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Avaliação Interna - 2013/ 2017

Plano de Melhoria – Agrupamento de Escolas de Briteiros

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RELATÓRIO DA EQUIPA

DA

AVALIAÇÃO INTERNA

2013/2017

Agrupamento de Escolas de Briteiros

Julho de 2016



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CCOONNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO DDAA EEQQUUIIPPAA 22001133//22001177

REPRESENTANTES: NOME:

Professores Maria da Conceição Gonçalves – Coordenadora Severino Fernandes – Substituto da coordenadora Ana Maria Silva Anabela Gonçalves Belmira Baptista Celeste Semanas Elisabete Dias Isabel Jantarada José Sousa Fernandes Maria de Lurdes Costa Orlando Correia Vítor Ferreira

Educadoras Helena Morais Júlia Vale

Pais/ Encarregados de educação José Maria Gomes Rodrigo Pereira

Assistentes operacionais e

administrativos Amélia Cardoso Carina Freitas

Alunos

Alexandra Barros Costa Axel Cunha Bruno Cunha Gustavo Pereira Inês Meira Joana Filipa Rodrigues Tatiana Macedo Verónica Gomes



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Índice

I - INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................................ 3

II - OBJETIVOS ................................................................................................................................................................... 3

III - METODOLOGIA ........................................................................................................................................................... 4

IV – RESULTADOS ESCOLARES ..................................................................................................................................... 5

4.1. Resultados Escolares do Pré-escolar .................................................................................................................. 5

4.2. Resultados Escolares do 1.ºCiclo do Ensino Básico .......................................................................................... 7



4.5. Avaliação Interna e Avaliação Externa ................................................................................................................. 8

4.6. Educação Especial, Resultados do trabalho desenvolvido pela equipa........................................................... 9

4.7. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) ......................................................................................................... 13

4.8. Centro de Integração de Serviços para a Infância de Briteiros (CISIB)........................................................... 13

4.9. Gabinete de Orientação Disciplinar (GOD) ........................................................................................................ 13

4.10. Alunos do Agrupamento (total alunos/transferências, emigração 2009/2015) ............................................. 14

4.11. Articulação e sequencialidade .......................................................................................................................... 14

4.12. Acompanhamento de prática letiva na sala de aula........................................................................................ 15

4.13. Projetos do Agrupamento ................................................................................................................................. 17

4.14. Biblioteca Escolar .............................................................................................................................................. 19

4.15. Prémios atribuídos ao Agrupamento ............................................................................................................... 20

V – ANÁLISE DE IMAGENS ............................................................................................................................................. 24

5.1. Pré-escolar ........................................................................................................................................................... 24

5.2.Primeiro Ciclo ………….……………………………………………………………………………………………………27

5.3.Segundo e terceiro ciclos……………………………………………………………………………………………..…..30

VI – AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS NO AGRUPAMENTO ....................................................................... 32

VII – PLANO DE MELHORIA: PONTOS FORTES/PONTOS FRACOS ........................................................................... 83

VIII – CONCLUSÃO .......................................................................................................................................................... 96

IX – BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................................................................... 97

ANEXO 1 – INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO ........................................................................................................... 98



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I - INTRODUÇÃO

Partindo da Lei nº 31/2002 de 20 de dezembro, delineámos algumas formas de trabalho e enveredámos

pela procura de um ou vários modelos de avaliação das escolas. Perante a multiplicidade de caminhos

possíveis e na ausência de um modelo de aplicação, continuamos a enveredar pelo cruzamento de vários

modelos e metodologias existentes. Para nortear este trabalho, temos em consideração o trabalho realizado

pelas equipas anteriores, o relatório de Inspeção 2013/2014 e o Projeto Educativo.

Pretende-se que toda a informação recolhida bem como os resultados obtidos sejam divulgados, “Acima de

tudo, é importante que toda a comunidade educativa verifique que a informação recolhida seja utilizada de

tal maneira que possa influenciar a política e a prática” (Learmonth, 2000, 40-41).

Esperamos com o trabalho da equipa de avaliação interna contribuir, sobretudo, para uma maior

compreensão e melhoria da nossa escola.

Em termos de metodologia, recorremos a vários instrumentos: análise documental, inquéritos por

questionário, análise de desenhos ou fotos.

Pretendemos verificar se estes problemas persistem ou se foram superados, na visão de professores,

alunos, pais/encarregados de educação e assistentes operacionais e administrativos.

Não deixaremos de analisar os resultados escolares, bem como outros aspetos importantes da vida da

escola.

Este trabalho teve a colaboração de toda a comunidade escolar, mas um especial agradecimento à

professora Adriana Resende, pelo seu precioso contributo cientifico.

II - OBJETIVOS

Partindo da análise do trabalho efetuado pelas equipas anteriores, dos dados disponíveis na página da

internet da Inspeção, dos dados existentes no Projeto Educativo e do relatório da Inspeção Geral da

Educação relativo nosso agrupamento, resultou o conhecimento de um conjunto de itens para intervenção,

ações a desenvolver, bem como sugestões de formas de dinamização da ação.

Perante este quadro, a equipa atual definiu os seus objetivos de partida:

a) Fomentar uma cultura de liberdade, participação e reflexão acerca da avaliação;

b) Fomentar a reflexão no seio da comunidade educativa de forma a contribuir para um sentido coletivo de

escola;

c) Incentivar a comunidade educativa na procura de um sentido de melhoria da eficiência e eficácia da

escola;

d) Recorrer a metodologias participativas, no sentido de tentar identificar os problemas e possíveis formas

de resolução;

e) Garantir que avaliação se centre na qualidade e melhoria do processo de ensino aprendizagem, no

sentido de se reconhecerem e divulgarem as boas práticas;

f) Conhecer os resultados alcançados com os projetos empreendidos na escola;

g) Identificar, durante o processo, os pontos fortes, os pontos fracos e as questões de avaliação que

permitam atualizar e sistematizar o novo referencial de avaliação;

h) Aumentar os índices de sucesso educativo, interno e externo, da escola (no sentido do Plano de Ação do



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Diretor);

i) Fomentar a divulgação do trabalho de autoavaliação.

III - METODOLOGIA

A atual equipa continuou a planear o processo de auto avaliação, definindo as fases da autoavaliação:

Quais os objetivos a atingir? Como organizar a autoavaliação? O que avaliar? Como reunir os dados? Onde

vamos recolher os dados? Como avaliar, ponderar e interpretar os resultados? Como lidar com os

resultados e as conclusões? Que decisões tomar para melhorar as áreas problemáticas? Como assegurar o

desenvolvimento das ações?

Neste sentido, como instrumentos de auto avaliação selecionamos métodos quantitativos e qualitativos:

Neste sentido, como instrumentos de auto avaliação seleccionamos métodos quantitativos e qualitativos:

Análise quantitativa : Análise de gráficos dos resultados e percursos escolares dos alunos. Análise dos

serviços prestados no Agrupamento. Qualquer análise quantitativa implica aquisição de competências para

processar os dados num computador, resta ao “investigador” saber fazer um uso correcto dos produtos

obtidos.

Recorremos ainda, ao inquérito por questionário, que foi administrado graças à preciosa colaboração dos

directores de turma, professores titulares de turma e educadores.

Grupos focalizados – formar grupos de alunos/pais, encarregados de educação/funcionários/professores/

parceiros e durante os quatro anos realizar sessões de “focagem” com base no brainstorming (chuva de

ideias) de forma a obter informações qualitativas. Para a seleção dos grupos a trabalhar, este ano letivo

tivemos a colaboração da Associação de Estudantes, em relação aos alunos; a colaboração da Associação

de Pais/ Encarregados de Educação, através do Senhor José Maria em relação aos Pais/ Encarregados de

Educação. Realizamos sessões com Alunos e Professores.

Análise de imagens - pedimos a todos os Educadores/as, Professores Titulares de Turma e Directores de

turma para lançarem durante o mês de Maio desafio aos alunos da respectiva turma para, com fotografia ou

desenho, ilustrarem:

- O que existe de melhor e o que de pior existe na tua escola.

A participação abrange desde o Pré-escolar ao 9º ano.

Apenas devem ser entregues 2 trabalhos por turma (2 do pior e 2 do melhor).

Temos de ter em conta:

• Utilidade dos instrumentos (fácil de manusear e proporcionar resultados úteis)

• Exequibilidade (relação custos resultados)

• Aspectos éticos (clareza nas tarefas e deveres de cada um, acesso fácil aos resultados,

objectividade, garantia de um relatório honesto)

• Protecção da privacidade preservação do anonimato.



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IV – RESULTADOS ESCOLARES

Os resultados escolares são objecto de reflexão periódica nas diferentes estruturas do Agrupamento, como

conselho de directores de turma, conselhos de turma, conselho pedagógico e reunião de departamento e de

grupo disciplinar. São elaborados relatórios e avaliação muito completos acerca do sucesso dos alunos, dos

apoios prestados, disciplinas ou áreas com mais dificuldades, bem como estratégias implementadas. Este

tratamento de dados é efectuado pela direcção, pelo coordenador pedagógico do 1º ciclo e pelos

coordenadores dos diretores de turma dos 2º e 3º ciclos. Esses relatórios, bem como a análise efectuada,

podem ser consultados na integra nas atas de reunião de conselho pedagógico e departamentos. Nos

relatórios da equipa de avaliação interna, dos anos lectivos anteriores também constam muitos desses

dados e podem ser consultados na pagina da internet do Agrupamento.

Várias têm sido as medidas adotadas para promover o sucesso dos alunos no Agrupamento, destacamos

aqui: implementação de prémios de mérito académico; desdobramento da turma sempre que possível,

implementação de coadjuvâncias na sala de aula, reforço dos apoios e tutorias, incentivo aos pais para

acompanharem os educandos no processo educativo, diversificação de estratégias implementadas na sala

de aula, desenvolvimento de projectos nacionais e internacionais, participação em concursos e diversas

actividades, como se pode verificar em atas de conselho pedagógico, departamento e conselhos de turma e

relatório do plano anual de atividades.

4.1. Resultados Escolares do Pré-escolar

A Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar estabelece como princípio geral que a “a educação pré-escolar é a

primeira etapa da educação básica ao longo da vida, sendo complementar da ação da família, com a qual

deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento da criança, tendo em vista

a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário”.

Assim a elaboração do Projeto Curricular de Grupo teve subjacente as Orientações Curriculares da

educação pré-escolar que vinculam a intencionalidade do processo educativo.

Nele foram definidas as estratégias de concretização e operacionalização da intencionalidade educativa ao

longo do ano letivo, tendo em conta as características e as necessidades do grupo de crianças.

O desenvolvimento curricular permitiu organizar um tempo estruturado e flexível em que os diferentes

momentos tivessem sentido para as crianças, com a finalidade de proporcionar processos de

desenvolvimento e de aprendizagens pensados e organizados pelas educadoras intencionalmente numa

perspetiva de continuidade/sequencialidade e de progressivo aprofundamento.

As crianças foram envolvidas na planificação e avaliação o que permitiu por um lado observar o progresso

das suas aprendizagens e, por outro, adequar o processo educativo às necessidades da cada criança e do

grupo.

Foram utilizadas técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados que possibilitaram

sistematizar e organizar a informação recolhida, permitindo “ver” a criança sob vários ângulos de modo a

poder acompanhar a evolução das suas aprendizagens e ao mesmo tempo fornecer elementos concretos

para a reflexão e adequação da prática educativa.

A transição para o 1º Ciclo de algumas crianças do grupo, determinou que durante este ano letivo fossem

articuladas com os professores do 1º Ciclo estratégias de forma a garantir a cada criança a integração com

sucesso na escolaridade obrigatória. Nesta perspetiva, ao longo deste ano decorreu a planificação e



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desenvolvimento de projetos/atividades comuns que implicaram a participação dos educadores,

professores, a família e respetivos grupos de crianças.

Como estrutura de gestão intermédia, este departamento desenvolve a sua ação tendo por base a

cooperação entre os docentes que o compõem e entre estes e o órgão de gestão, com a finalidade de

assegurar um adequado processo de ensino/aprendizagem para atingir o grande objetivo que é o maior

sucesso possível de todas as aprendizagens, o que se constatou mais uma vez no final deste ano letivo.

Ao nível do pré-escolar foi constatado que as crianças, na sua generalidade, demonstraram progressos em

todas as áreas curriculares, revelando-se cooperativas, assíduas e pontuais.

A avaliação foi realizada em contexto, assentou na observação contínua dos progressos da criança, tendo

em atenção as suas características, as suas necessidades e interesses.

Esta avaliação é formativa, e por isso incidiu sobretudo sobre os processos numa perspetiva de construção

progressiva das aprendizagens das crianças.

“A avaliação é marcadamente formativa pois trata-se, essencialmente, de um processo contínuo e

interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados e procura tornar a criança

protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das

dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando.” (Orientações Curriculares para a Educação Pré-

Escolar, Despacho n.º 5220/97, de 4 de Agosto)

De acordo com a legislação em vigor, Circular nº.: 4 /DGIDC/DSDC/2011 irá ser comunicado aos pais e

encarregados de educação, bem como ao professor o que as crianças sabem e são capazes de fazer,

através de uma informação global escrita das aprendizagens mais significativas de cada criança, realçando

o seu percurso, evolução e progressos.

