45 53 39 150 136

Em ambos os anos letivos, mais de metade dos estudantes do curso de licenciatura em Design Industrial



Tabela III.76: Estudantes da licenciatura em Design Industrial por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 76 74 74 62 150 136





Tabela III.77: Estudantes da licenciatura em Design Industrial por tipo de estudante

Ordinário



Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 123 106 21 20 5 8 1 2 150 136


internacional de 3 estudantes. Um estudante efetuou mobilidade no Brasil em 2009/2010, ao abrigo do

protocolo de cooperação entre o IPCA e a Escola Superior de Design Industrial. Dois estudantes

realizaram mobilidade na Polónia em 2010/2011, ao abrigo do Programa Erasmus.






Tabela III.78: Estudantes da licenciatura em Design Industrial por distrito de proveniência


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 84 80 33 30 6 6 27 20 150 136

Nos anos letivos em análise, um total de 80 estudantes da licenciatura em Design Industrial obteve o

diploma do curso, representando 31% do conjunto de diplomados da EST nesses anos (Tabela III.79).

Tabela III.79: Diplomados da licenciatura em Design Industrial

Total

09/10 10/11

Regime Diurno 50 30



Em ambos os anos letivos, as taxas são iguais ou superiores a 80%, revelando resultados bastante

favoráveis relativamente ao aproveitamento escolar dos estudantes desta licenciatura.

Tabela III.80: Taxas de aprovação da licenciatura em Design Industrial


09/10 10/11 09/10 10/11




3.2.2.3 Licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos

Introdução





O curso de licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos, assumindo a natureza de um curso de

1.º ciclo de vertente profissional, insere-se na área da formação para a qual está vocacionado o ensino


Concebido segundo os princípios de Bolonha, o 1.º ciclo de estudos em Engenharia de Sistemas

Informáticos é abrangente, de forma a poder ser complementado com as especializações adquiridas

num 2.º ciclo de estudos neste domínio de conhecimento.

O curso tem como objetivo formar engenheiros qualificados para a compreensão e resolução de

problemas associados à conceção, implementação e manutenção de sistemas informáticos, nas suas

diversas facetas de organização, programação de aplicações e de sistemas, arquiteturas de

computadores e comunicações, sistemas de informação e sistemas de conhecimento.

Os diplomados da licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos adquirem durante o curso

experiencia teórica e prática na análise de sistemas a informatizar, na especificação dos requisitos

desses mesmos sistemas, nas técnicas de construção e instalação de protótipos, na gestão de projetos

informáticos, no teste e manutenção de aplicações informáticas e, consequentemente, dos sistemas ou

redes que as suportam.



competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Engenharia de Sistemas

Informáticos, e com a transição de um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos

para um sistema de matriz assente no desenvolvimento de competências, privilegia-se a aplicação de

conhecimentos e saberes adquiridos às atividades concretas do respetivo perfil profissional.







realização de um estágio ou projeto.






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Programação I CC Semestral TP: 60 100 160 6

Algoritmos e Estruturas de Dados I CC Semestral TP: 60 100 160 6

Análise Matemática MAT Semestral TP: 60 100 160 6

Matemática Discreta e Álgebra Linear MAT Semestral TP: 60 100 160 6

Fundamentos de Física FIS Semestral TP: 60 100 160 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Arquitetura de Computadores EC Semestral TP: 60 100 160 6

Estatística MAT Semestral TP: 60 100 160 6

Métodos Numéricos MAT Semestral TP: 60 100 160 6

Algoritmos e Estruturas de Dados II CC Semestral TP: 60 100 160 6

Programação II CC Semestral TP: 60 100 160 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos EC Semestral TP: 60 100 160 6

Sistemas Analógicos e Digitais EE Semestral TP: 60 100 160 6

Análise e Projeto de Sistemas ES Semestral TP: 60 100 160 6

Sistemas Operativos EC Semestral TP: 60 100 160 6

Processamento de Linguagens CC Semestral TP: 60 100 160 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Visão por Computador TI Semestral TP: 60 100 160 6

Comunicação de Dados EC Semestral TP: 60 100 160 6

Processamento de Sinal EE Semestral TP: 60 100 160 6

Sistemas de Informação e Bases de Dados SI Semestral TP: 60 100 160 6

Interface Homem-Máquina SI Semestral TP: 60 100 160 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Integração de Sistemas de Informação TI Semestral TP: 60 100 160 6

Criptografia e Segurança Informática TI Semestral TP: 60 100 160 6

Inteligência Artificial CC Semestral TP: 60 100 160 6

Engenharia de Software ES Semestral TP: 60 100 160 6

Gestão de Projetos de Engenharia EG Semestral TP: 60 100 160 6






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Sistemas Embebidos e de Tempo Real EC Semestral TP: 60 100 160 6

Empreendedorismo e Criação de Empresas EG Semestral TP: 30 50 80 3

Sistemas de Apoio à Decisão SI Semestral TP: 60 100 160 6

Multimédia e Tecnologia Web TI Semestral TP: 30 50 80 3

Projeto/Estágio EC/TI/CC Semestral P: 120 200 320 12


Docentes afetos à licenciatura em Engenharia de Sistemas informáticos

No período em análise, um total de 12 docentes estava afeto ao curso de licenciatura em Engenharia de

Sistemas Informáticos. A totalidade dos docentes em tempo integral encontrava-se em regime de

dedicação exclusiva (Tabela III.81). A categoria com maior representatividade era a categoria de

assistente convidado, totalizando 75% dos docentes afetos ao curso nesse período.

Tabela III.81: Docentes afetos à licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Tempo Integral com Exclusividade --- 1 --- 2 --- 0 --- 4 --- 7

Tempo Integral sem Exclusividade --- 0 --- 0 --- 0 --- 0 --- 0

Tempo Parcial --- 0 --- 0 --- 0 --- 5 --- 5

Total --- 1 --- 2 --- 0 --- 9 --- 12

Ao nível das habilitações académicas, constata-se que a maioria do corpo docente era constituída por

mestres ou doutorados (Tabela III.82), traduzindo-se numa garantia da elevação científica e pedagógica.

Tabela III.82: Docentes afetos à licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos por vínculo e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Tempo Integral com Exclusividade --- 2 --- 4 --- 1 --- 7

Tempo Integral sem Exclusividade --- 0 --- 0 --- 0 --- 0

Tempo Parcial --- 2 --- 2 --- 1 --- 5

Total --- 4 --- 6 --- 2 --- 12

Constata-se, ainda, que no ano letivo em análise o maior número de docentes estava afeto ao

departamento de Tecnologias, o qual representava 67% do corpo docente (Tabela III.83).

Tabela III.83: Docentes afetos à licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Ciências --- 1 --- 3 --- 0 --- 4

Tecnologias --- 3 --- 3 --- 2 --- 8

Total --- 4 --- 6 --- 2 --- 12



Estudantes da licenciatura em Engenharia de Sistemas informáticos

No ano letivo de 2010/2011, o curso de licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos contava

com 119 estudantes. A maioria dos estudantes frequentava o curso em regime pós-laboral (Tabela

III.84). Este regime de frequência reunia 53% dos inscritos no período em análise.

Tabela III.84: Estudantes da licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos por ano curricular


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno --- 56 --- --- --- --- --- 56

Regime Pós-Laboral --- 63 --- --- --- --- --- 63

Total --- 119 --- --- --- --- --- 119

A grande maioria dos estudantes da licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos pertencia ao

sexo masculino (Tabela III.85). Com efeito, 93% dos estudantes inscritos era do sexo masculino e 7%

correspondia ao sexo feminino.

Tabela III.85: Estudantes da licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno --- 52 --- 4 --- 56

Regime Pós-Laboral --- 59 --- 4 --- 63

Total --- 111 --- 8 --- 119

A caracterização do corpo discente quanto ao tipo de estudante revela a predominância do estudante

ordinário, totalizando 54% do número total de inscritos no curso (Tabela III.86). O trabalhador estudante

representava 45% dos estudantes inscritos no período em análise.

Tabela III.86: Estudantes da licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos por tipo de estudante

Ordinário



Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno --- 48 --- 7 --- 1 --- 0 --- 56

Regime Pós-Laboral --- 16 --- 46 --- 1 --- 0 --- 63

Total --- 64 --- 53 --- 2 --- 0 --- 119

A distribuição dos estudantes por distrito de proveniência mostra que, no ano letivo de 2010/2011, a

vasta maioria (83%) dos estudantes era oriunda do distrito de Braga (Tabela III.87).

Tabela III.87: Estudantes da licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos por distrito de proveniência


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno --- 46 --- 8 --- 2 --- 0 --- 56


Total --- 99 --- 14 --- 5 --- 1 --- 119




2010/2011, considerando a taxa de aprovados/inscritos e a taxa de aprovados/avaliados. Nesse ano

letivo, as taxas de aprovação são iguais ou inferiores a 50%, sendo mais favoráveis no caso dos


Tabela III.88: Taxas de aprovação da licenciatura em Engenharia de Sistemas Informáticos


09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno --- 34% --- 34%

Regime Pós-Laboral --- 50% --- 50%



3.2.2.4 Licenciatura em Engenharia Elétrica

Introdução





O curso de licenciatura em Engenharia Elétrica, assumindo a natureza de um curso de 1.º ciclo de


politécnico.

Concebido segundo os princípios de Bolonha, o 1.º ciclo de estudos em Engenharia Elétrica é



O curso de licenciatura integra uma elevada componente prática, dotando o estudante de competências

para atuar em importantes setores tecnológicos de desenvolvimento nacional e internacional,

respondendo às atuais necessidade emergentes. Tem como objetivo a formação de técnicos superiores

qualificados na área da engenharia eletrotécnica e das ciências da computação, capazes de aplicar um

vasto conhecimento nos domínios das ciências exatas e engenharia, a problemas concretos, e aptos a

realizar um conjunto assinalável e diversificado de funções de suporte técnico para desenvolver, de

forma profissional e com capacidades de liderança, a sua atividade nas áreas de eletrónica analógica,

eletrónica digital, eletrotecnia, sistemas de comunicação, sistemas baseados em computador, sistemas

de controlo, robótica, entre outras.



competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Engenharia Elétrica, e com a










realização de um estágio ou projeto.






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Cálculo MAT Semestral TP: 60 100 160 6


Teoria dos Circuitos Elétricos EE Semestral TP: 60 100 160 6

Fundamentos de Física FIS Semestral TP: 60 100 160 6

Algoritmos e Estruturas de Dados CC Semestral TP: 60 100 160 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Teoria da Eletricidade EE Semestral TP: 60 100 160 6


Eletrónica I EE Semestral TP: 60 100 160 6

Arquitetura de Computadores e Sistemas Operativos EC Semestral TP: 60 100 160 6

Eletrotecnia EE Semestral TP: 60 100 160 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Estatística MAT Semestral TP: 60 100 160 6

Teoria de Sistemas e Controlo EE Semestral TP: 60 100 160 6

Sistemas Digitais I EE Semestral TP: 60 100 160 6


Eletrónica II EE Semestral TP: 60 100 160 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Sistemas de Informação e Bases de Dados CC Semestral TP: 60 100 160 6

Máquinas Elétricas EE Semestral TP: 60 100 160 6

Instrumentação e Medidas EE Semestral TP: 60 100 160 6

Sistemas Digitais II EE Semestral TP: 60 100 160 6

Programação III CC Semestral TP: 60 100 160 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Processamento de Sinal EE Semestral TP: 60 100 160 6

Microprocessadores e Microcontroladores EE Semestral TP: 60 100 160 6

Automação e Robótica EE Semestral TP: 60 100 160 6

Eletrónica de Potência EE Semestral TP: 60 100 160 6

Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos EC Semestral TP: 60 100 160 6






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Sistemas Energéticos e Sustentabilidade EE Semestral TP: 60 100 160 6

Instalações Elétricas EE Semestral TP: 60 100 160 6

Comportamento Organizacional CSHC Semestral TP: 30 50 80 3

Projeto/Estágio EE/EC/CC Semestral P: 150 250 400 15


Docentes afetos à licenciatura em Engenharia Elétrica

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, estava afeto ao curso de licenciatura em Engenharia

Elétrica um total de 8 e 17 docentes, respetivamente.7 Do número total de docentes em tempo integral,

57% encontrava-se em regime de dedicação exclusiva em 2009/2010, e 75% optava pela condição de

exclusividade em 2010/2011 (Tabela III.89). A categoria com maior representatividade em 2009/2010

era a categoria de professor adjunto convidado, totalizando 63% do corpo docente. No ano letivo

seguinte, a categoria de assistente convidado era a mais representativa, com 65% dos docentes.

Tabela III.89: Docentes afetos à licenciatura em Engenharia Elétrica por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 0 0 0 0 1 1 8 1 9

Total 1 0 0 4 5 2 2 11 8 17


docente era constituída por mestres ou doutorados (Tabela III.90), traduzindo-se numa garantia da

elevação científica e pedagógica.

Tabela III.90: Docentes afetos à licenciatura em Engenharia Elétrica por vínculo e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11




Total 5 6 2 8 1 3 8 17


departamento de Tecnologias. Este departamento representava 75% do corpo docente em 2009/2010 e

76% dos docentes em 2010/2011 (Tabela III.91).

7 O 2.º ano curricular e o regime pós-laboral da licenciatura entraram em funcionamento pela primeira vez no ano letivo de 2010/2011, contribuindo para o acréscimo no número de docentes afeto ao curso.



Tabela III.91: Docentes afetos à licenciatura em Engenharia Elétrica por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Ciências 0 0 1 4 1 0 2 4

Tecnologias 5 6 1 4 0 3 6 13

Total 5 6 2 8 1 3 8 17

Estudantes da licenciatura em Engenharia Elétrica

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, a licenciatura em Engenharia Elétrica contava com 33 e 93

estudantes, respetivamente.8 A maioria dos estudantes frequentava o curso em regime diurno (Tabela

III.92). Este regime de frequência reunia a totalidade dos inscritos em 2009/2010, representando 66%


Tabela III.92: Estudantes da licenciatura em Engenharia Elétrica por ano curricular


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 33 42 --- 19 -- --- 33 61

Regime Pós-Laboral -- 32 --- --- -- --- --- 32

Total 33 74 --- 19 --- --- 33 93

Em ambos os anos letivos, a grande maioria dos estudantes do curso de licenciatura em Engenharia

Elétrica pertencia ao sexo masculino (Tabela III.93). Com efeito, o sexo masculino correspondia a 91%


Tabela III.93: Estudantes da licenciatura em Engenharia Elétrica por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 30 57 3 4 33 61

Regime Pós-Laboral --- 32 --- --- --- 32

Total 30 89 3 4 33 93





Tabela III.94: Estudantes da licenciatura em Engenharia Elétrica por tipo de estudante

Ordinário



Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 28 44 5 13 0 4 0 0 33 61


Total 28 46 5 43 0 4 0 0 33 93

8 O 2.º ano curricular e o regime pós-laboral da licenciatura entraram em funcionamento pela primeira vez no ano letivo de 2010/2011, contribuindo para o acréscimo no número de estudantes inscritos no curso.






Tabela III.95: Estudantes da licenciatura em Engenharia Elétrica por distrito de proveniência


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 21 46 9 11 2 4 1 0 33 61


Total 21 71 9 11 2 8 1 3 33 93






Tabela III.96: Taxas de aprovação da licenciatura em Engenharia Elétrica


09/10 10/11 09/10 10/11


Regime Pós-Laboral --- 56% --- 58%



3.2.2.5 Licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais

Introdução





O curso de licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais, assumindo a natureza de

um curso de 1.º ciclo de vertente profissional, insere-se na área da formação para a qual está

vocacionado o ensino superior politécnico.

Concebido segundo os princípios de Bolonha, o 1.º ciclo de estudos em Engenharia em Desenvolvimento

de Jogos Digitais é abrangente, de forma a poder ser complementado com as especializações adquiridas

num 2.º ciclo de estudos neste domínio de conhecimento.

O curso visa a formação de quadros médios e superiores, altamente especializados na área da

engenharia de software de desenvolvimento de jogos digitais, com competências ao nível da indústria

da computação para o setores multimédia e sistemas interativos, assim como a áreas subjacentes às

ciências da computação gráfica.

É notoriamente observável o défice que o mercado tecnológico português apresenta em profissionais

desta área de formação, onde das suas demais variadas saídas profissionais, poderão destacar-se as

seguintes: engenheiro de software; programador de jogos digitais; treino baseado em computador;

programador de aplicações para a web; consultoria, investigação e desenvolvimento; docência e

formação; programador de aplicações multimédia, e-learning, simulação gráfica, realidade virtual,

sistemas interativos e inteligência artificial; gestor de redes informáticas; analista de software; gestor de

projetos de software; e comercial na área do software.



competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento

de Jogos Digitais, e com a transição de um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos









realização de um projeto.






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Matemática Computacional MAT Semestral TP: 60 100 160 6

Algoritmos e Estruturas de Jogos CC Semestral TP: 60 100 160 6

Análise e Desenvolvimento de Software ES Semestral TP: 60 100 160 6


Desenho de Jogos DES Semestral TP: 30 50 80 3




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Elementos Matemáticos para a Computação Gráfica MAT Semestral TP: 60 100 160 6

Arquitetura de Dispositivos de Suporte a Jogos EC Semestral TP: 60 100 160 6


Técnicas de Desenvolvimento de Jogos SINT Semestral TP: 90 150 240 9




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Introdução à Programação 3D CG Semestral TP: 90 150 240 9

Ambientes Virtuais CG Semestral TP: 90 210 300 11

Computação Móvel CC Semestral TP: 60 100 160 6

Desenvolvimento Pessoal e Profissional CSHC Semestral TP: 30 70 100 4




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Desenvolvimento de Jogos Aplicado SINT Semestral TP: 90 150 240 9

Animação de Personagens CG Semestral TP: 90 150 240 9

Armazenamento e Acesso a Dados SI Semestral TP: 60 100 160 6

Programação 3D CG Semestral TP: 60 100 160 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Projeto Aplicado I SINT Semestral P: 90 210 300 11

Programação de Jogos em Rede EC Semestral TP: 90 150 240 9

Direito Tecnodigital DIR Semestral TP: 30 70 100 4

Inteligência Artificial Aplicada a Jogos CC Semestral TP: 60 100 160 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Projeto Aplicado II SINT Semestral P: 90 290 380 14

Técnicas Avançadas de Programação 3D CG Semestral TP: 60 100 160 6

Empreendedorismo e Criação de Empresas EG Semestral TP: 30 70 100 4

Tecnologias Emergentes em Jogos SINT Semestral T: 60 100 160 6




Docentes afetos à licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, estava afeto ao curso de licenciatura em Engenharia em

Desenvolvimento de Jogos Digitais um total de 6 e 15 docentes, respetivamente.9 Do número total de

docentes em tempo integral, 83% encontrava-se em regime de dedicação exclusiva em 2009/2010, e

100% optava pela condição de exclusividade em 2010/2011 (Tabela III.97). A categoria com maior

representatividade em 2009/2010 era a categoria de professor adjunto convidado, totalizando 50% do

corpo docente. No ano letivo seguinte, a categoria de assistente convidado era a mais representativa,

com 60% dos docentes.

