Relatório de Análise de Ruído em Betoneira

28
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA RELATÓRIO DE ANÁLISE DE RUÍDO EM UMA BETONEIRA Saulo Câmara Monteiro – 201302140038

description

Neste relatório está descrito um ensaio de ruído, realizado em uma betoneira utilizada em uma obra em Belém (PA), ensaio realizado em aula prática de ergonomia ministrada na Universidade Federal do Pará (UFPA).

Transcript of Relatório de Análise de Ruído em Betoneira

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARINSTITUTO DE TECNOLOGIAFACULDADE DE ENGENHARIA MECNICA

RELATRIO DE ANLISE DE RUDO EM UMA BETONEIRA

Saulo Cmara Monteiro 201302140038

20

Belm 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARINSTITUTO DE TECNOLOGIAFACULDADE DE ENGENHARIA MECNICA

Saulo Cmara Monteiro 201302140038

RELATRIO DE ANLISE DE RUDO EM UMA BETONEIRA

Relatrio apresentado disciplina de Ergonomia, como critrio avaliativo, ministrada pelo Professor Ms. Wagner Santos.

Belm 2015RESUMO

O presente relatrio tem por finalidade descrever uma anlise, realizada em uma construo civil, sobre a exposio de trabalhadores ao rudo produzido por uma betoneira. Nesse contexto, tm-se as definies sobre a mquina, o ambiente de trabalho em que a mesma se encontra, bem como o seu funcionamento. So expostos tambm, aspectos importantes referentes s normas relacionadas a exposio ao rudo, aspectos esses importantes para a rea da ergonomia. Tais aspectos so utilizados para relacionar teoria e prtica estudadas durante o curso de Ergonomia. Ao final so feitas algumas consideraes sobre a importncia dos mesmos para o curso de engenharia.

Palavras-chave: Anlise de Rudo. Betoneira. Ergonomia.

OBJETIVO

Realizar uma anlise de exposio ao rudo produzido por uma betoneira.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Componentes de uma betoneira.10Figura 2- Medidor de Presso Sonora Solo SLM.15Figura 3 - Betoneira Utilizada para a Medio de Rudo.15Figura 4 Desenho Esquemtico da Posio do Medidor de Presso Sonora em Relao a Fonte (Betoneira).17

SUMRIO

INTRODUO71BETONEIRA81.2Tipos e classificao de betoneiras81.2Componentes de uma Betoneira91.3Manuteno da betoneira102NORMA123MATERIAIS E MTODOS153.1 Equipamentos Utilizados153.2Condies de Medio163.3Procedimentos Adotados nas Medies164RESULTADOS E DISCUSSES184.1Apresentao dos Resultados184.2Consultando a Norma18CONCLUSO19REFERNCIAS20

INTRODUO

Um dos principais riscos fsicos estudados atualmente o rudo. Visto que o estudo desse tipo de risco tem grande importncia no ramo da indstria e engenharia pelo fato de quando se estudado o rudo leva-se em conta principalmente a sade dos funcionrios. Esse estudo se torna de suma importncia pois ao ser a analisado a condio de trabalho em que o funcionrio convive dia-a-dia pode-se estipular solues visando diminuir o risco causado pelo rudo ao funcionrio. Visto que atualmente algumas empresas tem reservado mais espao no que diz respeito a melhoria na condio de trabalho de seus funcionrios, pois percebeu-se que melhorando a qualidade do ambiente de trabalho aumenta-se a produtividade. O principal objetivo deste trabalho de avaliar as condies de rudo em que certos trabalhadores se encontram prxima a uma betoneira localizada em uma construo civil. Visando propor melhorias caso precise para o ambiente do trabalhador, como a utilizao de EPIs e etc. As normas que regem o estudo de rudo so NR 15 Anexo n 1 e n 2, NBR 10151, NBR 10152. Nelas esto dispostas os limites e tolerncias em que os trabalhadores podem ser expostos.