A Componente de apoio à família, decorre no período da manhã entre as 7h30m e as 9h00m; no período do

almoço das 12h às 13h00m e no período da tarde entre as 15h00m e as 19h00m. Este horário foi estipulado

de acordo com as necessidades dos encarregados de educação. As Educadoras apresentaram às

animadoras da AAAF (Atividades de Animação e Apoio à Família) o plano anual de atividades para o

presente ano letivo. Seguiu-se um amplo esclarecimento acerca das atividades, a serem desenvolvidas

tendo em conta o projeto da AAAF: “Brincar... maneira mais certa de construir”, para o pré-escolar. As

atividades planeadas pelas Educadoras com as animadoras da Componente de Apoio à Família, para este

ano, foram cumpridas. O trabalho realizado ao longo deste pano assentou na partilha de ideias, na troca de

experiências e em tomadas de decisão. Continua a haver por parte das animadoras disponibilidade para

colaborar com as Educadoras quer na concretização de algumas atividades curriculares quer no

acompanhamento dos grupos nas rotinas do Jardim de Infância, dando cumprimento às regras

estabelecidas em conjunto e de acordo com os objetivos pretendidos.

É de realçar a colaboração nas atividades abertas à comunidade, as que foram realizadas nos

estabelecimentos de ensino, onde houve muito empenho e motivação junto das famílias para que todos

colaborassem e participassem. As iniciativas Castrejas onde as Freguesias e as escolas dão as mãos pelo

melhor das nossas crianças, idosos, jovens e todos quantos precisam. Saliento o Dia do Agrupamento onde

todos se uniram e proporcionaram um dia inesquecível a todos, grandes e pequenos.

Relativamente ao acompanhamento das crianças à hora das refeições as regras estabelecidas em conjunto

estão a ser cumpridas para que as crianças tenham uma alimentação mais disciplinada. Os resultados

esperados vão na linha dos objetivos que se pretendem atingir.



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4.2. Resultados Escolares do 1.ºCiclo do Ensino Básico

Taxa de retenção do 1.º Ciclo do Ensino Básico

Quadro 1

Através da análise do quadro 1, verificamos que as taxas de retenção dos alunos do 1º ciclo, ao nível do

2º ano, tem diminuído, embora com um ligeiro aumento em 2013/2014. Ao nível do 2º, 3º e 4º anos

verificamos que no último ano letivo têm diminuído as taxas de retenção.



Quadro 2

Ano

escolaridade

2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/2016

2º ano 18,9 11,8 13,9 1,3

3º ano 6,6 6,45 5,5 2,8

4º ano 1,6 0 0 0

Ano

escolaridade

2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/2016

5.º ano 10,9 7 0 0

6.º ano 18,8 4,4 1,4 2,6



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Ao nível das taxas de retenção dos alunos do 2º ciclo verificamos uma grande melhoria dos resultados, ao

longo deste quadriénio, como se pode verificar no quadro 2, exceto o 6º ano de escolaridade no ano letivo

de 2015/2016.



Quadro 3

*Resultados com base na 1º fase dos exames nacionais.

Pela análise do quadro 3 verificamos que a tendência é para uma diminuição das taxas de retenção ao

longo do último quadriénio.

4.5. Avaliação Interna e Avaliação Externa

Resultados (%) dos Exames Nacionais/Provas de Aferição (Diferenças entre as médias nacionais e do

agrupamento)

Quadro 4

ANO

2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/2016

NAC. DIF. AGR. NAC. DIF. AGR. NAC. DIF. AGR. NAC. DIF. AGR.

4.º

PORT 48,7 +5,5 54,2 62,2 - 2,3 59.9 65,6 - 2 63,6 --- ---- ----

MAT 56,9 +7,4 64,3 59,9 - 8,7 51,2 59,6 +2 61,6 ---- ---- ----

6.º

PORT 51,0 -1,5 49,5 57,9 - 0,9 57,0 59,5 +0,3 59,8 ---- ---- ----

MAT 49,0 +3,3 52,3 47,3 - 0,7 46,6 51 +1,8 52,8 ---- ---- ----

9.º

PORT 47,0 -0,9 46,1 56 +1,2 57,2 58 -2,6 55,4 57 +2,7 59,7

MAT 43,0 -5,0 38,0 53 +4,5 57,5 48 -15 33 47 -9 38

Neste quadro verificamos que ao longo dos últimos anos, em relação ao 4º ano, os resultados foram

Ano

escolaridade

2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/2106

7.º ano 22,4 12,6 15,0 11,1

8.º ano 36,7 9,4 13,1 5,7

9.º ano 21,2 13,2 7.1 14,73



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inferiores à média nacional apenas em 2013/2104, nos restantes foram superiores, quer ao nível do

português, quer ao nível da matemática. No ano 2014/12015 a diferença no português é residual.

Em relação aos resultados do 6º ano de escolaridade o balanço é positivo, apenas em 2013/2014 os

resultados foram inferiores ao das médias nacionais, mas com uma diferença mínima,

No 9º ano de escolaridade, a matemática, os resultados são maioritariamente negativos, sendo positivos

apenas em 2012/2013. No ano letivo 2015/16 os resultados a matemática continuam inferiores à média

nacional. No 9º ano de escolaridade os resultados são maioritariamente positivos em relação à média

nacional.

Os alunos do 4º e 6º anos não realizaram provas externas este ano letivo.

4.6. Educação Especial, resultados do trabalho desenvolvido pela equipa

Um dos grandes objetivos da escola é separar as duas populações carecidas de apoio e definir, como

objeto da sua intervenção, aquela cujos problemas resultam inequivocamente de deficiências: “Deficiências”

problemas nas funções ou na estrutura do corpo, tais como, um desvio importante ou uma perda.

“Incapacidade” a limitação decorrente de fatores endógenos, que pode ser agravada por fatores ambientais,

resultante de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, ao nível das funções que se pode refletir na

componente orgânica ou na relação social do indivíduo.

Por outro lado é necessário assumir que há outros alunos com dificuldades na sua aprendizagem que

necessitam de ser apoiados e que carecem de uma avaliação da eficácia da modalidade de apoio menos

limitadora da participação.

É indispensável pôr em prática as duas modalidades – Educação Especial e Apoio Educativo como um

resposta global aos problemas da escola.

Organização: O Agrupamento inclui no seu projeto educativo as adequações relativas ao processo de

ensino e de aprendizagem, de caráter organizativo e de funcionamento, necessárias para responder

adequadamente às necessidades educativas especiais das crianças e jovens com vista a assegurar a sua

maior participação nas atividades e da comunidade escolar em geral.

Processo de Referenciação: A referenciação é feita ao diretor do agrupamento mediante o preenchimento

de um documento onde explicitam as razões que levaram a referenciar a situação e se anexa toda a

documentação considerada relevante para o processo de avaliação (Já há um modelo deste documento)

Processo de avaliação: Referenciada a criança ou jovem solicita-se ao departamento de educação especial

um relatório técnico-pedagógico, com os contributos dos restantes intervenientes no processo, onde sejam

identificadas, as necessidades educativas especiais. A determinação dos apoios especializados e das

adequações do processo de ensino aprendizagem de que o aluno deve beneficiar;

Nos casos em que se considere não se estar perante uma situação de que não necessite de intervenção

especializada solicita-se ao departamento de educação especial o encaminhamento dos alunos para os

apoios disponibilizados pela escola que melhor se adeqúem à sua condição específica.

No relatório técnico-pedagógico constam os resultados da avaliação com referência à CIF (Classificação

Internacional de Funcionalidade) que servem de base à elaboração do Programa Educativo Individual. Este

relatório é parte integrante do processo individual do aluno.

A avaliação e a elaboração do programa educativo individual fica concluído no prazo máximo de 60 dias

após a referenciação. (Há modelos próprios do agrupamento que foram aprovados em pedagógico).



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Plano Individual de Transição: sempre que o jovem apresente necessidades educativas especiais que o

impeçam de adquirir as aprendizagens e competências definidas no currículo comum e que esteja com um

currículo específico individual deve ser implementado o plano individual de transição com início três anos

antes da idade limite de escolaridade obrigatória.

Como não temos secundário os alunos com CEI iniciam o PIT na secundária.

J) A organização e gestão da educação especial:

No fim de cada ano letivo, é enviada, a cada escola, uma relação dos alunos a apoiar.Há reuniões entre os

professores de educação especial e os professores dos alunos, assegurando-se uma transição eficaz entre

os diversos níveis de educação e ensino. No início do ano letivo, efetua-se uma reunião com os professores

de educação especial, a fim de se proceder à distribuição de serviço pelos docentes, tendo em conta as

necessidades dos alunos, o número de escolas a apoiar e as horas letivas de cada docente;

posteriormente, realiza-se outra reunião com os docentes de educação especial para o preenchimento dos

mapas de alunos a atender, elaboração dos horários e calendarização das reuniões.

Ao longo do ano, estas reuniões decorreram na sede de agrupamento, após o conselho pedagógico

obrigatoriamente. Da agenda de trabalhos constam, entre outros pontos:

- Informação acerca de assuntos gerais;

- Otimização dos recursos humanos existentes no agrupamento;

- Partilha e discussão de situações problemáticas;

- Estudos de caso;

- Plano anual de atividades;

- Articulação com outras instituições;

- Informações do pedagógico.

Para além destas reuniões, sempre que é necessário, efetuam-se reuniões extraordinárias, com vista à

resolução destas ou de outras questões que eventualmente surgem.

Efetuam-se várias reuniões extraordinárias para análise das situações existentes no sentido de traçar o

perfil de funcionalidade, elaborando-se o relatório técnico pedagógico de cada aluno e traçar o seu

programa educativo individualizado.

Homologação dos relatórios circunstanciados dos alunos com NEE

São levados a pedagógico os relatórios circunstanciais de avaliação final dos alunos para serem

homologados: de acordo com o artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 3 de 2008 que refere o seguinte: dos

resultados obtidos por cada aluno com a aplicação das medidas estabelecidas no programa educativo

individual, deve ser elaborado um relatório circunstanciado no final do ano letivo. O relatório referido no

número anterior é elaborado, conjuntamente pelo educador de infância, professor do 1.º ciclo ou diretor de

turma, pelo docente de educação especial, pelo psicólogo e pelos docentes e técnicos que acompanham o

desenvolvimento do processo educativo do aluno e aprovado pelo conselho pedagógico e pelo encarregado

de educação

l) A articulação entre o trabalho desenvolvido pelos docentes de educação especial, de turma e outros

técnicos é já uma realidade.

Na educação pré-escolar, a sinalização das crianças é efetuada pela educadora titular, ou pelos

pais ou por outros técnicos. Há uma articulação sistemática entre a Equipa Local de Intervenção (técnicos)

e a escola.



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No 1.º ciclo a sinalização é efetuada pelo professor titular de turma, às vezes por outros serviços e

pelos pais. A avaliação é efetuada pelo professor titular de turma, professor de educação especial, outros

técnicos e pais. A planificação da intervenção é realizada pelo professor de educação especial e outros

técnicos e professor de turma.

No 2º e 3º ciclo do ensino básico, a articulação entre os diversos intervenientes efetua-se,

essencialmente, nos conselhos de turma, uma vez que, pelo menos com uma periodicidade trimestral, todos

os docentes se encontram formalmente para discutir a situação de cada um dos alunos da turma e partilhar

a avaliação individual. Sempre que pertinente realizam-se outras reuniões.

O plano de estudos para determinado aluno é efetuado na reunião de conselho de turma, no qual se

determina qual o tipo de currículo a adoptar, isto é, qual o currículo e quais as medidas educativas que

melhor atendem as suas necessidades educativas especiais.

Transição para a vida ativa

A partir do 9.º ano de escolaridade, efetua-se uma avaliação vocacional com o objetivo de elaborar um

plano de transição para a vida ativa. Este processo é desenvolvido em articulação entre o professor de

educação especial, a escola, a empresa e os pais do aluno, recorrendo, sempre que possível, aos serviços

da comunidade.

Quanto à articulação com outros técnicos, é o docente de educação especial que, sempre que necessário,

se desloca ao local de intervenção para partilhar informação relativa ao jovem ou aluno, fazendo a ponte

entre esses serviços e a escola.

m) O trabalho desenvolvido com as famílias varia consoante o grau de educação e ensino:

Na educação pré-escolar, há um conjunto de fatores, formais e informais, que propicia a

colaboração estreita com as famílias das crianças:

Antes do início de cada ano letivo, realizam-se reuniões individuais com cada encarregado de

educação para definir a intervenção dos alunos.

O trabalho desenvolvido no jardim de infância apela com muita frequência à participação efetiva dos

pais, quer através da sua presença, quer através dos materiais solicitados.

Estas premissas revestem-se de uma importância acrescida no que concerne aos pais das crianças com

NEE. Com muita frequência, é solicitada a participação da família na consolidação das competências

trabalhadas no jardim de infância, especialmente no que concerne a algumas atividades da vida diária em

contexto familiar, de forma a dar continuidade às aprendizagens já iniciadas.

No 1º ciclo, a avaliação e o encaminhamento para outros serviços são efetuadas em parceria com a

família. A planificação e a intervenção são sempre efetuados em parceria com a família.

No 2º e 3º ciclos, o envolvimento da família é muito notório na transição de ciclos. Além disso, as

áreas da Socialização e Autonomia assumem uma maior importância, quer em casa quer na escola,

levando a uma maior responsabilização por parte das famílias.

Quando se aproxima o final da escolaridade obrigatória, verifica-se uma busca de respostas para a

integração no mundo do trabalho. A preocupação dos pais relativamente ao encaminhamento para a vida

ativa dos seus filhos é muito partilhada com os professores.



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n) O agrupamento tem parceria formal com o CRI - CERCIGUI

A parceria com a CERCIGUI consubstancia-se no acompanhamento nas escolas dos alunos que

necessitam de Terapia de fala.