Tabela III.97: Docentes afetos à licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 0 0 0 0 1 0 3 0 4

Total 1 1 0 4 3 1 2 9 6 15



elevação científica e pedagógica.

Tabela III.98: Docentes afetos à licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais por vínculo e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11




Total 3 7 3 6 0 2 6 15




Tabela III.99: Docentes afetos à licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Gestão 0 1 0 0 0 0 0 1

Ciências 0 0 2 2 0 0 2 2

Design 1 1 0 1 0 0 1 2

Tecnologias 2 5 1 3 0 2 3 10

Total 3 7 3 6 0 2 6 15




Estudantes da licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, a licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de

Jogos Digitais contava com 36 e 58 estudantes, respetivamente.10

Os estudantes frequentaram o curso

em regime diurno (Tabela III.100).

Tabela III.100: Estudantes da licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais por ano curricular


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 36 52 --- 6 --- --- 36 58

Em ambos os anos letivos, a grande maioria dos estudantes do curso de licenciatura em Engenharia em

Desenvolvimento de Jogos Digitais pertencia ao sexo masculino (Tabela III.101). Com efeito, o sexo

masculino correspondia a 94% dos estudantes inscritos em 2009/2010 e a 95% em 2010/2011.

Tabela III.101: Estudantes da licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 34 55 2 3 36 58



e 98% em 2010/2011 (Tabela III.102).

Tabela III.102: Estudantes da licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais por tipo de estudante

Ordinário



Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 33 57 2 0 1 1 0 0 36 58




Tabela III.103: Estudantes da licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais por distrito de proveniência


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 22 26 10 17 1 8 3 7 36 58






Em ambos os anos letivos, as taxas de aprovação são inferiores a 50%. De um ano letivo para outro,

regista-se uma melhoria no aproveitamento escolar dos estudantes desta licenciatura.

Tabela III.104: Taxas de aprovação da licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais


09/10 10/11 09/10 10/11




3.2.2.6 Licenciatura em Informática

Introdução





O curso de licenciatura em Informática, assumindo a natureza de um curso de 1.º ciclo de vertente





O objetivo do curso é a formação de profissionais capazes de utilizar, conceber, desenvolver

implementar e explorar soluções baseadas em sistemas e tecnologias de informação, que promovam a

melhoria do desempenho das organizações. O diplomado terá uma sólida perceção da envolvente

empresarial, capacidade analítica e de sentido crítico, facilidade de relacionamento interpessoal e de

comunicação, capacidade de trabalho em equipa, sentido ético e espírito empreendedor.

O curso divide-se no ramo de Gestão e no ramo Industrial. O ramo de Gestão desenvolve o

conhecimento e a aplicação prática das vertentes da implementação e gestão de sistemas de

informação, quer seja a componente estratégica, financeira ou de controlo de gestão. O ramo Industrial

garante especialização no desenvolvimento, análise e implementação de sistemas de aquisição de

dados, sistemas de controlo de processos, automação e robótica, microprocessadores e

microcontroladores.



competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Informática, e com a transição














1.º Ano/1.º Semestre (Ramo Gestão)


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Algoritmos e Estruturas de Dados CC Semestral T: 15; TP: 30;

P: 15 103 163 6


Inglês Técnico CSHC Semestral TP: 30 48 78 3

Linguagens de Programação CC Semestral TP: 30; P: 30 103 163 6

Probabilidades e Estatística MAT Semestral TP: 45 88 133 5


Total 1º Semestre 798 30



Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Programação Orientada a Objetos CC Semestral TP:30; P: 30 153 213 8

Redes de Computadores EC Semestral TP: 60 98 158 6

Economia EG Semestral TP: 60 73 133 5

Noções de Contabilidade e Relato Financeiro EG Semestral TP: 60 73 133 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Ética e Deontologia CSHC Semestral T: 30 48 78 3

Comunicações de Dados EC Semestral TP: 30; P: 30 103 163 6

Análise de Sistemas ES Semestral TP: 60 128 188 7

Direito da Sociedade DIR Semestral T: 30; TP: 30 73 133 5

Opção 1 * EG/SI/TI/CC Semestral T: 30; TP: 30 73 133 5


* Unidade curricular a escolher pelos estudantes de entre (a) uma unidade curricular da área científica de Economia e Gestão ou (b) uma unidade curricular das áreas científicas de Sistemas de Informação, Tecnologias de Informação ou Ciências de Computação.



Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Bases de Dados SI Semestral TP: 30; P: 30 123 183 7


Gestão de Sistemas de Informação SI Semestral TP: 60 83 143 5

Fundamentos de Gestão EG Semestral TP: 30 48 78 3

Análise de Projetos de Investimento EG Semestral TP: 60 73 133 5

Multimédia Sistemas Interativos TI Semestral TP: 30; P: 30 73 133 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Inovação e Empreendedorismo EG Semestral T: 30 53 83 3

Sistemas de Informação Empresariais SI Semestral TP: 30; P: 30 103 163 6

Integração de Sistemas de Informação TI Semestral TP: 30; P: 30 103 163 6

Planeamento e Gestão da Produção PROD Semestral TP: 60 103 163 6

Opção 2:

Programação Web TI Semestral TP: 30 53 83 3




Modelação de Processos de Negócio SI Semestral TP: 30 53 83 3

Modelos Organizacionais SI Semestral TP: 30 53 83 3

Sistemas de Informação em Rede SI Semestral TP: 60 98 158 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Investigação Operacional MAT Semestral TP: 60 103 163 6

Segurança e Auditoria Informática TI Semestral TP: 60 73 133 5

Projeto SI Semestral TP: 60 183 243 9

Sistemas de Apoio à Decisão SI Semestral TP: 60 103 163 6

Desenvolvimento Organizacional CSHC Semestral TP: 60 48 108 4


1.º Ano/1.º Semestre (Ramo Industrial)


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



P: 15 103 163 6






Total 1º Semestre 798 30



Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Programação Orientada a Objetos CC Semestral TP: 30; P: 30 153 213 8


Eletrotecnia EE Semestral TP: 30; P: 30 73 133 5

Física FIS Semestral TP: 60 73 133 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Ética e Deontologia CSHC Semestral T: 30 48 78 3


Análise de Sistemas ES Semestral TP: 60 128 188 7

Controlo de Processos EE Semestral TP: 30; P: 30 73 133 5

Eletrónica EE Semestral TP: 30; P: 30 73 133 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS





Fundamentos de Gestão EG Semestral TP: 30 48 78 3

Sistemas de Aquisição de Dados EE Semestral TP: 30; P: 30 73 133 5







Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Sistemas de Informação Empresariais SI Semestral TP: 30; P: 30 103 163 6

Integração de Sistemas de Informação TI Semestral TP: 30; P: 30 103 163 6

Planeamento e Gestão da Produção PROD Semestral TP: 60 103 163 6

Opção 1:

Programação Web TI Semestral TP: 30 53 83 3


Modelação de Processos de Negócio SI Semestral TP: 30 53 83 3

Modelos Organizacionais SI Semestral TP: 30 53 83 3

Microprocessadores e Microcontroladores SI Semestral TP: 30; P: 30 103 163 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Segurança e Auditoria Informática TI Semestral TP: 60 73 133 5

Projeto SI Semestral TP: 60 183 243 9

Sistemas CAD/CAM DES Semestral TP: 30; P: 30 73 133 5

Automação e Robótica EE Semestral TP: 30; P: 30 73 133 5


Docentes afetos à licenciatura em Informática

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, estava afeto ao curso de licenciatura em Informática um

total de 35 e 28 docentes, respetivamente.11

Do número total de docentes em tempo integral, 74%




Tabela III.105: Docentes afetos à licenciatura em Informática por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 0 0 0 2 3 6 9 8 12

Total 1 0 5 8 5 4 24 16 35 28

Ao nível das habilitações académicas, constata-se que nos dois períodos a maioria dos docentes era

detentor do grau de mestre (Tabela III.106). Realça-se o número elevado de docentes em formação

avançada para a obtenção do grau académico de doutor.

11 O ano letivo de 2009/2010 é o último ano letivo em que foram oferecidas vagas relativas à licenciatura, contribuindo para o decréscimo no número de docentes afeto ao curso.



Tabela III.106: Docentes afetos à licenciatura em Informática por vínculo e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11




Total 10 11 22 14 3 3 35 28




Tabela III.107: Docentes afetos à licenciatura em Informática por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11


Direito 0 0 1 0 0 0 1 0

Gestão 0 1 7 5 1 0 8 6

Ciências 1 1 5 2 0 0 6 3

Design 0 0 2 1 0 0 2 1

Tecnologias 8 9 7 6 2 3 17 18

Total 10 11 22 14 3 3 35 28

Estudantes da licenciatura em Informática

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, a licenciatura em Informática contava com 216 e 135

estudantes, respetivamente.12

A maioria dos estudantes frequentava o curso em regime diurno em

2009/2010. Este regime de frequência reunia 51% do número total de inscritos nesse período (Tabela

III.108). No ano letivo de 2010/2011, o regime pós-laboral era o mais representativo, correspondendo a

54% do corpo discente.

Tabela III.108: Estudantes da licenciatura em Informática por ano curricular


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 67 12 25 32 18 18 110 62


Total 113 18 54 63 49 54 216 135

Em ambos os anos letivos, a grande maioria dos estudantes do curso de licenciatura em Informática



12 O ano letivo de 2009/2010 é o último ano letivo em que foram oferecidas vagas relativas à licenciatura, contribuindo para o decréscimo no número de estudantes inscritos no curso.



Tabela III.109: Estudantes da licenciatura em Informática por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 89 49 20 13 109 62


Total 187 116 29 19 216 135





Tabela III.110: Estudantes da licenciatura em Informática por tipo de estudante

Ordinário



Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 92 46 10 8 5 4 2 4 109 62


Total 132 76 75 50 6 5 3 4 216 135


internacional de 2 estudantes em cada ano letivo de 2009/2010. Estes estudantes efetuaram mobilidade

ao abrigo do Programa Erasmus, tendo como país destinatário a Polónia.


2010/2011, a vasta maioria dos estudantes (70% em 2009/2010 e 75% em 2010/2011) era oriunda do


Tabela III.111: Estudantes da licenciatura em Informática por distrito de proveniência


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 73 48 22 8 5 4 9 2 109 62


Total 151 101 32 15 9 7 24 12 216 135

Nos anos letivos em análise, um total de 33 estudantes da licenciatura em informática obteve o diploma

do curso, representando 13% do conjunto de diplomados da EST nesses anos (Tabela III.112).

Tabela III.112: Diplomados da licenciatura em Informática

Total

09/10 10/11

Regime Diurno 6 9


Total 14 19





Em ambos os anos letivos, as taxas de aprovação são iguais ou superiores a 50%. De um ano letivo para

outro, regista-se uma melhoria no aproveitamento escolar dos estudantes desta licenciatura.

Tabela III.113: Taxas de aprovação da licenciatura em Informática


09/10 10/11 09/10 10/11





3.2.2.7 Licenciatura em Informática para a Saúde

Introdução





O curso de licenciatura em Informática para a Saúde, assumindo a natureza de um curso de 1.º ciclo de


politécnico.




A licenciatura em Informática para a Saúde visa a formação de profissionais com capacidades num

extenso conjunto de atividades no âmbito da prestação de serviços de saúde. Os seus profissionais

estarão aptos a executar um vasto número de tarefas no âmbito do planeamento, desenvolvimento,

manutenção e avaliação, nomeadamente: registos eletrónicos de pacientes, com informação fiável e

adequada; sistemas de apoio à decisão clínica; sistemas de gestão e prática hospitalar que automatizem

procedimentos manuais; sistemas de processamento, interpretação e comunicação de imagem

biomédica; tecnologias de acesso remoto para pacientes, estudantes e profissionais, conectando-os a

especialistas que de outra forma não teriam possibilidade de consultar; redes de dados de saúde que

suportem estudos epidemiológicos; sítios web de informação, e serviços da área da saúde, quer

orientados ao público em geral, quer orientados aos profissionais de saúde em particular; e estratégia

dos sistemas e tecnologias de informação de unidades de saúde.



competências, em especial dos estudantes do curso de licenciatura em Informática para a Saúde, e com

a transição de um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos para um sistema de















Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



P: 15 103 163 6





Fundamentos de Medicina CS Semestral T: 30; TP: 30 73 133 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Programação Orientada a Objetos CC Semestral TP: 30; P: 30 153 213 8


Eletrotecnia EE Semestral TP: 30; P: 30 73 133 5

Sistema Nacional de Saúde CS Semestral T: 30; TP: 30 73 133 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Ética e Deontologia em Saúde CSHC Semestral T: 30 48 78 3


Eletrónica EE Semestral TP: 30; P: 30 128 188 5

Análise de Sistemas de Informação de Saúde ES Semestral TP: 60 73 133 7

Registo Clínico Eletrónico TI Semestral TP: 30; P: 30 73 133 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS





Física FIS Semestral TP: 60 73 133 5

Organização e Gestão de Unidades de Saúde CS Semestral T: 30; TP: 30 153 213 8




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS




Opção SI/TI/CC Semestral TP: 30 50 80 3

Bioestatística MAT Semestral TP: 60 100 160 6

Processamento e Análise de Imagem Biomédica TI Semestral TP: 30; P: 30 128 188 7

Telemedicina TI Semestral TP: 60 103 163 6






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Multimédia e Sistemas Interativos TI Semestral TP: 30; P: 30 73 133 5

Segurança e Auditoria Informática Médica TI Semestral TP: 60 73 133 5

E-Saúde TI Semestral TP: 60 78 138 5

Sistemas de Apoio à Decisão Clínica SI Semestral TP: 60 123 183 7

Projeto IS SI/TI/CC Semestral P: 60 153 213 8


Docentes afetos à licenciatura em Informática para a Saúde

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, estava afeto ao curso de licenciatura em Informática para a

Saúde um total de 29 e 30 docentes, respetivamente. Do número total de docentes em tempo integral,

86% encontrava-se em regime de dedicação exclusiva em 2009/2010, e 89% optava pela condição de


de assistente convidado, totalizando 52% do corpo docente em 2009/2010 e 53% dos docentes afetos

ao curso em 2010/2011.

Tabela III.114: Docentes afetos à licenciatura em Informática para a Saúde por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11



Tempo Parcial 0 0 0 0 2 2 5 10 7 12

Total 1 1 4 10 9 3 15 16 29 30



elevação científica e pedagógica. Realça-se o número elevado de docentes em formação avançada para

a obtenção do grau académico de doutor.

Tabela III.115: Docentes afetos à licenciatura em Informática para a Saúde por vínculo e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11




Total 10 15 17 10 2 5 29 30






Tabela III.116: Docentes afetos à licenciatura em Informática para a Saúde por departamento e grau


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Gestão 0 2 4 1 0 1 4 4

Ciências 2 2 5 3 1 1 8 6

Tecnologias 8 11 8 6 1 3 17 20

Total 10 15 17 10 2 5 29 30

Estudantes da licenciatura em Informática para a Saúde

Nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, a licenciatura em Informática para a Saúde contava com

190 e 150 estudantes, respetivamente.13

A maioria dos estudantes frequentava o curso em regime

diurno (Tabela III.117). Este regime de frequência reunia 69% dos inscritos em 2009/2010,

representando 79% do corpo discente em 2010/2011.

Tabela III.117: Estudantes da licenciatura em Informática para a Saúde por ano curricular


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 61 49 37 25 33 44 131 118


Total 90 52 54 40 46 58 190 150

Em ambos os anos letivos, mais de metade dos estudantes do curso de licenciatura em Informática para

a Saúde pertencia ao sexo masculino (Tabela III.118). Com efeito, o sexo masculino correspondia a 61%


Tabela III.118: Estudantes da licenciatura em Informática para a Saúde por género


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 72 65 59 53 131 118


Total 115 89 75 61 190 150





Tabela III.119: Estudantes da licenciatura em Informática para a Saúde por tipo de estudante

Ordinário



Outros Total

09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 107 102 14 8 9 8 1 0 131 118


Total 131 116 48 26 10 8 1 0 190 150

13 O ano letivo de 2009/2010 é o último ano letivo em que foram oferecidas vagas relativas ao regime pós-laboral da licenciatura, contribuindo para o decréscimo no número de estudantes inscritos no curso.




internacional de 1 estudante no ano letivo de 2009/2010. Este estudante efetuou mobilidade ao abrigo

do Programa Erasmus, tendo como país destinatário a Polónia.




Tabela III.120: Estudantes da licenciatura em Informática para a Saúde por distrito de proveniência


09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11 09/10 10/11

Regime Diurno 86 81 17 14 14 10 14 13 131 118


Total 132 106 24 20 17 11 17 13 190 150

Nos anos letivos em análise, um total de 55 estudantes da licenciatura Informática para a Saúde obteve

o diploma do curso, representando 21% do conjunto de diplomados da EST nesses anos (Tabela III.121).

Tabela III.121: Diplomados da licenciatura em Informática para a Saúde

Total

09/10 10/11

Regime Diurno 15 26


Total 23 32





estudantes do regime diurno da licenciatura.

Tabela III.122: Taxas de aprovação da licenciatura em Informática para a Saúde


09/10 10/11 09/10 10/11





3.3 Cursos de mestrado

3.3.1 Cursos de mestrado ministrados na Escola Superior de Gestão

3.3.1.1 Mestrado em Auditoria

Introdução

No âmbito do ensino politécnico, “o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre deve assegurar,

predominantemente, a aquisição pelo estudante de uma especialização de natureza profissional” (art.

18.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março).

Assumindo a natureza de um curso de 2.º ciclo de vertente profissional, o mestrado em Auditoria

insere-se na área da formação para a qual está vocacionado o ensino superior politécnico.

Concebido segundo os princípios de Bolonha, o curso está estruturado de modo a completar e reforçar

as competências adquiridas no 1.º ciclo de estudos, através de uma formação que possibilite a aquisição

de competências técnicas profissionalizantes.

O mestrado em Auditoria tem como objetivo o desenvolvimento de estudos especializados sobre temas

de auditoria e a formação de recursos humanos que sejam capazes de dominar um conjunto de

conhecimentos técnicos científicos nesta área.

