Relatório de atividades e contas

2015

SUMÁRIO

I. Considerações em jeito de balanço………………………………………………… 2

II. Conselho Pedagógico………………………………………………………………………… 18

III. Estudantes inscritos em 31.12.2015…………………………………………………… 26

IV. Números referentes a conclusões de cursos em 2015…………………….. 27

V. Pessoal docente e não docente em 31.12.2015…………………………….…. 27

VI. Gabinete de Relações Externas…………………………………………………………. 28

VII. Gabinete de Projetos de Investigação……………………………………………… 31

VIII. Gabinete de Informática…………………………………………………………………… 34

IX. Formação Contínua…………………………………………………………………………… 36

X. Serviços de Documentação………………………………………………………………… 37

XI. Reprografia………………………………………………………………………………………….. 38

XII. Serviço de apoio aos audiovisuais………………………………………………………. 40

XIII. Conservação das Instalações………………………………………………………………. 42

XIV. Análise da situação económica e financeira……………………………………… 43

XV. Mensagem de despedida…………………………………………………………………… 50

ANEXO I - Mapas de Prestação das Contas de 2015……………………………..….. 54

ANEXO II – Relatório do Auditor………….…………………………………………………… 58

ANEXO III – RAC-Relatório de Atividade Científica e fim……..…………………….... 60

2

I. Considerações em jeito de balanço

A apresentação deste relatório de atividades é coincidente com o final do mandato de

Diretor da Faculdade, iniciado em 8 de fevereiro de 2000. Na altura a função tinha a

designação de ‘Presidente do Conselho Diretivo’, tendo sido exercida até 10 de maio de

2010; a de ‘Diretor’ passou a vigorar com as alterações estatutárias da U. Porto e da

FADEUP, à luz das determinações do RJIES – Regime Jurídico das Instituições do Ensino

Superior. A eleição e a reeleição para o cargo de Diretor (Presidente do Conselho

Executivo), ambas por votação unânime do Conselho de Representantes, acontecerem

em 11 de maio de 2010 e 14 de novembro de 2014, respetivamente.

Mais ainda, ao final do mandato de Diretor junta-se o termo da carreira académica do

Professor.

Estas coincidências correspondem, pois, a uma espécie de fecho de ciclo e abertura de

outro. Seria, portanto, natural, que elaborasse um extenso relato sobre os últimos 16

anos da vida da Faculdade e da U. Porto; e que desfiasse um longo rosário de conjeturas

acerca do futuro. Contudo, não seguirei aqui por esse caminho. E porquê?

Em primeiro lugar, porque serão, em breve, editados três livros da minha autoria,

incluídos no âmbito das comemorações dos 40 anos da Faculdade, a saber:

• Atitudes em dias difíceis

• Diários de bordo e da indignação

• ABALOS NA TORRE DE MARFIM – caminhos e desatinos da Universidade.

Creio, sem falsa modéstia, que eles contêm matéria suficiente para um ajuizamento da

obra e do obreiro, do papel por ele cumprido, ao leme da Faculdade, na defesa dos

princípios fundadores da Universidade e da missão do ensino superior.

Em segundo lugar, este relatório contém a mensagem de despedida, às portas da

jubilação, enviada, como Diretor e Professor, à comunidade da U. Porto e da FADEUP.

Nesta conformidade exara-se aqui uma ligeira resenha de acontecimentos e involuções

que marcaram os últimos 10-12 anos da Universidade, emergentes durante o mandato

do primeiro Conselho Geral e os mandatos do anterior Reitor. Eles geraram sequelas,

cujos efeitos afetaram e ameaçam afetar, por bastante tempo, a vida da instituição e

dos seus membros. Não pretendo forçar as palavras, mas os problemas resultantes do

3

reformismo messiânico constituem bombas de relógio, instaladas no seio da U. Porto e

a aguardar clarificações e tomadas de decisão que as desativem.

Os diversos itens do enunciado não são objeto de atinente discussão; move-me apenas

o intuito de oferecer uma ementa de assuntos carecidos de reflexão urgente, na

expectativa de que a comunidade académica queira romper o conformismo e o silêncio,

acordar da letargia e sair do escuro e triste sarcófago, no qual, por vontade própria ou

demissão, se deixou encerrar. Para tanto deve começar por entender que se aplica ao

estado da U. Porto este dito sobejamente conhecido: “Nem tudo o que reluz é oiro, nem

tudo o que balança cai.” Sobretudo a primeira parte do aforisma.

1. Elenco de assuntos carecidos de reflexão

Triunfo da ideologia neoliberal em toda a linha

À cabeça de todos os itens que, de seguida, se apresentam, está a elevação das ideias

neoliberais à categoria de bíblia (des)reguladora da globalização, do curso da política,

do governo das instituições internacionais e nacionais.

O neoliberalismo adentrou também a universidade; esta vem sendo instrumentalizada

como fator de propaganda daquele, através das formas e dos órgãos de governação que

adotou, e da linguagem nela predominante e divulgada. Nenhum outro sistema

ideológico colocou, no passado e de modo tão ostensivo, a Universidade ao seu serviço

e a seus pés como o pretenso neoliberalismo. Destarte, ela e muitos dos seus órgãos e

membros estão a trair a sua missão, sem que se deem conta da colonização ideológica.

4

O RJIES e o Processo de Bolonha constituem duas das principais colunas de suporte do

edifício neoliberal no setor universitário.1

Com muita emoção o formulo: o ultraliberalismo está a matar o sonho de um mundo

melhor, que a minha geração acalentou. Vamos sair de cena, assistindo desiludidos ao

avanço da configuração de ideias, de políticas e medidas ultraliberais que, sob a capa de

uma falsa democraticidade, escondem o seu pendor neofascista, promovendo a vida

faustosa para uma elite e impondo a vida sacrificial à maioria das pessoas. Mais, a

perspetiva ontológica da vida como valor supremo foi pervertida, transformando-a num

meio instrumental.2

Isto, insisto, não sucede somente fora da muralha da Universidade; também nela se

observa o culto de tal fideísmo. Cortes nos salários, impedimentos de progressões nas

carreiras e de renovação do corpo de docentes e funcionários não docentes, contratos

com precariedade de vínculos laborais e com baixas remunerações, proletarização dos

servidores, multiplicação de Sísifos de carne e osso, etc., tudo isto evidencia que, no

território universitário, Tanatos leva vantagem e poisa a pata sobre Eros. As nuvens da

escravatura e da lei da selva abatem-se sobre ele.

Como reagem a Universidade e a maioria dos seus membros perante o crescendo de

monstruosidade e sordidez? Para onde se ausentaram? O que é que despertam neles a

gravura e o lema da Minerva, que a U. Porto exibe no seu brasão? Porque rejeitam o

convite de levantar voo com as asas do esclarecimento e de rasgar as trevas, quando

estas invadem a alma, a mente e a conduta dos humanos? Compreenderão os desafios

1 O vocábulo ‘neoliberalismo’ é inapropriado e enganoso. Com efeito, as ideias, que nele se acoitam, são velhas e não revelam um acrisolado amor pela liberdade. Esta é privilégio de alguns e não um bem universal, porquanto o alastramento da desigualdade, gerada pelas políticas neoliberais, cria graduações de liberdade real e cava um fosso de acesso a ela para a maioria crescente de indivíduos. A liberdade de escolha assenta numa rede complexa de condições que servem de pano de fundo do seu exercício (legais, educacionais, económicas, éticas, etc.). O termo ‘ultraliberalismo’ afigura-se mais adequado para designar a ideologia e prática política, que muitos autores classificam como ‘novo fascismo’, travestido de democracia. Será exagerada a classificação? Por acaso, o ultraliberalismo respeita o ideal de uma sociedade livre, justa, equitativa e solidária? A apologia de uma economia que mata, o aprofundamento das desigualdades entre os super-ricos e a imensidão dos pobres, e a condenação da maioria das pessoas ao sofrimento, para engordamento e fausto de uma elite indecente, indecorosa e sem escrúpulos, imanentes às políticas ‘austeritárias’, perfazem um fascismo sem remissão, uma doença grave, com laivos de loucura. 2 Quanta razão assiste a este lamento de Imre Kertész (1929-2016), escritor húngaro e Prémio Nobel da Literatura: “O Ocidente, em geral, deveria olhar mais pelos seus próprios valores. Nem sempre vale a pena comprometê-los.”

5

latentes na metáfora e no mito de Minerva, que Hegel (1770-1831) expôs num texto

magistral e clarividente?

Os universitários primam pela indiferença face às dores, aos gritos e às implorações que

ressoam ao seu redor; surdos e mudos, não demonstram afeição pelo princípio da

responsabilidade, nem tampouco se apercebem de que eles e os seus descendentes

(filhos e netos) constam no rol das vítimas!3

Processo de Bolonha

Este é particularmente dificultador para as Faculdades que viram reduzida a duração

dos cursos, com a agravante de estes não estarem sujeitos ao reconhecimento de

ordens profissionais.

Direta ou indiretamente, propositada ou inadvertidamente, a par dos seus brilhantes e

envernizados objetivos, ele trouxe consigo uma série de ‘danos colaterais’:

• Rebaixamento do que é sólido e duradoiro e portador de sentido.

Enaltecimento e apreço do anódino, efémero, fácil, fugaz, instantâneo,

irrelevante, líquido, ‘kitsch’, passageiro, superficial e volátil.

• Obesidade e superficialidade de competências e de conhecimentos

fragmentados, aparentemente ‘neutros’, vinculados ao adestramento

dos jovens para operações laborais, à sua redução a força de trabalho

‘pura’ e simples, descurando a qualificação da personalidade habilitada

3 Com a devida autorização do leitor, transcrevo parte do email que ele me enviou em 01.04.2016: “Tenho esta mesma impressão quando ouço as sinfonias do Mahler: são angustiantes por vezes, mas também têm luz a sair do seu interior convulso. Foram escritas no final do séc. XIX e na primeira década do séc. XX e, como muitos outros artistas da época, pressentiam as tragédias europeias que iriam ocorrer nas 4 décadas seguintes. O ultraliberalismo é uma fase negra da evolução humana, como já houve outras: é, de facto, uma ideologia insinuante que já tomou conta das (“lavou” as) mentes dos jovens com capacidade de intervenção (25-40 anos) e as de outros mais velhos, estes quase sempre por conveniências pessoais e/ou de grupo. Ou por simples indigência mental. O “encolher de ombros”, a aceitação da fatalidade é o lugar-comum nas gerações universitárias atuais, que traduz uma fuga à inteligência, em boa parte porque a Universidade não está a cumprir o seu papel. Não se apercebem da ilusão: a continuar esta situação global, 90% deles (e seus filhos) vão ficar relegados para a menoridade económica e social, 5-7% vão aguentar-se razoavelmente e 1-2% vão chegar a lugares privilegiados. E isto ocorrerá independentemente da real valia de cada um e, mais profundamente, em sociedades económica e culturalmente mais frágeis. É a (re)instalação da “pobreza com redes sociais na Internet” que a Europa e outras sociedades ditas avançadas começam a sentir.” (Luís Melo, Professor da Faculdade de Engenharia da U. Porto).

6

com um grau lidimamente ‘superior’. No anverso e reverso desta

medalha avoluma-se a anorexia cívica, ética e estética.

• Substituição da genuína formação (Bildung) pelo arremedo expresso na

versão aligeirada e mesquinha da ‘instrução funcionalizante’.

• Transformação da razão e da capacidade crítica dos estudantes em

’commodity’ ou conformação ao ‘mainstream’ discursivo e prático.

Urge reagir ao vasto estendal de negativismo regressivo e ao desdoiro da míngua do

questionamento com uma atitude positiva e visionária. Atendendo ao chamamento

contido neste pronunciamento de Miguel Torga (1907-1995: “O mal de quem apaga as

estrelas é não se lembrar de que não é com candeias que se ilumina a vida.”4

RJIES e cartilhas afins

A Universidade foi tomada por um esquadrão de doutrinação e disciplinação que veio

alterar a hierarquia das componentes da sua missão, e infernizar as relações humanas.

O RJIES é, simultaneamente, expressão e estimulação da submissão da universidade ao

‘managerialismo’ e às suas mais distintas expressões, e a poderes externos. Ele consagra

a era da gestão numérica, estatística e gráfica, cumprida por gestores mais ou menos

autointitulados, reputados e enaltecidos como mensageiros de dogmas irrefutáveis, que

conduziram a Universidade para uma crise sem fim à vista. Usa-se, abusa-se e manipula-

se a estatística, os gráficos e números para tudo e para nada, a não ser para driblar os

cidadãos incautos e subestimar os seus justíssimos anseios e direitos, acordando e

avivando a constatação de Andrew Lang (1844-1932), escritor escocês: “Alguns usam a

estatística como os bêbados usam os postes: mais para apoio do que para iluminação.”

Mais para encobrir os desvarios e pôr vendas nos olhos do que para desnudar a

multitude de facetas do real.

As bitolas da ‘eficácia’ e ‘eficiência’ impuseram aviltantes e deprimentes sistemas de

avaliação e fiscalização (p. ex., SIADAP), que se assemelham aos métodos de controlo,

4 Miguel Torga, Diário (1948).

7

observação e vigilância do ‘panótico’ usado por um Estado disciplinar, policial, prisional

e punitivo.5

Métricas e ‘rankings’, ‘bibliometria’, ‘papermania’, ‘peer review’, ‘fator de impacto’, a

poção mágica da ‘competitividade’ e do ‘empreendedorismo’ como garantia de ‘sucesso’

e outros delírios quejandos, em resumo, toda esta parafernália ‘reformista’ e febre

produtivista sobrepuseram à qualidade a quantidade, perverteram a missão da

Universidade e a função dos docentes, acarretando a nítida desvalorização do ensino,

das aulas e da formação, geraram inimizade ao livro e abandono da sua leitura,

abastardamento da linguagem, afundanço da competência oratória e retórica, da

expressão escrita e oral.

O novo herói e taumaturgo, merecedor de canonização, entronização e premiação, de

adulações, hossanas e louvores, de genuflexões, reverências e vénias, no areópago

universitário, é o minúsculo homo eficiens e faber, um animal laborans que reproduz a

condição de escravo e o comportamento de idiota, porque de criatura livre e de Ser

criador não possui rigorosamente nada.

Lá fora, é percetível e manifesta a reação a semelhante derivação. E, cá dentro, que

adesão, empatia e empenhamento é que ela suscita?

A Universidade, saída do RJIES, é um artefacto da ‘flexibilização’ e do ‘pragmatismo’.

Sobra-lhe a pose verborreica, mas tem défice de substância Humanista e Iluminista. Na

lapela ostenta um emblema luxuriante, e no pescoço pendura uma gravata de cor

berrante; porém o seu coração sobrevive enfraquecido, sofrendo de arritmias, de

paragens e de iminência de colapso, provocadas por arteriosclerose. Como agência de

apregoamento, de marketing e de publicidade está em alta, não havendo sino que se

lhe iguale. Como Universidade autêntica e verdadeira entrou em falência. Sic transit

gloria mundi!

5 O ‘panótico’ é um modelo de arquitetura prisional, criado por Jeremy Bentham (1748-1832), filósofo e jurista inglês, que possibilitava a vigilância total sobre os presos por uma só pessoa e a partir de um único posto de observação. Michel Foucault (1926-1984) viu nele a fórmula, a inspiração e o paradigma da ‘sociedade disciplinar’ em que se transformou ou deseja transformar o governo liberal, melhor dizendo, neoliberal. O ‘panotismo’, duramente exorcizado e repudiado por George Orwell (1903-1950), expressa o fito de reduzir o número dos que exercem o poder, ao mesmo tempo que multiplica o número daqueles sobre os quais é exercido. Corporiza o intuito de compensar a ausência e a destruição do Estado com a disseminação de mecanismos de disciplina e de controlo de tudo e todos e por toda a parte, destinados a ‘vigiar e punir’. Digam-me que a Universidade não está a ser metida nessas varas!

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Regime fundacional

A adoção e manutenção do regime fundacional têm, até cabal e convincente refutação

em contrário, uma motivação exclusivamente ideológica, defensora do alinhamento

mercadológico e das suas cristalinas e desinteressadas inclinações e recomendações.

Realmente, a transfiguração em Fundação não trouxe absolutamente nada de positivo

à Universidade; ao invés, é claramente nociva a um clima de relacionamento sadio e

transparente entre as estruturas centrais e as periféricas, institui terras de ninguém e

estabelece mais um órgão de agravamento da sua burocratização, bem como do seu

controlo (ou, no mínimo, intromissão) por forças externas e sociedades tão descaradas

que deixaram de ser ‘secretas’. Estranhamente, nos balanços e discursos proferidos nas

sessões oficiais é sempre afirmado profusamente que o regime encerra uma série de

potencialidades, que nunca são concretizadas nas palavras e nos atos. Porque se

persiste na venda ou propaganda desta ilusão?!

Para que não se perca a memória, no tocante à U. Porto, assinale-se que o modelo foi

imposto contra a opinião praticamente unânime dos órgãos dirigentes das Faculdades

(Conselhos Diretivos, Científicos e Pedagógicos, e Assembleias de Representes), para o

efeito convocados pelo Reitor de então.

Orçamento de Estado

A população portuguesa desconhece esta realidade: O Estado não transfere para as

Universidades um orçamento suficiente para pagar os salários dos docentes e

funcionários. Essa transferência fica muito aquém da satisfação de tal necessidade, para

não falar na conservação dos edifícios, nos consumos energéticos e na aquisição de

materiais indispensáveis a um funcionamento positivo e ao cumprimento da missão

institucional. Porquê aceitam o CRUP e a comunidade académica esta situação, que não

se verifica em mais nenhum país da União Europeia? Eis um enigma ou tabu que carece

de ser quebrado.

O anterior Reitor da U. Porto, para justificar a adoção do regime fundacional, fazia alarde

em dizer que a Universidade conseguia gerar receitas próprias, suficientes para

dispensar a transferência do OE, que lhe era devido. Propunha assim a reconversão da

missão institucional, inspirada numa visão ‘managerialista’ e empresarial: doravante o

9

foco dos docentes era esfalfar-se na oferta de cursos, na prestação de serviços e nos

concursos a projetos, visando gerar receitas. A qualidade do ensino e da formação dos

estudantes, e a da investigação passavam para segundo plano. Se não era afirmado com

estas palavras, a formulação era em tudo semelhante e as consequências não a

desmentem.

Refira-se que, também na rubrica do Financiamento do Estado, se tem registado uma

perda contínua ao longo dos anos; de 2014 para 2015 ela cifra-se em 110 000 Euros.

Centralização dos serviços

O CRSCUP-Centro de Recursos e Serviços Comuns da Universidade do Porto, sob o

disfarce de Serviços Partilhados e em nome da bandeira da eficiência e diminuição de

custos operacionais, surgiu devido ao apetite voraz de centralismo sem precedentes na

U. Porto, acompanhado da vontade cega de esvaziar e debilitar as Faculdades,

colocando os serviços mais relevantes sob o controlo daquele organismo.

O ‘dossier’ aguarda uma decisão a contento dos legítimos interesses da Universidade.

Os custos operacionais e a burocracia aumentaram, recorre-se a entidades privadas para

dar respostas mais ou menos atempadas e satisfatórias, a celeridade e qualidade dos

serviços prestados, excetuando a área jurídica e a económico-financeira. Ou seja,

também este ponto exige reflexão e decisão avisadas.

Fusão das Faculdades

Sem nada o justificar, a não ser um frenesi ‘reformista’ de cariz ideológico, dado o

historial e o nível de desempenho a toda a hora enaltecido nos discursos reitorais, este

desiderato foi colocado na pauta das reformas da U. Porto, gerando um ambiente de

conflito e desagregação.

Igualmente nesta ambição se vê nitidamente a manus longa do credo ultraliberal: tornar

os fortes ainda mais fortes, através do enfraquecimento e abate dos fracos. Ou, se

preferirmos, confirma-se a proclamação do social-darwinismo: “Quem puder aguentar

sobrevive, que não puder morre.”

Por ter encontrado a oposição determinada da maioria da comunidade académica, o

projeto não avançou, mas deixou o caminho aberto nos Estatutos da U. Porto com a

10

figura do ‘Agrupamento’. Fica aqui este registo como chamada de atenção para que

ninguém se espante, se a fogueira voltar a ser ateada.

Laboratórios Associados

Como é sabido, nos últimos 12 anos, os ventos ultraliberais dos ministérios de tutela do

ensino superior e da ciência sopraram favoráveis ao florescimento de laboratórios

associados, concederam-lhes roda solta e, na prática, legitimidade para estarem de

costas voltadas para as Faculdades. A investigação desenvolvida nestas foi olhada com

menoridade, atribuindo àqueles um estatuto de superioridade.

Também neste domínio se afirmou a lógica da cadeia de alimentação do tubarão. Era

perfeitamente natural que as Faculdades fossem sacrificadas àqueles organismos. Isto

é, a relação de subalternidade inverteu-se em prejuízo das Faculdades, da atividade

nelas realizada e dos seus obreiros.

Quem olha para os edifícios entretanto construídos para esses laboratórios associados

e organismos do mesmo género, e não ignora os constrangimentos financeiros que

atingem gravosamente o funcionamento das Faculdades e a vida profissional dos seus

membros (estagnação nas carreiras e ausência de renovação do corpo de docentes e

funcionários), é obrigado a concordar e concluir que “nem tudo o que brilha é oiro”.

Aqueles edifícios ilustram, de maneira eloquente, a conjuntura da Universidade: o

sarcófago em que a sua ideia matricial se encontra sepultada.

Consequentemente, não podem ser adiadas para as calendas gregas a clarificação do

relacionamento entre a Universidade e os laboratórios associados, a ponderação da

produtividade neles alcançada e a comparação com o que se realiza nas Faculdades.

Creio que eles carecem de escrutínio, de ser redimensionados e colocados na efetiva

dependência da Universidade e dos respetivos órgãos; as verbas estatais para o seu

funcionamento devem ser repassadas para a Universidade e não diretamente para eles.

Haverá coragem para enfrentar quaisquer lóbis instalados, para desatar laços e nós com

uma infinidade de pontas, e para dissipar conjeturas e objeções pertinentes, quiçá

injustificadas, que toldam os olhares de quem se debruça sobre este fortificado e

nebuloso condomínio?

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Perda de estudantes e de receitas

A política de austeridade (mais uma receita da cartilha ultraliberal e do seu economês e

‘financês’) tem levado a um crescendo do número de jovens e das suas famílias sem os

proventos necessários para pagar propinas. Pouco a pouco vão diminuindo as receitas

provenientes das propinas. O que é particularmente visível na pós-graduação. De 2014

para 2015 houve uma perda de 103 000 Euros.

Junte-se a este valor a perda de cerca de 100 000 Euros na rubrica de Transferências

Correntes e Subsídios à Investigação. A mesma tendência se verifica nas restantes

rubricas. Para onde estamos a caminhar?

Empregabilidade dos cursos e dos conhecimentos

A criação e a acreditação dos cursos, tal como das linhas de investigação, em função do

inconsistente e infundado critério da ‘empregabilidade’ requerem uma abordagem

racional. Com efeito, não abona a sanidade de alguém olvidar a impossibilidade de pré-

determinar a maior parte dos empregos que existirão a médio prazo; a senda da

civilização é a da constante invenção e modificação da atividade humana e dos seus

ofícios e profissões.

O fundamento decisivo para a implementação de cursos e de linhas de investigação deve

ser o do seu contributo para alargar as margens da configuração dignificante da vida e

da imaginação humana.

Perguntas incontornáveis

Hodiernamente é reconhecível, na Universidade (nos seus dirigentes, nos professore e

estudantes), a escassez, para não dizer quase inexistência, de atitudes contemplativas,

interrogativas e reflexivas. A aceleração e a dispersão temporal, a hiperatividade e o

endeusamento da ‘vida ativa’ transportam no seu bojo a acefalia e pobreza da estesia e

indagação. As atividades e tarefas académicas atropelam-se e tropeçam umas nas

outras, atomizam-se e têm a marca da agitação, da dissincronia, da efemeridade, da

fugacidade, da liquefação e do vazio. Falta um compasso que as estruture, hierarquize

e reordene numa convivência saudável e mutuamente frutífera, e ponha termo ao

12

regime de costas voltadas da ‘ação’ e da ‘contemplação’, para que a primeira acolha a

segunda.6

Descartes (1596-1650), eminente matemático, pensador e fundador da filosofia

moderna, lançou-nos este repto: “Para examinar a verdade, é necessário, uma vez na

vida, colocar todas as coisas em dúvida o máximo possível.”

A intimação aplica-se, sobremaneira, aos dilemas e perplexidades com que se debate a

Universidade na atualidade. Impõe-se parar para pensar! Haverá solução para tantos e

tão enredados e intrincados problemas?

Para questões complexas não se dispõe de certezas e respostas acabadas, prontas e

rápidas, caídas do céu como um meteorito. Não temos na manga fórmulas de salvação

miraculosa. Mas temos que estar à altura deles e da nossa responsabilidade neste

tempo que nos tocou viver. Além disso, a identificação dos problemas não significa que

exista uma solução exclusiva; há uma pluralidade de alternativas e justificações.

Para as encontrar, talvez o método seja desocultar o que está a acontecer, discutir as

contradições, os antagonismos e impasses, estar atento ao reverso sombrio do

progresso, enfrentar os redemoinhos e lugares comuns da ignorância e contribuir para

a sua desconstrução. Sim, tal como o conhecimento, a ignorância também se constrói;

a de hoje foi e continua a ser objetivamente construída em todos os seus tons. Ela não

é menos dogmática, fanática e supersticiosa do que a de outras eras; só se derruba com

ideias, mas é preciso tê-las e dispor-se a lutar por elas.

A procura de remédios para o tratamento dos problemas começa com a sua nomeação.

Manuel Vasquez Montalbán (1939-2003), jornalista e poeta espanhol, é assertivo: “Dar

um nome ao que nos destrói ajuda-nos a defendermo-nos.”

Por conseguinte temos que ressuscitar o verbo e pôr as bocas e gargantas a funcionar,

nomear e questionar. As palavras não resolvem problemas, mas criam e avivam a

6 Muito a propósito, Peter Hanke pergunta: “Porque é que não se inventou nunca um deus da lentidão?” Num tempo de tanta produtividade em todos os setores, ocasionada pela parafernália da tecnologia, que temos à nossa disposição, não é sinal de sensatez insistir na vertigem e velocidade temporal, na exaustão e voracidade das vidas. É chegada a hora da lentidão e paragem, de dar um salto de qualidade na senda da civilização. (Byung-Chul Han, O Aroma do Tempo – Um Ensaio Filosófico sobre a Arte da Demora. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 2016).

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consciência acerca deles. Fazem e irradiam a luz da revelação e são berço de gestação

da solução. É de luz que tanto precisamos nesta hora crepuscular.

• De que janela e com que luz deseja a Universidade velar a vinda do futuro? E com

que tipo de futuro almeja ter cumplicidade?

• Quer a Universidade reconfigurar-se como instituição de formação, ou persistir

na via da formatação ‘funcionalista’, como casa da erudição, da espiritualidade,

do intelecto, da cultura e sabedoria, ou manter-se como caixa-de-ressonância e

de amplificação do ‘mainstream’ ultraliberal? Quer ser uma acrópole do pensar

e imaginar, de contemplar e admirar o alto e belo, de discursos edificadores de

pessoas autênticas, íntegras e inteiras, ou uma plaga de queda no abismo e

pasmo, de adoração dos deuses menores desta era de absurdidade e falsidade,

de adormecimento e menoscabo da cidadania e liberdade? Não lhe compete

denunciar, criticar e sobrevoar a realidade, dentro da obrigatoriedade de

iluminar a esperança de uma sociedade pletórica de humanidade, de um outro

horizonte civilizatório que não o das agruras, ansiedades, barbáries, iniquidades

e lágrimas, intencional e objetivamente produzidas, acrescentadas e agravadas

por este desanimador presente?

• A sua nova e exaltante finalidade e vocação é a de ser uma ‘fábrica de papers’?!

É este o seu destino empolgante e a sua missão central e cimeira, e autónoma

das outras?

• Sabendo que a investigação fundamental, livre e sistemática é indispensável para

o avanço da ciência em todos os domínios, e constitui pressuposto para o bem-

viver dos povos, como encara e valoriza a Universidade aquela exigência e se

distancia das linhas de pesquisa imposta por modas e pressões das redes do

poderoso império editorial?

• Satisfaz-se e inflama-se a Universidade com o prestar e sediar serviços, que

deviam ser assegurados por corporações e empresas e, daquele jeito, aliviam

estas do investimento em equipamentos e pessoal qualificado?

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• Pressente-se na Universidade disponibilidade para a autointerrogação se estará

ou não, com a sua deriva pragmática, utilitária e reverenciadora do putativo

mercado, a cometer suicídio (porque não, genocídio?) científico e intelectual?

Tomo emprestada, e agito-a como um pendão, a parte final do Mandado de despejo aos

mandarins do mundo, de Álvaro de Campos (1917), um alter Ego inconformado e

vanguardista de Fernando Pessoa: “O mundo quer a inteligência nova, a sensibilidade

nova. O que aí está a apodrecer a vida, quando muito, é estrume para o futuro. O que aí

está não pode durar porque não é nada.7

Eu, da raça dos navegadores, afirmo que não pode durar. Eu, da raça dos descobridores,

desprezo o que seja menos que descobrir um mundo novo. Ergo-me ante o sol que

desce e, à sombra do meu desprezo, anoitece em vós, e proclamo isso bem alto, braços

erguidos, fitando o Atlântico e saudando abstratamente o infinito.”

2. Situação económico-financeira: legado e implicações

Há alguns anos, devido à radical alteração do sistema de financiamento proveniente do

Estado, a Faculdade viveu uma grave crise financeira, sendo obrigada a contrair um

empréstimo para o pagamento de salários. Esta circunstância envolveu, de igual modo,

outras Faculdades. A FADEUP conseguiu ultrapassar a situação com medidas de gestão,

que não vem ao caso explanar, implementadas por uma direção que sempre recusou a

visão ‘managerialista’ e rejeitou a aberração de que a Universidade e as suas Faculdades

devem ser dirigidas por gestores profissionais.

No termo do mandato legamos aos vindouros algo que nos causa, simultaneamente,

orgulho e preocupação:

• A situação financeira é positiva, sem termos descurado, tanto quanto nos foi

possível, a conservação do edifício, a aquisição de bens indispensáveis ao bom

funcionamento das atividades correntes, a garantia do serviço docente com

7 Aos que, eventualmente, desdenharem do vate e o invetivarem de ultrapassado e velho, responderei que eles, sim, e não o poeta, estão mais caducos e mortos do que os ‘anónimos’ habitantes do reino do grotesco deus Hades. Os poetas e utopistas são ‘imortais’, estão sempre vivos na consideração e lembrança dos povos, porquanto os seus escritos e juízos lavram o campo da humanidade em todos os tempos, presentes e vindoiros.

15

contratos a tempo parcial, para não violar as balizas orçamentais legalmente

estabelecidas, a realização de eventos contribuintes para a manutenção da

reputação institucional, o aumento e melhoria do parque desportivo, o cuidado

e embelezamento do espaço da Faculdade.

• Todavia, se forem abolidas as proibições legais do aumento de encargos,

advenientes, p. ex., da reposição das remunerações, da abertura de concursos e

do provimento de lugares dos quadros, da mais que urgente renovação do

pessoal docente e não docente, a estabilidade será rapidamente rompida.

Em síntese, os responsáveis pela Faculdade estão obrigados a um difícil exercício de

equilíbrio das várias facetas que constituem o problema. E estão também obrigados a

engrossar as fileiras que reclamem uma transferência de OE, como pressuposto para a

continuidade da notoriedade que a Faculdade e a U. Porto usufruem no contexto

nacional e internacional.

3. Janela de oportunidade

A Universidade e a Faculdade têm a obrigação de prosseguir a busca constante de

aperfeiçoamento e de ascensão a patamares de transcendência. Para tanto ressaltam

de imediato à vista algumas pistas, a saber:

• Melhoria da docência, da qualidade das aulas e do ensino como instrumento

primacial da formação (não ‘instrução funcionalizante’, hemiplégica, cega ou

míope) dos estudantes nas suas múltiplas e recíprocas dimensões: científica,

cultural, intelectual, cívica, ética e estética. Atente-se nesta advertência de

Barack Obama: “Todos os dispositivos sofisticados e de wifi do mundo não vão

fazer a diferença, se não tivermos grandes professores nas salas de aula.” E não

se escamoteie este ensinamento da experiência: a imagem dos docentes, que os

estudantes transportam para fora dos muros da instituição e que perdura para

além da duração do curso, forja-se no cenário das aulas e dos ingredientes que

o perfazem.

• Reabilitação do livro e da leitura.

16

• Docentes: não podem adiar a recuperação do papel de intelectuais e da função

de intermediação entre as fontes do conhecimento e a sociedade, num tempo

em que, paradoxalmente, o senso comum está a ganhar a batalha à razão. O

Papa Francisco pode servir de exemplo encorajador; no ‘paraíso ultraliberal’ não

existe falta de problemas requerentes de palavras desassombradas. Ou será que

se contentam em ser meros castiçais de decoração na mesa de inquestionáveis

poderes? Há causas e ideais, princípios e valores, deveres e imperativos

fundamentais e perenes, supratemporais e universais, cuja observância não

pode ser depreciada, delegada e transacionada, subordinada a interesses e

propósitos acessórios e passageiros, imediatistas e utilitaristas, em detrimento

do essencial e simbólico, estar à mercê de cálculos e conveniências ocasionais,

de impulsos ideológicos e de fins propagandísticos, mesmo quando surgem sob

a figura de argumentos que os dissimulam ou disfarçam, porém não anulam a

sua gritante carência de decência e lucidez.

O empreendimento deve ser assumido de duas maneiras. Em primeiro lugar,

emerge a revalorização da publicação de livros e documentos afins, voltados

para as requisições do setor sócio-profissional, adstrito a cada área (no nosso

caso: Educação Física Escolar, Treino Desportivo, Lazer, Gestão, Recreação,

Exercício e Saúde, Reabilitação Funcional, etc.). Em segundo lugar, é diminutivo

e indigno da Universidade esquecer a obrigação de se expressar para além dela,

de não se fechar no seu interior, de tomar posições públicas e de intervir nos

debates sobre os problemas que afligem a sociedade e humanidade, de falar em

nome dos que não têm voz e precisam que alguém a levante por eles.

Enfim, afigura-se-me que a crise, que aflige a Humanidade e a Universidade, aconselha

a escapar à atração do alheamento e do encolher-de-ombros e a optar, esforçada e

porfiadamente, pela metamorfose apontada por Edgar Morin: “Não se pode reformar a

instituição sem antes reformar as mentes, mas não se pode reformar as mentes sem

antes reformar as instituições.”8

8 Edgar Morin, A via para o futuro da humanidade, p. 191. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013

17

4. Convicção e agradecimento

Ao encerrar o exercício de funções oficiais, quer como diretor, quer como professor,

desejo reafirmar, de forma bem explícita, a minha crença no futuro da FADEUP, na

capacidade, no compromisso e na dedicação de todos os seus membros. A nossa Escola

é única, no plano nacional como no internacional, pela conceção epistemológica e pela

coerência de concretização do seu objeto. Ela seguirá em frente, levantando novos

padrões e referenciais de aprimoramento, inspiração e superação, honrando e

correspondendo ao significado etimológico do termo ‘escola’ (‘scholé’), enquanto lugar

do ócio e da tranquilidade, de cultivo do belo, elevado e nobre para lá do útil e do

necessário, de entrega à ‘bios theoretikos’, ao ‘teorizar’ e ao ‘theorein’, de calma e

demora no pensar e contemplar as ‘coisas’ divinas, superiores e virtuosas, o fulgor da

verdade e da beleza no seu máximo esplendor, incluindo a corporal.9 Continuará,

portanto, a ser estância de bem-estar, de gratificação e realização pessoal dos que nela

estudam e trabalham. A minha disponibilidade para caminhar ao seu lado é total,

enquanto o meu contributo for tido por útil e as energias o permitirem. Como refiro na

mensagem de despedida em anexo, estou profundamente grato a todos os que me

acompanharam, ajudaram e testemunharam ativa solidariedade na corrida que agora

finda. Bem hajam em todo o tempo e lugar! Não sabemos quando chegará a hora da

partida; mas sabemos que só levamos connosco aquilo que damos ao Outro. Aos

docentes, funcionários e aos estudantes desejo as maiores felicidades e venturas. Para

os mais adentrados na idade: formulo votos de muita saúde e longa vida. Para os de

meia-idade: almejo possibilidades de plena realização pessoal e profissional. Aos jovens:

imploro que não renunciem à exigência de condições para o cumprimento dos seus

sonhos e legítimos anseios. A uns e outros dirijo dois pedidos:

1. Melhorem tudo o que existe; façam um novo e superior uso do existente, mas

não destruam nada. O ímpeto destrutivo traz o diabo no ventre.

2. Não deixem que a Faculdade se transforme num deserto de afetos.

9 Aristóteles (nas obras Ética a Nicómaco e Política) divide a vida em dois campos: o do ócio (skolé) e o da falta de ócio (a-skolia), o da tranquilidade e o da falta dela. Mais, ele distingue três tipos ou patamares de vida do homem livre: a vida consagrada ao prazer (hedone), a que realiza coisas belas e nobres na pólis (bios politikos) e a da contemplação e admiração da verdade (bios theoretikos). Quão longe nos quedamos ainda da concretização desta utopia!

18

II. Conselho Pedagógico

1. Enquadramento do Conselho Pedagógico na FADEUP

O Conselho Pedagógico da FADEUP é o órgão universitário de coordenação das

atividades pedagógicas desta Unidade Orgânica, cuja composição, competências e

funcionamento constam dos Estatutos da Faculdade de Desporto da Universidade do

Porto publicados em Despacho normativo nº11826/2015 (Diário da República, 2.ª série

— N.º 206 — 21 de outubro de 2015). Segundo este Despacho, compete ao Conselho

Pedagógico coordenar os processos de concertação entre professores e estudantes.

Assim, no sentido de facultar paridade e conceder voz à população discente, o Conselho

Pedagógico é composto por igual número de docentes e estudantes. Dos seis elementos

que o compõem, três são representantes do corpo docente ou investigador (o

Presidente, o Vice-Presidente e um vogal) e três são estudantes, um de cada ciclo de

estudos.

Em conformidade com o artigo 26º do referido Despacho, o Conselho Pedagógico da

FADEUP tem as seguintes competências:

• Pronunciar-se sobre as orientações pedagógicas e os métodos de ensino e de

avaliação;

• Promover a realização de inquéritos regulares ao desempenho pedagógico

da FADEUP e a sua análise e divulgação;

• Promover a realização da avaliação do desempenho pedagógico dos

docentes, por estes e pelos estudantes, bem como a sua análise e divulgação;

• Apreciar as queixas relativas a falhas pedagógicas e propor as providências

consideradas necessárias;

• Aprovar os regulamentos pedagógicos e de avaliação do aproveitamento dos

estudantes;

• Pronunciar-se sobre o regime de prescrições e de precedências;

• Pronunciar-se sobre a criação de ciclos de estudos em que participe a

FADEUP e sobre os respetivos planos de estudos;

• Pronunciar-se sobre a instituição de prémios escolares;

19

• Pronunciar -se sobre o calendário letivo e os mapas de exames da FADEUP;

• Aprovar o seu regulamento.

2. Competências específicas do Conselho Pedagógico da FADEUP

A intervenção do Conselho Pedagógico, nas competências anteriormente apresentadas,

consubstancia-se ao longo de um ano letivo em vários domínios e momentos de

intervenção:

a) O labor quotidiano, envolvendo a atividade corrente relativa aos vários tipos de

requerimentos, dúvidas sobre a aplicação dos regulamentos e pedidos de parecer.

Quando se revela necessário, o Provedor do Estudante é solicitado a intervir ou toma

ele próprio a iniciativa de contactar o Conselho Pedagógico.

c) O labor desenvolvido semestralmente, apresentando cada semestre, no seu decorrer

temporal, quer diligências comuns (e.g., horários, calendários de exames e júris, eleição

dos representantes das turmas, análise e divulgação dos IPUP, participação no DPEP),

quer particularidades muito próprias no que respeita a determinadas ocorrências e

prazos a cumprir (e.g., Workshop Inovação e Partilha Pedagógica, CNU, reuniões

relativas à distribuição do serviço docente e à composição do leque das unidades

curriculares Optativas, para o ano letivo seguinte, elaboração dos pedidos de vagas e

funcionamento dos vários ciclos de ensino).

d) O labor desenvolvido anualmente, em determinados momentos, como a organização

do início do ano letivo, a organização em parceria com os laboratórios e gabinetes da

Faculdade da participação na Mostra da ciência da U.Porto e a gestão das Bolsas de

Mérito do Ensino Superior.

b) O labor estruturante, envolvendo a elaboração de documentos de orientação

pedagógica (e.g., Regulamento de Avaliação dos Estudos Práticos), assim como

eventuais retificações e ou atualizações destes; assegurando uma contínua

comunicação, consubstanciada no seu papel de órgão central de direção das atividades

pedagógicas, com os diretores dos cursos dos restantes ciclos de ensino; promovendo

de igual modo uma frequente comunicação com as Comissões Científica e de

20

Acompanhamento de cada curso, assim como com os representantes das turmas dos

três anos da licenciatura.

d) O labor desenvolvido por iniciativa do Conselho Pedagógico ou promovido através da

sua participação em atividades desenvolvidas pela Direção, Laboratórios, Gabinetes ou

Associação de Estudantes da FADEUP, assim como por outras Unidades Orgânicas ou

Reitoria da U.Porto, como a divulgação dos resultados dos CNU, a divulgação de ações

de formação contínua, de cursos breves, de seminários, palestras e conferências, a

participação em iniciativas de solidariedade promovidas pela Associação de Estudantes.

