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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2005

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES

2005

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DEC Relatório de Actividades Ano 2005

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL 1 - Plano de Estudos

1.1 – Por deliberação da Secção Permanente do Senado da Universidade do Porto de 19 de Janeiro de 2005 e na sequência de proposta apresentada em Dezembro anterior, foi publicado no Diário da República – II Série, nº 66, de 5 de Abril de 2005, o Plano de Estudos da LEC para entrar em vigor no ano lectivo de 2005/2006, consubstanciando uma reformulação em termos de escolaridade, fixada em 22 horas semanais para todos os anos curriculares, para além de passar a integrar a nova disciplina “Projecto FEUP” no 1º semestre do 1º ano, bem como um reajuste no elenco das disciplinas de opção livre.

1.2 – Em 8 de Julho de 2005, foi proposta ao Conselho Científico da

FEUP a revogação do Plano de Estudos para Bacharéis em Engenharia Geotécnica, a partir do ano lectivo de 2006/2007, após concordância da Comissão Científica da LEC.

2 – Processo de Bolonha 2.1 – Grupo de Reflexão Por proposta da Direcção do DEC, apresentada em reunião da

Comissão Científica de 5 de Janeiro de 2005, foi criado um Grupo de Reflexão no DEC para debater e fazer recomendações estratégicas no âmbito da formação em engenharia civil, no contexto de Bolonha. O Relatório final deste Grupo, que integrou elementos do DEC, entre os quais o Director da LEC, e elementos externos à FEUP com fortes ligações à Engenharia Civil, foi apresentado em Conselho de Departamento de 29 de Junho de 2005.

2.2 – Proposta de criação do Mestrado Integrado em Engenharia Civil (MIEC) Durante o ano de 2005 encetaram-se várias diligências no sentido

de preparar uma primeira abordagem da revisão do Plano de Estudos da Licenciatura em Engenharia Civil (LEC), em observância de directrizes emanadas da Comissão Coordenadora do Conselho Científico da FEUP, relativamente aos Graus a atribuir pela FEUP no quadro das mudanças que emergem da Declaração de Bolonha.

Este processo envolveu uma colaboração estreita com a Direcção do DEC e o estabelecimento de uma rede alargada de participações na discussão, ainda que breve devido à exigência dos prazos impostos, designadamente o Conselho de Departamento, os Directores de Secção e os Directores de Mestrado. Estes esforços traduziram-se na formulação de uma

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proposta de criação do Mestrado Integrado em Engenharia Civil (MIEC), em substituição do actual formato de Curso de Licenciatura, tendo-se produzido os seguintes documentos/estudos, a apresentar na Comissão Coordenadora do Conselho Científico da FEUP prevista para 4 de Janeiro seguinte: formulário, em modelo aprovado pela DGES, com a estrutura proposta do Plano de Estudos do MIEC; documento CDIO – competências dos graduados com o MIEC; memória justificativa que engloba, com carácter provisório, as ofertas formativas do DEC a partir de 2006, em que se enquadra o MIEC como Ciclo de Estudos Integrado conducente ao Grau de Mestre (anexo 1).

3– Acções de Integração e Apoio dos Alunos 3.1 – Sessão de Divulgação das Opções Condicionadas e Opções Livres

Em 11 de Maio de 2005, com a participação de todas as Secções do DEC, foi organizada uma sessão de divulgação das Opções Condicionadas e Opções Livres da LEC, destinada a proporcionar aos alunos do 4º ano um suporte sólido para as suas escolhas, no que respeita às opções de pré-especialização configuradas no 5º ano da LEC.

3.2 – Recepção aos Novos Alunos

Em 29 de Setembro de 2005, dia da Recepção aos Novos Alunos

promovida pela FEUP, foram programadas visitas guiadas às Instalações do DEC, com a colaboração das respectivas Secções, que prepararam adequadas sessões de apresentação. Estas visitas não vieram a concretizar-se devido ao atraso da sessão de boas-vindas da Direcção da FEUP no Auditório, onde a LEC se fez representar pelo Prof. Rui Calejo, na qualidade de elemento da Comissão de Apoio aos Novos Alunos (CANA). Foi, no entanto, feita por este Professor uma apresentação áudio-visual sobre a LEC e o DEC aos novos alunos da LEC, após a referida sessão.

3.3 – Dia da LEC Em 20 de Outubro de 2005, inserido na semana da FEUP2005, foi

celebrado o Dia da LEC, que incluiu as seguintes iniciativas:

• Sessão no Auditório da FEUP, aberta a todos os alunos, docentes e outros colaboradores da LEC, com a intervenção dos Directores do DEC e da LEC e ainda de representantes do IACES e do BEST;

• Exibição do filme “FEUP – Um salto para o teu futuro”;

• Visita guiada aos Laboratórios do DEC, para os alunos do 1º ano;

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• Debate, moderado pelo Director da LEC e com a participação de docentes da LEC, destinado a alunos do 2º ao 5º anos, subordinado ao tema “ O Futuro da LEC – o que se deve manter, o que se deve eliminar e o que se deve criar?”;

• Encerramento das comemorações com um almoço “bufett” servido nas instalações do DEC e aberto a todos os participantes.

3.4 – Outras Acções 3.4.1 – Inquérito sobre Estilos de Aprendizagem Tendo em vista determinar a correlação entre o perfil de

aprendizagem e o desempenho escolar, foi realizado um inquérito junto de todos os alunos do 1º ano – 1ª vez, cujos resultados, depois de tratados, foram posteriormente transmitidos aos docentes do 1º ano, para eventual adequação dos métodos de ensino.

3.4.2 – Alunos com baixos índices de frequência e

aproveitamento Na sequência de recomendação do Conselho Pedagógico,

foram entrevistados 15 alunos cujo demorado percurso escolar constitui motivo de preocupação. A avaliação efectuada permitiu perceber algumas razões que estarão na base do insucesso académico demonstrado, destacando-se os problemas de carácter pessoal, profissional e de saúde física e/ou psíquica. A estes alunos foi manifestada a disponibilidade da LEC no sentido de serem apoiados sempre que necessário, assim como foram incentivados a usar os auxílios psico-pedagógicos que a FEUP oferece.

3.4.3 – Gabinete de Apoio ao Ensino da Matemática Com o patrocínio do DEC e na sequência de proposta da

Secção de Matemática, a Direcção da LEC encorajou e cooperou activamente na criação deste Gabinete de Apoio, visando melhorar o aproveitamento escolar na área das matemáticas não aplicadas. Os preparativos conduziram à abertura deste Gabinete em 2 de Janeiro de 2006, prevendo-se, numa primeira fase, que funcione até 31 de Julho seguinte.

4 – Novo Formato do 1º ano

4.1 – Regime de Passagem em Bloco

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Face à perspectiva de ser introduzido o regime de passagem em bloco no 1º ano curricular a partir de 2005/2006, a LEC procurou fundamentar a sua posição através de estudos de simulação da aplicação desse regime a alunos de 20032004 e de 2004/2005. Para esse efeito, procedeu-se ao levantamento e tratamento dos resultados (aprovações/reprovações e respectivas classificações) referentes aos anos lectivos em apreço, deles se dando conta quer à Comissão Científica e docentes do 1º ano da LEC, quer à Direcção da FEUP, no sentido de demonstrar algumas inconveniências da adopção deste sistema. 4.2 – Projecto FEUP Foram tomadas diversas diligências para dar corpo à participação da LEC neste âmbito, tanto a nível da componente SOAP, como do MAFIQUI, nomeadamente designando e apoiando os docentes representantes da LEC naqueles projectos. 4.3 – Funcionamento do 1º semestre de 2005/2006 Considerando o ajustamento sofrido pelo calendário escolar do 1º ano, decorrente da integração do Projecto FEUP, com manifesto prejuízo da leccionação das respectivas matérias, a que acresceu a exigência de avaliação distribuída em todas as disciplinas do 1º semestre, impôs-se tomar algumas medidas no sentido de minimizar efeitos negativos no aproveitamento. Deste modo, foram levadas a efeito 3 reuniões com todos os docentes responsáveis envolvidos, para preparação e adequação metodológica, em especial no que respeita a harmonização dos momentos de avaliação e estratégias de compensação lectiva, incluindo a programação de aulas extras. Foi também realizada uma reunião de esclarecimento com todos os alunos do 1º ano e a presença dos referidos docentes, no início do 1º semestre.

5 – Novo Sistema de Créditos Curriculares

Com a entrada em vigor do novo sistema de créditos curriculares, preconizado no Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro (ECTS) e de harmonia com o Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares aos Curso Conferentes de Grau da Universidade do Porto, foi encetado o processo de aferição dos ECTS, mediante a colaboração de uma amostra de alunos-padrão de cada ano curricular (inscritos a todas as unidades curriculares do ano em causa e com o máximo de 2 disciplinas atrasadas).