Este projeto de formação avançada visa a formação de quadros especializados em auditoria que possam

responder às necessidades específicas das pequenas, médias e grandes empresas, nas áreas financeira e

administrativa, privilegiando-se a área da auditoria (interna ou externa), e proporcionar conhecimentos

essenciais a um futuro acesso à profissão de revisor oficial de contas da responsabilidade da Ordem dos

Revisores Oficiais de Contas.



competências, em especial dos estudantes do curso de mestrado em Auditoria, e com a transição de um

sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos para um sistema de matriz assente no







conjunto de distintas e diversificadas ações realizadas no espaço da sala de aula, complementadas, no

último semestre do curso, com a elaboração de uma dissertação ou um trabalho de projeto, ou a

realização de um estágio de natureza profissional objeto de um relatório final.




1.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Metodologias de Elaboração e Conceção de Trabalhos de Natureza Profissional

CSHE Semestral TP: 15 55 70 2,5

Complementos de Contabilidade Financeira CA Semestral TP: 48 134 182 6,5

Auditoria Financeira Avançada CA Semestral TP: 42 112 154 5,5

Métodos de Previsão de Insolvência Empresarial CA Semestral TP: 40 114 154 5,5

Direito das Sociedades e dos Valores Mobiliários D Semestral TP: 30 110 140 5

Opção 1 CA/CSHE/ D/EGAP/ EMI/STI

Semestral TP: 30 110 140 5


2.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Auditoria Pública CA Semestral TP: 30 110 140 5

Auditoria nas Atividades Financeiras e Seguradora CA Semestral TP: 42 112 154 5,5

Auditoria Tributária CA Semestral TP: 30 110 140 5

Tópicos Avançados de Fiscalidade F Semestral TP: 48 120 168 6

Seminários CA Semestral T: 25 73 98 3,5

Opção 2 CA/CSHE/ D/EGAP/ EMI/STI

Semestral TP: 30 110 140 5


3.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Dissertação/Projeto/Estágio de Natureza Profissional CA Semestral 840 30




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Ética, Deontologia e Responsabilidade Social CA/CSHE Semestral TP: 30 110 140 5

Auditoria Informática CA/STI Semestral TP: 30 110 140 5

Organização e Sistemas de Informação STI Semestral TP: 30 110 140 5

Auditoria Forense CA/D Semestral TP: 30 110 140 5

Controle de Gestão EGAP Semestral TP: 30 110 140 5

Auditoria da Sustentabilidade CA Semestral TP: 30 110 140 5

Branqueamento de Vantagens de Proveniência Ilícita D Semestral TP: 30 110 140 5

Auditoria dos Sistemas Integrados de Qualidade, Ambiente, Higiene e Segurança no Trabalho

EMI Semestral TP: 30 110 140 5

Auditoria Estratégica e Previsional CA Semestral TP: 30 110 140 5



Docentes afetos ao mestrado em Auditoria

A 1.ª edição do mestrado em Auditoria teve início no ano letivo de 2009/2010. Um total de 9 docentes

do IPCA estava afeto a esta edição do mestrado. O corpo docente integrava 4 docentes em tempo

integral, 75% dos quais em regime de dedicação exclusiva (Tabela III.123). A categoria com maior

representatividade era a categoria de assistente convidado, totalizando 56% dos docentes.

Tabela III.123: Docentes afetos ao mestrado em Auditoria por vínculo e categoria

Professor




Total




Total 0 3 1 5 9

Ao nível das habilitações académicas, constata-se que 44% dos docentes era detentor do grau de doutor

e 56% possuía o grau de licenciado (Tabela III.124). Constata-se, ainda, que o maior número de docentes

estava afeto ao departamento de Contabilidade e Fiscalidade, o qual representava 67% do corpo

docente (Tabela III.125).

Tabela III.124: Docentes afetos ao mestrado em Auditoria por vínculo e grau


Tempo Integral com Exclusividade 3 0 0 3

Tempo Integral sem Exclusividade 1 0 0 1

Tempo Parcial 0 0 5 5

Total 4 0 5 9

Tabela III.125: Docentes afetos ao mestrado em Auditoria por departamento e grau


Contabilidade e Fiscalidade 2 0 4 6

Direito 1 0 1 2

Gestão 1 0 0 1

Total 4 0 5 9

Para além do corpo docente do IPCA, também estavam afetos à 1.ª edição do mestrado em Auditoria 8

docentes externos, contratados na modalidade de prestação de serviços. Este conjunto de docentes era

composto por 2 doutorados, 4 mestres e 2 licenciados.

Estudantes do mestrado em Auditoria

A parte curricular da 1.ª edição do mestrado em Auditoria contava com 27 mestrandos. Mais de metade

deste corpo discente pertencia ao sexo feminino (Tabela III.126). Do número total de mestrandos, 70%

era do sexo feminino, enquanto 30% correspondia ao sexo masculino.



Tabela III.126: Estudantes da parte curricular do mestrado em Auditoria por género


1.ª Edição 8 19 27

A distribuição dos mestrandos por distrito de proveniência mostra que a maioria dos inscritos (67%) era

oriunda do distrito de Braga (Tabela III.127).

Tabela III.127 Estudantes da parte curricular do mestrado em Auditoria por distrito de proveniência


Outros Total

1.ª Edição 18 1 3 5 27

A Tabela III.128 apresenta as taxas de aprovação dos mestrandos nas unidades curriculares da parte

letiva do curso, considerando a taxa de aprovados/inscritos e a taxa de aprovados/avaliados. As taxas

são próximas de 100%, revelando resultados bastante favoráveis relativamente ao aproveitamento

escolar dos estudantes que frequentaram a parte curricular da 1.ª edição do mestrado em Auditoria.

Finda a parte curricular do curso, 18 mestrandos entregaram os seus projetos de dissertação.

Tabela III.128: Taxas de aprovação da parte curricular do mestrado em Auditoria


1.ª Edição 97% 99%



3.3.1.2 Mestrado em Contabilidade e Finanças

Introdução




Assumindo a natureza de um curso de 2.º ciclo de vertente profissional, o mestrado em Contabilidade e

Finanças insere-se na área da formação para a qual está vocacionado o ensino superior politécnico.




O mestrado em Contabilidade e Finanças tem como objetivo o desenvolvimento de estudos

especializados na área de contabilidade e finanças. O curso visa responder às necessidades de formação

avançada de profissionais que procuram aprofundar e atualizar os seus conhecimentos técnicos e

científicos nesta área. É objetivo do curso, entre outros, proporcionar aos mestrandos profundos

conhecimentos na área de contabilidade e finanças que lhes permitam melhorar as suas capacidades no

desempenho das suas funções e valorizar a sua carreira profissional.

O curso visa a formação de profissionais capazes de dominar a produção e interpretação da informação

contabilística, ter conhecimento aprofundado das vertentes financeira e fiscal da organização, ter

capacidade para desenhar e gerir sistemas de informação empresarial e sistemas de informação

contabilística e abertura para encontrar soluções para problemas relacionados com a área de

conhecimento em que atuam.



competências, em especial dos estudantes do curso de mestrado em Contabilidade e Finanças, e com a









realizadas no espaço da sala de aula. Estas atividades são complementadas, no último semestre do

curso, com a realização de uma dissertação de natureza científica original, de um trabalho de projeto

original ou de um estágio de natureza profissional objeto de um relatório final.




1.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Tratamento e Análise de Dados MAT Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Complementos de Finanças Empresariais FIN Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Complementos de Contabilidade Financeira CON Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Mercados e Instrumentos Financeiros FIN Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Novas Tendências de Contabilidade de Gestão CON Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6


2.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Tópicos Avançados de Fiscalidade FIS Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Contabilidade de Grupos Económicos CON Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Avaliação de Empresas e de Negócios FIN Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Opção 1 CON/CSC/

DIR/FIN/FIS Semestral

TP: 48, OT: 10; S: 2

102 162 6

Opção 2 CON/CSC/

DIR/FIN/FIS Semestral

TP: 48, OT: 10; S: 2

102 162 6


3.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Trabalho de Projeto/Estágio/Dissertação CON/FIN Semestral OT: 60 1 020 1 080 40

Total 3.º Semestre 1 080 40



Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Análise e Gestão de Risco FIN Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Auditoria Financeira CON Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Complementos de Contabilidade e Finanças Públicas CON/FIN Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Comportamento Organizacional CSC Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Contabilidade da Sustentabilidade CON Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Direito das Empresas e Valores Mobiliários DIR Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Finanças Comportamentais FIN Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Finanças Internacionais FIN Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6



Docentes afetos ao mestrado em Contabilidade e Finanças

A 1.ª edição do mestrado em Contabilidade e Finanças teve início no ano letivo de 2009/2010. A 2.ª

edição do curso entrou em funcionamento em 2010/2011. Estavam afetos a estas edições do mestrado

12 e 11 docentes do IPCA, respetivamente. Do número total de docentes em tempo integral, 89%

encontrava-se em regime de dedicação exclusiva na 1.ª edição, e 100% optava pela condição de

exclusividade na 2.ª edição (Tabela III.129). A categoria com maior representatividade na 1.ª edição era

a categoria de assistente convidado, totalizando 42% do corpo docente. Na 2.ª edição, a categoria de

professor adjunto era a mais representativa, com 45% dos docentes.

Tabela III.129: Docentes afetos ao mestrado em Contabilidade e Finanças por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

1ª Ed. 2ª Ed. 1ª Ed. 2ª Ed. 1ª Ed. 2ª Ed. 1ª Ed. 2ª Ed. 1ª Ed. 2ª Ed.



Tempo Parcial 0 0 0 0 1 1 2 2 3 3

Total 1 1 4 5 2 1 5 4 12 11

Ao nível das habilitações académicas, constata-se que a maioria do corpo docente das duas edições do

mestrado era constituída por doutorados, traduzindo-se numa garantia da elevação científica e

pedagógica (Tabela III.130). Constata-se, ainda, que o maior número de docentes das duas edições

estava afeto ao departamento de Contabilidade e Fiscalidade. Este departamento representava 67% do

corpo docente na 1.ª edição e 64% na 2.ª edição (Tabela III.131).

Tabela III.130: Docentes afetos ao mestrado em Contabilidade e Finanças por vínculo e grau


1ª Ed. 2ª Ed. 1ª Ed. 2ª Ed. 1ª Ed. 2ª Ed. 1ª Ed. 2ª Ed.




Total 6 6 4 3 2 2 12 11

Tabela III.131: Docentes afetos ao mestrado em Contabilidade e Finanças por departamento e grau




Direito 1 0 0 0 0 0 1 0

Gestão 1 2 1 1 0 0 2 3

Ciências 1 1 0 0 0 0 1 1

Total 6 6 4 3 2 2 12 11

Para além do corpo docente do IPCA, também estavam afetos à cada edição do mestrado em

Contabilidade e Finanças 3 docentes externos, contratados na modalidade de prestação de serviços.

Este conjunto de docentes era composto por 1 doutorado, 1 mestre e 1 licenciado.



Estudantes do mestrado em Contabilidade e Finanças

A parte curricular da 1.ª e 2.ª edições do mestrado em Contabilidade e Finanças contava com 29 e 22

mestrandos, respetivamente. Em ambas as edições, mais de metade dos mestrandos pertencia ao sexo

feminino (Tabela III.132). Com efeito, o sexo feminino correspondia a 62% dos mestrandos inscritos na

1.ª edição e a 64% na 2.ª edição.

Tabela III.132: Estudantes da parte curricular do mestrado em Contabilidade e Finanças por género


1.ª Edição 11 18 29

2.ª Edição 8 14 22

Total 19 32 51

A distribuição dos mestrandos por distrito de proveniência mostra que nas duas edições a maioria dos

inscritos (62% da 1.ª edição e 77% da 2.ª edição) era oriunda do distrito de Braga (Tabela III.133).

Tabela III.133: Estudantes da parte curricular do mestrado em Contabilidade e Finanças por distrito de proveniência


Outros Total

1.ª Edição 18 2 4 5 29

2.ª Edição 17 1 1 3 22

Total 35 3 5 8 51

A Tabela III.134 apresenta as taxas de aprovação dos mestrandos nas diversas unidades curriculares da

parte letiva do curso, considerando a taxa de aprovados/inscritos e a taxa de aprovados/avaliados. As

taxas revelam resultados bastante favoráveis relativamente ao aproveitamento escolar dos estudantes

das duas primeiras edições do mestrado em Contabilidade e Finanças. Finda a parte curricular do curso,

30 mestrandos (20 da 1.ª edição e 10 da 2.ª edição) entregaram os seus projetos de dissertação.

Tabela III.134: Taxas de aprovação da parte curricular do mestrado em Contabilidade e Finanças


1.ª Edição 88% 99%

2.ª Edição 82% 83%



3.3.1.3 Mestrado em Fiscalidade

Introdução




Assumindo a natureza de um curso de 2.º ciclo de vertente profissional, o mestrado em Fiscalidade





São objetivos do mestrado em Fiscalidade a formação avançada e a investigação nas áreas da

fiscalidade, do direito tributário e do planeamento fiscal, numa ótica interna ou internacional,

consoante o percurso de especialização seguido pelo estudante, bem como o fomento da especialização

e atualização fiscal avançada dos quadros superiores, juristas e consultores fiscais, numa ótica de

otimização do desempenho fiscal das empresas.

Visa-se o desenvolvimento de competências próprias de uma carreira profissional, com

responsabilidades em fiscalidade, altamente prestigiante, qualificante e recompensadora. Pretende-se a

obtenção de conhecimentos num vasto conjunto de áreas, nomeadamente o domínio teórico-prático

das técnicas associadas ao sistema fiscal português e aos impostos que o constituem, bem como o

entendimento das principais variáveis diferenciadoras da realidade portuguesa face ao mercado

europeu, mais alargado, com práticas contabilísticas, financeiras e fiscais próprias.



competências, em especial dos estudantes do curso de mestrado em Fiscalidade, e com a transição de









realizadas no espaço da sala de aula. Estas atividades são complementadas, no último ano do curso,

com a elaboração de uma dissertação ou projeto de natureza profissional original, ou a realização de um

estágio de natureza profissional objeto de um relatório final.




1.º Semestre (Especialização em Fiscalidade Portuguesa)


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS




Direito Tributário Nacional e Europeu D Semestral TP: 45 137 182 6,5

Tributação do Rendimento F Semestral TP: 45 137 182 6,5

Tributação do Consumo e do Património F Semestral TP: 45 137 182 6,5

Tópicos de Contabilidade Financeira CA Semestral TP: 20 64 84 3

Infrações Tributárias D Semestral TP: 30 110 140 5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Incentivos e Benefícios Fiscais F Semestral TP: 30 110 140 5

Procedimento e Processo Tributário D Semestral TP: 45 137 182 6,5

Fiscalidade Portuguesa Avançada F Semestral TP: 30 110 140 5

Planeamento Fiscal F Semestral TP: 30 110 140 5

Jurisprudência Fiscal Portuguesa D Semestral TP: 30 110 140 5

Seminários F Semestral T: 30 68 98 3,5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Elaboração de Dissertação ou Projeto de Natureza Profissional, ou Realização de Estágio de Natureza Profissional

F Semestral 840 30




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



F Semestral 840 30


1.º Semestre (Especialização em Fiscalidade Internacional)


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS




Direito Tributário Nacional e Europeu D Semestral TP: 45 137 182 6,5

Tributação do Rendimento F Semestral TP: 45 137 182 6,5

Tributação do Consumo e do Património F Semestral TP: 45 137 182 6,5

Tópicos de Contabilidade Financeira CA Semestral TP: 20 64 84 3

Infrações Tributárias D Semestral TP: 30 110 140 5






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Incentivos e Benefícios Fiscais F Semestral TP: 30 110 140 5

Procedimento e Processo Tributário D Semestral TP: 45 137 182 6,5

Fiscalidade Internacional F Semestral TP: 30 110 140 5

Planeamento Fiscal Internacional F Semestral TP: 30 110 140 5

Contencioso e Jurisprudência Fiscal Europeia D Semestral TP: 30 110 140 5

Seminários F Semestral T: 30 68 98 3,5




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



F Semestral 840 30




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



F Semestral 840 30


Docentes afetos ao mestrado em Fiscalidade

A 1.ª edição do mestrado em Fiscalidade teve início no ano letivo de 2008/2009. A 2.ª e 3.ª edições do

curso entraram em funcionamento nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011, respetivamente.

Estavam afetos à 1.ª edição do mestrado 4 docentes do IPCA. Quer a 2.ª, quer a 3.ª edição do curso

contavam com 9 docentes da instituição.

Do número total de docentes em tempo integral, 50% encontrava-se em regime de dedicação exclusiva

na 1.ª edição (Tabela III.135). Na 2.ª e 3.ª edições, a totalidade dos docentes em tempo integral

optavam pela condição de exclusividade. A categoria com maior representatividade nas três edições era

a categoria de assistente convidado, totalizando 100% do corpo docente nas duas primeiras edições e

89% na 3.ª edição.

Tabela III.135: Docentes afetos ao mestrado em Fiscalidade por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

1ª Ed.

2ª Ed.

3º Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

Tempo Integral com Exclusividade 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 1 2 2

Tempo Integral sem Exclusividade 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 2 1 1 2 2

Tempo Parcial 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 5 5 2 5 5

Total 0 0 0 0 0 1 0 0 0 4 9 8 4 9 9



Ao nível das habilitações académicas, constata-se que a maioria do corpo docente das três edições era

constituída por licenciados (Tabela III.136). Constata-se, ainda, que o maior número de docentes das

três edições estava afeto ao departamento de Contabilidade e Fiscalidade e ao departamento de

Direito. Estes departamentos representavam conjuntamente 75% do corpo docente na 1.ª edição, 100%

na 2.ª edição e 89% na 3.ª edição (Tabela III.137).

Tabela III.136: Docentes afetos ao mestrado em Fiscalidade por vínculo e grau


1ª Ed.

2ª Ed.

3º Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.



Tempo Parcial 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 5 4 2 5 5

Total 1 1 1 0 0 1 1 1 1 2 7 6 4 9 9

Tabela III.137: Docentes afetos ao mestrado em Fiscalidade por departamento e grau


1ª Ed.

2ª Ed.

3º Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

Contabilidade e Fiscalidade 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 5 0 5 5

Direito 1 1 0 0 0 1 0 0 1 2 1 1 3 4 3

Gestão 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 5 0 1 0 1

Total 1 1 1 0 0 1 1 1 1 2 7 6 4 9 9

Para além do corpo docente do IPCA, também estavam afetos à 1.ª edição do mestrado em Fiscalidade

23 docentes externos, contratados na modalidade de prestação de serviços. Este conjunto de docentes

era composto por 10 doutorados, 1 mestre e 12 licenciados. Um total de 7 docentes externos estavam

afetos à 2.ª edição do mestrado. Este grupo de docentes era constituído por 3 doutorados, 1 mestre e 3

licenciados. À 3.ª edição do curso estava afeto um conjunto de 10 docentes externos, composto por 4

doutorados, 1 mestre e 5 licenciados.