1 BETONEIRA

Na realidade, betoneiras so misturadores de materiais, mais comumente utilizado com o intuito de produzir concreto, mistura na qual se adicionam pedra, areia, cimento e gua, de acorda com a textura que se quer e o tipo de obra. Alm dos materiais da mistura j citados podem tambm ser acrescidos aditivos para melhora a mistura, isso fica a critrio do engenheiro civil ou o mestre de obra. Esse equipamento pode ser utilizado na mistura e preparo de outros produtos como raes, adubos, plsticos, etc. Existem diferentes tipos e tamanhos de betoneiras. No entanto, a mais usual a de 400 litros, tambm conhecida como de uma (01) massada. Uma massada (trao 1:3:3) produz cerca de 160 litros de concreto, ou seja, 0,13. As betoneiras so medidas em litros, porm em alguns locais de trabalho como na construo civil usa-se a capacidade em cubagem ou massada.

1.2 Tipos e classificao de betoneiras

MVEL: na forma de transporte por caminho betoneira, com um sistema movido por uma correia de ao acoplada a um motor normalmente alimentado por um sistema de transmisso do veculo e hidrulico;FIXA: como conhecida no Brasil, equipada com motor;SEMI-FIXA: o mesmo conceito que a fixa porm, pode ser fcilmente removida pois possui rodas;AUTOMTICA: movida por um motor sincronizada equipada com esteiras rolantes. Outra forma de classificar as betoneiras o mtodo de descarga. Na betoneira basculante, a cmara de mistura, denominada tambor, se inclina para a descarga. Na betoneira fixa, o eixo permanece sempre horizontal e a descarga se faz invertendo o sentido de rotao do tambor (caso em que a betoneira se denomina de tambor reversvel), ou, algumas vezes, por abertura do tambor. Existem tambm betoneiras de eixo vertical, semelhantes em princpio a batedeiras de bolo; denominadas de betoneiras de ao forada, para diferenciar das betoneiras basculantes e das fixas, que se baseiam na queda livre e tombamento do concreto no interior do tambor. Os sistemas de mistura podem variar conforme o tipo, sendo os mais comuns pivotantes (onde o tambor gira entorno de um eixo) ou rotativas (o tambor gira sobre roletes). As pivorantes funcionam atravs do giro do tambor e palhetas que cortam a "massa" a ser misturada, como em um liquidificador, j as rotativas provocam o turbilhonamento da mistura, com ps elevando e jogando o material, como em uma roda d'gua invertida.Geralmente, as betoneiras basculantes tm um tambor em forma cnica ou arredondada com paletas internas. A eficincia da mistura depende dos detalhes de projeto, mas a ao de descarga sempre boa, pois todo o concreto pode ser descarregado rapidamente sem segregao logo que o tambor basculado. Por esse motivo, esse tipo de betoneira tem preferncia para misturas com baixa trabalhabilidade e para aquelas com agregado com grande tamanho mximo.Por outro lado, devido baixa velocidade de descarga das betoneiras de tambor com eixo fixo, s vezes o concreto passvel de segregao. Em particular, as partculas maiores de agregado tendem a permanecer na betoneira de modo que a descarga comea com argamassa e termina com um conjunto de partculas de agregado grado revestidas. Essas betoneiras so usadas menos frequentemente do que no passado.

1.2 Componentes de uma Betoneira

Tambor; Cremalheira e pinho; Motor (bem protegido); Pinho do volante; Volante; Pedal da trava; Brao reforado; Rodas no caso de ser do tipo semi-fixa.

Figura 1: Componentes de uma betoneira.

1.3 Manuteno da betoneira

Verificar se a tenso no local de instalao compatvel; No utilizar o equipamento sem o aterramento; Antes de efetuar qualquer limpeza, assegure-se sempre que o produto esteja desligado e o cabo e alimentao desconectado da rede eltrica. Aps cada uso, retirar o excesso com gua; Nunca bater no tambor com ferramenta que possa danificar a mesma; Para perodos longos sem utilizao, recomenda-se proteger o equipamento com leo ou outro tipo de antiferrugem; Antes de realizar qualquer interveno em seu produto, desligue-o da rede eltrica; A substituio do cabo de alimentao somente poder ser feita por pessoal especializado; Limpar a mquina diariamente aps o uso; Engraxar periodicamente os pinos e os rolamentos com engraxadeira; Importante nunca engraxar os dentes da cremalheira.