Para o efeito, foi realizada uma reunião de esclarecimento com a presença de cerca de 25 alunos, tendo vindo posteriormente a angariar-se o contributo de mais 46 alunos, através de contactos individuais, estando presentemente garantida a colaboração de 71 alunos, para quem foi previamente preparado um dossier de fichas semanais para a prestação da informação relativa ao tempo de trabalho efectivamente dispendido com cada unidade curricular, fora de aulas. Deste processo foi já elaborado uma mapa-síntese relativo ao 1º semestre.

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6 – Programas de Mobilidade 6.1 – Regras de Mobilidade de Alunos da LEC Aprovadas pela Comissão Científica da LEC na sua reunião de Julho de 2005, foram estabelecidas as Regras de Mobilidade para vigorarem a partir do ano lectivo de 2006/2007. Na elaboração deste normativo foram tidas em consideração as opiniões dos Coordenadores de Erasmus anteriores, as experiências colhidas nos últimos anos, a prática na Universidade do Porto, a regulamentação vigente e as propostas e comentários do Conselho de Departamento de Junho de 2005. Estas Regras abrangem todos os programas de intercâmbio de alunos em que a LEC participa: Erasmus, Mobile, Mobilidade Nacional e outros protocolos (anexo 2). 6.2 – Programa ERASMUS 6.2.1 – Contratos estabelecidos Prosseguindo uma política de melhoria da rede de

Escolas envolvidas no Programa, procurou-se, por um lado, não renovar contratos com Universidades cujas vagas não têm sido preenchidas ou que não são habitualmente pretendidas pelos nossos alunos, bem como aquelas que não enviam alunos, e, por outro, estabelecer parcerias com Universidades que oferecem garantias de qualidade e reconhecido mérito científico.

Assim, em 2005, foram renovados contratos com as

seguintes Universidades: Technische Universität Graz (Graz University of Technology) Czech Technical University in Prague Technische Universität Darmstadt Vitus Bering - Centre for Higher Education Danmarks Tekniske Universitet (Technical University of Denmark) Universitat Politècnica de Catalunya Universidad de la Coruña - E.T.S. Ing.De Caminos, Canales y Puertos Universidad de Cantabria Universidade de Santiago de Compostela Universidad Politécnica de Valencia École Nationale des Ponts et Chaussées INSA Rennes INSA Toulouse Université François Rabelais/École Polytechnique de L'université de Tours Aristotle University of Thessaloniki Budapest University of Technology and Economics Università degli Studi di Cagliari Università degli Studi di Firenze Università degli Studi di Roma "La Sapienza" Universitá degli Studi di Trento Kauno Technologijos Universitetas (Kaunas University of Technology) Norwegian University of Science and Technology

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Uniwersytet Szczecinski (Szczecin University) Wroclaw University of Technology Universitatea Tehnica de Constructii din Bucuresti SEINÄJOEN AMMATTIKORKEAKOULU (Seinajoki Polytechnic) Univerza v Ljubljani University of the West of England

E foram estabelecidos novos contratos com as seguintes

Universidades:

Vrije Universiteit Brussel Universidad de Granada Università degli Studi di Palermo Università di Pisa Vilniaus Gedimino Technikos Universitetas Technische Universiteit Eindhoven University of Zilina University of Dundee Anadolu University

6.2.2 – Alunos envolvidos no ano lectivo de 2005/2006 Alunos enviados: 44 Alunos acolhidos: 29 6.3 – Programa Mobile

6.3.1 - O Programa Mobile, que se traduz no intercâmbio de alunos

de licenciatura com Instituições Congéneres do Brasil com quem a Universidade do Porto mantém protocolos de cooperação, teve no ano lectivo de 2005/2006 a sua primeira edição.

6.3.2 - As Universidades parceiras do Brasil envolvidas foram:

• Universidade Federal do Rio de Janeiro • Universidade Federal do Paraná; • Universidade Federal de Pernambuco; • Universidade Federal da Bahia; • Fundação Armando Álvares Penteado; • Universidade Federal de Santa Catarina; • Universidade Federal do Ceará

6.3.3 – Número de vagas abertas: Este programa prevê o máximo de 2 vagas por

Universidade e Licenciatura.

6.3.4 – Alunos envolvidos Alunos enviados: 10

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Alunos acolhidos: 26

6.4 – Mobilidade Nacional Inserido no âmbito do Programa Operacional Ciência e Inovação 2010, a LEC aderiu em 2005 ao projecto de Mobilidade Nacional, tendo encetado diligências no sentido de celebrar um acordo de intercâmbio com o Instituto Superior Técnico (IST), em regime de reciprocidade efectiva. Neste enquadramento, foram seleccionados 2 alunos da LEC. No entanto, por não ter havido garantia de reciprocidade por parte do IST, a mobilidade prevista em 2005 ficou inviabilizada. 6.5 – Protocolo com a Universidade de Berkeley No âmbito de protocolos existentes, em 2005, a Universidade do Porto abriu concurso para 5 vagas para contemplar candidaturas de todas as Faculdades à mobilidade com a Universidade de Berkeley. Dado tratar-se de uma instituição com elevados níveis de exigência, este programa foi aberto só para alunos de 5º ano e dos cursos de pós-graduação que oferecessem garantias de bom desempenho. A LEC recomendou e instruiu a candidatura de dois dos seus alunos, que foram aceites e cumpriram um semestre de estudos naquela Universidade, com excelente aproveitamento. 7 – Conselho Pedagógico da FEUP (CP), Comissão Científica da LEC (CC) e Comissão de Acompanhamento da LEC (CA) 7.1 – Conselho Pedagógico da FEUP Durante o ano de 2005, o Director da LEC participou nas reuniões do Conselho Pedagógico da FEUP de 16 de Fevereiro, 16 de Março, 20 de Abril, 18 de Maio, 9 de Junho e 16 de Novembro. Fez-se ainda representar nas reuniões de 21 de Setembro e de 26 de Outubro, respectivamente pelo Prof. Manuel Matos Fernandes e Profª Paula Oliveira Milheiro, ambos membros da Comissão Científica da LEC. 7.2 – Comissão Científica da LEC 7.2.1 - Foram realizadas reuniões ordinárias da CC em 5 de Janeiro, 13 de Abril, 1 de Junho, 4 de Julho, 12 de Outubro e 30 de Novembro. As respectivas actas encontram-se disponíveis para consulta. 7.2.2 – Foram efectuadas consultas por escrito aos membros da CC sempre que a natureza e urgência dos assuntos assim o exigiam. 7.3 – Comissão de Acompanhamento da LEC

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Foram realizadas reuniões ordinárias da CA em 5 de Janeiro, 13 de Abril, 1 de Junho, 4 de Julho, 12 de Outubro e 30 de Novembro. As respectivas actas encontram-se disponíveis para consulta. 8 – Funcionamento regular da LEC 8.1 – Normas de Avaliação Foi acordado na Comissão Científica de Abril de 2005 que se manteriam inalteradas as Normas internas de Avaliação que vigoraram no ano lectivo anterior. Foi também decidido em reunião da Comissão Científica o elenco de disciplinas que funcionariam em modo exclusivo de avaliação distribuída, para dar cumprimento à imposição da Direcção da FEUP no sentido de limitar ao máximo de 4 o número de disciplinas com exame, por semestre. 8.2 – Visitas de Estudo 8.2.1 – Regras das Visitas de Estudo na LEC Em 4 de Julho de 2005, foram aprovadas pela Comissão

Científica as Regras das Visitas de Estudo da LEC (anexo 3).

8.2.2 – Visita de Estudo do 4º ano

A fim de preparar a visita de estudo do 4º ano prevista para Abril de 2006, considerada, por força das Regras estabelecidas pelo Conselho do DEC, uma actividade curricular, foi realizada em 20 de Outubro de 2005 uma reunião com docentes das disciplinas afectadas, onde foi dada a conhecer a previsão da respectiva programação.

8.3 – Horários A Comissão de Horários, integrando elementos representantes de cada Secção do DEC e dirigida pelo Director da LEC, exerceu a sua actividade no respeito pelas diversas orientações recebidas, procurando conciliar as exigências, preferências e necessidades, quer de docentes quer de discentes, gerindo os recursos disponíveis e apresentando a conclusão dos seus trabalhos dentro dos prazos definidos. Não havendo outro modo mais adequado, expressa-se o grande reconhecimento pelo trabalho valioso que os membros da Comissão de Horários têm desempenhado. 8.4 – Exames 8.4.1 – Épocas normais de exame Durante o ano de 2005, as épocas normais de exame passaram a ser planificadas com a antecedência de 6 meses relativamente ao seu início,