Estudantes do mestrado em Fiscalidade

A parte curricular da 1.ª, 2.ª e 3.ª edições do mestrado em Fiscalidade contava com 40, 33 e 22

mestrandos, respetivamente.14

Na 1.ª e 3.ª edições, o sexo masculino era o mais representativo,

correspondendo a 63% dos mestrandos na 1.ª edição e a 55% na 3.ª edição (Tabela III.138). Na 2.ª

edição, mais de metade dos mestrandos (52%) pertencia ao sexo feminino.

A distribuição dos mestrandos por distrito de proveniência mostra que nas três edições a maioria dos

inscritos (60% da 1.ª edição, 67% da 2.ª edição e 77% da 3.ª edição) era oriunda do distrito de Braga

(Tabela III.139).

14 Na 1.ª edição do mestrado, funcionaram duas especializações: Fiscalidade Portuguesa e Fiscalidade Internacional. Na 2.ª e 3.ª edições, funcionou apenas a especialização em Fiscalidade Portuguesa, contribuindo para o decréscimo no número de mestrandos inscritos no curso.



Tabela III.138: Estudantes da parte curricular do mestrado em Fiscalidade por género


1.ª Edição 25 15 40

2.ª Edição 16 17 33

3.ª Edição 12 10 22

Total 53 42 95

Tabela III.139: Estudantes da parte curricular do mestrado em Fiscalidade por distrito de proveniência


Outros Total

1.ª Edição 24 3 3 10 40

2.ª Edição 22 3 2 6 33

3.ª Edição 17 3 2 0 22

Total 63 9 7 16 95




das três primeiras edições do mestrado em Fiscalidade. Finda a parte curricular do curso, 35 mestrandos

(19 da 1.ª edição e 16 da 2.ª edição) entregaram os seus projetos de dissertação.15

Destaca-se que 1

mestrando da 1.ª edição do mestrado concluiu o curso em 2011.

Tabela III.140: Taxas de aprovação da parte curricular do mestrado em Fiscalidade


1.ª Edição 81% 99%

2.ª Edição 86% 91%

3.ª Edição 82% 90%

15 A parte curricular da 3.ª edição do mestrado terminou em 2012. À data da conclusão do presente relatório, os mestrandos desta edição ainda não tinham entregado os seus projetos de dissertação.



3.3.1.4 Mestrado em Gestão das Organizações

Introdução




Assumindo a natureza de um curso de 2.º ciclo de vertente profissional, o mestrado em Gestão das

Organizações insere-se na área da formação para a qual está vocacionado o ensino superior politécnico.




O mestrado tem como objetivo permitir a aquisição de um conhecimento tanto teórico como prático de

matérias vastas e complexas necessárias ao desempenho cabal, dinâmico e altamente eficiente dos

profissionais da gestão, em qualquer ramo de atividade e área do conhecimento.

A formação conferida visa assegurar aos futuros graduados uma formação sólida na área da gestão, bem

como garantir-lhes a aquisição de competências numa determinada especialidade, no sentido de os

preparar para o exercício de uma atividade profissional em contextos organizacionais, em empresas

e/ou em instituições (públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos), e ambientes diversos.

O mestrado em Gestão das Organizações destina-se a participantes que pretendam aprofundar a sua

formação de base ou adquirir competências em gestão, dotando-os de conhecimentos técnica e

cientificamente avançados em domínios da gestão, bem como em áreas de especialização, através de

uma oferta qualificada que habilite os graduados a desempenhos profissionais de maior exigência, em

diferentes empresas e instituições (públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos).



competências, em especial dos estudantes do curso de mestrado em Gestão das Organizações, e com a










curso, com a realização de uma dissertação de natureza científica original, de um trabalho de projeto

original ou de um estágio de natureza profissional objeto de um relatório final.




1.º Semestre (Ramo Gestão Pública)


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



S: 2 102 162 6

Complementos de Gestão GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Instrumentos de Gestão GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Economia e Finanças Empresariais ECO/GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6


S: 2 102 162 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Opção CON/DIR/ GES/MAT

Semestral TP: 50, OT: 10 102 162 6

Direito Administrativo DIR Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Economia Pública ECO Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Auditoria Pública CON Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Contabilidade e Finanças Públicas Avançadas CON Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS

Horas de Contacto

Trabalho Individual

Trabalho de Projeto/Estágio/Dissertação GES Semestral OT: 60 1 020 1 080 40


1.º Semestre (Ramo Gestão de Unidades de Saúde)


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



S: 2 102 162 6


S: 2 102 162 6


S: 2 102 162 6


S: 2 102 162 6


S: 2 102 162 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Semestral TP: 50, OT: 10 102 162 6

Economia da Saúde ECO Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Qualidade em Unidades de Saúde GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Gestão e Logística das Unidades de Saúde GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Política e Organização dos Sistemas de Saúde CPO Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS




1.º Semestre (Ramo Gestão de Empresas)


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



S: 2 102 162 6


S: 2 102 162 6


S: 2 102 162 6


S: 2 102 162 6


S: 2 102 162 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Semestral TP: 50, OT: 10 102 162 6

Gestão Estratégica e Marketing GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Gestão da Inovação e Empreendedorismo GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Gestão da Qualidade GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Complementos de Gestão de Recursos Humanos CSC Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6




Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Aplicações sectoriais de Contabilidade Pública CON Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Auditoria Financeira CON Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Complementos de Contabilidade de Gestão CON Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Complementos de Investigação Operacional MAT Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Direito da Saúde e do Trabalho DIR Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Evidência e Decisão em Saúde MAT Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Finanças Internacionais GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Gestão de Negócios Internacionais GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Gestão de Políticas Públicas na União Europeia GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Gestão de Risco GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Higiene e Segurança no Trabalho GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6



Marketing em Saúde GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Modelação e Previsão MAT Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Sistemas de Controlo de Gestão GES Semestral TP: 48, OT: 10;

S: 2 102 162 6

Docentes afetos ao mestrado em Gestão das Organizações

A 1.ª edição do mestrado em Gestão das Organizações teve início no ano letivo de 2008/2009. A 2.ª e

3.ª edições do curso entraram em funcionamento nos anos letivos de 2009/2010 e 2010/2011,

respetivamente. Estavam afetos a cada uma das duas primeiras edições do mestrado 14 docentes do

IPCA. A 3.ª edição do curso contava com 16 docentes da instituição.


na 1.ª edição, e 91% optava pela condição de exclusividade na 2.ª edição (Tabela III.141). Na 3.ª edição,

92% dos docentes em tempo integral estavam em regime de exclusividade. A categoria com maior

representatividade nas duas primeiras edições era a categoria de assistente convidado, totalizando 36%

do corpo docente em cada edição. Na 3.ª edição, a categoria de professor adjunto era a mais

representativa, com 44% dos docentes.

Tabela III.141: Docentes afetos ao mestrado em Gestão das Organizações por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

1ª Ed.

2ª Ed.

3º Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.



Tempo Parcial 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 3 2 3 3

Total 3 3 3 3 3 7 3 3 0 5 5 6 14 14 16

Ao nível das habilitações académicas, constata-se que a maioria do corpo docente das três edições do


pedagógica (Tabela III.142).

Tabela III.142: Docentes afetos ao mestrado em Gestão das Organizações por vínculo e grau


1ª Ed.

2ª Ed.

3º Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

Tempo Integral com Exclusividade 8 8 8 4 2 4 0 0 0 12 10 12

Tempo Integral sem Exclusividade 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 1

Tempo Parcial 1 1 0 1 1 3 0 1 0 2 3 3

Total 9 9 9 5 4 7 0 1 0 14 14 16

Constata-se, ainda, que o maior número de docentes das três edições estava afeto ao departamento de

Gestão. Este departamento representava 64% do corpo docente na 1.ª e 2.ª edições e 63% na 2.ª edição

(Tabela III.143).



Tabela III.143: Docentes afetos ao mestrado em Gestão das Organizações por departamento e grau


1ª Ed.

2ª Ed.

3º Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

Contabilidade e Fiscalidade 1 1 1 1 0 2 0 1 0 2 2 3

Direito 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1 0

Gestão 6 6 6 3 3 4 0 0 0 9 9 10

Ciências 1 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 2

Tecnologias 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1

Total 9 9 9 5 4 7 0 1 0 14 14 16

Para além do corpo docente do IPCA, também estavam afetos à 1.ª edição do mestrado em Gestão das

Organizações 2 docentes externos, contratadas na modalidade de prestação de serviços, e detentores

do grau de mestre. Um total de 5 docentes externos estavam afetos à 2.ª edição do mestrado. Este

conjunto de docentes era composto por 4 mestres e 1 licenciado. À 3.ª edição do curso estava afeto um

grupo de 2 docentes externos, constituído por 1 doutorado e 1 mestre.

Estudantes do mestrado em Gestão das Organizações

A parte curricular da 1.ª, 2.ª e 3.ª edições do mestrado em Gestão das Organizações contava com 29, 39

e 43 mestrandos, respetivamente. Na 1.ª edição, mais de metade dos mestrandos (52%) pertencia ao

sexo masculino (Tabela III.144). Na 2.ª e 3.ª edições, o sexo feminino era o mais representativo,

correspondendo a 72% dos mestrandos na 2.ª edição e a 56% na 3.ª edição.

Tabela III.144: Estudantes da parte curricular do mestrado em Gestão das Organizações por género


1.ª Edição 15 14 29

2.ª Edição 11 28 39

3.ª Edição 19 24 43

Total 45 66 111



(Tabela III.145).

Tabela III.145: Estudantes da parte curricular do mestrado em Gestão das Organizações por distrito de proveniência


Outros Total

1.ª Edição 15 3 3 8 29

2.ª Edição 23 6 3 7 39

3.ª Edição 28 6 2 7 43

Total 66 15 8 22 111






das três primeiras edições do mestrado em Gestão de Organizações. Finda a parte curricular do curso,

67 mestrandos (20 da 1.ª edição, 27 da 2.ª edição e 20 da 3.ª edição) entregaram os seus projetos de

dissertação. Destaca-se que 2 mestrandos da 1.ª edição do mestrado concluíram o curso em 2011,

sendo os primeiros estudantes a obter o grau académico de mestre concedido pelo IPCA.

Tabela III.146: Taxas de aprovação da parte curricular do mestrado em Gestão das Organizações


1.ª Edição 92% 99%

2.ª Edição 87% 96%

3.ª Edição 87% 87%



3.3.1.5 Mestrado em Solicitadoria

Introdução




Assumindo a natureza de um curso de 2.º ciclo de vertente profissional, o mestrado em Solicitadoria





O mestrado em Solicitadoria tem como objetivo a formação especializada de técnicos superiores

qualificados na área da solicitadoria, oferecendo três especializações: especialização em agência de

execução; especialização em resolução alternativa de litígios; e especialização em contratos. Desta

forma, proporciona-se aos estudantes a possibilidade de seguir um percurso formativo, de acordo com a

sua formação de base, as suas aspirações profissionais, as suas necessidades presentes e/ou futuras,

que lhes permitirá, para além de uma formação avançada em solicitadoria, adquirir as competências

técnicas especializados na área onde pretendem exercer a profissão.

Pretende assegurar a aquisição pelo estudante de uma especialização de natureza profissional, de modo

a formar profissionais qualificados numa área jurídica, aptos a realizar um conjunto assinalável e

diversificado de funções, na sequência de uma formação que centra a aprendizagem no estudante e o

prepara e/ou reforça a sua preparação para o contexto real de trabalho.



competências, em especial dos estudantes do curso de mestrado em Solicitadoria, e com a transição de










curso, com a elaboração de uma dissertação ou projeto de natureza profissional original, ou a realização

de um estágio de natureza profissional objeto de um relatório final.




1.º Semestre (Especialização em Agência de Execução)


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Direitos Fundamentais dos Cidadãos D Semestral T: 30; P: 30 108 168 6

Tecnologias da Informação e Comunicação Aplicadas I * I/D Semestral TP: 10; P: 20 82 112 4

Contabilidade Aplicada C Semestral TP: 45 95 140 5

Prática Processual Civil D Semestral TP: 45 95 140 5

Prática Processual Executiva D Semestral TP: 45 95 140 5

Técnicas de Resolução de Conflitos CSHE Semestral TP: 45 95 140 5


* 2 Módulos.



Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Deontologia Profissional D Semestral TP: 45 95 140 5

Custos Processuais D Semestral TP: 45 95 140 5

Fiscalidade Aplicada F Semestral TP: 30; P: 15 95 140 5

Prática de Agência de Execução D Semestral TP: 30; P: 30 108 168 6

Tecnologias da Informação e Comunicação Aplicadas II * I/D Semestral TP: 35; P: 10 95 140 5

Introdução ao Projeto/Estágio CSHE Semestral TP: 30 82 112 4


* 2 Módulos.



Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Estágio/Projeto/Dissertação de Natureza Profissional D Semestral OT: 30 810 840 30


1.º Semestre (Especialização em Contratos)


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS




Contratação Laboral D Semestral TP: 45 95 140 5

Contratação Pública D Semestral TP: 45 95 140 5

Contratos Comerciais D Semestral TP: 45 95 140 5

Direito da Construção D Semestral TP: 30, P: 15 95 140 5


* 2 Módulos.



Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Contratos Societários D Semestral TP: 45 95 140 5

Contratos do Consumo D Semestral TP: 45 95 140 5

Direito Imobiliário D Semestral TP: 30; P: 30 108 168 6

Fiscalidade dos Contratos F Semestral TP: 45 95 140 5

Introdução ao Projeto/Estágio/Dissertação de Natureza Profissional

CSHE Semestral TP: 30 82 112 4






Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS




1.º Semestre (Especialização em Resolução Alternativa de Litígios)


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS




Bases e Fundamentos da Resolução Alternativa de Litígios D Semestral TP: 30; P: 15 95 140 5

Mediação, Conciliação e Arbitragem do Consumo D Semestral TP: 45 95 140 5

Julgados de Paz D Semestral TP: 45 95 140 5

Técnicas de Resolução de Conflitos CSHE Semestral TP: 45 95 140 5


* 2 Módulos.



Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Mediação, Conciliação e Arbitragem do Trabalho D Semestral TP: 45 95 140 5

Mediação, Conciliação e Arbitragem Comercial (e Internacional)

D Semestral TP: 60 108 168 6

Mediação Penal e Familiar * D Semestral TP: 45 95 140 5

Resolução Alternativa de Litígios Administrativos D Semestral TP: 45 95 140 5

Introdução ao Projeto/Estágio/Dissertação de Natureza Profissional

CSHE Semestral TP: 30 82 112 4


* 2 Módulos.



Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS




Docentes afetos ao mestrado em Solicitadoria

A 1.ª edição do mestrado em Solicitadoria teve início no ano letivo de 2009/2010. A 2.ª edição do curso

entrou em funcionamento em 2010/2011. Estavam afetos a cada edição do mestrado 10 docentes do

IPCA. Do número total de docentes em tempo integral, 50% encontrava-se em regime de dedicação

exclusiva na 1.ª edição, e 100% optava pela condição de exclusividade na 2.ª edição (Tabela III.147). A

categoria com maior representatividade era a categoria de assistente convidado, totalizando 60% do

corpo docente na 1.ª edição e 80% na 2.ª edição.

Ao nível das habilitações académicas, constata-se que a maioria do corpo docente das duas edições do





Tabela III.147: Docentes afetos ao mestrado em Solicitadoria por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

1ª Ed. 2ª Ed. 1ª Ed. 2ª Ed. 1ª Ed. 2ª Ed. 1ª Ed. 2ª Ed. 1ª Ed. 2ª Ed.



Tempo Parcial 0 0 0 0 0 0 2 5 2 5

Total 1 0 1 2 2 0 6 8 10 10

Tabela III.148: Docentes afetos ao mestrado em Solicitadoria por vínculo e grau






Total 4 4 4 3 2 3 10 10

Constata-se, ainda, que o maior número de docentes das duas edições estava afeto ao departamento de

Direito, o qual representava 60% do corpo docente em cada edição (Tabela III.149).

Tabela III.149: Docentes afetos ao mestrado em Solicitadoria por departamento e grau




Direito 2 2 3 1 1 3 6 6

Gestão 1 1 1 2 0 0 2 3

Total 4 4 4 3 2 3 10 10

Para além do corpo docente do IPCA, também estavam afetos à 1.ª edição do mestrado em Solicitadoria

14 docentes externos, contratados na modalidade de prestação de serviços. Este conjunto de docentes

era composto por 3 doutorados, 1 mestre e 10 licenciados. A 2.ª edição contava com 2 docentes

externos, detentores do grau de licenciado.

Estudantes do mestrado em Solicitadoria

A parte curricular da 1.ª e 2.ª edições do mestrado em Solicitadoria contava com 49 e 15 mestrandos,

respetivamente.16

Em ambas as edições, mais de metade dos mestrandos pertencia ao sexo feminino

(Tabela III.150). Com efeito, o sexo feminino correspondia a 61% dos mestrandos inscritos na 1.ª edição

e a 73% na 2.ª edição.

Tabela III.150: Estudantes da parte curricular do mestrado em Solicitadoria por género


1.ª Edição 19 30 49

2.ª Edição 4 11 15

Total 23 41 64

16 Na 1.ª edição do mestrado, funcionaram duas especializações: Agência de Execução e Resolução Alternativa de Litígios. Na 2.ª edição, funcionou apenas a especialização em Agência de Execução, contribuindo para o decréscimo no número de mestrandos inscritos no curso.



A distribuição dos mestrandos por distrito de proveniência mostra que na 1.ª edição a maioria dos

inscritos (47%) era oriunda do distrito do Porto (Tabela III.151). Na 2.ª edição, a maior parte dos

mestrandos (67%) provinha do distrito de Braga.

Tabela III.151: Estudantes da parte curricular do mestrado em Solicitadoria por edição e distrito de proveniência


Outros Total

1.ª Edição 12 23 4 10 49

2.ª Edição 10 3 2 0 15

Total 22 26 6 10 64




das duas primeiras edições do mestrado em Solicitadoria. Finda a parte curricular da 1.ª edição do

curso, 30 mestrandos entregaram os seus projetos de dissertação.17

Tabela III.152: Taxas de aprovação da parte curricular do mestrado em Solicitadoria


1.ª Edição 93% 99%

2.ª Edição 73% 77%

17 A parte curricular da 2.ª edição do mestrado terminou em 2012. À data da conclusão do presente relatório, os mestrandos desta edição ainda não tinham entregado os seus projetos de dissertação.