Além destas, o agrupamento estabeleceu parcerias informais com outros serviços, nomeadamente:

ELI

- Consulta de Neonatologia;

- Consulta de Desenvolvimento do Hospital Senhora da Oliveira, em Guimarães;

- Centros de Saúde;

- Instituto de Emprego e Formação Profissional;

- A.P.P.C. de Guimarães;

- Comissão de Protecção de Menores;

- Segurança Social;

- Centro de Formação Francisco de Holanda;

- Câmara Municipal de Guimarães;

- Universidade do Minho;

- Outras entidades (empresários)

o) Adequação da formação dos docentes

Todos os docentes deste agrupamento são especializados e fizeram formação.

q) A supervisão é feita, para além das reuniões mensais já referidas anteriormente, através de:

Reuniões com os órgãos de gestão, com os professores do regular e de apoio educativo e com os

pais, sempre que necessário;

Deslocações da coordenadora aos jardins de infância e às escolas;

Monitorização da implementação dos P.E.I.’s e P.I.T.’s;

Atendimento individualizado sempre que se justifique.

Partilha de práticas pedagógicas, estratégias e atividades, por vezes assistimos a aulas umas das

outras.

Os alunos abrangidos pelo decreto lei n.º 3 de 2008 integram sempre todas as atividades da comunidade

educativa e comunidade escolar. Várias atividades são dinamizadas pelo departamento de educação

especial em colaboração com a restante comunidade escolar ou educativa. Assim como projetos e clubes

do agrupamento.

Os alunos Abrangidos pelo decreto lei n.º 3 de 2008 estão plenamente integrados na comunidade escolar e

comunidade educativa.

Realizou-se um questionário de avaliação aos encarregadosn de educação de todos os alunos com NEE

permanentes e verificou-se que estes manifestaram um elevado grau de satisfação em relação à integração

dos alunos na escola, acompanhamento, condições, relação com os seus pares com exceção para o

numero de horas de apoio pedagógico personalizado disponibilizado aos seus educandos.



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4.7. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)

Os serviços de orientação e psicologia do Agrupamento têm desenvolvido várias acções no sentido de

promover o sucesso académico e vivencial dos alunos, bem como o acompanhamento em casos

sinalizados pelos conselhos de turma/ diretores de turma, outros organismos da escola ou

pais/encarregados de educação. Acompanha alunos problemáticos em termos comportamentais (exemplo

turmas de cursos vocacionais, desenvolve acções para alunos, professores e pais/ encarregados de

educação. Tem ainda efectuado um importante trabalho no acompanhamento e orientação vocacional dos

alunos dos 9º ano e dos cursos vocacionais. Estes dados podem ser comprovados em atas de conselho

pedagógico, departamentos e conselhos de turma, bem como relatórios do plano anual de actividades.

4.8. Centro de Integração de Serviços para a Infância de Briteiros (CISIB)

O centro de integração de serviços para a infância de Briteiros (CISIB) foi criado no Agrupamento para

combater o abandono e insucesso dos alunos. Ao mesmo tempo é um suporte para acompanhamento de

famílias carenciadas e com problemas sociais. Todas as ações desenvolvidas, ao longo de todos anos

letivos, bem como os respetivos processos e anotações estão devidamente arquivados e registados, em

dossiê próprio. Podem ser consultados os resultados deste organismo nas atas de conselho pedagógico e

conselhos de turma.

4.9. Gabinete de Orientação Disciplinar (GOD)

Gráfico 1

Da análise dos dados do gráfico, conclui-se, que o número de participações registadas no Gabinete

de Orientação Disciplinar teve um aumento, comparativamente com o ano letivo anterior.

1º período 2º período 3º período



14

- Durante o terceiro período, tal como aconteceu no ano letivo anterior, os encarregados de educação

dos alunos encaminhados para o Gabinete de Orientação Disciplinar (a funcionar na biblioteca) foram

contactados de imediato pela telefonista. Posteriormente essa participação foi comunicada pelo Diretor(a)

de Turma pela via mais expedita.

4.10. Alunos do Agrupamento (total alunos/transferências, emigração 2009/2016)

Quadro 5

Verificamos que o número de alunos do Agrupamento tem diminuído gradualmente, à semelhança do que

se passa no resto do país, fruto da diminuição da taxa de natalidade. O número de alunos transferidos tem

vindo a diminuir, bem como a emigração.

4.11. Articulação e sequencialidade

A articulação durante este ciclo de avaliação foi realizada de forma mais intensiva e persistente entre a

educação pré-escolar e o primeiro ciclo do ensino básico, segundo e terceiro ciclos.

A articulação é efetuada nos momentos mais formais, tais como as reuniões de estabelecimento, onde as

atividades do Plano Anual de Atividades são organizadas em conjunto, mas também nos momentos mais

pedagógicos das atividades letivas/curriculares nos quais os dois graus de ensino se encontram

interligados. Os momentos informais de articulação realizam-se no decorrer das atividades conjuntas e

momentos não letivos, os quais são importantes para discutir avaliação, estratégias e metodologias a utilizar

em casos específicos, com alunos que são conhecidos de professoras e educadoras.

Durante o ano letivo, todos os docentes, Educação Pré-escolar; 1º; 2º e 3º CEB, elaboraram pequenos

relatórios ou reflexões sobre as suas atividades, sugestões de melhorar o trabalho comum ou de otimizar

resultados. As actividades e estratégias adoptadas no sentido de uma maior articulação encontram-se

arquivadas nos documentos da equipa de articulação interna. Estes documentos encontram-se nas atas das

reuniões da Equipa de Articulação e Monitorização Curricular.

Ano letivo Total Alunos Agrupamento Transferências Emigração

2009/2010 1204 22 8

2010/2011 1153 30 7

2011/2012 1081 23 8

2012/2013 954 22 16

2013/2014 895 13 21

2014/2015

2015/2016

860 851

11 3

11

11



15

4.12. Acompanhamento de prática letiva na sala de aula

“A supervisão da prática letiva em sala de aula, enquanto processo de melhoria da qualidade do ensino e

de desenvolvimento profissional dos docentes.” IGE

No Agrupamento existem várias formas de supervisão da prática lectiva em sala de aula. Adoção de

coadjuvâncias em várias disciplinas, inserção de um professor na sala de aula quando se efectuam

trabalhos diferenciados ou em resultado de grandes dificuldades sentidas pelos alunos em determinadas

áreas, são múltiplas as formas de supervisão.

Os docentes do agrupamento que podem beneficiar desta experiência, concluem que no processo de

ensino/aprendizagem a coadjuvação uma vez por semana é benéfica para os alunos, beneficiam da

presença de dois professores da mesma área disciplinar, na sala de aula.

O professor coadjuvante por se encontrar numa posição idêntica à dos alunos, enquanto assistente da

aula, por vezes, sugere ao professor titular formas diferentes de abordar o tema a lecionar bem como a

postura e tom de voz a usar em função do espaço físico e acústica da sala de aula. Nas aulas expositivas, o

professor que coadjuva colabora na vigilância dos alunos ao mesmo tempo que supervisiona a eficácia das

metodologias e recursos adotadas no desenvolvimento das mesmas. Os docentes partilham materiais e

discutem ideias que mais se adequam à turma em questão, de modo a tornar as aulas mais motivadoras e

rentáveis. Sendo que muitas são lecionadas com recurso às TIC.

A coadjuvação possibilita ainda que os alunos mais tímidos e envergonhados se sintam mais confortáveis

para colocar as suas dúvidas. Enquanto um professor fala para a turma em geral, o outro circula pela sala

de aula a fim de esclarecer dúvidas individualmente, bem como corrigir e resolver situações de ausência de

atenção e postura incorreta por parte de alguns alunos.

As aulas práticas e de trabalho de grupo tornam-se mais dinâmicas e eficazes, com a presença de dois

docentes na sala de aula, na medida em que existe mais vigilância e mais apoio individualizado. Por isso,

na planificação das atividades letivas é tido em conta o horário de cada turma em especial.

Por vezes, retiramos um grupo de alunos com mais dificuldades, do grupo turma, tendo a possibilidade do

um dos professores da coadjuvância trabalhar individualmente com estes alunos, o que se revela muito

produtivo.

Os docentes entendem que a aplicação desta medida (coadjuvação) possibilita melhorar a qualidade do

ensino bem como o desenvolvimento profissional dos docentes.

Em relação à supervisão da prática lectiva em sala de aula e tendo por base a análise dos relatórios de

Departamentos e projetos e informações enviadas para conselho pedagógico, constata-se o seguinte:

uniformização de matrizes;

instrumentos de avaliação comuns;

critérios de classificação;

auto e heteroavaliação feita pelos alunos no final de cada período;

divulgação dos critérios de avaliação aos alunos e aos pais;

comparação dos resultados internos com os exames nacionais.



16

verificação da eficácia das medidas de apoio na sala, no apoio pedagógico e nas informações

facultadas pelos professores para os casos diagnosticados em conselho de turma como mais

problemáticos;

avaliação dos apoios de grupo e turma ao longo do ano letivo e, eventualmente, sua reformulação,

nos casos em que se verificar que as estratégias delineadas não estão a produzir os efeitos

esperados no processo de ensino e aprendizagem;

adoção por parte dos docentes de práticas educativas estimulantes, rentabilizando os recursos

tecnológicos disponíveis, constituindo-se a plataforma Moodle, bem como diversos blogs como uma

ferramenta pedagógica promotora das aprendizagens e do seu acompanhamento por parte dos

pais;

valorização das dimensões ambientais, desportivas e artística, com o cuidado em lhe dar

visibilidade;

promoção de dinâmicas de experimentação e descoberta também desde a educação pré-escolar e

ao 3.º ciclo, sendo as crianças e os alunos envolvidos em atividades práticas e experimentais

adaptadas às suas idades;

dinamização de um vasto conjunto de atividades de enriquecimentos curricular como clubes e

projetos que concorrem para a promoção do sucesso escolar;

no que se relaciona com a supervisão científica-pedagógica e didática da planificação das

atividades letivas e dos instrumentos de avaliação (quantidade e qualidade), os departamentos

curriculares operacionalizam este processo ao nível dos grupos de trabalho que lecionam a mesma

disciplina.

realização por parte dos professores, das planificações individuais de curto prazo, tendo em

consideração as orientações e a monitorização dos departamentos curriculares e a realidade de

cada grupo/turma;

os departamentos curriculares, através dos seus professores, definem procedimentos com vista a

uma melhor preparação para os exames nacionais equacionando o esclarecimento de dúvidas,

atividades de recuperação (Estudo Orientado…), entre outros.

Nos relatórios de final de período dos departamentos curriculares está aferido o cumprimento das

atividades letivas e dos programas das disciplinas ou áreas curriculares lecionadas.

sobre a atualização, os docentes dos departamentos curriculares sugerem propostas de ações de

formação de acordo com as necessidades sentidas relativamente às suas práticas letivas. A

avaliação das ações de formação frequentadas é feita em relatório individual. È o caso das diversas

ações realizadas no âmbito do projeto Mais e Melhor Saúde.

Relativamente à Eficiência e Rigor os departamentos curriculares, seguem as orientações

emanadas no Projeto Educativo, designadamente prioridades educativas, metas e objetivos de

escola.

Periodicamente a escola analisa os resultados da avaliação contínua dos alunos, situações

disciplinares e prestação de serviço educativo (Apoios), conforme consta nas atas do conselho

pedagógico, departamentos curriculares, conselhos de ano e de turma, procedendo-se a reflexões

para encontrar as causas de sucesso/insucesso e as estratégias para melhorar os resultados dos



17

alunos. No entanto é ao nível dos Conselhos de turma e de ano que estas reflexões têm maior

expressão e são delineadas estratégias para a superação das dificuldades diagnosticadas,

designadamente a sinalização de alunos para apoios.

4.13. Projetos do Agrupamento

No Agrupamento existem diversos projetos e clubes:

Biblioteca Escolar

Desporto Escolar

Gabinete de Orientação Disciplinar (GOD)

Sala do aluno

Clube de Música

Clube de leitura

Clube de Teatro

Clube Eco-Escolas

Clube “Prosepe”

Clube de Artes

Clube de robótica

Projeto “Mais e melhor saúde”

Projeto “Do mundo para a escola … da escola para o mundo. Desafios e caminhos para uma

aprendizagem de qualidade”

Projeto “A família vem à escola”

Projeto “Mais família, mais infância”

Jornal Celtinha,

Gabinete de informação e apoio ao aluno (GIA)

Plano Tecnológico Escolar (PTE)

Projeto Erasmus+, “Opening Doors to Europe”

Projecto Etwinning

“BRITEIROS: @PRENDER, ENSIN@R & PARTILH@R: ideias criativas para uma escola de

sucesso ”.

Atividades de Enriquecimento Curricular:

Atividade Física e Desportiva

Inglês

Educação Moral Religiosa Católica



18

Componente de Apoio à Família:

EB1/JI de Barco, Dinamizado pela J. de Freguesia

EB1/JI de Briteiros, Dinamizado pela Casa do Povo (IPSS)

EB1/JI de Donim, Dinamizado pelo C.S.P. Donim (IPSS)

EB1/JI de Serrado, Dinamizado pela J. de Freguesia

EB1/JI de Fafião, Dinamizada pelo Fórum Sto Estêvão (IPSS)

JI de S.ta Maria, Dinamizada pela Junta de Freguesia

Envolvimento Parental e Comunitário:

Olimpíadas Castrejas, evento que pretende promover o desporto e a atividade física entre todos os

membros da comunidade educativa, envolve muitas centenas de crianças e jovens, alunos do AEB

do pré-escolar ao 3º ciclo, em torneios e competições desportivas, numa organização conjunta do

AEB, das Associações de Pais, da Comissão Social Interfreguesias Castreja e das Juntas de

Freguesia, em salutar espírito de festa e convívio.

Encontros de Natal Castrejo – Igualmente numa organização conjunta do AEB, das Associações

de Pais, da Comissão Social Interfreguesias Castreja e das Juntas de Freguesia, envolvendo todas

as crianças e os alunos do AEB – pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos – consiste num grande espetáculo

de Natal, realizado num pavilhão gimnodesportivo, composto pela apresentação de trabalhos

escolares de cada escola/jardim de infância, com coreografias musicais, dramatizações,

exposições e cerimónia de entrega de prémios de mérito escolar, relativos ao ano letivo anterior.