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tendo sido sempre consultada a Comissão de Acompanhamento da LEC e obtida a aprovação da Comissão Científica da LEC. 8.4.2 – Épocas especiais de exame Considerando a indesejável proliferação de exames ao longo do ano lectivo, em respeito pelos diversos estatutos especiais, a que acrescem situações de excepção devidamente autorizadas, a Direcção da LEC promoveu em 14 de Setembro de 2005 uma reunião com os alunos da LEC que detêm o estatuto de dirigente associativo, com a intenção de obter a colaboração destes para a minimização do problema. Foi obtida informalmente a concordância destes para, sem prejuízo do uso dos seus direitos, fazerem coincidir os seus pedidos de exame com o calendário dos alunos trabalhadores-estudantes ou, em alternativa, optarem pelo estatuto destes. Não se registaram, contudo, até à data, efeitos significativos desta medida. 8.4.3 – Exames por Júri Durante o ano de 2005 foi efectuado um exame por júri, nos termos previstos em regulamento próprio. 8.5 – Elementos pedagógicos on-line Na linha do que vinha sendo feito, em 2005 manteve-se devida e atempadamente actualizada no SiFEUP a disponibilização dos seguintes elementos pedagógicos: Fichas de Disciplina, na versão portuguesa e inglesa, Relatórios de Disciplina, Sumários e Horários de Atendimento dos alunos. No que concerne à publicitação das classificações, a LEC, a par da divulgação tradicional por afixação nos expositores, encorajou e apoiou os docentes no recurso ao módulo próprio do SiFEUP. 8.6 – Registo de Presenças nas Aulas Teóricas Prosseguiu-se com o sistema de registo de presenças nas aulas teóricas. O mapa-síntese destes registos foi semestralmente apreciado quer pela Comissão de Acompanhamento quer pela Comissão Científica da LEC, mantendo-se a preocupação pelo baixo índice de frequência verificado (anexo 4). 9 - Diversos 9.1 – Estágios POCI A Direcção da LEC foi confrontada com a imposição de seleccionar

alunos para serem admitidos ao programa de estágios POCI 2010 – Subacção IV.7.1.2 -. As vagas atribuídas a alunos da LEC foram 18, para 22 candidatos. Tendo em consideração que o Plano de Estudos da LEC não contempla qualquer forma de estágio e que este, a realizar-se, não deveria comprometer a disponibilidade dos alunos para a frequência de aulas e a prioridade na finalização da licenciatura e

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que, por outro lado, deveria garantir algum proveito do ponto de vista do carácter formativo do mesmo, foram desenvolvidos esforços, em articulação com a Comissão Científica, para estabelecer critérios que acautelassem estes pressupostos.

Neste contexto, foi realizada uma reunião com os alunos

interessados, em 18 de Outubro, para esclarecimento e transmissão das exigências (Anexo 5).

Como conclusão, foram indicados pela LEC 6 alunos, cuja candidatura satisfez os requisitos considerados indispensáveis.

9.2 – Grau Duplo FEUP/ENPC Durante o ano de 2005 e após parecer favorável da Comissão Científica da LEC, deu-se início a um processo de negociação com a École National des Ponts et Chaussées (ENPC), no sentido de vir a ser celebrado um acordo de diploma duplo FEUP-ENPC. Foram estabelecidos diversos contactos para o efeito, aguardando-se desfecho favorável. 9.3 – Implementação do e-learning Com a concordância da Comissão Científica da LEC, foram adoptadas algumas estratégias com vista a fomentar o recurso ao e-learning por parte do corpo docente da LEC, designadamente a aquisição de três computadores portáteis para disponibilizar aos docentes que se propusessem usar as plataformas de e-learning no apoio à leccionação.

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Departamento de Engenharia Civil da FEUP

Graus a oferecer a partir de 2006 (documento provisório-3Jan06)

Face à nova Lei de Bases e à actual Lei de Financiamento do Ensino Superior e tendo em consideração a necessária sustentabilidade a médio e longo prazos da FEUP propõe-se uma reorganização das ofertas formativas do DEC. Estas são as formações conferentes de grau (1º, 2º e 3º ciclos) e os cursos não conferentes de grau. 1 – Mestrado Integrado em Engenharia Civil (1º e 2º ciclos) – Grau: Mestre No seguimento do plano estratégico da FEUP e de outras iniciativas como o documento de reflexão e o levantamento do que se passa na Europa o DEC pretende oferecer formações de 1º e 2º ciclos integrados. No caso da Engenharia Civil esta formação visa a preparação dos chamados engenheiros de: a) Concepção (formações com 300 ECTS, com forte presença das ciências propedêuticas e da engenharia) ou b) Investigação e desenvolvimento (formações com 300 ECTS, com forte presença de ciências propedêuticas e da engenharia como maior proficiência nas competências associadas à Investigação e Desenvolvimento com possível elaboração de uma tese). O DEC entende que a aprendizagem associada a este tipo de formações é mais eficiente quando a aquisição dos conhecimentos mais tecnológicos se constrói sobre uma base sólida de conhecimentos das chamadas ciências propedêuticas e da engenharia. A FEUP, ao pretender ter um posicionamento aberto e cooperante face à mobilidade no chamado espaço Europeu no sentido do processo de Bolonha, sugere um diploma de mobilidade aos alunos que completem os primeiros 180 ECTS de formação inicial. Este diploma não confere grau. A falta deste diploma não impede a frequência de unidades curriculares dos restantes 120 ECTS. O DEC terá uma oferta de 2º ciclos para alunos que pretendam deslocar-se para a FEUP vindos de outras instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras. Este Mestrado Integrado será uma formação a ser acreditada como tal pela Ordem dos Engenheiros e que se enquadra na alínea b) do nº 7 do Artº 13-A da Lei nº 49/2005 de 30 de Agosto (Lei de Bases), i.e., “... para o exercício de uma determinada actividade profissional, essa duração (neste caso 10 semestres) resulte de uma prática estável e consolidada na União Europeia ”. Se necessário ou julgado conveniente, a língua de trabalho nos últimos 120 ECTS poderá ser total ou parcialmente o Inglês. Poder-se-á também ponderar a possibilidade de haver partes comuns a dois ou mais cursos. A proposta para discussão contém alguns pressupostos:

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a) É conveniente alguma prudência na modificação para completar até final de 2005. Por duas razões: o tempo limitado, que impede uma discussão mais ampla, e a incerteza da atitude das outras escolas. b) Ao atender ao decidido pelo Conselho Científico da FEUP a alteração deve ter em conta o que se pretende melhorar sem mudar somente por mudar. c) O MI é equivalente em termos de competências à Licenciatura actual incorporando as mudanças pretendidas recentes. d) O MI é de especialização na área escolhida com actividades nessa área de modo a garantir proficiência. e) Em 2006/7 poder-se-ão propor alterações de acordo com a discussão e observação da evolução noutras escolas e na Europa. Proposta: 1) Os quatro primeiros anos mantêm-se, de momento, inalterados. Razão: Não há critícas a fazer nem alterações propostas. 2) No 5º ano existirão sete áreas de especialização - ramo. Razão: As actuais áreas de opção são ramos com significado no mercado podendo haver outras propostas. 3) O 5º ano terá três unidades curriculares do ramo escolhido em cada semestre valendo 5 créditos cada uma. Uma das unidades curriculares em cada semestre poderá ser de opção livre mas esta será obrigatoriamente na área escolhida. A decisão deve ser de cada Secção do DEC. Razão: Deve-se garantir uma especialização na área escolhida. A maioria dos alunos tem escolhido a opção livre dentro da área escolhida. 4) Haverá uma cadeira anual de projecto ou de investigação de 30 créditos dividida em dois semestres. Esta cadeira tem horário e duração fixos semanais com presença obrigatória. Cada discente pode escolher projecto ou investigação no 4º ano. Razão: Os dois perfis (investigação e projecto) fazem parte do grau obtido. As competências obtidas serão diferentes. É necessário planear o 5º ano com antecedência. 5) Não há plano de transição proposto. Razão: Não há urgência em escolher um plano de transição sem conhecer a evolução dos outros graus. 5º ano 1º semestre 2º semestre Escolha no 4º ano

3 unidades curriculares – 15 Cred (uma pode ser opcional)

3 unidades curriculares – 15 Cred (uma pode ser opcional)

Escolha no 4º ano

Projecto/Investigação – 15 Cred (na área escolhida)

Projecto/Investigação (cont.) – 15 Cred (na área escolhida)

2. 2ºs Ciclos - Grau: Mestre O DEC terá uma oferta de 2ºs ciclos destinada a alunos provenientes de outras instituições do ensino superior ou de mobilidade, com a duração nominal de

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120, 90 ou 60 créditos. O DEC poderá exigir o cumprimento de pré-requisitos. Um destes poderá ser a aprovação num exame de admissão. No caso de alunos provenientes de escolas congéneres ou possuindo formação considerada equivalente: a) os alunos com 180 ECTS de formação terão que cumprir 120 ECTS; b) os alunos com 240 ECTS de formação terão que cumprir 60 ou 90 dos 120 ECTS, sendo a duração e composição decididas face à formação já obtida.