3.3.2 Cursos de mestrado ministrados na Escola Superior de Tecnologia

3.3.2.1 Mestrado em Design e Desenvolvimento do Produto




Assumindo a natureza de um curso de 2.º ciclo de vertente profissional, o mestrado em Design e

Desenvolvimento do Produto insere-se na área da formação para a qual está vocacionado o ensino





O mestrado tem como objetivo dotar os formandos de competências em inovação, utilizando

ferramentas avançadas de design e desenvolvimento de produto, e com conhecimentos das mais

recentes tecnologias de projeto, fabrico, e simulação. Além disso, pretende-se estimular a criatividade e

a investigação, e analisar os diferentes níveis de interdisciplinaridade, presentes no design industrial,

com o objetivo de observar o modo como se estruturam e organizam nos processos de trabalho, face às

diversas realidades e aos processos de inovação.

Visa-se a formação de profissionais capazes de intervir nas várias áreas económicas regionais. O

diplomado será capaz de explorar os novos paradigmas de desenvolvimento de produtos e sistemas,

adotando uma postura interventiva ao nível das novas tecnologias assim como da investigação e do

desenvolvimento industrial a nível regional.



competências, em especial dos estudantes do curso de mestrado em Design e Desenvolvimento do

Produto, e com a transição de um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos para

um sistema de matriz assente no desenvolvimento de competências, privilegia-se a aplicação de



vários níveis, valorizando-se a interdisciplinaridade e uma abordagem teórico-prática, iminentemente

projectual, na exposição dos conteúdos, com uma forte componente de horas de contacto e de estudo.

As atividades práticas são entendidas como um método importante no processo de ensino e

aprendizagem, traduzindo-se num conjunto de distintas e diversificadas ações, adequadas à

especificidade de cada unidade curricular, e realizadas no espaço da sala de aula. Estas atividades são

complementadas, no último ano do curso, com a elaboração de trabalho de projeto.




1.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Design de Interação e Tecnologias Digitais DSG Semestral TP: 30 100 130 5

Modelação 3D Avançada DES Semestral TP: 40 150 190 7

Metodologias Avançadas de Desenvolvimento de Produto DSG Semestral TP: 30 100 130 5

Resistência dos Materiais CEM Semestral TP: 30 100 130 5

Teoria e História do Design Industrial DSG Semestral TP: 30 100 130 5

Seminários DSG Semestral S: 20 70 90 3


2.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Representação e Comunicação do Produto DES Semestral TP: 30 130 160 6

Tecnologias de Produção CEM Semestral TP: 30 100 130 5

Introdução à Análise de Custos ECO Semestral TP: 30 100 130 5

Projeto de Design Integrado DSG Semestral TP: 20; P: 30 200 250 9

Análise Estrutural e Simulação de Processos de Fabrico CEM Semestral TP: 30 100 130 5


3.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Métodos de Investigação CS Semestral TP: 30 105 135 5

Ergonomia e Biomecânica ERG Semestral TP: 30 105 135 5

Projeto I DSG Semestral P: 30 500 530 20


4.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Projeto II DSG Semestral P: 45 755 800 30


Docentes afetos ao mestrado em Design e Desenvolvimento do Produto

A 1.ª edição do mestrado em Design e Desenvolvimento do Produto teve início no ano letivo de

2010/2011. Um total de 6 docentes do IPCA estava afeto a esta edição do mestrado. O corpo docente

integrava 4 docentes em tempo integral, a totalidade dos quais em regime de dedicação exclusiva

(Tabela III.153). A categoria com maior representatividade era a categoria de assistente convidado,

totalizando 50% dos docentes.

Tabela III.153: Docentes afetos ao mestrado em Design e Desenvolvimento do Produto por vínculo e categoria

Professor




Total




Total 1 2 0 3 6



Ao nível do grau académico, constata-se que 50% dos docentes era detentor do grau de doutor e 50%

possuía o grau de mestre (Tabela III.154). Constata-se, ainda, que o maior número de docentes estava

afeto ao departamento de Tecnologias, o qual representava 67% do corpo docente (Tabela III.155).

Tabela III.154: Docentes afetos ao mestrado em Design e Desenvolvimento do Produto por vínculo e grau





Total 3 3 0 6

Tabela III.155: Docentes afetos ao mestrado em Design e Desenvolvimento do Produto por departamento e grau


Contabilidade e Fiscalidade 2 0 0 2

Tecnologias 1 3 0 4

Total 3 3 0 6

Para além do corpo docente do IPCA, também estavam afetos à 1.ª edição do mestrado em Design e

Desenvolvimento do Produto 7 docentes externos, contratados na modalidade de prestação de serviços.

Este conjunto de docentes era composto por 3 doutorados e 4 mestres.

Estudantes do mestrado em Design e Desenvolvimento do Produto

A parte curricular da 1.ª edição do mestrado em Design e Desenvolvimento do Produto contava com 21

mestrandos. Mais de metade deste corpo discente pertencia ao sexo feminino (Tabela III.156). Do

número total de mestrandos, 57% era do sexo feminino, enquanto 43% correspondia ao sexo masculino.


oriunda do distrito de Braga.

Tabela III.156: Estudantes da parte curricular do mestrado em Design e Desenvolvimento do Produto por género


1.ª Edição 9 12 21


letiva do curso, considerando a taxa de aprovados/inscritos e a taxa de aprovados/avaliados.18

As taxas

revelam resultados bastante favoráveis relativamente ao aproveitamento escolar dos estudantes que

frequentaram a parte curricular da 1.ª edição do mestrado em Design e Desenvolvimento do Produto.

Tabela III.157: Taxas de aprovação da parte curricular do mestrado em Design e Desenvolvimento do Produto


1.ª Edição 83% 91%

18 As taxas de aprovação dizem respeito ao 1.º e 2.º semestres do mestrado. À data da conclusão do presente relatório, os dados sobre o aproveitamento escolar no 3.º semestre ainda não estavam disponíveis.



3.3.2.2 Mestrado em Engenharia Informática e Sistemas Empresariais




Assumindo a natureza de um curso de 2.º ciclo de vertente profissional, o mestrado em Engenharia

Informática e Sistemas Empresariais insere-se na área da formação para a qual está vocacionado o

ensino superior politécnico.




O mestrado em Engenharia Informática e Sistemas Empresariais tem como objetivo complementar a

formação adquirida durante um 1.º ciclo de estudos em Informática ou equivalente, com uma formação

avançada e mais especializada em áreas relevantes das cências de engenharia informática e noutras

áreas transversais indispensáveis ao exercício com autonomia de uma atividade contextualizada nos

princípios da engenharia. Tem também como objetivo fulcral suprir necessidades reais do mercado

empregador identificadas a nível mundial.

Pretende-se transmitir conhecimentos no domínio dos sistemas e tecnologias de informação e no

domínio da gestão, nomeadamente conhecimentos em tecnologias e ferramentas que se traduzam na

otimização da utilização e gestão dos recursos de informação de uma organização, bem como na

integração e alinhamento estratégico dos sistemas de informação com o negócio. Assim sendo, este

perfil pretende habilitar os profissionais de informática a responder às crescentes necessidades das

organizações que naturalmente dependem das tecnologias de informação para melhorarem os seus

processos e responder a novas oportunidades de negócio, bem como para se reestruturarem e se

tornarem mais competitivas.



competências, em especial dos estudantes do curso de mestrado em Engenharia Informática e Sistemas

Empresariais, e com a transição de um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos








realizadas no espaço da sala de aula. Estas atividades são complementadas, no último ano do curso,

com a elaboração de trabalho de projeto.




1.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS



Redes Integradas de Comunicações EC Semestral TP: 30 130 160 6

Gestão de Projetos de Engenharia GEST Semestral TP: 30 103 133 5

Planeamento de Sistemas de Informação SI Semestral TP: 30 103 133 5

Organização e Sistemas de informação SI Semestral TP: 30 103 133 5

Planeamento e Gestão da Produção GEST Semestral TP: 30 77 107 4


2.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Simulação MAT Semestral TP: 30 77 107 4

Metodologias de Investigação GEST Semestral TP: 30 24 54 2

Integração de Sistemas de Informação ES Semestral TP: 30 103 133 5


Sistemas de Apoio à Decisão TI Semestral TP: 30 103 133 5

Sistemas de Informação Empresariais SI Semestral TP: 30 77 107 4

Laboratório de Investigação TI Semestral TP: 30 130 160 6


3.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Desenvolvimento Organizacional GEST Semestral TP: 30 54 2

Ferramentas de Trabalho Colaborativo TI Semestral TP: 30 80 3

Sistemas de Gestão Documental TI Semestral TP: 30 54 2

Arquitetura de Sistemas de Informação SI Semestral TP: 30 133 5

Projeto SI/TI Semestral TP: 30 480 18


4.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Projeto SI/TI Semestral TP: 40 760 800 30


Docentes afetos ao mestrado em Engenharia Informática e Sistemas Empresariais

A 1.ª edição do mestrado em Engenharia Informática e Sistemas Empresariais teve início no ano letivo

de 2010/2011. Um total de 12 docentes do IPCA estava afeto a esta edição do mestrado. O corpo

docente integrava 9 docentes em tempo integral, a totalidade dos quais em regime de dedicação

exclusiva (Tabela III.158). As categorias com maior representatividade eram as categorias de professor

adjunto e assistente convidado, cada uma totalizando 42% dos docentes.



Tabela III.158: Docentes afetos ao mestrado em Engenharia Informática e Sistemas Empresariais por vínculo e categoria

Professor




Total




Total 1 5 1 5 12

Ao nível do grau académico, constata-se que 42% dos docentes era detentor do grau de doutor e 58%

possuía o grau de mestre (Tabela III.159). Constata-se, ainda, que o maior número de docentes estava

afeto ao departamento de Tecnologias, o qual representava 75% do corpo docente (Tabela III.160).

Tabela III.159: Docentes afetos ao mestrado em Engenharia Informática e Sistemas Empresariais por vínculo e grau





Total 5 7 0 12

Tabela III.160: Docentes afetos ao mestrado em Engenharia Informática e Sistemas Empresariais por departamento e grau


Gestão 0 1 0 1

Ciências 0 2 0 2

Tecnologias 5 4 0 9

Total 5 7 0 12

Para além do corpo docente do IPCA, também estavam afetos à 1.ª edição do mestrado em Engenharia

Informática e Sistemas Empresariais 4 docentes externos, contratados na modalidade de prestação de

serviços, e detentores do grau de doutor.

Estudantes do mestrado em Engenharia Informática e Sistemas Empresariais

A parte curricular da 1.ª edição do mestrado em Engenharia Informática e Sistemas Empresariais

contava com 16 mestrandos. Mais de metade deste corpo discente pertencia ao sexo masculino (Tabela

III.161). Do número total de mestrandos, 75% era do sexo masculino, enquanto 25% correspondia ao

sexo feminino. A distribuição dos mestrandos por distrito de proveniência mostra que a grande maioria

dos inscritos (75%) era oriunda do distrito de Braga (Tabela III.162).

Tabela III.161: Estudantes da parte curricular do

mestrado em Engenharia Informática e Sistemas Empresariais por género


1.ª Edição 12 4 16


mestrado em Engenharia Informática e Sistemas Empresariais por distrito de proveniência


Outros Total

1.ª Edição 12 0 1 3 16





As taxas


frequentaram a parte curricular da 1.ª edição do mestrado em Engenharia Informática e Sistemas

Empresariais.

Tabela III.163: Taxas de aprovação da parte curricular do

mestrado em Engenharia Informática e Sistemas Empresariais


1.ª Edição 68% 69%




3.3.2.3 Mestrado em Ilustração e Animação




Assumindo a natureza de um curso de 2.º ciclo de vertente profissional, o mestrado em Ilustração e

Animação insere-se na área da formação para a qual está vocacionado o ensino superior politécnico.




O mestrado em Ilustração e Animação permitirá formar profissionais capazes de intervir nas várias áreas

económicas regionais. O diplomado em Ilustração e Animação será capaz de explorar os novos

paradigmas de desenvolvimento de produtos e sistemas, adotando uma postura interventiva ao nível

das novas tecnologias assim como das novas indústrias dedicadas à imagem de investigação e

desenvolvimento regionais.

Visa-se a formação de profissionais preparados para trabalhar em duas áreas emergentes, a ilustração e

a animação, de forma multidisciplinar e respondendo assertivamente às necessidades do mercado atual

e global. Tendo por base a comunicação visual, da vertente artística à vertente comercial, pretende-se

oferecer uma formação completa, na qual os formandos possam optar pelo desenvolvimento de um

projeto final coerente com as suas competências e preferências, seja ao nível da ilustração ou da

animação, ou ainda em ambas, construindo um projeto ambivalente. Pretende-se formar profissionais

multifacetados, que a par de uma formação estética e plástica, possuam uma preparação aprofundada

na área das tecnologias e com capacidade empreendedora.



competências, em especial dos estudantes do curso de mestrado em Ilustração e Animação, e com a





vários níveis, valorizando-se a interdisciplinaridade e uma abordagem teórico-prática, iminentemente

laboratorial, na exposição dos conteúdos, com uma forte componente de horas de contacto e de

estudo. As atividades práticas são entendidas como um método importante no processo de ensino e

aprendizagem, traduzindo-se num conjunto de distintas e diversificadas ações, adequadas à

especificidade de cada unidade curricular, e realizadas no espaço da sala de aula. Estas atividades são

complementadas, no último ano do curso, com a elaboração de trabalho de projeto.




1.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Métodos e Técnicas de Representação DES Semestral TP: 30 80 110 4

Ilustração I DES Semestral TP: 30 105 135 5

Narrativas Visuais DSG Semestral TP: 30 75 105 4

Estudo e Desenvolvimento de Personagens DES Semestral TP: 30 75 105 4

Animação 2D AV Semestral TP: 30 105 135 5

História da Ilustração e Animação DSG Semestral T: 15; TP: 5 85 105 4

Tecnologias dos Media Digitais TI Semestral TP: 30 75 105 4


2.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Ilustração II DES Semestral TP: 30 105 135 5

Modelação e Animação 3D AV Semestral TP: 30 105 135 5

Laboratório de Som e Imagem AV Semestral TP: 30 75 105 4

Teorias da I magem DSG Semestral T: 15; TP: 5 85 105 4

Escrita Criativa CSH Semestral TP: 20 85 105 4

Fundamentos da Computação Gráfica CC Semestral TP: 30 75 105 4

Seminários DSG/TI Semestral TP: 20 90 110 4


3.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Metodologias de Investigação CSH Semestral TP: 30 105 135 5

Empreendedorismo e Inovação GES Semestral TP: 30 105 135 5

Projeto I DES/AV Semestral P: 30 500 530 20


4.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Projeto II DES/AV Semestral P: 45 755 800 30


Docentes afetos ao mestrado em Ilustração e Animação

A 1.ª edição do mestrado em Ilustração e Animação teve início no ano letivo de 2010/2011. Um total de

7 docentes do IPCA estava afeto a esta edição do mestrado. O corpo docente integrava 6 docentes em

tempo integral, 83% dos quais em regime de dedicação exclusiva (Tabela III.164). A categoria com maior

representatividade era a categoria de assistente convidado, totalizando 71% dos docentes.

Ao nível das habilitações académicas, constata-se que 29% dos docentes era detentor do grau de doutor

e 71% possuía o grau de mestre (Tabela III.165).



Tabela III.164: Docentes afetos ao mestrado em Ilustração e Animação por vínculo e categoria

Professor




Total




Total 0 2 0 5 7

Tabela III.165: Docentes afetos ao mestrado em Ilustração e Animação por vínculo e grau





Total 2 5 0 7

Constata-se, ainda, que o maior número de docentes estava afeto ao departamento de Design, o qual

representava 86% do corpo docente (Tabela III.166).

Tabela III.166: Docentes afetos ao mestrado em Ilustração e Animação por departamento e grau


Gestão 1 0 0 1

Design 1 5 0 6

Total 2 5 0 7

Para além do corpo docente do IPCA, também estavam afetos à 1.ª edição do mestrado em Ilustração e

Animação 6 docentes externos, contratados na modalidade de prestação de serviços. Este conjunto de

docentes era composto por 3 doutorados e 3 mestres.

Estudantes do mestrado em Ilustração e Animação

A parte curricular da 1.ª edição do mestrado em Ilustração e Animação contava com 25 mestrandos.

Mais de metade deste corpo discente pertencia ao sexo feminino (Tabela III.167). Do número total de

mestrandos, 56% era do sexo feminino, enquanto 44% correspondia ao sexo masculino.

Tabela III.167: Estudantes da parte curricular do mestrado em Ilustração e Animação por género


1.ª Edição 11 14 25


oriunda do distrito de Braga (Tabela III.168).

Tabela III.168: Estudantes da parte curricular do mestrado em Ilustração e Animação por distrito de proveniência


Outros Total

1.ª Edição 13 6 2 4 25





As taxas


frequentaram a parte curricular da 1.ª edição do mestrado em Ilustração e Animação.

Tabela III.169: Taxas de aprovação da parte curricular do mestrado em Ilustração e Animação


1.ª Edição 78% 83%




3.3.2.4 Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS

Introdução




Assumindo a natureza de um curso de 2.º ciclo de vertente profissional, o mestrado em Sistemas

Integrados de Gestão - QAS insere-se na área da formação para a qual está vocacionado o ensino





O mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS visa dotar os participantes, profissionais e recém-

licenciados na área das ciências técnicas ou de gestão, com conhecimentos técnicos e científicos, sobre

os aspetos essenciais da qualidade, do ambiente e da segurança e da sua aplicação prática nas

empresas. O programa do curso pretende responder às necessidades com que os profissionais que

exercem a sua atividade nas áreas da qualidade, do ambiente ou da segurança, se deparam

constantemente no seu exercício profissional.

O ciclo de estudos visa responder às necessidades e exigências das empresas e das instituições públicas

e privadas da região. O plano curricular pretende fornecer o enquadramento necessário para o

conhecimento dos aspetos técnicos e científicos relacionados com o uso dos sistemas QAS, garantir a

apropriação de técnicas de análise e assegurar as qualificações necessárias para uma carreira científica

ligada à investigação em ciência e sistemas integrados de gestão.



competências, em especial dos estudantes do curso de mestrado em Sistemas Integrados de Gestão -

QAS, e com a transição de um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos para um

sistema de matriz assente no desenvolvimento de competências, privilegia-se a aplicação de








curso, com a elaboração de uma dissertação ou um trabalho de projeto.