Recomenda-se que a manuteno ou conserto da betoneira seja feito pela rede autorizada. imprescindvel que tais atividades sejam feitas por pessoal qualificado. Alguns transtornos so devidos a fatores relacionados com instalao ou operao, no se tratando de defeitos ou quaisquer outros problemas que exijam manuteno.

2 NORMANR 15 - Para fins de NR 15 o Anexos 1 e 2, o rudo industrial de interesse para a higiene ocupacional possui duas classificaes bsicas: rudo contnuo ou intermitente e rudo de impacto.Rudo Contnuo ou Intermitente: aquele que no rudo impacto;Impacto: com durao inferior a um segundo, em intervalos superiores a um segundo.As vibraes sonoras so detectveis, quando a variao de presso do ar atinge valores de ordem de 2 x 10-5Pa, para frequncia em torno de 1000 Hz. Pode-se observar que as frequncias audveis encontram-se entre 16 e 20000 Hz, faixa chamada de audiofrequncia. Tambm se pode observar a enorme faixa de variao de presso que o sistema auditivo normal do homem consegue captar. Quando as vibraes mecnicas tm valores superiores a 20000 Hz, so chamadas deultrassonse, quando tm valores inferiores a 16 Hz, so chamadas deinfrassons. Os ultrassons e os infrassons no so audveis. A seguir ser apresentada a transcrio na ntegra do Anexo 1 da NR 15.Nvel de Presso Sonora- NPS [dB(A)]Mxima exposio diria permissvel

858 horas

867 horas

876 horas

885 horas

894 horas e 30 minutos

904 horas

913 horas e 30 minutos

923 horas

932 horas e 40 minutos

942 horas e 15 minutos

952 horas

961 hora e 45 minutos

981 hora e 15 minutos

1001 hora

10245 minutos

10435 minutos

10530 minutos

10625 minutos

10820 minutos

11015 minutos

11210 minutos

1148 minutos

1157 minutos

Entende-se por Rudo Contnuo ou intermitente, para os fins de aplicao de Limites de Tolerncia, o rudo que no seja rudo de impacto.Os nveis de rudo contnuo ou intermitente devem ser medidos em decibis (dB) com instrumento de nvel de presso sonora operando no circuito de compensao "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas prximas ao ouvido do trabalhador.O equipamento para medir o rudo ocupacional chamado demedidores de nvel depresso sonoraoumedidores de nvel sonoro; embora, tecnicamente, incorreto, na prtica so conhecidos, simplesmente, como decibelmetro. O microfone pea vital no circuito, sendo sua funo a de transformar um sinal mecnico (vibrao sonora) num sinal eltrico. O circuito de medio dos aparelhos pode ter resposta lenta ou rpida. A resposta lenta facilita as medies, quando existe muita variao de rudo no ambiente de trabalho.Embora seja de grande interesse para a Higiene Ocupacional, a determinao dos nveis de presso sonora por faixas de frequncia, permitindo fazer a anlise de frequncia, isto , permitindo ter o espectro sonoro do rudo proveniente da fonte analisada, este tipo de avaliao no obrigatria, segundo a NR 15 (Anexos 1 e 2) para a elaborao de um laudo tcnico visando a caracterizao da exposio insalubridade.Um aspecto importante para a credibilidade das avaliaes de rudo a certeza de que os valores medidos esto corretos. Com exceo doINMETRO, no existe, at o momento, no Brasil, laboratrios credenciados por este rgo para realizar calibrao em medidores de presso sonora. Neste caso este tipo de certificado s possvel de se conseguir atravs do fabricante do equipamento que por sua vez encaminhar laboratrios fora do pas.Os tempos de exposio aos nveis de rudo no devem exceder os limites de tolerncia fixados no Quadro deste anexo.Para os valores encontrados de nvel de rudo intermedirio ser considerada a mxima exposio diria permissvel relativa ao nvel imediatamente mais elevado.