Alguns alunos deverão ter uma formação complementar de modo a satisfazer os pré-requisitos, nomeadamente em ciências propedêuticas e em engenharia. Esta formação poderá ser baseada em tecnologia e-learning e utilizável à distância. Esta poderá conter instrumentos de aprendizagem e de avaliação. A composição da formação que estes alunos deverão cumprir deverá ser estabelecida de modo idêntico ao que se efectua para os alunos detentores do grau de bacharel que frequentam a licenciatura. 3 - 3ºs Ciclos – Grau: Doutor Os programas de doutoramento da FEUP destinam-se a promover o aprofundamento dos conhecimentos numa área da engenharia e em áreas complementares e a proficiência nas competências em investigação científica, através do desenvolvimento de trabalho de investigação original, do qual resulte produção científica aceite internacionalmente. (ver regulamento da FEUP). De acordo com esta orientação o DEC desenvolverá programa(s) doutoral(is) em Engenharia Civil. A parte escolar deste(s) programa(s) poderá ser constituida pela dos actuais mestrados. A aprovação nesta(s) parte(s) escolar(es) poderá dar acesso a um diploma de curso de especialização. Dada a dificuldade em definir neste espaço de tempo o destino a dar aos mestrados propõe-se a continuação destes até 2006/7 devendo terminar em 2007/8. No ano de 2006/7 propor-se-á a definição dos programas doutorais em Engenharia Civil com a indicação eventual de ramos científicos. 4 - Formação Não Conferente de Grau O DEC terá uma oferta de formação contínua pós-graduada de curta e longa duração creditada. Nos casos considerados convenientes poderá esta formação ser acreditada e/ou certificada. Esta oferta de formações não conferentes de grau dependerá essencialmente do mercado e será auto-suficiente. Poderão ser incluidas as partes escolares dos mestrados, na totalidade ou de modo parcial, nesta oferta de formação sem conferir grau. Os créditos obtidos nestas formações poderão ser usados na parte escolar dos programas doutorais.

FEUP e DEC, 3 de Janeiro de 2006

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Prof. Ferreira Lemos e Alfredo Soeiro

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1. Plano de estudos:

«Universidade do Porto» «Faculdade de Engenharia»

«Mestrado Integrado Em Engenharia Civil» «Mestre em Engenharia Civil»

«Engenharia Civil» «Materiais, Estruturas, Construções, Geotecnia, Planeamento, Vias de Comunicação e Hidráulica»

1º Ano

QUADRO N.º 1

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO TOTAL CONTACTO

CRÉDITOS OBS

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Projecto FEUP EC Semestral 54 2 S + 14 OT 2 Análise Matemática 1 M Semestral 187 75 TP 7 Álgebra M Semestral 187 45 T + 30 P 7Desenho Técnico C Semestral 160 30 T + 60 P 6 Computação M Semestral 160 15 T + 22,5 TP + 22,5 P 6História da Engenharia Civil EC Semestral 52 30 T 2 Análise Matemática 2 M Semestral 187 45 T + 30 P 7 Análise Numérica M Semestral 160 30 T + 30 P 6 Topografia VC Semestral 160 30 T + 45 TP 6Mecânica 1 Est Semestral 187 45 T + 30 P 7 Economia e Gestão PTA Semestral 106 15 T + 30 TP 4

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2º Ano

QUADRO N.º 2

TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Análise Matemática 3 M Semestral 145 30 T + 30 P 5,5 Impactes Ambientais e Sociais PTA Semestral 118 30 T + 30 TP 4,5 Mecânica 2 Est Semestral 160 45 T + 15 TP 6 Geologia da Engenharia Geo Semestral 160 30 T + 30 TP 6 Resistência dos Materiais 1 Mat Semestral 214 45 T + 45 P 8 Estatística M Semestral 174 30 T + 30 P 6,5Arquitectura C Semestral 145 30 T + 30 TP 5,5Física F Semestral 135 30 T + 30 TP 5Hidráulica Geral 1 H Semestral 135 30 T + 30 TP 5 Resistência dos Materiais 2 Mat Semestral 214 45 T + 45 TP 8

3º Ano

QUADRO N.º 3

TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO CRÉDIT

OS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Teoria das Estruturas 1 Est Semestral 188 45 T + 30 TP 7 Hidráulica Geral 2 H Semestral 174 30 T + 45 TP 6,5 Física das Construções C Semestral 160 30 T + 30 TP 6 Investigação Operacional PTA Semestral 135 30 T + 30 TP 5 Materiais de Construção 1 Mat Semestral 145 30 T + 15 TP + 15 P 5,5 Materiais de Construção 2 Mat Semestral 145 22,5 T +22,5 TP 5,5 Teoria das Estruturas 2 Est Semestral 188 45 T + 15 TP + 30 P 7 Hidrologia e Recursos Hídricos H Semestral 175 30 T + 30 TP + 15 P 6,5 Tecnologia das Construções C Semestral 145 30 T + 30 TP 5,5 Planeamento do Território PTA Semestral 145 30 T + 30 TP 5,5

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4º Ano

QUADRO N.º 4

TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Estruturas de Betão 1 Est Semestral 214 45 T + 30 P 8 Mecânica dos Solos 1 Geo Semestral 188 30 T + 45 P 7 Hidráulica Urbana e Ambiental H Semestral 174 30 T + 45 TP 6,5 Vias de Comunicação 1 VC Semestral 145 30 T + 30 TP 5,5 Gestão de Projectos C Semestral 78 15 T + 30 TP 3 Estruturas de Betão 2 Est Semestral 214 60 T + 30 P 8 Mecânica dos Solos 2 Geo Semestral 160 30 T + 30 TP + 15 P 6 Ambiente Urbano e Transportes PTA Semestral 135 45 TP 5 Vias de Comunicação 2 VC Semestral 174 45 T + 30 P 6,5 Gestão de Obras e Segurança C Semestral 118 30 T + 15 TP 4,5

5º ano QUADRO N.º 5

TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Unidade Curricular 1 Semestral 133 60 5 Unidade Curricular 2 Semestral 133 60 5Unidade Curricular 3 Semestral 133 60 5Projecto/investigação 1 Semestral 401 90 15Unidade Curricular 4 Semestral 133 60 5Unidade Curricular 5 Semestral 133 60 5Unidade Curricular 6 Semestral 133 60 5Projecto/Investigação 2 Semestral 401 90 15

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5º Ano Ramo de Especialização em Materiais e Processos de Construção

QUADRO N.º 6

TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Patologia dos Materiais Mat Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Aplicação de Geossintéticos em Engenharia Civil Mat Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Construção com Novos Materiais Mat Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Projecto/investigação 1 em Materiais e Processos de Construção Mat Semestral 401 90 TP 15 Processos de Construção Mat Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Pré-fabricação Mat Semestral 133 30 T + 30 TP 5Instrumentação e Observação de Obras Mat Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Projecto/investigação 2 em Materiais e Processos de Construção Mat Semestral 401 90 TP 15

5º Ano Ramo de Especialização em Estruturas

QUADRO N.º 7

TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Análise Avançada de Estruturas Est Semestral 133 30 T + 30 TP 5Dinâmica de Estruturas e Engenharia Sísmica Est Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Estruturas Pré-Esforçadas Est Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Projecto/investigação 1 em Estruturas Est Semestral 401 90 TP 15 Estruturas Metálicas e Mistas Est Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Fundações e Estruturas de Suporte Est Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Pontes Est Semestral 133 30 T + 30 TP 5Projecto/Investigação 2 em Estruturas Est Semestral 401 90 TP 15

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5º Ano Ramo de Especialização em Construções

QUADRO N.º 8

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO TOTAL CONTACTO

CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Direcção de Obras C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (a)Instalação de Edifícios C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (a)Térmica de Edifícios C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (a)Informática na Construção C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (b)Fiscalização de Obras C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (b) Avaliação e Revisão de Projectos C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (b) Tecnologias de Sistemas Construtivos C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (b) Projecto/investigação 1 em Construções C Semestral 401 90 TP 15 Acústica Ambiental e de Edifícios C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (c)Patologia e Reabilitação de Edifícios C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (c)Qualidade na Construção C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (c)Tecnologias de Construção em Alvenaria C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (d)Manutenção e Reabilitação de Edifícios C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (d)Segurança Contra Incêndio em Edifícios C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (d)Obras Geotécnicas C Semestral 133 30 T + 30 TP 5 (d)Projecto/Investigação 2 em Construções C Semestral 401 90 TP 15 (a) - Escolher 2 Unidades Curriculares de entre as 3 indicadas; (b) – Escolher 1 Unidade Curricular de entre as 4 indicadas; (c) – Escolher 2 Unidades Curriculares de entre as 3 indicadas; (d) – Escolher 1 Unidade Curricular de entre as 4 indicadas.