Encontros de Pais e Encarregados de Educação - no âmbito do Projeto Mais e Melhor Saúde, na

escola sede, têm-se realizado com frequência, diversas jornadas de formação/convívio destinadas a

pais e encarregados de educação, visando a promoção da saúde em meio escolar,

designadamente: Educação Parental, Alimentação e Atividade Física, Educação Sexual, Prevenção

do Consumo de Substâncias Psicoativas, Prevenção da Violência em Meio Escolar, Cursos de

Primeiros Socorros e Suporte Básico de Vida.

“A Família Vem à escola” destinado aos encarregados de educação dos alunos do 1º ciclo,

pretende ajudar as famílias a acompanhar melhor as aprendizagens dos seus educandos. Para

isso, em várias escolas do 1º ciclo realizam-se sessões de trabalho/convívio entre professores e os

pais, com o objetivo de motivar/formar para que se sintam bem na tarefa educativa, tornando-os

mais competentes e responsáveis, incidindo em técnicas e esclarecimentos psicopedagógicos.



19

“Castreja”,Cooperativa de Apoio Social e Cultural, CRL e Loja Solidária, projeto já

referenciado no ponto anterior.

No Conselho Pedagógico são analisados todos os relatórios apresentados pelos diferentes clubes/ equipas,

procedendo à sua aprovação. Os clubes e projetos desenvolvem os respetivos planos de ação, através dos

quais os professores responsáveis/coordenadores, recorrendo a metodologias centradas no aluno,

procuraram incutir métodos e hábitos de trabalho, numa perspetiva mais prática e lúdica, prestando um

apoio diversificado e perspetivado para o incremento das aprendizagens e para o sucesso escolar, tendo

por base a formação para a cidadania.

Assim, para o desenvolvimento das atividades/projetos foram mobilizados diversos saberes culturais,

científicos e tecnológicos, a que os alunos corresponderam, participando ativamente no desenrolar das

diferentes ações, permitindo por um lado, uma alternância das práticas pedagógicas utilizadas em contexto

de sala de aula e, por outro, a complementaridade educativa de forma a potenciar a formação integral dos

alunos.

As atividades desenvolvidas contribuíram para a aquisição / consolidação de conhecimentos e

complementaridade de saberes, reforçando a autonomia, a criatividade e o espírito crítico.

Ao longo do ano foram apresentadas à comunidade educativa, um conjunto diversificado de atividades,

promovidas pelos diversos clubes e projetos que, para além de constituir uma forma de divulgação do

trabalho realizado, contribuiu para uma dinâmica de integração, cooperação e de partilha de aprendizagens.

O elevado número de alunos, dos diferentes anos letivos, integrados nos diferentes clubes e projetos foram

assíduos e revelaram um excelente comportamento, responsabilidade, disponibilidade e espírito solidário.

Os representantes dos clubes e projetos elaboraram os relatórios das atividades realizadas, que estão

incluídas no Plano Anual de Atividades, e apresentaram a este Conselho Pedagógico os balanços do

trabalho desenvolvido.

A equipa PTE, tem participado em diversos projetos e concursos em articulação com outros grupos

disciplinares/ equipas de trabalho.

A plataforma Moodle é muito utilizada por todos os elementos da comunidade escolar. Existem muitas

disciplinas criadas, os professores usam para divulgação de boas práticas e contacto entre docentes/

docentes e docentes / alunos. São muitos os materiais pedagógicos partilhados através desta plataforma.

A equipa TIC incentiva o uso das novas tecnologias e faz sempre um balanço das atividades desenvolvidas

no âmbito do uso das novas tecnologias pelos diferentes órgãos da escola, faz ainda diversas candidaturas

a concursos e balanços de todos os prémios obtidos na escola.

4.14. Biblioteca Escolar

Devido à extensão do documento vai em anexo ao relatório.



20

4.15. Prémios atribuídos ao Agrupamento

Ano letivo 2012/13

Nome Promotor

Building Bridges 4 a Better Future

2011-2013

European Commission

Candidatura Aprovada

Concurso Energia Solar – 10 Action

Comissão Europeia

1º Lugar

Concurso Energia Solar – 10 Action

Comissão Europeia

3º lugar

Nature: Through Children´s Eyes PHOTOGRAPHY

EXHIBITION

Hands on Sciences

Distinção

Prémio Escola na Europa 2013

2ª Categoria

Deputado José M.

Fernandes Vencedor

Blogue Para um Desenvolvimento Sustentável

– 7º -9º ano ONGD Vencedor

Concurso Uma Aventura....Literária 2013

Desenho

Editorial caminho

Menção Honrosa

Concurso Uma Aventura....Literária 2013

texto original

Editorial caminho

Menção

Honrosa

Projeto Energia com Vida - Escolas Solidárias EDP Gás

EDP Prémio Revelação

Campeonatos Escolares SuperTmatik - Inglês

Eudatica 8º Lugar

Campeonatos Escolares SuperTmatik - Francês

Eudatica 7º e 9º Lugar

1º Festival de curtas "Liberdade é..." - Escalão

CEF/EFA NE25A 1º prémio

1º Festival de curtas "Liberdade é..." - Escalão

CEF/EFA NE25A 2º prémio



21

Ano letivo 2013/14

Nome Promotor

5º Edição do concurso " Encontro de Poesia"

Escalão 14- 17 anos

Biblioteca Lúcio Craveiro

da Silva 1º prémio

“Concurso Poesia e Conto contra o Racismo"

ACIDI Menção honrosa

Concurso

ELP interativo

DES: Educação

para a Saúde 2º Prémio

Selo Escola Voluntária

Ministério da Educação e

Ciência

Aquisição do selo

Concurso de textos poéticos ou em prosa, cujo tema era “A carta.”

Lua de Marfim

Textos integrados na

antologia “Cartas”

Uma aventura...Literária 2014 Editorial Caminho

Menção Honrosa

"Liberdade é...cria o teu mural" – 1º Escalão: pré-escolar

NE25A 1º lugar

"Liberdade é...cria o teu mural" – 1º Escalão: pré-escolar

NE25A 2º lugar

"Liberdade é...cria o teu mural" – 2º Escalão

NE25A 2º lugar

"Liberdade é...cria o teu mural" – 4º Escalão

NE25A 2º lugar

Projeto

Pequenas Mudanças IKEA

Fundo IKEA Colabora

Vencedora

SuperTmatix

História de Portugal Eudactica 17º lugar

SuperTmatix

História de Portugal Eudactica 34º lugar



22

A multiculturalidade

na escola CISAVE 1º prémio

Ano letivo 2014/15

Concurso Promotor Prémio

Concurso Uma Aventura….Literária 2015

texto original

Menção Honrosa


texto original

Menção Honrosa

Concurso “Liberdade é…2015”

Design

NE25A Distinção

“Galardão Bandeira Verde” das Eco Escolas Selo de Escola

Ambiental

SuperTmatik - História de Portugal 11º lugar

em 4.420

SuperTmatik - Matemática 23º lugar

em 6.890

SuperTmatik - Inglês 18º lugar

em 7.410

SuperTmatik - Ciências Naturais 37º lugar

em 5.070

SuperTmatik - Língua Portuguesa 31º lugar

em 4.030

SuperTmatik - Francês 5º e 6º lugares

em 4.160

III Concurso Internacional De Escritores Lusófonos Infanto-Juvenis

Libreria Luso-

Hispânica

Selecionado III Antologia

Concurso “Penha à Vista – Escrita”

Irmandade da Penha Premiado



23

PRÉMIOS ATRIBUÍDOS AO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRITEIROS

Ano letivo 2015/16

Concurso Promotor Prémio


texto original

Menção

Honrosa


texto original

Menção

Honrosa

“Galardão Bandeira Verde” das Eco Escolas

Selo de Escola Ambiental

SuperTmatik História de Portugal – 5º ano

11º lugar Em 5.070

SuperTmatik Matemática – 5º ano

5º lugar Em 6.630

SuperTmatik Inglês - 6º ano

1º lugar Em 10.010

SuperTmatik Ciências Naturais – 8º ano

18º lugar Em 6.370

SuperTmatik Língua Portuguesa – 6º ano

8º lugar Em 6.890

SuperTmatik Francês – 7º ano

9º lugar Em 4.420

SuperTmatik Francês – 8º ano

9º lugar Em 5.590

Ilídio Pinho 2016 – 2º categoria

Finalista

1º Concurso Literário

ROTARY CLUB DE CALDAS DAS

TAIPAS

1º Prémio Poesia

1º Concurso Literário

ROTARY CLUB DE CALDAS DAS

TAIPAS

3º Prémio Poesia

Concurso “Penha à Vista – Desenho” Irmandade

da Penha 1º lugar



24

V – ANÁLISE DE IMAGENS

Consideramos estes dados pertinentes e atuais. Por um lado é uma forma de dar voz a todos os alunos,

sobretudo aos do pré-escolar, esta é uma forma de exprimirem o que sentem.

5.1. Pré-escolar

A análise de imagens foi uma forma de dar voz aos nossos alunos, de lhes permitir ilustrar o que mais

gostam e o que menos gostam nas escolas e jardins do Agrupamento. Mesmo os mais novos conseguiram

desta forma exprimir a sua opinião.

No jardim-de-infância os resultados são os seguintes:

Gráfico 2: O que de melhor existe na tua escola, pré-escolar:

Gráfico 3: O que de pior existe na tua escola, pré-escolar:



25

Como se pode verificar pela análise do gráfico o que melhor existe é brincar com os amigos. Demonstra

claramente que é nesta faixa etária que as crianças necessitam de brincar, de crescer desenvolvendo as

suas relações interpessoais com as outras crianças. De seguida, encontramos o jogar futebol e outros

jogos. Trabalhar e recreios aparecem com a mesma percentagem.

No entanto, o que existe de pior são as lutas, bater e empurrar, assim como as discussões. É preocupante e

há necessidade de intervir nestes comportamentos no jardim-de-infância. A escola velha, a chuva e jogar no

chão aparecem também como alguns problemas mais evidenciados pelas crianças.

Alguns exemplos de imagens:



26



27

5.2. Primeiro Ciclo

No primeiro ciclo os resultados foram os seguintes:

Gráfico 4: O que existe de melhor nas escolas do 1º ciclo



28

Gráfico 5: O que existe de pior nas escolas do 1º ciclo:

Como se pode verificar pela análise dos resultados o que existe de melhor nas escolas do 1.º ciclo é jogar

futebol e aprender. Estudar e amigos também aparecem claramente em evidência. Brincar, recreio, a escola

e condições da escola também se evidenciam.

Como pior que existe na escola aparecem as lutas. Os equipamentos da escola e a chuva (não poder

brincar) também aparecem com percentagem significativa como o que existe de pior na escola.

Também aqui no 1.º ciclo será necessário continuar a intervir no comportamento dos nossos alunos.

Sessões de intervenção relacionadas com os comportamentos das lutas a nível de turma serão mais

eficazes.

Algumas imagens:



29



30

5.3. Segundo e Terceiro Ciclos

Durante ano letivo (2014/2015), os desenhos recolhidos foram realizados nas aulas de artes e na disciplina

de história.

À pergunta “ O que gostas mais na tua escola?”, foram analisados 56 desenhos.

As três respostas mais referidas foram:

11 respostas – O campo de jogos

9 respostas– Conviver com os amigos

8 respostas – Biblioteca

Algumas imagens:



31

Outras respostas:

Recreio; Quadro interativo; Amizade; Sala de convívio; Toque da campainha; Sala de aula; Jardim Pavilhão;

Ler; Brincar

À pergunta “ O que gostas menos na tua escola?”, foram analisados 72 desenhos.

As três respostas mais referidas foram:

15 – Vandalismo

12 – Violência

7 – Lixo

Algumas imagens:



32

Outras respostas

Material, mesas, cadeiras e paredes riscadas; Fumar; Caderneta; Cantina; Roubos; Casas de banho;

Jardim; Balneários pequenos; Portas fechadas.

De salientar que desapareceu dos desenhos o problema dos fumadores e da comida na cantina, em relação

à análise do quadriénio anterior.

VI – AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS NO AGRUPAMENTO

Distribuímos inquéritos por questionário aos docentes, alunos, encarregados de educação e assistentes

operacionais e administrativos de todo o Agrupamento.

Este inquérito por questionário baseia-se nos problemas levantados pela Inspeção Geral de Educação e

pelo Projeto educativo do Agrupamento, bem como nos grupos de focagem. O tratamento de dados é

efetuado em separado, pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos em relação aos operacionais administrativos e pais/

encarregados de educação. Nos docentes e alunos o tratamento de dados é efetuado o conjunto, todo o

Agrupamento.

Pais/ encarregados de educação, do pré-escolar recolhemos 24 inquéritos, do 1º ciclo 59 e 22 do 2º e 3º

ciclos.



33

Alunos do 1º ciclo, 23 inquéritos.

Alunos do 2º e 3º ciclos recolhemos 89 inquéritos.

Dos docentes conseguimos recolher 71 inquéritos.

Do pessoal não docente 22 inquéritos 1º ciclo, 14 na EB, 2. 3 e 8 dos assistentes técnicos.

Comportamento dos alunos, na escola e dentro das salas de aula.

Formas de tratamento da indisciplina

Gráfico 6: Comportamento e Indisciplina/ Alunos 1º ciclo

A escola informa com prontidão os meus Pais quando eu falto àsaulas.

Nesta escola existe ordem e disciplina.

Se existir algum problema comigo os meus Pais são rapidamenteavisados.

As regras de disciplina desta escola são adequadas.

Quando existem conflitos na escola, são resolvidos com justiça.