3. Os Estudantes na Faculdade de Desporto. Breve análise estatística

Em 2014 a FADEUP apresentava um total de 1.327 estudantes repartidos pelos três

ciclos da seguinte forma: o 1º ciclo com

um só curso tinha 564 estudantes; os 7

cursos de 2º ciclo com um total de 595 e

os 3 cursos de 3º ciclo com 168

estudantes. As percentagens de

estudantes do sexo feminino registavam um aumento de ciclo para ciclo, com valores

percentuais respetivamente de 28% na licenciatura, 35,9% nos mestrados e 53% nos

doutoramentos.

Ao considerarmos o número de candidatos em 2015 para o número de vagas em cada

ciclo, verificam-se 2,8 candidatos por vaga no 1º ciclo, 1,28 no total de cursos do 2º ciclo

e 1,01 candidatos por vaga no total dos cursos de 3º ciclo.

42%

45%

13%1º ciclo

2º ciclo

3º ciclo

21

3.1. Os/as Estudantes da Licenciatura em Ciências do Desporto

A análise referente aos estudantes inscritos no curso de licenciatura no ano de

2014 permite constatar que de um total de 564 estudantes:

167 estavam inscritos no 1º ano do curso,172 no 2º ano e 225 estavam inscritos noúltimo ano da licenciatura;

73% apresentavam uma idade inferior a 23anos;

28% eram do sexo feminino;

28% estavam inscritos pela primeira vez.

Considerando o número de inscritos no ano N com N, N+1, N+2 e N+3 ou mais inscrições

em licenciatura (1º ciclo), constatamos os seguintes valores:

Número de inscrições Número de inscritos N 431

N+1 81 N+2 22 ≥N+3 30

Ao incluir os estudantes de mobilidade, o total de estudantes inscritos aumenta para

622, o que significa um valor de 10,6% de estudantes de mobilidade no total de

estudantes de licenciatura. Destes estudantes de mobilidade (66 no total), realça-se o

número de estudantes provenientes do Brasil (31) e de Espanha (23).

Novos/as estudantes de Licenciatura (1º ano)

Em 2015 para as 133 vagas do nosso curso de 1º ciclo (Licenciatura em Ciências do

Desporto) candidataram-se 370 estudantes (27% do sexo feminino), o que resulta em

2,8 candidatos por vaga. Neste último valor constata-se uma diminuição relativamente

ao ano anterior por um decréscimo no total de candidaturas (de 430 em 2014 para 370

30%

30%

40%

1º ano

2º ano

3º ano

Valores percentuais de estudantes de licenciatura por cada ano do curso

22

em 2015). Do total de candidaturas em 2015, 95% dos estudantes colocaram o nosso

curso na 1ª opção.

Relativamente aos estudantes colocados em 2015 no curso de Licenciatura:

26% são do sexo feminino;

A nota da última colocação foi de 13,95 valores, sendo que a média decandidatura ao ensino superior foi de 15 valores.

3.2. Os/as Estudantes de 2º Ciclo

Em 2014 a FADEUP apresentava um total de 595 estudantes inscritos (36% do sexo

feminino) nos 7 cursos de 2º ciclo.

A maioria dos estudantes era de nacionalidade portuguesa sendo 11,2% de outra

nacionalidade, dos quais 79% eram estudantes de nacionalidade Brasileira.

As frequências relativas por sexo de estudantes em cada um dos ciclos em 2014

apresentavam-se mais elevadas para o sexo feminino nos cursos de AFA, AFTI e de AFS.

Cursos Feminino Masculino Total Atividade Física Adaptada 16 53% 14 47% 30 Atividade Física para a Terceira Idade 27 53% 24 47% 51 Atividade Física e Saúde 28 53% 25 47% 53 Desporto para Crianças e Jovens 4 11% 31 89% 35 Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário

92 39% 145 61% 237

Gestão Desportiva 31 41% 44 59% 75 Treino de Alto Rendimento Desportivo 15 13% 99 87% 114 TOTAIS 213 36% 382 64% 595

No que respeita à idade dos/as estudantes de 2º ciclo a maioria apresentava uma idade

inferior a 27 anos. Esta elevada percentagem de estudantes nas categorias de idades

mais baixas sugere uma continuação do percurso académico.

23

Cursos 20-23 24-27 + 28 Total Atividade Física Adaptada 17 57% 8 27% 5 17% 30 Atividade Física para a Terceira Idade 25 49% 14 27% 12 24% 51 Atividade Física e Saúde 27 51% 19 36% 7 13% 53 Desporto para Crianças e Jovens 16 46% 9 26% 10 29% 35 Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário

150 63% 68 29% 19 8% 237

Gestão Desportiva 23 31% 27 36% 25 33% 75 Treino de Alto Rendimento Desportivo 52 46% 35 31% 27 24% 114 TOTAIS 310 52% 180 30% 105 18% 595

Considerando o número de inscritos no ano N com N, N+1, N+2 e N+3 ou mais inscrições

nos cursos de 2º ciclo, constatamos que a maioria dos estudantes em todos os cursos

realiza N inscrições, conforme a seguir se apresenta:

Cursos N N+1 N+2 ≥N+3 T % Atividade Física Adaptada 27 3 0 0 30 90% Atividade Física para a Terceira Idade 45 5 1 0 51 88% Atividade Física e Saúde 48 4 1 0 53 91% Desporto para Crianças e Jovens 29 5 0 1 35 83% Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário

212 20 5 0 237 89%

Gestão Desportiva 66 7 2 0 75 88% Treino de Alto Rendimento Desportivo 96 13 3 2 114 84% TOTAIS 523 57 12 3 595 88%

Novos/as estudantes de 2º ciclo (2015)

Considerando o número de vagas por curso de 2º ciclo no presente ano letivo verifica-

se que em 4 dos 7 cursos o número de candidaturas excedeu a oferta com, por exemplo,

um valor de 3,07 candidatos por vaga no curso de CTARD.

Curso Nº Vagas Nº candidatos Matrículas Atividade Física Adaptada 35 22 22 Atividade Física para a Terceira Idade 35 30 23 Atividade Física e Saúde 35 56 30 Desporto para Crianças e Jovens 35 37 33 Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário

159 134 119

Gestão Desportiva 35 49 37 Treino de Alto Rendimento Desportivo 55 169 53

24

No quadro seguinte é possível verificar a flutuação entre o número de candidaturas e o

número de matrículas nos três últimos anos (2013, 2014 e 2015) nos cursos de 2º ciclo.

Curso Nº candidatos Matrículas 2013 2014 2015 2013 2014 2015 Atividade Física Adaptada 21 27 22 17 19 22 Atividade Física para a Terceira Idade 35 36 30 25 28 23 Atividade Física e Saúde 73 90 56 31 31 30 Desporto para Crianças e Jovens 40 32 37 29 15 33 Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário

164 115 134 149 93 119

Gestão Desportiva 58 98 49 35 42 37 Treino de Alto Rendimento Desportivo 104 160 169 62 62 53

3.3. Os/as Estudantes de 3º Ciclo

Em 2014 a FADEUP apresentava um total de 168 estudantes inscritos (53% do sexo

feminino) nos 3 cursos de 3º ciclo.

Cursos 3º ciclo Feminino Masculino Totais N % N %%

Atividade Física e Saúde (AFS) 30 77% 9 23% 39 Ciências do Desporto (CD) 39 41% 55 59% 94 Fisioterapia (DF) 20 57% 15 43% 35 Totais 89 53% 79 47% 168

0

20

40

60

80

100

AFS CD DF

Feminino Masculino

25

A maioria dos estudantes era de nacionalidade portuguesa sendo 32,4% de outra

nacionalidade, dos quais 78,6% são estudantes de nacionalidade Brasileira.

De salientar que de todas as UO da UP a FADEUP é a que apresenta um valor percentual

mais elevado de estudantes de nacionalidade estrangeira em cursos de 3º ciclo.

No que respeita à idade dos estudantes de doutoramento, e considerando os intervalos

de idade de 20 a 23 anos, 24 a 27 anos e com mais de 28 anos, a maioria situa-se na

categoria com mais de 28 anos (82%).

Novos/as estudantes de 3º ciclo Considerando o número de vagas por curso de 3º ciclo no presente ano letivo para 2 dos

cursos e de 2014 para o Doutoramento em Fisioterapia, verifica-se que em 2 dos 3

cursos o número de candidaturas excedeu a oferta.

Curso Nº Vagas Nº candidatos Matrículas

Atividade Física e Saúde (2015) 20 22 17 Ciências do Desporto (2015) 30 23 21 Fisioterapia (2014) 20 26 20

No quadro seguinte é possível verificar a flutuação entre o número de candidaturas e o

número de matrículas nos três últimos anos (2013, 2014 e 2015) nos cursos de 3º ciclo.

Curso Nº candidatos Matrículas 2013 2014 2015 2013 2014 2015

Atividade Física e Saúde 24 ------ 22 23 ------ 17 Ciências do Desporto 19 24 23 16 23 21 Fisioterapia ------ 26 ------ ------ 20 ------

0 20 40 60 80 100

AFS

Ciências do Desporto

Fisioterapia

20-23 24-27 28

26

III. Estudantes inscritos em 31.12.2015

1. Licenciatura em Ciências do Desporto – 1º Ciclo

• Total - 565

• 1º Ano - 167

• 2º Ano - 182

• 3º Ano – 216

2. Mestrados - 2º Ciclo

• Total - 562

• Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário - 213

• Atividade Física Adaptada - 29

• Atividade Física e Saúde - 55

• Atividade Física para a Terceira Idade - 40

• Desporto para Crianças e Jovens - 42

• Gestão Desportiva - 70

• Treino de Alto Rendimento Desportivo – 113

3. Doutoramentos - 3º Ciclo

• Total - 161

• Atividade Física e Saúde - 49

• Ciências do Desporto - 86

• Fisioterapia – 26

4. Estudantes estrangeiros: 115

(Angola: 1; Brasil: 87; Chile: 2; Colômbia: 6; Espanha: 1; França: 1; Grécia: 1; Hungria: 1;

Irão (República Islâmica): 3; Itália: 2; Moçambique: 1; Peru: 2; Tailândia: 4; Turquia: 2;

Ucrânia: 1)

5. Total de estudantes inscritos em todos os ciclos: 1.288

27

IV. Números referentes a conclusões de cursos em 2015

• 1º Ciclo - 135

• 2º Ciclo - 294

• 3º Ciclo - 24

• Total - 453

V. Pessoal docente e não docente em 31.12.2015

• Professores Catedráticos - 9

• Professores Associados c/Agregação - 8

• Professores Associados - 5

• Professores Auxiliares c/Agregação - 3

• Professores Auxiliares - 24

• Professores Auxiliares Convidados – 14 (sendo 4 com vencimento 0%; 1 a 37,5%;

1 a 40%; 1 a 43,8%; 4 a 59%; 3 a 100%)

• Assistente Convidado – 17 (sendo 1 com vencimento a 25%; 4 a 30%; 1 a 31,3%;

2 a 40%; 2 a 50% e 7 a 59%)

• Total de pessoal docente – 80

• Dirigente intermédio de 1º grau – 1

• Especialista de Informática - 1

• Técnicos superiores - 12

• Assistentes técnicos - 8

• Assistentes operacionais – 7

• Total de pessoal não docente - 29

28

VI. Gabinete de Relações Externas

No ano de 2014, o Gabinete de Relações Externas da FADEUP (GRE-FADEUP), no

seguimento dos anos transatos, assumiu como principais tarefas:

• Gestão dos Programas Mobilidade;

• Gestão dos Programas Internacionais (Erasmus Mundus

/Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI));

• Gestão das Reservas de Viagens / Alojamentos suportadas pela

FADEUP;

• Apoio à Gestão da Página da FADEUP;

• Representação da FADEUP, no grupo de trabalho de Comunicação

e Imagem da UPORTO;

• Criação de Material de Divulgação / Promoção da oferta formativa

da FADEUP

• Apoio aos Órgãos de Gestão na organização de eventos da

responsabilidade da FADEUP, assim como na receção de comitivas

que visitam a FADEUP;

• Desenvolvimento do trabalho de internacionalização da FADEUP,

especialmente do espaço da Lusofonia, em consonância com as

diretrizes da Direção da FADEUP;

De seguida apresenta-se de uma forma um pouco mais detalhada a atividade

desenvolvida pelo GRE-FADEUP, ao longo do ano 2015.

1. GESTÃO DOS PROGRAMAS DE MOBILIDADE

Mobilidade Discente:

O quadro abaixo apresentado, demonstra que o total de mobilidades discentes

(incomning + outgoing) registado em 2014/15, aumentou 16,27 %.

29

2013/14 2014/15

Incoming 78 80 Outgoing 8 20

Total 86 100

Mobilidade Docente:

O quadro abaixo apresentado, demonstra que o total de mobilidades docente

(incomning + outgoing) registado em 2014/15, aumentou 79,16 %.

2013/14 2014/15

Incoming 9 31 Outgoing 15 12

Total 24 43

Staff Training ST no âmbito do Programa ERASMUS+ e Programa Erasmus Mundus

O Staff Training é uma rubrica que faz parte integrante do Programa Erasmus+. Permite

que pessoal não Docente possa trabalhar durante uma semana numa Universidade

Parceira. Neste enquadramento, entre os dias 25 e 29 de maio 2015, Sara Gomes da

Silva Henriques participou no Erasmus + Staff Week, organizada pela Universidade de

Castilla La Mancha - UCLM (Espanha).

No âmbito dos Programas Erasmus Mundus a Mobilidade de Pessoal Administrativo

permite que pessoal não Docente possa trabalhar durante um mês numa Universidade

Parceira. Com este enquadramento entre os dias 11 de abril e 12 de maio 2015, Hugo

Pinto da Silva realizou uma mobilidade na Universidade Nacional Timor Lorosa’e - UNTL

(Timor Leste)

2. COMUNICAÇÃO E IMAGEM

Em 2015, o GRE-FADEUP foi responsável pela criação de material de divulgação dos

Cursos de Pós-Graduação, mais especificamente relativo às Candidaturas 2015/2016.

Entre este material de comunicação, destacam-se os marcadores de livros, flyers.

30

Há que referir que o GRE-FADEUP integrou, em representação da FADEUP, o Fórum

Gabinetes de Comunicação e Imagem da Asprela (FoCAS), que agrega todos os

Gabinetes de Comunicação Imagem das Instituições que se encontram sedeadas no Pólo

da Asprela.

Foi também criado o Facebook e Instagram da Faculdade e gabinete, sendo os

conteúdos disponibilizados nestas redes sociais, geridas pelo GRE-FADEUP.

Por fim, destaca-se a participação da FADEUP, através do GRE-FADEUP nas feiras

educativas que tiveram lugar nas seguintes escolas: Escola Secundário Rocha Peixoto,

Escola Secundária Filipa de Vilhena e Colégio Internato dos Carvalhos.

3. RECEÇÃO DE COMITIVAS ESTRANGEIRAS

O GRE-FADEUP deu continuidade ao trabalho de apoiou aos Órgãos de Gestão da

FADEUP, na receção de Comitivas de Instituições de Ensino Superior Estrangeiras que

visitam regularmente a faculdade. Entre elas há que destacar as seguintes visitas:

• Academie van Bouwkunst Groningen ( Países Baixos)

• Chulalongkorn University (Tailândia)

• Instituto Federal do Ceára (Brasil)

• Universidade de Brasília (Brasil)

• Universidade Eduardo Mondlane ( Moçambique)

• Universidade Estadual de Campinas (Brasil)

• Universidade Nacional Timor Lorosa’e (Timor Leste)

4. PARTICIPAÇÃO NA XIII MOSTRA DA UPORTO

O GRE-FADEUP integrou a equipa que organizou / representou a FADEUP na XII

Mostra da UPorto, que decorreu entre os dias 12 e 15 março 2015.

31

5. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS NA FADEUP

O Gabinete foi também responsável pela organização da Cerimónia de

Comemoração do 40º Aniversário da FADEUP, que decorreu no mês de dezembro 2015.

Nesta cerimónia estiveram presentes cerca de 200 convidados, alguns dos quais em

representação de Instituições Internacionais.

6. GESTÃO DAS RESERVAS DE VIAGENS E ALOJAMENTOS

O GRE-FADEUP foi responsável pela renegociação dos acordos com os principais

Hotéis parceiros e nos quais são alojados grande parte dos Professores / Investigadores

visitantes. Entre estas renegociações, destacam-se os acordos alcançados com a cadeia

de Hotéis HF e com a Agência de Viagens Abreu, onde as condições acordadas para o

ano de 2014 foram no geral mantidas, em relação ao ano de 2014.

Esta foi uma das tarefas adstritas ao GRE-FADEUP à qual mais tempo o Gabinete

dedicou, muito devido à completa centralização deste tipo de reservas, o que no nosso

entender promoveu não só a uniformização de procedimento e consequente melhoria

do serviço prestado, como também à poupança originada pelo incremento do volume

de reservas, geradora de um aumento da capacidade negociadora, junto dos

fornecedores deste tipo de serviços.

VII. Gabinete de Projetos

Os projetos de investigação em atividade, no ano de 2015, foram financiados

maioritariamente pela Fundação de Ciência e Tecnologia (10). Devido ao encerramento,

no final do ano, do Programa Operacional Fatores de Competitividade do COMPETE, a

totalidade dos projetos financiados por estes fundos terminaram no decorrer de 2015.

No que diz respeito a projetos financiados por entidades externas, estiveram em

funcionamento três (3) projetos:

32

• O projeto International Study of Childhood Obesity, Lifestyle and the

Environment – ISCOLE, financiado pelo Pennington Biomedical Research Center

da Louisiana State University, no total de USD 320.000 e que se iniciou em 2011,

mantendo execução financeira no ano de 2015;

• O projeto “Soccer as a novel therapeutic approach to pediatric obesity. A

randomized controlled trial and its effects on fitness, body composition,

cardiometabolic and oxidative markers”, com um financiamento de 17.000€ por

parte da UEFA, iniciou-se em 2013 e manteve, também, execução financeira no

ano de 2015;

• O projeto “ARISTO: a European Monitoring Protocol of Young Athletes’ health

and training conditions”, financiado em 10.880€, por fundos europeus, iniciou-

se em 2014 e terminou em 2015.

Face ao ano de 2014 verifica-se um decréscimo dos projetos financiados pela Fundação

de Ciência e Tecnologia e uma manutenção dos projetos financiados por entidades

externas. Consequentemente verificou-se um decréscimo dos valores recebidos pelas

entidades financiadoras.

Em 2015 foram submetidos cinquenta e três (53) pedidos de pagamento num total de

318.680 €. Foram transferidos pelas entidades financiadoras 302.695€:

Os quadros seguintes ilustram detalhadamente os projetos em atividade e as

transferências realizadas no ano de 2015.

Quadro 1. Projetos em atividade, em 2015

Projeto Título IR Responsável Data término

UID/DTP/UI0617/2013 Projecto Estratégico - UI 617 - 2015

Prof. J. Mota 31-12-2015

EXPL/DTP-DES/2481/2013 “Análise biomecânica das partidas individuais e estafetas em natação: atualização de conhecimentos e dispositivos tecnológicos para avaliação do desempenho das partidas.”

Prof. R. Fernandes

31-08-2015

EXPL/DTP-DES/1010/2013 “O efeito cardioprotetor do exercício físico no cancro.”

Prof.ª Maria João

30-06-2015

33

Projeto Título IR Responsável Data término

PTDC/DTP-DES/1328/2012 “Programa de Intervenção em crianças e adolescentes para promoção da Aptidão Física, Atividade Física e Conhecimentos Alimentares.”

Prof. J. C. Ribeiro

31-10-2015

PTDC/DTP-DES/1071/2012 “Exercício e cardioproteção - Efeito do exercício voluntário ao longo da vida na toxicidade cardíaca e mitocondrial induzida por terapia anti-cancro.”

Prof. A. Ascensão

30-09-2015

PTDC/DTP-DES/1246/2012 “Efeitos da actividade física ao longo da vida na disfunção cerebral - Relevância dos mecanismos mitocondriais na doença de Alzheimer e no Envelhecimento.”

Prof. A. Ascensão

30-09-2015

PTDC/NEU-SCC/0767/2012 “Doenças do Movimento na Perturbação do Espetro Autista.”

Prof. L. Machado

31-10-2015

PTDC/DES/122763/2010 “Factores de risco cardiovascular e metabólico, inflamação e risco cardiovascular: influência da actividade física.”

Prof. J. Oliveira

30-09-2015

PTDC/DES/120681/2010 “Para uma compreensão da natureza dinâmica da identidade e da aprendizagem do estudante: o caso do estudante de treino desportivo.”

Prof.ª I. Mesquita

31-08-2015

PTDC/DES/116586/2010 “Importância da actividade física no controle de peso durante a gestação e pós-parto bem como nos parâmetros morfo-funcionais das crianças nos 2 primeiros anos de vida.”

Prof. J. Mota 30-09-2015

ISCOLE International Study of Childhood Obesity, Lifestyle and the Environment.

Prof. J. Maia -

UEFA “Soccer as a novel therapeutic approach to pediatric obesity. A randomized controlled trial and its effects on fitness, body composition, cardiometabolic and oxidative markers.”

Prof. A. Seabra

-

ARISTO Health & Training Standards for Young Athletes.

Prof.ª L. Estriga 30-06-2015

34

Quadro 2. Transferências de entidades financiadoras, em 2015

Entidade Financiadora Valor (€) Fundação para a Ciência e Tecnologia 260.899

IAPMEI 34.908 Empresa Pública de Deporte Andaluzia 3.808

Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias e Agro-Alimentares da Universidade do Porto

3.080

VIII. Gabinete de Informática

Ao Serviço de Informática (SI) da Faculdade estão adstritas um conjunto de tarefas que

se distribuem ao longo de todo o ano, designadamente o apoio de helpdesk em

conjugação de esforços com a UP Digital.

Sendo este um serviço sob a jurisdição da UP Digital, cujos colaboradores a ele

agregados procuram em articulação com a direção desta faculdade, particularmente

com o seu responsável pela área de apoio informática, dar resposta às diversas

solicitações dos seus diferentes utilizadores, tentando sempre proporcionar uma

melhoria constante nos serviços prestados.

Assim, o SI da FADEUP, tendo em conta que o âmbito das suas funções e atividades

desempenhadas pelos seus Helpdesk na faculdade (José Guilherme e Delfim;

funcionando em horários alternados – uma semana cada um rotativamente) se centram

no apoio técnico e funcional aos utilizadores e equipamentos da FADEUP no contexto

informático, relativamente a medidas ou ações desencadeadas em 2015, poderemos

realçar os seguintes aspetos:

1. Foi feita a aquisição e instalação de 12 computadores na sala de aulas do

Programa Doutoral em Ciências do Desporto – CIFID;

2. Adquiriram-se e instalaram-se novos computadores, desktop e computadores

portáteis para diferentes gabinetes e serviços da faculdade, renovando-se os

processadores mais antigos e assim, evitando diferenças significativas nas

características dos computadores dos diferentes utilizadores;

35

3. A par desta última situação, procurou-se manter em permanência um pequeno

stock de periféricos e componentes para melhoria constante das condições das

diferentes estações de trabalho;

4. Realizou-se um acompanhamento da instalação do novo sistema de Xerox

printexpress, no que respeita aos serviços de impressão, tendo sido realizado um

vasto trabalho de configuração e reconfiguração de todas os computadores e

impressoras da faculdade associados a este serviço.

5. Foi prestado apoio a alguns eventos realizados na faculdade, nomeadamente o

dia da faculdade.

Para além destas tarefas, em termos de manutenção informática há a registar os seguintes aspetos:

1. Instalação e uniformização do parque informático da FADEUP com o software

antivirus – ESET Endpoint AV;

2. Renovação/renegociação e atualização de licenças de software e suporte

associado para os postos de trabalho, nomeadamente o contrato Microsoft

Campus Agreement, licenças do programa NVIVO, Licenças Adobe Acrobat

Professional e Statistica, permitindo manter a legalização do software e

providenciando à faculdade o suporte necessário para o software da sua

estrutura atual;

3. Foram feitas diversas Renovações/renegociações dos contratos de manutenção

e assistência técnica do equipamento de rede e software relacionados, com a

FADEUP;

4. Estabeleceu-se como uma tarefa prioritária o zelar pela proteção dos

equipamentos e criação das condições que proporcionem estabilidade e

segurança na rede e Data Centre da FADEUP, garantindo o correto fornecimento

de energia elétrica à infraestrutura de rede e sistemas, presente nos principais

bastidores técnicos e no Data Centre da faculdade;

5. Deu-se início ao Apoio técnico ao XVI Congresso de Ciências do Desporto e

Educação Física dos Países de Língua Oficial Portuguesa e ao 10º Congresso

Nacional de Educação Física e ao 10º Congresso Nacional de Educação Física.

36

A par disto, pretendeu-se sempre que os funcionários adstritos a este serviço pudessem cumprir de forma muito cabal os seguintes objetivos:

1. Responder dentro dos prazos com responsabilidade às diferentes solicitações

de acordo com as atribuições funcionais, gerais e específicas no âmbito do

serviço.

2. Contribuir ativamente para um ambiente de trabalho favorável, partilhando

tarefas e saberes quando necessário.

3. Zelar pela assiduidade e cumprimento do horário de trabalho estabelecido,

assegurando a permanência no seu local de trabalho.

Findo o ano de 2015, e feita uma análise atenta e cuidada ao trabalho realizado,

pode considerar-se que o Serviço de Informática da FADEUP respondeu eficazmente

às diferentes tarefas propostas.

IX. Formação Contínua

No ano letivo de 2015 realizaram-se cinco ações de formação contínua para professores,

três das quais destinadas aos professores cooperantes do Mestrado de ensino, e três

ações de formação contínua para treinadores, uma modalidade de formação que

arrancou no presente ano e que está relacionada com o novo estatuto da carreira do

treinador, de acordo com os seguintes quadros:

Nome da ação Realização FormadorNº

formandosTotal

horas da

Género, Cidadania e Educação 31/10/2014 a 07/02/2015Doutora Paula Silva (Gab. Pedagogia)Doutora Paula Santos (Gab. Recreação e Lazer)

30 50h

Género, Cidadania e Educação 16/01/2015 a 07/03/2015Doutora Paula Silva (Gab. Pedagogia)Doutora Paula Santos (Gab. Recreação e Lazer)

29 50h

Abordagem Multidisciplinar do Golf na Escola de 12 a 28/06/2015 Doutor Mário Paiva (Externo)Dra. Fatima Costa (Externo)

5 25h

Modelos de ensino dos jogos desportivos coletivos: O lugar central do jogo e do estudante na aprendizagem

de 20 a 23/07/2015

Doutora Isabel Mesquita (Gab.Voleibol) Doutora Patrícia Coutinho (Gab.Voleibol) Mestre Rui Araújo Flores (Gab.Voleibol) Mestre Cláudio Farias (Gab. Estágios)

28 25h

Alterações Regulamentares no Andebol, Basquetebol, Futebol e Voleibol. Implicações no Ensino das Modalidades"

26/10/2015

Doutor José António Silva (Gab. Andebol) Doutor José Guilherme (Gab. Futebol)Mestre Rui Araújo (Gab. Voleibol)Dr. Américo Santos (Gab. Basquetebol)

38 * 4h

* Curso livre para Professores Cooperantes

Formação Contínua (CCPFC) 2015

O Judo no Ensino Básico e Secundário 09/03 a 18/05/2015Doutora Mariana Cunha (Gab. Estágios) Doutor Rui Veloso (Gab. Judo)

25 50h

37

X. Serviços de Documentação

1. BIBLIOTECA

• Continuação da revisão retrospetiva da catalogação;

• Continuação da inserção retrospetiva de referências bibliográficas dos docentes no

Módulo de Publicações do Sigarra;

• Inserção das referências bibliográficas dos docentes no Módulo de Publicações a

partir do Relatório de Atividades Científicas;

• Continuação da elaboração do Thesaurus de termos desportivos;

• Exposição de trabalhos resultantes da 4ª edição do Concurso Fotográfico

FADEUP.

2. EDITORA

Publicação, reimpressão e reedição de 3 títulos da Editora FADEUP:

o Olhares sobre o Estágio Profissional em Educação Física, reimpressão;

o Jogos Desportivos Coletivos: Ensinar a Jogar, reedição;

o Desafios renovados para a aprendizagem em Educação Física, 1.ª ed.

3. ARQUIVO

• Continuação do processo de inventariação dos documentos do Arquivo;

• Início do tratamento completo do arquivo, com contratação de dois arquivistas.

Nome da ação Realização FormadorNº

formandosTotal horas

da açãoAvaliação Fisiológica no contexto desportivo e clínico: como utilizar o oxímetro K4b2

09/05/2015 Doutor Ricardo Fernandes (Gab. Natação)11 7,5

O treino da tática em jogos desportivos - a perspetiva ecológica dinâmica

08/07/2015Doutor Júlio Garganta (Gab. Futebol)Doutor José Guilherme (Gab. Futebol)Doutor Pedro Silva (Gab. Futebol) 61 6h

Mitos na Formação Desportiva de Crianças e Jovens de 25 a 26/09/2015

Doutora Isabel Mesquita (Gab. Voleibol) Doutor José Afonso (Gab. Voleibol)Doutora Patricia Coutinho (Gab. Voleibol) Mestre Rui Araújo (Gab. Voleibol) 104 10h

Formação Para Treinadores IPDJ 2015

38

XI. Reprografia

Com o objetivo de proporcionar uma melhoria constante nos serviços prestados, o Serviço

de Reprografia (SR) propôs-se para o ano de 2015, não apenas dar cumprimento às funções

já atribuídas ao mesmo (apoio aos funcionários docentes e não docentes, discentes e utentes

em geral, aos nossos Serviços de Documentação bem como aos diversos eventos da

Faculdade), como ainda apoiar e aperfeiçoar continuamente um conjunto vasto de outras

tarefas.

Neste sentido, são de salientar os seguintes aspetos:

1. Foi possível dar continuidade ao programa Xerox Print Express, continuando a

disponibilizar um sistema de impressão a toda a nossa comunidade académica sem

exceção, quer através do recurso aos computadores da instituição, quer através da

utilização de equipamentos pessoais portáteis com tecnologia wireless.

Nota: Neste processo incluem-se as situações em que a ordem de impressão possa

ser dada a partir de casa ou em outro local fora das instalações da Faculdade, fazendo

sair o trabalho no momento em que o utilizador chega ao equipamento e digita o seu

código pessoal, tendo desse modo acesso ao seu documento.

2. Zelar para que as condições apresentadas pelo programa Xerox Print Express, sejam

cumpridas, designadamente no cumprimento do contrato estabelecido entre a

Faculdade e a Xerox, permitindo continuar a intervir ao nível da redução dos custos

de investimento em impressoras de pequena dimensão com valores normalmente

elevados, continuando a conferir uma maior liberdade na utilização de

equipamentos (self-service) e uma maior qualidade e diversidade das impressões,

dissuadindo desse modo a utilização abusiva dos recursos da Faculdade, oferecer

uma maior disponibilidade dos equipamentos e continuando a fazer um esforço para

a redução das filas e do tempo de espera do diferentes utilizadores.

Deste modo parece-nos muito importante referir a renegociação que foi efetuada

com este nosso colaborador, tendo havido a possibilidade de, e uma vez terminado

o vínculo contractual que vigorava, negociar e estabelecer um novo contrato que

39

prevê uma redução de custos de várias dezenas (cerca de 200 mil euros) de milhares

de euros até ao final do próximo contrato (estabelecido até 2017).

3. A utilização do nosso sistema de impressão de cópias de grandes dimensões

(cartazes e posters) continuou a ser rentabilizado, justificando, como tal, o

investimento efetuado com a aquisição de mais este instrumento de suporte à

impressão.

4. O processo de produção de edições próprias com apoio de impressão, encadernação

e respetiva finalização, evitando o recurso a entidades externas aconteceu e

demonstrou qualidade bastante apreciável

Paralelamente a este plano de Atividades, foram propostos, de acordo com as regras

do SIADAP, os seguintes objetivos e competências para os Funcionários daquele

serviço:

Competências:

1. Realização e orientação para resultados;

2. Conhecimentos e experiência;

3. Organização e método de trabalho;

4. Otimização de recursos;

5. Responsabilidade e compromisso com o serviço;

6. Iniciativa e autonomia.

As competências apresentadas, definidas com base no Despacho 1/2010, do Diretor da

Faculdade, foram estabelecidas tendo em atenção áreas que entendemos que os

Funcionários dos SR poderiam ainda aperfeiçoar, tendo os mesmos sido informados das

competências que teriam que demonstrar e que o cumprimento das mesmas seria alvo de

avaliação.

40

Objetivos:

Deveriam dar cumprimento às seguintes tarefas:

1. Responder dentro dos prazos com responsabilidade às diferentes solicitações de

acordo com as atribuições funcionais, gerais e específicas no âmbito do serviço;

2. Contribuir ativamente para um ambiente de trabalho favorável, partilhando

tarefas e saberes quando necessário;

3. Ser assíduo e cumprir zelosamente o horário de trabalho estabelecido,

assegurando a permanência no posto de trabalho atribuído.

Findo o ano de 2015, e feita uma análise atenta e cuidada ao trabalho realizado, pode

considerar-se que o Serviço de Reprografia respondeu eficazmente a todas as tarefas

propostas, tendo até ultrapassado as melhores expectativas no que concerne à

implementação e dinamização recentes do processo de produção de edições próprias com

apoio de impressão, encadernação e respetiva finalização, reduzindo substancialmente o

recurso a entidades externas.

A este propósito pensamos ser de destacar o elevado número de impressões e

encadernações de dissertações efetuadas não apenas no apoio a pessoal interno como

ainda a utentes externos à faculdade.

XII. Serviço de Apoio aos Audiovisuais

Com o objetivo de proporcionar uma melhoria constante nos serviços prestados, o

Serviço de Apoio aos Audiovisuais da FADEUP (SAAV) planeou para o ano de 2015, dar

continuidade ao cumprimento das funções já anteriormente atribuídas ao mesmo,

nomeadamente o apoio aos docentes e utentes em geral, filmagens de provas e apoio

a eventos da Faculdade, como ainda apoiar e aperfeiçoar continuamente um conjunto

vasto de outras tarefas.

Neste sentido, são de salientar os seguintes aspetos:

1. Foi possível continuar a apostar na modernização da totalidade do sistema de

som do Auditório da Faculdade na sua totalidade e nas partes (A e B),

41

nomeadamente a aquisição e instalação de equipamentos audiovisuais

adequados ao funcionamento do auditório B. A este propósito importa referir

que a recente reorganização do Auditório da Faculdade, subdividindo-o em dois

(A e B) tornou imperativo o apetrechamento do Auditório B com equipamentos

necessários ao seu normal funcionamento, tendo em conta as atividades nele

previstas, tendo sempre presente o pressuposto de que em determinados

momentos ambos os espaços possam transformar-se em apenas um, na sua

dimensão maior sem que isso signifique perda de qualidade;

2. Realizou-se a manutenção de diversos equipamentos audiovisuais da Faculdade;

3. Procedeu-se à aquisição de material para modernização dos equipamentos das

salas de aula;

4. Efetuou-se o apoio técnico à página Web da Biblioteca, designadamente a

conclusão da página web dos Serviços de Documentação da Faculdade, tarefa

iniciada em 2014, que permitirá integrar numa única página Arquivo, Biblioteca,

Editora e Serviço de Audiovisuais;

5. A conversão para formato digital de grande parte do acervo fotográfico da

Faculdade que ainda se encontrava em formato analógico (negativo) também foi

efetuada, sendo esta uma tarefa que visou uma melhor e mais fácil organização

e disponibilização daquele acervo aos utilizadores;

Findo o ano de 2015, e feita uma análise atenta e cuidada ao trabalho realizado, pode

considerar-se que o Serviço de Apoio aos Audiovisuais da FADEUP respondeu

eficazmente às diferentes tarefas propostas, tendo até ultrapassado as melhores

expectativas no que concerne ao reequipamento dos dois auditórios, ao avanço na

digitalização do acervo fotográfico, instalação e modernização das salas de aulas e apoio

aos diferentes utentes.

É igualmente importante realçar que durante este ano tivemos a mudança de pessoal

neste serviço com a entrada de um novo colaborador por troca com o anterior, o qual

saiu em mobilidade interna. O novo colaborador, Sr. Nuno Conceição sempre muito bem

acompanhado pelos serviços de documentação, em particular o Dr. Nuno Reis e o Dr.

Pedro Novais, mostrou sempre muita disponibilidade e elevado conhecimento e

42

qualidade no serviço realizado. Entretanto, tendo sofrido um acidente vascular cerebral,

esteve de baixa 4 meses o que implicou a contratação de uma prestação de serviços na

tentativa de suprir as necessidades daquele sector. Com o regresso do Sr. Nuno

Conceição por término da sua baixa médica, e constatando-se um evidente défice na

qualidade e quantidade de serviço que este conseguia apresentar, justificados pela sua

considerável percentagem de incapacidade com que ficou (65%) verificou-se a

necessidade de manter o colaborador entretanto contratado, prolongando-lhe o

contrato até setembro de 2016.

Face a esta situação deve salientar-se a necessidade premente de se contratar, no

decurso do ano de 2016, um novo funcionários para este serviço, sob pena de podermos

ficar numa situação de incapacidade quase absoluta de dar resposta às necessidades

que os utentes e a faculdade em geral manifestam relativamente aquele serviço.

XIII. Conservação das Instalações

Durante o ano de 2015 realizaram-se 25 intervenções nas diversas estruturas e

equipamentos da FADEUP. Destas, 16 foram realizadas com o recurso a serviços

externos e 9 com o apoio do pessoal não docente adstrito à gestão e manutenção do

edifício.

As intervenções distribuíram-se de uma forma mais ou menos regular entre as diversas

categorias de instalações. As instalações específicas para a prática desportiva foram as

que exigiram um maior número de intervenções (7), depois seguiu-se a área exterior

com um número similar (6) e os serviços de secretaria também com número muito

próximo (5). Num segundo grupo e com o mesmo número de intervenções ficaram as

salas de aula e os gabinetes dos professores (3) e por fim os telhados tiveram apenas

uma intervenção.

A globalidade das intervenções está descrita no quadro 1, sendo de evidenciar a

preocupação de com pequenas intervenções melhorar a qualidade e a segurança dos

alunos, docentes e não docentes na utilização dos espaços e edifícios da Faculdade.

43

Glob

alid

ade

das I

nter

venç

ões e

m 2

015

Sala de Arquivo na secretaria Barreira da entrada dos Professores Bancos na entrada dos alunos Papeleiras na entrada principal ACs nos gabinetes dos órgãos de Gestão Ladrões das caleiras do Labiomep Passeio do Labiomep Portão da entrada principal Gabinetes da secretaria Substituição da porta de acesso á piscina Divisória da arrecadação do polivalente WC do polivalente Arranjo da tesouraria Salas da Escola Doutoral Asfalto da entrada dos professores Alterações na secretaria - setor académica Sala de musculação Gabinete de Recreação Janela do Gabinete de Voleibol Iluminação do Fitness Cabides na sala de musculação e multiusos Círculo de lançamento Tomadas na sala da Escola Doutoral Entradas de Luz nos gabinetes interiores Tomadas na sala 3

Quadro 1: globalidade das intervenções

Nem todas as intervenções previstas no plano de atividades de 2015 foram realizadas,

os motivos são de diversa ordem e em alguns casos serão novamente propostos para o

ano de 2016.

XIV. Análise da situação económica e financeira

1. Introdução

De acordo com a alínea i) do artigo 17.º dos Estatutos da Faculdade de Desporto da

Universidade do Porto, na redação que lhe foi conferida pelo Despacho n.º 11826/2015,

apresentamos as contas referentes ao ano 2015.

44

Fazendo uma análise ao mapa de demonstração de fluxos de caixa, encerramos o ano

de 2015 com o valor de 2.613.632€ em caixa e seus equivalentes, correspondendo a um

aumento em cerca de 2,428% em relação ao ano anterior.

O referido aumento deve-se à gestão económico-financeira do exercício de 2015, que

foi executada na mesma linha de ação do ano transato. Ou seja, foi realizado um esforço

suplementar, tendo em consideração o acréscimo das medidas de austeridade

implementadas pelo Governo.

O saldo de caixa e seus equivalentes assegura o pagamento das dívidas transitadas para

2016, o adiantamento necessário ao funcionamento dos projetos de investigação e as

necessidades de curto prazo.