1.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Saúde e Segurança no Trabalho I SST Semestral TP: 40 109 149 5

Tecnologias Ambientais GA Semestral TP: 40 139 179 6

Sistemas de Gestão Ambiental GA Semestral TP: 44 131 175 6

Sistemas de Gestão da Qualidade GQ Semestral TP: 44 154 198 7

Auditorias da Qualidade GQ Semestral TP: 40 143 183 6


2.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Saúde e Segurança no Trabalho II SST Semestral TP: 36 174 210 7

Auditorias do Ambiente GA Semestral TP: 40 113 153 5

Saúde e Segurança no Trabalho III SST Semestral TP: 36 153 189 6

Auditorias SST SST Semestral TP: 40 113 153 5

Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança

SIG Semestral TP: 40 166 206 7


3.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Sistemas de Informação para a Qualidade, Ambiente e Segurança

SI Semestral TP: 40 205 245 8

Auditorias Integradas de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança

SIG Semestral TP: 48 168 216 7

Seminário de Projeto SIG Semestral S: 40 473 513 15


4.º Semestre


Científica Tipo


Trabalho


Horas Totais

N.º de ECTS


Projeto/Dissertação SIG Semestral P: 30 813 843 30


Docentes afetos a mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS

A 1.ª edição do mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS teve início no ano letivo de

2008/2009. A 2.ª e 3.ª edições do curso entraram em funcionamento nos anos letivos de 2009/2010 e

2010/2011, respetivamente. Estavam afetos a cada uma das edições do mestrado 3 docentes do IPCA.


nas três edições (Tabela III.170).

A categoria com maior representatividade nas duas primeiras edições era a categoria de professor

adjunto convidado, totalizando 67% dos docentes em cada edição. Na 3.ª edição, a categoria de

professor adjunto era a mais representativa, com 67% dos docentes.



Tabela III.170: Docentes afetos ao mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS por vínculo e categoria


Professor Adjunto



Total

1ª Ed.

2ª Ed.

3º Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.



Tempo Parcial 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 0 1 0 0 0 2 2 2 0 1 0 1 3 3 3

Ao nível das habilitações académicas, constata-se que a maioria do corpo docente das três edições do



Tabela III.171: Docentes afetos ao mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS por vínculo e grau


1ª Ed.

2ª Ed.

3º Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

Tempo Integral com Exclusividade 2 3 2 1 0 1 0 0 0 3 3 3

Tempo Integral sem Exclusividade 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Tempo Parcial 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 2 3 2 1 0 1 0 0 0 3 3 3

Constata-se, ainda, que o corpo docente das três edições do curso estava afeto aos departamentos de

Ciências, Design e Tecnologias (Tabela III.172).

Tabela III.172: Docentes afetos ao mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS por departamento e grau


1ª Ed.

2ª Ed.

3º Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

1ª Ed.

2ª Ed.

3ª Ed.

Ciências 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1

Design 1 2 1 0 0 0 0 0 0 1 2 1

Tecnologias 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1

Total 2 3 2 1 0 1 0 0 0 3 3 3

Para além do corpo docente do IPCA, também estavam afetos a cada uma das duas primeiras edições do

mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS 9 docentes externos, contratados na modalidade de

prestação de serviços. Este conjunto de docentes era composto por 3 doutorados, 5 mestres e 1

licenciado. À 3.ª edição do curso estava afeto um grupo de 7 docentes externos, constituído por 1

doutorado, 4 mestres e 2 especialistas.

Estudantes do mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS

A parte curricular da 1.ª, 2.ª e 3.ª edições do mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS contava

com 21, 29 e 25 mestrandos, respetivamente. Nas três edições, mais de metade dos mestrandos


mestrandos inscritos na 1.ª edição, a 62% na 2.ª edição e a 72% na 3.ª edição.



Tabela III.173: Estudantes da parte curricular do mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS por género


1.ª Edição 7 14 21

2.ª Edição 11 18 29

3.ª Edição 7 18 25

Total 25 50 75



(Tabela III.174).


mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS por distrito de proveniência


Outros Total

1.ª Edição 12 4 1 4 21

2.ª Edição 12 9 2 6 29

3.ª Edição 15 6 1 3 25

Total 39 19 4 13 75


parte letiva do curso, considerando a taxa de aprovados/inscritos e a taxa de aprovados/avaliados.21

As


das três primeiras edições do mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS. Finda a parte

curricular do curso, 36 mestrandos (18 da 1.ª edição e 18 da 2.ª edição) entregaram os seus projetos de

dissertação.22

Destaca-se que 2 mestrandos da 1.ª edição do mestrado concluíram o curso em 2011,

sendo os primeiros estudantes a obter o grau académico de mestre concedido pela EST.

Tabela III.175: Taxas de aprovação da parte escolar do

mestrado em Sistemas Integrados de Gestão - QAS


1.ª Edição 100% 100%

2.ª Edição 93% 96%

3.ª Edição 95% 95%

21 As taxas de aprovação dizem respeito ao 1.º e 2.º semestres do mestrado. À data da conclusão do presente relatório, os dados sobre o aproveitamento escolar no 3.º semestre ainda não estavam disponíveis. 22 A parte curricular da 3.ª edição do mestrado terminou em 2012. À data da conclusão do presente relatório, os mestrandos desta edição ainda não tinham entregado os seus projetos de dissertação.



4. Apreciação das mudanças operadas com o modelo de Bolonha

4.1 Objetivos e metodologia

Esta secção do relatório tem como objetivo a análise da perceção dos estudantes e docentes do IPCA

em relação à concretização dos objetivos inerentes ao processo de Bolonha. Com efeito, são

apresentados nas secções seguintes os resultados do inquérito por questionário administrado com vista

à apreciação das mudanças operadas com o modelo de Bolonha.

O questionário foi aplicado no ano de 2011 aos estudantes do 2.º e 3.º anos curriculares dos cursos de

licenciatura do IPCA, bem como aos docentes que lecionavam nestes cursos.23

A Tabela IV.1 apresenta

as amostras do estudo, identificando o número de estudantes inquiridos por escola, por curso e por

regime de frequência, bem como o número de docentes inquiridos por escola.

Tabela IV.1: Caracterização das amostras

Estudantes inquiridos por escola N %

ESG 454 64,9

EST 246 35,1

Total IPCA 700 100,0

Estudantes inquiridos por curso N %

Contabilidade 95 13,6

Finanças 53 7,6

Fiscalidade 95 13,6

Gestão Bancária e Seguros 81 11,6

Gestão de Atividades Turísticas 31 4,4

Solicitadoria 99 14,1

Design Gráfico 62 8,8

Design Industrial 56 8,0

Engenharia Elétrica 24 3,4

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais 9 1,3

Informática 53 7,6

Informática para a Saúde 42 6,0


Estudantes inquiridos por regime de frequência N %

Diurno 389 55,6

Pós-Laboral 311 44,4


Docentes inquiridos por escola N %

ESG 37 46,2

EST 43 53,8

Total IPCA 80 100,0

Totais inquiridos N %

Estudantes 700 89,7

Docentes 80 10,3

780 100,0

23 Considera-se que este conjunto de estudantes é aquele que em 2011 estaria em melhores condições para avaliar as mudanças ocorridas com a introdução do modelo de Bolonha.



O questionário24

está estruturado em 11 dimensões, associadas a objetivos que decorrem do estipulado

no art.º 66.º-A do Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho, designadamente: a obtenção de

informação sobre as mudanças operadas em matéria pedagógica; a obtenção de informação e

indicadores sobre as mudanças realizadas na instituição e em cada curso; e a obtenção de indicadores

objetivos acerca do peso das várias componentes do trabalho do estudante. As dimensões do

questionário são compostas por um total de 34 questões fechadas do tipo likert, numa escala de 1 a 7

valores (1 - grau de satisfação muito baixo; 7 - grau de satisfação muito elevado).

No caso dos estudantes, a administração do inquérito seguiu a seguinte metodologia: para cada ano

curricular de cada curso, foi escolhida uma aula, de acordo com o critério da primeira unidade curricular

a funcionar na semana da administração do inquérito. O docente responsável pela aula distribuía os

questionários aos estudantes. Depois de preenchidos, um estudante recolhia os questionários e

colocava-os num envelope fechado que era entregue na receção da respetiva escola. Em relação aos

docentes, os questionários eram levantados na receção de cada escola, onde deveriam ser colocados

depois de preenchidos. Terminado o prazo para o preenchimento dos questionários, cada escola

encaminhava-os para a equipa de tratamento de dados. Os dados foram recolhidos automaticamente

por leitura ótica e tratados no SPSS (Statistical Package for the Social Sciences).

4.2 Resultados do inquérito

4.2.1 Análise por escola

Os níveis médios de satisfação dos estudantes e docentes por escola são apresentados na Tabela IV.2.

Os resultados do inquérito revelam que o nível médio de satisfação dos respondentes está acima dos 4

valores (numa escala de 1 a 7 valores).

Embora o nível médio de satisfação global seja positivo em ambas as escolas, os resultados obtidos

mostram que existe uma situação de inferioridade no caso da ESG. Constata-se que em termos globais a

ESG está menos satisfeita com a implementação do processo de Bolonha do que a EST.

Tabela IV.2: Níveis médios de satisfação de estudantes e docentes por escola

Estudantes Docentes Global

Média Desvio Padrão Média Desvio Padrão Média Desvio Padrão

ESG 4,03 0,81 4,92 0,74 4,10 0,84

EST 4,18 0,85 4,86 0,78 4,28 0,87

O resultado mais elevado é observado no nível médio de satisfação dos docentes da ESG, enquanto o

resultado mais baixo observa-se no nível médio de satisfação dos estudantes da ESG. Os resultados

mostram, ainda, que o nível médio de satisfação dos docentes é mais elevado do que nível medio de

satisfação dos estudantes, em ambas as escolas.

24 O questionário administrado aos estudantes e docentes do IPCA pode ser consultado no Anexo do presente relatório.



Comparando os níveis médios de satisfação dos estudantes das duas escolas, conclui-se que a satisfação

dos estudantes da ESG é inferior ao dos estudantes da EST. Pelo contrário, o nível de satisfação dos

docentes da ESG é superior ao dos docentes da EST.

Os resultados do inquérito administrado aos estudantes, desagregados por escola e regime de

frequência, mostram que os estudantes do regime pós-laboral da ESG apresentam níveis médios de

satisfação mais elevados do que os do regime diurno dessa escola (Figura IV.1). Na EST, os estudantes

do regime pós-laboral estão menos satisfeitos comparativamente aos estudantes do regime diurno.

Destaca-se, ainda, que enquanto o corpo discente a frequentar o regime diurno da ESG apresenta piores

resultados do que o corpo discente a frequentar esse regime na EST, os resultados obtidos para o

regime pós-laboral da ESG são melhores do que os resultados obtidos para o regime pós-laboral da EST.

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

ESG EST

Figura IV.1: Níveis médios de satisfação dos estudantespor escola e regime de frequência

Diurno

Pós-Laboral

De seguida, são apresentados os resultados do inquérito administrado aos estudantes e docentes das

duas escolas, desagregados por cada dimensão do questionário. Trata-se de uma análise mais detalhada

que permitirá identificar as diferenças entre os níveis médios de satisfação dos estudantes e docentes

em relação aos diversos elementos que caracterizam o modelo de Bolonha.

A Tabela IV.3 apresenta os resultados obtidos para os estudantes por escola, desagregados por cada

dimensão do questionário. A análise dos resultados permite concluir que os estudantes do IPCA

consideram alguns aspetos mais favoráveis do que outros no que diz respeito à concretização do

processo de Bolonha.

Tabela IV.3: Níveis médios de satisfação dos estudantes por escola, desagregados por cada dimensão do questionário

ESG EST

1. Conceção do curso na lógica da aquisição de formação orientada para o desenvolvimento vocacional e das competências 4,44 4,67

2. Organização com base no sistema europeu de graus e de transferência e acumulação de créditos 4,12 4,41

3. Impacto do processo de Bolonha na escola e no curso 4,36 4,61

4. Ações de apoio ao desenvolvimento de competências extracurriculares 3,60 3,65

5. Medidas de estímulo à inserção na vida ativa 3,65 3,74

6. Medidas de apoio à promoção do sucesso escolar e à diminuição do abandono 3,75 3,85

7. Fomento da mobilidade e da internacionalização num quadro de comparabilidade que visa o reconhecimento internacional, a mobilidade e a transparência

4,00 4,03

8. Componentes de trabalho experimental ou de projeto 4,00 3,94

9. Volume de trabalho e organização do ano escolar 4,09 4,16

10. Mecanismos de avaliação formal (grau de cumprimento por parte do estudante dos objetivos de cada unidade curricular) 4,07 4,29

11. Metodologias de aprendizagem que propiciem o desenvolvimento para além das competências específicas, isto é, capacidades e competências horizontais

4,20 4,54



Os resultados revelam como aspeto mais favorável a “conceção do curso na lógica da aquisição de

formação orientada para o desenvolvimento vocacional e das competências”. Na opinião dos

estudantes das duas escolas, o curso está desenhado e concebido de modo a promover quer o

desenvolvimento vocacional, quer o desenvolvimento de competências. Os estudantes da EST

manifestam maior satisfação com respeito a esta dimensão comparativamente aos estudantes da ESG.

No conjunto de aspetos mais favoráveis, os estudantes consideram, ainda, o “impacto do processo de

Bolonha na escola e no curso” e “as metodologias de aprendizagem que propiciem o desenvolvimento

para além das competências específicas, isto é, capacidades e competências horizontais”. Em relação a

ambos os aspetos, os estudantes da EST apresentam melhores resultados do que os estudantes da ESG.

Quanto aos aspetos menos favoráveis, sublinha-se o facto do processo de Bolonha não responder às

expectativas dos estudantes no que diz respeito às “ações de apoio ao desenvolvimento de

competências extracurriculares”, às “medidas de estímulo à inserção na vida ativa” e às “medidas de

apoio à promoção do sucesso escolar e à diminuição do abandono”. Os corpos discentes de ambas as

escolas apresentam níveis médios de satisfação mais baixos nestes três itens, abaixo dos 4 valores. Os

resultados indicam que os estudantes da ESG estão mais insatisfeitos com estes aspetos do que os

estudantes da EST.

Os resultados obtidos para os docentes por escola, desagregados por cada dimensão do questionário,

são apresentados na Tabela IV.4. Tal como os estudantes, os docentes do IPCA consideram que existem

aspetos mais favoráveis do que outros no que concerne à concretização do processo de Bolonha.

Tabela IV.4: Níveis médios de satisfação dos docentes por escola, desagregados por cada dimensão do questionário

ESG EST

1. Conceção do curso na lógica da aquisição de formação orientada para o desenvolvimento vocacional e das competências 5,34 5,09

2. Organização com base no sistema europeu de graus e de transferência e acumulação de créditos 5,32 5,26

3. Impacto do processo de Bolonha na escola e no curso 5,12 5,01

4. Ações de apoio ao desenvolvimento de competências extracurriculares 4,23 4,33

5. Medidas de estímulo à inserção na vida ativa 4,64 4,50

6. Medidas de apoio à promoção do sucesso escolar e à diminuição do abandono 4,42 4,48

7. Fomento da mobilidade e da internacionalização num quadro de comparabilidade que visa o reconhecimento internacional, a mobilidade e a transparência

4,96 4,42

8. Componentes de trabalho experimental ou de projeto 4,86 4,96

9. Volume de trabalho e organização do ano escolar 5,15 5,10

10. Mecanismos de avaliação formal (grau de cumprimento por parte do estudante dos objetivos de cada unidade curricular) 4,95 4,94

11. Metodologias de aprendizagem que propiciem o desenvolvimento para além das competências específicas, isto é, capacidades e competências horizontais

4,74 4,86

No conjunto de aspetos mais favoráveis, os resultados revelam a “conceção do curso na lógica da

aquisição de formação orientada para o desenvolvimento vocacional e das competências”, a

“organização com base no sistema europeu de graus e de transferência e acumulação de créditos”, o

“volume de trabalho e organização do ano escolar” e o “impacto do processo de Bolonha na escola e no

curso”. Os docentes de ambas as escolas apresentam um nível médio de satisfação acima dos 5 valores

em relação a cada uma destas dimensões. O corpo docente da ESG manifesta-se mais satisfeito com

estes aspetos quando comparado com o corpo docente da EST.



No que diz respeito aos aspetos menos favoráveis, os docentes de ambas as escolas apontam as “ações

de apoio ao desenvolvimento de competências extracurriculares”, as “medidas de estímulo à inserção

na vida ativa” e as “medidas de apoio à promoção do sucesso escolar e à diminuição do abandono”. O

corpo docente da EST considera, ainda, como aspeto menos favorável o “fomento da mobilidade e da

internacionalização num quadro de comparabilidade que visa o reconhecimento internacional, a

mobilidade e a transparência”. É de sublinhar que embora sejam considerados aspetos menos

favoráveis, o nível médio de satisfação de cada um destes itens está acima dos 4 valores.

Na Tabela IV.5 é apresentado o resumo dos aspetos mais favoráveis e menos favoráveis na avaliação

feita pelos estudantes e docentes por escola acerca da concretização do processo de Bolonha.

Tabela IV.5: Aspetos mais favoráveis e menos favoráveis na avaliação feita pelos estudantes e docentes por escola

Aspetos mais favoráveis Aspetos menos favoráveis

Estudantes

ESG

• Desenvolvimento vocacional/ competências

• Impacto processo Bolonha escola/ curso

• Desenvolvimento capacidades/ competências horizontais

• Apoio desenvolvimento competências extracurriculares

• Estímulo inserção vida ativa

• Apoio promoção sucesso escolar/diminuição abandono

EST



• Desenvolvimento capacidades/ competências horizontais




Docentes

ESG


• Sistema europeu de graus e créditos


• Volume de trabalho/organização ano escolar




EST


• Sistema europeu de graus e créditos


• Volume de trabalho/organização ano escolar




• Fomento mobilidade/internacionalização

4.2.2 Análise por curso

Os níveis médios de satisfação dos estudantes por curso de licenciatura são apresentados na Figura IV.2.

Os resultados do inquérito revelam que no conjunto das licenciaturas das duas escolas os estudantes do

curso de Desenvolvimento de Jogos Digitais são os mais satisfeitos com a concretização do processo de

Bolonha, enquanto os estudantes do curso de Informática para a Saúde são os menos satisfeitos.

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

CTB FIN FISC GBS GAT SOL DG DI EE EJD INF IS

Figura IV.2: Níveis médios de satisfação dos estudantes por curso



Na ESG, os estudantes da licenciatura em Finanças apresentam um nível médio de satisfação mais

elevado do que os estudantes dos restantes cursos. Nesta escola, o corpo discente da licenciatura em

Solicitadoria destaca-se com os piores resultados.