Em relação às respostas dadas pelos alunos do 1º ciclo, a maioria considera que os conflitos na escola

são bem resolvidos e impera a ordem e disciplina.



34

Gráfico 7: Comportamento e Indisciplina/ Alunos 2º e 3º ciclos

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%100%

A escola informa com prontidão os meusPais quando eu falto às aulas.

Nesta escola existe ordem e disciplina.

Se existir algum problema comigo os meusPais são rapidamente avisados.

As regras de disciplina desta escola sãoadequadas.

Discordo totalmente Discordo

Nem concordo nem discordo Concordo

Concordo totalmente Não responde/inválido

Os alunos do 2º e 3º ciclos nas suas respostas consideram positiva a forma de tratamento do

comportamento e indisciplina na escola, no entanto existem quase 50% dos alunos que ficam no

parâmentro do nem concordo, nem discordo ou discordam em relaçãoa a este tema.

Gráfico 8: Comportamento e Indisciplina/ Professores

Os professores consideram maioritariamente que os conflitos e regras são adequadas, no entanto em

relação à ordem e disciplina na escola, cerca de 40 % ficam no parâmetro discordo ou nem conconcordo,

nem discordo.



35

Gráfico 9: Comportamento e Indisciplina e Pessoal não docente 2º e 3º ciclos

O pessoal não docente, pela análise das respostas, a maioria considera que os conflitos na escola são

bem resolvidos e impera a ordem e disciplina.

Gráfico 10: Comportamento e Indisciplina/ assistentes técnicos

Pais são informados faltas educando

Existe ordem/ disciplina

Pais/EE rápidamente avisados problemas com educandos

Regras adequadas

Conflitos são resolvidos com justiça

Analisando as respostas dadas pelos assistentes técnicos, verificamos que existe um grande número de

respostas, nem concordo, nem discordo em relação ao comportamento e indisciplina na escola.



36

Gráfico 11: Comportamento e Indisciplina/ Pessoal não docente 1º ciclo



Pais/EE rapidamente avisados problemas com educandos

Regras adequadas


Nas respostas dadas pelo pessoal não docente do 1º ciclo, verificamos que consideram que o

comportamento e disciplina são considerados tratados com justiça, regras adequadas e existe ordem e

disciplina, apenas 10% considera que os pais não são informados adequadamente e existe uma grande

percentagem de respostas inválidas.

Gráfico 12: Comportamento e Indisciplina/ Pais e Encarregados de Educação pré-escolar

Nas respostas dadas pelos pais/ encarregados de educação de educação pré-escolar acerca da forma

como são resolvidos os problemas dos seus educandos, verificamos que maioritariamente estão

satisfeitos.



37

Gráfico 13: Comportamento e Indisciplina/ Pais e Encarregados de Educação 1º ciclo

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%100%



Pais/EE rápidamente avisados problemas…

Regras adequadas




Concordo totalmente Não responderam

Nas respostas dadas pelos pais/ encarregados de educação do 1º ciclo, acerca da forma como são

resolvidos os problemas de comportamento dos seus educandos, verificamos que maioritariamente estão

satisfeitos.

Gráfico 14: Comportamento e Indisciplina/ Pais e Encarregados de Educação 2º e 3º ciclos

0 2 4 6 8 10 12 14 16



Pais/EE rápidamente avisados problemas …

Regras adequadas




Concordo totalmente

Nas respostas dadas pelos pais/encarregados de educação dos alunos do 2º e 3º ciclos, em

relação à forma como são tratados os problemas de comportamento e indisciplina na escola,

verificamos que existe um grande número de respostas nem concordo, nem discordo.

Empenho/ Interesse dos alunos

Hábitos e métodos de estudo

Promoção do sucesso escolar



38

Gráfico 15: Hábitos de estudo/ Alunos 1º ciclo

Das respostas dadas ao inquérito por questionário por parte dos alunos do 1º ciclo, podemos concluir que

estes consideram que os alunos têm hábitos de estudo, os professores ensinem bem e preparam bem os

alunos para o futuro.

Gráfico 16: Hábitos de estudo/ Alunos 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Os alunos desta escola estudam o …

No geral os professores desta escola …

O ensino que recebo nesta escola …

Os alunos desta escola saem bem …

Os alunos esforçam-se para obterem …

Os alunos estão motivados para …




Das respostas dadas pelos alunos do 2º e 3º ciclos ao inquérito por questionário em relação aos seus hábitos de estudo, preparação para o futuro e forma de ensino por parte dos professores, verificamos que existe um grande número de respostas que ficam no parâmetro nem concordo, nem discordo.



39

Gráfico 17: Hábitos de estudo / Professores

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Alunos estudam tempo suficiente

Professores ensinam bem

Alunos recebem ensino como o esperado

Alunos saem bem preparados

Alunos esforçam-se para obter bons …

Alunos motivados para estudar



Concordo totalmente Inválido

No inquérito por questionário, quando perguntamos aos professores acerca dos hábitos de estudo dos alunos, verifica-se que em relação à motivação, esforço e tempo dedicado ao estudo o balanço é considerado negativo. Já em relação ao ensino ministrado pelos professores, o balanço já é positivo.

Gráfico 18: Hábitos de estudo/ Pessoal não docente 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%





Alunos esforçam-se para obter bons …





No inquérito por questionário, quando perguntamos ao pessoal não docente do 2º e 3º ciclos acerca dos hábitos de estudo dos alunos, verifica-se que em relação à motivação, esforço e tempo dedicado ao estudo o balanço fica muito no parâmetro nem concordo, nem discordo. Já em relação ao ensino ministrado pelos professores, o balanço já é positivo.



40

Gráfico 19: Hábitos de estudo/ assistentes técnicos




Alunos esforçam-se para obter bons resultados

No inquérito por questionário, quando perguntamos aos assistentes técnicos acerca dos hábitos de estudo dos alunos, verifica-se que em relação ao esforço o balanço fica muito no parâmetro nem concordo, nem discordo. Já em relação ao ensino ministrado pelos professores, o balanço já é positivo.

Gráfico 20: Hábitos de estudo/ Pessoal não docente 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%





Alunos esforçam-se para obter bons…




Concordo totalmente

No inquérito por questionário, quando perguntamos ao pessoal não docente do 1º ciclo acerca dos hábitos de estudo dos alunos, verifica-se que em relação ao esforço e motivação o balanço fica muito no parâmetro nem concordo, nem discordo ou mesmo no parâmetro do discordo. Já em relação ao ensino ministrado pelos professores, o balanço já é positivo.



41

Gráfico 21: Hábitos de estudo/ Pais e Encarregados de Educação pré-escolar

0% 20% 40% 60% 80% 100%










No inquérito por questionário, quando perguntamos aos pais/encarregados de educação dos alunos do pré-escolar acerca dos hábitos de estudo dos alunos, verifica-se que em relação ao esforço e motivação o balanço fica muito no parâmetro nem concordo, nem discordo. Já em relação ao ensino ministrado pelos professores, o balanço já é positivo.

Gráfico 22: Hábitos de estudo/ Pais e Encarregados de Educação 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%










No inquérito por questionário, quando perguntamos aos pais/encarregados de educação dos alunos do 1º ciclo acerca dos hábitos de estudo dos alunos, verifica-se que em relação à motivação o balanço fica um pouco no parâmetro nem concordo, nem discordo. Já em relação ao ensino ministrado pelos professores, e dedicação dos alunos ao estudo o balanço já é positivo.



42

Gráfico 23: Hábitos de estudo/ Pais e Encarregados de Educação 2º e 3º ciclos





Alunos esforçam-se para obter bons resultados


No inquérito por questionário, quando perguntamos aos pais/encarregados de educação dos alunos do 2º

e 3º ciclos acerca dos hábitos de estudo dos alunos, verifica-se que em relação à motivação, esforço e

tempo dedicado ao estudo o balanço fica um pouco no parâmetro nem concordo, nem discordo. Já em

relação ao ensino ministrado pelos professores o balanço já é positivo.

Funcionalidade de equipamentos

Gráfico 24: Funcionalidade equipamentos/ Alunos 1º ciclo

Em relação ao funcionamento de equipamentos, a maior parte dos alunos do 1º ciclo considera que estes

têm bom funcionamento.



43

Gráfico 25: Funcionalidade equipamentos/ Alunos 2º e 3º ciclos

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

Nesta escola os equipamentos (computadores, etc.)funcionam bem.

Em relação ao funcionamento de equipamentos, os alunos do 2º e 3º ciclos cerca de 50% considera que

estes têm bom funcionamento, enquanto outros 50% têm algumas reservas em relação a este parâmetro.

Gráfico 26: Funcionamento dos equipamentos / Professores

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Equipamentos funcionam bem




Em relação ao funcionamento de equipamentos, os professores, cerca de 50% considera que estes têm

bom funcionamento, enquanto outra parte tem algumas reservas em relação a este parâmetro.



44

Gráfico 27: Funcionamento dos equipamentos / Pessoal não docente 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%





Em relação ao funcionamento de equipamentos, o pessoal não docente do 2º e 3º ciclos cerca de 50%

considera que estes não têm bom funcionamento, os restantes ficam no parâmetro nem concordo, nem

discordo, ou concordo.

Gráfico 28: Funcionamento dos equipamentos / assistentes técnicos

0% 20% 40% 60% 80% 100%




Maioritariamente, os assistentes técnicos consideram que os equipamentos do Agrupamento têm bom

funcionamento.



45

Gráfico 29: Funcionamento dos equipamentos / Pessoal não docente 1º ciclo


Em relação ao funcionamento de equipamentos, o pessoal não docente do 1º ciclo, cerca de 50 %

considera que estes têm bom funcionamento, enquanto uma grande percentagem fica no concordo, nem

discordo ou no discordo.

Gráfico 30: Funcionamento dos equipamentos / Pais e Encarregados de Educação pré-escolar

0% 20% 40% 60% 80% 100%





Em relação ao funcionamento de equipamentos, os pais e encarregados de educação do pré-escolar, cerca de 43% considera que estes têm bom funcionamento, enquanto os restantes ficam no parâmetro nem concordo, nem discordo ou discordam.



46

Gráfico 31: Funcionamento dos equipamentos / Pais e Encarregados de Educação 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%





Em relação ao funcionamento de equipamentos, os pais e encarregados de educação do 1º ciclo, cerca de 25% considera que estes têm bom funcionamento, enquanto os restantes ficam no parâmetro nem concordo, nem discordo ou discordam.

Gráfico 32: Funcionamento dos equipamentos / Pais e Encarregados de Educação 2º e 3º ciclos

0 2 4 6 8 10 12 14 16




Concordo totalmente

Em relação ao funcionamento de equipamentos, os pais e encarregados de educação do 2ºe 3º ciclos, a maior parte considera que estes têm bom funcionamento.



47

Transportes

Gráfico 33: Transportes/ Alunos 1º ciclo

0 5 10 15 20 25

Nesta escola os transportes são adequados aos interesses dos alunos.

As condições de transporte dos alunos são boas.




A maior parte dos alunos do 1º ciclo considera as condições de transporte boas.

Gráfico 34: Transportes/ Alunos 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Nesta escola os transportes são adequados aos interesses dos alunos.

As condições de transporte dos alunos são boas.




A maior parte dos alunos do 2º e 3º ciclos considera as condições de transporte boas. Existe uma pequena percentagem de alunos que discorda desta opinião. .



48

Gráfico 35: Transportes/ Professores

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Horários transportes são adequados

Condições transporte são boas




A maior parte dos professores considera as condições de transporte boas. Existe uma pequena percentagem que discorda desta opinião.

Gráfico 36: Transportes/ Pessoal não docente 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%






A maior parte do pessoal não docente considera as condições de transporte boas.



49

Gráfico 37: Transportes/ assistentes técnicos

A maior parte dos assistentes técnicos considera as condições de transporte boas.

Gráfico 38: Transportes/ Pessoal não docente 1º ciclo

A maior parte do pessoal não docente do 1º ciclo considera as condições de transporte boas.



50

Gráfico 39: Transportes/ Pais e Encarregados de Educação pré-escolar

0% 20% 40% 60% 80% 100%






A maior parte dos pais/ encarregados de educação do pré-escolar nem concorda nem discorda ou

desconhece as condições de transporte.

Gráfico 40: Transportes/ Pais e Encarregados de Educação 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%






A maior parte dos pais/ encarregados de educação do 1º ciclo nem concorda nem discorda ou

desconhece as condições de transporte.



51

Gráfico 41: Transportes/ Pais e Encarregados de Educação 2º e 3º ciclos

0 2 4 6 8 10 12 14





Concordo totalmente

A maior parte dos pais/ encarregados de educação do 2º e 3º ciclos nem concorda nem discorda em

relação às condições de transporte.

Os alunos de educação especial/ apoio educativo e educação especial

Gráfico 42: Educação Especial/ Alunos 1º ciclo

0 5 10 15 20 25

Existem apoios educativos suficientes para os alunos do ensino especial.

Existem alternativas de oferta de clubes suficientes para os alunos do

ensino especial.




A maior parte dos alunos do 1º ciclo considera que existem apoios e ofertas suficientes para os alunos de

educação especial.



52

Gráfico 43: Educação Especial/ Alunos 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Existem apoios educativos suficientes para os alunos do ensino especial.

Existem alternativas de oferta de clubes suficientes para os alunos do

ensino especial.




A maior parte dos alunos do 2º e 3º ciclos considera que existem apoios e ofertas suficientes para os

alunos de educação especial.

Gráfico 44: Educação Especial/ Professores

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Apoios educativos suficientes para alunos NEE

Clubes suficientes para alunos NEE




A maior parte dos professores do 2º e 3º ciclos considera que existem ofertas suficientes para os alunos

de educação especial, no entanto em relação aos apoios consideram que são insuficientes.