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5º Ano Ramo de Especialização em Geotecnia

QUADRO N.º 9

TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Fundações Geo Semestral 30 T + 30 TP 133 5Modelos e Segurança em Geotecnia Geo Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Mecânica das Rochas Geo Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Projecto/investigação 1 em Geotecnia Geo Semestral 401 90 TP 15 Estruturas de Suporte de Terras Geo Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Obras de Terra Geo Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Obras Subterrâneas Geo Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Projecto/Investigação 2 em Geotecnia Geo Semestral 401 90 TP 15

5º Ano

Ramo de Especialização em Planeamento QUADRO N.º 10

TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Planeamento e Qualidade do Ambiente PTA Semestral 133 30 T + 30 TP 5Planeamento Urbano PTA Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Planeamento e Gestão da Mobilidade PTA Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Projecto/investigação 1 em Planeamento PTA Semestral 401 90 TP 15 Planeamento Regional PTA Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Gestão Urbanística PTA Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Sistemas de Transportes PTA Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Projecto/Investigação 2 em Planeamento PTA Semestral 401 90 TP 15

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5º Ano Ramo de Especialização em Vias de Comunicação

QUADRO N.º 11

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO TOTAL CONTACTO

CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Circulação e Transportes 1 VC Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Caminhos de Ferro VC Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Pavimentos 1 VC Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Projecto/investigação 1 em Vias de Comunicação VC Semestral 401 90 TP 15 Circulação e Transportes 2 VC Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Complementos de Estradas e Aeródromos VC Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Pavimentos 2 VC Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Projecto/Investigação 2 em Vias de Comunicação VC Semestral 401 90 TP 15

5º Ano Ramo de Especialização em Hidráulica

QUADRO N.º 12

TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Aproveitamentos Hidráulicos e Obras Fluviais 1 H Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Trabalhos Marítimos 1 H Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Sistemas de Abastecimento de Água H Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Projecto/investigação 1 em Hidráulica H Semestral 401 90 TP 15 Aproveitamentos Hidráulicos e Obras Fluviais 2 H Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Trabalhos Marítimos 2 H Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Sistemas de Drenagem Urbana H Semestral 133 30 T + 30 TP 5 Projecto/Investigação 2 em Hidráulica H Semestral 401 90 TP 15

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REGULAMENTO DO CURSO DE

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL

Preâmbulo O presente documento regulamenta a organização e gestão do Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), acolhendo como linhas gerais mínimas os princípios vertidos nas Normas para Enquadramento dos Cursos Conferentes de Grau nas Unidades Orgânicas da Universidade do Porto, aprovadas pela deliberação nº 897/2005, de 4 de Maio de 2005, da Secção Permanente do Senado. Artº 1º Órgãos de Gestão O Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil possui os seguintes órgãos de gestão:

a) Director do Curso; b) Comissão Científica; c) Comissão de Acompanhamento.

Artº 2º Director do Curso

1. O Director do Curso é designado pelo Director da FEUP de entre Professores Catedráticos ou Professores Associados, ouvido o Director do Departamento de Engenharia Civil.

2. Ao Director do Curso compete:

a) Assegurar o normal funcionamento do Curso e zelar pela

sua qualidade; b) Gerir as dotações orçamentais que lhe forem atribuídas

pelos órgãos de gestão da FEUP; c) Assegurar a ligação entre o Curso e os Departamentos

responsáveis pela leccionação das disciplinas do Curso; d) Divulgar e promover o Curso junto dos potenciais

interessados; e) Elaborar e submeter ao Conselho Científico da FEUP

propostas de organização ou alteração de planos de estudo, ouvida a Comissão Científica do Curso, as quais

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devem incluir os objectivos das disciplinas e os seus contributos para a formação dos alunos, ao nível dos conteúdos programáticos;

f) Solicitar, em cada ano lectivo, a leccionação das disciplinas do Curso aos Departamentos envolvidos – Departamento de Engenharia Civil e Departamento de Física -, tendo sempre presente a garantia dos desejáveis níveis de qualidade, quer do ponto de vista científico, quer do ponto de vista pedagógico, e submeter a respectiva proposta de distribuição de serviço docente à aprovação do Conselho Científico da FEUP, ouvida a Comissão Científica do Curso;

g) Elaborar e submeter à aprovação do Conselho Científico da FEUP propostas de regimes de reingresso e de numerus clausus, ouvida a Comissão Científica do Curso;

h) Aprovar e validar, até ao dia 31 de Julho anterior ao início de cada ano lectivo, as fichas de todas as disciplinas do Curso, garantindo que estas contêm, obrigatoriamente, os objectivos, expressos como um conjunto de competências a adquirir pelo aluno, os métodos de ensino e de aprendizagem, os métodos de avaliação e as condições especiais para a obtenção de frequência, adoptando o modelo previsto no SiFEUP.

i) Garantir que as fichas de disciplinas estejam disponíveis para consulta dos alunos no início de cada ano lectivo, mediante a sua inserção no SiFEUP.

j) Garantir a elaboração, por parte dos docentes, e respectiva publicitação no SiFEUP nas quarenta e oito horas subsequentes à sessão lectiva, dos sumários de todas as aulas efectivamente leccionadas no âmbito do Curso;

k) Acompanhar a realização dos inquéritos pedagógicos aos alunos, analisar os seus resultados e promover a sua divulgação;

l) Organizar os processos de equivalência de disciplinas e de planos individuais de estudo;

m) Elaborar anualmente um relatório sobre o funcionamento do Curso, ao qual serão anexos os relatórios das disciplinas, a preparar pelos respectivos docentes responsáveis, contendo obrigatoriamente os conteúdos programáticos efectivamente leccionados e a justificação para qualquer desvio em relação aos conteúdos estipulados, adoptando o modelo utilizado no SiFEUP;

n) Presidir às reuniões da Comissão Científica e da Comissão de Acompanhamento do Curso;

o) Promover a regular auscultação dos alunos do Curso e dos docentes envolvidos na leccionação das disciplinas do Curso.

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3. O Director do Curso pode, no exercício das competências atribuídas no ponto 2, promover a constituição das Comissões que entender convenientes ao melhor desempenho das mesmas.

Artº 3º Comissão Científica do Curso

1. A Comissão Científica do Curso é constituída por três a cinco docentes ou investigadores doutorados ou equiparados, designados pelo Director do Curso, ouvido o Director do Departamento de Engenharia Civil, sendo homologada pelo Director da FEUP.

2. À Comissão Científica do Curso compete:

a) Promover a coordenação curricular do Curso; b) Pronunciar-se sobre as propostas de organização ou

alteração dos planos de estudo, incluindo os conteúdos programáticos das disciplinas;

c) Pronunciar-se sobre a solicitação de serviço docente aos Departamentos envolvidos na leccionação do Curso;

d) Pronunciar-se sobre propostas de regimes de reingresso e de numerus clausus;

e) Elaborar e submeter ao Conselho Pedagógico e Conselho Científico da FEUP o regulamento do Curso.

3. A Comissão Científica do Curso reúne ordinariamente duas

vezes por semestre e extraordinariamente sempre que convocada pelo Director do Curso ou a pedido de 50% dos seus membros em efectividade de funções.

4. Das reuniões serão lavradas actas, onde constarão as decisões

tomadas e as propostas aprovadas.

5. Podem ser convidadas a participar em reuniões da Comissão Científica do Curso individualidades externas à mesma, para discussão de assuntos de orientação estratégica do Curso ou sempre que tal seja considerado relevante.

Artº 4º Comissão de Acompanhamento do Curso

1. A Comissão de Acompanhamento do Curso é constituída por três docentes e por três alunos do Curso.

a) Os docentes são nomeados pelo Director do Curso, ouvido o Director do Departamento de Engenharia Civil;

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b) Os alunos são eleitos pelos seus pares, em listas de três elementos efectivos e três elementos suplentes, sendo o primeiro o representante do Curso no Conselho Pedagógico.

2. À Comissão de Acompanhamento do Curso compete verificar o

normal funcionamento do curso e propor ao Director do Curso medidas que visem ultrapassar as dificuldades funcionais encontradas.

3. A Comissão de Acompanhamento do Curso reúne

ordinariamente duas vezes por semestre.

4. Das reuniões serão lavradas actas, onde constarão as medidas recomendadas.

Artº 5º Disposições finais

1. No que respeita a questões como regimes de acesso, candidaturas, inscrições, métodos de avaliação, prescrições, propinas, calendários escolares, prazos e classificações finais de curso, são adoptadas as normas e procedimentos em vigor ou a vigorar na FEUP para a generalidade dos Cursos.

2. Matérias como horários, reserva de salas e mapas de exames, ainda que objecto de tratamento prévio a nível da Direcção do Curso, sofrem posteriormente um tratamento global centralizado que, pela sua natureza iterativa, requer uma edição e publicitação facilitadas. Nestes casos, é a informação electrónica do SiFEUP que prevalece.

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ESTUDO FINANCEIRO DE HORIZONTE PLURIANUAL

PARA O CURSO DE

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL (MIEC)

A elaboração deste estudo assenta nos seguintes pressupostos:

1. O numerus clausus é fixado em 180 alunos; 2. Considerou-se uma média de 10 unidades curriculares por ano

curricular. 3. Os custos indirectos considerados não têm em conta a diluição ao

longo do tempo, por força do aumento de número de alunos. 4. Foram considerados a partir do 2º ano as transferências de 20

alunos vindos de outros cursos (internos e externos). 5. A partir do 6º ano foram aumentados em quarenta alunos que

ficam retidos. Este valor resulta da duração média para conclusão do curso que é de 6 anos.