NBR 10151 - Avaliao do rudo em reas habitadas, visando o conforto da comunidade usando equipamentos.Exemplo: OMedidor de Nvel de Presso Sonora(MNPS), tambm chamado dedecibelmetro, umequipamentoutilizado para realizar a medio dos nveis depresso sonora, e, consequentemente,intensidade de sons, j que o nvel de presso sonora uma grandeza que representa razoavelmente bem a sensao auditiva de volume sonoro, quando ponderada. Esse equipamento normalmente calibrado para ler o nvel de som emdecibis(uma unidade logartmica). O limite daaudio humana aproximadamente 0dB (equivalente a 20Pa) para um ouvido humano normal, e o limite antes da dor (sons extremamente altos) aproximadamente 120dB, representando uma potncia de 1012maior que 0dB.Atualmente, no mercadobrasileiro, existem equipamentos digitais capazes de realizar medies entre 30dB at 130dB.

NBR 10152 - Esta Norma fixa os nveis de rudo compatveis com o conforto acstico em ambientes diversos.O mtodo de avaliao recomendado, baseado nas medies do nvel sonoro dB(A), dado nesta Norma; todavia, a anlise de frequncias de um rudo sempre importante para objetivos de avaliao e adoo de medidas de correo ou reduo do nvel sonoro. Assim sendo, incluem-se na Figura vrias curvas de avaliao de rudo (NC), atravs das quais um espectro sonoro pode ser comparado, permitindo uma identificao das bandas de frequncia mais significativas e que necessitam correo

3 MATERIAIS E MTODOS

3.1 Equipamentos UtilizadosPara a realizao do procedimento prtico foram utilizados os seguintes equipamentos: Medidor de Nvel de Presso SonoraO equipamento de medio utilizado neste trabalho foi um medidor de presso sonora Solo SLM da marca 01dB, cumpre com a nova norma IEC 61672-1, com anlise frequncial em tempo real de 1/1 e 1/3 de oitava (de 12,5Hz a 20kHz) e escala dinmica nica de 30-140dB(A), ponderao A, B, C e Z.

Figura 2- Medidor de Presso Sonora Solo SLM. BetoneiraA betoneira utilizada na pesquisa possui capacidade de 1000 litros, com produo de 20m/h.

Figura 3 - Betoneira Utilizada para a Medio de Rudo.

3.2 Condies de MedioAs medidas foram feitas, em maior parte, de acordo com a norma NBR-10151, e para tanto o medidor de nvel de presso sonora foi posicionado a aproximadamente 1,2 metros de altura e sempre no mnimo a 2,0 metros de distncia da fonte do rudo e de qualquer superfcie refletora, como paredes, para evitar interferncia das mesmas. O atenuador de vento do aparelho no foi utilizado, j que as medies foram realizadas em um ambiente onde no havia a influncia de ventos. A configurao do aparelho, assim como a interpretao dos resultados, seguiu a NR-15 que estabelece medidor de presso sonora na curva de compensao A e circuito de resposta em slow, cada medio teve uma durao de, aproximadamente, 30 segundos, pois a aproximada durao de cada ciclo da betoneira em anlise.A betoneira foi posicionada em local coberto, mas prxima de paredes, o que no est em conformidade com a norma, assim como ela utilizada no dia-a-dia da obra que a utiliza por longos perodos de tempo.