53

Gráfico 45: Educação Especial/ Pessoal não docente 2º e 3º ciclos



A maior parte do pessoal não docente do 2º e 3º ciclos considera que existem ofertas suficientes para os

alunos de educação especial, no entanto em relação aos apoios cerca de 20% consideram que são

insuficientes.

Gráfico 46: Educação Especial/ assistentes técnicos

0% 20% 40% 60% 80% 100%

1

2Discordo totalmente

Discordo

Nem concordo nem discordo

Concordo

A maior parte dos pessoal assistentes técnicos considera que existem ofertas e apoios suficientes para

os alunos de educação especial, no entanto cerca de 20% consideram que são insuficientes.



54

Gráfico 47: Educação Especial/ Pessoal não docente 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Apoios educativos suficientes para

alunos NEE





A maior parte dos pessoal não docente do 1º ciclo considera que existem ofertas e apoios suficientes

para os alunos de educação especial, no entanto quase cerca de 20% consideram que são insuficientes

Gráfico 48: Educação Especial/ Pais e Encarregados de Educação pré-escolar

0% 20% 40% 60% 80% 100%


alunos NEE





A maior parte dos pais/encarregados de educação do pré-escolar considera que existem ofertas e apoios

suficientes para os alunos de educação especial.



55

Gráfico 49: Educação Especial/ Pais e Encarregados de Educação 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%






A maior parte dos pais/encarregados de educação do 1º ciclo considera que existem ofertas e apoios

suficientes para os alunos de educação especial, existe um número residual de inquiridos que discorda.

Gráfico 50: Educação Especial/ Pais e Encarregados de Educação 2º e 3º ciclos

0 2 4 6 8 10 12 14


alunos NEE




Concordo totalmente

A maior parte dos pais/encarregados de educação do 2º e 3º ciclos considera que existem ofertas e

apoios suficientes para os alunos de educação especial, existe um número residual de inquiridos que

discorda.



56

Alimentação na cantina

Gráfico 51: Alimentação na cantina/ Alunos 1º ciclo

0 5 10 15 20 25

Os horários da cantina são adequados.

A qualidade da comida da cantina é boa.

A quantidade de comida servida na cantina é suficiente.

As instalações da cantina são limpas e asseadas.




Em relação à comida da cantina, os alunos do 1º ciclo consideram que tem qualidade,

quantidade suficiente e com horários adequados.

Gráfico 52: Alimentação na cantina/ Alunos 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Os horários da cantina são adequados.

A qualidade da comida da cantina é boa.

A quantidade de comida servida na cantina é suficiente.

As instalações da cantina são limpas e asseadas.




Em relação à comida da cantina, os alunos do 2º e 3º ciclos consideram que tem qualidade

(embora 18% dos alunos discordem), quantidade suficiente e com horários adequados.



57

Gráfico 53: Alimentação na cantina/ Professores

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Horários cantina adequados

Qualidade comida cantina é boa

Quantidade comida da cantina suficiente

Cantina limpa e asseada




Em relação à comida da cantina, os professores consideram que tem qualidade, quantidade

suficiente e com horários adequados.

Gráfico 54: Alimentação na cantina/ Pessoal não docente 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%



Quantidade comida da cantina

suficiente





Em relação à comida da cantina, o pessoal não docente, do 2º e 3º ciclos consideram que tem

qualidade, quantidade suficiente e com horários adequados.



58

Gráfico 55: Alimentação na cantina/ assistentes técnicos

0% 20% 40% 60% 80% 100%




suficiente





Em relação à comida da cantina, os assistentes técnicos consideram que tem qualidade,

quantidade suficiente (embora mais de 20 % consideram a qualidade e quantidade insuficiente)

e com horários adequados.

Gráfico 56: Alimentação na cantina/ Pessoal não docente 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%



Quantidade comida da cantina …


Escola funciona bem



Concordo totalmente

Em relação à comida da cantina, o pessoal não docente do 1º ciclo considera que tem qualidade,

quantidade e com horários adequados.



59

Gráfico 57: Alimentação na cantina/ Pais e Encarregados de Educação pré-escolar

0% 20% 40% 60% 80% 100%








Em relação à comida da cantina, os pais/ encarregados de educação do pré-escolar considera

que tem qualidade, quantidade e com horários adequados. Verificamos algum desconhecimento

em relação às condições físicas e qualidade da cantina.

Gráfico 58: Alimentação na cantina/ Pais e Encarregados de Educação 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%








Em relação à comida da cantina, os pais/ encarregados de educação do 1º ciclo considera que

tem qualidade, quantidade e com horários adequados.



60

Gráfico 59: Alimentação na cantina/ Pais e Encarregados de Educação 2º e 3º ciclos

0 2 4 6 8 10 12 14 16




suficiente




Concordo totalmente

Em relação à comida da cantina, os pais/ encarregados de educação do 2º e 3º ciclos considera

que tem qualidade, quantidade e com horários adequados.

Direção

Gráfico 60: Direção/ Alunos 1º ciclo

0 5 10 15 20 25

A escola funciona bem.

A atuação da direção é adequada.

A escola cumpre os horários.




Os alunos do 1º ciclo consideram que a escola cumpre os horários, funciona bem e a atuação da

direcção é adequada.



61

Gráfico 61: Direção/ Alunos 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%

A escola funciona bem.

A atuação da direção é adequada.

A escola cumpre os horários.




Os alunos do 2º e 3º ciclos consideram que a escola cumpre os horários, funciona bem e a

atuação da direcção é adequada.

Gráfico 62: Direção/ Professores

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Escola funciona bem

Atuação direção é adequada

Escola cumpre horários




Os professores consideram que a escola cumpre os horários, funciona bem e a atuação da

direcção é adequada.



62

Gráfico 63: Direção/ Pessoal não docente 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Escola funciona bem






O pessoal não docente do 2º e 3º ciclos consideram que a escola cumpre os horários, funciona

bem e a atuação da direcção é adequada.

Gráfico 64: Direção/ assistentes técnicos

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Escola funciona bem





Concordo totalmente

Os assistentes técnicos consideram que a escola cumpre os horários, funciona bem e a atuação

da direcção é adequada.



63

Gráfico 65: Direção/ Pessoal não docente 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Escola funciona bem





Concordo totalmente

O pessoal não docente do 1º ciclo consideram que a escola cumpre os horários, funciona bem e a

atuação da direcção é adequada

Gráfico 66: Direção/ Pais e Encarregados de Educação pré-escolar

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Escola funciona bem






Os pais/ encarregados de educação do pré-escolar consideram que a escola cumpre os horários,

funciona bem e a atuação da direcção é adequada



64

Gráfico 67: Direção/ Pais e Encarregados de Educação 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Escola funciona bem






Os pais/ encarregados de educação do 1º ciclo consideram que a escola cumpre os horários,

funciona bem e a atuação da direcção é adequada.

Gráfico 68: Direção/ Pais e Encarregados de Educação 2º e 3º ciclos

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Escola funciona bem





Concordo totalmente

Os pais/ encarregados de educação do 2º e 3º ciclo consideram que a escola cumpre os horários,

funciona bem e a atuação da direcção é adequada.



65

Envolvimento dos Pais/ Encarregados de educação

Gráfico 69: Envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação/ Alunos 1º ciclo

0 5 10 15 20 25

Realizam-se as reuniões de …

Tenho informação suficiente sobre os …

O diretor de turma dá informação …

A Associação de Pais colabora com a …




Os alunos do 1º ciclo consideram que a colaboração e comunicação dos pais/ encarregados de educação com a escola funciona bem.

Gráfico 70: Envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação/ Alunos 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Realizam-se as reuniões de …

Tenho informação suficiente sobre os …

O diretor de turma dá informação …

A Associação de Pais colabora com a …




Os alunos do 2º e 3º ciclos consideram que a colaboração e comunicação dos pais/ encarregados de educação com a escola funciona bem.



66

Gráfico 71: Envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação/ Professores

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Reuniões Pais/EE suficientes

Pais/EE têm informação sificiente

assuntos escola

DT dá informações sobre estudos dos

educandos

Associação Pais/EE colabora com

escola




Os professores consideram que a colaboração e comunicação dos pais/encarregados de educação com a escola funciona bem.

Gráfico 72: Envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação/ Pessoal não docente 2º e 3º ciclos

Os pessoal não docente do 2º e 3º ciclos, considera que a colaboração e comunicação dos pais/encarregados de educação com a escola funciona bem.



67

Gráfico 73: Envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação/ Assistentes Técnicos

0% 20% 40% 60% 80% 100%



assuntos escola


educandos


escola



Concordo totalmente

Os assistentes técnicos, consideram que a colaboração e comunicação dos pais/encarregados de educação com a escola funciona bem.

Gráfico 74: Envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação/ Pessoal não docente 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%


Pais/EE têm informação sificiente assuntos escola

DT dá informações sobre estudos dos educandos

Associação Pais/EE colabora com escola




Os pessoal não docente do 1º ciclo, considera que a colaboração e comunicação dos pais/encarregados de educação com a escola funciona bem.



68

Gráfico 75: Envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação/ Pais e Encarregados de Educação pré-

escolar

0% 20% 40% 60% 80% 100%



assuntos escola


educandos


escola




Os pais/ encarregados de educação dos alunos do pré-escolar, consideram que a colaboração e comunicação com a escola funciona bem.

Gráfico 76: Envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação/ Pais e Encarregados de Educação 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%


Pais/EE têm informação sificiente assuntos escola

DT dá informações sobre estudos dos educandos

Associação Pais/EE colabora com escola




Os pais/ encarregados de educação dos alunos do 1º ciclo, consideram que a colaboração e comunicação com a escola funciona bem.



69

Gráfico 77: Envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação/ Pais e Encarregados de Educação 2º e 3º ciclos

0 2 4 6 8 10 12 14 16


Pais/EE têm informação sificiente …

DT dá informações sobre estudos dos …

Associação Pais/EE colabora com …



Concordo totalmente

Os pais/ encarregados de educação dos alunos do 2º e 3º ciclos, consideram que a colaboração e comunicação com a escola funciona bem.

Qualidade dos prolongamentos horários/ clubes nas escolas e dos jardins

Gráfico 78: Clubes nas escolas e dos jardins/ Alunos 1º ciclo

0 5 10 15 20 25

As atividades extra curriculares que a…

A escola toma as medidas necessárias…

As atividades do prolongamento de…

Os clubes existentes nesta escola são…

A prática desportiva é promovida na…




Os alunos do 1º ciclo consideram que a dinamização de clubes e actividades no Agrupamento é

de qualidade e funciona bem.



70

Gráfico 79: Clubes nas escolas e dos jardins/ Alunos 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Os clubes existentes nesta escola são

suficientes.

A prática desportiva é promovida na

escola.




Os alunos do 2º e 3º ciclos consideram que a dinamização de clubes e actividades no

Agrupamento é de qualidade e funciona bem.

Gráfico 80: Clubes nas escolas e dos jardins /Professores

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Atividades extra curriculares …

Escola toma medidas para não …

Atividades prolongamento horário …

Clubes que existem são suficientes

Promovida prática desportiva




Os professores consideram que a dinamização de clubes e actividades no Agrupamento é de

qualidade e funciona bem.



71

Gráfico 81: Clubes nas escolas e dos jardins/ Pessoal não docente 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Atividades extra curriculares…

Escola toma medidas para não…

Atividades prolongamento horário…






O pessoal não docente do 2º e 3º ciclos considera que a dinamização de clubes e actividades no


Gráfico 82: Clubes nas escolas e dos jardins/ assistentes técnicos

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Atividades extra curriculares suficientes


Atividades prolongamento horário são …





Concordo totalmente

Os assistentes técnicos consideram que a dinamização de clubes e actividades no Agrupamento

é de qualidade e funciona bem.



72

Gráfico 83: Clubes nas escolas e dos jardins/ Pessoal não docente 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%









O pessoal não docente do 1º ciclo considera que a dinamização de clubes e actividades no


Gráfico 84: Clubes nas escolas e dos jardins/ Pais e Encarregados de Educação pré-escolar

0% 20% 40% 60% 80% 100%









Os pais/ encarregados de educação dos alunos do pré-escolar consideram que a dinamização de

clubes e actividades no Agrupamento é de qualidade e funciona bem.



73

Gráfico 85: Clubes nas escolas e dos jardins/ Pais e Encarregados de Educação 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%


Escola toma medidas para não incidentes VE

Atividades prolongamento horário são boas






Os pais/ encarregados de educação dos alunos do 1º ciclo consideram que a dinamização de

clubes e actividades no Agrupamento é de qualidade e funciona bem.

Gráfico 86: Clubes nas escolas e dos jardins/ Pais e Encarregados de Educação 2º e 3º ciclos

0 2 4 6 8 10 12 14 16


Escola toma medidas para não incidentes …

Atividades prolongamento horário são boas





Concordo totalmente

Os pais/ encarregados de educação dos alunos do 2º e 3º ciclos consideram que a dinamização

de clubes e actividades no Agrupamento é de qualidade e funciona bem.



74

Avaliação serviços prestados: segurança, limpeza, reprografia, serviços administrativos e bar

Gráfico 87: Avaliação dos serviços prestados/ Alunos 1º ciclo

0 5 10 15 20 25

O atendimento na secretaria (serviços …

O horário de atendimento na secretaria (serviços …

O atendimento na reprografia na escola sede é …

O horário de atendimento na reprografia na escola …

O atendimento no bar da escola sede é bom.

A qualidade dos produtos vendidos no bar da escola …

As instalações do bar da escola sede têm boas …

Sinto que a escola é segura.

A escola é limpa e asseada.

As instalações sanitárias são limpas.