Quadro 1. Valores usados para o estudo financeiro plurianual

Receita do OE por aluno

Propina por aluno

Custo médio de um docente

Outros custos directos (despesa com instalações, laboratórios, apoio

administrativo e técnico por aluno)

Custos indirectos (despesa com serviços da FEUP por aluno)

Média de horas teóricas lectivas semanais

Média de horas teórico-práticas ou práticas semanais

Carga horária média semanal de um docente

Número médio de alunos por turma teórico-prática ou prática

3752.18 €

487.11 €

34955.20 €

574.35 €

695.98 €

12

12

8

23

03-04-2006 DEC-MIEC

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Quadro 2. Estudo financeiro de horizonte plurianual para o Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil

1º 2º 3º 4º 5ºNº total de alunos 180 380 580 780 980Nº de turmas teóricas 2 4 6 8 10Nº de turmas teórico-práticas ou práticas 8 18 27 36 45Nº de horas docentes por semana 120 264 396 528 660Nº de docentes (dETI's) 15.00 33.00 49.50 66.00 82.50Receita 763,072.85 € 1,610,931.58 € 2,458,790.30 € 3,306,649.03 € 4,154,507.75 € Orçamento de estado 675,393.05 € 1,425,829.78 € 2,176,266.50 € 2,926,703.23 € 3,677,139.95 € Propinas 87,679.80 € 185,101.80 € 282,523.80 € 379,945.80 € 477,367.80 € Despesa 752,987.52 € 1,636,247.25 € 2,467,074.19 € 3,297,901.12 € 4,128,728.06 € Docentes 524,328.00 € 1,153,521.60 € 1,730,282.40 € 2,307,043.20 € 2,883,804.00 € Outros custos directos 103,382.54 € 218,252.04 € 333,121.53 € 447,991.03 € 562,860.52 € Custos indirectos 125,276.98 € 264,473.62 € 403,670.26 € 542,866.90 € 682,063.54 € Saldo 10,085.33 € -25,315.68 € -8,283.88 € 8,747.91 € 25,779.70 €Saldo acumulado 10,085.33 € -15,230.34 € -23,514.23 € -14,766.32 € 11,013.38 €

6º 7º 8º 9º 10ºNº total de alunos 1020 1020 1020 1020 1020Nº de turmas teóricas 10 10 10 10 10Nº de turmas teórico-práticas ou práticas 45 45 45 45 45Nº de horas docentes por semana 660 660 660 660 660Nº de docentes (dETI's) 82.50 82.50 82.50 82.50 82.50Receita 4,324,079.50 € 4,324,079.50 € 4,324,079.50 € 4,324,079.50 € 4,324,079.50 € Orçamento de estado 3,827,227.30 € 3,827,227.30 € 3,827,227.30 € 3,827,227.30 € 3,827,227.30 € Propinas 496,852.20 € 496,852.20 € 496,852.20 € 496,852.20 € 496,852.20 € Despesa 4,179,541.28 € 4,179,541.28 € 4,179,541.28 € 4,179,541.28 € 4,179,541.28 € Docentes 2,883,804.00 € 2,883,804.00 € 2,883,804.00 € 2,883,804.00 € 2,883,804.00 € Outros custos directos 585,834.42 € 585,834.42 € 585,834.42 € 585,834.42 € 585,834.42 € Custos indirectos 709,902.86 € 709,902.86 € 709,902.86 € 709,902.86 € 709,902.86 € Saldo 144,538.22 € 144,538.22 € 144,538.22 € 144,538.22 € 144,538.22 €Saldo acumulado 155,551.60 € 300,089.81 € 444,628.03 € 589,166.25 € 733,704.47 €

Ano de funcionamento do Mestrado Integrado em Engenharia Civil

Ano de funcionamento do Mestrado Integrado em Engenharia Civil

03-04-2006 DEC-MIEC

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Competências dos graduados no Mestrado Integrado em Engenharia Civil A – Conhecimentos técnicos 1. Conhecimentos de ciências fundamentais (matemática; física; química) 2. Conhecimentos nucleares de engenharia (mecânica clássica e dos sólidos; termodinâmica; mecânica dos fluidos; materiais; transferência de calor; computação; controlo; ...) 3. Conhecimentos avançados de engenharia (mecânica estrutural; materiais e estruturas; aerodinâmica; motores térmicos; técnicas computacionais e software; circuitos e sistemas digitais;...) B – Competências pessoais e profissionais 4. Pensamento e resolução de problemas de engenharia (identificação e formulação de problemas; modelação; estimativa e análise quantitativa; análise com incerteza; solução e recomendação) 5. Experimentação e descoberta do conhecimento (formulação de hipóteses; pesquisa bibliográfica e electrónica; análise experimental; hipótese, tese e defesa) 6. Pensamento sobre sistemas (pensamento holístico; definições e interacções em sistemas; prioridades e aspectos centrais; compromissos, julgamento e equilíbrio na resolução) 7. Aptidões pessoais e atitudes (iniciativa e capacidade de enfrentar riscos; perseverança e flexibilidade; pensamento criativo; pensamento crítico; consciência dos conhecimentos, aptidões e atitudes pessoais; curiosidade e aprendizagem ao longo da vida; gestão do tempo e recursos) 8. Aptidões profissionais e atitudes (ética profissional, integridade e responsabilidade; comportamento profissional; planeamento da carreira; manter-se actualizado no mundo da engenharia) C – Competências inter-pessoais (trabalho em grupo e comunicação) 9. Trabalho em grupo (formação de equipas; operacionalidade; crescimento e evolução do grupo; liderança; aspectos técnicos de grupos) 10. Comunicações (estratégia de comunicações; estrutura de comunicações; comunicação escrita; comunicação electrónica/multimedia; comunicação gráfica; apresentação oral e comunicações inter-pessoais) D – Concepção, projecto, implementação e operação de sistemas na empresa e no contexto social 11. Contexto externo e social (papel e responsabilidade; impacto da engenharia na sociedade; regulamentação da engenharia; contexto histórico e cultural; valores e aspectos contemporâneos; desenvolvimento de uma perspectiva global) 12. Contexto empresarial e comercial (apreciação de diferentes culturas empresariais; estratégia, objectivos e planeamento da empresa; empreendimento técnico; trabalhar com sucesso em organizações) 13. Concepção e engenharia de sistemas (definição de objectivos e requisitos do sistema; definição de funções, conceitos e arquitectura; modelação do sistema e verificação dos objectivos; gestão do projecto) 14. Projecto (o processo do projecto; fases e aproximações ao processo de projecto; utilização do conhecimento no projecto; projecto disciplinar; projecto multi-disciplinar; projecto multi-objectivo) 15. Implementação (projecto do processo de implementação; processo de fabrico - hardware; processo de implementação de software; integração de software no hardware; teste, verificação, validação e certificação; gestão da implementação)

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16. Operação (projecto e optimização de operações; treino e operações; suporte ao ciclo de vida do sistema; melhoramento e evolução do sistema; aspectos de abandono e fim de vida; gestão de operações)

Quadro 1 – Competências esperadas em cada disciplina.

Competências 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

ANO Disciplinas

EG X X X X X X X X X X

AM1 X X X X X X

AM2 X X X X X X

ALG X X X X X X

AN X X X X X X X X X

Comp X X X X X X X X X

DT X X X X X

HEC X X X

Mec1 X X X X X

Top X X X X X X X

IAS X X X X X X X X X X

AM3 X X X X X X

Est X X X X X X

GE X X X X X

Mec2 X X X X

RM1 X X X X X

HG1 X X X X X X

Fis X X X

Arq X X X X X

RM2 X X X X X

HRH X X X X X X X X X X X X X X

HG2 X X X X X X X X X X

IO X X X X X X X X X X X X X X X

PT X X X X X X X X X

TE1 X X X X X X X

FC X X X X X X X

TC X X X X X X X X X X X

MC1 X X X X X X X X

TE2 X X X X X X X

MC2 X X X X X X X X X X X X X

AUT X X X X X X X X X X

VC1 X X X X X X

MS1 X X X X X

EB1 X X X X X X X X X

GOS X X X X X X X X X X

GP X X X X X X X X

4º 4º

VC2 X X X X X X X X X

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MS2 X X X X X X X X X

EB2 X X X X X X X X X X

HUA X X X X X X X X X X X X X X

PM X X X X X X X X X AGEC X X X X X X X X X

CNM X X X X X X X X X

Proj/Inv 1 Mat X X X X X X X X X X X

PC X X X X X X X X X

PF X X X X X X X X X

IOO X X X X X X X X X

- M

ater

iais

e

Proce

ssos

de

Const

ruçã

o

Proj/Inv 2 Mat X X X X X X X X X X X

AAEST X X X X X X DEES X X X X X X X

EPE X X X X X X X X X X

Proj 1 EST X X X X X X X X X X X

EMM X X X X X X X X X

FES X X X X X X X X X

PONT X X X X X X X X X 5º

- Est

rutu

ras

Proj 2 EST X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X X X X X DO e/ou IE e/ou TE

X X X X X X X X X X X X X X X X

IC ou FO ou ARP ou TSC X X X X X X X X X X X X X X X X

Proj/Inv 1 C X X X X X X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X X X X X AAE e/ou PRE e/ou QC X X X X X X X X X X X X X X X XTCA ou MRE ou SCIE ou OG