A comparação dos níveis médios de satisfação das licenciaturas por escola permite concluir que a

satisfação dos estudantes das licenciaturas da ESG é inferior à dos estudantes das licenciaturas da EST. A

exceção verifica-se em relação a Informática para a Saúde. Tal como foi referido anteriormente, o nível

médio de satisfação revela-se mais baixo em relação aos estudantes desta licenciatura.

A Tabela IV.6 apresenta os resultados do inquérito administrado aos estudantes, desagregados por

curso e regime de frequência. Constata-se que é no regime diurno da licenciatura em Engenharia em

Desenvolvimento de Jogos Digitais que o grau de satisfação com a implementação do processo de

Bolonha é mais elevado. O valor de satisfação menos elevado é observado no regime pós-laboral da

licenciatura em Informática para a Saúde.

No regime diurno, os estudantes da ESG mais satisfeitos são os estudantes da licenciatura em

Contabilidade. Os estudantes da EST mais agradados neste regime de frequência são os da licenciatura

em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais. Na ESG, os estudantes menos satisfeitos no

regime diurno são os estudantes da licenciatura em Gestão Bancária e Seguros; no caso da EST, são os

estudantes da licenciatura em Informática para a Saúde.

Em relação ao regime pós-laboral, o curso da ESG que apresenta mais agrado é a licenciatura em Gestão

Bancária e Seguros. Na EST, é a licenciatura em Informática que regista maiores níveis de satisfação

neste regime. Os menos satisfeitos no regime pós-laboral da ESG são os estudantes da licenciatura em

Solicitadoria; na EST, são os estudantes da licenciatura em Informática para a Saúde.

Tabela IV.6: Níveis médios de satisfação dos estudantes por curso e regime de frequência

Regime Diurno Regime Pós-Laboral Global

Média Desvio Padrão Média Desvio Padrão Média Desvio Padrão

Contabilidade 4,29 0,74 3,98 0,66 4,11 0,70

Finanças 4,26 0,84 4,17 1,13 4,22 0,97

Fiscalidade 4,21 0,73 4,01 0,62 4,14 0,70

Gestão Bancária e Seguros 3,48 0,99 4,48 0,66 4,01 0,97

Gestão de Atividades Turísticas 3,65 0,52 4,33 0,87 4,02 0,80

Solicitadoria 3,86 0,58 3,75 0,80 3,78 0,74

Design Gráfico 4,68 0,75 3,93 0,64 4,33 0,79

Design Industrial 4,34 0,83 --- --- 4,34 0,83

Engenharia Elétrica 4,46 0,70 --- --- 4,46 0,70

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais 4,80 0,88 --- -- 4,80 0,88

Informática 4,15 0,81 4,15 0,91 4,15 0,85

Informática para a Saúde 3,52 0,55 3,39 0,72 3,47 0,61

De seguida, são apresentados os níveis médios de satisfação dos estudantes por cada curso de

licenciatura e regime de frequência, desagregados por cada uma das 11 dimensões do questionário. Esta

análise detalhada permitirá identificar as diferenças entre os níveis de satisfação dos estudantes de cada

licenciatura face aos diversos elementos caracterizadores do processo de Bolonha.



1) Conceção do curso na lógica da aquisição de formação orientada para o desenvolvimento

vocacional e das competências

1.1) Desenvolvimento vocacional

1.2) Desenvolvimento de competências

No que diz respeito à conceção do curso na lógica de formação orientada para o desenvolvimento

vocacional e das competências, o nível médio de satisfação atinge o seu valor mais elevado no regime

diurno da licenciatura em Design Gráfico (Tabela IV.7). Este resultado é confirmado quer para o item

sobre o desenvolvimento vocacional, quer para o item relativo ao desenvolvimento de competências. O

valor mais baixo do nível médio de satisfação é observado no regime diurno do curso de Informática

para a Saúde. Também neste caso, o resultado confirma-se para cada um dos itens avaliados.

Na maioria das licenciaturas, o valor médio de satisfação dos respondentes é positivo para os dois itens

desta dimensão do questionário. As exceções verificam-se no caso do regime diurno das licenciaturas

em Gestão Bancária e Seguros, Gestão de Atividades Turísticas e Informática para a Saúde.

É nesta dimensão que se verifica o nível médio de satisfação global mais elevado para os regimes diurno

e pós-laboral das licenciaturas em Finanças, Fiscalidade, Gestão Bancária e Seguros, Solicitadoria e

Design Gráfico. O regime diurno da licenciatura em Engenharia Elétrica também regista o maior nível de

satisfação global nesta dimensão.


Conceção do curso na lógica da aquisição de formação orientada para o desenvolvimento vocacional e das competências

Regime Diurno Regime Pós-Laboral

1. 1.1 1.2 1. 1.1 1.2

Contabilidade 4,46 4,41 4,51 4,28 4,23 4,33

Finanças 4,69 4,62 4,76 4,65 4,58 4,71

Fiscalidade 4,62 4,59 4,66 4,57 4,38 4,76



Solicitadoria 4,37 4,33 4,40 4,35 4,30 4,40

Design Gráfico 5,47 5,48 5,45 4,59 4,50 4,66

Design Industrial 4,81 4,80 4,80 --- --- ---

Engenharia Elétrica 5,02 5,00 5,04 --- --- ---

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais 4,89 4,78 5,00 --- --- ---

Informática 4,44 4,34 4,53 4,74 4,71 4,76


2) Organização com base no sistema europeu de graus e de transferência e acumulação de créditos

2.1) Sistema de graus facilmente inteligível (comparável e reconhecido) e intercompreensível

2.2) Sistema de créditos comparável e inteligível (transferência e acumulação) nacional e

internacionalmente

Relativamente à organização do curso com base no sistema europeu de graus, os resultados do

inquérito indicam os estudantes do regime diurno do curso de Engenharia em Desenvolvimento de



Jogos Digitais como os mais satisfeitos (Tabela IV.8). No que toca ao sistema europeu de créditos, os

resultados mais satisfatórios verificam-se no regime diurno da licenciatura em Engenharia Elétrica. Os

resultados do inquérito revelam, ainda, que os estudantes do regime diurno da licenciatura em Gestão

Bancária e Seguros são os menos satisfeitos com a organização do curso com base no sistema europeu

de graus. No item relativo ao sistema europeu de créditos, a satisfação menos elevada verifica-se no

regime diurno da licenciatura em Solicitadoria.

Na generalidade dos cursos, a satisfação é positiva para cada item desta dimensão do questionário. As

exceções verificam-se no caso do regime diurno das licenciaturas em Gestão Bancária e Seguros, Gestão

de Atividades Turísticas, Solicitadoria e Informática para a Saúde, e no caso do regime pós-laboral das

licenciaturas em Solicitadoria e Informática para a Saúde.


Organização com base no sistema europeu de graus e de transferência e acumulação de créditos


2. 2.1 2.2 2. 2.1 2.2

Contabilidade 4,43 4,47 4,42 4,04 4,07 4,00

Finanças 4,33 4,31 4,34 4,42 4,38 4,55

Fiscalidade 4,17 4,19 4,11 4,24 4,19 4,30



Solicitadoria 3,65 3,77 3,53 3,99 4,00 3,97

Design Gráfico 4,70 4,75 4,66 4,16 4,14 4,17




Informática 4,33 4,28 4,37 4,67 4,76 4,57


3) Impacto do processo de Bolonha na escola e no curso

3.1) Na escola

3.2) No curso

Sobre o impacto do processo de Bolonha na escola, são os estudantes do regime diurno da licenciatura

em Design Gráfico que revelam o maior grau de satisfação (Tabela IV.9). No que concerne ao impacto do

processo no curso, são os estudantes do regime pós-laboral em Informática que apresentam os

melhores resultados. O menor grau de satisfação é obtido no regime diurno da licenciatura em Gestão

Bancária e Seguros. Este resultado é consistente tanto ao nível do impacto do processo na escola como

ao nível do impacto do processo no curso.

Excetuando o regime diurno das licenciaturas em Gestão Bancária e Seguros e Gestão de Atividades

Turísticas, os cursos de licenciatura apresentam níveis médios de satisfação positivos para ambos os

itens avaliados nesta dimensão do inquérito.

A satisfação global é maior nesta dimensão do que nas restantes dimensões do questionário para os

estudantes dos regimes diurno e pós-laboral dos cursos de Informática e Informática para a Saúde. Os



estudantes do regime diurno de Gestão de Atividades Turísticas e do regime pós-laboral de

Contabilidade também admitem maiores níveis de satisfação global em relação a esta dimensão.


Impacto do processo de Bolonha na escola e no curso


3. 3.1 3.2 3. 3.1 3.2

Contabilidade 4,64 4,50 4,79 4,35 4,36 4,34

Finanças 4,50 4,64 4,30 4,65 4,62 4,67

Fiscalidade 4,27 4,28 4,26 4,31 4,27 4,35



Solicitadoria 4,24 4,18 4,31 4,34 4,29 4,39

Design Gráfico 4,86 4,91 4,82 4,38 4,45 4,31




Informática 4,63 4,58 4,68 5,02 4,90 5,14


4) Ações de apoio ao desenvolvimento de competências extracurriculares

4.1) Atividades artísticas, culturais (portfolios empresariais)

4.2) Participação coletiva e social

As ações de apoio ao desenvolvimento de atividades artísticas e culturais registam o nível médio de

satisfação mais elevado no regime pós-laboral da licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas.

(Tabela IV.10). No caso das ações de apoio ao desenvolvimento da participação coletiva e social, o valor

médio de satisfação é mais elevado no regime diurno do curso em Engenharia em Desenvolvimento de

Jogos Digitais. Os estudantes menos satisfeitos com as ações de apoio ao desenvolvimento de

competências extracurriculares são os estudantes do regime pós-laboral em Informática para a Saúde.


Ações de apoio ao desenvolvimento de competências extracurriculares


4. 4.1 4.2 4. 4.1 4.2

Contabilidade 3,49 3,37 3,56 3,36 3,24 3,47

Finanças 3,24 3,10 3,38 3,76 3,70 3,83

Fiscalidade 3,53 3,47 3,58 3,62 3,51 3,73



Solicitadoria 3,38 3,43 3,33 3,45 3,41 3,49

Design Gráfico 4,17 4,00 4,34 3,53 3,62 3,45




Informática 3,61 3,50 3,72 3,38 3,33 3,43




Nesta dimensão do questionário, o valor médio de satisfação é positivo para os dois itens avaliados no

regime diurno dos cursos de Design Gráfico e Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais, e no

regime pós-laboral dos cursos de Gestão Bancária e Seguros e Gestão de Atividades Turísticas. Todas as

outras licenciaturas apresentam um nível médio de satisfação abaixo dos 4 valores para cada item.

Esta dimensão apresenta resultados globais menos satisfatórios do que as restantes dimensões do

questionário nos regimes diurno e pós-laboral das licenciaturas em Contabilidade e Informática, e no

regime diurno das licenciaturas em Finanças, Fiscalidade, Design Gráfico e Engenharia Elétrica.

5) Medidas de estímulo à inserção na vida ativa

5.1) Interação com o mercado de emprego (trabalho)

5.2) Trabalhos experimentais conjuntos (escola/empresa)

Na dimensão referente às medidas de estímulo à inserção na vida ativa, os resultados apontam os

estudantes do regime diurno da licenciatura em Design Gráfico como os mais agradados, e os

estudantes do regime pós-laboral em Informática para a Saúde como os menos agradados (Tabela

IV.11). Os resultados são consistentes para os dois itens desta dimensão do questionário.

À exceção do regime diurno das licenciaturas em Design Gráfico e Engenharia em Desenvolvimento de

Jogos Digitais, os estudantes das licenciaturas admitem um grau de satisfação abaixo dos 4 valores em

relação a pelo menos um dos itens.

O regime diurno das licenciaturas em Gestão Bancária e Seguros, Solicitadoria, Design Industrial,

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais e Informática apara a Saúde, e o regime pós-laboral

das licenciaturas em Finanças, Gestão Bancária e Seguros, Gestão de Atividades Turísticas, Solicitadoria,

Design Gráfico e Informática para a Saúde apresentam valores de satisfação global mais baixos nesta

dimensão do que nas restantes dimensões do questionário.


Medidas de estímulo à inserção na vida ativa


5. 5.1 5.2 5. 5.1 5.2

Contabilidade 3,99 4,10 3,87 4,06 4,20 3,93

Finanças 3,67 3,83 3,52 3,75 3,96 3,54

Fiscalidade 3,86 4,02 3,71 3,72 4,05 3,38



Solicitadoria 3,22 3,30 3,13 3,27 3,31 3,22

Design Gráfico 4,65 4,64 4,67 3,41 3,55 3,32




Informática 3,88 4,10 3,75 3,90 3,95 3,86




6) Medidas de apoio à promoção do sucesso escolar e à diminuição do abandono

6.1) Promoção de sinergias operacionais de apoio educativo, através da partilha de recursos

(sucesso escolar)

6.2) Programa de acompanhamento, diversificação e flexibilização dos percursos educativos

alternativos (abandono)

Nas medidas de apoio à promoção do sucesso escolar e à diminuição do abandono, constata-se que é

no regime diurno do curso em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais que o grau de

satisfação é mais elevado (Tabela IV.12). Este resultado observa-se quer para o item relativo à promoção

do sucesso escolar, quer para o item sobre a diminuição do abandono escolar. O grau de satisfação

menos elevado é atingido no regime diurno da licenciatura em Informática para a Saúde, confirmando-

se o resultado para cada item avaliado.

Os estudantes do regime pós-laboral da licenciatura em Fiscalidade manifestam um nível médio de

satisfação global mais baixo nesta dimensão do que nas restantes dimensões do questionário. No

conjunto de medidas de apoio, estes estudantes consideram mais insatisfatórias as medidas de apoio à

diminuição do abandono escolar do que as medidas de apoio ao sucesso escolar.


Medidas de apoio à promoção do sucesso escolar e à diminuição do abandono


6. 6.1 6.2 6. 6.1 6.2

Contabilidade 4,12 4,15 4,08 3,90 3,95 3,85

Finanças 4,03 4,07 4,00 3,83 4,04 3,63

Fiscalidade 3,84 3,90 3,79 3,49 3,57 3,41



Solicitadoria 3,48 3,53 3,43 3,37 3,48 3,24

Design Gráfico 4,30 4,27 4,33 3,71 3,86 3,55




Informática 3,92 4,06 3,78 3,76 3,86 3,67


7) Fomento da mobilidade e da internacionalização num quadro de comparabilidade que visa o

reconhecimento internacional, a mobilidade e a transparência

7.1) Promoção da mobilidade

7.2) Promoção da internacionalização

Em relação à promoção da mobilidade, o nível médio de satisfação assume o seu valor mais elevado no

regime pós-laboral da licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas (Tabela IV.13). No diz respeito à

promoção da internacionalização, a satisfação mais elevada é reportada no regime diurno do curso de

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais.



Os estudantes menos satisfeitos com o fomento da mobilidade são os estudantes do regime diurno da

licenciatura em Gestão Bancária e Seguros; os menos agradados com o fomento da internacionalização

são os estudantes do regime pós-laboral da licenciatura em Informática para a Saúde.


Fomento da mobilidade e da internacionalização


7. 7.1 7.2 7. 7.1 7.2

Contabilidade 4,22 4,25 4,16 3,84 3,85 3,82

Finanças 4,24 4,31 4,17 4,10 4,04 4,17

Fiscalidade 4,16 4,10 4,21 3,96 3,92 4,00



Solicitadoria 3,88 3,90 3,87 3,62 3,62 3,59

Design Gráfico 4,24 4,27 4,21 3,76 3,79 3,72




Informática 4,16 4,22 4,09 4,29 4,24 4,33


8) Componentes de trabalho experimental ou de projeto

8.1) Trabalho experimental conjunto (2 ou mais unidades curriculares)

8.2) Projeto e/ou estágio

O nível médio de satisfação relativo à componente de trabalho experimental atinge o seu valor mais

elevado no regime diurno da licenciatura em Design Gráfico (Tabela IV.14). No que diz respeito à

componente de projeto e/ou estágio, o nível médio de satisfação apresenta o seu valor mais elevado no

regime diurno da licenciatura em Contabilidade.


Componentes de trabalho experimental ou de projeto


8. 8.1 8.2 8. 8.1 8.2

Contabilidade 4,74 4,24 5,18 4,18 3,98 4,40

Finanças 4,28 3,93 4,62 4,21 4,04 4,38

Fiscalidade 4,41 4,07 4,76 4,08 3,89 4,19



Solicitadoria 3,52 3,47 3,57 3,32 3,32 3,30

Design Gráfico 4,58 4,79 4,36 3,45 3,66 3,24




Informática 4,00 4,03 3,97 4,02 3,86 4,19




Os resultados do inquérito indicam os estudantes do regime diurno em Gestão de Atividade Turísticas

como os menos satisfeitos com o trabalho experimental conjunto, sendo os estudantes do regime pós-

laboral da licenciatura em Informática para a Saúde os menos agradados com o projeto e/ou estágio.

Os estudantes do regime diurno da licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas admitem uma

satisfação global menos elevada nesta dimensão do questionário, expressando igual grau de satisfação

para os dois itens avaliados.

9) Volume de trabalho e organização do ano escolar

9.1) Horas de contato globais

9.1.1) Horas de contato teóricas e/ou teórico-práticas

9.1.2) Horas de contato práticas

9.1.3) Tutoria

9.2) Horas de trabalho para além das horas de contato

9.3) Total de horas que perfazem um crédito ECTS (26,7h)

9.4) Organização do calendário escolar

9.5) Número de semanas (36-40) efetivas de trabalho por ano (60 créditos)

Na generalidade dos itens avaliados nesta dimensão do questionário, o nível médio de satisfação é mais

elevado no regime diurno do curso de Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais (Tabela IV.15 e

Tabela IV.16). As exceções verificam-se nos itens relativos às horas de contato globais e à tutoria. Nestes

casos, o nível médio de satisfação é mais elevado no regime diurno das licenciaturas em Engenharia

Elétrica e Design Gráfico, respetivamente.

No que diz respeito ao nível médio de satisfação menos elevado, é o curso de Gestão de Atividades

Turísticas que manifesta menor agrado nos itens relativos às horas de contato práticas, à tutoria e ao

total de horas que perfazem um crédito ECTS. Os restantes itens são menos satisfatórios para os

estudantes do curso de Informática para a Saúde do que para os estudantes dos restantes cursos.