Discordo totalmente Discordo Nem concordo nem discordo

Concordo Concordo totalmente Não responde/inválido

Os alunos do 1º ciclo avaliam de forma positiva os serviços prestados em diferentes organismos do Agrupamento. No entanto, pelo facto de muitos desses serviços estarem concentrados na escola sede, desconhecem o seu funcionamento.

Gráfico 88: Avaliação dos serviços prestados/ Alunos 2º e 3º ciclos

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

O atendimento na secretaria (serviços …

O horário de atendimento na secretaria (serviços …

O atendimento na reprografia na escola sede é …

O horário de atendimento na reprografia na escola …

O atendimento no bar da escola sede é bom.

A qualidade dos produtos vendidos no bar da escola …

As instalações do bar da escola sede têm boas …

Sinto que a escola é segura.

A escola é limpa e asseada.



Os alunos do 2º e 3º ciclos avaliam de forma positiva os serviços prestados em diferentes organismos do Agrupamento. No entanto quase 40% dos alunos discordam no parâmetro acerca da limpeza e asseio da escola.

.



75

Gráfico 89: Avaliação dos serviços prestados/ Professores

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Atendimento secretaria é bom

Horário atendimento secretaria é adequado

Atendimento reprografia é bom

Horário repografia é adequado

Atendimento bar é bom

Qualidade produtos no bar é boa

Bar tem boas condições higiénicas

Escola é segura

Escola é limpa e asseada

Instalações sanitárias são limpas

Existem ofertas formativas para os trabalhadores

Sabe onde consultar PE

Sabe onde consultar o PAA


Concordo Concordo totalmente Inválido

Os professores avaliam de forma positiva os serviços prestados em diferentes organismos do Agrupamento.

Gráfico 90: Avaliação dos serviços prestados/ Pessoal não docente 2º e 3º ciclos

0% 20% 40% 60% 80% 100%








Escola é segura



Existem ofertas formativas para os trabalhadores





O pessoal não docente do 2º e 3º ciclos avaliam de forma positiva os serviços prestados em diferentes organismos do Agrupamento. Mais de 50 % desconhecem as condições de funcionamento de bar. Existe um número significativo de trabalhadores que gostaria de ter mais oferta formativa.



76

Gráfico 91: Avaliação dos serviços prestados/ assistentes técnicos

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%








Escola é segura



Discordo totalmente Discordo Nem concordo nem discordo Concordo Concordo totalmente

Os assistentes técnicos avaliam de forma positiva os serviços prestados em diferentes organismos

do Agrupamento. Mais de 50% considera o horário da reprografia pouco adequado.

Gráfico 92: Avaliação dos serviços prestados/ Pessoal não docente 1º ciclo

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%








Escola é segura



Discordo totalmente Discordo Nem concordo nem discordo Concordo Concordo totalmente Inválido

O pessoal não docente do 1º ciclo avaliam de forma positiva os serviços prestados em diferentes

organismos do Agrupamento. No entanto mostram desconhecer muitos dos serviços, pelo facto

de se situarem na escola sede.



77

Gráfico 93: Avaliação dos serviços prestados/ Pais e Encarregados de Educação pré-escolar

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%







Escola é segura





Os pais/ encarregados de educação do pré-escolar avaliam de forma positiva os serviços

prestados em diferentes organismos do Agrupamento. Muitos mostram desconhecer serviços que

se situam na escola sede do Agrupamento.

Gráfico 94: Avaliação dos serviços prestados/ Pais e Encarregados de Educação 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%


Horário atendimento secretaria é…






Escola é segura






Os pais/ encarregados de educação do 1º ciclo avaliam de forma positiva os serviços prestados

em diferentes organismos do Agrupamento. Muitos mostram desconhecer serviços que se situam

na escola sede do Agrupamento.



78

Gráfico 95: Avaliação dos serviços prestados/ Pais e Encarregados de Educação 2º e 3º ciclos

0 2 4 6 8 10 12 14 16








Escola é segura




Concordo Concordo totalmente

Os pais/ encarregados de educação do 2º e 3º ciclos avaliam de forma positiva os serviços

prestados em diferentes organismos do Agrupamento.

Parcerias, aulas experimentais, conhecimento documentos da escola e oferta formativa

Gráfico 96: Parcerias, aulas experimentais e documentos/ Alunos 1º ciclo

Os alunos do 1º ciclo gostam das aulas teóricas, gostam de fazer experiências e realizam experiências nas

aulas.



79

Gráfico 97: Parcerias, aulas experimentais e documentos/ Alunos 2º e 3º ciclos

Os alunos do 2º e 3º ciclos gostam das aulas teóricas (20% não gostam), gostam de fazer experiências e

realizam experiências nas aulas.

Gráfico 98: Parcerias, aulas experimentais e documentos/ Professores

Os professores gostam de lecionar aulas teóricas, gostam de fazer experiências e realizam experiências

nas aulas (20% considera que as condições não são boas). Consideram que existem parcerias suficientes.



80

Gráfico 99: Parcerias, aulas experimentais e documentos/ Pessoal não docente 2º e 3º ciclos

O pessoal não docente do 2º e 3º ciclo consideram que as condições para realizar experiências são boas.

Consideram que existem parcerias suficientes.

Gráfico 100: Parcerias, aulas experimentais e documentos/ / assistentes técnicos

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Existem ofertas formativas para os …



Gosto leccionar aulas teóricas

Gosto realizar experiências nas aulas

Há boas condições para fazer experiências

Existem parcerias suficientes Escola/Entidades


Concordo Concordo totalmente

Os assistentes técnicos consideram que as condições para realizar experiências são boas. Consideram que

existem parcerias suficientes. Sabem onde consultar os documentos estruturais do Agrupamento.



81

Gráfico 101: Parcerias, aulas experimentais e documentos/ Pessoal não docente 1º ciclo

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Gosto aulas teóricas



Discordo totalmente Discordo Nem concordo nem discordo Concordo Concordo totalmente

O pessola não docente do 1º ciclo consideram que as condições para realizar experiências são boas.

Consideram que existem parcerias suficientes.

Gráfico 102: Parcerias, aulas experimentais e documentos/ Pais e Encarregados de Educação pré-escolar

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%



Gosto leccionar aulas teóricas






Os pais/ encarregados de educação dos alunos do pré-escolar consideram que existem parcerias

suficientes, existem boas condições para realizar experiências e sabem onde consultar os

documentos estruturantes do Agrupamento (20% não sabem onde consultar o Projeto

Educativo).



82

Gráfico 103: Parcerias, aulas experimentais e documentos/ Pais e Encarregados de Educação 1º ciclo

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%



Dgosto leccionar aulas teóricas





Concordo Concordo totalmente Não responderam

Os pais/ encarregados de educação dos alunos do 1º ciclo consideram que existem parcerias


documentos estruturantes do Agrupamento.

Gráfico 104: Parcerias, aulas experimentais e documentos/ Pais e Encarregados de Educação 2º e 3º

ciclos

Os pais/ encarregados de educação dos alunos do 2º e 3º ciclos consideram que existem parcerias


documentos estruturantes do Agrupamento.

Da avaliação do preenchimento dos inquéritos, depreende-se que, de uma forma geral, o nível de satisfação

relativamente à organização, funcionamento e à aprendizagem nos estabelecimentos de educação

pertencentes ao Agrupamento de Escolas de Briteiros se situa no Muito Bom.



83

VII – PLANO DE MELHORIA: PONTOS FORTES/PONTOS FRACOS

O Plano de Melhoria do AEB reporta ao seu Projeto Educativo 2013/2017 Aprender, Saber e Ser e ao

relatório da Inspeção Geral da Educação (IGE) apresentado em 2014, identificando as áreas a melhorar, as

ações propostas para melhoria, os objetivos a alcançar, os seus principais intervenientes, os instrumentos e

indicadores de monitorização e avaliação, o tempo da sua implementação, bem como o ponto da situação

atual.



84

ÁREA DE MELHORIA AÇÕES

DE MELHORIA OBJETIVOS RECURSOS

MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

CALENDARI-ZAÇÃO

OS RESULTADOS NAS PROVAS DE AVALIAÇÃO EXTERNA

Os resultados no 3º ciclo e o desempenho nos exames do 9º ano situam-se abaixo dos referentes nacionais.

(fonte: PE)

Reforço do crédito horário para Apoio Educativo, coadjuvação e tutorias

Aumento da frequência de momentos de avaliação externa

Criação grupos de homogeneidade relativa

Reforço da articulação entre o professor titular da disciplina e o professor do Apoio Educativo e/ou tutoria

Implementação de parcerias pedagógicas nas disciplinas e nos anos escolares que apresentam maior insucesso. Implementação do Plano de Ação Estratégica.

Melhorar os resultados da avaliação externa.

Permitir um maior e mais efetivo apoio individualizado.

Dotar os alunos com as competências específicas inerentes às disciplinas com avaliação final nacional.

Familiarizar os alunos com as provas de avaliação externa.

Diminuir a permanência dos alunos em apoio.

Melhorar os resultados dos alunos que são sinalizados para apoio.

Controlar o desempenho dos alunos

Direção

Conselho Pedagógico

Professores das áreas disciplinares sujeitos à avaliação externa.

Diretores de Turma

Docentes

Universidade do Minho

Atas do Conselho Pedagógico.

Atas das estruturas intermédias.

Atas dos Conselhos de Turma

Inquéritos

Set./2013 a

julho/2017

Pontos Fortes

Média avaliação externa no 4º ano a matemática è superior a do agrupamento em relação à nacional.

Melhoria na avaliação externa a português e a matemática, média superior à nacional no 6º ano de escolaridade.

Oferta de formação para os docentes no Agrupamento e no centro de formação da área.

Oferta de Apoio ao Estudo a Matemática e a Português a todos os alunos com dificuldades

Oferta de coadjuvações nas disciplinas estruturantes nas turmas que revelam maior insucesso.

Participação em concursos nacionais.

Participação em projectos internacionais: Projeto “Opening Doors to Europe” - Programa ERASMUS +

Implementação do Plano de Ação Estratégica em 2016/2017.

Criação do “Top turma”

Criação da Oficina do saber.



85 85

Pontos Fracos Resultados do 3º ciclo a matemática na avaliação externa inferiores aos nacionais.

Elevadas taxas de retenção sobretudo no 9º ano de escolaridade (as restantes estão globalmente a diminuir).




CALENDARI-ZAÇÃO

PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO

A inexistência de supervisão direta da prática letiva dos docentes, enquanto processo de melhoria da qualidade do ensino e de desenvolvimento profissional dos docentes.

(fonte: PE e IGE)

Incentivar intra e inter departamentos a supervisão inter pares, no sentido da melhoria profissional.

Melhorar a partilha de materiais. Experiências, matrizes, testes, etc. nos departamentos.

Sistematizar as reflexões conjuntas sobre a prática letiva, com identificação de aspetos a melhorar e soluções a aplicar

Coadjuvação na sala de aula.

Melhorar as práticas letivas e a qualidade de ensino.

Promover o desenvolvimento profissional dos docentes.

Direção


Coordenadores de Departamento

Docentes

Relatório das aulas partilhadas


Set./2013 a

julho/2017

Pontos Fortes

Elaboração de planificações, testes e matrizes em conjunto.

Criação no horário dos coordenadores de um tempo para dedicar à supervisão.

As coadjuvações funcionam como supervisão em sala de aula.

Coadjuvação de aulas nas seguintes disciplinas de:

- 2.º Ciclo: Português, Matemática, Inglês, História e Geografia de Portugal e Ciências Naturais

- 3.º Ciclo: Matemática

Implementação do Plano de Ação Estratégica, nomeadamente “Partilhar para melhorar” em 2016/2017.

Ações de formação de curta duração.



86 86

Projeto “Opening Doors to Europe” - Programa ERASMUS +

Oficina do Saber.

Pontos Fracos




CALENDARI-ZAÇÃO

ENSINO EXPERIMENTAL

O aprofundamento do recurso às metodologias ativas e à prática experimental, contribuindo para o desenvolvimento da curiosidade e do espírito científico das crianças e dos alunos e para a melhoria das aprendizagens nas ciências.

(fonte: PE e IGE)

Desdobramento das turmas para prática de ensino experimental nas disciplinas de Ciências, Físico Química, Educação Visual, Educação Tecnológica, Tecnologias de Informação e Comunicação.

Apoio para realização de aulas de campo e visitas de estudo.

Reforço de clubes e projetos experimentais.

Reforço da matriz curricular das ciências no 2º ciclo.

Implementação do Plano Ação Estratégica.

Criação da “Oficina do saber”

Abordar os conteúdos programáticos de forma mais prática.

Promover o ensino através do trabalho experimental.

Direção


Docentes

Órgãos Governamentais

Matriz curricular

Plano de turma.


Atas dos conselhos de turma

Blogues

Set./2013 a

julho/2017



87 87

Pontos Fortes

Atribuição de 50 minutos à disciplina de CN do 5º e 6º anos para desenvolvimento de projetos na área das Ciências Experimentais

Atribuição de 10 minutos de reforço na disciplina de CN do 8º e 9º anos para o desenvolvimento de projetos relacionados com atividades experimentais.

Desdobramento nas disciplinas de Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas, no 3º ciclo, nas turmas com mais de 20 alunos.

Divulgação dos resultados e práticas experimentais através de blogues disponíveis na página do agrupamento. Blogues: Histórias de vida, Clube de teatro, Eco Escolas, Mais e Melhor Saúde, Centro de recursos da Matemática, Educação Física Briteiros, Faz leituras, Namorar a palavra, Partilha de experiências com recuso às TIC, EB1,JI de Fafião.


Criação da empresa “Briteirices”.

Criação de Clubes.

Criação da “Oficina do saber”.

Realização de trabalho de campo e visitas de estudo.

Realização de aulas na Biblioteca Escolar.