Não obstante o saldo apresentado ser positivo e superior ao ano de 2014, é necessário

dar continuidade aos esforços suplementares, para fazer face à diminuição do

recebimento de propinas, previsto para o ano de 2016.

Face ao exposto passamos a abordar as situações mais relevantes do balanço e da

demonstração de resultados.

2. Proveitos e ganhos

Os proveitos e ganhos realizados no ano de 2015 foram de 5.639.704€, verificando-

se um aumento de 0,16% em relação ao ano anterior.

Proveitos e ganhos 2015 2014 VariaçãoVendas 3 409 22 027 -84,52%Prestações de serviços 43 333 50 352 -13,94%Propinas, taxas, multas e outas penalidades 1 723 198 1 825 192 -5,59%Cedência de espaço, parque automóvel e outros proveitos 106 583 112 282 -5,08%Financiamento do Estado 2 961 342 3 072 298 -3,61%Transferências Correntes e Subsídios à Investigação 279 954 370 747 -24,49%Proveitos operacionais 6 888 400 1622,03%Juros de depósitos à ordem 10 222 18 631 -45,13%Diferenças de câmbio favoráveis - 355 -100,00%Juros de mora de propinas 8 344 10 973 -23,96%Proveitos e ganhos extraordinários 496 430 147 684 236,14%Total 5 639 704 5 630 941 0,16%

45

Como se pode verificar neste mapa resumo, a maior parte das rubricas sofreram uma

diminuição, com especial relevo para as rubricas com a contribuição mais significativa

para os Proveitos e ganhos da Faculdade. Ou seja, o financiamento do Estado e as

propinas, taxas, multas e outras penalidades, que sofreram um decréscimo de 110.956€

e 101.994€, respetivamente. No entanto, em termos gerais, este decréscimo foi

superado pelo aumento de 348.746€ na rubrica de proveitos e ganhos extraordinários.

Muito embora as Notas de Liquidação emitidas aos estudantes com dívidas de propinas,

entre os anos letivos 2009/2010 a 2013/2014, tenham resultado em recebimentos na

ordem dos 58.133€, verificou-se uma diminuição de pagamentos de propinas durante o

ano económico de 2015, em relação ao período homólogo. A este facto acrescenta-se a

particularidade de se verificar, no global dos 3 ciclos de estudos, uma diminuição de 39

estudantes em relação a 2014, como se pode constatar no seguinte quadro:

Ciclo de estudos N.º de inscritos Diferença

2013 2014 2015 Entre 2013 e 2014 Entre 2014 e 2015 1º ciclo 569 564 565 -5 +1

2º Ciclo Via Ensino 292 237 213 -55 -24 2ºs ciclos 340 356 349 +16 -7 3ºs ciclos 151 170 161 +19 -9

TOTAL 1.352 1.327 1.288 -25 -39

Verificou-se a diminuição em transferências correntes e subsídios à investigação na

ordem dos 90.793€, derivado à diminuição de projetos em funcionamento. Outra

rubrica com uma diminuição significativa foi as vendas de publicações, traduzida em

18.618€.

Para uma análise mais inequívoca, o gráfico seguinte evidencia a relação entre os vários

componentes do rédito, dos anos 2014 e 2015.

46

Quadro: Proveitos e ganhos

3. Custos e perdas

O total de custos e perdas no exercício económico de 2015 atingiu o valor de

5.570.328€, originando assim um aumento de 0,12% face ao ano de 2014.

De acordo com o mapa e, no que diz respeito à distribuição dos custos e sua composição

face ao ano anterior, constata-se que, com a exceção das remunerações, encargos

Custos e perdas 2015 2014 VariaçãoCMVMC 12 556 21 783 -42,36%Fornecimento e serviços externos 1 079 409 1 208 061 -10,65%Remunerações do pessoal 3 126 978 2 952 848 5,90%Encargos Sociais 719 342 703 787 2,21%Transferências correntes e prestações sociais 65 795 139 443 -52,82%Amortizações 428 129 428 710 -0,14%Outros custos e perdas operacionais 10 790 28 221 -61,77%Custos e perdas financeiras 1 038 1 407 -26,24%Custos e perdas extraordinárias 79 556 61 185 30,02%Provisões para cobranças duvidosas 46 735 18 061 158,76%Total 5 570 328 5 563 506 0,12%

47

sociais, custos e perdas extraordinárias e das provisões para cobranças duvidosas, todos

os custos sofreram uma diminuição traduzida num valor de 229.908€. Da referida

diminuição, cerca de 55,95%, deve-se à substituição do contrato de aluguer de

fotocopiadoras no mês de julho, por um contrato de manutenção de fotocopiadoras

com o serviço mensal de site manager. De referir que a renegociação do contrato

estabelecido entre a Faculdade e a Xerox traduz-se, no futuro, em termos reais, em uma

redução de custos estimada em 100.000€/ano.

Outra relevante diminuição, na ordem dos 32%, refere-se às transferências correntes e

prestações sociais originada pela diminuição de pagamento de Bolsas no âmbito dos

projetos de investigação.

O aumento sofrido pelas remunerações do pessoal e, por consequência, os respetivos

encargos sociais deve-se, essencialmente, à admissão de pessoal e à alteração de tipo

de contrato, a saber:

a) Admissão de 1 Professor Auxiliar Convidado a 40% e 3 Professores Assistentes

Convidados a 50%, a 30% e a 20%. Quanto à admissão de pessoal não docente

incluiu 2 Assistentes Técnicos e 1 Assistente Operacional;

b) Alteração de contrato de trabalho em funções públicas para contrato de trabalho

de: 1 Professor Auxiliar Especialmente Convidado a 100%, desde setembro de

2014;

c) Alteração de contrato de 2 Professores Auxiliares a 59% para 100%, em regime

de exclusividade.

De referir que em 2015 as taxas contributivas da entidade patronal à Caixa Geral de

Aposentações (CGA)10, e ao Centro Regional de Segurança Social (CRSS)11, mantiveram-

se iguais ao ano de 2014. Em 2015 findou a taxa contributiva da entidade patronal à

Direção Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública

(ADSE)12.

10 Tx. CGA_2013=20%; 2014 e 2015=23,75%; 11 Tx. CRSS_2013=21,80%; 2014 e 2015=22,30% 12 Tx. ADSE_2013=2,50%; 2014=1,25%; 2015=0%

48

Quadro: Despesas com Pessoal

Seguindo o mesmo modelo de análise dos proveitos e ganhos, apresentamos o gráfico

dos custos e perdas incorrido nos anos de 2015 e 2014.

Quadro: Custos e perdas

49

4. Resultado

Através da comparação dos proveitos e ganhos com os custos e perdas acima

analisados, obtém-se um resultado positivo de 69.376€, conforme mapa a seguir.

5. Análise Financeira

A execução orçamental foi realizada por forma a garantir os compromissos do início

do ano 2015. A autonomia financeira, face ao balanço de 2014, assenta em 113,70%

traduzindo-se num aumento de 28,57% face ao ano anterior. O rácio de liquidez

imediata é de 11,12%, demonstrando assim, capacidade para o pagamento das dívidas

a curto prazo, e uma diminuição face a 2014 na ordem de 0,36%.

6. Investimentos

O total de investimento realizado em 2015 sofreu um decréscimo na ordem dos

711.262€, em comparação com o ano de 2014. Na rubrica de edifícios e outras

construções, além da ausência de investimento destaca-se, essencialmente, o valor de

-21.301€. Este montante refere-se à regularização feita entre esta rubrica e a rubrica

outras imobilizações corpóreas ficando assim, explicado o aumento verificado em 2015

desta última rubrica.

De referir que a aquisição das assinaturas das revistas para o ano de 2016, ao contrário

do habitual, será feita no próprio ano. O decréscimo em equipamento de investigação

deve-se à diminuição dos projetos em curso.

Nos aumentos verificados destaca-se, essencialmente, a rubrica de equipamento

administrativo no valor de 74.911€. Este investimento refere-se, fundamentalmente, à

aquisição de fotocopiadoras, no valor de 68.950€, tendo em conta a substituição do

contrato de aluguer de fotocopiadoras no mês de julho, por um contrato de manutenção

Resultado 2015 2014

Proveitos e ganhos 5 639 704 5 630 941Custos e perdas 5 570 328 5 563 506Total 69 376 67 434

50

de fotocopiadoras, e à aquisição de estantes para arquivo no valor de 5.700€. O

aumento de 13.672€ verificado no equipamento e material básico deve-se à aquisição

de equipamento de ensino, como se pode verificar no seguinte mapa:

XV. Mensagem de despedida

À comunidade da U. Porto, em geral, e da FADEUP, em particular

No dia 25 de abril completo 70 anos. Ou seja, ao fim de 52 anos de serviço público, 40

dos quais de dedicação exclusiva (de jure e de facto) à Universidade do Porto, chega o

momento de cessar a carreira académica oficial, por imposição da lei.

Esta é, pois, uma hora de balanço, sobretudo em relação ao trajeto recente. Como se

sabe, a U. Porto, na última dezena de anos, foi pletórica de agitações e desafios. Jamais

me escondi por detrás de dissimulações ou tergiversações; intervim e tomei posições,

muitas vezes pouco agradáveis, não por feitio ou amor à contestação. Ao invés, há uma

ponderosa justificação: somos mortais e, portanto, obrigados a fazer escolhas que

confiram relevo à existência. Não nos podemos dar ao luxo de brincar e ocupar com

ninharias, mas com assuntos significativos para a nossa vida.

No exercício da docência e das funções dirigentes, procurei cultivar a liberdade, fiel à

ideia de Universidade das pessoas, em vez de organização estatística e numérica, e

aberta e plural, em vez de centralista, controladora e unívoca.

Investimento 2015 2014 Variação

Edifícios e outras construções -21 301 754 826 -102,82%Equipamento e material básico 21 445 7 773 175,88%Equipamento de investigação 21 322 43 328 -50,79%Ferramentas e utensílios 559 21 2559,67%Equipamento administrativo 76 363 1 452 5160,04%Equipamento informático 37 605 46 483 -19,10%Livros e revistas 2 840 14 429 -80,32%Outras imobilizações corpóreas 50 356 32 140 56,68%Total 189 188 900 450 -78,99%

51

Cometi excessos? Certamente. Hoje como então, as entidades e individualidades, das

quais divergi, não me suscitam nenhuma acrimónia. Cada um assumiu atitudes ditadas

pela sua consciência acordada. Compete aos outros avaliá-las e julgá-las.

A liberdade, sendo ontológica, é inegociável. Somente prestamos para ser livres; não

temos outra valia. Isto obriga-nos a ser baldios, a expor à luz do dia e ao juízo crítico o

que nos habita por dentro; a fugir do rebanho a sete-pés, afirmando publicamente a

razão, no sentido advogado por Kant.

Ao mandamento da liberdade junto o medo, decorrente do testemunho de Dante

Alighieri, o autor de A Divina Comédia: “A justiça divina pesa em balanças diferentes os

pecados dos homens dissimulados e os dos sinceros (…) Os lugares mais tenebrosos do

Inferno estão reservados àqueles que mantêm a neutralidade em tempos de crise

moral.” A meu ver, entre estes surgem, à cabeça, os universitários refastelados na

dormência, cumplicidade ou omissão.

Assustado, busquei inspiração em Agostinho da Silva, o Heráclito lusitano: “Os povos

serão cultos na medida em que entre eles crescer o número dos que (…) se mantêm

sempre vigilantes em defesa dos oprimidos, não porque tenham este ou aquele credo

político, mas por isso mesmo, porque são oprimidos e neles se quebram as leis da

Humanidade e da razão; dos que se levantam, sinceros e corajosos, ante as ordens

injustas, não também porque saem de um dos campos em luta, mas por serem injustas;

dos que acima de tudo defendem o direito de pensar e de ser digno.”

Foi nesta conformidade que enfrentei a voracidade ‘reformista’, e me alistei nas fileiras

apostadas em preservar o sólido – obstar a liquefação. Estribado na lucidez de análise

de Zygmunt Bauman, refundei convicções e teci propósitos semelhantes a uma bússola

de orientação no mar alteroso, que me vi forçado a cruzar. Não estive só.

Aqui e agora, expresso superior reconhecimento ao Conselho de Representantes e ao

seu Presidente, aos colegas que compartilharam os Conselhos Diretivo e Executivo e aos

Diretores de Serviços, pela indefetível solidariedade na defesa da idiossincrasia da nossa

Escola, única no contexto nacional e internacional, tanto na visão epistemológica como

na coerência de concretização do seu objeto.

52

Profundamente grato, volto-me para os servidores da Faculdade, para os dirigentes, os

docentes e os funcionários de todas as unidades da U. Porto que, numa conjuntura de

desconsiderações, de sobrecarga de trabalho, de reduções no vencimento, de entraves

à merecida progressão nas suas carreiras, resistiram a agravos e apoucamentos,

vestiram e vestem a camisa da instituição de uma maneira irrepreensível.

Gratidão igualmente para os atuais e antigos estudantes da FADEUP e para a sua

Associação, pelo ambiente de carinho e o sadio relacionamento com que me

envolveram.

Gratidão e homenagem aos companheiros da caminhada, aos aposentados e falecidos,

pela inexcedível entrega à edificação e causa institucional. Recordo-os com saudade!

Tenho um imenso orgulho em pertencer a uma grande Universidade, como é a nossa,

dotada de Professores ilustres, Funcionários dedicados e Estudantes devotados. Peço a

todos que não esmoreçam na generosidade para com a Alma Mater. Confio que assim

farão e manterão acesa a chama da confiança. Sim, a U. Porto deve encarar, com

urgência, a necessidade de restaurar a confiabilidade e confiança, tão abaladas pela

perversão ‘managerialista’. A academia foi ofendida pela introdução de órgãos e

instrumentos de governação, organização e controle, atentatórios da sua autonomia,

dignidade e identidade. Carece de se erguer e repor a autoestima e honorabilidade sem

mácula.

Bem sei que, doravante, o destino da Universidade não é conta do meu rosário de

responsabilidades. Mas diz-me respeito, porquanto ela é e será minha preocupação e

paixão imorredoira; estarei ao seu lado até ao fim.

Trago nos olhos, na boca e nas mãos, no ver, dizer e escrever o apego às fragas do

nascimento. Sossego-me no encontro da inquietude constante com a luz minguante.

O mundo contemporâneo, comparado com o do passado, é comumente descrito como

um paraíso. Porém, o olhar da translucidez verifica que ele é um alfobre de problemas,

encastelados no céu como as nuvens prenunciadoras de inclemente trovoada. Desta

feita, Santa Bárbara não descerá do altar em nosso auxílio! O cansaço e a exaustão

ameaçam rebentar o dique que os sustém. Na Universidade passa-se o mesmo.

53

Num tempo do primado da coruscação e hiperatividade, da aceleração e positividade,

da competitividade e superficialidade, a Universidade requer a moderação e quietude

próprias do Outono, que Nietzsche designava “mais uma estação da alma do que da

natureza”. Precisa de ser mais ‘contemplativa’ e menos ‘ativa’, de conjugar a sua alma,

missão e natureza, e de trazer de volta a serenidade contra o espalhafato. Para que as

suas funções se abracem na harmonia. Faz-lhe bem sentir um frio e uma penumbra

suficientes para arrefecer as certezas e inquietar-se com as dúvidas; e um calor e luz

bastantes para se aquecer e não se perder nos descaminhos e desatinos.

Agradecido e comovido, despeço-me de todos os integrantes da U. Porto, nossa casa

comum, com estes versos de Pablo Neruda:

Aqui hoje terminam estas viagens

nas quais me acompanhastes

através da noite e do dia

e do mar e do homem.

De tudo quanto vos disse

vale muito mais a vida.

Bem hajam, em todo o tempo e lugar! Até sempre!

Porto, 06 de abril de 2016

O Presidente do Conselho Executivo

(Jorge Olímpio Bento)

54

ANEXO I - Mapas de Prestação das Contas de 2015

Balanço Em Euros

2014Ativo Amortizações Ativo Ativobruto e provisões líquido líquido

IMOBILIZADO:Imobi l i zações corpóreas :

Terrenos e recursos natura is 9 790 075 - 9 790 075 9 790 075Edi fícios e outras construções 15 365 284 3 582 932 11 782 353 11 989 883Equipamento e materia l bás ico 3 532 358 3 201 578 330 780 407 129Equipamento de transporte - - - - Ferramentas e utens íl ios 24 245 20 414 3 831 5 731Equipamento adminis trativo 1 356 180 1 189 892 166 287 122 408Taras e vas i lhame - - - - Outras imobi l i zações corpóreas 385 364 277 359 108 005 105 977Imobi l i zações em curso de imobi l i zações corpóreas - - - - Adiantamentos por conta de imobi l i zações corpóreas - - - -

30 453 506 8 272 175 22 181 331 22 421 203

CIRCULANTE:Exis tências :

Matérias - primas , subs idiárias e de consumo 17 419 - 17 419 24 464Produtos e trabalhos em curso - - - - Subprodutos , desperdícios , res íduos e refugos - - - - Produtos acabados e intermédios - - - - Mercadorias 135 382 27 252 108 131 76 819Adiantamentos por conta de compras - - - -

152 801 27 252 125 550 101 282Dívidas de tercei ros - curto prazo:

Cl ientes c/c 23 712 - 23 712 14 460Alunos c/c 1 144 004 - 1 144 004 1 248 871Utentes c/c - - - - Cl ientes , a lunos e utentes de cobrança duvidosa 292 764 292 764 - - Devedores pela execução do orçamento - - - - Adiantamentos a fornecedores 172 - 172 172Adiantamentos a fornecedores de imobi l i zado - - - - Es tado e outros entes públ icos - - - - Outros devedores 97 153 - 97 153 634 848

1 557 805 292 764 1 265 041 1 898 351

Depós i tos em insti tuições financeiras e ca ixa:Conta no Tesouro 150 898 - 150 898 260 517Depós i tos em insti tuições financeiras 2 462 732 - 2 462 732 2 290 806Caixa 2 - 2 344

2 613 632 - 2 613 632 2 551 668ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS:

Acréscimos de provei tos - - - 5 424Custos di feridos 6 899 - 6 899 14 579

6 899 - 6 899 20 002Tota l de amortizações 8 272 175Tota l de provisões 320 015

Total do Ativo 34 784 642 8 592 190 26 192 452 26 992 507Em Euros

FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO 2015 2014

FUNDOS PRÓPRIOS:

Reservas :Doações 3 919 3 919Reservas decorrentes da transferência de ativos 21 932 041 21 932 041

Resul tados trans i tados 1 030 565 975 178Resul tado l íquido do exercício 69 376 67 434

Total dos Fundos Próprios 23 035 900 22 978 571

PASSIVO:

Dívidas a tercei ros - curto prazo:Fornecedores , c/c 28 506 27 875Fornecedores de imobi l i zado, c/c 82 82Estado e outros entes públ icos 79 414 74 275Outros credores 126 993 119 951

234 995 222 182

Acréscimos e di ferimentos :Acréscimos de custos 549 582 512 750Provei tos di feridos 2 371 975 3 279 004

2 921 557 3 791 753

Total do Passivo 3 156 552 4 013 936

Total dos Fundos Próprios e Passivo 26 192 452 26 992 507

ATIVO2015

55

Demonstração dos Resultados por Natureza Em Euros

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas :Mercadorias 1 997 10 873Matérias 10 559 12 556 10 911 21 783

Fornecimentos e serviços externos 1 079 409 1 208 061Custos com o pessoal

Remunerações 3 126 978 2 952 848Encargos socia is 719 342 3 846 320 703 787 3 656 635

Transferências correntes concedidas e prestações socia is 65 795 139 443

Amortizações do exercício 428 129 428 710Provisões do exercício 46 735 18 061

Outros custos e perdas operacionais 10 790 28 221(A) 5 489 734 5 500 914

Custos e perdas financeiros 1 038 1 407(C) 5 490 772 5 502 321

Custos e perdas extraordinários 79 556 61 185(E) 5 570 328 5 563 506

Resul tado l íquido do exercício 69 376 67 434

5 639 704 5 630 941

Vendas e prestações de serviçosVendas 3 409 22 027Prestações de serviços 43 333 46 743 50 352 72 379

Impostos e taxas 1 723 198 1 825 192Variação da produção - - Trabalhos para a própria entidade - - Provei tos suplementares 106 583 112 282Transferências e subs ídios correntes obtidos :

Financiamento do Estado 2 961 342 3 072 298Outras 279 954 370 747

Outros provei tos e ganhos operacionais 6 888 400(B) 5 124 708 5 453 298

Provei tos e ganhos financeiros 18 566 29 959(D) 5 143 274 5 483 256

Provei tos e ganhos extraordinários 496 430 147 684

(F) 5 639 704 5 630 941

Resultados operacionais (B) - (A) (365 027) (47 617)

Resultados financeiros (D - B) - (C - A) 17 529 28 552

Resultados correntes (D) - (C) (347 498) (19 065)

Resultados extraordinários (F - D) - (E - C) 416 874 86 499

Resultado líquido do exercício (F) - (E) 69 376 67 434

CUSTOS E PERDAS

PROVEITOS E GANHOS

2015 2014

56

Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto) Em Euros

2015

ATIVIDADES OPERACIONAIS:

Recebimentos provenientes de: Cl ientes Vendas (+) - 3 794 3 794 21 839 Prestações de serviços (+) 9 859 40 844 50 703 61 089 Outras atividades (+) 30 006 96 531 126 537 160 195 Es tudantes (+) - 1 767 772 1 767 772 1 847 395 Subs ídios correntes Financiamento do Estado (+) - 2 961 342 2 961 342 3 072 298 Investigação Nacional (+) - 260 152 260 152 323 276 Internacional União Europeia (+) - 10 473 10 473 3 752 Outros (+) - - - - Outros Nacional (+) - - - 5 920 Internacional União Europeia (+) - - - 22 044 Outros (+) - - - -

Pagamentos respei tantes a : Fornecedores Aquis ição de bens (-) - (171 131) (171 131) (192 930) Aquis ição de serviços (-) (3 610) (917 111) (920 721) (1 019 628) Pessoal (-) (1 040) (3 801 373) (3 802 413) (3 671 777) Es tudantes Bolsas (-) - - - - Prémios (-) - (500) (500) (300) Outros (-) - - - (500)

Fluxo gerado pelas operações 35 215 250 794 286 009 632 674Outros recebimentos relativos à atividade operacional Di rei tos de propriedade industria l (+) - 213 213 - Patrocínios (+) - - - - Outros (+) 1 363 35 652 37 015 34 631

Outros pagamentos relativos à atividade operacional Apoios concedidos (-) - - (4 500) Outros (-) (30 012) (79 576) (109 588) (232 781)

Fluxo gerado antes das rubricas extraordinárias 6 566 207 083 213 650 430 024Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias (+) - - - -

Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias (-) - - - - Fluxo das atividades operacionais [1] 6 566 207 083 213 650 430 024

ATIVIDADES DE INVESTIMENTO:

Recebimentos provenientes de: Subs ídios de investimento Financiamento do Estado (+) - - - - Investigação Nacional (+) - 20 117 20 117 44 822 Internacional União Europeia (+) - - - 56 Outros (+) - - - - Outros Nacional (+) - - - - Internacional União Europeia (+) - - - - Outros (+) - - - - Juros e provei tos s imi lares (+) - 10 222 10 222 18 631 Dividendos (+) - - - -

Pagamentos respei tantes a : Investimentos financeiros (-) - - - - Imobi l i zações corpóreas (-) - (188 575) (188 575) (150 742) Imobi l i zações incorpóreas (-) - - - -

Fluxos das atividades de investimento [2] - (158 236) (158 236) (87 233)

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO:

Recebimentos provenientes de: Donativos (+) - 6 550 6 550 400

Fluxos de atividades de financiamento [3] - 6 550 6 550 400

Variações de caixa e seus equivalentes [4] = [1] + [2] + [3] 6 566 55 397 61 964 343 191

Caixa e seus equivalentes no início do período 2 551 668 2 208 477

Caixa e seus equivalentes no fim do período 2 613 632 2 551 668

2014Recebimentos/Pagamentos na

U.Porto

Outros Recebimentos/

Pagamentos TOTAL

ANEXO II

58

59

RELATÓRIO DE ATIVIDADE CIENTÍFICA

2015

ANEXO III

60

RAC FADEUP 2015

2

ÍNDICE

TABELAS SUMÁRIAS A. PROJECTOS 7 A.1. Projectos de investigação científica financiados 7 A.1.1. Nacional 7 A.1.1.1. Fundação para a Ciência e Tecnologia 7 A.1.1.2. Universidade do Porto 8 A.1.1.3. Serviços do Estado 8 A.1.1.4. Outros Fundos Estruturais Nacionais 9 A.1.1.5. Entidades Privadas 9 A.1.2. Internacional 9 B. PUBLICAÇÕES 11 B.1. Livros 11 B.1.1.Autoria 11 B.1.1.1. Nacional 11 B.1.1.2. Internacional 11 B.1.2. Edição 12 B.1.2.1. Nacional 12 B.1.2.2. Internacional 12 B.2. Capítulos de livros/ Artigos em livros 12 B.2.1. Nacional 12 B.2.2. Internacional 15 B.3. Artigos 16 B.3.1. Revistas científicas peer –reviewed 16 B.3.1.1. Com fator de impacto 16 B.3.1.1.1.Nacional 16 B.3.1.1.2.Internacional 17 B.3.1.2. Sem fator de impacto 30 B.3.1.2.1.Nacional 30 B.3.1.2.2.Internacional 31 B.3.2. Revistas científicas não peer –reviewed/ Revistas técnico-pedagógicas 34 B.4. Artigos em proceedings 35 B.4.1. Nacional 35 B.4.2. Internacional 35 B.5. Resumos 37 B.5.1. Revistas Científicas peer-review 37 B.5.1.1. Com fator de impacto 37 B.5.1.1.1.Nacional 37 B.5.1.1.2.Internacional 37 B.5.1.2. Sem fator de impacto 40 B.5.1.2.1.Nacional 40 B.5.1.2.2.Internacional 41

RAC FADEUP 2015

3

B.5.2. Resumos em livros de atas/ proceedings - Livro de Congressos 41 B.5.2.1.Nacional 41 B.5.2.2.Internacional 41 B.6. Publicações em CD 44 B.7. Coordenação e colaboração em revistas 45 B.8. Review Boards 49 B.8.1.Com fator de impacto 49 B.8.1.1.Nacional 49 B.8.1.2.Internacional 49 B.8.2.Sem fator de impacto 51 B.8.2.1.Nacional 51 B.8.2.2.Internacional 51 B.8.3.Outros 53 B.9. Prémios e distinções científicas 53 C. PROVAS ACADÉMICAS 55 C.1. Pós-docs 55 C.2. Doutoramentos: 55 C.3. Mestrados 58 D. ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO BOLSEIROS AO ABRIGO DE PROGRAMAS NACIONAIS E /OU INTERNACIONAIS

72

E.PATENTES 74 F. COMUNICAÇÕES ORAIS 75 F.1. Comunicações em Congressos e Outras Reuniões Cieníficas 75 F.1.1. Nacional 75 F. 1.2.Internacional 81 F.2. Cursos e ações de formação 88 F. 2.1.Nacional 88 F.2.2.Internacional 91 G. FUNÇÕES EM COMISSÕES 91

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PUBLICAÇÕES Nº de publicações

Livros

Autoria Nacional 3

Internacional 5

Edição Nacional 3

Internacional ____

Capítulos de livros/artigos em livros Nacional 39

Internacional 16

Artigos

Revistas peer-reviewed

Com FI Nacional ____

Internacional 148

Sem FI Nacional 1

Internacional 46

Revistas não peer-reviewed / técnico-pedagógicas 17

Artigos em Proceedings Nacional ___

Internacional 21

Resumos

Revistas peer-reviewed

Com FI Nacional 2

Internacional 31

Sem FI Nacional 14

Internacional 1

Resumos em livros de atas/

Proceedings Livros de congressos

Nacional 6

Internacional 32

Publicações em CD ___

Coordenação e colaboração em revistas 101 (23 docentes)

Review Boards

Com FI Nacional __

Internacional 80

Sem FI Nacional 3

Internacional 35

Prémios e distinções científicas 13 (10 docentes)

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PROJETOS

PROVAS ACADÉMICAS

Provas académicas Teses e dissertações

defendidas

Pós-Docs 9

Doutoramentos 23

Mestrados 179

Alunos de pós-graduação bolseiros ao abrigo de Programas nacionais e/ou internacionais

58

COMUNICAÇÕES ORAIS Comunicações em congressos e outras reuniões científicas

Nacional Internacional

Nº de comunicações Nº de comunicações

87 87

Cursos e ações de formação

Nacional Internacional

Nº de comunicações Nº de comunicações

50 9

FUNÇÕES EM COMISSÕES Nº de docentes

Funções em comissões 35

Projetos Nacionais

Entidade financiadora Nº de projetos

Fundação para a Ciência e Tecnologia 10

Universidade do Porto 1

Serviços do Estado 2

Outros Fundos Estruturais Nacionais ____

Entidades Privadas ____

Internacionais 13

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A. PROJETOS A.1. Projetos de investigação científica financiados A.1.1. Nacional A.1.1.1. Fundação para a Ciência e Tecnologia

1. Análise biomecânica das partidas individuais e estafetas em natação: Actualização de conhecimentos e dispositivos tecnológicos para avaliação do desempenho das partidas. (EXPL/DTL-DES/2481/2013) Investigador principal: Ricardo Fernandes Equipa do projeto: João Paulo Vilas-Boas, Leandro Machado, Filipa Sousa, Susana Soares, Pedro Figueiredo Data de início: 2014 Data de conclusão: 2015

2. Cardiovascular and metabolic risk factors, inflammation and cardiovascular risk: The influence of physical activity. PTDC/DES/122763/2010 Investigador principal: José Oliveira Equipa do projeto: Ana Ramôa Castro, Lucimére Bohn Data de início: 2012 Data de conclusão: 2015

3. Doenças do movimento na perturbação do espetro autista. PTDC/NEU/SCC/0767/2012 Investigador principal: Leandro Machado Data de Início: 2013 Data de conclusão: 2015

4. Effects of life-long physical activity on brain function in alzheimer disease and aging: Relevance of mitochondrial-mediated mechanisms. PTDC/DTP-DES/1246/2012 Investigador principal: António Ascensão Equipa do projeto: José Magalhães, Inês Aleixo, Sílvia Rodrigues Data de Início: 2013

Data de conclusão: 2015

5. Exercise-induced cardioprotection: Effect of life-span voluntary exercise against anti-cancer therapy-induced cardiac and mitochondrial dysfunction. PTDC/DTP-DES/1071/2012 Investigador principal: António Ascensão Equipa do projeto: José Magalhães, Inês Gonçalves, Sílvia Rodrigues Data de Início: 2013 Data de conclusão: 2015

6. Importância da atividade física no controle de peso durante a gestação e pós-parto bem como nos parâmetros morfo-funcionais das crianças nos 2 primeiros anos de vida. PTDC/DES/116586/2010 Investigador principal: Jorge Mota Equipa do projeto: Paula Clara Santos, Sandra Abreu Data de Início: 2012 Data de conclusão: 2015

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7. O efeito cardioprotetor do exercício físico no cancro. EXPL/DTP-DES/1010/2013 Investigador principal: Maria João Neuparth Data de Início: 2014 Data de conclusão: 2015

8. Para uma compreensão da natureza dinâmica da identidade e da aprendizagem do estudante: O caso do estudante de treino. PTDC/DES/120681/2010 Investigador principal: Isabel Mesquita Equipa do projeto: Afonso Neves, Maria Luísa Estriga, Maria Paula Fazendeiro Data de início: 2012 Data de conclusão: 2015

9. Programa de intervenção em crianças e adolescentes para promoção da aptidão física, atividade física e conhecimentos alimentares. PTDC/DTP-DES/1328/2012 Investigador principal: José Carlos Ribeiro Equipa de projeto: Luísa Aires, Gustavo Silva Data de início: 2013 Data de conclusão: 2015

10. Understanding the contribution of iron overload in non-alcoholic fatty liver disease: Identification of cellular players and potential molecular therapeutic targets. Investigador principal: Tiago Duarte Equipa do projeto: José Alberto Duarte Data de início: 2013 Data de conclusão: 2015

A.1.1.2. Universidade do Porto

1. Desenvolvimento motor e saúde cardiovascular em crianças, adolescentes e seus familiares: Atividade física em foco. Responsáveis pelo projeto no Brasil: Go Tani, Cláudia Forjaz Responsável FADEUP: José Maia Data de início: 2011 Data de conclusão: 2015

A.1.1.3. Serviços do Estado

1. Caracterização morfo-funcional do atleta infanto-juvenil da região autónoma da Madeira. Investigadores principais: Duarte Freitas, José Maia Equipa de projeto: Élvio Gouveia, António Antunes, Alexandra Teixeira, António Rodrigues, Francisco Fernandes Data de início: 2013 Data de conclusão: 2015

2. Crescimento, desenvolvimento motor e cognitivo: Um estudo longitudinal-misto em crianças de Vouzela. Investigadores principais: José Maia, Olga Vasconcelos, Go Tani Entidade Financiadora: Câmara Municipal de Vouzela, Agrupamentos de Escolas de Vouzela e Centro de Saúde de Vouzela Data de início: 2014 Data de conclusão: 2017

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A.1.1.4. Outros Fundos Estruturais Nacionais A.1.1.5. Entidades Privadas

A.1.2. Internacional

1. De los tiempos educativos a los tiempos sociales: La cotidianidad familiar en la construcción del ocio físico-deportivo juvenil. Entidade financiadora: Proyecto Nacional Español de I+D+I, de referencia EDU2012-39080-C07-05. Investigador principal: Ana Ponce de Leon (Universidad de La Rioja) Equipa do projeto: Amândio Graça Data de início: 2013 Data de conclusão: 2015

2. Aliança Intercontinental de Gestão do Desporto. Entidade financiadora: Associação Brasileira de Gestão do Esporte (ABRAGESP). Faculdade de Desporto da UP. L3GO do Recife. Performance Projetos do Recife Investigador principal: José Pedro Sarmento Equipa do projeto: Maria José Carvalho, José Pedro Sarmento Data de início: 2011/ 12 Data de conclusão: 2012/ 15

3. ARISTO Project: An european monitoring protocol of young athletes’ health and training conditions. Entidade responsável: Empresa Pública para la Gestión del Turismo e del Deporte de Andalucía Parceiros: University of Granada, University of Porto – FADEUP, Spanish Badminton Federation, Federation Española de Triatlon, Beachklub Ládvi, Marche Region, Association “Vingro Visi”, Nationl Sports Academy and Lietuvos Edukologijos Universitetas Entidade financiadora: Comunidade Europeia Investigadores da FADEUP: Luísa Estriga, Leandro Massada, António Ferreira Data de início: 2014 Data de conclusão: 2015

4. Avaliação do desempenho e comportamento tático no futebol amazonense. Entidade financiadora: Universidade Federal do Amazonas Investigador principal: João Cláudio Machado (Universidade Federal do Amazonas) Responsável FADEUP: Daniel Barreira Data de início: 2015 Data de conclusão: 2016

5. Avances metodológicos y tecnológicos en el estudio observacional del comportamiento desportivo. [Proyecto Redes de Excelencia, PSI2015-71947-REDT] Entidade financiadora: Ministerio de Economía y Competitividad de España Investigador principal: Maria Teresa Anguera (Facultad de Psicología, Universidad de Barcelona) Responsável FADEUP: Júlio Garganta Data de início: 2015 Data de conclusão: 2017

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6. CODA Twins: Collaborative project of development of Anthropometric measures in twins. Investigadores principais: Jaakko Kaprio e Kari Silventoinen (Universidade de Heelsínkia) Equipa do projeto: José Maia, Duarte Freitas Data de início: 2013 Data de conclusão: 2015

7. Criação e desenvolvimento da Revista Intercontinental de Gestão do Desporto. Entidade financiadora: Universidade Salgado de Oliveira - Brasil Equipa do projeto: Maria José Carvalho, José Pedro Sarmento Data de início: 2012 Data de conclusão: 2015

8. Efeitos do treinamento resistido sobre caquexia induzida por tumor Walker- 256 em ratos Entidade financiadora: Programa Ciências sem Fronteiras/PVE, CNPq Investigador principal: Rafael Deminice (Universidade Estadual de Londrina) Equipa do projeto: José Alberto Duarte Data de início: 2015 Data de conclusão: 2017

9. European collaborative partnership on sport and health enhancing physical activity – EPHEP. Entidade financiadora: EC- ERASMUS + Sport (556981-EPP-1-2014-1-UK-SPO-SCP) Investigador principal: Jorge Mota Equipa do projeto: José Oliveira, José Carlos Ribeiro Data de início: 2015 Data de conclusão: 2017

10. IPEN Adolescent: International study of built environment and physical activity. Entidade financiadora: NIH Grant – 1R01HL111378-01 Investigador principal: Jorge Mota Equipa do projeto: Paula Santos Data de Início: 2012 Data de conclusão: 2016

11. Observación de la interaccion en deporte y actividad fisica: Avances tecnicos y metodologicos en registros automatizados cualitativos-cuantitativos. (DEP2012-32124) Entidade financiadora: Ministerio de Ciencia e Innovación del Gobierno de España (Dirección General de Programas y Transferencia de Conocimiento) Investigadora principal: Maria Teresa Anguera (Facultad de Psicología, Universidad de Barcelona) Responsável FADEUP: Júlio Garganta Data de início: 2012 Data de conclusão: 2015

12. Políticas públicas e gestão no esporte e lazer. Entidade financiadora: Universidade Federal de Pernambuco/ CNPq Investigador principal: Vilde de Menezes Equipa do projeto: Maria José Carvalho, José Pedro Sarmento Data de início: 2013 Data de conclusão: 2015

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13. Red Iberoamericana de Medicina y Fisiologia de Altura (ALTMEDFIS).Entidade financiadora: Programa Iberoamericano de Ciência y Tecnologia para el Desarrollo(CYTED), EspanhaInvestigador principal: Ginés Viscor (Facultad de Biologia, Universidad de Barcelona)Responsável FADEUP: José MagalhãesData de início: 2013Data de conclusão: 2016

B. PUBLICAÇÕES

B.1. Livros

B.1.1. Autoria

B.1.1.1. Nacional

1. Jacinto, E., Marques, L., Almeida, C., & Carvalho, M. J. (2015). A igualdade de género nodesporto. Lisboa: Comité Olímpico de Portugal.

2. Mata, C., Lacerda, D., Guerra, A., Sousa, A. I. & Macedo, I. (2015). Voleibol sentado. Porto:Federação Portuguesa de Voleibol.

3. Soares, J. (2015). Running: Bem mais do que correr. Porto: Porto Editora.

B.1.1.2. Internacional

1. Abraldes, J. A., & Fernandes, R. J. (2015). Swimming, starting and turning basics. Murcia,Espanha: Universidad de Murcia & Diego Marín Editor.

2. Bustamante, A. V., & Maia, J. (2015). Una mirada sobre el crecimiento y desarollo de los ninosresidentes en los conos este y sur de Lima Metropolitana: Implicâncias para la educación física,el deporte y la salud. Lima, Peru: Universidad Nacional de Educación Enrique Guzman y Valle LaCantuta.

3. Casanova, F. (2015). The importance of perceptual-cognitive skills in soccer: A new insight.Saarbrücken, Alemanha: Lambert Academic Publishing.

4. Teoldo, I., Guilherme, J., & Garganta, J. (2015). Para um futebol jogado com ideias: Concepção,treinamento e avaliação do desempenho tático de jogadores e equipes. Curitiba, Brasil: EditoraAppris.

5. Garcia, R. P. (2015). No labirinto do desporto: Horizontes culturais contemporâneos. BeloHorizonte, Brasil: Casa da Educação Física.

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B.1.2. Edição B.1.2.1. Nacional

1. Maia, J. et al. (Eds.) (2015). Põe-te fino! Para uma vida mais saudável. Porto: Faculdade de Desporto da Universidade do Porto e Agrupamento das Escolas de São Martinho.

2. Rolim, R., Batista, P., & Queirós, P. (Eds.) (2015). Desafios renovados para a aprendizagem em educação física. Porto: Editora FADEUP.

3. Tavares, F. (Ed.) (2015). Jogos desportivos coletivos: Ensinar a jogar (2ª ed.). Porto: Editora FADEUP.

B.1.2.2. Internacional B.2. Capítulos de livros/ Artigos em livros B.2.1. Nacional

1. Batista, P., & Borges, C. (2015). Professor cooperante: Papel e desafios no contexto português e quebequese. In R. Resende, A. Albuquerque, & A. R. Gomes (Eds.), A formação e saberes em desporto, educação física e lazer. Lisboa: Visão e Contextos.

2. Barreira, D. (2015). Conhecer o passado, gerir o presente e preparar o futuro do futebol: Da evolução das ideias e dos comportamentos das equipas, ao progresso do jogo (parte I). In J. Ferraz (Ed.), Mestrado em futebol (pp. 179-182). Porto: Treino Científico.