Tabela IV.15: Níveis médios de satisfação dos estudantes por curso (regime diurno)

Volume de trabalho e organização do ano escolar

Regime Diurno

9. 9.1 9.1.1 9.1.2 9.1.3 9.2 9.3 9.4 9.5

Contabilidade 4,41 4,59 4,62 4,40 3,81 4,12 4,31 4,58 4,43

Finanças 4,30 4,29 4,45 4,04 4,00 4,31 4,38 4,21 4,54

Fiscalidade 4,39 4,40 4,66 4,23 4,14 4,31 4,37 4,38 4,42

Gestão Bancária e Seguros 3,73 3,94 3,95 3,95 3,52 3,51 3,72 3,38 3,86

Gestão de Atividades Turísticas 3,49 3,51 3,86 3,14 2,83 3,64 3,64 3,64 3,57

Solicitadoria 3,97 4,20 4,03 3,64 3,64 3,67 4,07 4,07 4,28

Design Gráfico 4,61 4,68 4,73 4,91 4,69 4,94 4,55 4,00 4,45

Design Industrial 4,40 4,58 4,51 4,55 3,42 4,56 4,64 4,22 4,38

Engenharia Elétrica 4,57 4,83 4,96 4,71 3,70 4,54 4,71 4,33 4,54

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais 4,99 4,38 5,00 5,00 4,17 5,78 5,00 5,00 5,11

Informática 3,98 4,10 4,13 3,87 3,61 4,22 4,16 3,53 4,16

Informática para a Saúde 3,66 3,69 3,59 3,19 3,33 4,04 3,88 3,41 4,00



Tabela IV.16: Níveis médios de satisfação dos estudantes por curso (regime pós-laboral) Volume de trabalho e organização do ano escolar

Regime Pós-Laboral

9. 9.1 9.1.1 9.1.2 9.1.3 9.2 9.3 9.4 9.5

Contabilidade 4,01 4,23 4,23 4,07 3,78 3,87 4,04 3,91 4,02

Finanças 4,11 4,42 4,17 4,12 3,33 3,67 4,04 4,33 4,17

Fiscalidade 4,09 4,24 4,16 4,11 4,00 4,00 3,97 3,95 4,24



Solicitadoria 3,77 4,10 4,12 3,38 3,25 3,65 3,74 3,72 3,82

Design Gráfico 3,80 3,93 4,00 3,71 3,61 3,76 3,93 3,76 3,64

Design Industrial --- --- --- --- --- --- --- --- ---

Engenharia Elétrica --- --- --- --- --- --- --- --- ---

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais --- --- --- --- --- --- --- --- ---

Informática 4,07 4,15 4,62 4,00 3,67 3,95 4,19 3,95 4,05


Sublinha-se que o regime diurno dos cursos de Finanças, Fiscalidade, Design Gráfico e Engenharia em

Desenvolvimento de Jogos Digitais, e o regime pós-laboral do curso de Gestão Bancária e Seguros

apresentam resultados positivos para cada um dos itens avaliados nesta dimensão do questionário.

10) Mecanismos de avaliação formal (grau de cumprimento por parte do estudante dos objetivos de

cada unidade curricular)

10.1) Avaliação oral

10.2) Avaliação escrita

10.3) Apresentações

10.4) Teses e dissertações

10.5) Relatórios de estágio e/ou trabalhos de campo

10.6) Avaliação contínua

10.7) E-learning

10.8) Outro (especifique)

Os resultados do inquérito revelam que o regime diurno do curso de Engenharia em Desenvolvimento

de Jogos Digitais apresenta os melhores resultados na grande maioria dos itens da dimensão relativa aos

mecanismos de avaliação formal (Tabela IV.17 e Tabela IV.18). A exceção observa-se no item relativo às

apresentações; neste caso, a satisfação é mais elevada para o regime diurno do curso de Design Gráfico.

Os estudantes menos satisfeitos com a maior parte dos mecanismos de avaliação formal são os

estudantes da licenciatura em Informática para a Saúde. Os piores resultados nos itens relativos à

avaliação escrita, às apresentações e à avaliação contínua são apresentados pelo regime diurno. A

menor satisfação com a avaliação oral e o e-learning é manifestada pelo regime pós-laboral. No item

relativo aos relatórios de estágio e/ou trabalhos de campo, são os estudantes do regime diurno da

licenciatura em Gestão Bancária e Seguros que apresentam menor satisfação.



O regime diurno das licenciaturas em Design Gráfico e Engenharia em Desenvolvimento de Jogos

Digitais apresentam resultados positivos para cada um dos itens avaliados nesta dimensão do

questionário; o regime diurno da licenciatura em Informática para a Saúde admite um grau de satisfação

abaixo dos 4 valores em relação a todos os itens avaliados.

Os estudantes do regime diurno da licenciatura em Design Gráfico apresentam um nível médio de

satisfação global mais elevado nesta dimensão do que nas restantes dimensões do questionário.

Tabela IV.17: Níveis médios de satisfação dos estudantes por curso (regime diurno)

Mecanismos de avaliação formal

Regime Diurno

10. 10.1 10.2 10.3 10.4 10.5 10.6 10.7 10.8

Contabilidade 4,35 3,12 4,68 4,23 4,50 4,69 4,63 4,45 4,00

Finanças 4,50 3,39 4,93 4,17 4,24 4,68 5,21 4,71 4,25

Fiscalidade 4,23 3,65 4,80 4,21 3,96 4,51 4,45 3,75 3,79



Solicitadoria 4,13 3,91 4,57 3,79 3,50 3,60 4,60 4,00 4,00

Design Gráfico 4,78 4,19 4,48 5,42 4,35 4,48 5,33 4,26 4,00

Design Industrial 4,51 3,94 4,62 4,96 4,35 4,18 5,18 3,95 3,89

Engenharia Elétrica 4,46 4,23 4,88 4,67 4,00 4,50 4,92 4,10 3,67

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais 5,23 5,20 5,11 5,33 5,40 4,80 5,44 5,33 5,00

Informática 4,34 3,84 4,72 4,66 4,22 4,07 4,94 3,83 3,94


Tabela IV.18: Níveis médios de satisfação dos estudantes por curso (regime pós-laboral)

Mecanismos de avaliação formal

Regime Pós-Laboral

10. 10.1 10.2 10.3 10.4 10.5 10.6 10.7 10.8

Contabilidade 3,92 3,51 4,24 4,04 3,59 4,02 4,25 3,44 3,28

Finanças 4,29 3,20 4,50 4,22 4,06 4,32 4,83 3,93 3,00

Fiscalidade 3,91 3,52 4,35 3,97 3,84 4,03 3,92 3,53 3,62



Solicitadoria 3,70 3,22 4,34 3,62 3,14 3,37 4,36 2,98 3,30

Design Gráfico 4,12 4,21 3,97 4,48 3,88 3,89 4,45 3,81 3,67

Design Industrial --- --- --- --- --- --- --- --- ---

Engenharia Elétrica --- --- --- --- --- --- --- --- ---

Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais --- --- --- --- --- --- --- --- ---

Informática 4,08 3,79 4,24 4,24 4,15 3,89 4,80 3,65 3,71




11) Metodologias de aprendizagem que propiciem o desenvolvimento para além das competências

específicas, isto é, capacidades e competências horizontais

11.1) Aprender a pensar, espírito crítico, aprender a aprender

11.2) Comunicação, liderança, inovação, trabalho de equipa, adaptação à mudança

Na dimensão sobre as metodologias de aprendizagem que propiciem o desenvolvimento para além das

competências específicas, os estudantes que apresentam resultados mais satisfatórios são os

estudantes do regime diurno do curso em Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais; é o regime

diurno da licenciatura em Gestão Bancária e Seguros que manifesta um nível de satisfação mais baixo.

Os resultados confirmam-se para os dois itens avaliados (Tabela IV.19).

Em termos gerais, os estudantes revelam um nível de satisfação positivo para os dois itens desta

dimensão do questionário. As exceções são observadas no regime diurno das licenciaturas em Gestão

Bancária e Seguros, Gestão de Atividades Turísticas e Informática para a Saúde, e no regime pós-laboral

das licenciaturas em Solicitadoria e Informática para a Saúde.

É nesta dimensão que se verifica o nível médio de satisfação global mais elevado para o regime diurno

da licenciatura em Design Industrial, e para o regime pós-laboral da licenciatura em Gestão de

Atividades Turísticas.


Metodologias de aprendizagem que propiciem o desenvolvimento para além das competências específicas


11. 11.1 11.2 11. 11.1 11.2

Contabilidade 4,20 4,26 4,13 4,14 4,09 4,20

Finanças 4,36 4,46 4,25 4,25 4,12 4,39

Fiscalidade 4,36 4,33 4,40 4,28 4,30 4,27



Solicitadoria 4,18 4,30 4,07 4,04 4,11 3,97

Design Gráfico 5,20 5,31 5,08 4,43 4,48 4,38




Informática 4,48 4,55 4,42 4,14 4,00 4,29




5. Conclusões

Os níveis de satisfação com os princípios fundamentais da implementação do processo de Bolonha são

bem expressivos para os estudantes e docentes do IPCA. Embora se possa concluir que os níveis de

satisfação global são positivos, alguns aspetos foram identificados como potenciais alvos de melhoria.

Estes três aspetos estão relacionados com as “ações de apoio ao desenvolvimento de competências

extracurriculares”, as “medidas de estímulo à inserção na vida ativa” e as “medidas de apoio à

promoção do sucesso escolar e à diminuição do abandono”. Sublinha-se que estes aspetos já tinham

sido apontados como menos satisfatórios nos inquéritos administrados nos anos de 2008 e 2009, com

vista a elaboração dos relatórios da concretização dos objetivos do processo de Bolonha referentes aos

anos letivos de 2007/2008 e 2008/2009.

Em resposta a estes sinais, o IPCA tem vindo a adotar um conjunto de medidas com vista a melhorar a

satisfação dos estudantes em cada um destes aspetos. No âmbito das ações de apoio ao

desenvolvimento de competências extracurriculares, têm sido promovidas ações de cariz cultural, social

e desportivo que fomentam as relações interpessoais e o desenvolvimento de competências

extracurriculares. A instituição também tem apostado na oferta de cursos breves de formação

complementar, tais como cursos livres de línguas, e na realização de vários seminários e workshops nas

áreas específicas dos cursos. Também tem-se verificado uma preocupação crescente da instituição com

o envolvimento dos estudantes em projetos pedagógicos e de investigação. A participação dos

estudantes no Imagem Cup e no Poliempreende, a realização de exposições com trabalhos dos

estudantes e o apoio estudantil a conferências e a outros eventos realizados na instituição são disso

exemplo. Medidas adicionais adotadas pela instituição que permitem o aumento dos conhecimentos

dos estudantes são o aumento de unidades curriculares optativas e a possibilidade da realização de

unidades curriculares isoladas.

Ao nível das medidas de estímulo à inserção na vida ativa, foi criado o Gabinete do Emprego,

Empreendedorismo e Empresas (G3E). Este gabinete tem como missão a promoção do

empreendedorismo e da empregabilidade dos seus estudantes e diplomados. Entre as medidas em

curso, destaca-se a criação do Observatório do Emprego e da Empregabilidade que tem como objetivos

a monitorização do percurso profissional dos diplomados, a promoção da criação do próprio emprego, o

apoio aos projetos empresariais dos estudantes e o aumento da ligação ao meio empresarial.

A adoção de medidas de apoio à promoção do sucesso escolar e à diminuição do abandono escolar

também tem sido uma das preocupações desta instituição de ensino superior. Têm sido adotadas como

medidas de apoio ao sucesso escolar: o fomento de unidades curriculares com uma forte componente

de avaliação contínua; o aumento do trabalho autónomo dos estudantes, fora da sala de aula, embora

com o acompanhamento e supervisão dos docentes, na verte prática e de laboratório; a divisão por

turnos das unidades curriculares com um elevado número de estudantes inscritos; a disponibilização de

material de apoio pedagógico aos estudantes na plataforma informática; e o atendimento dos

estudantes pelos docentes através do correio eletrónico. Como medidas em desenvolvimento

destacam-se: a aplicação de um inquérito que visa a identificação das causas do insucesso escolar; a

adoção da plataforma Moodle com vista a utilização de novas metodologias de ensino, privilegiando o



ensino a distância; e a apresentação pelos docentes e diretores de curso de planos de melhoria e de

medidas corretivas perante resultados académicos e resultados de avaliação pedagógica desfavoráveis.

No que diz respeito às medidas de apoio à diminuição do abandono escolar, a instituição tem adotado

várias medidas, entre as quais: o contato telefónico a todos os estudantes inscritos no ano letivo de

2010/2011 e que não renovaram a matrícula em 2011/2012; um plano especial de pagamento de

propinas, permitindo a alguns estudantes a retoma dos estudos; e a inscrição dos trabalhadores

estudantes num número reduzido de unidades curriculares, de modo a compatibilizar a vida profissional

com a frequência do curso.

Em suma, pode-se concluir que as transformações e os novos modelos pedagógicos de que se reveste a

implementação do modelo de Bolonha têm sido introduzidas nos modelos de ensino e aprendizagem

dos cursos ministrados no IPCA. A instituição tem procurado adaptar-se e preparar toda a comunidade

académica para o processo global por que passa o ensino superior. Contudo, e considerando que a

mudança efetiva deve ser feita de forma contínua e gradual, importa consolidar as iniciativas tomadas e

promover o desenvolvimento de outras com vista à melhoria organizacional.



Anexo



Inquérito por Questionário

Concretização dos Objetivos do Processo de Bolonha

Este inquérito por questionário foi elaborado para garantir e sustentar a elaboração de um relatório acerca da

concretização dos Objetivos do Processo de Bolonha, conforme estipula o art.º 66.º-A, do Decreto-Lei n.º

107/2008, de 25 de junho, alteração do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março.

As questões nele introduzidas pretendem abarcar:

i. Informação sobre as mudanças operadas em matéria pedagógica;

ii. Informação e indicadores das mudanças da Instituição e do curso;

iii. Indicadores objetivos dos pesos das várias componentes do trabalho do Estudante.

As dimensões a estimar são:

i. O contributo do Estudante no Curso e na Instituição, para a concretização do Processo de Bolonha; e

ii. O contributo do Docente no Curso e na Instituição, para a concretização do Processo de Bolonha.

Recomendações metodológicas:

i. Deverá ser explicado e distribuído por um docente devidamente informado sobre o questionário;

ii. Deverá ser um estudante a recolher e fechar devidamente o envelope que contém as respostas dos estudantes.

Face ao seu processo de tratamento (leitura ótica) este inquérito por questionário deverá ser preenchido

utilizando caneta ou esferográfica de cor preta ou azul e preenchido como se mostra no exemplo. Cada pergunta

tem apenas uma resposta.

Muito baixo Muito elevado

Preencha assim………………………………………. 1 2 3 4 5 6 7

Não preencha assim………………………………… 1 2 3 4 5 6 7



1. Conceção do curso na lógica da aquisição de formação orientada para o desenvolvimento vocacional e das

competências

1.1. Desenvolvimento vocacional

Apreciação das Mudanças Esperadas com a Implementação do Processo de Bolonha

1.2. Desenvolvimento de competências

2. Organização com base no sistema europeu de graus e de transferência e acumulação de créditos

7 6 5 4 3 2 1

Muito Baixo Muito Elevado

1 2 3 4 5 6 7

2.1. Sistema de graus facilmente inteligível (comparável e reconhecido) e intercompreensível

2.2. Sistema de créditos comparável e inteligível (transferência e

acumulação) nacional e internacionalmente (se aplicável)

3. Impacto do processo de Bolonha na Escola e no curso

7 6 5 4 3 2 1

1 2 3 4 5 6 7

Grau de Satisfação

3.1. Na Escola

3.2. No curso

7 6 5 4 3 2 1

1 2 3 4 5 6 7

4.1. Atividades artísticas, culturais (portfolios empresariais)

4.2. Participação coletiva e social

7 6 5 4 3 2 1

1 2 3 4 5 6 7

4. Ações de apoio ao desenvolvimento de competências extracurriculares

Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

Curso:_____________________________________________ Ano: _______



5.1. Interação com o mercado de emprego (trabalho)

5.2. Trabalhos experimentais conjuntos (escola/empresa)

7 6 5 4 3 2 1

1 2 3 4 5 6 7

5. Medidas de estímulo à inserção na vida ativa

6.1. A promoção de sinergias operacionais de apoio educativo,

através da partilha de recursos (sucesso escolar)

6.2. Programa de acompanhamento, diversificação e flexibilização

dos percursos educativos alternativos (abandono)

7 6 5 4 3 2 1

1 2 3 4 5 6 7

6. Medidas de apoio à promoção do sucesso escolar e à diminuição do abandono

7.1. Promoção da mobilidade

7.2. Promoção da internacionalização

7 6 5 4 3 2 1

1 2 3 4 5 6 7

7. Fomento da Mobilidade e da Internacionalização num quadro de comparabilidade que visa o reconhecimento internacional, a mobilidade e a transparência

8.1. Trabalho experimental conjunto (2 ou mais UCs)

8.2. Projeto e/ou estágio

7 6 5 4 3 2 1

1 2 3 4 5 6 7

8. Componentes de trabalho experimental ou de projeto

9.1. Horas de contacto globais 7 6 5 4 3 2 1

9. Volume de Trabalho e organização do ano escolar

9.1.1. Horas de contacto teóricas e/ou teórico-práticas 1 2 3 4 5 6 7

9.1.2. Horas de contacto práticas 1 2 3 4 5 6 7

9.1.3. Tutoria (se existe) 1 2 3 4 5 6 7



9.2. Horas de trabalho para além das horas de contacto 1 2 3 4 5 6 7

9.3. Total de horas que perfazem um crédito ECTS (26,7h) 1 2 3 4 5 6 7

9.4. Organização do calendário escolar

9.5. Número de semanas (36-40) efetivas de trabalho por ano (60

créditos)

7 6 5 4 3 2 1

1 2 3 4 5 6 7

10. Mecanismos de Avaliação Formal (grau de cumprimento por parte do estudante dos objetivos de cada unidade curricular)

10.1. Avaliação oral (se existe)

10.2. Avaliação escrita (se existe)

7 6 5 4 3 2 1

1 2 3 4 5 6 7

10.3. Apresentações (se existem) 1 2 3 4 5 6 7

10.4. Teses e dissertações (se existem) 1 2 3 4 5 6 7

10.5. Relatórios de estágio e/ou trabalhos de campo (se existem) 1 2 3 4 5 6 7

10.6. Avaliação contínua (se existe) 1 2 3 4 5 6 7

11. Metodologias de aprendizagem que propiciem o desenvolvimento para além das competências específicas, isto é,

capacidades e competências horizontais

11.1. Aprender a pensar, espírito crítico, aprender a aprender 1 2 3 4 5 6 7

11.2. Comunicação, liderança, inovação, trabalho de equipa,

adaptação à mudança 1 2 3 4 5 6 7

10.7. E-learning (se aplicável) 1 2 3 4 5 6 7

10.8. Outro (especifique) _________________________________ 1 2 3 4 5 6 7

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