X X X X X X X X X X X X X X X X 5º

- Const

ruçõ

es

Proj/Inv 2 C X X X X X X X X X X X X X X X X

Fund X X X X X X X X X MSG X X X X X X

MR X X X X X X X

Proj /Inv 1 Geo X X X X X X X X

ESTER X X X X X X X X X

OT X X X X X X X X X

OS X X X X 5º

- G

eote

cnia

Proj /Inv 2 Geo X X X X X X X X

PQA X X X X X X X X PURB X X X X X X X X

PGM X X X X X X X X

Proj /Inv 1 PTA X X X X X X X X X X X

PR X X X X X X X X

GURB X X X X X X X X

STRANS X X X X X X X X 5º

- Pl

anea

men

to

Proj /Inv 2 PTA X X X X X X X X X X X

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CT1 X X X X X X X X X

CF X X X X X X X X X

PAV1 X X X X X X X X X

Proj/Inv 1 VC X X X X X X X X X X X X X X

CT2 X X X X X X X X X

CEA X X X X X X X X X

PAV2 X X X X X X X X X

- Via

s de

Com

unic

a ção

Proj/Inv 1 VC X X X X X X X X X X X X X X

AHOF X X X X X X X X X X X X X X

TM X X X X X X X X X X X X X

SHU X X X X X X X X X X X X

Proj/Inv 1 H X X X X X X X X X X X X X X

GRHIH X X X X X X X X X X X X X X

PCOST X X X X X X X X X X X X

TAE X X X X X X X X X X X X 5º

- H

idrá

ulic

a

Proj/Inv 2 H X X X X X X X X X X X X X X

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LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

Regras de Mobilidade

1. Selecção a) Nota de candidatura: Nc = M – Nd – Na

M – média com uma casa decimal (SIFEUP) em 1 de Janeiro do ano civil da candidatura; Nd – número de disciplinas atrasadas nessa data; Na – anos de inscrição menos o ano da licenciatura a que está inscrito nessa data.

b) Alunos elegíveis

• Alunos do 4º ano ou 5º anos; • Nd não superior a três; • Não terem cadeiras atrasadas do 1º ano; • Os alunos bacharéis serão considerados como alunos com o 3º ano

completo e a média é a de bacharéis; • Os alunos devem preferencialmente deslocar-se pelo período de 1

semestre (1º ou 2º). Excepcionalmente, se o plano de estudos o exigir e com a aprovação do DL, sob proposta do Coordenador, os alunos poderão deslocar-se pelo período de 1 ano, obtendo nesse caso equivalência aos créditos de um ano lectivo, com bolsa de 1 semestre. Excepcionalmente estes alunos poderão ter bolsa de dois semestres, se houver disponibilidade financeira.

2. Outras regras

• Os alunos só têm equivalência às cadeiras do semestre em que se deslocam;

• A mobilidade acontece dentro da duração de cada semestre; • Os alunos só têm direito a exames extra de cadeiras atrasadas por

terem estado ausentes; • A equivalência das cadeiras é apenas a correspondente aos créditos

obtidos na mobilidade; • O plano de estudos no estrangeiro tem de ser aprovado por escrito

com um parecer por um professor da secção da opção escolhida; • Cada discente pode concorrer a vários programas de mobilidade

fazendo a opção imediatamente depois de publicadas as listas de seriação dos programas;

• Cada discente só pode candidatar-se uma vez com sucesso ao programa de mobilidade;

• O plano de estudos no exterior só pode ter um máximo de 12 créditos por cada trabalho que constitua uma disciplina e deve ser entregue uma cópia de cada trabalho ao Coordenador da Mobilidade do DEC.

FEUP, 15 de Julho de 2005 O DIRECTOR DA LEC, (Doutor Alfredo Soeiro)

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Regras das Visitas de Estudo da LEC

(Aprovadas em 4JUL05 pela Comissão Científica da LEC) 1. As visitas devem ser realizadas de preferência às quarta-feiras de tarde. 2. As visitas devem ser aprovadas pelo DL com pelo menos um mês de antecedência. 3. Os conflitos relativos a sobreposições de visitas serão resolvidos pelo DL. 4. A visita da Páscoa do 4º ano é considerada uma actividade curricular. Nesse período de três dias úteis não há aulas. Os alunos têm falta se não estiverem presentes durante as visitas, que deverão justificar junto do DL. Os alunos que, por dificuldades económicas comprovadas, não possam participar nesta visita serão subsidiados pelo DEC. Porto e DEC/LEC, 7 de Julho de 2005 O DIRECTOR DA LEC, __________________ (Prof. Alfredo Soeiro)

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PRESENÇAS NAS AULAS TEÓRICAS 2º SEMESTRE 2004/05

DISCALUNOS

Ordinários

ALUNOS

Inscritos

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

FEV

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

MAR

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

ABR

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

MAI

Média

MÉDIA

Semestre

% da Média de Presenças Inscritos

% da Média de Presenças Ordinários1º ANO

AM2 311 333 3 3 144,7 11 11 133,8 13 9 109,1 8 96,9 29,1 31,2

AN 279 295 2 2 98,5 6 6 65,5 9 9 23,7 7 7 19,4 51,8 17,5 18,6

EG 268 279 1 1 168,0 4 4 97,5 3 4 66,4 23,8 24,8

MECI 331 352 3 3 145,3 7 5 92,2 7 7 60,3 7 74,5 21,2 22,5TOP 279 300 2 2 121,0 7 7 67,9 8 6 42,5 6 6 34,7 66,5 22,2 23,8

2º ANO

ARQ 205 222 2 2 65,5 3 3 78,7 3 3 73,7 4 3 44,3 65,5 29,5 32,0

EST 308 376 1 2 66,0 7 7 90,0 8 8 68,3 6 7 58,3 70,6 18,8 22,9

FÍS 294 337 2 2 66,5 6 6 101,3 8 6 67,2 7 58,7 17,4 20,0

HG1 304 343 3 3 95,7 4 4 99,8 7 7 48,9 14,2 16,1RM2 304 358 3 3 45,3 11 11 99,3 13 7 71,0 9 53,9 15,1 17,7

3º ANO

HRH 297 396 2 7 3 87,0 8 5 76,6 6 40,9 10,3 13,8

MC2 211 244 2 7 8 6 4 19,0 4,8 1,9 2,3

PT 181 223 0,0 0,0 0,0

TC 233 288 2 7 5 87,6 8 8 77,3 6 4 68,0 58,2 20,2 25,0TE2 270 362 0,0 0,0 0,0

103-04-2006

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PRESENÇAS NAS AULAS TEÓRICAS 2º SEMESTRE 2004/05

DISCALUNOS

Ordinários

ALUNOS

Inscritos

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

FEV

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

MAR

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

ABR

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

MAI

Média

MÉDIA

Semestre

% da Média de Presenças Inscritos

% da Média de Presenças Ordinários4º ANO

AUT 194 219 0,0 0,0 0,0

EB2 273 366 4 3 92,3 10 10 111,1 12 4 77,0 9 70,1 19,2 25,7

GOS 190 214 0,0 0,0 0,0

MS2 232 293 2 2 72,0 8 5 137,4 8 8 94,5 6 6 71,5 93,9 32,0 40,5VC2 220 272 3 2 55,7 11 9 82,4 13 12 73,5 10 10 56,4 67,0 24,6 30,5

5º ANO OPL

CRE 18 20 2 3 2 19,5 3 3 16,0 4 4 15,0 12,6 63,1 70,1

CNM 8 11 2 2 5,0 3 3 11,8 3 2 16,0 4 4 10,3 10,8 97,9 134,6

EA 15 18 2 3 3 4 0,0 0,0 0,0

PRG 9 17 2 1 9,0 3 3 10,3 3 3 10,7 4 4 7,8 9,4 55,5 104,8

MRE 30 30 2 3 3 4 0,0 0,0 0,0

PHAB 13 15 2 3 3 4 0,0 0,0 0,0PCOST 11 15 2 2 14,5 3 3 19,3 3 2 16,0 4 12,5 83,1 113,3SCIE 20 25 2 2 18,5 3 3 19,0 3 3 16,3 4 3 14,3 17,0 68,2 85,2TCA 13 14 2 2 8,5 3 3 13,7 3 3 12,3 4 4 13,3 11,9 85,3 91,8

203-04-2006

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PRESENÇAS NAS AULAS TEÓRICAS 2º SEMESTRE 2004/05

5º ANO OPC

ALUNOS

Ordinários

ALUNOS

Inscritos

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

FEV

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

MAR

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

ABR

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

MAI

Média

MÉDIA

Semestre

% da Média de Presenças Inscritos

% da Média de Presenças OrdináriosMPC

CMAD 5 10 0,0 0,0 0,0PCONS 6 12 1 1 6,0 3 2 8,0 3 3 8,0 4 4 6,0 7,0 58,3 116,7IOO 4 13 0,0 0,0 0,0

EST

EMM 48 51 0,0 0,0 0,0FES 46 49 0,0 0,0 0,0PONT 45 52 0,0 0,0 0,0

GEO

ESTER 22 23 0,0 0,0 0,0OS 23 24 0,0 0,0 0,0OT 24 25 1 1 17,0 4 4 21,0 4 3 20,3 3 3 22,0 20,1 80,3 83,7

CC

AAE 69 100 2 2 49,0 8 7 66,0 8 8 61,5 6 6 60,1 59,2 59,2 85,7PRE 61 84 2 2 58,5 8 7 58,4 8 5 50,5 6 4 32,0 49,9 59,4 81,7QC 62 87 0,0 0,0 0,0