3. Barreira, D. (2015). Conhecer o passado, gerir o presente e preparar o futuro do futebol: Da evolução das ideias e dos comportamentos das equipas, ao progresso do jogo (parte II). In J. Ferraz (Ed.), Mestrado em futebol (pp. 183-187). Porto: Treino Científico.

4. Barreira, D. (2015). Perseguir uma forma de jogar exclusivamente referenciada à equipa sénior: Um equívoco? In J. Ferraz (Ed.), Mestrado em futebol (pp. 177-179). Porto: Treino Científico.

5. Batista, P., & Queirós, P. (2015). (Re)colocar a aprendizagem no centro da educação física. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em educação física (pp. 29-43). Porto: Editora FADEUP.

6. Batista, S., Rodrigues, P., & Vasconcelos, O. (2015). Transferência intermanual da aprendizagem em tarefas de destreza manual. Estudo em crianças portuguesas e brasileiras. In V. Lopes & C. Gonçalves (Eds.), Estudos em desenvolvimento motor da criança VIII (pp. 36-41). Bragança: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança.

7. Cândida, C., Freitas, G., & Batista, P. (2015). Caraterização dos níveis de atividade física e da composição corporal de alunos do ensino secundário de uma escola da região do Funchal: Estudo em adolescentes de peso normal, excesso de peso e obesidade. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em educação física (pp. 189-202). Porto: Editora FADEUP.

8. Casanova, F. (2015). A propósito da importância da excelência decisional do futebolista. In J. Ferraz (Ed.), Mestrado em futebol (pp. 171-172). Porto: Treino Científico.

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9. Dinis-Oliveira, R. J., Carvalho, F. D., Duarte, J. A., & Magalhães, T. (2015). Recomendações gerais para a colheita de amostras biológicas em toxicologia forense. In R. J. Dinis-Oliveira, F. D. Carvalho, & M. L. Bastos (Eds.), Toxicologia forense (pp. 103-108). Lisboa: Lidel.

10. Duarte, J. A., & Dinis-Oliveira, R. J. (2015). Metanol e etilenoglicol. In R. J. Dinis-Oliveira, F. D. Carvalho, & M. L. Bastos (Eds.), Toxicologia forense (pp. 279-292). Lisboa: Lidel.

11. Correia, F., Marques, P., & Cunha, M. (2015). Dilemas de uma estudante-estagiária: A inclusão de um aluno com síndrome de asperger nas aulas de educação física. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em educação física (pp. 223-244). Porto: Editora FADEUP.

12. Fernandes, A., Melo, F., & Queirós, P. (2015). Aprender, viver,partilhar (n)a diferença. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em educação física (pp. 203-221). Porto: Editora FADEUP.

13. Garganta, J. (2015). Em defesa da relevância do treino e da competição na construção do talento para jogar futebol: Quem pode ser talento? In J. Ferraz (Ed.), Mestrado em futebol (pp. 147-150). Porto: Treino Científico.

14. Garganta, J. (2015). Formação e orientação no treino do Futebol. In J. Ferraz (Ed.), Mestrado em futebol (pp. 144-147). Porto: Treino Científico.

15. Garganta, J. (2015). Para onde olhar para ver o jogo de Futebol por dentro? In J. Ferraz (Ed.), Mestrado em futebol (pp. 150-155). Porto: Treino Científico.

16. Garganta, R., & Santos C. (2015). Proposta de um sistema de promoção da atividade física/ exercício físico, com base nas “novas” perspetivas do treino funcional. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em educação física (pp. 125-158). Porto: Editora FADEUP.

17. Gomes, R., Farias, C., & Mesquita, I. (2015). O desenvolvimento do conhecimento de treinadores estagiários em comunidade de prática: Uma demanda colaborativa para a promoção de abordagens de treino centradas nos atletas. In I. Mesquita (Ed.), Investigação na formação de treinadores: Identidade profissional e aprendizagem (pp. 219-258 ). Porto: CIFI2D.

18. Graça, A. (2015). Formação do professor de educação física: Evolução do quadro normativo. In R. Resende, A. Albuquerque, & A. R. Gomes (Eds.), Formação e saberes em desporto, educação física e lazer (pp. 275-313). Lisboa: Visão e Contextos.

19. Graça, A. (2015). O discurso pedagógico da educação física. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em Educação Física (pp. 11-27). Porto: FADEUP.

20. Graça, A., & Mesquita, I. (2015). Modelos e conceções de ensinos dos jogos desportivos. In F. Tavares (Ed.), Jogos desportivos coletivos: Ensinar a jogar (2ª Ed., pp. 9-54). Porto: Editora FADEUP.

21. Graça, A., Santos, E., Santos, A., & Tavares, F. (2015). O ensino do basquetebol. In F. Tavares (Ed.), Jogos desportivos coletivos: Ensinar a jogar (2ª Ed., pp. 165-198). Porto: Editora FADEUP.

22. Guilherme, J. (2015). Um olhar sobre o ensino dos jogos desportivos em contexto escolar. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em educação física (pp. 107-124). Porto: Editora FADEUP.

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23. Moreira, J., Marques, P., & Cunha, M. (2015). A (re)construção da identidade profissional de um estudante estagiário de educação física da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto: A influência de vivências anteriores e do estágio. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em educação física (pp. 245-268). Porto: Editora FADEUP.

24. Macedo, N., & Casanova, F. (2015). Observação e análise das ações de bola parada ofensivas e defensivas na segunda Liga Profissional Portuguesa. In J. Ferraz (Ed.), Mestrado em futebol (pp. 173-176). Porto: Treino Científico.

25. Matias, A., Carita, A., Martins, R., & Vasconcelos, O. (2015). Escrita e coordenação. In V. Lopes & C. Gonçalves (Eds.), Estudos em desenvolvimento motor da criança VIII (pp. 92-97). Bragança: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança.

26. Meneses, A., Oliveira, J., Silva, S., Silva, T., & Batista, P. (2015). Perfil de liderança e aprendizagem em grupo no contexto do modelo de educação desportiva. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em educação física (pp. 161-188). Porto: Editora FADEUP.

27. Mesquita, I. (2015). Pedagogia e treino desportivo: Implicações para a formação do treinador. In R. Resende, A. Albuquerque, & A. R. Gomes (Eds.), Formação e saberes em desporto, educação física e lazer (pp. 67-85). Lisboa: Visão e Contextos.

28. Mesquita, I., Afonso, J., Coutinho, P., & Araújo, R. (2015). Modelo de abordagem progressiva ao jogo no ensino do voleibol: Conceção, metodologia, estratégias pedagógicas e avaliação. In F. Tavares (Ed.), Jogos desportivos coletivos: Ensinar a jogar (2ª Ed., pp. 73-122). Porto: Editora FADEUP.

29. Mil-Homens, P., & Vilas-Boas, J. P. (2015). Fatores biomecânicos. In P. Mil-Homens, P. P. Correia, & G. V. Mendonça (Eds.), Treino da força: Princípios biológicos e métodos de treino (Vol. 1). Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa.

30. Oliveira, R., Bastos, M., & Campos, M. (2015). O efeito da aplicação de um programa de treino na coordenação motora de alunos de educação física do 3º ciclo do ensino básico. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em educação física (pp. 311-327). Porto: Editora FADEUP.

31. P. Batista, & P. Queirós (2015). (Re)colocar a aprendizagem no centro da educação física. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em educação física (pp. 29-43). Porto: Editora FADEUP.

32. Pechincha, P., Marques, A., & Cabral, J. A. S. (2015). Portuguese universities on the rankings: Strategies for improvement. In A. Gradim & C. Moura (Orgs.), Communicating and evaluating science (pp. 59-88). Universidade da Beira Interior: Editora LabCom.IFP.

33. Reis, A., Corredeira, R., Rodrigues, P., & Vasconcelos, O. (2015). Antropometria da mão, força de preensão e destreza manual: Estudo em crianças e adultos com trissomia 21 e desenvolvimento típico. In V. Lopes & C. Gonçalves (Eds.), Estudos em desenvolvimento motor da criança VIII (pp. 196-201). Bragança: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança.

34. Rocha, D., Vasconcelos, O., & Rodrigues, P. (2015). Equilíbrio em crianças e jovens cegos e de baixa visão: Efeito da preferência podal e da atividade física. In V. Lopes & C. Gonçalves (Eds.), Estudos em desenvolvimento motor da criança VIII (pp. 208-213). Bragança: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança.

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35. Rolim, R. (2015). O modelo de educação desportiva e as novas tecnologias como veículos impulsionadores da renovação do ensino da educação física na escola. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em educação física (pp. 45-105). Porto: Editora FADEUP.

36. Silva, P., & Carvalho, J. (2015). Lazer e qualidade de vida: Formação de técnicos de desporto sénior. In R. Resende, A. Albuquerque, & A. R. Gomes (Eds.), Formação e saberes em desporto, educação física e lazer (pp. 539-558). Lisboa: Visão e Contextos.

37. Tavares, F., & Casanova, F. (2015). A atividade decisional do jogador nos jogos desportivos coletivos. In F. Tavares (Ed.), Jogos desportivos coletivos: Ensinar a jogar (2ª Ed., pp. 55-72). Porto: Editora FADEUP.

38. Vaz Pedro, S., Bastos, M., & Campos, M. (2015). O impacto do modelo de educação desportiva e do modelo de instrução direta no controlo da turma. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em educação física (pp. 329-346). Porto: Editora FADEUP.

39. Vaz, J., Vieira, L. P., & Queirós, P. (2015). Níveis de motivação dos alunos para as aulas de educação física: Estudo numa turma do 12º ano de escolaridade. In R. Rolim, P. Batista, & P. Queirós (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em educação física (pp. 269-296). Porto: Editora FADEUP.

B.2.2. Internacional

1. Abraldes, J. A., & Fernandes, R. J. (2015). A natação e o salvamento aquático desportivo. In A. Zaar (Ed.), Natação: Uma proposta metodológica. Bela Vista - Erechim/ RS, Brasil: Editora Deviant.

2. Bento, J. O. (2015). Acerca dos imortais. In K. Rubio (Ed.), Atletas olímpicos brasileiros (pp. 9-13). São Paulo, Brasil: SESI-SP Editora.

3. Carvalho, J., Marques, E., & Moreira, P. (2015). Bone and muscle in anti-ageing nutrients. In D. Neves (Ed.), Evidence-based prevention of age-associated diseases (pp. 247-275). Chichester, UK: Wiley Blackwell. doi:10.1002/9781118823408.ch7

4. Carvalho, M. J., Januário, C., & Paipe, G. (2015). O direito fundamental ao desporto: Políticas de implementação em Portugal e em Moçambique. In A. Garrido & L. Liñán (Dirs.), Anuario iberoamericano de derecho deportivo (pp. 83-100). Peru: Fondo Editorial de la Universidad Inca Garcilaso de la Veja.

5. Estriga, L. (2015). A iniciação ao andebol (handebol): Uma abordagem centrada no desenvolvimento das competências de jogo. In K. L. Lemos, P. J. Greco, & J. C. P. Morales (Eds.), 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos (pp. 255-270). Belo Horizonte, Brasil: Instituto Casa da Educação Física.

6. Graça, A. (2015). Relação pedagógica e experiência dos alunos no ensino e aprendizagem dos jogos desportivos. In K. L. Lemos, P. J. Greco, & J. C. P. Morales (Eds.), 5º Congresso Internacional dos Jogos Desportivos (pp. 63-86). Belo Horizonte, Brasil: Institituto Casa da Educação Física.

7. Magalhães, J., & Ascensão, A. (2015). Buscando el fitness mitochondrial en el ejercicio en altura. In J. Osorio, P. Siqués, & J Brito (Eds.), Vivir y trabajar en altura (pp. 233-242). Iquique, Chile: Universidad Arturo Prat del Estado de Chile.

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8. Marques-Aleixo, I., Santos-Alves, E., Moreira, P. I., Oliveira, P. J., Magalhães, J., & Ascensão, A. (2015). Exercise-induced protection against aging and neurodegenerative diseases. In T. Farooqui & A. Farooqui (Eds.), Diet and exercise in cognitive function and neurological diseases (pp. 309-321). Hoboken, NJ, EUA: John Wiley.

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68. Katzmarzyk, P. T., Barreira, T. V., Broyles, S. T., Chaput J. P., Fogelholm, M., Hu, G., Kuriyan, R., Kurpad, A., Lambert, E. V., Maher, C., Maia, J., Matsudo, V., Olds, T., Onywera, V., Sarmiento, O. L., Standage, M., Tremblay, M. S., Tudor-Locke, C., Zhao, P., Church, T. S., & for the ISCOLE Research Group. (2015). Association between body mass index and body fat in 9–11-year-old children from countries spanning a range of human development. International Journal of Obesity Supplements, 5: S43-S46. doi:10.1038/ijosup.2015.18 (FI- 5.004)

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72. LeBlanc, A. G., Katzmarzyk, P. T., Barreira, T. V., Broyles, S. T., Chaput, J. P., Church, T. S., Fogelholm, M., Harrington, D. M., Hu, G., Kuriyan, R., Kurpad, A., Lambert, E. V., Maher, C., Maia, J., Matsudo, V., Olds, T., Onywera, V., Sarmiento, O. L., Standage, M., Tudor-Locke, C., Zhao, P., Tremblay, M. S., & for the ISCOLE Research Group (2015). Correlates of total sedentary time and screen time in 9-11 year-old children around the world: The international study of childhood obesity, lfiestyle and the environment. PLoS One, 10(6), e0129622. doi:10.1371/journal.pone.0129622 (FI- 3.23)

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41. Segura-Jiménez, V., Álvarez-Gallardo, I. C., Estévez-López, F., Soriano-Maldonado, A., Delgado-Fernández, M., Ortega, F. B., Aparicio, V. A., Carbonell-Baeza, A., Mota, J., Silva, P., & Ruiz, J. R. (2015). Differences in sedentary time and physical activity between women with fibromyalgia and healthy controls: The al-Ándalus project. Arthritis & Rheumatology, 67(11), 3047-3057.

42. Silva, J., Nassis, G., & Rebelo, A. (2015). Strength training in soccer with specific focus on highly trained players. Sports Medicine Open, 1(1), 1.

43. Silva, P., Rocha, L., Queirós, P., Novais, C., Botelho-Gomes, P., & Carvalho, J. (2015). Ageing and gender: Functionality and body’s perceptions of older women submitted to an exercise program. Journal of Sport and Health Research, 7(2), 91-102.

44. Singnoy, C., Vongjaturapat, N., & Fonseca, A. M. (2015). Development and psychometric evaluation of the Sport Imagery Ability Questionnaire Thai Version (SIAQt). International Journal of Sports Science, 5, 33-38. doi:10.5923/j.sports.20150501.06

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45. Streit, I. A., Benetti, M. Z., Mota, J., & Mazzo, G. Z. (2015). Nível de atividade física e condições de saúde em idosos centenários. Do Corpo: Ciências e Artes, 5(1), 1-10.

46. Wanderley, F., Moreira, A., Sokhatska, O., Palmares, C., Oliveira, J., & Carvalho, J. (2015). Cardiovascular function, body Composition, hs-CRP, and physical fitness in older adults: effects of two training regimens. Annals of Gerontology and Geriatric Research, 2(2), 1027.

B.3.2. Revistas científicas não peer– reviewed/ Revistas técnico-pedagógicas

1. Afonso, J., & Guerra, A. (2015). The game is nearing a critical threshold. WEVZA Technical http://wevza.com/technical/.

2. Bento, J. O. (2015). Como anda a Universidade? Ensino Superior: Revista do Snesup, 52, 26-34.

3. Bento, J. O. (2015). Acerca da ponte entre o passado e o futuro. Revista do Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos, 5, 6-9.

4. Carvalho, M. J. (2015). As políticas desportivas traduzidas nos principais diplomas de 2015. Revista Gestão de Desporto, 105-109.

5. Carvalho, M. J. (2015). Crónica de Legislação - 1.º Quadrimestre de 2013. Direito & Desporto, Revista Jurídica do Desporto, XI(32), 243-252.

6. Carvalho, M. J. (2015). Crónica de Legislação - 2.º Quadrimestre de 2014. Direito & Desporto, Revista Jurídica do Desporto, XI(33), 415-426.

7. Carvalho, M. J., & Moraes, I. (2015). A formação de futebolistas: História e modelos atuais no Brasil. Treino Científico, 23, 21-24.

8. Carvalho, M. J., & Moraes, I. (2015). Fair play financeiro: Notas sobre a realidade na europa e influências no Brasil. Treino Científico, 21, 26-28.

9. Garcia, R. P. (2015). Limites no desporto. Treino Científico, 21, 3-4.

10. Garcia, R. P. (2015). O futebol no Panteão Nacional. Treino Científico, 24, 3-4.

11. Garganta, R. (2015). Natação desporto completo: Mito ou realidade. Jornal “O Jogo” (Supl., Rúbrica Energias).

12. Garganta, R. (2015). Porque temos problemas de coluna. Jornal “O Jogo” (Supl., Rúbrica Energias).

13. Mesquita, I. (2015). Investigação na área da formação de treinadores na FADEUP: Como aprender a ser treinador? Anais de Educação Fisica.

14. Padilha, M., & Casanova, F. (2015). Avaliações decisionais (percetivo-cognitivas) e sua aplicabilidade no treino. Treino Científico, 23, 20-21.

15. Silva, J. (2015). A preparação do árbitro para a competição (parte II). APAOMA, Revista de Andebol, 4, 20-21.

16. Sousa, A., & Costa, R. (2015). Mexa-se pela sua saúde: Exercício físico na esclerose múltipla. Boletim Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla, 00(2), 12-13.

17. Vargas, J., Loureiro, M., Laporta, L., & Afonso, J. (2015). Repensando la detección y selección de talentos deportivos. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 20(205).

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B.4. Artigos em proceedings

B.4.1. Nacional B.4.2. Internacional

1. Aguiar, T., & Estriga, L. (2015). Controle da carga de treino e jogo no andebol por via acelerométrica e perceptiva. In P. J. Greco, J. C. Morales, G. M. Praça, G. Costa, & H. Castro (Orgs.), Anais do 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos (pp. 924-928). Belo Horizonte, Brasil: EEFFTO/ UFMG.

2. Araújo, R., Delgado, M., Medeiros, A., & Mesquita, I. (2015). The impact of a hybrid sport education: Step game approach volleyball unit on students’ game understanding. In P. J. Greco, J. C. Morales, G. M. Praça, G. Costa, & H. Castro (Orgs.), Anais do 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos (pp. 351-356). Belo Horizonte, Brasil: EEFFTO/ UFMG.

3. Bento, H. (2015). O valor do desporto na era dos valores de mercado. In P. Pereira, S. Vale, & A. Cardoso (Coords.), Livro de atas do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde: Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado (pp. 212-220). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

4. Corredeira, R., Costa, R., Gomes, E., Silva, S., Lourenço, P., Carvalho, S., Cordeiro, J., Vieira, Â., & Bastos, T. (2015). Atividade física para indivíduos com esquizofrenia na FADEUP: Relato de experiência de um percurso de cinco anos. In P. Pereira, S. Vale, & A. Cardoso (Coords.), Livro de atas do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde: Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado (pp. 137-143). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

5. Costa, R., Carvalho, S., Abreu, S., Gomes, E., Corredeira, R., & Bastos, T. (2015). Caracterização da frequência alimentar de indivíduos com esquizofrenia envolvidos num programa de atividade física regular. In P. Pereira, S. Vale, & A. Cardoso (Coords.), Livro de atas do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde: Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado (pp. 118-126). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

6. Estriga, L., Carvalho, E., & Carvalho J. (2015). Estudo acerca da velocidade de reação em guarda-redes de andebol. In P. J. Greco, J. C. Morales, G. M. Praça, G. Costa, & H. Castro (Orgs.), Anais do 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos (pp. 929-934). Belo Horizonte, Brasil: EEFFTO/ UFMG.

7. Farias, C., Pereira, J., Izar, M., & Mesquita, I. (2015). O desenvolvimento da performance e compreensão do jogo numa unidade híbrida de instrução no futebol. In P. J. Greco, J. C. Morales, G. M. Praça, G. Costa, & H. Castro (Orgs.), Anais do 5º Congresso Internacional dos Jogos Desportivos (pp. 391-396). Belo Horizonte, Brasil: EEFFTO/ UFMG.

8. Garganta, J. (2015). A excelência em futebol: Equívocos, evidências e desafios. In P. J. Greco, J. C. Morales, G. M. Praça, G. Costa, & H. Castro (Orgs.), Anais do 5º Congresso Internacional dos Jogos Desportivos (pp. 70-81). Belo Horizonte, Brasil: EEFFTO/ UFMG.

9. Gomes, R., Farias, C., Milisted, M., & Mesquita, I. (2015). O processo colaborativo numa comunidade de prática como base para o desenvolvimento do conhecimento pedagógico do conteúdo. In P. J. Greco, J. C. Morales, G. M. Praça, G. Costa, & H. Castro (Orgs.), Anais do 5º Congresso Internacional dos Jogos Desportivos (pp. 640-646). Belo Horizonte, Brasil: EEFFTO/ UFMG.

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10. Guimarães, N., Ferro-Lebres, V., & Ribeiro, J. (2015). AFINA-te: A healthy lifestyle information website, online food diary and exercise log directly towards children. In M. Helfert, M. T. Restivo, S. Zvacek, & J. Uhomoibhi (Eds.), Proceedings of the 7th International Conference on Computer Supported Education (CSEDU-2015) (pp. 393-398). Lisboa: Institute for Systems and Technologies of Information, Control and Communication (INSTICC).

11. Marinho, T. (2015). O valor de educar: Ser-se professor hoje. In P. Pereira, S. Vale, & A. Cardoso (Coords.), Livro de atas do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde: Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado (pp. 437-443). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

12. Martens, J., Daly, D., Fernandes, R. J., Deschamps, K., & Staes, F. (2015). Electromyographic intra individual variability in front crawl swimming. In F. Colloud, T. Monnet, & M. Domalain (Eds.), Proceedings book of the 33rd International Conference on Biomechanics in Sports (pp. 116-119). Poitiers, France: Centre pour la Communication Scientifique Directe.

13. Mesquita, I. (2015). Investigação na área da investigação de treinadores na FADEUP: Como aprender a ser treinador? In P. J. Greco, J. C. Morales, G. M. Praça, G. Costa, & H. Castro (Orgs.), Anais do 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos Coletivos (pp. 56-64). Belo Horizonte Brasil: EEFFTO/ UFMG.

14. Padilha, M., Casanova, F., Oliveira, J., Ribeiro, J. & Garganta, J. (2015). Visual search behavior and anticipation of elite and non-elite soccer players. In J. P. Greco, J. C. Morales, G. M. Praça, G. Costa, & H. Castro (Orgs). Anais do 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos Coletivos (pp. 264-269). Belo Horizonte Brasil: EEFFTO/ UFMG.

15. Pinto, D., & Estriga, L. (2015). Efeito de um programa de treino funcional na velocidade de remate, saltos, força e potência de jogadoras de handebol. In J. P. Greco, J. C. Morales, G. M. Praça, G. Costa, & H. Castro (Orgs). Anais do 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos Coletivos (pp. 720-723). Belo Horizonte Brasil: EEFFTO/ UFMG.

16. Silva, P., & Jaeger, A. (2015). Girls‘ physicality and empowerment through sport and physical activities: A health perspective. Disponível em http://www.eera-ecer.de/ecer-programmes/conference/20/contribution/34711/.

17. Soares, S., Mendonça, R., Duarte, F., & Garganta, R. (2015). Proposta de uma estratégia de design em associação às tecnologias digitais interativas e gamification, para promover um estilo de vida ativo e combater a obesidade dos jovens. In B. Bastos, Venturelli, & C. Rocha (Coords.), 14º Encontro Internacional de Arte e Tecnologia: #14.ART: Arte e desenvolvimento humano (pp. 84-88). Aveiro: UA Editora, Universidade de Aveiro.

18. Soares, S., Mendonça, R., Duarte, F., & Garganta, R. (2015). O design estratégico como agente sistémico na sociedade contemporânea. In Proceedings of the Design I-Con - International Congress Design (pp. 61-65). Porto: AND - Associação Nacional de Designers.

19. Sousa, A., Pereira, A. L., & Corredeira, R. (2015). A experiência vivida de atletas paralímpicos: Um olhar sobre a realidade portuguesa. In P. Pereira, S. Vale, & A. Cardoso (Coords.), Livro de Atas do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde: Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado (pp. 235-244). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

20. Tavares, F., Padilha, M., & Casanova, F. (2015). A intervenção decisional do jogador na participação de elevados desempenhos desportivos: Realidade e... futuro?. In J. P. Greco, J. C. Morales, G. M. Praça, G. Costa, & H. Castro (Orgs.), Anais do 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos (pp. 37-42). Belo Horizonte Brasil: EEFFTO/ UFMG.

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21. Teoldo, I., Guilherme, J., & Garganta, J. (2015). Importância da cognição para o jogar de qualidade no futebol. In J. P. Greco, J. C. Morales, G. M. Praça, G. Costa, & H. Castro (Orgs.). Anais do 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos (pp. 169-215). Belo Horizonte Brasil: EEFFTO/ UFMG.

B.5. Resumos B.5.1. Revistas Científicas peer-review B.5.1.1. Com fator de impacto B.5.1.1.1. Nacional

1. Moreira-Gonçalves, D., Nogueira-Ferreira, R., Padrão, A. I., Silva, A. F., Fonseca, H., Oliveira, P., Henriques-Coelho, T., Leite-Moreira, A. F., Duarte, J. A., Amado, F., & Ferreira, R. (2015). Life long exercise training modulates cardiac mitochondrial metabolism through the regulation of mitochondrial P38 and RAF kinasas. Revista Portuguesa de Cardiologia, 34(núm. esp), 14. (FI- 0.454)

2. Moreira-Gonçalves, D., Padrão, A. I., Oliveira, P. A., Teixeira, C., Faustino-Rocha, A. I., Helguero, L., Vitorino, R., Santos, L. L., Amado, F., Duarte, J. A., & Ferreira, R. (2015). Long-term endurance exercise training prevents TWEAK but not Myostatin-mediated cardiac remodeling secondary to mammary tumorigenesis. Revista Portuguesa de Cardiologia, 34(núm. esp), 118. (FI- 0.454)

B.5.1.1.2. Internacional

1. Agostinis, C., Oliveira-Santos, J., Abreu, S., Moreira, C., Lopes, L., Fernandes, A., Gonçalves, C., Silva, P., Moreira, P., Mota, J., & Santos, R. (2015). Association between physical activity, cardiorespiratory fitness and C-reactive protein in adolescentes. Appetite, 89, 305. (FI- 2.691)

2. Alves, A. J., Oliveira, N. L., Silva, G., Campos, L., Teixeira, M., Ribeiro, F., & Oliveira, J. (2015). Moderate to vigorous physical activity is inversely associated with arterial stiffness in post-myocardial infarction patients. European Journal of Preventive Cardiology, 22(Suppl. 1), S67. (FI- 3.319)

3. Aires, L., Alves, A. I., Silva, G., Medeiros, A. F., Nascimento, H., Catarino, C., Rocha-Pereira, P., Martins, C., Ribeiro, J. C., Santos-Silva, A., Mota, J., & Belo, L. (2015). Longitudinal results in a school-based intervention program for obese children. Appetite, 89, 323. (FI -2.691)

4. Aires, L., Martins, C., Silva, G., Lemos, L., Silveira, D., & Mota, J. (2015). Physical activity is related to fatty liver marker in obese youth, independently of central obesity or cardiorespiratory fitness. Appetite, 89, 311. (FI- 2.691)

5. Amorim, T., Dimitriou, L., Metsios, G., Wyon, M., Alan, N., Flouris, A., Maia, J., Machado, J., Franklim, M., Adubeiro, N., Nogueira, L., Matthews, K., & Koutedakis, Y. ( 2015). Prevalence of low bone mineral density, osteopenia, osteoporosis and its associated risks factors in female ballet dancers. Journal of Bone and Mineral Research, 30(Suppl. 1), S1. (FI- 6.832)

6. Arend, E., Silva, G., & Carvalho, J. (2015). Effects of combined exercise on body composition, muscle strength and cardiorespiratory fitness in older adults. Medicine & Science in Sports & Exercise, 47(5S), 775. doi:10.1249/01.mss.0000478851.42364.47 (FI- 3.983)

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7. Bohn, L., Silva, G., Ramoa, A., Lima, S., Ribeiro, F., & Oliveira, J. (2015). Sedentary behavior is associated with arterial stiffness in individuals at moderate to high cardiovascular risk. Medicine & Science in Sports & Exercise, 47(5S), 169. (FI- 3.983)

8. Chaves, R. N., Baxter-Jones, A., Souza, M. C., dos Santos, F. K., Gomes, T. N., Pereria, S.,...Maia, J. (2015). Sports participation as a protective factor of etabolic syndrome in youth. Medicine & Science in Sports & Exercise, 47(5S), 483. doi:10.1249/01.mss.0000477760.43999.5b (FI: 3.983)

9. Duncan, M., Martins, C., Silva, G., Ribeiro, J. C., Oliveira, J., Pizarro, A., Mota, J., Aires, L. (2015). Examining the utility of thresholds for aerobic fitness related to resting blood pressure, BMI and body fatness in Portuguese children. Appetite, 87, 372. (FI- 2.691)

10. Gomes, T. N., dos Santos, F. K., Santos, D. V., Souza, M. C., Chaves, R. N., Pereria, S.,...Maia, J. (2015). Behavioral and biological correlates of metabolic risk in portuguese children. Medicine & Science in Sports & Exercise, 47(5S), 482. doi:10.1249/01.mss.0000477755.21128.cd (FI- 3.983)

11. Gonçalves, A., Silva, J., Carvalho, J., Moreira, P., & Padrão, P. (2015). Hydration status and water sources in free-living physically active elderly. Nutrición Hospitalaria, 32(Suppl. S2), 33. (FI- 1.040)

12. Lagoa, M. J., Silva, G., Mota, J., & Aires, L. (2015). Assessment of discreet parental control of child’s food behaviour. Acta Paediatrica, 104(S466), 20. (FI- 1.674)

13. Lagoa, M. J., Silva, G., Mota, J., & Aires, L. (2015). Parents' concerns and family environment are associated with overweight children's physical activity levels: The ACORDA project. Appetite, 89, 312. (FI- 2.691)

14. Maia, J., Gomes, T. N., Pereira, S., Santos, D., dos Santos, F. K., Souza M, Borges, A., Chaves, R., & Katzmarzyk, P. T. (2015). Trends and variability in daily moderate-to-vigorous physical sctivity. Medicine & Science in Sports & Exercise, 47(5S), 241. doi:10.1249/01.mss.0000477084.04747.4a (FI- 3.983)

15. Martinez-Gomez, D., Guallar-Castillón, P., Mota, J., Lopez-Garcia, E., & Rodriguez-Artalejo, F. (2015). Actividad física, sedentarismo y mortalidad en una cohorte de diabéticos de 60 y más años en España. Revista Andaluza de Medicina del Deporte, 8(1), 33. (FI- 0.537)

16. Moreira-Gonçalves, D., Ferreira, R., Fonseca, H., Padrão, A. I., Silva, A. F., Vasques-Novoa, F., Gonçalves, N., Duarte, J. A., Leite-Moreira, A. F., & Henriques-Coelho, T. (2015). Comparison of the cardioprotective effects of exercise training at early and late stages of experimental pulmonary arterial hypertension. European Heart Journal, 36(S1), 383. (FI- 15.203)

17. Oliveira-Santos, J., Santos, R., Moreira, C., Abreu, S., Lopes, L., Gonçalves, G., Fernandes, A., Agostinis, C., Silva, P., Moreira, P., & Mota, J. (2015). Obesity is associated with raised values of inflammation markers in portuguese adolescents. Appetite, 89, 313. (FI- 2.691)

18. Pereira, S., Gomes, T. N., Vilhena e Santos, D. M., dos Santos, F. K., Souza, M. C., Borges, A., Chaves, N., Katzmarzyk, P. T., & Maia, J. (2015). Trends and Instability in daily light physical activity. Medicine & Science in Sports & Exercise, 47(5S), 242. doi:10.1249/01.mss.0000477087.50488.ca (FI- 3.983)

19. Ribeiro, F., Almeida, N., Ferreira, R., Oliveira, N., Gandarez, F., Costa, R., Nobre dos Santos, J., Oliveira, J., & Mesquita Bastos, J. (2015). Treadmill walking with load carriage does not change arterial stiffness in patients with resistante hypertension. Medicine & Science in Sports & Exercise, 47(5S), 636. (FI- 3.983)

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20. Ribeiro, J., Figueiredo, P., de Jesus, K., Sousa, A., Alves, F., Vilas-Boas, J. P., & Fernandes, R. J. (2015). Predicting swimming velocity at maximal oxygen uptake: A biophysical approach. Medicine & Science in Sports & Exercise, 47(5S), 122. doi:10.1249/01.mss.0000476742.66890.4e (FI -3.983)

21. Ribeiro, J., Ramos, H., Ferro-Lebres, V., Aires, L., Mota, J., Guimarães, N., Esteves, R., Moreira, P., & Marçal, G. (2015). Associations between nutritional knowledge, physical activity, cardiorespiratory fitness and obesity indicators in adolescents. Obesity Facts, 8(Suppl. 1), 108. (FI- 2.245)

22. Ribeiro, J., Ribeiro, J. C. R., & Marçal, G. (2015). Moderate to vigorous physical activities during physical education lessons, according to gender and body mass index. Obesity Facts. 8(Suppl. 1), 111. (FI- 2.245)

23. Rodriguez, L., Azevedo, A.R., Seabra, A., Padrão, P., & Moreira, P. (2015). Hydration status and water sources in 9-10 year soccer players. Nutrición Hospitalaria, 32(2), 47. (FI- 1.040)

24. Sampaio, A., Carvalho, J., Silva, G., Mota, J., & Marques, E. (2015): Cardiorespiratory fitness is positively associated with cognitive function in institutionalized older adults with dementia. Medicine & Science in Sports & Exercise, 47(5 Suppl.), 511. (FI- 3.983)

25. Santos, P. C., Alves, V., Couto, M., Ferreira, M., Alves, O., Moreira,...Mota, J. (2015). Physical activity during pregnancy and its effects on fetal parameters on the second trimester. Appetite, 89, 311. (FI- 2.691)

26. Santos, P. C., Moreira, C., Abreu, S., Ferreira, M., Alves, O., Santos, R., & Mota, J. (2015). Physical activity during pregnancy and its effects on neonatal outcomes. Appetite, 89, 302. (FI-2.691)

27. Seabra, A., Katzmarzyk, P. T., Carvalho, M. J., Seabra, A. C., Coelho-e-Silva, M., Abreu, S., Vale, S., Nascimento, H., Belo, L., Torres, S., Oliveira, J., Mota, J., Santos-Silva, A., Rêgo, C., & Malina, R. (2015). Effects of 6-month soccer and traditional physical activity programs on body composition, cardiometabolic, inflammatory and oxidative markers in obese boys. Medicine & Science in Sports & Exercise, 47(5S), 382. doi:10.1249/01.mss.0000477467.46932.43 (FI- 3.983)

28. Silva, A. F., Morais, S., Ribeiro, J., Sousa, M., Vilas-Boas, J. P., Seifert, L., Figueiredo, P., & Fernandes, R. J. (2015). The influence of stroke frequency in front crawl coordination in young swimmer. Medicine & Science in Sports & Exercise, 47(5S), 955. doi:10.1249/01.mss.0000479332.84813.89 (FI- 3.983)

29. Silva, G., Aires, L., Martins, C., Pizarro, A., Santos, M. P., Mota, J., Oliveira, J., & Ribeiro, J. C. (2015). Cardiorespiratory fitness associates with metabolic risk independently of objectively measured physical activity in Portuguese youths. Medicine & Science in Sports & Exercise, 47(5S), 483-484. doi:10.1249/01.mss.0000477761.51623.2a (FI- 3.983)

30. Vainshelboim, B., Oliveira, J., Fox, B. D., Soreck, Y., & Kramer, M. R. (2015). Physical activity following 12-week supervised exercise training program in patients with idiopathic pulmonary fibrosis. Medicine & Science in Sports & Exercise, 47(5S), 683. doi:10.1249/01.mss.0000478587.56130.5c (FI-3.983)

31. Vasconcellos, F., Seabra, A., Cunha, F., & Farinatti, P. (2015). Effect of recreational soccer practice on cardiac vagal reactivation. Medicine and Science in Sports and Exercise, 47(5S), 674. doi:10.1249/01.mss.0000478562.44455.37 (FI- 3.983)

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B.5.1.2. Sem fator de impacto B.5.1.2.1. Nacional

1. Abreu, S., Moreira, P., Moreira, C., Mota, J., Moreira-Silva, I., Santos, P. C., & Santos, R. (2015). Milk intake is negatively associated with the clustering of cardiometabolic risk factors in adolescents. Revista Portuguesa de Cirurgia, Supl., 33.

2. Andaki, A. C. R., Mendes, E. L., Santos, A., Tinôco, A. L. A., & Mota, J. (2015). Fatores associados a síndrome metabólica em crianças brasileiras. Revista Portuguesa de Cirurgia, Supl., 26.

3. Autran, R., Ribeiro, A. I., Teixeira, H., Pina, F., Mota, J., & Santos, M. P. (2015). Urban design features and physical activity levels among Portuguese adolescents. Revista Portuguesa de Cirurgia, Supl., 32.

4. Costa, M., Oliveira, T., Mota, J., Silva, G., Santos, M. P., & Ribeiro, J. C. (2015). Atividade física nas aulas de educação física: Serão as aulas mais longas melhores? Revista Portuguesa de Cirurgia, Supl., 32.

5. Esteves, R., Moreira, P., Silva., G, Ferro-Lebres, V., & Ribeiro, J. (2015). A relação entre nível educacional e consumo de hortofrutícolas em adolescentes. Acta Portuguesa de Nutrição, 1, 62-63.

6. Esteves, R., Moreira, P., Silva., G, Ferro-Lebres, V., & Ribeiro, J. (2015). Associação entre nível educacional e adequação nutricional de adolescentes. Acta Portuguesa de Nutrição, 1, 61-62.

7. Esteves, R., Moreira, P., Silva., G, Ferro-Lebres, V., & Ribeiro, J. (2015). Associação entre nível educacional e conhecimentos nutricionais de adolescentes. Acta Portuguesa de Nutrição, 1, 62.

8. Leandro, C., Ávila-Carvalho, L., Sierra-Palmeiro, E., & Bobo-Arce, M. (2015). Conteúdo técnico de exercícios individuais de ginástica rítmica em diferentes aparelhos: Volume de carga, variedade e diversidade. Gymnasium, núm. esp., 149-150.

9. Mendes, E. L., Andaki, A., Santos, A., Guedes, J. M., & Mota, J. (2015). Razão cintura-estatura como discriminador do estado inflamatório em crianças. Revista Portuguesa de Cirurgia, Supl., 26.

10. Oliveira, T., Costa, M., Mota, J., Silva, G., Pizarro, A., & Ribeiro, J. C. (2015). Aptidão cardiorrespiratória, não a atividade física, está associada com o desempenho escolar de crianças e adolescentes. Revista Portuguesa de Cirurgia, Supl., 26.

11. Sancho, T., Pinto, E., Pinto, E., Rêgo, C., Ribeiro, J., Mota, J., Vale, S., & Moreira, P. (2015). Socio-ecological intervention impact in preschool children to prevent obesity. Revista Portuguesa de Cirurgia, Supl., 38.

12. Santos, A., Leandro, C., & Ávila-Carvalho, L. (2015). Flexibilidade e força em atletas de ginástica rítmica de diferentes níveis de rendimento. Gymnasium, núm. esp., 150.

13. Santos, A., Santos, S. S., Andaki, A., Mendes, E. L., Vale, S., & Mota, J. (2015). IMC e bouts de comportamento sedentário em crianças. Revista Portuguesa de Cirurgia, Suppl., 39.

14. Santos, S. S., Santos, A., Mota, J., & Vale, S. (2015). Aptidão motora e obesidade em crianças pré-escolares. Revista Portuguesa de Cirurgia, Suppl., 39.

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B.5.1.2.2. Internacional

1. Oliveira, A., Paipe, G., & Carvalho, M. J. (2014). A influência da perceção pública do dirigente desportivo voluntário na gestão das organizações desportivas em Portugal. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 4(Supl. II), 44-46.

B.5.2. Resumos em Livros de Atas/ Proceedings - Livros de Congressos B.5.2.1. Nacional

1. Colaço, P. (2015). Estratégias para a melhoria da resistência aeróbia em jovens praticantes de corrida. In Livro de Resumos Simpósio ‘Treino da Força e da Condição Física em Crianças E Jovens’. Maia: Instituto Superior da Maia.

2. Morouço, P., Ribeiro, J., Zacca, R., Chainok, P., Ramos, V., Fernandes, R. J., & Abraldes, J. A. (2015). Interação entre a variação intraciclica da velocidade de nado em nadadores masters. In R. B. Ruben, M. Vieira, C. Campos, H. A. Almeida, J. Siopa, P. Bártolo, & J. Folgado (Orgs.), Livro de resumos 6º Congresso Nacional de Biomecânica (pp. 125-126). Leiria: ESTG – Instituto Politécnico de Leiria.