3.3 Procedimentos Adotados nas MediesAs medies do nvel de presso sonora foram realizadas sem qualquer tipo de material atenuador acstico e os resultados foram utilizados para, em comparao com a norma reguladora n 15 (NR-15), definir se a condio de trabalho para um trabalhador exposto ao rudo dessa betoneira se caracteriza como uma situao de insalubridade fsica e se existe o risco de danos audio dos trabalhadores.Para ter uma total noo da gerao de rudo da betoneira, todas as medies foram realizadas enquanto a betoneira estava ligada e em operao preparando o concreto.Foram realizadas 5 medies num trajeto em forma de arco ao redor da betoneira, em uma distncia mnima de, aproximadamente, 3 metros. A primeira medio foi realizada a, aproximadamente, 3 metros e exatamente em frente a betoneira, neste momento ela tinha acabado de ser ligada. A segunda medio foi feita um pouco a direita do eixo central da betoneira a, aproximadamente, 3 metros, neste momento a p da betoneira comeou a subir com o cimento. A terceira medio foi realizada direita da betoneira a, aproximadamente, 4 metros, neste momento a gua comeou a ser adicionada mistura. A quarta medio foi realizada direita da parte de trs a, aproximadamente, 4 metros e a quinta e ltima medio foi realizada um pouco menos direita da parte de trs e a, aproximadamente, 6 metros da fonte.

Figura 4 Desenho Esquemtico da Posio do Medidor de Presso Sonora em Relao a Fonte . (Betoneira).

4 RESULTADOS E DISCUSSES

4.1 Apresentao dos ResultadosAps todas as medies, cada uma de aproximadamente 30 segundos, foram obtidos os seguintes resultados do aparelho, calibrado a 94 dB(A):Tabela 1: Medies1 Medio33,9 dB(A)

2 Medio97 dB(A)

3 Medio87,4 dB(A)

4 Medio87,6 dB(A)

5 Medio85,9 dB(A)

4.2 Consultando a Norma

Para a avaliao das condies de trabalho, precisamos calcular o nvel de presso sonora resultante a partir dos valores obtidos na medio. Fazemos esse clculo a partir da frmula:

Assim, fazemos:

Aps o clculo, obtemos:

Consultando a norma reguladora n 15 (NR-15), vemos que para este nvel de presso sonora a exposio diria permissvel, ou seja, o tempo recomendado para minimizar ou evitar qualquer dano na audio dos funcionrios de 1 hora e 15 minutos por dia. Sabendo que uma betoneira fica ligada num tempo mdio de 5 minutos por mistura, percebemos que a betoneira comea a representar um risco para a sade de um funcionrio se ela for ligada para realizar aproximadamente 15 misturas em um dia de trabalho, um nmero acima disto, comea a ser classificado como uma condio insalubre de trabalho.

CONCLUSO

Aps a realizao da anlise, percebeu-se que a betoneira por si s no representa um risco to grande para a audio dos funcionrios de uma obra, visto que o nvel de rudo no alto o bastante para gerar uma perda auditiva de imediato. Mas durante um dia inteiro de trabalho e os demais dias consecutivos, somando todos os outros rudos presentes no local, os riscos de danos auditivos se tornam muito presente. Com isso, vemos a importncia da utilizao de protetores auditivos durante a realizao de uma obra. Alm da relevncia de se aplicar as normas que regem tais parmetros de segurana dentro no s de uma obra com betoneira, mas tambm em diversos ambientes de trabalho nos quais os trabalhadores encontram-se exposto a riscos de perda auditiva geradas pela exposio excessiva ao rudo.

REFERNCIAS

APOSTILA OPERADOR DE BETONEIRAS. Disponvel em: . Acesso em: 9 de abril de 2015.

ANLISE DOS NVEIS DE RUDO EM BETONEIRAS E PROPOSTA DE ATENUAO. Disponvel em: . Acesso em: 9 de abril de 2015.

BETONEIRA UMA REVISO DOS RISCOS A SADE AUDITIVA DA UTILIZAO DESTE EQUIPAMENTO-EM-CANTEIROS DE OBRA. Disponvel em: . Acesso em: 9 de abril de 2015.

MANUAL DE INSTRUES. Disponvel em: Acesso em: 9 de abril de 2015.