PLAN

GURB 7 7 3 2 3,00 5 4 4,00 3 3 4,33 2,8 40,5 40,5PRE 7 9 0,0 0,0 0,0STRANS 13 15 0,0 0,0 0,0

303-04-2006

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PRESENÇAS NAS AULAS TEÓRICAS 2º SEMESTRE 2004/05

5º ANO OPC

ALUNOS

Ordinários

ALUNOS

Inscritos

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

FEV

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

MAR

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

ABR

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

MAI

Média

MÉDIA

Semestre

% da Média de Presenças Inscritos

% da Média de Presenças OrdináriosVIAS

CEA 19 25 2 2 8,7 8 6 23,0 8 8 17,3 7 7 17,0 16,5 65,9 86,7CT2 21 23 2 2 12,5 8 6 15,0 8 5 9,2 6 5 9,4 11,5 50,1 54,9PAV2 22 25 2 2 14,0 8 6 15,3 8 2 12,0 6 4 10,8 13,0 52,1 59,2

HID

AHOF2 9 14 1 1 9,0 4 3 10,0 4 4 7,3 4 3 7,0 8,3 59,4 92,4SDRU 10 15 4 3 10,3 4 4 9,3 4 4 9,3 7,2 48,1 72,1TM2 7 12 0,0 0,0 0,0

403-04-2006

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PRESENÇAS NAS AULAS TEÓRICAS 1º SEMESTRE 2005/06

2º ANO

AM3 243 258 6 7 8 3 0,0

GE 262 277 6 3 80,7 6 4 72,0 9 5 67,2 4 2 54,0 68,5 24,7

IAS 231 247 6 5 81,4 5 5 61,0 9 5 35,6 14,4

MEC2 313 339 6 6 108,8 6 6 113,8 8 7 61,6 5 1 18,0 75,6 22,3RM1 367 396 9 8 13 13 80,7 7 5 72,6 38,3 9,7

3º ANO

FC 260 294 6 4 100,8 6 3 93,3 8 6 74,3 3 3 54,7 80,8 27,5

HG2 209 237 6 6 65,8 6 5 69,0 9 8 61,37 4 2 39,0 58,8 24,8

IO 192 209 3 3 4 3 0,0 0,0

MC1 221 246 6 6 73,2 5 5 35,4 9 2 20,5 3 32,3 13,1TE1 278 328 9 7 118,4 10 2 107,5 12 7 56,5 17,2

4º ANO

EB1 268 312 9 8 178,6 9 9 188,7 13 4 181,5 5 182,9 58,6

GP 192 206 3 3 91,7 3 3 60,3 4 4 33,5 2 2 11,0 49,1 23,8

HUA 286 339 6 5 117,4 5 5 74,6 9 9 53,0 4 5 25,8 67,7 20,0

MS1 270 313 6 5 161,2 7 7 139,7 8 8 129,3 5 4 82,5 128,2 40,9VC1 245 271 6 6 130,7 6 6 97,3 8 3 77,0 3 3 38,0 85,7 31,6

DEZ

Média

MÉDIA

Semestre

% da Média de Presenças Inscritos

Aulas

Registadas

Aulas

Registadas

NOV

Média

DISCALUNOS

Ordinários

ALUNOS

Inscritos

Aulas

Previstas

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

OUT

Média

Aulas

Registadas

SET

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Previstas

%

de

O

d

P

rd

a

r

e

i

M

s

e

é

n

r

d

i

ç

o

i

a

s

a

s

0,0

26,1

15,4

24,110,4

31,1

28,1

0,0

14,620,3

68,3

25,6

23,7

47,535,0

03-04-2006

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PRESENÇAS NAS AULAS TEÓRICAS 1º SEMESTRE 2005/06

MPC

MCA 11 11 3 3 4 1 0,0 0,0PF 10 10 6 6 8 2 0,0 0,0PM 13 13 3 3 4 2 0,0 0,0

EST

AAE 47 49 6 6 2 14,5 8 7 10,7 5 5 8,2 11,1 22,7DEES 44 46 6 6 8 5 0,0 0,0EPE 46 48 6 5 9 3 0,0 0,0

GEO

FUND 12 14 3 3 4 2 0,0 0,0MR 12 13 3 3 4 3 0,0 0,0

MSG 12 13 3 3 4 2 0,0 0,0

CC

DO 82 101 6 4 52,5 6 4 41,0 8 3 46,8 46,3IE 75 87 6 6 8 3 0,0 0,0TE 72 86 6 5 51,0 6 5 43,4 8 8 40,6 3 2 35,5 42,6 49,6

PLAN

PGM 9 11 3 3 5,66 3 3 6,0 4 3 6,0 3 3 6,66 6,1 55,3PQA 7 7 3 3 4 2 0,0 0,0PU 9 11 3 2 11,00 3 2 9,5 4 4 9,75 1 1 9 9,8 89,2

VIAS

CF 20 23 6 6 8,33 6 6 6,8 8 6 5,5 5 5 4,2 6,2 27,0CT1 26 29 6 6 11,5 6 6 10,2 8 6 7,7 5 5 5,8 8,8 30,3

PAV1 27 29 6 5 12,8 6 6 11,8 8 5 8,4 5 4 6,8 9,9 34,3

Aulas

Registadas

DEZ

Média

Aulas

Registadas

NOV

Média

Aulas

Previstas

OUT

Média

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

MÉDIA

Semestre

% da Média de Presenças Inscritos

5º ANO OPC

ALUNOS

Ordinários

ALUNOS

Inscritos

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

SET

Média

Aulas

Previstas

%

de

O

d

P

rd

a

r

e

i

M

s

e

é

n

r

d

i

ç

o

i

a

s

a

s

0,00,00,0

23,70,00,0

0,00,00,0

57,00,059,2

67,60,0

109,0

31,133,836,8

03-04-2006

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PRESENÇAS NAS AULAS TEÓRICAS 1º SEMESTRE 2005/06

HID

AHOF1 27 29 3 3 19,33 3 3 22,3 4 1 21,0 2 20,9 72,0SAA 28 30 3 3 22,66 3 3 24,0 4 4 26,3 1 1 25,0 24,5 81,6TM1 35 37 3 3 24,3 3 3 31,0 4 1 31,0 2 28,8 77,8

AGEC 11 12 3 4 4 2 0,0 0,0

ARP 28 40 3 4 4 2 0,0 0,0

CM 29 31 3 4 4 2 0,0 0,0

EE 35 35 3 4 4 2 0,0 0,0

FO 49 57 3 4 4 2 0,0 0,0

GOH 8 8 3 3 5,0 4 4 4 4 5,5 2 2 6,0 4,1 51,6TAE 18 19 3 4 4 2 0,0 0,0TSC 31 31 3 4 4 2 0,0 0,0

5º ANO OPC

ALUNOS

Inscritos

OUT

Média

DEZ

Média

MÉDIA

Semestre

% da Média de Presenças Inscritos

NOV

Média

ALUNOS

Ordinários

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

Aulas

Registadas

5º ANO OPL

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

Aulas

Previstas

Aulas

Registadas

SET

Média

Aulas

Previstas

%

de

O

d

P

rd

a

r

e

i

M

s

e

é

n

r

d

i

ç

o

i

a

s

a

s

77,487,482,2

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

51,60,00,0

03-04-2006

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Documentos• Protocolo FEUP/Empresa

- Supervisor FEUP e Empresa (nome, morada e BI)- Datas início e fim- Local- Nº semanas- Horas por semana- Horas total

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Obrigações FEUP

• Colaborar com empresa– Elaboração do programa de estágio

• Supervisionar– Execução programa– Apoio pedagógico e científico

• Elaborar relatório final – Evolução aprendizagem e desempenho– Resultados finais do estágio

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Obrigações Empresa• Acompanhar e orientar a execução do

programa de estágio• Facultar documentação e equipamentos• Não atribuir tarefas não previstas• Informar o supervisor dos problemas• Registo da assiduidade• Emitir certificado depois de proposta da

FEUP• Emitir parecer sobre os resultados finais do

estágio

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Gestão e Financiamento• Gestão da FEUP• Salário mínimo por cada mês de 30 h

por semana• Subsídio de alimentação• Seguro de acidentes pessoais - FEUP• Faltas justificadas• Elaborar parecer sobre o relatório final• Emitir certificado

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Aluno FEUP

• Seguir recomendações FEUP e empresa

• Elaborar relatório final das actividades desenvolvidas e das competências adquiridas

• Quebra de contrato se for pedagogicamente desaconselhado

• Lista de actividades e competências

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Calendário

• Documentos - 11Nov05 na LEC• Reuniões e contactos com empresas –

18Nov05• Esclarecimentos – 25Nov05• Comissão Científica – 29Nov05• Entrega DCoop – 5Dez05• Estágios a partir de 1Jan05