3. Ribeiro, F., Oliveira, N. L., Alves, J. A., Silva, G., Campos, L., Miranda, F., Teixeira, M., & Oliveira, J. (2015). Effects of exercise-based cardiac rehabilitation on blood pressure: Are we underestimating it? In Sociedade Portuguesa de Hipertensão (Org.), 9º Congresso Português de Hipertensão e Risco Cardiovascular Global (p. 128). Vilamoura: Sociedade Portuguesa de Hipertensão.

4. Sousa, A. I. (2015). Metodologias e estratégias para a inclusão de alunos com NEE nas aulas de educação física. In Município de Viseu (Ed.), Livro de resumos Seminário ‘Desporto adaptado, do ensino à competição’ (pp. 21-22). Viseu: Setor de Desporto e Juventude do Município de Viseu.

5. Sousa, A. I. (2015). Voleibol sentado: Propostas de abordagem. In Município de Viseu (Ed.), Livro de resumos Seminário ‘Desporto adaptado, do ensino à competição’ (pp. 33-34). Viseu: Setor de Desporto e Juventude do Município de Viseu.

6. Vítor, M., de Jesus, K., Mourão, L., Tribuzi, S., Gonçalves, P., de Jesus, K., Ramos, V., Chainok, P., Zacca, R., Marques, M., Vaz, M., Vilas-Boas J. P., & Fernandes, R. J. (2015). Caracterização biomecânica da fase de bloco na partida track modificada em natação: Estudo piloto. In R. B. Ruben, M. Vieira, C. Campos, H. A. Almeida, J. Siopa, P. Bártolo, & J. Folgado (Orgs.), Livro de resumos 6º Congresso Nacional de Biomecânica (pp. 127-128). Leiria: ESTG – Instituto Politécnico de Leiria.

B.5.2.2. Internacional

1. Amorim, T., Wyon, M., Metsios, G., Maia, J., Machado, J., Franklim, M., Adubeiro N, Nogueira, L., Matthews, K., & Koutedakis, Y. (2015). Bone mineral density and nutrition intake in dance students: An international comparison between two vocational dance schools in the UK and Portugal. In The International Association of Dance Medicine & Science (Ed.), 25th Annual Meeting Abstract Book (p. 40). Pittsburgh, Pennsylvania: The International Association of Dance Medicine & Science.

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2. Amorim, T., Wyon, M., Metsios, G., Maia, J. A. R., Machado, J., Franklim, M., Flouris, A., & Koutedakis, Y. (2015). Are female dancers at risk of developing low bone mineral density? A systematic review. In The International Association of Dance Medicine & Science (Ed.), 25th Annual Meeting Abstract Book (p. 141). Pittsburgh, Pennsylvania: The International Association of Dance Medicine & Science.

3. Ávila-Carvalho, L., Santos, A., & Lebre, E. (2015). Active and passive flexibility of the lower limbs in rhytmic gymnastics athletes in different competitive levels. In A. Radmann, S. Hedenborg, & E. Tsolakidis (Eds.), Book of abstracts of the 20th Annual Congress of the European College of Sport Science (p. 600). Malmo, Sweden: European College of Sport Science.

4. Batista, P., & Queirós, P. (2015). O estágio profissional: Da estrutura organizativa à perceção dos intervenientes no contexto de ação. In Livro de resumos do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado’ (p. 91). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

5. Barros Filho, M. A., Pedroso, C. A. M. Q., Brito, A. S., Rocha, V. L. S., Miranda, Y. H. B., Lima, W. H. G. A., & Sarmento, J. P. (2015). O papel da qualidade de serviços e sua influência na satisfação de espetadores de futebol profissional: Uma revisão sistemática. In L. C. Mazzei (Ed.), Anais do 6º Congresso Brasileiro sobre Gestão do Esporte (Vol. 1, p. 32). Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Gestão do Esporte.

6. Bastos, T., Corredeira, R., Probst, M., & Fonseca, A. (2015). O uso de competências e estratégias psicológicas pelos atletas do desporto adaptado nacional. In Livro de resumos do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado’ (p. 229). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

7. Bento, H. (2015). Do sentido cultural da saúde numa era marcadamente global. In Book of Abstracts of Cive Morum 2015 International Congress (pp. 25-26). Porto: Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

8. Bento, H. (2015). O valor do desporto na era dos valores de mercado. In A. Real & J. Araújo (Eds.), Livro de resumos do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado’ (p. 119). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

9. Borgonovo-Santos, M., Morais, S., Castro, M., Fonseca, P., Soltani, P., Flores, A., & Vilas-Boas, J. P. (2015). Characterization of surf pop-up movement. In International Society of Biomechanics (Ed.), XXV Congress of the International Society of Biomechanics abstract book (pp. 1097-1098). Glasgow, UK: International Society of Biomechanics.

10. Coutinho, P., & Mesquita, I. (2015). How to create an explicit nexus between theory and practice for enhancing student-coaches learning experiences. In D. Day (Ed.), Book of abstracts of the Third Biannual International Coaching Conference (p. 17). Manchester, Reino Unido: Manchester Metropolitan University Cluster for Research Into Coaching (CRiC).

11. Cunha, M., Batista, P., & Graça, A. (2015). O contributo da experiência de orientação na identidade profissional de professores cooperantes. In Livro de resumos do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado’ (p. 103). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

12. Estriga, L., Carvalho, J., Carvalho, E., & Velhote, M. (2015). An exploratory study about the reaction time in handball goalkeepers. In A. Radmann, S. Hedenborg, & E. Tsolakidis (Eds.), Book of abstracts of the 20th Annual Congress of the European College of Sport Science (p. 396). Malmo, Sweden: European College of Sport Science.

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13. Farias, C., Mesquita, I. Batista, P., Silva, A., & Gomes R. (2015). The learning experiences of neophyte coaches during vocational training: The role of the tutor. In D. Day (Ed.), Book of abstracts of the Third Biannual International Coaching Conference (p. 36). Manchester, Reino Unido: Manchester Metropolitan University Cluster for Research Into Coaching (CRiC).

14. Fernandes, C., Barreira, D., Scaglia, A. J., Santos, J. L., & Machado, J. C. (2015). A influência da manipulação das regras sobre os padrões táticos em diferentes jogos reduzidos. In E. Góis Júnior, M. C. Uchida, & P. T. Fernandes (Eds.), Livro de Resumos do VI Congresso de Ciência do Desporto e V Simpósio Internacional de Ciência do Desporto. Campinas: FEF/ UNICAMP.

15. Fernandes, R. J., Soares, S., Querido, A., Júnior, V., Corredeira, R., Vilas-Boas, J. P., & Daly, D. (2015). Avaliação fisiológica: Será um complemento útil na terapia aquática? In R. Crisóstomo, (Ed.), Livro de resumos I Congresso Internacional de Terapia Aquática ‘Saúde e Exercício’ (CITA 2015) (pp. 23-25). Castelo Branco: Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, Instituto Politécnico de Castelo Branco.

16. Fonseca, J., de Martin-Silva, Jones, R., & Mesquita (2015). Becoming a coach: Exploring coach identity development in BSC sport coaching students. In D. Day (Ed.), Book of abstracts of the Third Biannual International Coaching Conference (p. 30). Manchester, Reino Unido: Manchester Metropolitan University Cluster for Research Into Coaching (CRiC).

17. Gomes, P., Queirós, P., & Batista, P. (2015). As ferramentas de mediação da aprendizagem na formação de professores de Educação Física. In Livro de resumos do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado’ (p. 109). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

18. Gomes, R., Mesquita, I., Jones, R., Batista, P., & Farias, C. (2015). The process of deconstructing coaching discursive 'truths' within a community of practice. In D. Day (Ed.), Book of abstracts of the Third Biannual International Coaching Conference (p. 43). Manchester, Reino Unido: Manchester Metropolitan University Cluster for Research Into Coaching (CRiC).

19. Hortêncio, C., Scaglia, A. J., Barreira, D., Santos, J. L., & Machado, J. C. (2015). A influência da manipulação das regras sobre o desempenho das equipes em diferentes jogos reduzidos. In E. Góis Júnior, M. C. Uchida, & P. T. Fernandes (Eds.), Livro de resumos do VI Congresso de Ciência do Desporto e V Simpósio Internacional de Ciência do Desporto. Campinas, Brasil: FEF/ UNICAMP.

20. Júnior, V., Querido, A., Marques, T., Ribeiro, J., Gonçalves, P., Vilas-Boas, J. P., Corredeira, R., Daly, D., & Fernandes, R. J. (2015). Biomechanical profile of a unilateral hand amputee swimmer. In D. Daly (Ed.), Abstracts Book of the Second European Conference on Evidence Based Aquatic Therapy, Aqua-Leuven 2015 (p. 83). Leuven, Bélgica: Faculty of Kinesiology and Rehabilitation Sciences, KU Leuven.

21. Leandro, C., Ávila-Carvalho, L., Sierra-Palmeiro, E., & Bobo-Arce, M. (2015). What do rhythmic gymnastics judges think about their code of points?. In A. Radmann, S. Hedenborg, & E. Tsolakidis (Eds.), Book of abstracts of the 20th Annual Congress of the European College of Sport Science (p. 569). Malmo, Suécia: European College of Sport Science.

22. Marinho, T. (2015). Da ética como sentir supremo em tempos de cólera. In Book of abstracts of Cive Morum 2015 International Congress (p. 42). Porto: Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

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23. Marinho, T. (2015). O valor de educar: Ser-se professor hoje. In Livro de resumos do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado’ (p. 164). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

24. Queirós, P., & Batista, P. (2015). Estágio profissional: Etapa determinante na entrada da profissão docente. In Livro de resumos do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado’ (p. 96). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

25. Querido, A., Cardoso, C., Vilas-Boas, J. P., Corredeira, R., Daly, D., & Fernandes, R. J. (2015). The added value of water for swimmers with Down syndrome. In D. Daly (Ed.), Abstracts Book of the Second European Conference on Evidence Based Aquatic Therapy, Aqua-Leuven 2015 (p. 55). Leuven, Bélgica: Faculty of Kinesiology and Rehabilitation Sciences, KU Leuven.

26. Ribeiro, J., Fernandes, R. J., Silva, G., Abraldes, J. A., Santos, M., Zacca, R., Montanha, T., & Mota, J. (2015). Pilot study about the calibration and validation of cut-off points for accelerometers in water activities. In ISBNPA (Ed.), International Society for Behavioral Nutrition and Physical Activity 2015 ‘Advancing behavior change science’ abstract book (p. 258). Edinburgh, Escócia: ISBNPA.

27. Rocha-Rodrigues, S., Gonçalves, I. O., Passos, E., Salazar, M. J., Gouveia, A. M., Martins, M. J., Ascensão, A., & Magalhães, J. (2015). Endurance training-stimulated FNDC5/ irisin induces beige adipose-like phenotype in visceral adipose tissue of obese rats. In A. Radmann, S. Hedenborg, & E. Tsolakidis (Eds.), Book of abstracts of the 20th Annual Congress of the European College of Sport Science (pp. 316-317). Malmo, Suécia: European College of Sport Science.

28. Santos, S., Jones, R., & Mesquita, I. (2015). Coaching is about controlling. In D. Day (Ed.), Book of abstracts of the Third Biannual International Coaching Conference (p. 46). Crewe, Reino Unido: Manchester Metropolitan University Cluster for Research Into Coaching (CRiC).

29. Silva, T., Batista, P., & Graça, A. (2015). O estágio profissional em educação física na perspetiva dos professores cooperantes. In Livro de resumos do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado’ (p. 111). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

30. Sousa, A. C., de Jesus, K., Machado, L., Vilas-Boas, J. P., & Fernandes, R. J. (2015). Dynamic process of pulmonary data analysis: From the athlete mouth to the coach hands. Abstracts of Conference Complex Systems Digital Campus ’15 ‘World e-conference’. Disponível em http://cs-dc-15.org/papers/cognition/sport-appeducat/dynamic-process-of-pulmonary-data-analysis-from-the-athlete-mouth-to-the-coach-hands/

31. Sousa, A. C. , Oliveira, E., Machado, L., Vilas-Boas, J. P., & Fernandes, R. J. (2015). Is the VO2max intensity an effective stimulus for the 2000m rowing race? In A. Radmann, S. Hedenborg, & E. Tsolakidis (Eds.), Book of abstracts of the 20th Annual Congress of the European College of Sport Science (p. 55). Malmo, Suécia: European College of Sport Science.

32. Teixeira, J., Corredeira, R., Cunha, M., & Bastos. T. (2015). A importância do ‘dia paralímpico na escola’ para a promoção da inclusão na aula de educação. In Livro de resumos do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado’ (p. 146). Porto: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

B.6. Publicações em CD

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B.7. Coordenação e colaboração em revistas

ANDRÉ SEABRA

• Editor Associado da revista Annals of Applied Sport Science

• Editor Associado da revista Spine Research

• Editor Associado do International Journal of Physical Therapy and Rehabilitation

ANTÓNIO ASCENSÃO

• Membro do Corpo Editorial do Journal of Sports Medicine

• Membro do Corpo Editorial do Journal of Science and Technology

ANTÓNIO MANUEL FONSECA

• Editor Chefe da Revista Portuguesa de Ciências do Desporto

• Editor Associado da Revista de Psicología del Deporte

• Editor Associado da Cuadernos de Psicología del Deporte

• Editor Associado da Revista Iberoamericana de Psicología del Deporte y Ejercício

• Membro do Conselho Científico da Revista Electrónica de Desporto e Actividade Física

• Membro do Corpo Editorial da SportTK, Revista Iberoamericana de Ciencias del Deporte

• Membro do Corpo Editorial da Revista de Psicología del Deporte

• Membro do Corpo Editorial da Revista Electrónica Ciência y Deporte.net

• Membro do Corpo Editorial da Revista Iberoamericana de Psicología del Deporte y Ejercício

CARLOS ARAÚJO

• Membro do Corpo Redatorial da Revista da Federação de Ginástica de Portugal (Boletim Técnico-Científico de Ginástica).

EDUARDO SANTOS

• Membro do corpo editorial do Jacobs Journal of Physiotherapy and Exercise

FERNANDO TAVARES

• Membro do Consejo Asesor da revista Apunts. Educación Física y Deportes

• Membro do Conselho Científico da revista Áccion Motriz

• Membro do Corpo Editorial do International Journal of Performance Analysis in Sport

• Membro do Corpo Editoria da revista Theories & Applications, the International Edition

ISABEL MESQUITA

• Membro do Corpo Editorial da Revista Journal of Sports Science and Medicine

• Membro do Corpo Editorial da Revista Sports Coaching Review

• Membro do Corpo Editorial da Revista E-journal Physical Activity, Nutrition & Rehabilitation

• Membro do Corpo Editorial da Revista Millenium

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• Membro do Corpo Editorial da Revista Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Educação Física

• Membro da Comissão Acessora da Revista Científica en Ciencias del Deporte

• Membro do Conselho Científico da Revista Electrónica Desporto e Actividade Física

JOÃO PAULO VILAS-BOAS

• Membro do Corpo Editorial do Journal of Swimming Research

• Membro do Corpo Editorial da Springer Book Series: Lecture Notes in Computational Vision and Biomechanics (LNCVB)

• Membro do Corpo Editorial da Revista Portuguesa de Ciências do Desporto

• Editor Associado para a área da Biomecânica da Revista Portuguesa de Ciências do Desporto

• Editor Associado para a área ‘Sport’ do International Journal on Multidisciplinary Approaches to Innovation

• Membro do Corpo Editorial do International Journal for Computational Vision and Biomechanics

• Consultor do Brazilian Journal of Biomechanics

• Membro do Conselho Editorial da Revista Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Educação Física

• Membro do Conselho Editorial da revista Motricidade

• Membro da Comissão de Revisão do ELCVIA – Electronic Letters on Computer Vision and Image Analysis – http://elcvia.cvc.uab.es.

• Membro do Comité Científico da Revista FEGUI (Revista de Salvamento Aquático e Primeiros Auxílios)

• Membro do Conselho Científico da REDAF - Revista Electrónica de Desporto e Actividade Física

• Membro do Advisory Editorial Board da VERSITA para o Open Access Books Program in Sport and Physical Education (http://versita.com/Book_Author/Sport,_Physical_Education)

JORGE BENTO

• Membro do Comité Científico da Revista Cultura, Ciência y Deporte

• Membro do Conselho Editorial do Journal Fitness & Performance, COBRASE

• Membro do Conselho Editorial da Revista Arquivos em Movimento

• Membro do Comité Científico da Revista Ímpetus, Educación Física, Recreación y Deportes

• Membro do Comité Científico da Revista Sportis, Revista Técnico-Científica del Deporte Escolar, Educación Física y Psicomotricidad

• Membro do Conselho Editorial da Revista Globo (desde 2012).

• Membro do Conselho Editorial da Revista Conexões: Revista da Faculdade de Educação Fisica da Unicamp (desde 2013)

JOSÉ AFONSO

• Membro do Corpo Editorial do International Journal of Statistics in Medical Research

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JOSÉ OLIVEIRA

• Membro do Corpo Editorial do The Open Sports Sciences Journal (Bentham Open)

JOSÉ PEDRO SARMENTO

• Diretor da Revista Intercontinental de Gestão Desportiva

• Membro do Corpo Editorial da Revista Portuguesa de Ciências do Desporto

• Membro do Corpo Editorial da Revista Movimento

• Membro do Corpo Editorial da Revista Mineira de Educação Física

JÚLIO GARGANTA

• Membro do Corpo Editorial da revista Apunts. Educación Física y Deportes

• Membro do Corpo Editorial da Fútbol-Táctico. Revista Profesional de Fútbol

• Membro do Corpo Editorial l da Gymnasium/ Revista de Educação Física, Desporto e Saúde

• Membro do Corpo Editorial do International Journal of Performance Analysis in Sport

• Membro do Corpo Editorial da Revista Brasileira de Ciências do Esporte

• Membro do Corpo Editorial da Revista Brasileira de Educação Física e Esporte

• Membro do Corpo Editorial da Revista Científica Digital Acción Motriz

• Membro do Corpo Editorial da revista Cultura, Ciencia y Deporte

• Membro do Corpo Editorial da Revista de Entrenamiento Deportivo

• Membro do Corpo Editorial da Revista de Ciencias del Deporte E-balonmano.com

• Membro do Corpo Editorial da Revista Electrónica de Desporto e Actividade Física

• Membro do Corpo Editorial da Revista Española de Educación Física Y Deportes

• Membro do Corpo Editorial da Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital

• Membro do Corpo Editorial da Revista Mineira de Educação Física

• Membro do Corpo Editorial da Revista Portuguesa de Ciências do Desporto

• Membro do Corpo Editorial do The Open Sports Sciences Journal

• Membro do Corpo Editorial da Revista de Psicología del Deporte

MARIA JOSÉ CARVALHO

• Membro do Conselho Editorial da Revista Intercontinental de Gestão Desportiva

• Membro do Conselho Redactorial da Revista Desporto & Direito, Revista Jurídica de Desporto

• Colaboradora Permanente da Revista Desporto & Direito, Revista Jurídica de Desporto

OLGA VASCONCELOS

• Revisora do Journal of Aging and Physical Activity

• Editora Associada da Revista Portuguesa de Ciências do Desporto

PAULA RODRIGUES

• Revisora do Frontiers in Human Neuroscience

• Revisora do Perceptual and Motor Skills

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PAULA SILVA

• Membro do Conselho Editorial do The Journal of Sport and Health Research

• Membro do Conselho Editorial do SENSOS-e, Multimedia Journal of Research in Education

• Membro do Conselho Científico da revista Ex-Aequo

RAMIRO ROLIM

• Membro do Conselho Editorial da revista Cultura, Ciencia y Deporte

RICARDO FERNANDES

• Editor Chefe do The Open Sports Sciences Journal

• Editor Consultivo da revista International Journal of Fitness

• Membro do Corpo Editorial do Journal of Novel Physioterapies

• Membro do Corpo Editorial da revista Motricidade

• Membro do Corpo Editorial da Revista Portuguesa de Ciências do Desporto

• Membro do Quadro de Revisores do Journal of Chinese Clinical Medicine

• Membro do Quadro de Revisores do Journal of Physical Education and Sport

• Membro da Comissão Científica da Revista de Salvamento Acuático y Primeros Auxílios

• Membro da Comissão Científica do Central European Journal of Sport Sciences and Medicine

RUI CORREDEIRA

• Membro do Conselho Científico da Revista da Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência

RUI PROENÇA GARCIA

• Editor Associado da Revista Portuguesa de Ciências do Desporto

• Membro do Conselho de Redação da Cultura, Ciência y Deporte

• Membro do Conselho Editorial da Revista Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Educação Física

• Membro do Conselho Editorial de Temas Atuais (Universidade Federal de Minas Gerais)

• Membro do Corpo Editorial da Coleção Prata da Casa (São Luís, Brasil)

• Membro do Conselho Editorial da revista Globo

• Membro do Comité Científico da Colecção Novo Horizonte Social (Editora Media XXI)

SUSANA SOARES

• Membro da comissão científica da Revista de Salvamento Acuático y Primeros Auxílios

TERESA OLIVEIRA LACERDA

• Membro do Corpo Editorial do Journal of the Philosophy of Sport

• Membro do Corpo Editorial do Fair Play. Journal of Philosophy, Ethics and Law of Sport

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B.8. Review Boards B.8.1. Com fator de impacto B.8.1.1. Nacional B.8.1.2. Internacional

• Acta Physiologica (FI- 4.382) (António Ascensão [1])

• Adapted Physical Activity Quarterly (FI- 1.324) (Rui Corredeira [1],Tânia Bastos [1])

• American Journal of Physiology - Regulatory, Integrative and Comparative Physiology (FI- 3.106) (António Ascensão [1])

• Anti-Cancer Agents in Medicinal Chemistry (FI- 2.470) (António Ascensão [1])

• Applied Physiology, Nutrition, and Metabolism (FI- 2.34) (Jorge Mota [1], Susana Soares [1])

• Behavioral Sleep Medicine (FI- 2.34) (Jorge Mota [1])

• Biochimica Biophysica Acta - Molecular Basis of Disease (FI- 4.97) (José Magalhães [1])

• BioMed Research International (FI- 1.59) (José Magalhães [2])

• Bioorganic & Medicinal Chemistry (FI- 2.793) (António Ascensão, [1])

• Biomarkers (FI- 2.26) (Ana Sousa, [1])

• BMC Geriatrics (FI- 1.676) (Maria Joana Carvalho [1])

• BMC Public Health (FI- 2.264) (André Seabra [1], José Carlos Ribeiro [2]), Paula Silva [2])

• British Medical Bulletin (FI- 3.658) (Ricardo Fernandes [1])

• Cadernos de Saúde Pública (FI- 0.976) (André Seabra [1], José Carlos Ribeiro [1], Maria Paula

Santos)

• Children’s Geographies (FI- 1.279) (Maria Paula Santos)

• Childhood Obesity (FI- 1.868) (André Seabra [1])

• Ciência e Saúde Coletiva (FI- 0.40) (André Seabra [1])

• Clinical Interventions in Aging (FI- 2.077) (António Ascensão [1], José Magalhães [1])

• Clinical Nutrition (FI- 4.53) (José Magalhães [1])

• Clinical Science (FI- 5.629) (António Ascensão [1])

• European Journal of Applied Physiology (FI- 2.187) (Ana Sousa [1], Ricardo Fernandes [1])

• European Journal of Human Movement (sem FI) (José Afonso [1])

• European Journal of Public Health (FI- 2.59) (André Seabra [1])

• European Journal of Sports Science (FI- 1.31) (André Seabra [1])

• European Physical Education Review (FI- 0.5) (Isabel Mesquita [2])

• Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine (FI- 1.93) (José Magalhães [1])

• Exceptionality (FI- 1.390) (Isabel Mesquita [1])

• Experimental Physiology (FI- 3.10) (José Magalhães [1])

• Expert Review of Gastroenterology & Hepatology (FI- 2.42) (José Magalhães [1])

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• Frontiers in Aging Neuroscience (FI- 4.000) (António Ascensão [1])

• Human Movement Science (FI- 1.598) (Daniel Barreira [1], Filipe Casanova [1], Júlio Garganta [1], Ricardo Fernandes [1])

• International Journal of Behavioural Nutrition and Physical Activity (FI- 4.111) (Jorge Mota [1])

• International Journal of Nanomedicine (FI- 4.74) (José Magalhães [1])

• International Journal of Performance Analysis in Sport (FI- 0.798) (Rui Araújo)

• International Journal of Sport Psychology (FI- 0.48) (Júlio Garganta [1])

• International Journal of Sports Biomechanics (FI- 1.15) (Leandro Machado [1])

• International Journal of Sports Medicine (FI- 2.065) (António Natal [1], Eduardo Santos [1], Filipe Conceição, José Oliveira [1], Paulo Colaço [1], Paula Batista [4], Ricardo Fernandes [3])

• International Journal of Sports Physiology and Performance (FI- 2.662) (Ana Sousa [1], Ricardo Fernandes [1])

• Journal of Adolescent Health (FI- 3.61) (André Seabra [1])

• Journal of Applied Physiology (FI- 3.056) (Ana C. Sousa [1], António Ascensão [1])

• Journal of Applied Sport Psycology (FI- 1.062) (Isabel Mesquita [1])

• Journal of Biomechanics (FI- 2.751) (Filipa Sousa [1], João Paulo Vilas-Boas [4], Leandro Machado [1])

• Journal of Human Kinetics (FI- 1.029) (Cláudia Dias [1], Eduardo Santos [1], João Paulo Vilas-Boas [1]), Susana Soares [2])

• Journal of Motor Behaviour (FI-1.42) (João Paulo Vilas-Boas [2])

• Journal of Physical Activity and Health (FI-2.09) (Jorge Mota [1])

• Journal of Science and Medicine in Sport (FI- 3.08) (André Seabra [1])

• Journal of Sport and Health Science (FI- 1.712) (Isabel Mesquita [1])

• Journal of Sports Engineering and Technology (FI- 0.615) (Daniel Barreira [1])

• Journal of Sports Science and Medicine (FI- 1.025) (Isabel Mesquita [2], João Paulo Vilas-Boas [1], Ricardo Fernandes [1])

• Journal of Sports Sciences (FI- 2.246) (André Seabra [1], Daniel Barreira [1], Filipe Conceição, Isabel Mesquita [3], João Paulo Vilas-Boas [5], José Carlos Ribeiro [1], Júlio Garganta [1], Leandro Machado [1], Maria Paula Santos, Ricardo Fernandes [1])

• Journal of Physical Activity and Health (FI- 2.090) (André Seabra [1], Maria Paula Santos)

• Journal of Physiology (FI- 5.037) (António Ascensão [1]

• Journal of Physiology and Biochemistry (FI- 1.969) (António Ascensão [1]

• Journal of the Philosophy of Sport (FI- 0.18) (Teresa Lacerda [1])

• Kinesiology (FI- 0.585) (José Afonso [1], Rui Araújo)

• Medicine and Science in Sports and Exercise (FI- 3.983) (Jorge Mota [1]

• Motor Control (FI- 1.23) (João Paulo Vilas-Boas [1])

• Motriz (FI- 0.038) (Isabel Mesquita [2])

RAC FADEUP 2015

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• Nutrients (FI- 2.270) (António Ascensão [1])

• Oxidative Medicine and Cellular Longevity (FI- 3.78) (José Magalhães [1])

• Patient Preference and Adherence (FI- 1.72) (José Magalhães [1])

• Pediatric Exercise Science (FI- 1.45) (Jorge Mota [1], Ricardo Fernandes [1])

• PeerJ (FI- 2.1) (José Carlos Ribeiro [1])

• Perceptual and Motor Skills (FI- 0.546) (Ana C. Sousa [1], André Seabra [1], Isabel Mesquita [1])

• PLOS One (FI- 3.234) (Ana C. Sousa [1], José Oliveira [1], Patrícia Coutinho [1])

• Preventive Medicine (FI-3.086) (Jorge Mota [1])

• Public Health (FI- 1.48) (André Seabra [1])

• Redox Report (FI- 1.522) (António Ascensão [1])

• Revista de Psicologia del Deporte (FI - 0.957) (António Manuel Fonseca, Cláudia Dias [3]), Daniel Barreira [1])

• Scandinavian Journal of Medicine and Science in Sports (FI- 2.9) (Júlio Garganta [1])

• Sensors (FI- 2.245) (João Paulo Vilas-Boas[1], Ricardo Fernandes [1])

• Somatosensory & Motor Research (FI- 0.641) (Filipa Sousa [2]), João Paulo Vilas-Boas [1])

• Sports Biomechanics (FI- 1.15) (João Paulo Vilas-Boas [1])

• Sports Medicine (FI- 5.038) (André Seabra [1], José Magalhães [1])

• The Journal of Nutrition, Health and Aging (FI- 2.996) (Maria Joana Carvalho [1])

• The Journal of Strength and Conditioning Research (FI- 2.075) (Susana Soares [1])

• The Lancet (FI- 45.217) (Jorge Mota [2])

• The Physician and Sportsmedicine (FI- 1.09) (João Paulo Vilas-Boas [1])

• The Spanish Journal of Psychology (FI- 0.586) (José Afonso [1])

• Toxicology (FI- 3.621) (António Ascensão [3])

B.8.2. Sem fator de impacto B.8.2.1. Nacional

• Motricidade (Filipe Conceição, Susana Soares [2], Tânia Bastos [2])

• Revista da Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência (Rui Corredeira [8])

• Revista Portuguesa de Pedagogia (Paula Queirós [1])

B.8.2.2. Internacional

• Accion Motriz (Ricardo Fernandes [1])

• Advances in Public Health (Maria Paula Santos)

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• Annals of Medical and Health Sciences Research (Joana Carvalho [1])

• Apunts Educació Física I Esports (José António Silva)

• Asian Journal of Sports Medicine (José Afonso [1])

• Athletic Insight (Cláudia Dias [1])

• BMC Sports Science, Medicine and Rehabilitation (Ana C. Sousa, [1])

• Conexão - Comunicação e Cultura (Isabel Mesquita [1])

• Cuadernos de Psicología del Deporte (Daniel Barreira [2])

• Cultura, Ciencia y Deporte (Daniel Barreira [1], Filipe Conceição, Isabel Mesquita [3], Teresa Marinho)

• Current Pediatric Review (José Afonso [1])

• Edorium Journal of Sports Medicine (José Magalhães [1])

• Education (Paula Batista [1])

• Fair Play. Journal of Philosophy, Ethics and Law of Sport (Teresa Lacerda [1])

• Hepatic Medicine: Evidence and Research (José Magalhães [1])

• International Journal of Digestive Diseases (José Magalhães [1])

• International Journal of Sports Science (Júlio Garganta [1])

• International Journal of Statistics in Medical Research (José Afonso [2])

• Jacobs Journal of Physiotherapy and Exercise (Eduardo Santos [1]) • Journal of Drug and Alcohol Research (José Magalhães [1])

• Journal of Endocrinology, Diabetes & Obesity (José Magalhães [1])

• Journal of Sport Pedagogy & Research (Paula Batista [1])

• Journal of Sports Medicine (António Ascensão [2])

• Journal of Physical Education and Sport Management (Cláudia Dias [1])

• Journal of Transport and Health (Maria Paula Santos)

• Measurement in Physical Education and Exercise Science (Jorge Mota [1])

• Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde (André Seabra [1])

• Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Júlio Garganta [1])

• Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano (Daniel Barreira [1], Isabel Mesquita [1])

• Revista Iberoamericana de Psicología del Ejercicio y el Deporte (Daniel Barreira [1], Patrícia Coutinho [2])

• Revista Latino Americana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud (Paula Silva, [1])

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• Revista Portuguesa de Ciências do Desporto (António Manuel Fonseca, Cláudia Dias [5], Filipe Casanova [1]), Filipe Conceição, João Paulo Vilas-Boas [1]), José António Silva, José Magalhães [1]), Leandro Machado [1]), Maria José Carvalho [2], Paula Batista [1], Ricardo Fernandes [2])

• Sport Coaching Review (Isabel Mesquita [2])

• SpringerPlus (Daniel Barreira [1])

• The Open Sports Sciences Journal (Daniel Barreira [1], Maria José Carvalho [2])

B.8.3. Outros

• Atividades Rítmicas Expressivas. Dança. Educação Física 5/6. 2º Ciclo do Ensino Básico. 5º e 6º anos (Lurdes Ávila-Carvalho [1])

• Capítulo no livro ‘Sport Tourism: New Challenges in a Globalized World’ (Maria José Carvalho [1])

• Comissão Científica do International Symposium on Occupational Safety and Hygiene, SHO, 2013 (Rui Garganta)

• Daly, D. (2015). Aqua-Leuven 2015 abstracts book and program, KULeuven, Faculty of Kinesiology and Reabilitation Sciences, Leuven, Bégica (Susana Soares)

• Estudos em Desenvolvimento Motor da Criança VIII (Olga Vasconcelos [5])

• Resumos para a Internacional Association for Physical Education in Higher Education (Association Internationale des Écoles Supérieures d'Éducation Physique - AIESEP) - Conferência em Madrid 2015 (Maria José Carvalho [28])

• World e-conference of the Complex Systems Digital Campus ‘ From Individual to Social Cognition’ (Ricardo Fernandes [1]), Susana Soares [1])

• 43rd Conference of the International Association for the Philosophy of Sport: Abstracts review (Teresa Lacerda)

• IV Seminário Internacional de Ginástica Artística e Rítmica de Competição (SIGARC), Escola de Educação Física e Esporte da USP, São Paulo, Brasil. (Carlos Araújo [7])

B.9. Prémios e Distinções Científicas

ANA CATARINA SOUSA

• 5º lugar no ‘Prémio de Jovem Investigador’, atribuído no 20th Annual Congress of the European College of Sports Science, Malmo, Suécia (2015, junho), com a comunicação ‘Sousa, A., Oliveira, E., Machado, L., Vilas-Boas, J. P., & Fernandes, R. J. (2015). Is the VO2max Intensity an effective stimulus for the 2000m rowing race?’

ANDRÉ SEABRA

• 1º lugar no Concurso Prémios de Boas Práticas: Generalização da Prática Desportiva – I Edição, atribuído pelo Plano Nacional de Ética no Desporto e Assembleia da República Portuguesa, com o projeto: ‘O futebol recreativo como meio não farmacológico no combate à obesidade pediátrica’ (2015, maio).

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CRISTINA CÔRTE-REAL

• Prémio de Treinadora do Ano de 2015, atribuído pela Federação de Ginástica de Portugal.

JOÂO PAULO VILAS-BOAS

• 5º lugar no Prémio de Jovem Investigador, atribuído no 20th Annual Congress of the European College of Sports Science, Malmo, Suécia, com a comunicação ‘Sousa, A., Oliveira, E., Machado, L., Vilas-Boas, J. P., & Fernandes, R. J. (2015, junho). Is the VO2max Intensity an effective stimulus for the 2000m rowing race?’

JORGE BENTO

• Medalha Comemorativa dos 75 Anos da Faculdade de Motricidade Humana, atribuída a algumas entidades e personalidades (2015, dezembro).

JOSÉ PEDRO SARMENTO

• Prémio DIVERSITAS 2015, atribuído pelo desenvolvimento internacional da responsabilidade social, Fundación CECAP, Toledo, Espanha.

MARIA JOANA CARVALHO

• 1º lugar no Prémio Melhor Poster, atribuído no 34th European Academy of Allergy and Clinical Immunology Congress, Barcelona, Espanha, com a comunicação ‘Silva, D., Moreira, R., Pinto, M., Sokhatska, O., Beltrão, M., Pizarro, A., Delgado, L., Carvalho, J., Moreira, P., & Moreira, A. (2015, junho). Immunological impact of induced acute physical activity reduction.’

• 1º lugar no Prémio para as 12 Melhores Comunicações - Comunicações Orais da Sessão 9 ‘Hydration in elderly people’, atribuído no II International e IV Spanish Hydration Congress, Toledo, Espanha, com a comunicação: ‘Gonçalves, A., Silva, J., Carvalho, J., Moreira, P., Padrão, P. (2015, dezembro). Hydration status and water sources in free-living physically active elderly.

RICARDO FERNANDES

• 5º lugar no Prémio Jovem Investigador, atribuído no 20th Annual Congress of the European College of Sports Science, Malmo, Suécia (2015, junho), com a comunicação ‘Sousa, A., Oliveira, E., Machado, L., Vilas-Boas, J. P., & Fernandes, R. J. (2015). Is the VO2max Intensity an effective stimulus for the 2000m rowing race?’

RUI CORREDEIRA

• 3º lugar no Concurso Prémios de Boas Práticas: Generalização da Prática Desportiva – I Edição, atribuído pelo Plano Nacional de Ética no Desporto e Assembleia da República Portuguesa, com o projeto: ‘Corredeira, R., Bastos, T., Gomes, E., & Costa, R. (2015, maio). Impacto da atividade física e desportiva em pessoas com esquizofrenia.

• 2º lugar no Prémio Melhor Poster, atribuído no I Simpósio da AFUA ‘Saúde Mental… Reabilitar na Comunidade’, Porto, com a comunicação: Carvalho, S., Costa, R., Silva, S., Gomes, E., Corredeira, R., & Bastos, T. (2015, dezembro). Estilos de vida e esquizofrenia: Caraterização de uma amostra do sexo feminino.

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TÂNIA BASTOS

• 3º lugar no Concurso Prémios de Boas Práticas: Generalização da Prática Desportiva – I Edição, atribuído pelo Plano Nacional de Ética no Desporto e Assembleia da República Portuguesa, com o projeto: ‘Corredeira, R., Bastos, T., Gomes, E., & Costa, R. (2015, maio). Impacto da atividade física e desportiva em pessoas com esquizofrenia.

• 2º lugar no Prémio Melhor Poster, atribuído no I Simpósio da AFUA ‘Saúde Mental… Reabilitar na Comunidade’, Porto, com a comunicação: Carvalho, S., Costa, R., Silva, S., Gomes, E., Corredeira, R., & Bastos, T. (2015, dezembro). Estilos de vida e esquizofrenia: Caraterização de uma amostra do sexo feminino.

C. PROVAS ACADÉMICAS C.1. Pós-docs

1. Alberto Oliveira Monteiro (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil) [orientação do Prof. Doutor Rui Proença Garcia]

2. Ana Maria Padrão (FCT) [orientação do Prof. Doutor José Alberto Duarte]

3. Angelita Alice Jaegger (Universidade de Santa Maria, Brasil) [orientação da Profª. Doutora Paula Silva]

4. Daniel Moreira Gonçalves (FCT) [orientação do Prof. Doutor José Alberto Duarte]

5. Hélder Martins Fonseca (FCT) [orientação do Prof. Doutor José Alberto Duarte]

6. Hergos Ritor Fróes de Couto (Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA) [orientação do Prof. Doutor António Manuel Fonseca]

7. Ismael Fatarelli (Faculdade Metropolitana da Amazônia: FAMAZ, Brasil). Electromiographic decomposition during isometric and quasi-isometric contractions in sprint and distance swimmers [orientação do Prof. Doutor João Paulo Vilas-Boas]

8. Maria do Amparo Andrade (CNPq) [orientação do Prof. Doutor José Alberto Duarte]

9. Simonete Pereira da Silva (Universidade Regional do Cariri: URCA-CE, Brasil) [orientação do Prof. Doutor José Maia]

C.2. Doutoramentos

1. Ana Maria Seabra Moreira Ferreira de Carvalho (15-06-2015). Protective effect of regular physical activity on delayed signs of doxorubicin-induced cardiotoxicity in wistar rats. Programa de Doutoramento em Atividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Alberto Duarte [FADEUP]).

2. Ana Catarina Miranda de Sousa (02-04-2015). Oxygen uptake kinetics and bioenergetics characterization around VO2max intensity in cyclic individual sports. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Ricardo Fernandes [FADEUP] e co-orientação do Prof. Doutor João Paulo Vilas-Boas [FADEUP]).

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3. Andreia Isabel Nogueira Pizarro (20-03-2015). Active living and built environment. Programa de Doutoramento em Atividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Profª. Doutora Maria Paula Santos [FADEUP]).

4. Cristiano Matias (2015). Construção do conhecimento e a estruturação das decisões do levantador de voleibol no núcleo do sistema ofensino na acção situada e incorporada. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais (orientação do Prof. Doutor Juan Pablo Greco e co-orientação da Profª. Doutora Isabel Mesquita [FADEUP]).

5. Daiane Miranda de Freitas (28-09-2015). Competências de liderança dos presidentes das Federações Olímpicas Brasileiras. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor António Manuel Fonseca e co-orientação da Profª. Doutora Maria José Carvalho [FADEUP]).

6. Eluana Araújo Gomes (27-03-2015). Physical activity and quality of life of outpatients with schizophrenia. Programa de Doutoramento em Atividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira [FADEUP] e co-orientação da Profª Doutora Tânia Bastos [FADEUP]).

7. Fernando José Cardoso (04-06-2015). Gimnocerco: Um exemplo de empoderamento, de excelência desportiva e de desenvolvimento de competências de vida. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Amândio Graça [FADEUP] e co-orientação da Profª Doutora Paula Queirós [FADEUP]).