Pontos Fracos As condições de aplicação dos desdobramentos impostas pelos normativos em vigor



88 88




CALENDARI-ZAÇÃO

ARTICULAÇÃO CURRICULAR

O reforço da articulação curricular e da sequencialidade das aprendizagens entre diferentes níveis de ensino, por forma a assegurar a diferenciação pedagógica e a melhoria dos resultados escolares dos alunos.

(fonte: IGE)

Promoção de reuniões entre docentes de diferentes ciclos.

Ouvir os alunos acerca das experiências do ano letivo anterior.

Articulação entre os diferentes ciclos na elaboração de fichas.

Alteração de reuniões de conselho de turma, passarem a conselhos de ano.

Registo em ata de conselho de turma todas as articulações (horizontais e verticais) realizadas.

Promoção de ações de formação.

Reforçar a articulação curricular horizontal e vertical

Direção


Docentes

Alunos

Planos de turma.


Relatórios da equipa de Monitorização e Articulação curricular

Set./2013 a

julho/2017

Pontos Fortes

Elaboração dos testes e planificações em articulação com os professores de diferentes ciclos e anos de escolaridade.

Reunião das equipas de docentes de diferentes ciclos

Criação de equipas de trabalho com docentes de diferentes ciclos

Maior partilha de materiais pedagógicos

Cordenação das diferentes áreas através da equipa de articulação do Agrupamento. (consultar documento)


Implementação do Plano de Ação Estratégica, nomeadamente “Partilhar para melhorar” em 2016/2017.

Ações de formação de curta duração.

Pontos Fracos



89 89




CALENDARI-ZAÇÃO

MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS

O reforço das práticas de análise dos resultados, de modo a permitir a identificação das áreas de sucesso e insucesso e dos motivos explicativos pertinentes, bem como a formulação de ações de melhoria para o sucesso escolar.

(fonte: IGE)

Implementação de práticas reguladoras de avaliação diagnóstica

Reforço da análise periódica dos resultados escolares nos departamentos.

Identificação clara das áreas de sucesso e insucesso.

Identificação clara dos planos de melhoria.

Formação para docentes.

Promover análises dos resultados da avaliação interna e externa

Monitorizar os resultados académicos

Promover o desenvolvimento profissional dos docentes.

Direção


Departamentos

Grupos de docência

Centros de formação

Planos de turma.

Atas dos Conselhos de turma

Atas das estruturas intermédias. Relatórios da equipa de Monitorização e Articulação curricular

Set./2013 a

julho/2017

Pontos Fortes Maior rigor e sistematização na análise e avaliação dos resultados escolares bem como todas as áreas e medidas implementadas,

apresentados trimestralmente em conselho pedagógico e posteriormente em departamentos e grupos disciplinares.

Pontos Fracos



90 90




CALENDARI-ZAÇÃO

PARTICIPAÇÃO E CORRESPONSABILIZAÇÃO DOS ALUNOS NA VIDA ESCOLAR.

A implementação de um processo regular de auscultação dos alunos, de forma a promover o debate e a identificação das suas expetativas, no sentido de os envolver e corresponsabilizar nas decisões que lhes dizem respeito.

(fonte: IGE)

Promoção e valorização da participação dos alunos em assembleias de turma e de escola: divulgar as conclusões das assembleias.

Reforço da presença dos alunos nos órgãos da escola.

Valorização das ações da associação de estudantes (AE).

Incentivo à participação de alunos em clubes e projetos.

Maior sensibilização no seio dos alunos face à importância da AE.

Melhoria do processo de constituição e eleição de listas à AE.

Aumento da participação da AE na vida da comunidade escolar.

Direção

Departamentos

Docentes

Alunos

Elementos da AE.

Delegados e Subdelegados de turma

Número de reuniões concretizadas.

Número de alunos inscritos em clubes e projetos.

Relatório de execução do Plano Anual de Atividades Atas dos Conselhos de turma

Set./2013 a

julho/2017

Pontos Fortes

Intervenção dos alunos na decoração e remodelação do espaço escolar.

Realização de assembleias de alunos e reuniões com alunos através dos seus representantes, delegados de turma.

Valorização da ação da associação de estudantes.

Realização de Baile Finalistas.

Criação da empresa “Briteirices”

Criação do projecto “Exercer a cidadania”.


Criação de Clubes.

Criação da Oficina do saber.



91 91

Aumento do número de atividades coorganizadas com alunos.

Criação de uma Assembleia de escola, com reuniões periódicas, onde estão representantes dos alunos de todos os anos de escolaridade, assistentes operacionais. Levantamento de problemas, envolvimento dos Alunos e Associação de estudantes na resolução dos mesmos.

Implementação do programa “Mediação de conflitos escolares”.

Pontos Fracos



92 92

ÁREA DE MELHORIA

AÇÕES DE MELHORIA

OBJETIVOS RECURSOS MONITORIZAÇÃO E

AVALIAÇÃO CALENDARI-

ZAÇÃO

ENVOLVIMENTO PARENTAL

O débil envolvimento parental no acompanhamento do percurso escolar dos alunos ao nível dos 2º e 3º ciclos.

(fonte: PE)

Reforço da comunicação escola/ família

Ações de formação para Pais/ Encarregados de Educação.

Legislação que proteja os E.E. para acompanharem os educandos.

Reforçar o envolvimento parental no acompanhamento do percurso escolar dos alunos

Docentes

Diretores de Turma

Associação de Pais.

Encarregados de Educação

Centros de Formação

Órgãos governamentais


Relatório de execução do Plano Anual de Atividades

Set./2013 a

julho/2017

Pontos Fortes

Maior comunicação da escola e família através dos diretores de turma, serviços do SPO, do CISIB e GOD.

Intervenção direta da psicóloga com acções junto dos Pais/ Encarregados de Educação.

Sinalização mais eficaz dos casos de débil acompanhamento parental e reforço das tutorias.

Adaptação dos horários da escola ao atendimento aos Pais/ Encarregados de Educação.

Envolvimento dos Pais/ Encarregados de Educação através da comunidade castreja: Realização das olimpíadas castrejas.

Contrato. Pedagógico Projeto a família vem à escola. Implementação do Plano de acção estratégica em 2016/2017. Implementação do projecto “Educação Parental” no 1º, 2º e 3º ciclos.

Pontos Fracos



93 93

ÁREA DE MELHORIA

AÇÕES DE MELHORIA

OBJETIVOS RECURSOS MONITORIZAÇÃO E

AVALIAÇÃO CALENDARI-

ZAÇÃO

AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA

A consolidação do processo de autoavaliação de forma a potenciar o desenvolvimento sustentado do Agrupamento.

(fonte: PE e IGE)

Promoção e reforço da reflexão acerca dos resultados escolares no relatório da avaliação interna.

Promoção e reforço da reflexão do agrupamento acerca do relatório da avaliação interna.

Aplicação de inquéritos a todos os elementos da comunidade educativa.

Aprofundar o processo de autoavaliação e monitorização das ações de melhoria

Auscultar as opiniões e sugestões dos diferentes elementos que compõem a comunidade educativa

Equipa da avaliação interna

Nº de inquéritos aplicados e tratados.

Relatórios trimestrais da avaliação do sucesso dos alunos

Relatório final da equipa de autoavaliação

Set./2013 a

julho/2017

Pontos Fortes

Divulgação do relatório de avaliação interna no conselho pedagógico, departamentos, alunos, pais e encarregados de educação, operacionais administrativos, bem como página web do Agrupamento.

Identificação clara dos pontos fortes e fracos do agrupamento.

A existência de um dispositivo regular e sistemático para recolha e tratamento de dados e análise comparativa, com as projeções definidas e metas a alcançar.

Verificamos de este documento é utilizado na elaboração de projectos e diversos documentos basilares do Agrupamento.

Pontos Fracos



94

94

Outros Pontos Fortes

- De salientar que desapareceu dos desenhos/ imagens, no 2º e 3º ciclos o problema dos

fumadores e da comida na cantina, em relação à análise do quadrilénio anterior.

- Diminuição da indisciplina e grande apoio a alunos graças à intervenção do Serviço de

Psicologia e orientação, centro de integração de serviços para a infância de Briteiros (CISIB) e

Gabinete de Orientação Disciplinar (GOD)

- Prevenção, com impacto positivo, do fenómeno do abandono escolar latente, através do serviço

do CISIB e SPO..

- A diversidade da oferta educativa e formativa.

- O estilo dialogante, de abertura e cooperação das lideranças de topo e intermédias, com reflexos

no clima organizacional e relacional.

- O empenho do pessoal docente e não docente.

- A dinâmica do Centro de Integração de Serviços para a Infância de Briteiros.

- Desenvolvimento do processo educativo orientado por valores de respeito pelos outros e de

solidariedade com impacto positivo no comportamento dos alunos e no ambiente escolar;

- Contributo do Agrupamento para o desenvolvimento local, traduzido no seu forte envolvimento

com as autarquias e outras entidades locais em dinâmicas socioculturais e de valorização

patrimonial;

- As respostas educativas aos alunos com necessidades educativas especiais, articuladas com as

entidades externas, com impacto nos comportamentos e na inclusão social destes alunos;

- A valorização da dimensão artística, promotora da motivação e empenho dos alunos, com

repercussões na melhoria do sucesso educativo.

- A diversidade e a pertinência de projetos, protocolos e parcerias com impacto na melhoria do

serviço educativo prestado.

- Análise dos resultados dos níveis negativos, mas também dos níveis muito bom e excelente, nas

diversas estruturas, de acordo com o plano de ação do Diretor.

- Nomeação dos alunos com mérito académico no final de cada período e aluno/ turma da semana

e publicitação na escola e Encarregados de educação.

- Oferta de serviços diversificados para solucionar os problemas diagnosticados nos alunos, dos

quais se salientam os criados pela escola como CISIB e GOD.



95 95

95

Outros Pontos Fracos

- Necessidade de melhorar o equipamento informático a nível do 1º ciclo e pré-escolar.

Constrangimentos:

O Agrupamento é servido por fraca rede de transportes, nomeadamente ao nível dos horários, preços e

facilidade de ligações a Guimarães.



96 96

96

VIII – CONCLUSÃO

Segundo o relatório da IGE, deste ano letivo, “as práticas de autoavaliação têm merecido uma atenção

crescente neste Agrupamento, havendo um trabalho significativo para ultrapassar a falta de abrangência

e de consolidação do processo de autoavaliação, referido como um ponto fraco na avaliação externa de

2013. O processo é coordenado por uma equipa alargada de avaliação interna, composta por docentes,

alunos, um trabalhador não docente e um encarregado de educação. Em termos metodológicos, tem-se

recorrido a vários instrumentos e métodos de recolha de informação: análise documental, inquéritos por

questionários, grupos de focagem e análise de desenhos, tendo esta última solução permitido o

envolvimento dos alunos/crianças mais novos.

Este dispositivo de autoavaliação está orientado para a análise dos processos e dos resultados e

suporta- se em informação pertinente, tanto de teor qualitativo como quantitativo. A interpretação

dos resultados e dos juízos avaliativos, realizada com base em toda a informação recolhida, é vertida

para relatórios anuais de autoavaliação, que são analisados nos diferentes órgãos e nas estruturas de

coordenação educativa e supervisão pedagógica, sendo divulgados junto da comunidade educativa. A

comunidade educativa é também envolvida para a apresentação de soluções para as fragilidades e os

problemas detetados, tendo em vista a construção de planos de melhoria.

Há já resultados positivos deste trabalho de autoavaliação, com a concretização de algumas das

medidas propostas. De qualquer modo, depois de um trabalho importante de caracterização do

Agrupamento e de reconhecimentos dos seus pontos fortes e fracos, a própria equipa de avaliação

interna reconhece ser necessária uma focalização do trabalho na monitorização cuidada das soluções de

melhoria experimentadas. Verifica-se, no entanto, um conhecimento cada vez mais sustentado da

realidade existente no Agrupamento, sendo fundamental uma reflexão cuidada sobre as soluções

preconizadas e os seus impactos na consecução de uma escolaridade obrigatória com sucesso para

todos os alunos.”

É com agrado que temos verificado que diversos organismos do Agrupamento recorrem a este

documento como instrumento de trabalho. Verificamos ainda, que toda a comunidade educativa tem

enveredado diversos esforços no sentido de superar os problemas diagnosticados.

Vamos continuar a trabalhar no mesmo sentido, esperando contribuir para a melhoria e qualidade dos

diversos serviços prestados no Agrupamento.

Para a divulgação de alguns aspetos deste relatório, recorrer-se-á a uma apresentação com imagens, de

forma que a mensagem de alguns dos resultados aqui incluídos, chegue a toda comunidade educativa.

Estes resultados serão colocados na página web do Agrupamento, difundidos a todas as estruturas, bem

como pais/ encarregados de educação e operacionais administrativos.

Agradecemos sugestões para continuar a desenvolver este trabalho!



97 97

97

IX – BIBLIOGRAFIA

Afonso, Janela Almerindo: (1998): Políticas Educativas e avaliação educacional, Edições do Centro de

Estudos em Educação e Psicologia, Universidade do Minho, Braga.

Bardin, Laurance (1979): Análise de conteúdo, Edições 70, Persona, Lisboa.

Gómez, Rodriguez Gregório,;Flores, Xavier Gil e Jimenéz, Eduardo Garcia (1999): Metodologia de la

investigación cualitativa, Ediciones Aljibe, Málaga.

Gonçalves, Albertino: (1998), Métodos e técnicas de investigação social, Instituto de Ciências Sociais,

Universidade do Minho, Braga.



98 98

98

ANEXO 1 – INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO



99 99

99



100 100

100



101 101

101



102 102

102



103 103

103



104 104

104



105 105

105



106 106

106



107 107

107



108 108

108



109 109

109



110 110

110



111 111

111



112 112

112



113 113

113



114 114

114

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