8. João Carlos Rodrigues Rocha (2015). Conhecimento profissional do professor de educação física: Tipos e fontes. Doctorado en Educación en Universidade de Santiago de Compostela, Espanha [orientação da Prof.ª Doutora Lourdes Montero Mesa [Universidade de Santiago de Compostela] e co-orientação do Prof. Doutor Amândio Graça [FADEUP]).

9. José Augusto Pereira Rodrigues (04-06-2015). O modelo de educação desportiva no ensino do atletismo: Estudo aplicado no segundo ciclo do ensino básico. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Profª. Doutora Isabel Mesquita [FADEUP] e co-orientação do Prof. Doutor Ramiro Rolim [FADEUP]).

10. José Reinaldo Cajado de Azevedo (17-07-2015). Políticas públicas de esporte e lazer no estado do Acre – Brasil. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Pedro Sarmento [FADEUP]).

11. Karla de Jesus (15-10-2015). Biomechanical analysis of the backstroke start teqhnique: Updating knowledge and technological devices for starting performance assessment. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor João Paulo Vilas-Boas [FADEUP] e co-orientação do Prof. Doutor Mário Vaz [FEUP]).

12. Kelly de Jesus (15-10-2015). Physiological and biomechanical characterization from low to severe swimming intensities: A study performed using a front crawl intermittent incremental protocol. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Ricardo Fernandes [FADEUP]).

13. Luís João Rodrigues das Neves Correia Mourão (23-07-2015). Studies of performance in swimming. Biomechanical analysis of relay starting techniques: New technologic and conceptual instruments. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Mário Vaz [FEUP] e co-orientação do Prof. Doutor João Paulo Vilas-Boas [FADEUP] e Prof. Doutor Leandro Machado [FADEUP]).

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14. Luís António Coelho Fernandes (03-07-2015). Football for health: Cardiovascular and physical fitness adaptations to football practice in pre-pubertal male children. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor António Natal Campos Rebelo [FADEUP]) e co-orientação do Prof. Doutor José Oliveira [FADEUP]).

15. Maria Inês da Silva Teixeira Cardoso (07-07-2015). A (re)construção da identidade profissional do estagiário de educação física em comunidade de prática. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Amândio Graça [FADEUP] e co-orientação da Profª Doutora Paula Batista [FADEUP]).

16. Mariana Seabra Moreira Ferreira de Carvalho (22-04-2015). What brings people to the stadium? Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor [FADEUP] e co-orientação do Prof. Doutor José Pedro Sarmento [FADEUP]).

17. Michel Milistetd (05-02-2015). A aprendizagem profissional de treinadores esportivos: Estratégias da formação inicial em educação física. Programa de Pós Graduação em Educação Física. Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (orientação do Prof. Doutor Juarez Vieira do Nascimento [Universidade Federal de Santa Catarina] e co-orientação da Profª Doutora Isabel Mesquita [FADEUP]).

18. Pedro Miguel Moreira Oliveira e Silva (07-07-2015). Shaping tactical behaviours in football? An ecological dynamics approach. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Júlio Garganta [FADEUP]).

19. Rui Manuel Flores Araújo (27-11-2015). Long-term implementation of sport education and step-game approach: The development of students’ volleyball competence and student-coaches’ instructional skills. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Profª. Doutora Isabel Mesquita [FADEUP]).

20. Rúben Emanuel Correia Gomes (04-06-2015). Formação de treinadores no contexto académico: aprendizagem em comunidade de prática no decurso do estágio. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Profª. Doutora Isabel Mesquita [FADEUP]).

21. Sílvia Daniela Passos Soares (19-02-2015). Design e bem-estar: Uma estratégia para promover um estilo de vida ativo e combater a obesidade dos jovens. Programa Doutoral em Segurança e Saúde Ocupacionais. Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Rui Mendonça [FBAUP] e co-orientação do Prof. Doutor Rui Garganta FADEUP]).

22. Thayse Natacha Queiroz Ferreira Gomes (22-06-2015). Unravelling the relationship code in ISCOLE Portuguese children physical activity and sedentariness levels and patterns and obesity. Programa Doutoral em Ciências do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Maia [FADEUP]).

23. Thuane Huyer da Roza (12-02-2015). Urinary incontinence in young nulliparous women: The effects of different levels of physical activity. Programa de Doutoramento em Atividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Alberto Duarte [FADEUP]).

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C.3. Mestrados

1. Afonso Ferreira Fernandes (29-10-2015). Efeito de um programa na memória visuo-motora de idosos. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física para a Terceira Idade. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Rodrigues [FADEUP] e co-orientação da Prof.ª Doutora Olga Vasconcelos [FADEUP]).

2. Alex Gonçalves Rodrigues (09-11-2015). Um sonho tornado realidade: Caminhando ao lado da educação física. Relatório final de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Rui Veloso [FADEUP])

3. Ana Catarina Vieira Almeida (22-10-2015). O conhecimento enquanto ingrediente essencial no processo de ensino da disciplina de educação física. Relatório de estágio profissional. 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Guilherme Oliveira [FADEUP]).

4. Ana Inês Gomes Lôpo (21-07-2015). O estágio profissional enquanto espaço de aprendizagem: Relatos da (re)construção da identidade profissional de uma estudante-estagiária. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Patrícia Coutinho [FADEUP]).

5. Ana Isabel Lopes da Silva Pereira (15-10-2015). O estágio profissional enquanto espaço privilegiado: Constantes e progressivas aprendizagens. 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Guilherme Oliveira [FADEUP]).

6. Ana Raquel Oliveira Esteves (07-12-2015). Nutritional adequacy and fruit and vegetable intake in Portuguese adolescents: Associations with parental educational level. Mestrado em Ciências do Consumo e Nutrição. Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Pedro Moreira [FCUP] e co-orientação do Prof. Doutor José Carlos Ribeiro [FADEUP]).

7. Ana Rita Cardoso Moreira (22-10-2015). Memórias construtivas: A excelência da reflexão no desenvolvimento profissional de uma estudante-estagiária. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre Tiago Sousa [FADEUP]).

8. Ana Rita Cardoso Teixeira (16-10-2015). O estágio profissional, o lugar que torna o sonho real: A construção identitária de uma professora de educação física. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Mestre Mariana Cunha [FADEUP]).

9. Ana Rita Pereira da Silva Lopes (15-07-2015). O início de um percurso como treinadora de futebol. 2º Ciclo em Desporto para Crianças e Jovens. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Guilherme Oliveira [FADEUP]).

10. André Daniel Alves Moreira (24-07-2015). A jornada de um professor-estagiário no ano de estágio. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Mestre Patrícia Gomes [FADEUP]).

11. André dos Santos Canedo (29-10-2015). A serenidade do ser professor no mar agitado da educação física. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre Tiago Sousa [FADEUP]).

12. André Filipe do Couto Ferreira (12-11-2015). Associação entre a aptidão cardiorrespiratória e a rigidez arterial: Efeito da idade e da atividade física. Curso de 2o Ciclo em Atividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Alberto Alves [ISMAI] e co-orientação da Prof.ª Doutora Maria Joana Carvalho [FADEUP]).

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13. André Filipe dos Santos Costa (26-10-2015). Uma viagem inesquecível: O reencontro com a escola numa perspetiva de formação profissional. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Mestre Mariana Cunha [FADEUP]).

14. André Filipe Mesquita da Silva (28-10-2015). O treino como promotor da formação com vista ao alto rendimento desportivo: Estágio profissionalizante numa equipa de iniciados de competição da Dragon Force Custóias. 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Guilherme Oliveira [FADEUP]).

15. Andreia Carrilho Nicolau (12-11-2015). Repercussões do envelhecimento e da prática de exercício físico na rigidez arterial, em indivíduos do sexo feminino. Curso de 2º ciclo em Actividade Física para a Terceira Idade. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Oliveira [FADEUP]).

16. Andreia Filipa Tavares Teixeira (15-10-2015). Ser professora na conjugação de realidades distintas. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre Tiago Sousa [FADEUP]).

17. António Jorge Marques Machado (17-07-2015). Apesar das contrariedades, a paixão pelo ensino. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto, Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Luísa Estriga [FADEUP]).

18. António Pedro Cruz Silva (2015). A influência dos meios audiovisuais no ensino do triplo salto. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Ramiro Rolim [FADEUP]).

19. Bárbara Filipa Lucas Allen (16-10-2015). Uma etapa, uma vida. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Silva [FADEUP]).

20. Bernardo Davide Bessa Cardoso (30-10-2015). Gestão de uma sociedade desportiva da 1.ª liga de futebol profissional. Relatório de estágio profissionalizante realizado no Futebol Clube de Penafiel, SDUQ, Lda. Curso de 2º Ciclo em Gestão Desportiva. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Maria José Carvalho [FADEUP]).

21. Bruno Alves Parente (03-07-2015). Formação de treinadores no contexto académico: O comportamento instrucional do professor e dos estudantes no âmbito da prática pesagógica. Curso de 2º Ciclo em Desporto para Crianças e Jovens. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Isabel Mesquita [FADEUP]).

22. Bruno Miguel Gandra Pinto (19-10-2015). Ser professor: Um sonho realizado. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Queirós [FADEUP]).

23. Carina Alexandra da Silva Nunes (2015). Aprender a ser professora de educação física através de uma práxis marcada por batalhas, conquistas e aprendizagens. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre Tiago Sousa [FADEUP]).

24. Carina Filipa Oliveira da Silva (11-11-2015). Efeito do exercício físico regular no crescimento do tumor induzido com células prostáticas RM1 androgénio-independentes no modelo animal. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Alberto Duarte [FADEUP]).

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25. Carina Sá Rocha (24-07-2015). O estágio profissional: Na procura de um ensino inovador e de excelência na (re)construção do ensino e aprendizagem. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre Cláudio Farias [FADEUP]).

26. Carlos Filipe Sá Rebelo (28-10-2015). O jogo como reflexo do processo de treino. 2º Ciclo em Desporto para Crianças e Jovens. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.(orientação do Prof. Doutor José Guilherme Oliveira [FADEUP]).

27. Carlos Miguel Almeida Pissarra (03-11-2015). Educação física, uma pedagogia com coração… Reflexões de um professor de educação física acerca do seu percurso biográfico e profissional. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Batista [FADEUP]).

28. Carlos Miguel Oliveira Moura (29-10-2015). Os efeitos da prática de futsal e de natação na massa óssea de adolescentes. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor André Seabra [FADEUP]).

29. Carlos Morgado Areia (2015). Adaptações neuromusculares em futebolistas com história de lesão dos isquiotibiais. Curso de 2º Ciclo em Fisioterapia. Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro (co-orientação do Prof. Doutor José Oliveira [FADEUP]).

30. Carlota Sofia Pereira Silveira Ferreira (15-12-2015). Início de uma longa caminhada, numa perspectiva futura. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. (orientação do Prof. Doutor Paulo Santos [FADEUP]).

31. Catarina Matos Araújo (18-11-2015). Motivação e auto-determinação para a prática de atividade física em idosos. Curso de 2º Ciclo em Actividade Física para a Terceira Idade. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Profª. Doutora Cláudia Dias [FADEUP]).

32. Cátia Marisa Paiva Rodrigues (26-10-2015). Aprender a investir na relação professor aluno. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre Tiago Sousa [FADEUP]).

33. Cláudio André Rocha da Costa (22-07-2015). Ser professor: O início da caminhada em busca de um sonho. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Lurdes Ávila [FADEUP]).

34. Cristiano José de Castro Araújo (23-11-2015). Atrás da serenidade à frente do ensino: A otimização para o ensino e aprendizagem. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Ramiro Rolim [FADEUP]).

35. Cristina de Oliveira e Silva (08-07-2015). Relatório de estágio profissionalizante no Club de Golf de Miramar. Curso de 2º Ciclo em Gestão Desportiva. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Pedro Sarmento [FADEUP]).

36. Daniel Filipe da Silva Chaves (05-11-2015). A especificidade do futebol: Um clube, duas realidades distintas. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Daniel Barreira [FADEUP]).

37. Daniel Souza Pinto (20-10-2015). Efeito de um programa de treino funcional na velocidade de remate, saltos, força e potência de jogadores de andebol. Curso de 2º Ciclo em Treino Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto, Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Luísa Estriga [FADEUP] e co-orientação do Prof. Doutor Rui Garganta [FADEUP]).

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38. Diana da Costa Nicolau Ribeiro (21-07-2015). O estágio profissional: O percurso para um ensinorico e inovador. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico eSecundário Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. (orientação do Mestre CláudioFarias [FADEUP]).

39. Diana Filipa Ferreira Lopes (18-11-2015). Aprender a ensinar para ensinar a aprender. Relatóriode estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico eSecundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor JoséAntónio Silva [FADEUP]).

40. Diana Filipa Ramos Miranda (16-11-2015). O estágio profissional: Um caminho definido pormetas na procura da melhoria. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos EnsinosBásico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. (orientação da Prof.ªDoutora Paula Silva [FADEUP])

41. Diana Leite Costa (23-10-2015). Um ponto de viragem: (Re)construção de um novo ser. Curso de2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desportoda Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Silva [FADEUP]).

42. Diana Lopes da Rocha (10-11-2015). A lateralidade manual na deficiência visual e sua influênciana orientação espacial: Comparação entre cegueira congénita, cegueira adquirida e ambliopia.Curso de 2º Ciclo em Atividade Física Adaptada. Faculdade de Desporto da Universidade doPorto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Rodrigues [FADEUP] e co-orientação da Prof.ªDoutora Olga Vasconcelos [FADEUP]).

43. Diogo Caravana Sousa Moreira (21-10-2015). Estágio profissional: Um trampolim para aprofissão docente. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico eSecundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª DoutoraPatrícia Coutinho [FADEUP]).

44. Diogo Fernandes Pais da Silva (02-11-2015). Benefícios da aplicação de um programa deexercício físico na população idosa em dois contextos distintos. Relatório de estágio. Curso de 2o

ciclo em Atividade Física para a Terceira Idade. Faculdade de Desporto da Universidade doPorto (orientação da Prof.ª Doutora Maria Joana Carvalho [FADEUP]).

45. Diogo Jorge de Carvalho Martins (21-07-2015). Uma pequeno passo para a docência, umapequeno passo para a vida. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino deEducação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade doPorto (orientação do Prof. Doutor José Mário Cachada [FADEUP]).

46. Diogo Jorge Rodrigues Melo Sárria (24-07-2015). O estágio profissional: A passagem de alunopara professor. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da EducaçãoFísica nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto(orientação da Mestre Mariana Cunha [FADEUP]).

47. Diogo Mendes Rio (19-10-2015). Um regresso a casa: Entrada por uma porta diferente.Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos EnsinosBásico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ªDoutora Paula Queirós [FADEUP]).

48. Diogo Oliveira Lopes (02-07-2015). Da formação inicial para o início da formação. Relatório deestágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico eSecundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. (orientação do Mestre ManuelCampos [FADEUP]).

49. Eduarda Manuela Pacheco Leal (20-07-2015). Aprender a ser professor: Pequenos passos paraum longo percurso. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º ciclo de Mestrado de Ensinoda Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade doPorto (orientação da Meste Patrícia Gomes [FADEUP]).

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50. Eloísa Velosa da Silva (16-11-2015). A conquista de um sonho. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º ciclo de Mestrado de Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Rui Veloso [FADEUP]).

51. Emanuel Tiago Gonçalves Vasconcelos (20-07-2015). O turismo acessível no Porto: Análise da oferta turística da cidade. Curso de 2º Ciclo de Estudos em Turismo. Faculdade de Letras da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira [FADEUP]).

52. Eugénia Lopes Azevedo (23-10-2015). O curso do meu percurso: Transformando os obstáculos em oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo de Mestrado de Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Meste Patrícia Gomes [FADEUP]).

53. Fábio Guilherme Sousa Mota (17-07-2015). O estágio profissional: A aprendizagem de hoje para o ensino de amanhã. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Mestre Mariana Cunha [FADEUP]).

54. Federico Pizutto (09-12-2015). Relationship between running economy and kinematic parameters in recreational long-distance runners. Curso de 2º Ciclo em Treino Desportivo de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Oliveira [FADEUP]).

55. Felippe Marchetti (08-07-2015). As novas arenas de futebol brasileiras: Sustentabilidade econômica do Beira-Rio, em Porto Alegre. Curso de 2º Ciclo em Gestão Desportiva. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Pedro Sarmento [FADEUP]).

56. Fellipe de Tácio do Nascimento Diniz (01-10-2015). A non-Invasive method to determine the contribution of mono and bi-articular torque during the knee extension. Curso do 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Filipe Conceição [FADEUP]).

57. Fernanda Pires de Carvalho (2015). Ensino-estudo-aprendizagem no processo de treino de iniciação no andebol. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto, Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Luísa Estriga [FADEUP]).

58. Flaviane Nogueira Cabral (26-06-2015). Transferência intermanual da aprendizagem: Estudo em tarefas distintas com idosos brasileiros. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física para a Terceira Idade. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Rodrigues [FADEUP] e co-orientação da Prof.ª Doutora Olga Vasconcelos [FADEUP]).

59. Francisca Guimarães Correia Monteiro Ribeiro (23-10-2015). Estágio profissional: O fim do início. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Zélia Matos [FADEUP]).

60. Francisca Mota Freitas Peixoto Braga (16-10-2015). Eu sou porque tu és. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre Manuel Campos [FADEUP]).

61. Gustavo Tirone Rosário (22-10-2015). Os efeitos de um programa de futebol recreativo na composição corporal e aptidão cardiorrespiratória de crianças obesas. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor André Seabra [FADEUP]).

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62. Helena Isabel Pinheiro Bernardes da Silva (29-10-2015). Andebol para atletas com deficiência intelectual: A perspetiva de atletas, treinadores e psicólogos sobre o processo de classificação desportiva. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física Adaptada. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Profª. Doutora Ana Isabel Sousa [FADEUP]).

63. Henrique Manuel Gonçalves Teixeira (22-06-2015). O desporto escolar na região autónoma da Madeira: Contributo para o futuro. Curso de 2º Ciclo em Desporto para Crianças e Jovens. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Carlos Araújo [FADEUP]).

64. Hugo Filipe Sousa Lopes (06-11-2015). Uma viagem reflexiva rumo à profissionalização. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Mestre Patrícia Gomes [FADEUP]).

65. Hugo Miguel Lourenço Rocha (14-10-2015). Educação física: O ontem, o hoje e o (possível) amanhã. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Queirós [FADEUP]).

66. Hugo Miguel Queirós Morais (22-07-2015). Origami da educação: Versatilidade na ação do professor. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Lurdes Ávila-Carvalho [FADEUP]).

67. Inês Gomes Moreira (06-11-2015). Uma viagem à escola: Entre questões e desafios de uma professora-estagiária. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Batista [FADEUP]).

68. Ivan André Matias do Vale Baptista (28-10-2015). As especificidades do treino de futebol: Análise comparativa de duas equipas seniores de géneros diferentes. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Daniel Barreira [FADEUP]).

69. Ivan Furegato Moraes (15-07-2015). Formação de jogadores de futebol no Brasil: Da implementação às perspetivas futuras do certificado de clube formador. Curso de 2º Ciclo em Gestão Desportiva. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Maria José Carvalho [FADEUP]).

70. Jéssica Lia Silva Gomes (06-11-2015). Labirinto pedagógico: A metáfora da formação inicial de uma estudante estagiária. Relatório final de estágio profissional. Curso de 2º ciclo de Mestrado de Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Rui Veloso [FADEUP]).

71. Joana da Silva Ferreira (02-11-2015). O exercício físico na terceira idade adaptado a diferentes contextos. Relatório de estágio. Curso de 2o ciclo em Atividade Física para a Terceira Idade. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Maria Joana Carvalho [FADEUP]).

72. Joana Leite Rodrigues (23-11-2015). O estágio profissional: Um sonho para criar o meu futuro. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Ramiro Rolim [FADEUP]).

73. Joana Luísa Sala Tavares (09-11-2015). A corrida por um sonho do tamanho do mundo: Ser professor de educação física. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Mestre Patrícia Gomes [FADEUP]).

74. Joana Maria Lima Machado (21-07-2015). Alteração ao currículo formal numa turma de etnia cigana. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre José Virgílio Silva [FADEUP]).

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75. Joana Pangaio Pereira (20-11-2015). Processo de desenvolvimento de um tenista com vista ao alto rendimento. Curso de 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Paulo Colaço [FADEUP]).

76. Joana Rafaela Gomes de Almeida (29-10-2015). Aprender a ser professora: Caminhos a percorrer. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre Tiago Sousa [FADEUP]).

77. Joana Sucena Pereira Fonseca (20-07-2015). Uma viagem, a realização de um sonho. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Mestre Patrícia Gomes [FADEUP]).

78. João David Mendes Silva (21-07-2015). Professor, o compromisso de excelência. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre José Virgílio Silva [FADEUP]).

79. João Filipe Teixeira Soares (14-10-2015). A metamorfose no processo de aprendizagem do estudante estagiário: A conquista de um sonho. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Teresa Lacerda [FADEUP]).

80. João Gonçalo Mariz e Costa (16-10-2015). Desafios, estratégias e sucessos num ano de incertezas. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre Manuel Campos [FADEUP]).

81. João Guilherme Pires Duque Flores Regado (05-11-2015). O treino funcional no contexto do futebol: Na equipa de sub 13 no Futebol Clube Marinhas. Curso de 2º Ciclo em Desporto para Crianças e Jovens. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Filipe Casanova [FADEUP] e co- orientação do Prof. Doutor Rui Garganta [FADEUP]).

82. João Melo Cordeiro (21-12-2015). Relação entre a auto-estima, atividade física e capacidade funcional: Um estudo centrado na população com esquizofrenia. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física Adaptada. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Tânia Bastos [FADEUP] e co-orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira [FADEUP]).

83. João Nuno Marques Escrivães (28-10-2015). Treino multicomponente e treino de força na terceira Idade. Relatório de estágio. Curso de 2o ciclo em Atividade Física para a Terceira Idade. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Maria Joana Carvalho [FADEUP]).

84. João Pedro Osório Soares (30-10-2015). Aprender a ensinar: O desafio de uma prática reflexiva no âmbito da educação física. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Batista [FADEUP]).

85. João Pedro Paupério Cunha (18-11-2015). As vivências de um professor estagiário. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José António Silva [FADEUP]).

86. Jorge Alexandre Martins Teixeira (02-11-2015). Aprender, sobretudo, com o processo. Relatório final de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Rui Veloso [FADEUP]).

87. Jorge Luís Sovero Vargas (26-10-2015). Repensando os fatores subjacentes ao sucesso desportivo e à identificação de talentos: O caso da seleção nacional japonesa de voleibol feminino. Curso de 2º Ciclo em Treino de Crianças e Jovens. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Afonso [FADEUP]).

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88. Jorge Miguel Martins da Costa (17-07-2015). A imprevisibilidade na minha prática de ensino supervisionada. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Mestre Mariana Cunha [FADEUP]).

89. José Guilherme Ruano Meireles (12-12-2015). Development of professional practice in undergraduate students on inclusive outdoor education. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física Adaptada. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira [FADEUP]).

90. Josué Andrade Campos (19-06-2015). O papel do estágio profissional na formação da identidade dos treinadores em contexto académico: Estudo com estudantes treinadores estagiários de voleibol. Curso de 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Afonso [FADEUP]).

91. Juliana Carla Mendes Melo (01-07-2015). Efeitos de um programa de intervenção sobre indicadores da aptidão física e atividade física habitual em meninos com excesso de peso e obesidade. Curso de 2º ciclo em Atividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Susana Vale [CIAFEL-FADEUP] e co-orientação do Prof. Doutor Jorge Mota [FADEUP]).

92. Juliana Esteves Santos (2015). Desafios da profissão docente: Da conceção à realidade. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Zélia Matos [FADEUP]).

93. Laura Cristina Gonçalves Graça (19-10-2015). O caminho para o sonho repleto de aprendizagens. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Mestre Patrícia Gomes [FADEUP]).

94. Lia Alexandra Ribeiro Malheiro (22-10-2015). Ser professor: A empatia entre professor/ aluno como uma mais-valia para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Relatório de estágio profissional. 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Guilherme Oliveira [FADEUP]).

95. Luís Daniel Gomes Carrizo Moreira (19-11-2015). A excelência formativa na procura do alto rendimento: Uma época desportiva nos sub- 14 da Dragon Force Porto. 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Guilherme Oliveira [FADEUP]).

96. Luís Filipe Cardoso Faria (21-10-2015). Olhar o passado e projetar o futuro: O caminho da (in)certeza. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Daniel Barreira [FADEUP]).

97. Luís Filipe Magalhães Alves (2015). O caminho para a docência. Relatório de estágio profissional. 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto, Universidade do Porto (orientação da Mestre Cristina Côrte-Real [FADEUP]).

98. Luís Pedro Carvalho Limas (16-10-2015). A caminho de um sonho. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Batista [FADEUP]).

99. Luísa Azevedo Ribeiro de Melo (03-07-2015). Planeamento de um evento desportivo: Candidatura à organização das Jornadas Desportivas dos Médicos 2016. Curso de 2º Ciclo em Gestão Desportiva. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Pedro Sarmento [FADEUP]).

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100. Luísa Fernandes das Fontes (14-10-2015). A essência da vivência prática: A caminhada intensa da professora estagiária em busca da identidade docente. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. (orientação da Prof.ª Doutora Zélia Matos [FADEUP]).

101. Magali Maciel Valadão (20-10-2015). Os efeitos de um programa de atividade física na massa óssea e em marcadores inflamatórios de crianças obesas. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor André Seabra [FADEUP]).

102. Magali Sofia Osório Ribeiro (03-07-2015). Qualidade, satisfação, fidelização e valor percebido no Bom Sucesso Health Club. Curso de 2º Ciclo em Gestão Desportiva. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Profª. Doutora Cláudia Dias [FADEUP]).

103. Margarida Joana Pimentel Ferreira (02-11-2015). Efeitos de um programa de treino de equilíbrio em idosos com demência e institucionalizados. Curso de 2o ciclo em Atividade Física para a Terceira Idade. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Maria Joana Carvalho [FADEUP]).

104. Maria Antonieta Emídio Simões Gomes Choon (01-12-2015). Equilíbrio e coordenação motora em crianças com alterações neuromotoras: Benefícios de um programa de equitação terapêutica. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física Adaptada. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira [FADEUP] e co-orientação da Prof.ª Doutora Olga Vasconcelos [FADEUP]).

105. Maria Inês Barbosa de Oliveira (13-11-2015). À procura de um sonho de(sde) criança. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Ramiro Rolim [FADEUP]).

106. Maria Inês Ferreira Vieira da Silva (2015). Percursos turísticos e mobilidade reduzida: O exemplo do município de Santo Tirso. Curso de 2º Ciclo de Estudos em Turismo. Faculdade de Letras da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira [FADEUP]).

107. Maria João Caetano Cardoso (22-12-2015). A educação física e as necessidades educativas especiais de mãos dadas. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Silva [FADEUP] e co-orientação da Prof.ª Doutora Tânia Bastos [FADEUP]).

108. Maria Moura Queirós de Brito e Faro (14-10-2015). 180 minutos para omnes omnia omnino. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Zélia Matos [FADEUP]).

109. Mariana Miranda Teixeira Pinto (24-07-2015). A indisciplina nas aulas de educação física. 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto, Universidade do Porto (orientação da Mestre Cristina Côrte-Real [FADEUP]).

110. Mariana Ribeiro da Silva (16-10-2015). Um ano a errar, superar, aprender e recomeçar. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Queirós [FADEUP]).

111. Mariana Ribeiro Duarte (06-11-2015). A motivação nas aulas de modalidades individuais: ginástica e atletismo. Relatório de estágio profissional. 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Mestre Cristina Côrte-Real [FADEUP]).

112. Mariana Valdez Freire dos Santos (20-07-2015). O poder da reflexão no desenvolvimento profissional de uma estudante estagiária. Relatório de estágio profissional. 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Mestre Patrícia Gomes [FADEUP]).

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113. Mariana Veríssimo Pinho e Silva (28-10-2015). A gestão desportiva autárquica: Estágio profissionalizante realizado no departamento de desporto da Câmara Municipal de S. João da Madeira. Curso de 2º Ciclo em Gestão Desportiva. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Pedro Sarmento [FADEUP]).

114. Marta Marisa Martins Ferreira (2015). Prática de ensino supervisionada: A construção de uma identidade profissional. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Daniel Barreira [FADEUP]).

115. Melissa Poças da Costa (09-11-2015). À descoberta deste universo misterioso que é o ensino! Relatório Final de Estágio Profissional. Curso de 2º ciclo de Mestrado de Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Rui Veloso [FADEUP]).

116. Miguel Almeida Botelho (30-10-2015). Ser professor…muito mais do que dar aulas. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Queirós [FADEUP]).

117. Miguel Nuno Neto dos Santos Marques (2015). A felicidade no esforço. Relatório de Estágio Profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Carlos Araújo [FADEUP]).

118. Mónica Isabel Coelho da Silva Matos (20-10-2015). Efeito de um programa de exercício multimodal em parâmetros da coordenação motora e na assimetria motora funcional em idosos. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física para a Terceira Idade. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Olga Vasconcelos [FADEUP] e co-orientação da Prof.ª Doutora Paula Rodrigues [FADEUP]).

119. Monique Cunha de Albuquerque (20-10-2015). Níveis de competência motora e atividade física habitual de meninas com excesso de peso e obesidade participantes de um programa de intervenção. Curso de 2º ciclo em Atividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto. Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Jorge Mota [FADEUP]).

120. Nelson Escaleira Martins (16-10-2015). A (re)descoberta da profissão de professor de educação física: Da teoria à prática. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Silva [FADEUP]).

121. Nuno Miguel Gomes Pereira (2015). Ser professor: Da utopia à realidade. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Batista [FADEUP]).

122. Patrícia Sofia Pereira Sousa (23-10-2015). A perfeita simbiose entre o aprender e o ensinar. Paradigmas de uma estudante estagiária. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Queirós [FADEUP]).

123. Paula Cristina Castro Ferreira (18-11-2015). Professor: Uma identidade incerta em busca de conhecimentos além da escola. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José António Silva [FADEUP]).

124. Paula Mariana Nascimento Rego Lamela (12-11-2015). Efeito da doença das artérias coronárias na rigidez arterial em idosos. Curso de 2o Ciclo em Atividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Alberto Alves [ISMAI] e co-orientação da Prof.ª Doutora Maria Joana Carvalho [FADEUP]).

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125. Paulo Jorge dos Santos Lourenço (21-12-2015). Motivação para a atividade física na população com esquizofrenia. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física Adaptada. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Tânia Bastos [FADEUP] e co-orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira [FADEUP]).

126. Pedro David Santana da Rocha Barbosa (23-10-2015). Estágio profissional: As aprendizagens estabelecidas pelo estudante-estagiário em contexto real de docência. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Patrícia Coutinho [FADEUP]).

127. Pedro Emanuel Silva Costa (17-11-2015). Do sonho à realidade: O caminho árduo para ser professor. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre Tiago Sousa [FADEUP]).

128. Pedro Emanuel Tavares da Silva (23-10-2015). À conquista de um futuro como professor de educação física. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Batista [FADEUP]).

129. Pedro Manuel Ferreira Vieira (05-11-2015). Uma odisseia pelo mundo do ensino: Relato das experiências e vivências de um estudante estagiário. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Paulo Santos [FADEUP]).

130. Pedro Miguel Campinho Costa Gomes (14-10-2015). Construir o saber para ensinar a viver. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Teresa Lacerda [FADEUP]).

131. Pedro Miguel da Silva Gonçalves (06-07-2015). A gestão das piscinas municipais em Pataias. Curso de 2º Ciclo em Gestão Desportiva. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Pedro Sarmento [FADEUP]).

132. Pedro Miguel Soares Santos (2015). Aprender ensinando. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre José Virgílio Silva [FADEUP]).

133. Raquel Lima de Sousa (26-10-2015). Raquel quer ser professora de educação física: As vivências em contexto de prática de ensino supervisionada que a levaram a concretizar esse sonho. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Mestre Mariana Cunha [FADEUP]).

134. Raquel Simões Pinto (03-11-2015). Relação entre a solidão e a realização de atividades do dia-a-dia no idoso. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física para a Terceira Idade. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Teresa Marinho [FADEUP]).

135. Renata Minguta Fernandes (14-07-2015). Estágio profissional, um sonho tornado realidade: À procura de uma educação física de excelência pela aprendizagem cooperativa. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre Cláudio Farias [FADEUP]).

136. Renato José dos Santos Lima (21-07-2015). Vivências do estágio profissional. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Carlos Araújo [FADEUP]).

137. Ricardo Bruno Ribeiro Marques (29-10-2015). A descoberta da prática pedagógica através da teoria. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Silva [FADEUP]).

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138. Ricardo Jorge Oliveira Carneiro (19-11-2015). Arquitetura do orbe: Função letiva e competência pedagógico-didática. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Zélia Matos [FADEUP]).

139. Ricardo Manuel Teixeira da Silva (13-11-2015). Frequência de sarcopenia, obesidade e fator de risco cardiovascular em jovens adultos sedentários e ativos de ambos os sexos. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Rui Garganta [FADEUP]).

140. Ricardo Miguel Teixeira (2015). O processo de desenvolvimento da identidade profissional. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Silva [FADEUP]).

141. Ricardo Nuno Rodrigues Ribeiro (17-06-2015). A influência de um programa de exercício físico em meio terrestre na performance de nadadores de alto rendimento com síndrome de down. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física Adaptada. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira [FADEUP]).

142. Ricardo Valentim Ferreira dos Santos (16-10-2015). Scaffolding: A plataforma de ascensão para ser professor. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Batista [FADEUP]).

143. Rita Cardoso Coutinho (14-07-2015). Amor: Ingrediente chave para ser professor. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Lurdes Ávila-Carvalho [FADEUP]).

144. Rita Joana Dias Pereira (2015). Organização de eventos desportivos: UEFA Futsal Cup Finals 2015. Curso de 2º Ciclo em Gestão Desportiva. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. (orientação do Prof. Doutor José Pedro Sarmento [FADEUP])

145. Rita Manuela Mendes Barbosa (02-11-2015). Preparação para o alto rendimento: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época desportiva de nadadores infantis do Leixões Sport Clube. Curso de 2º Ciclo em treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Ricardo Fernandes [FADEUP]).

146. Rita Maria Rodrigues da Silva (20-10-2015). A alma não tem segredo que o comportamento não revele. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Queirós [FADEUP]).

147. Rodrigo Miguel Mendes de Oliveira (16-10-2015). Estágio profissional: Caraterização de uma “história” de desenvolvimento profissional. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Zélia Matos [FADEUP]).

148. Ruan Diego Schiestl (15-07-2015). Aplicação de um instrumento de medida para a valorização da atividade social e responsabilidade social como intangíveis em clube de futebol. Curso de 2º Ciclo em Gestão Desportiva. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Pedro Sarmento [FADEUP]).

149. Rui Filipe Queirós Ferreira (15-07-2015). Reflexões e experiências sobre liderança. Curso de 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Júlio Garganta [FADEUP]).

150. Rúben Filipe Pacheco Vertentes (28-07-2015). O contributo do estágio profissional para a criação de um projeto desportivo na escola. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Queirós [FADEUP]).

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151. Rui Lage Pinto Cardoso (2015). Conceção, planeamento e operacionalização de uma época desportiva de nadadores juvenis e absolutos do Clube Desportivo de Estarreja. Curso de 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Susana Soares [FADEUP]).

152. Rui Miguel Monteiro Carvalho (06-07-2015). Gestão operacional de salvamento aquático: Qualidade, satisfação, fidelização e valor percebido nas associações de nadadores salvadores. Curso de 2º Ciclo em Gestão Desportiva. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Profª. Doutora Cláudia Dias [FADEUP]).

153. Rui Pedro Modas Pacheco (07-10-2015). Representatividade do exercício de treino e aprendizagem tática em futebol: Estudo de caso realizado na Associação Juvenil Escola de Futebol Hernâni Gonçalves. Curso de 2º Ciclo em Desporto para Crianças e Jovens. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Júlio Garganta [FADEUP]).

154. Rui Pedro Soares Cordeiro (11-12-2015). Viagem pelo estágio profissional. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Batista [FADEUP]).

155. Samuel Fagundes Amorim (17-12-2015). Suplementação com creatina ou vitamina D em pessoas com lesão vertebro-medular sujeitas a treino de força. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física Adaptada. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Vitor Hugo Teixeira [FCNAUP] e co-orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira [FADEUP]).

156. Sandra Cristina Almeida da Silva (22-12-2015). A relação entre a atividade física, a qualidade do sono e a qualidade de vida em indivíduos com esquizofrenia. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física Adaptada. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Tânia Bastos [FADEUP] e co-orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira [FADEUP]).

157. Sandra Mendes Machado (22-07-2015). O ensino da dança na escola: Uma perspetiva no 1º ciclo. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Lurdes Ávila [FADEUP]).

158. Sara Catarina Vieira de Carvalho (17-12-2015). Caracterização dos hábitos alimentares, ingestão nutricional e atividade física de indivíduos com esquizofrenia: Um estudo piloto. Curso de 2º Ciclo em Atividade Física Adaptada. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Tânia Bastos [FADEUP] e co-orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira [FADEUP]).

159. Sara Cláudia Vieira Moreira (2015). A influência da acupuntura no equilíbrio postural em kickboxers. Mestrado em Medicina Tradicional Chinesa. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Henry Johannes Greten [ICBAS] e co-orientada pelo Prof. Doutor Leandro Machado [FADEUP] e pela Mestre Maria João Santos [Heidelberg School of Traditional Chinese Medicine]).

160.Sara de Freitas Nogueira (17-11-2015). Significados e vivências de uma estudante estagiária na concretização do sonho de ser professora de educação física. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Batista [FADEUP]).

161.Sara Raquel da Silva Sá (17-11-2015). Da tática ao jogo jogado: A transição defesa-ataque de uma estudante-estagiária. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. (orientação da Prof.ª Doutora Paula Batista [FADEUP]).

162. Sérgio Gandra Ferreira (2015). Can acupoint S34 improve kick performance of kickboxers? A randomized controlled prospective study protocol and preliminary results. Mestrado em Medicina Tradicional Chinesa. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto. (orientação do Prof. Doutor Jorge Machado [ICBAS] e co-orientada pelo Prof. Doutor Leandro Machado [FADEUP] e pela Mestre Maria João Santos [Heidelberg School of Traditional Chinese Medicine])

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163. Sérgio Pinto Borges (29-10-2015). Ser professor: Vi(ver) para crer. Relatório de estágio profissional. 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto, Universidade do Porto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Guilherme Oliveira [FADEUP]).

164. Simão Pedro Batista Duarte (13-11-2015). Vivências de um sonho constantemente (re)organizado: As atitudes dos alunos face à disciplina de educação física. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Ramiro Rolim [FADEUP]).

165. Sofia Borges de Almeida (17-11-2015). Efeitos dos intervalos de recuperação passiva e ativa em sessões de treino intervalado em corredores de meio-fundo e fundo. Curso de 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Paulo Colaço [FADEUP]).

166. Sofia Manuel Dias Gomes Rios (22-10-2015). Gestão do desporto universitário: Relatório de Estágio profissionalizante no Centro de Desporto da Universidade do Porto. Curso de 2º Ciclo em Gestão Desportiva. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Pedro Sarmento [FADEUP]).

167. Sofia Patrícia da Rosa Fontes (16-10-2015). A metamorfose profissional. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Paula Queirós [FADEUP]).

168. Sónia Andreia Moreira Ferreira Faleiro (27-10-2015). Caracterização da prática desportiva de voleibolistas portugueses: O papel da prática formal e informal no desenvolvimento desportivo a longo prazo dos jogadores. Curso de 2º Ciclo em Desporto para Crianças e Jovens. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação da Prof.ª Doutora Patrícia Coutinho [FADEUP]).

169. Suiane Lima Cavalcante (12-11-2015). Repercussões da actividade física na saúde vascular e rigidez arterial de indivíduos adultos do sexo masculino. Curso de 2º ciclo em Actividade Física e Saúde. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor José Oliveira [FADEUP]).

170. Susana Patrícia Pereira Miranda (2015). Motivação para a prática desportiva nos alunos do ensino secundário: Influência de género. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Ramiro Rolim [FADEUP]).

171. Tiago André Almeida Fernandes (16-10-2015). Os passos iniciais de um Professor-Estagiário. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Carlos Araújo [FADEUP]).

172. Tiago André Pereira Fernandes (05-11-2015). Ensinar, dirigir, unificar, criar, aprender, realizar: Vários percursos num só destino. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Paulo Santos [FADEUP]).

173. Tiago Filipe Coelho Almeida (16-10-2015). Cercool desportivo: Um programa em busca de melhoria do comportamento dos alunos nas aulas de educação física. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre José Virgílio Silva [FADEUP]).

174. Tiago Miguel Carvalho Margarido (25-11-2015). Corporização de uma ideia de jogo: Reflexões e experiências acerca do processo para a obtenção de uma forma de jogar específica. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Daniel Barreira [FADEUP]).

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175. Tiago Miguel da Silva Baptista Soares (17-07-2015). Uma constante mudança e aproveitamento. Relatório de estágio profissional. Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Mestre José Virgílio Silva [FADEUP]).

176. Vanessa Patrícia Martins Pacheco (06-11-2015). Caracterização do treino de alguns dos melhores corredores portugueses de meio-fundo e fundo enquanto jovens. Curso de 2º Ciclo em Desporto para Crianças e Jovens. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Paulo Colaço [FADEUP]).

177. Victor Barbosa Pinto (05-11-2015). O fado do soldado iluminórius. Relatório de estágio profissional Curso de 2º Ciclo em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Paulo Santos [FADEUP]).

178. Vítor Ferreira Neves (07-10-2015). Padrões de passe e remate de equipas com e sem sucesso de ligas europeias de futebol profissional. Curso de 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Júlio Garganta [FADEUP]).

179. Vítor Hugo Marquez Mano (11-11-2015). Conceção, planeamento e operacionalização de uma época desportiva de nadadores juvenis e absolutos do Clube Desportivo de Estarreja. Curso de 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (orientação do Prof. Doutor Ricardo Fernandes [FADEUP]).

D. ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO BOLSEIROS AO ABRIGO DE PROGRAMAS NACIONAIS E/ OU INTERNACIONAIS

1. Adjane Pontes (Doutoramento, CAPES) (orientação da Prof.ª Doutora Maria Joana Carvalho)

2. Alexandre Medeiros (Doutoramento, CAPES) (orientação da Prof.ª Doutora Isabel Mesquita)

3. Ana Querido (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor Ricardo Fernandes e co-orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira)

4. Ana Silva (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor Ricardo Fernandes)

5. Ana Sofia Santos (Doutoramento, FCT) (orientação da Prof.ª Doutora Isabel Mesquita)

6. Ana Catarina Sousa (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor Ricardo Fernandes e co-orientação do Prof. Doutor João Paulo Vilas-Boas)

7. Andreia Isabel Nogueira Pizarro (Doutoramento, FCT) (orientação da Prof.ª Doutora Maria Paula Santos e co-orientação do Prof. Doutor José Carlos Ribeiro)

8. António Bovolini (Doutoramento, CAPES) (orientação do Prof. Doutor José Alberto Duarte)

9. Arnaldina Sampaio (Doutoramento, FCT) (orientação da Prof.ª Doutora Maria Joana Carvalho)

10. Bebiana Sabino (Doutoramento, FCT) (orientação da Prof.ª Doutora Maria João Almeida [FCDEF-UC] e co-orientação do Prof. Doutor António Manuel Fonseca)

11. Beatriz Branquinho Gomes (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor João Paulo Vilas-Boas e co-orientação do Prof. Doutor Filipe Conceição)

12. Camila Fonseca (Doutoramento, CAPES) (orientação do Prof. Doutor João Paulo Vilas-Boas)

13. Carlos Eduardo Senareli Teixeira (Doutoramento, CAPES/ Sanduíche com USP) (orientação do Prof. Doutor António Manuel Fonseca)

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14. Cláudio Farias (Doutoramento, FCT) (orientação da Prof.ª Doutora Isabel Mesquita)

15. Cristina Jácome (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor José Alberto Duarte)

16. Cristine Schmidt (Doutoramento, CAPES) (orientação do Prof. Doutor José Oliveira)

17. Eduardo Teixeira (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor José Alberto Duarte)

18. Eluana Gomes (Doutoramento, CAPES/CSF) (orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira e co-orientação da Prof.ª Doutora Tânia Bastos)

19. Estela Santos-Alves (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor António Ascenção)

20. Inês Marques-Aleixo (Pós-Doc, FCT) (orientação do Prof. Doutor António Ascenção)

21. João Aroso (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor Júlio Garganta e do Prof. Doutor António Manuel Fonseca)

22. Fernando Lemos (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor António Manuel Fonseca e co-orientação do Prof. Nuno Corte-Real)

23. Joana Fonseca (Doutoramento, FCT) (orientação da Prof.ª Doutora Isabel Mesquita)

24. João Aroso (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor Júlio Garganta e do Prof. Doutor António Manuel Fonseca)

25. João Paulo dos Anjos Souza Barbosa (Doutoramento, CAPES) (orientação do Prof. Doutor José Maia)

26. João Ribeiro (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor Ricardo Fernandes e co-orientação do Prof. Doutor João Paulo Vilas-Boas)

27. José Reinaldo (Doutoramento, CAPES) (orientação do Prof. Doutor José Pedro Sarmento)

28. Karla de Jesus (Doutoramento, CAPES) (orientação do Prof. Doutor João Paulo Vilas-Boas e co-orientação do Prof. Doutor Ricardo Fernandes)

29. Kelly de Jesus (Doutoramento, CAPES) (orientação do Prof. Doutor Ricardo Fernandes)

30. kenioua mouloud (Doutoramento, Université Ouargla, Argélia) (orientação do Prof. Doutor António Manuel Fonseca)

31. Lígia Costa (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor João Paulo Vilas-Boas e co-orientação do Prof. Doutor Leandro Machado)

32. Lucimére Bohn (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor José Oliveira)

33. Luís Fernandes (Doutoramento, FCT) (co-orientação do Prof. Doutor José Oliveira)

34. Manuela Sofia Saraiva da Costa (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor José Carlos Ribeiro)

35. Márcio Borgonovo Santos (Doutoramento, CAPES) (orientação do Prof. Doutor João Paulo Vilas-Boas)

36. Marco Fonseca (Doutoramento) (orientação do Prof. Doutor Filipe Conceição)

37. Marco Muniz Lippert (Doutoramento, CNPq) (orientação do Prof. Doutor António Manuel Fonseca)

38. Maria Luísa Gagliardini Graça Ávila da Costa (Doutoramento, FCT) (orientação da Prof.ª Doutora Teresa Lacerda)

39. Mariana de Carvalho (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor José Pedro Sarmento)

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40. Mariana Cunha (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor Amândio Graça)

41. Newton Sanches Milani (Doutoramento, CNPq) (orientação do Prof. Doutor António Manuel Fonseca e co-orientação do Prof. Doutor Artur Pereira [FCDEF-UC])

42. Patrícia Gomes (Doutoramento, FCT) (orientação da Prof.ª Doutora Paula Queirós)

43. Pedro Angel Valdivia Moral (orientação da Prof.ª Doutora Paula Silva)

44. Por Tumnark (Doutoramento, Tailândia) (orientação do Prof. Doutor Filipe Conceição)

45. Renata Willing (Doutoramento, CNPQ) (orientação da Prof.ª Doutora Maria Joana Carvalho e co-orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira))

46. Rodrigo Zacca (Doutoramento, CAPES) (orientação do Prof. Doutor Ricardo Fernandes)

47. Roseane Gomes Autran (Doutoramento, CAPES) (orientação da Prof.ª Doutora Maria Paula Santos)

48. Ruben Gomes (Doutoramento, FCT) (orientação da Prof.ª Doutora Isabel Mesquita)

49. Rui Araújo (Doutoramento, FCT) (orientação da Prof.ª Doutora Isabel Mesquita)

50. Sarita Baccioti (Doutoramento, CAPES) (orientação do Prof. Doutor José Maia)

51. Sílvia Rocha-Rodrigues (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor António Ascenção)

52. Siwa Leeyawattananupong (Doutoramento, Tailândia) (orientação do Prof. Doutor Filipe Conceição)

53. Tânia Filipa da Silva Oliveira (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor José Carlos Ribeiro)

54. Tânia Socorro Amorim Soares (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor José Maia e co-orientação do Prof. Doutor João Paulo Vilas-Boas)

55. Telma Bernardo (Doutoramento, FCT) (orientação do Prof. Doutor António Ascenção)

56. Tiago Sousa (Doutoramento, FCT) (orientação da Prof.ª Doutora Isabel Mesquita)

57. Valdir Júnior (Doutoramento, CAPES) (orientação do Prof. Doutor Ricardo Fernandes e co- orientação do Prof. Doutor Rui Corredeira)

58. Wichai Yeemin (Lotus Project, University of Kasetsart, Tailândia) (orientação do Prof. Doutor António Manuel Fonseca)

E. PATENTES

JOÃO PAULO VILAS-BOAS Referência UPIN PAT. 212/15 Pedido Provisório de Patente Portuguesa Nº do pedido: PPP 108229 Título: 3D (6DOF) Multifunctional Dynamometric Central of Assistance in Competitive Swimming Performance Analysis Inventores: João Paulo Vilas-Boas, Luís Mourão, Karla de Jesus, Helio Roeseler, Mário Agusto Vaz e Ricardo Jorge Fernandes

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F. COMUNICAÇÕES ORAIS F.1. Comunicações em Congressos e Outras Reuniões Cientíificas F.1.1. Nacional

1. Afonso J. (2015, abril). O treinador reflexivo: Desconstruindo mitos no desporto. Seminário ‘Formação de Treinadores: Desenvolvimento da Aprendizagem e Identidade do Treinador’, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

2. Afonso, J. (2015, setembro). Periodização, flexibilidade e aquecimento: Abordagem crítica a três pilares da teoria e metodologia do treino desportivo. Seminário Mitos na Formação Desportiva de Crianças e Jovens, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

3. Araújo, R. (2015). Autonomização do atleta na tomada de decisão: O papel das estratégias de treino implícitas e interativas. Seminário ‘Formação de Treinadores: Mitos na Formação Desportiva de Crianças e Jovens’, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

4. Bastos, T. (2015, abril/ maio). O contributo dos programas de educação paralímpica para a construção de uma escola inclusiva. Convenção Multidisciplinar de Educação ‘Perspetivas sobre a educação especial’, Câmara Municipal de Gondomar, Gondomar.

5. Bastos, T. (2015, dezembro). Os fatores psicosociais que influenciam a participação desportiva de atletas com deficiência intelectual. Seminário ‘Novas Tendências do Desporto para a Deficiência Intelectual’, Associação Nacional de Desporto para a Deficiência Intelectual, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

6. Batista, P. (2015, abril). A mentoria no contexto da formação de treinadores: Um espaço por configurar. ‘Formação de Treinadores: Desenvolvimento da Aprendizagem e Identidade do Treinador’, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

7. Bento, J. O. (2015, abril/ maio). Inquietudes de um académico nesta era crepuscular. (Conferência inaugural). Congresso ‘Responsabilidade Social Corporativa e Gestão do Desporto: Sustentabilidade da atividade desportiva’, Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Rio Maior.

8. Bento, J. O. (2015, junho). Quem guarda, pastoreia e cria hoje o rebanho da humanidade? Da política e da educação – dos políticos e dos professores. ‘IV Jornadas de Encerramento do Estágio Profissional: A educação física em perspetiva’, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

9. Bento, J. O. (2015, junho). Impressões de viagens à Ásia lusófona. Tertúlias à Moda do Porto - Serões da Bonjóia, Quinta da Bonjóia, Porto.

10. Cachada, J. M., Aranha, A, & Marinho, T. (2015, dezembro). Em busca dos fatores de excelência no desporto de alto rendimento: Estudo a partir da história de vida de Nuno Delgado. 5º Congresso da Sociedade Científica de Pedagogia do Desporto, Universidade Lusófona de Lisboa, Lisboa.

11. Campos, M. (2015, outubro). Crosstraining na perspetiva da ginástica. II Congresso de Treino Funcional, Promofitness, Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos, Porto.

12. Carvalho, J. (2015, outubro). O exercício físico e o envelhecimento. XIX Jornadas Científicas de Análises Clínicas da Ordem dos Farmacêuticos, Conselho de Especialidade de Análises Clínicas e de Genética Humana da Ordem dos Farmacêuticos, Figueira da Foz.

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13. Carvalho, M. J. (2015, junho). Clubes desportivos: Existe melhor organização sociodesportiva? Debate ‘Associativismo XXI: Que presente? Que futuro?’, Clube Reflexão XXI, Clube Fenianos Portuenses, Porto.

14. Carvalho, M. J. (2015, novembro). Políticas desportivas e gestão do desporto. 2.ª Jornadas do Meeting do Desporto de Alcochete, Clube Náutico de Alcochete, Alcochete.

15. Carvalho, M. J. (2015, outubro). Obstáculos à igualdade de género no desporto. 7.ª Sessão para Membros da Academia Olímpica de Portugal ‘Saberes olímpicos’, Academia Olímpica de Portugal, Torres Novas.

16. Casanova, F. (2015, outubro). Sessão de abertura. Seminário dos ‘Princípios e Fatores aos Métodos de Jogo de Futebol’/ Apresentação do livro ‘Mestrado em Futebol’, Associação Nacional dos Treinadores de Futebol e Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

17. Colaço, P. (2015, janeiro). O olimpismo e o desporto. Os seus valores. Confederação de Treinadores de Portugal, Instituto Português do Desporto e Juventude e Câmara Municipal de Felgueiras, Felgueiras.

18. Colaço, P. (2015, dezembro). Estratégias para a melhoria da resistência aeróbia em jovens praticantes de corrida. Simpósio ‘Treino da Força e da Condição Física em Crianças e Jovens’, Instituto Superior da Maia, Maia.

19. Corredeira, R. (2015, abril/ maio). Programa de atividade física para indivíduos com esquizofrenia residentes na comunidade. Convenção Multidisciplinar de Educação ‘Perspetivas sobre a educação especial’, Câmara Municipal de Gondomar, Gondomar.

20. Coutinho, P. (2015, abril). Alocar uma significação teórica à prática na formação de treinadores. Seminário ‘Formação de Treinadores: Desenvolvimento da Aprendizagem e Identidade do Treinador’, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

21. Coutinho, P. (2015, setembro). Da identificação ao desenvolvimento do talento desportivo: Processos, contradições e lacunas. Seminário ‘Mitos na Formação Desportiva de Crianças e Jovens’, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

22. Estriga, L. (2015, abril). Ser treinador no feminino: Perfis, obstáculos e desafios. Seminário ‘Formação de Treinadores: Desenvolvimento da Aprendizagem e Identidade do Treinador’, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

23. Estriga, L. (2015, fevereiro). O treino e a prevenção de lesões. Workshop ‘Preparar o Atleta do Futuro’, Município de Abrantes, Abrantes.

24. Estriga, L. (2015, fevereiro). Trabalho das capacidades condicionais e coordenativas nos escalões de formação. Ciclo de Conferências ‘O Andebol em Debate”, CIFI2D e Gabinete de Andebol da FADEUP, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

25. Estriga, L. (2015, março). Liderança no feminino. Seminário ‘Desporto no Feminino: Mitos e desafios’, Município de Abrantes e Direção Regional Lisboa e Vale do Tejo do Instituto Português do Desporto e Juventude, Abrantes.

26. Farias, C. (2015). Modelos instrucionais para o ensino da educação física: Das abordagens centradas no professor às abordagens centradas no aluno. Workshop ‘Modelos Instrucionais para o Ensino dos Desportos de Equipa’, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

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27. Fernandes, R. J., Abraldes, J. A., Zacca, R., Toubekis, A., & Soares, S. (2015, junho). Metodologias atuais de avaliação e controlo do treino do nadador (workshop). V Congresso de Treinadores de Língua Portuguesa ‘Treinadores: Os desafios para o futuro’, Confederação de Treinadores de Portugal e Câmara Municipal de Santo Tirso, Santo Tirso.

28. Garcia, R. P., & Portugal, P. (2015, novembro). Envelhecer com dignidade num país inventado (conferência). IV Colóquio ‘Olhares sobre o Envelhecimento’, Centro de Desenvolvimento Académico da Universidade da Madeira, Madeira, Funchal.

29. Garganta, J. (2015, fevereiro). Desenvolvimento e identificação de talentos no futebol. Formação Contínua de Treinadores, Associação de Futebol da Madeira, Funchal, Madeira.

30. Garganta, J. (2015, fevereiro). Observação e interpretação do jogo de futebol. Formação Contínua de Treinadores, Associação de Futebol da Madeira, Funchal, Madeira.

31. Garganta, J. (2015, junho). Gerar e gerir o talento no futebol (conferência inaugural). 5º Seminário de Futebol ‘Ensinar bem para jogar melhor’, Associação Juvenil Escola de Futebol Hernâni Gonçalves, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

32. Garganta, J. (2015, junho). Ideias para promover o talento em futebol. 1º Congresso da Associação de Futebol de Portalegre, Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre, Portalegre.

33. Garganta, R. (2015, junho). Novas perspetivas do treino da condição física com base no treino funcional. XII Congresso Técnico-Científico de Andebol ‘Andebol: Novas abordagens para o futuro’, Federação de Andebol de Portugal, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa.

34. Garganta, R. (2015, junho). Novas tendências da preparação física com base no treino funcional. 5º Seminário de Futebol ‘Ensinar bem para jogar melhor’, Associação Juvenil Escola de Futebol Hernâni Gonçalves, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

35. Garganta, R. (2015, junho). Novas tendências para o treino de condição física com base no treino funcional. V Congresso de Treinadores de Língua Portuguesa ‘Treinadores: Os desafios para o futuro’, Confederação de Treinadores de Portugal e Câmara Municipal de Santo Tirso, Santo Tirso.

36. Garganta, R. (2015, maio). Novas tendências do treino de condição física: Qual o papel do treino funcional. II Congresso de Andebol de Espinho ‘Pensar hoje o andebol do futuro’, Secção de Andebol do Sporting Clube de Espinho e Câmara Municipal de Espinho, Espinho.

37. Graça, A. (2015, dezembro). O lugar das capacidades motoras na concertação dos grandes objetivos da educação física (mesa-redonda) no ‘Simpósio Treino da Força e da Condição Física em Crianças e Jovens’, Instituto Superior da Maia, Maia.

38. Guilherme, J. (2015, janeiro). Treino de futebol: Um olhar sobre o treino tático da equipa e do jogador. Seminário ‘Treino de Futebol: As Perspetivas de José Guilherme e de José Soares. Antagónicas ou Complementares?...’, Bwizer, Porto.

39. Lacerda, T. (2015, abril). A estética do corpo desportivo (conferência). Ciclo de Conferências ‘O Homem-Máquina, Discursos sobre o Corpo’, Comité Olímpico de Portugal e Município de Lousada, Lousada.

40. Magalhães J. (2015). Adaptações bioquímicas ao exercício físico: Um exemplo a partir da bioenergética. Seminário ‘Exercício Físico e Saúde’, Serviço de Bioquímica da Faculdade de Medicina da Universidade Porto, Porto.

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41. Magalhães, J. (2015, junho). Mitochondrial adaptations to physical exercise. Advanced Course on Metabolic Basis of Diseases, The Metabolism Aging and Disease (MAD), Strand of CNC.IBILI, Coimbra.

42. Maia, J. (2015, dezembro). Ainda valerá a pena discursar sobre o desenvolvimento da força em crianças e jovens? Uma carta de um curioso (conferência). Simpósio ‘Treino da Força e da Condição Física em Crianças e Jovens’, Instituto Superior da Maia, Maia.

43. Marinho, T. (2015, dezembro). O sentido filosófico da excelência no desporto de alto rendimento (simpósio). 5º Congresso da Sociedade Científica de Pedagogia do Desporto, Universidade Lusófona de Lisboa, Lisboa.

44. Mesquita, I. (2015). O valor da aprendizagem na educação fisica. Apresentação do Livro ‘Desafios Renovados para a Aprendizagem em Educação Física’, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

45. Mesquita, I. (2015, abril). Formar treinadores com mente qualidade: Contributo da investigação. Seminário ‘Formação de treinadores: Desenvolvimento da Aprendizagem e da Identidade do Treinador de Desporto’, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

46. Mesquita, I. (2015, abril). Futuras direções e desafios na formação de treinadores: Investigação e prática. Seminário ‘Formação de Treinadores: Desenvolvimento da Aprendizagem e Identidade do Treinador de Desporto’, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

47. Mesquita, I. (2015, outubro). A formação de treinadores no contexto universitário: Aplicação do PNTF. I Congresso Ibero-Americano ‘Desporto, educação, actividade física e saúde’, Rede Euroamericana de Atividade Física, Educação e Saúde (REAFES) e Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa.

48. Morouço, P., Ribeiro, J., Zacca, R., Chainok, P., Ramos, V., Fernandes, R. J., & Abraldes, J. A. (2015). Interação entre a variação intraciclica da velocidade de nado em nadadores masters. 6º Congresso Nacional de Biomecânica, Monte Real, Leiria.

49. Ribeiro, J. (2015). Será que o exercício não falha mesmo: Em todas as pessoas ou só em algumas? 19º Congresso Português de Obesidade ‘Obesidade, não é só uma questão de peso’, Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade, Lisboa.

50. Ribeiro, J. (2015, março). Exercício na diabetes. XXI Curso Pós-Graduado de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo, Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, Faculdade de Medicina do Porto (FMUP) e Centro Hospitalar de S. João (CHSJ).

51. Ribeiro, J. (2015, abril). Exercício e diabetes (como prescrever o exercício). 4º Curso Academia de Diabetes ‘Curso de diabetes mellitus para médicos de medicina geral e familiar’, Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo do Centro Hospitalar de S. João e Faculdade de Medicina do Porto, Porto.

52. Ribeiro, J. (2015, novembro). Physical activity and biological risk factors clustering in pediatric population. Reunião de Outono do Grupo de Insulinorresistência da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, Fundação Cupertino de Miranda, Porto.

53. Rodrigues, P. (2015, abril). Desordens da coordenação motora: Impacto em contextos formais e não formais. às XI Jornadas Científicas em Atividade Física, Saúde e Desporto ‘O exercício como tratamento alternativo’, CESPU, Instituto Superior de Ciências da Saúde, Exponor, Porto.

54. Rodrigues, P. (2015). Baby Gym. Workshop ‘Educadores (Cri)ativos, Crianças Felizes’, Instituto Piaget, Vila Nova de Gaia.

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55. Rodrigues, P. (2015, setembro). Aprendizagem e controlo motor: A sua importância na aquisição das habilidades técnico-táticas no judo. XX Clinic da Associação Nacional de Treinadores de Judo, Associação Nacional de Treinadores de Judo, Viseu.

56. Santos, M. P. (2015, novembro). Walkability, urban mobility and obesity (simpósio). 19º Congresso Português de Obesidade ‘Obesidade, não é só uma questão de peso, Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade, Lisboa.

57. Sarmento, J. P., & Ribeiro, J. B. (2015). A gestão de um clube desportivo no séc. XXI. Comité Olímpico de Portugal, Lisboa.

58. Sarmento, J. P., & Ribeiro, J. B. (2015, outubro). A gestão de uma academia. II Congresso de Treino Funcional, Promofitness, Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos, Porto.

59. Sarmento, J. P., & Ribeiro, J. B. (2015, novembro). Os desafios para o dirigente desportivo do séc. XXI (Curso de Especialização). XVI Congresso Nacional da Associação Portuguesa de Gestão Desportiva 2015 ‘Desporto e turismo: Sinergias estratégicas’, APOGESD, Loulé.

60. Sarmento, J. P., & Ribeiro, J. B. (2015, dezembro). A organização e gestão de um evento na perspetiva do promotor. Formação ‘Organização e Gestão de Eventos Desportivos em Via Pública’, Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, Silvares, Lousada.

61. Seabra, A. (2015, abril). Futebol de recreação como atividade promotora de saúde e qualidade de vida em crianças. Conferência ‘Team Sports: Health and Performance’, Instituto Superior da Maia, Maia.

62. Seabra, A. (2015, abril). Futebol, uma nova abordagem terapêutica (conferência). XI Jornadas Científicas em Atividade Física, Saúde e Desporto ‘O exercício como tratamento alternativo’, CESPU, Instituto Superior de Ciências da Saúde, Exponor, Porto.

63. Seabra, A. (2015, abril). Futebol: Uma nova estratégia no combate à obesidade infantil. II Ciclo de Conferências ‘Futebol: Das escolas ao alto rendimento desportivo’, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Bragança, Bragança.

64. Seabra, A. (2015, abril). Futebol… Uma importante estratégia de formação desportiva e de saúde pública. IV Seminário São Vicente CUP, Colóquio ‘Futebol jovem é saúde e vida’, Centro de Formação Agrária de São Vicente, São Vicente, Madeira.

65. Seabra, A. (2015, dezembro). Promoção de estilos de vida saudáveis: Boas práticas. III Jornadas Projeto Educativo Municipal, Departamento Municipal da Educação, Câmara Municipal do Porto, Biblioteca Municipal Almeida Garrett, Porto.

66. Seabra, A. (2015, fevereiro). A importância da atividade física e da prática desportiva na prevenção/ redução da obesidade infantil. Seminário ‘Nutrição, Saúde e Desporto’, Associação de Basquetebol de Coimbra e Associação de Futebol de Coimbra, Coimbra.

67. Seabra, A. (2015, junho). O exercício físico como complemento disciplinar de estilos de vida saudáveis, Atualidades em Alimentação e Nutrição Pediátrica, Workshop Estilos de Vida Saudáveis ‘De casa para a escola’, Serviço de Pediatria do Hospital de São João, Ordem dos Médicos, Porto.

68. Seabra, A. (2015, março). O futebol na promoção da saúde e do bem-estar. Futurália 2015 - Feira de Educação, Formação e Empregabilidade, Lisboa.

69. Seabra, A. (2015, novembro). A importância do desporto na abordagem terapêutica aos distúrbios alimentares em crianças. III Encontro de Nutrição e Alimentação (ENA III) ‘Todos os caminhos vão dar à nutrição’, Associação Nacional de Estudantes de Nutrição (ANEN), Universidade Fernando Pessoa, Porto.

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70. Seabra, A. (2015, outubro). Prescrição de exercício na obesidade infantil. IV Jornadas de Fisioterapia da Universidade Fernando Pessoa ‘Fisioterapia no hoje e no amanhã’, Universidade Fernando Pessoa, Porto.

71. Silva, J. (2015, junho). Objectivos, funções e tarefas do treinador. XII Congresso Técnico-Científico de Andebol ‘Andebol: Novas abordagens para o futuro’, Federação de Andebol de Portugal, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa.

72. Silva, J. (2015, fevereiro). A colaboração treinador- árbitro. XXV Clinic da Associação de Andebol da Madeira, Madeira.

73. Silva, J. (2015, maio). A formação dos atacantes: Objectivos, metodologias e estratégias para o trabalho nos escalões jovens. II Congresso de Andebol de Espinho ‘Pensar hoje o andebol do futuro’, Secção de Andebol do Sporting Clube de Espinho e Câmara Municipal de Espinho, Espinho.

74. Silva, J. (2015, março). Objectivos, funções e tarefas do treinador: Âmbito e limites. Ciclo de Conferências ‘O Andebol em Debate’, CIFI2D e Gabinete de Andebol da FADEUP, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

75. Silva, P. (2015, novembro). Não, isso é só para meninos: Os corpos, o desporto, o masculino/ feminino. Seminário ‘Igualdade, Género, Educação e Cidadania’, Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Póvoa de Lanhoso.

76. Soares, S., Ferreira, J. J., Roseira, C., Pinto, M., Casal, S., & Pereira, C. (2015, junho). O percurso escolar e o empreendedorismo. I Seminário Final CLDS (Contrato Local de Desenvolvimento Social): ‘Ovar Mais Inclusivo’, Escola de Artes e Ofícios, Ovar.

77. Soares, S., Mendonça, R., Duarte, F., & Garganta, R. (2015, outubro). Estratégia de design: Contributo na alteração do comportamento sedentário e combate à obesidade dos jovens. 4th PhD Design Research Forum ‘UD 15: Periphery and promise’, PINC (Creative Industries Center of UPTEC), Universidade do Porto, Porto.

78. Soares, S., Mendonça, R., Garganta, R., & Duarte, F. (2015, abril). Uma estratégia para a promoção de um estilo de vida ativo e combate à obesidade dos jovens. Primeiras Jornadas de Investigação do Núcleo de Arte e Design/ I2ADS (NAD), Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Porto.

79. Sousa, A. C. (2015, junho). Perfil fisiológico: Implicações para a prevenção de lesões no desporto. 9º Congresso Nacional de Fisioterapeutas ‘Fisioterapia é saúde’, Associação Nacional de Fisioterapeutas, Estoril, Lisboa.

80. Sousa, A. I. (2015, dezembro). Metodologias e estratégias para a inclusão de alunos com NEE nas aulas de educação física (painel teórico). II Edição do Seminário Desporto Adaptado ‘Do ensino à competição’, Câmara Municipal de Viseu, Viseu.

81. Sousa, A. I. (2015, dezembro). Voleibol sentado: Propostas de abordagem. (painel prático). II Edição do Seminário Desporto Adaptado ‘Do ensino à competição’, Câmara Municipal de Viseu, Viseu.

82. Sousa, T. (2015, junho). Contratação de professores: Concursos. IV Jornadas de Encerramento do Estágio Profissional ‘A educação física em perspetiva’, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

83. Veloso, R. (2015). A arbitragem em Portugal: Algumas dicas… Associação de Árbitros de Portugal, Coimbra.

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84. Vilas-Boas, J. P. (2015, dezembro). Avaliação clínica da marcha no LABIOMEP. Seminário e Workshop de ‘Avaliação Biomecânica da Marcha: Aplicações clínicas’, Laboratório de Biomecânica do Porto (LABIOMEP) e Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Porto.

85. Vilas-Boas, J. P. (2015, julho). A importância da biomecânica. 1ª Jornadas de Podiatria Desportiva da Associação Portuguesa de Podologia (APP), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

86. Vilas-Boas, J. P. (2015, junho). LABIOMEP: Biomecânica avançada ao serviço do treino de alto rendimento (conferência). V Congresso de Treinadores de Língua Portuguesa ‘Treinadores: Os desafios para o futuro’, Confederação de Treinadores de Portugal e Câmara Municipal de Santo Tirso, Santo Tirso.

87. Vítor, M., de Jesus, K., Mourão, L., Tribuzi, S., Gonçalves, P., de Jesus, K.. Ramos, V.. Chainok, P., Zacca, R., Marques, M., Vaz, M., Vilas-Boas, J. P., & Fernandes, R. J. (2015). Caracterização biomecânica da fase de bloco na partida track modificada em natação: Estudo piloto. 6º Congresso Nacional de Biomecânica, Monte Real, Leiria.

F.1.2. Internacional

1. Ávila, L. (2015, outubro). Composição coreográfica e dança criativa. IV SIGARC Seminário Internacional de Ginástica Rítmica e Artística de Competição, São Paulo, Brasil.

2. Araújo, C. (2015, junho). Ginástica: Ajudas e situações de aprendizagem (workshop). 4º Congresso Ibérico de Atividade Física e Desporto, Instituto Politécnico de Beja, Beja.

3. Araújo, R., Delgado, M., Medeiros, A., & Mesquita, I. (2015, novembro). The impact of a hybrid sport education: Step game approach volleyball unit on students’ game understanding. 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

4. Ávila-Carvalho, L. (2015, outubro). Composição coreográfica e dança criativa (workshop). IV Seminário Internacional de Ginástica Rítmica e Artística de Competição (SIGARC), Escola de Educação Física e Esportes (EEFE) da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

5. Bento, J. O. (2015, abril). Inquietudes de un académico en esta era crepuscular (conferência inaugural). Workshop Internacional ‘La especificidad y la responsabilidad social deportiva por el pleno desarrollo personal’, Universidad Castilla-La Mancha, Toledo, Espanha.

6. Bento, J. O. (2015, abril). Pós-graduação e renovação da universidade (conferência inaugural). Seminário de Abertura do Programa Doutoral em Ciências do Desporto, Faculdade de Educação Física e Desporto da Universidade Pedagógica, Maputo, Moçambique.

7. Bento, J. O. (2015, maio). Acerca de função e responsabilidade da educação e do professor: Educação e professores para quê? Universidade Nacional de Timor Lorosa’e, Díli, Timor-Leste.

8. Bento, J. O. (2015, maio). Estado de desassossego: Instrução e funcionalização versus formação. CFAEA- Centro de Formação Avançada para o Ensino e Aprendizagem, Universidade Nacional de Timor Lorosa’e, Díli, Timor-Leste.

9. Bento, J. O. (2015, setembro). O que nos resta? Que impressões? Que expressões? (conferência de encerramento). VI Congresso de Educação Física ‘Esporte: Impressões e expressões’, Faculdade ASCES, Caruaru, Pernambuco, Brasil.

10. Bento, J. O. (2015, outubro). Ética e exporte (conferência inaugural). Congresso Práticas Esportivas e Corporais ‘Valores e práticas possíveis’, SESC-SP, Ribeirão Preto, Brasil.

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11. Carvalho, J. (2015, outubro). Tendências atuais da atividade física para Idosos (conferência). II Seminário Internacional Sobre Novas Perspectivas do Envelhecimento Humano ‘Tendências no atendimento global do idoso’, Serviço Social do Comércio (Sesc) e Universidade de Brasília (UnB), Brasília, Brasil.

12. Coutinho, P. (2015, janeiro). O papel da família na participação desportiva do atleta. Seminário Internacional de Psicologia do Desporto ‘Da participação ao abandono do desporto’. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

13. Coutinho, P. (2015, fevereiro). To play or not to play? O papel da prática formal e informal no desenvolvimento do talento desportivo. Seminário Internacional de Psicologia do Desporto ‘Da identificação ao desenvolvimento da excelência no desporto’, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

14. Coutinho, P., & Mesquita, I. (2015, setembro). How to create an explicit nexus between theory and practice for enhancing student-coaches learning experiences. Third Biannual International Coaching Conference, Manchester Metropolitan University Cluster for Research Into Coaching (CRiC), Cheshire Faculty, Manchester Metropolitan University, Crewe, Reino Unido.

15. Dias, C. (2015, outubro). O desporto (ainda) é um mundo de homens... Dificuldades e desafios da psicologia do desporto no feminino. Conferência Europeia ‘Psicologia do desporto’. Ordem dos Psicólogos Portugueses, Lisboa.

16. Estriga, L. (2015, novembro). A investigação em handebol e os problemas da prática. 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

17. Estriga, L. (2015, novembro). Desafios na formação e desenvolvimento de competências dos treinadores de handebol. 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

18. Estriga, L. (2015, novembro). Fundamentos e práticas na iniciação ao handebol (mesa-redonda). 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

19. Fernandes, C., Barreira, D., Scaglia, A. J. , Santos, J. L., & Machado, J. C. (2015, dezembro). A influência da manipulação das regras sobre os padrões táticos em diferentes jogos reduzidos. VI Congresso de Ciência do Desporto e V Simpósio Internacional de Ciência do Desporto, Campinas, São Paulo, Brasil.

20. Fernandes, R. J., Soares, S., Querido, A., Junior, V., Corredeira, R., Vilas-Boas, J. P., & Daly, D. (2015, outubro). Avaliação fisiológica: Será um complemento útil na terapia aquática? I Congresso Internacional de Terapia Aquática ‘Saúde e Exercício’ (2015), Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, Instituto Politécnico de Castelo Branco, Castelo Branco.

21. Fonseca, A.M., Barreiros, A, Dias, C. & Corte-Real, N. (2015, Julho) De la identificación al desarrollo del talento e de la excelência en deporte: Algunos puntos de reflexión... y provocación… Congreso Internacional sobre Fútbol y Psicología. Santiago de Compostela, Espanha.

22. Garcia, R. (2015, junho). Educar para um futebol com valores (conferência). I Conferência Nacional de Futebol ‘ Todos pelo futebol’, Luanda, Angola.

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23. Garganta, J. (2015, junho). Caminos de la excelencia táctica en el fútbol (conferência inaugural). Congreso Mundial de Entrenadores de Fútbol ‘Centenario Real Federación Andaluza de Fútbol (1915-2015)’, Comité Técnico Andaluz de Entrenadores de Fútbol (CTAEF), Sevilha, Espanha.

24. Garganta, J. (2015, novembro). A excelência em futebol: Equívocos, evidências e desafios (conferência magna). 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

25. Garganta, J. (2015, novembro). Desafios na formação de jogadores de futebol: Da rua à excelência. [conferência] II Ciclo de Debates ‘Muda futebol brasileiro’, Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

26. Gomes, P., Queirós, P., & Batista, P. (2015, julho). As ferramentas de mediação da aprendizagem na formação de professores de educação física. XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde (SIEFLAS) ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado’, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, Porto, Portugal.

27. Gomes, R., Farias, C., Milistetd, M., & Mesquita, I. (2015, novembro). O processo colaborativo numa comunidade de prática como base para o desenvolvimento do conhecimento pedagógico de conteúdo. 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

28. Gomes, R., Mesquita, I., Jones, R., Batista, P., & Farias, C. (2015, setembro). The process of deconstructing coaching discursive 'truths' within a community of practice. Third Biannual International Coaching Conference, Manchester Metropolitan University Cluster for Research Into Coaching (CRiC), Cheshire Faculty, Manchester Metropolitan University, Crewe, Reino Unido.

29. Graça, A. (2015, novembro). Formação de professores em tempos de incerteza (conferência). Simpósio ‘Corpo, Educação e Possibilidades’, Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre/ RS, Brasil.

30. Graça, A. (2015, novembro). A formação do professor de educação física (conferência). Simpósio ‘Corpo, Educação e Possibilidades’, Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre/ RS, Brasil.

31. Graça, A. (2015, novembro). Relação pedagógica e experiência dos alunos no ensino e aprendizagem dos jogos desportivos (conferência). 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

32. Graça, A. (2015, novembro). Modelos de ensino dos jogos desportivos (mesa-redonda). 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

33. Guilherme, J. (2015, junho). Periodización táctica: Supuestos y fundamentos. III Simposio Internacional Madrid Capital del Fútbol, Facultad de Ciencias de la Actividad Física y del Deporte (INEF), Madrid, Espanha.

34. Hortêncio, C., Scaglia, A. J., Barreira, D., Santos, J. L., & Machado, J. C. (2015). A influência da manipulação das regras sobre o desempenho das equipes em diferentes jogos reduzidos. VI Congresso de Ciência do Desporto e V Simpósio Internacional de Ciência do Desporto, Campinas-SP, Brasil.

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35. Júnior, V., Querido, A., Marques, T., Ribeiro, J., Gonçalves, P., Vilas-Boas, J. P., Corredeira, R., Daly, D., & Fernandes, R. J. (2015, abril). Biomechanical profile of a unilateral hand amputee swimmer. Second European Conference on Evidence Based Aquatic Therapy, AQUA-LEUVEN 2015, Faculty of Kinesiology and Rehabilitation Sciences, KU Leuven, Leuven, Bélgica.

36. Lacerda, T. (2015, maio). Desporto, corpo atlético e estética. Colóquio Internacional ‘Desporto, Ética e Transcendência’, Instituto Português do Desporto e Juventude e Centro de Estudos de Religiões e Culturas da Universidade Católica Portuguesa, Lisboa.

37. Loquet, M., & Ávila-Carvalho, L. (2015, outubro). Questões artísticas na ginástica rítmica (mesa-redonda). IV Seminário Internacional de Ginástica Rítmica e Artística de Competição (SIGARC), Escola de Educação Física e Esportes (EEFE) da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

38. Magalhães J. (2015, setembro). La bioenergética de la hypoxia. III Jornadas de la Red ALTMEDFIS “Bogotá Capital Iberoamericana de Medicina y Fisiología de la Altura 2015”, Universidad Nacional de Bogotá, Colômbia.

39. Maia, J. (2015). Patterns and day-to-day variability in accelerometer-determined physical activity in Portugal: Implications for future measurement protocols. Simpósio ISCOLE ‘Novel methods for measuring physical activity, sedentary behavior and application in the Internacional Study of Childhood Obesity, Lifestyle and the Environment’, ICDAM 9, Brisbane, Austrália.

40. Marinho, T. (2015, julho). O valor de educar: ser-se professor hoje. XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde (SIEFLAS) ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado’, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, Porto.

41. Marinho, T. (2015, março). Da ética como sentir supremo em tempos de cólera. II Congresso Internacional Cive Morum ‘Movimentos sociais e participação cívica’, Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto.

42. Marques, A. (2015, março). La internacionalización de las universidades (vídeo-conferência). Universidad Pedagogica Nacional Francisco Morazán, Tegucigalpa, Honduras.

43. Marques, A. (2015, abril). A ‘internacionalização em casa’ na estratégia de internacionalização das universidades. Ciclo de Conferências ‘Estratégias de Internacionalização’, Universidade Federal da Grande Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil.

44. Marques, A. (2015, outubro). Internacionalização em casa e Internacionalização do currículo: Ferramentas de melhoria do ensino. 57º Forum Nacional de Reitores da ABRUEM ‘Internacionalização e Governança Universitária’, UNESP, São Paulo, Brasil.

45. Martens, J., Daly, D., Fernandes, R. J., Deschamps, K., & Staes, F. (2015, junho/ julho). Electromyographic intra individual variability in front crawl swimming. 33rd International Conference on Biomechanics in Sports, Poitiers, France.

46. Mesquita, I. (2015, novembro). A construção de um currículo invovador na formação de treinadores: O lugar do coaching (conferência). 1º Simpósio Internacional dos Jogos Desportivos, Fundação Edson Queiroz, Universidade de Fortaleza, Brasil.

47. Mesquita, I. (2015, novembro). Ensino, aprendizagem e metodologias no ensino dos jogos desportivos: Das abordagens centradas no professor às abordagens centradas nos alunos (conferência). 1º Simpósio Internacional dos Jogos Desportivos, Fundação Edson Queiroz, Universidade de Fortaleza, Brasil.

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48. Mesquita, I. (2015, novembro). Formação de treinadores no âmbito dos jogos desportios coletivos (conferência). 1º Simpósio Internacional dos Jogos Desportivos, Fundação Edson Queiroz, Universidade de Fortaleza, Brasil.

49. Mesquita, I. (2015, novembro). Formação de treinadores: Como estabelecer um nexo entre teoria e prática? (conferência) 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

50. Mesquita, I. (2015). A descontrução de mitos no desporto de criancas e jovens (conferência). Simpósio Internacional Projecto SESC - Brasil de S. Paulo, Perfeitura de São Paulo, São Paulo, Brasil.

51. Mesquita, I. (2015). O ensino do jogo baseado no praticante: De recipiente vazio a construtor da aprendizagem (conferência). Simpósio Internacional Projecto SESC - Brasil de S. Paulo, Prefeitura de São Paulo, São Paulo, Brasil.

52. Mesquita, I. (2015). Os modelos de educação desportiva e ensino do jogo para a compreensão como ferramentas didadticas do ensino do jogo (conferência). Simpósio Internacional Projecto SESC - Brasil de S. Paulo, Prefeitura de São Paulo, São Paulo, Brasil.

53. Queirós, P., & Batista, P. (2015, julho). Estágio profissional: Etapa determinante na entrada da profissão docente. XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde( SIEFLAS) ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado’, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, Porto.

54. Querido, A., Cardoso, C., Vilas-Boas, J. P., Corredeira, R., Daly, D., & Fernandes, R. J. (2015, abril). The added value of water for swimmers with down syndrome. Second European Conference on Evidence Based Aquatic Therapy, AQUA-LEUVEN 2015, Faculty of Kinesiology and Rehabilitation Sciences, KU Leuven, Leuven, Bélgica.

55. Ribeiro, J., Fernandes, R. J., Silva, G., Abraldes, J. A., Santos, M., Zacca, R., Montanha, T., & Mota, J. (2015, junho). Pilot study about the calibration and validation of cut-off points for accelerometers in water activities. 14th Meeting of the International Society for Behavioural Nutrition and Physical Activity ‘Advancing behaviour change science’, Edinburgh, Escócia.

56. Ribeiro, J., Figueiredo, P., de Jesus, K., Sousa, A., Alves, F., Vilas-Boas, J. P., & Fernandes, R. J. (2015, maio). Predicting swimming velocity at maximal oxygen uptake: A biophysical approach. 62nd Annual Meeting of the ACSM, San Diego, EUA.

57. Sarmento, J. P., & Ribeiro, J. B. (2015, abril). Responsabilidade social nos clubes desportivos em Portugal. International Workshop La Especificidad y la Responsabilidad Social Deportiva por el Pleno Desarrollo de la Persona, Toledo, Espanha.

58. Sarmento, J. P., & Muller, T. S. (2015, setembro). O desporto e o gestor do séc. XXI (conferência) Seminário de Gestão Esportiva, Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo, Brasil.

59. Seabra, A. (2015). A importância do desporto na promoção de estilos de vida saudáveis em crianças e adolescentes. Faculdade de Educação Física e Desporto da Universidade Pedagógica de Moçambique, Maputo, Moçambique.

60. Seabra, A. (2015). A importância do desporto na promoção de estilos de vida saudáveis em crianças e adolescentes. Universidade Nacional de Timor Lorosae, Dili, Timor Leste.

61. Seabra, A. (2015). Football for health with special focus on childhood obesity. Universidad de Castilla-La Mancha, Toledo, Espanha.

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62. Seabra, A. (2015). O ensino e o treino de jovens atletas: Crescimento, maturação biológica, aptidão física e técnica. Faculdade de Educação Física e Desporto da Universidade Pedagógica de Moçambique, Maputo, Moçambique.

63. Seabra, A. (2015). O ensino e o treino do jovem futebolista. Universidade Nacional de Timor Lorosae, Dili, Timor Leste.

64. Seabra, A. (2015). O futebol na promoção da saúde e da qualidade de vida: Uma abordagem terapêutica no combate à obesidade infantil. Escola Superior de Educação Física, Fisioterapia e Dança da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

65. Seabra, A. (2015). Obesity and physical inactivity: Major public health concerns. Faculty of Sports Science, Kasetsart University, Bangkok, Tailândia.

66. Seabra, A. (2015). Obesity and physical inactivity: Major public health concerns. Faculty of Associated Medical Sciences, Khon Kaen University, Khon Kaen, Tailândia.

67. Seabra, A. (2015). Soccer as a new strategy to promote health and quality of life. Faculty of Education, Kasetsart University, Bangkok, Tailândia.

68. Seabra, A. (2015). Soccer as a new strategy to promote health and quality of life. 2nd International Conference on Fitness, Health and Sports Science, Bangkok, Tailândia.

69. Seabra, A. (2015). Training young soccer players: Growth, biological maturation and physical fitness. Faculty of Education, Khon Kaen University, Khon Kaen, Tailândia.

70. Seabra, A. (2015). Treinamento físico em crianças e adolescentes. Escola Superior de Educação Física, Fisioterapia e Dança da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

71. Silva, A. F., Morais, S., Ribeiro, J., Sousa, M., Vilas-Boas, J. P., Seifert, L., Figueiredo, P., & Fernandes, R. J. (2015, maio). The influence of stroke frequency in front crawl coordination in young swimmer. 62nd Annual Meeting of the ACSM, San Diego, EUA.

72. Silva, E., Bochmann, C., Xavier, J., Fonseca, P., & Garganta, R. (2015, setembro). Levels and angulation of the left hand: A contribute to violinistic technic. WoodMusICK COST Action FP1302, Royal College of Music, Londres, Reino Unido.

73. Soares, S., Mendonça, R., Duarte, F., & Garganta, R. (2015, outubro). Proposta de uma estratégia de design em associação às tecnologias digitais interativas e gamification, para promover um estilo de vida ativo e combater a obesidade dos jovens. 14th International Meeting of Art and Technology ‘#14.ART: Art and human enhancement, Universidade de Aveiro, Aveiro.

74. Soares, S., Mendonça, R., Duarte, F., & Garganta, R. (2015, outubro). Estratégia de design: Contributo na alteração do comportamento sedentário e combate à obesidade dos jovens. 4th PhD Design Research Forum, UD 15 ‘Periphery and promise’, Universidade do Porto, Porto.

75. Soares, S., Mendonça, R., Duarte, F., & Garganta, R. (2015, novembro). Design e bem estar: Contributo para a mudança de comportamento em relação à atividade física dos jovens. International Conference on Research in Design ‘Designa 2015 Identity’, Universidade da Beira Interior, Covilhã.

76. Sousa, A. C. (2015, abril). Comparação fisiológica entre natação, remo, corrida e ciclismo. XXXVIII Congresso Técnico-Cientifico da APTN e XII Congresso Ibérico APTN/ AETN, Centro de Alto Rendimento de Anadia, Sangalhos.

77. Sousa, A. C. (2015, maio). Physiological evaluation in sport and clinical environments: How to use the K4b2 oxymeter. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

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78. Sousa, A. C., Oliveira, E., Machado, L., Vilas-Boas, J. P., & Fernandes, R. J. (2015, junho). Is the VO2max intensity an effective stimulus for the 2000m rowing pace? 20th Annual Congress of the European College of Sport Science ‘Sustainable Sport’, Malmo University, Suécia.

79. Sousa, A. C., de Jesus, K., Machado, L., Vilas-Boas, J. P., & Fernandes, R. J. (2015, setembro). Dynamic process of pulmonary data analysis: From the athlete mouth to the coach hands. Conference on Complex Systems ‘World e-Conference’, Tempe, Arizona, EUA.

80. Sousa, A., I. Pereira, A. L., & Corredeira, R. (2015). A experiência vivida de atletas paralímpicos: Um olhar sobre a realidade portuguesa. XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde( SIEFLAS) ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado’, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, Porto.

81. Tavares, F. (2015, novembro). A formação desportiva a longo prazo do jogador de basquetebol (conferência). 5º Congresso Internacional de Jogos Desportivos, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

82. Vilas-Boas, J. P. (2015, abril). A investigação em ciências do desporto: Panorama atual e perspetivas (conferência). Seminário de Abertura do Programa Doutoral em Ciências do Desporto da Faculdade de Educação Física e Desporto da Universidade Pedagógica de Moçambique, Maputo, Moçambique.

83. Vilas-Boas, J. P. (2015, maio). Avaliação dinamométrica das saídas e viradas em natação (conferência). 2º Seminário de Biomecânica Esportiva, Instituto de Educação Física e Esportes da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil.

84. Vilas-Boas, J. P. (2015, maio). Kinematical and kinetic developments in swimmming biomechanics (conferência). XVI Congresso Brazileiro de Biomecânica e VI Simpósio de Neuromecânica Aplicada, Universidade Federal de Santa Catarina e Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.

85. Vilas-Boas, J. P., Lauer, J., Rouard, A., & Fernandes, R. J. (2015, outubro). Porto Biomechanics Laboratory (LABIOMEP): Advanced biomechanics for water exercise and hydrotherapy. I Congresso Internacional de Terapia Aquática ‘Saúde e Exercício’ (CITA 2015). Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, Instituto Politécnico de Castelo Branco, Castelo Branco.

86. Vilas-Boas, J. P, Ramos, R., Marinho, D., Silva, A., Rouboa, A., Costa, L., Ribeiro, J., Mourão, L., de Jesus, K., Pereira, S., Lauer, J., Rushel, C., Morouço, P., Machado, L., Roesler, H., Soares, S., Vaz, M., & Fernandes, R. J. (2015, abril). Avaliação de forças em natação: Transferências para o ensino e treino da técnica. XXXVII Congresso Técnico-Cientifico da APTN e XII Congresso Ibérico APTN/AETN. Anadia, Sangalhos.

87. Vítor, M., Mourão, L., de Jesus, K., Marques, M., de Jesus, K., Chainok, P., Junior, V., Leeyawattananupong, S., Soares, S., Roesler, H., Vaz, M., Vilas-Boas, J. P., & Fernandes, R. J. (2015, abril). Startmeter: Protótipo de um bloco de partida para medição de forças e torques. XXXVIII Congresso Técnico-Cientifico da APTN e XII Congresso Ibérico APTN/ AETN, Centro de Alto Rendimento de Anadia, Sangalhos.

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F.2. Cursos e ações de formação

F.2.1. Nacional

1. Araújo, C. (2015, setembro). Ajudas e situações de aprendizagem na ginástica artística e trampolins”. Ação de formação para professores do 1º, 2º e 3º ciclos, S. Miguel, Açores (em colaboração com a Prof. Sara Carreiro).

2. Araújo, C. (2015, setembro). Elementos acrobáticos da ginástica aeróbica. Curso da Federação de Ginástica de Portugal, S. Miguel, Açores.

3. Araújo, R. (2015). Didática específica. Curso de Treinadores de Grau I. Federação Portuguesa de Voleibol, Porto.

4. Araújo, R. (2015). Didática específica. Curso de Treinadores de Grau II. Federação Portuguesa de Voleibol, Porto.

5. Araújo, R. (2015). Observação e análilse das habilidades desportivas. Curso de Treinadores de Grau I. Federação Portuguesa de Voleibol, Porto.

6. Barreira, D. (2015). Deteção de talentos: Processos e métodos. Pós-graduação de Treino de Futebol, QUEST e Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Porto/ Lisboa.

7. Barreira, D. (2015). Didática do desporto. Curso de Treinadores UEFA B, Associação de Futebol do Porto, Porto.

8. Barreira, D. (2015). Observação e análise nas seleções nacionais. Pós-graduação de Treino de Futebol, QUEST e Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Porto/ Lisboa.

9. Barreira, D. (2015). Scouting: Prospeção e observação. Curso em Scouting - Grau I, QUEST, Braga.

10. Bento, J. O. (2015 maio). Culturas corporais: Uma viagem filosófica através dos tempos. Ação de formação, Federação Portuguesa de Karaté, Lisboa e Porto.

11. Bessa, C. (2015). Didática específica. Curso de Treinadores de Grau I, Federação Portuguesa de Voleibol, Caldas da Rainha.

12. Bessa, C. (2015). Didática geral do desporto. Curso de Treinadores de Grau I, Federação Portuguesa de Voleibol, Caldas da Rainha.

13. Bessa, C. (2015). Observação e análise das habildiades desportivas. Curso de Treinadores de Grau I, Federação Portuguesa de Voleibol, Caldas da Rainha.

14. Bessa, C. (2015). Pedagogia do desporto. Curso Grau I de Treinadores de Voleibol. Federação Portuguesa de Voleibol, Caldas da Rainha.

15. Campos, M. (2015). Aquecimento e treino das capacidades físicas. 3º Curso de Treinadores de de Grau I. Federação de Ginástica de Portugal, Vila Real.

16. Campos, M. (2015). Equilíbrios base e fundamentos: Estacionários, movimentos lineares e movimentos rotacionais. 3º Curso de Treinadores de Ginástica de Grau I, Federação de Ginástica de Portugal, Vila Real.

17. Carvalho, J. (2015, maio). Atividade física sénior. Ação de formação, Serviço de Desporto da Câmara Municipal de Vila do Conde, Vila do Conde.

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18. Carvalho, J. (2015, outubro). Bone and muscle: Exercise effects and recommendations in elderly. Unidade de Formação Contínua ‘Nutrição, envelhecimento e anti-envelhecimento: Desafios e oportunidades’, Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, Porto.

19. Carvalho, M. J. (2015, dezembro). Mulheres e desporto na perspetiva do treino. Ação creditada ‘A Mulher e o Desporto: A perspetiva do treino’, Câmara Municipal de Felgueiras, Felgueiras.

20. Soares, S. (2015). Análise biomecânica do gesto técnico em natação, relação com a tecnopatia. Curso de especialização ‘Reabilitação em Medicina do Exercício e Desporto’, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Porto.

21. Coutinho, P. (2015). Didática geral do desporto. Curso de Treinadores de Grau I, Federação Portuguesa de Voleibol, Porto.

22. Ferreira, A. (2015). Aprofundamentos das regras e regulamento do jogo. Curso de Treinadores de Grau I, Associação de Andebol do Porto, Porto.

23. Ferreira, A. (2015). Componente específica: Jogos pré-desportivos. Curso de Treinadores de Grau I, Associação de Andebol do Porto, Porto.

24. Ferreira, A. (2015). Componente específica: Meios de ensino do jogo. Curso de Treinadores de Grau I, Associação de Andebol do Porto, Porto.

25. Garganta, R. (2015). Exercício é saúde? Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa, Porto.

26. Garganta, R. (2015). Há conversa com... Programa ‘Abre as Portas à Atividade Física’, Câmara Municipal de Espinho, Centro Multimeios Espinho, Espinho.

27. Garganta, R. (2015, maio). O Fittraining. Ação de formação creditada ‘Novas perspetivas do treino da condição física com base no treino funcional’, ProSport - Sports Training Program, Universidade do Minho, Braga.

28. Garganta, R. (2015). Projeto Fitschool: Treino funcional e condição física, para as escolas básicas e secundária. Agrupamento de Escolas Gaia Nascente, Vila Nova de Gaia.

29. Garganta, R. (2015). Projeto Fitschool: Treino funcional e condição física, para as escolas básicas e secundária. Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos, Vila Nova de Gaia.

30. Guilherme, J. (2015). A especificidade do processo de treino. Cursos de Pós-Graduação em ‘Observação e Análise de Jogo em Futebol’ e ‘Metodologia do Treino em Futebol’, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, Lisboa.

31. Guilherme, J. (2015). Da complexidade do jogo à complexidade do treino. Cursos de Pós-Graduação em ‘Observação e Análise de Jogo em Futebol’ e ‘Metodologia do Treino em Futebol’, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, Lisboa.

32. Guilherme, J. (2015). Princípios metodológicos do treino. Cursos de Pós-Graduação em ‘Observação e Análise de Jogo em Futebol’ e ‘Metodologia do Treino em Futebol’, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, Lisboa.

33. Marinho, T. (2015, dezembro). Desporto para pessoas com deficiência. Curso de Treinadores de Grau II, Federação Portuguesa de Judo, Porto.

34. Marinho, T. (2015, dezembro). Luta contra a dopagem. Curso de Treinadores de Grau II, Federação Portuguesa de Judo, Porto.

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35. Mesquita, I. (2015). Pedagogia do desporto: A competição desportiva e o desenvolvimento pessoal, social e desportivo dos praticantes. Curso de Treinadores de Grau II, Federação Portuguesa de Voleibol, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

36. Mesquita, I. (2015). Pedagogia do desporto: Competências e conhecimentos do treinador de grau II. Curso de Treinadores de Grau II, Federação Portuguesa de Voleibol, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

37. Mesquita, I. (2015). Pedagogia do desporto: O papel dos pais na formação desportiva dos praticantes. Curso de Treinadores de Grau II, Federação Portuguesa de Voleibol, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

38. Rodrigues, P. (2015). De olho na coordenação motora: Sinais de alarme. Escola Básica Prof.ª Elvira Valente, Matosinhos.

39. Silva, P. (2015). Educação, género e cidadania. Ação de formação, Direção Geral da Educação.

40. Soares, S. (2015). Relatórios (seminário). Unidade Curricular ‘Estágio Profissional’, 2º Ciclo em Ensino da Educação Física no Ensino Básico e Secundário, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

41. Soares, S., Fernandes, R. J., & Vilas-Boas, J. P. (2015). Didática específica da natação. Curso de Treinadores de Grau I, Federação Portuguesa de Natação, Porto.

42. Soares, S., Fernandes, R. J., & Vilas-Boas, J. P. (2015). Pedagogia e didática na natação. Curso de Treinadores de Grau I, Federação Portuguesa de Natação, Porto.

43. Sousa, A. (2015, maio). Fisiologia do exercício. Curso de Treinadores de Grau II, Associação de Andebol do Porto, Porto.

44. Veloso, R., & Aranha, A. (2015, dezembro). A intervenção pedagógica no treino e na competição. Curso de Treinadores de Grau II, Federação Portuguesa de Judo, Porto.

45. Veloso, R., & Aranha, A. (2015, maio). Formação desportiva no judo: Que percurso? Ação de Formação, Associação Nacional de Treinadores de Judo e Federação Portuguesa de Judo, Oliveira do Bairro, Aveiro.

46. Veloso, R., & Aranha, A. (2015, maio). Pedagogia de sucesso: O judo como exemplo. Ação de Formação, Associação Nacional de Treinadores de Judo e Federação Portuguesa de Judo, Oliveira do Bairro, Aveiro.

47. Veloso, R., & Aranha, A. (2015, outubro). Formação desportiva: Que percurso? Ação de Formação, Associação Nacional de Treinadores de Judo e Federação Portuguesa de Judo, Angra do Heroísmo, Terceira, Açores.

48. Veloso, R., & Aranha, A. (2015, outubro). Pedagogia de sucesso. Ação de Formação, Associação Nacional de Treinadores de Judo e Federação Portuguesa de Judo, Angra do Heroísmo, Terceira, Açores.

49. Veloso, R., & Aranha, A. (2015, dezembro). O papel do treinador de grau II e da pedagogia do desporto na formação dos praticantes e no processo de desenvolvimento desportivo. Curso de Treinadores de Grau II, Federação Portuguesa de Judo, Porto.

50. Vilas-Boas, J. P. (2015). Liderança e gestão do grupo de trabalho. Curso de Treinadores de de Grau III, Federação Portuguesa de Natação, Rio Maior.

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F.2.2. Internacional

1. Araújo, C. (2015, novembro/ dezembro). Treino em ginástica artística masculina e feminina. Curso de Formação de Treinadores de Ginástica Artística Masculina e Ginástica Artística Feminina de Nível Intermédio integrado no Plano de Formação da Federação Riograndense de Ginástica, Porto Alegre, Brasil (em conjunto com a Prof. Adriana Alves da Seleção do Brasil).

2. Bento, H. (2015). Pedagogia do desporto. Curso de Mestrado em Educação/ Ensino de Educação Física e Desporto Escolar, Universidade Pedagógica de Maputo, Moçambique.

3. Garganta, J. (2015). Game and training modelling in soccer. Master of Sports Science (Football Performance), Victoria University, Melbourne, Austrália (realizado na Escuela de Estudios Universitarios Real Madrid, Madrid, Espanha).

4. Garganta, J. (2015). Modelación táctica del juego de fútbol. Master Universitario en Dirección de Fútbol, Escuela de Estudios Universitarios Real Madrid, Universidad Europea de Madrid, Espanha.

5. Garganta, J. (2015). Observación y interpretación de la performance en el fútbol. Master Universitario en Dirección de Fútbol, Escuela de Estudios Universitarios Real Madrid, Universidad Europea de Madrid, Espanha.

6. Garganta, J. (2015). Performance analysis. Master of Sports Science (Football Performance). Master of Sports Science (Football Performance), Victoria University, Melbourne, Austrália (realizado na Escuela de Estudios Universitarios Real Madrid, Madrid, Espanha).

7. Garganta, J. (2015). Talent development in soccer. Master of Sports Science (Football Performance), Victoria University, Melbourne, Austrália (realizado na Escuela de Estudios Universitarios Real Madrid, Madrid, Espanha).

8. Magalhães J. (2015). O paradoxo do oxigénio em altitude. I Curso ALTMEDFIS, Universidade de Belo Horizonte, Brasil.

9. Seabra, A. (2015). Crecimiento, maduración y desarrollo del talento en deportes de equipo. Escuela de Estudios Universitarios Real Madrid, Universidad Europea de Madrid, Madrid, Espanha.

G. FUNÇÕES EM COMISSÕES

ANTÓNIO FERREIRA

• Moderador no XXIV Clinic da Associação de Andebol do Porto (2015, dezembro), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

ANTÓNIO MANUEL FONSECA

• Presidente do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Subdiretor da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Director da unidade de investigação CIFI2D, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Director do Programa de Doutoramento em Ciências do Desporto da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro do Conselho Coordenador do Modelo Educativo da U.Porto

RAC FADEUP 2015

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• Membro do Grupo de Reflexão das Bibliotecas da U. Porto

• Membro do Conselho Consultivo para os Conteúdos Electrónicos da U.Porto

• Membro do Grupo da Qualidade e Melhoria Contínua da U.Porto

• Membro do Conselho Científico e Editorial da U.Porto Edições

• Membro do Conselho Coordenador do Media Innovation Labs da U.Porto

• Membro da Comissão de Revisores Técnico-Científicos do Portal do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Desportivo, Comité Olimpico de Portugal

ANTÓNIO TEIXEIRA MARQUES

• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro, em representação do CRUP (Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas), da Comissão de Recurso para o reconhecimento das formações académicas de acesso ao título de Treinador Profissional de Desporto atribuído pelo IPDJ (Instituto Português do Desporto e Juventude) (outubro de 2012)

CARLOS MANUEL DOS REIS ARAÚJO

• Coordenador dos Estágios para Treinadores de Ginástica da Federação de Ginástica de Portugal

CLÁUDIA DIAS

• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão de Revisores Técnico-Científicos do Portal do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Desportivo, Comité Olimpico de Portugal

• Membro da Task Force da Ordem dos Psicólogos Portugueses dedicada à Psicologia do Desporto

• Membro da Comissão Científica do 2º Ciclo em Gestão Desportiva da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (até julho)

CLÁUDIO FARIAS

• Membro da Comissão Organizadora do Seminário Formação de Treinadores ‘Desenvolvimento da Aprendizagem e Identidade do Treinador de Desporto’ (2015, abril), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Membro da Comissão Organizadora das IV Jornadas de Encerramento do Estágio Profissional ‘A educação física em perspetiva’ (2015, julho), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

CRISTINA MARIA CÔRTE-REAL FERREIRA GOMES

• Delegada da Assembleia Geral da Federação de Ginástica de Portugal (em representação dos treinadores de ginástica artística feminina)

• Membro da Comissão Técnica de Ginástica Artística Feminina da Federação de Ginástica de Portugal

RAC FADEUP 2015

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FERNANDO TAVARES

• Membro da Comissão Científica do V Congresso Internacional de Jogos Desportivos (2015, novembro), Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

FILIPA SOUSA

• Membro da Comissão Científica das ECCOMAS Thematic Conferences on Computational Vision and Medical Image Processing (VipIMAGE 2015) (2015, outubro), Tenerife, Espanha

• Membro da Comissão Científica das 2015 IEEE 4th Portuguese Bioengineering Meeting (2015, fevereiro), Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto

• Membro da Comissão Científica (2015-2017) das 6th ECCOMAS Thematic Conferences on Computational Vision and Medical Image Processing (VipIMAGE 2017) (outubro, 2017), Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e Associação Portuguesa de Mecânica Teórica, Aplicada e Computacional, Porto

FILIPE CASANOVA

• Membro da Comissão Organizadora do Seminário ‘Dos Princípios e Fatores aos Métodos de Jogo de Futebol’ (2015, outubro), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

ISABEL MESQUITA

• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão Científica do V Congresso Internacional de Jogos Desportivos (2015, novembro), Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

• Membro da Comissão Científica do I Simpósio Internacional de Jogos Desportivos (2015, novembro), Curso de Educação Física, UNIFOR, Fortaleza, Brasil

• Presidente da Comissão Organizadora do Seminário Formação de Treinadores ‘Desenvolvimento da aprendizagem e identidade do treinador de desporto’ (2015, abril), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Presidente da Comissão Organizadora do Seminário ‘Mitos no Treino de Crianças e Jovens’ (2015, setembro), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Presidente da Comissão Organizadora do Seminário ‘Ensino dos Jogos Desportivos Coletivos’ (2015, julho), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Presidente da Comissão Organizadora do Seminário ‘Ensinar Bem o Voleibol para Aprender Melhor’ (2015, julho), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

JOÃO PAULO VILAS-BOAS

• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão de Ética da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão Científica do Programa de Doutoramento em Ciências do Desporto da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto Membro da Comissão Científica do Programa de Doutoramento em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão Científica do Programa de Doutoramento em Segurança e Saúde Ocupacional (DemSSO) da Universidade do Porto.

RAC FADEUP 2015

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• Membro do Conselho Directivo da Unidade de Investigação CIFI2D/ FCT da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Coordenador do Grupo 2 ‘Estrutura e Função’, Unidade de Investigação CIFI2D/ FCT da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Coordenador do Gabinete de Biomecânica da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão Diretiva (Diretor) do Laboratório de Biomecânica da Universidade do Porto (LABIOMEP)

• Membro da Comissão de Planeamento das Comemorações dos 40 anos da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro do Órgão de Gestão do Centro de Desporto da Universidade do Porto (CDUP) (desde dezembro de 2015) – designação do Conselho Geral da Universidade do Porto, sob proposta da Comissão de Governação

• Membro da Comissão Executiva do Comité Olímpico de Portugal (COP)

• Membro da Comissão de Revisores Técnico-Científicos do Portal do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Desportivo, Comité Olimpico de Portugal

• Presidente do Júri dos Prémios COP/ Millenium BCP Ciências do Desporto

• Presidente do Conselho Fiscal da Sociedade Portuguesa de Biomecânica

• Membro do Conselho Consultivo do Centro Transdisciplinar de Estudo da Consciência (CTEC) da Universidade Fernando Pessoa

• Membro da Comissão Científico-Tecnológica de Consultadoria ao Alto Rendimento, Federação Portuguesa de Natação

• Membro da Comissão Científica do 6º Congresso Nacional de Biomecânica, Sociedade Portuguesa de Biomecânica, Monte Real, Leiria

• Membro do Program Committee do icSPORTS 2015 International Congress on Sport Science Research and Technology Support, Faculdade de Motricidade Humana, Lisboa

• Membro da Comissão Científica das ‘ECCOMAS Thematic Conferences on Computational Vision and Medical Image Processing (VipIMAGE 2015)’ (2015, outubro). Tenerife, Espanha

• Membro da Comissão Científica das ‘2015 IEEE 4th Portuguese Bioengineering Meeting’ (2015, fevereiro), Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto

• Membro da Comissão Científica (2015-2017) das 6th ECCOMAS Thematic Conferences on Computational Vision and Medical Image Processing (VipIMAGE 2017) (outubro, 2017), Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e Associação Portuguesa de Mecânica Teórica, Aplicada e Computacional, Porto

• Membro da Comissão Científica (2015-2016) do 8th International Scientific Symposium Science & Swimming, University School of Physical Education in Wroclaw, Wroclaw, Polónia

• Chairman (2015-2016) da ‘Conferência Internacional do Comité Olímpico de Portugal: Preparação Olímpica, Percursos e Contextos. Oeiras, COP

• Membro da Comissão Cientifica do I International Congress of Aquatic Therapy ‘Health and Exercise’, Instituto Politécnico de Castelo Branco, Castelo Branco

• Membro da Comissão Organizadora da coaches clinic ‘Planeamento do Treino: Novas tendências do Planeamento do Treino para Atletas de Elite’, Comité Olimpico de Portugal, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Membro da Comissão Organizadora do coaches clinic ‘The importance of Nutrition for High Level Swimming Performance’, CIFI2D, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

RAC FADEUP 2015

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• Chairperson e membro da Comissão Organizadora do Ciclo de Seminários em Biomecânica em Fisioterapia (2015, janeiro), LABIOMEP, Universidade do Porto, Porto

• Chairperson e membro da Comissão Organizadora do Seminário ‘Análise Biomecânica da Marcha: A Ligação Clínica/ Investigação (2015, novembro), LABIOMEP, Universidade do Porto, Porto

• Chairperson e membro da Comissão Organizadora do Seminário ‘Avaliação Biomecânica da Marcha: Aplicações Clínicas’ (2015, dezembro), LABIOMEP, Universidade do Porto, Porto

JORGE BENTO

• Diretor da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão de Ética da Universidade do Porto

• Diretor da Revista Portuguesa de Ciências do Desporto (RPCD) (desde 2000)

• Membro do Conselho Científico da Associação FORGES: Fórum da Gestão do Ensino Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa (desde 2015)

• Membro da Comissão Científica da 5.ª Conferência da Associação FORGES: Fórum da Gestão do Ensino Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa (2015, novembro), Universidade de Coimbra, Coimbra

JOSÉ ANTÓNIO SILVA

• Presidente da Comissão Organizadora do Ciclo de Conferências ‘O andebol em debate’ (2015, fevereiro, março, abril), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Moderador na primeira sessão do Ciclo de Conferências ‘O andebol em debate’ (2015, fevereiro), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Moderador na terceira sessão do Ciclo de Conferências ‘O Andebol em Debate’ (2015, abril). Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Moderador na quarta sessão do Seminário Formação de Treinadores ‘Desenvolvimento da Aprendizagem e Identidade do Treinador de Desporto’ (2015, abril), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

JOSÉ CARLOS RIBEIRO

• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Consultor da ‘Research Foundation Flanders (FWO)’.

JOSÉ OLIVEIRA

• Vice-Presidente do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão de Ética da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão de Revisão do Regulamento de Avaliação do Desempenho Docente da Universidade do Porto

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JOSÉ PEDRO SARMENTO REBOCHO LOPES

• Membro da Comissão Organizadora das comemorações dos 40 anos da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão Organizadora do XVI Congresso de Ciências do Desporto e Educação Física dos Países de Língua Portuguesa (2016, setembro), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

JÚLIO GARGANTA

• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Representante do Grupo de Pesquisa ‘Methodological Advance in Social Interaction (MASI)’ na Universidade do Porto

• Membro da Comissão de Revisores Técnico-Científicos do Portal do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Desportivo do Comité Olimpico de Portugal

• Membro da Comissão Científica do V Congresso Internacional de Jogos Desportivos (2015, novembro), Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

LEANDRO MACHADO

• Membro do Senado da Universidade do Porto (até outubro)

• Membro da Comissão Científica do 1º Ciclo em Ciências do Desporto da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão de Revisores Técnico-Científicos do Portal do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Desportivo do Comité Olimpico de Portugal

• Membro da Comissão Científica do ‘6º Congresso Nacional de Biomecânica’, Sociedade Portuguesa de Biomecânica. Monte Real, Leiria

LUÍSA ESTRIGA

• Membro da Comissão Técnico Científica da Associação de Treinadores de Andebol de Portugal (ATAP)

• Membro do Grupo de Peritos da Federação Internacional de Andebol ‘IHF Handball at School Project – Working Group & Experts’

• Membro do Grupo de Trabalho da Federação de Andebol de Portugal ‘Projeto: Andebol e a Escola – Andebol 4Kids’

• Membro do Grupo ‘University Handball Teachers – European Handball Federation’

LURDES ÁVILA CARVALHO

• Membro da Comissão Científica da Federação de Ginástica de Portugal

• Membro da Comissão da FADEUP na 13ª Mostra da Universidade do Porto (2014/ 2015)

• Membro da equipa de experts da Federação Internacional de Ginástica para o desenvolvimento da Ginástica Rítmica

• Membro da equipa de experts da Federação Internacional de Ginástica para a investigação do ajuizamento em Ginástica

RAC FADEUP 2015

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MANUEL JANEIRA

• Membro do Conselho Nacional do Desporto (em representação do CRUP, Portugal)

• Vice-presidente do Conselho de Administração da AMTC (em representação da Universidade do Porto)

• Presidente da Assembleia Geral da Agência para a Modernização do Porto – APOR (em representação da AMTC)

• Membro da Academia Olímpica de Portugal

MANUEL CAMPOS

• Delegado da Assembleia Geral da Federação de Ginástica de Portugal

• Membro da Comissão Técnica de Ginástica Artística Masculina da Federação de Ginástica de Portugal

MARIA JOSÉ CARVALHO

• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Diretora do 2.º Ciclo em Gestão Desportiva da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão de Mulheres e Desporto do Comité Olímpico de Portugal

• Vice-Presidente da Assembleia-Geral da Associação Portuguesa Mulheres e Desporto

• Membro do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol

• Membro da Comissão Científica do 16° Congresso de Gestão do Desporto (2015, novembro), Associação Portuguesa de Gestão do Desporto, Loulé

• Membro da Comissão Organizadora do XVI Congresso de Ciências do Desporto e Educação Física dos Países de Língua Portuguesa (2016, setembro), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

MARIA PAULA SANTOS

• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro do Painel de Avaliação Final ‘Ciências do Desporto - Projetos Exploratórios 2013’

• Membro do Painel de Avaliação Final ‘Relatórios Finais Projetos do ICDT 2012 - Ciências do Desporto 2014’

• Membro do Painel de Avaliação dos projetos submetidos a concurso para bolsas individuais de Doutoramento e Pós-Doutoramento da FCT (áreas de Medicina Clínica e Ciências da Saúde) (2015, julho)

• Perito Externo do concurso Programa Alentejo 2020 ‘Projetos de investigação científica e desenvolvimento tecnológico (Aviso n.º ALT20-45-2015-08)’, Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER)

• Membro da Comissão Científica do IJUP 2016- Encontro de Jovens Investigadores da Universidade do Porto, Palácio das Artes, Porto

OLGA VASCONCELOS

• Presidente do Conselho Pedagógico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Vice-Diretora da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

RAC FADEUP 2015

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• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão Científica do 10º Seminário em Desenvolvimento Motor da Criança (2015, novembro), Instituto Politécnico de Bragança, Bragança

PAULA BATISTA

• Membro da Comissão de Ética da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão Científica do 2º Ciclo de Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão de Acompanhamento do 2º Ciclo em Desporto para Crianças e Jovens da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Presidente da Comissão Organizadora das IV Jornadas de Encerramento do Estágio Profissional ‘A educação física em perspetiva’ (2015, julho), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Membro da Comissão Organizadora do Seminário Formação de Treinadores ‘Desenvolvimento da aprendizagem e identidade do treinador de desporto’ (2015, abril), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Moderador no XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde (SIEFLAS) ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado (2015, julho), Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, Porto

PAULA QUEIRÓS

• Membro do Conselho de Representantes da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro do Conselho Pedagógico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão Científica do 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão Científica do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde (SIEFLAS) ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado (2015, julho), Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, Porto, Portugal.

RICARDO FERNANDES

• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão de Ética da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão Cientifica do Curso de 1º Ciclo da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro do Grupo de Trabalho relacionado com a Formação de Treinadores da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.

• Membro da Comissão Diretiva do Laboratório de Biomecânica da Universidade do Porto (LABIOMEP)

• Membro da Comissão Científico-Tecnológica de Consultadoria ao Alto Rendimento, Federação Portuguesa de Natação

• Membro da Comissão de Revisores Técnico-Científicos do Portal do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Desportivo, Comité Olimpico de Portugal

RAC FADEUP 2015

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• Membro da Comissão Cientifica do I International Congress of Aquatic Therapy ‘Health and Exercise’ (2015, outubro), Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco, Castelo Branco

• Membro da Comissão Organizadora da coach clinic ‘Planeamento do Treino: Novas Tendências do Planeamento do Treino para Atletas de Elite’, Comité Olimpico de Portugal, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Membro da Comissão Organizadora da coach clinic ‘The Importance of Nutrition for High Level Swimming Performance”, CIFI2D, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

RUI CORREDEIRA

• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão Científica das VII Jornadas Científico-Técnicas da Asociación de Profesionales de la Rehabilitación de Personas con Discapacidad Visual (ASPREH) ‘El Impacto de la tecnología en la rehabilitación de personas con discapacidad visual’ (2015, abril), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Membro da Comissão Organizadora do ‘Dia Paralímpico na Escola’ (2015, abril), Pavilhão Multiusos de Gondomar, Gondomar

• Moderador na Convenção Multidisciplinar de Educação ‘Perspetivas sobre a educação especial’ (2015, abril), Câmara Municipal de Gondomar, Gondomar

• Moderador no Seminário ‘Novas Tendências do Desporto para a Deficiência Intelectual’ (2015, dezembro), Associação Nacional de Desporto para a Deficiência Intelectual, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

RUI PROENÇA GARCIA

• Membro da Comissão Científica do curso de 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento Desportivo da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro Correspondente Vitalício da Academia Brasileira de Filosofia

• Membro do Conselho Regional de Educação Física, 6ª Região, Minas Gerais, Brasil

• Assessor ad hoc da Universidade de São Paulo (USP)

• Membro do Conselho de Notáveis da Universidade do Estado do Amazonas

• Diretor do Centro de Estudos Olímpicos da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro do grupo de revisores técnico-científicos na área ‘Sociologia’ e ‘História Do Desporto’, sub-áreas ‘Sociologia do Desporto’ e ‘Memória e Testemunhos Orais’, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Desportivo, Comité Olímpico de Portugal

• Membro Fundador da RedÉtica

• Membro da Comissão Científica do Congresso Internacional de Atividade Física ‘O contacto com a natureza, intervenção privilegiada de futuro’, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco, Castelo Branco

SUSANA SOARES

• Direção do projeto Universidade Júnior pela Universidade do Porto

• Coordenação do projeto Universidade Júnior na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

RAC FADEUP 2015

100

• Membro da Comissão Organizadora da coach clinic ‘Planeamento do Treino: Novas Tendências do Planeamento do Treino para Atletas de Elite’, Comité Olimpico de Portugal, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Membro da Equipa de Coordenação do desenvolvimento do ‘Start-UP Program’, da Junior Achievement Portugal, na Universidade do Porto (orientação de uma equipa)

• Co-coordenadora da participação da FADEUP na 13ª Mostra da Universidade do Porto: Ciência, Ensino e Inovação (2015, março), Alfândega, Porto

TÂNIA BASTOS

• Membro da Comissão Científica do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde (SIEFLAS) ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado (2015, julho), Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, Porto, Portugal.

• Membro da Comissão Organizadora do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde (SIEFLAS) ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado (2015, julho), Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, Porto, Portugal.

• Moderadora no XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde (SIEFLAS) ‘Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado (2015, julho), Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, Porto, Portugal

• Membro da Comissão Científica das VII Jornadas Científico-Técnicas da Asociación de Profesionales de la Rehabilitación de Personas con Discapacidad Visual (ASPREH) ‘El impacto de la tecnología en la rehabilitación de personas con discapacidad visual’ (2015, abril), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Moderadora na Convenção Multidisciplinar de Educação ‘Perspetivas sobre a educação especial’ (2015, abril), Câmara Municipal de Gondomar, Gondomar

• Membro da Comissão Organizadora do ‘Dia Paralímpico na Escola’ (2015, abril), Pavilhão Multiusos de Gondomar, Gondomar

TERESA OLIVEIRA LACERDA

• Membro do Conselho Científico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Provedora do Estudante da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro da Comissão de Eventos Científicos da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Membro Suplente do Conselho Pedagógico da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

• Vice-Presidente da Associação Latina de Filosofia do Desporto

• Membro da Comissão Organizadora do XVI Congresso de Ciências do Desporto e Educação Física dos Países de Língua Portuguesa (2016, setembro), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto

• Moderadora no II Congresso da Associação Latina de Filosofia do Desporto

TIAGO SOUSA

• Membro da Comissão Organizadora das IV Jornadas de Encerramento do Estágio Profissional: ‘A Educação Física em Perspetiva’ (2015, junho), Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto