Relatório de Atividades - drapal.min-agricultura.pt · RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 4 II. A DRAP...
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RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
2
ÍNDICE
I. NOTA INTRODUTÓRIA .......................................................................... 3
II. A DRAP ALENTEJO ........................................................................... 4
1. ATRIBUIÇÕES ............................................................................. 4
2. ESTRUTURA ORGÂNICA: .................................................................. 5
III. AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................. 7
1. QUAR – ANÁLISE DOS RESULTADOS...................................................... 7
Resultados ............................................................................. 7
Justificação dos desvios ............................................................. 9
2. PLANO DE ATIVIDADES – ANÁLISE DOS RESULTADOS .................................... 14
3. RECURSOS HUMANOS .................................................................... 16
4. RECURSOS FINANCEIROS................................................................. 18
5. FONTES DE VERIFICAÇÃO ................................................................ 24
6. APRECIAÇÃO PELOS UTILIZADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO PRESTADO .............. 25
7. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO........................................................ 27
8. CAUSAS DE INCUMPRIMENTO DE AÇÕES E PROJETOS NÃO EXECUTADOS OU COM RESULTADOS
INSUFICIENTES ................................................................................ 30
9. DESEMPENHO DAS UNIDADES HOMOGÉNEAS (SERVIÇOS REGIONAIS) .................... 30
10. DESENVOLVIMENTO DE MEDIDAS PARA O REFORÇO POSITIVO DO DESEMPENHO .......... 32
11. AUDIÇÃO DE DIRIGENTES E DEMAIS TRABALHADORES .................................... 32
IV. AVALIAÇÃO FINAL .......................................................................... 35
Apreciação Quantitativa: ......................................................... 35
Apreciação Qualitativa: ........................................................... 35
Menção Proposta: .................................................................. 35
Conclusões prospetivas: ........................................................... 35
ANEXO A: ATIVIDADE DESENVOLVIDA - UNIDADES ORGÂNICAS ................................ 36
ANEXO B – BALANÇO SOCIAL ................................................................... 52
ANEXO C – RESULTADOS DO INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DA DRAP ALENTEJO . 75
ANEXO D – RESULTADOS DO INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO DOS TRABALHADORES DA DRAP ALENTEJO 77
ANEXO E – QUAR - EXECUÇÃO GLOBAL ....................................................... 80
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
3
I. NOTA INTRODUTÓRIA
O presente Relatório de Atividades de 2013 foi estruturado segundo o modelo integrado de
gestão por objetivos e dá cumprimento ao estabelecido na alínea e) do n.º 1 do art.º 8º da Lei
n.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro e às orientações expostas no Decreto-Lei n.º 183/96 de 27 de
Setembro, nomeadamente a obrigatoriedade de elaboração do Relatório de Atividades pelos
serviços da Administração Pública.
Como instrumento de gestão tem como finalidade sintetizar as atividades desenvolvidas no
decurso do ano de 2013, confrontando-as com o proposto no Plano de Atividades de 2013. São
apresentados os resultados alcançados, com os respetivos desvios e justificações, bem como os
recursos humanos e financeiros utilizados. Finalmente apresentam-se conclusões prospetivas a
considerar em futuras decisões estratégicas.
O processo de planeamento das atividades para o ano de 2013 iniciou-se em 2012 num quadro
de reestruturação dos serviços do Ministério, cujos diplomas legais foram sendo aprovados e
publicados ao longo desse ano. A nova estrutura nuclear da Direção Regional de Agricultura e
Pescas do Alentejo (Portaria n.º 305/2012, de 4 de outubro) e as unidades orgânicas flexíveis
respetivas (Despacho n.º 14943/2012, de 21 de novembro) começaram a ser implementadas no
último trimestre de 2012, prolongando-se a sua estabilização/consolidação no ano de 2013.
Apesar deste processo de implementação e consolidação da reestruturação dos serviços foi
possível estabelecer um mapa estratégico, centrado nos principais processos e atividades,
garantir a sua execução sem grandes perturbações e, terminado o ano, proceder à análise e
avaliação dos objetivos traçados.
No fim de 2013 a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo faz um balanço positivo
dos resultados alcançados e classifica a sua autoavaliação com menção de BOM.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
4
II. A DRAP ALENTEJO
A Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo, abreviadamente designada por DRAP
Alentejo, é um serviço periférico da administração direta do atual Ministério da Agricultura e
do Mar (MAM), dotado de autonomia
administrativa.
No decurso de 2012, no âmbito da
reestruturação de serviços, o Decreto
Regulamentar n.º 39/2012, de 11 de
abril, estabeleceu a seguinte missão
para as DRAP:
1. ATRIBUIÇÕES
O Artigo 2º do mesmo Decreto Regulamentar nº 39/2012, de 11 de abril determinou as
seguintes atribuições para as DRAP:
a) Executar, na respetiva região, as medidas de política agrícola, de desenvolvimento
rural, das pescas;
b) Realizar o levantamento das características e das necessidades dos subsectores
agrícola, agroindustrial e das pescas e dos territórios rurais na respetiva região, no
quadro do sistema estatístico nacional;
c) Executar, de acordo com as normas funcionais definidas pelos serviços e organismos
centrais do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território (MAMAOT), as ações necessárias à receção, análise, aprovação,
acompanhamento e validação dos projetos de investimento apoiados por fundos
públicos, bem como promover a tramitação relativa à receção, análise e validação
conducente ao pagamento dos respetivos apoios;
d) Incentivar ações e projetos de intervenção no espaço rural e de programas ou planos
integrados de desenvolvimento rural e apoiar os agricultores e as suas associações, bem
como as populações rurais no âmbito das atribuições que prosseguem;
e) Coordenar a execução de ações conjuntas enquadradas nos planos oficiais de
controlo no âmbito da segurança alimentar, da proteção animal e da sanidade animal e
vegetal, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos organismos e serviços
centrais competentes em razão da matéria;
Participar na formulação e execução das políticas nas áreas da agricultura, do desenvolvimento rural e das pescas e, em articulação com os organismos e serviços centrais competentes e de acordo com as normas e orientações por estes definidas, contribuir para a execução das políticas nas áreas de segurança alimentar, da proteção animal, da sanidade animal e vegetal, da conservação da natureza e das florestas, no quadro de eficiência da gestão local de
recursos.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
5
f) Executar as ações enquadradas nos planos oficiais de controlo relativos aos regimes
de apoio no âmbito da política agrícola comum, de acordo com as orientações
funcionais emitidas pelos organismos e serviços centrais competentes em razão da
matéria;
g) Coordenar o processo de licenciamento no âmbito do regime económico da atividade
pecuária, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos serviços e organismos
centrais competentes em razão da matéria;
h) Coordenar o processo de licenciamento das indústrias alimentares no âmbito do
regime do exercício da atividade industrial, de acordo com as orientações funcionais
emitidas pela autoridade responsável pela gestão do sistema de segurança alimentar;
i) Colaborar na execução a nível regional, de acordo com as orientações funcionais
emitidas pelos serviços e organismos centrais competentes em razão da matéria, da
gestão das áreas classificadas, bem como da conservação da natureza e da gestão
sustentável de espécies, habitats naturais da flora e da fauna selvagem e de geossítios;
j) Colaborar na execução de ações enquadradas nas políticas de ordenamento florestal,
do regime florestal, das fileiras florestais, políticas cinegéticas, aquícolas das águas
interiores e as relativas a outros produtos ou recursos da floresta, bem como
acompanhar os programas ou planos de gestão e proteção da floresta, de acordo com as
orientações funcionais emitidas pelos serviços e organismos centrais competentes em
razão da matéria.
2. ESTRUTURA ORGÂNICA:
Na sequência do referido processo de reestruturação dos serviços, a estrutura nuclear do
DRAP Alentejo foi definida pela Portaria n.º 305/2012, de 4 de outubro e as unidades flexíveis
pelo Despacho n.º 14943/2012, de 21 de novembro, resultando a estrutura orgânica
representada pelo seguinte organograma:
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
7
III. AUTOAVALIAÇÃO
1. QUAR – ANÁLISE DOS RESULTADOS
RESULTADOS Objetivos
Operacionais Indicador Meta Tolerância
Valor crítico
Resultado Taxa
Realização Classificação
EFICÁCIA 40%
Objetivo 1 Peso: 40%
Garantir a
execução do
ProDer
Ind.1 - Taxa de análise de pedidos de Apoio (PA) 90% 5% 100% 94,5% 100.01% Superou
Ind.2 - Taxa de análise de pedidos de pagamento (PP)
80% 5% 100% 97,1% 100.04% Superou
Objetivo 2 Peso: 20%
Garantir a
execução do
PROMAR
Ind.3 - Taxa de análise de pedidos de apoio (PA)
85% 5% 100% 88,9% 100% Atingiu
Ind.4 - Taxa de análise de pedidos de pagamento (PP)
85% 5% 100% 81,8% 100% Atingiu
Objetivo 3 Peso: 40%
Assegurar o
Plano Anual de
Controlo
Ind.5- Execução do Plano Anual de Controlo - Pedido Único (dias)
310 10 265 309 100% Atingiu
Ind.6- Execução do Plano Anual de Controlo - Projetos/investimento (dias)
280 10 250 260 117% Superou
EFICIÊNCIA 30%
Objetivo 4 Peso: 60%
Reduzir custos
de
funcionamento
Ind.7 – Taxa de variação dos
custos de funcionamento
em relação ao ano anterior]
1% 0,5% 15% 1,2% 100% Atingiu
Objetivo 5 Peso: 40%
Assegurar o
controlo
interno
Ind.8 – Nº de procedimentos
auditados 2 0 1 3 113% Superou
QUALIDADE 30%
Objetivo 6 Peso: 60%
Assegurar a
satisfação do
cliente
Ind.9 - Índice de satisfação
global dos clientes 4 0,2 5 4,5 108% Superou
Objetivo 7 Peso 40%
Melhorar
competências
Ind.10 – Taxa de formação
dos RH 20% 2% 60% 18% 100 % Atingiu
Os objetivos mais relevantes são: OB.1, OB.3, OB.4 e OB.6.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
8
100% 100% 100% 100% 100%
117%
100%
113% 108%
100%
Ind.1 Ind.2 Ind.3 Ind.4 Ind.5 Ind.6 Ind.7 Ind.8 Ind.9 Ind.10
Taxa de Realização - Indicadores
EFIC
ÁC
IA
EFIC
ÁC
IA
EFIC
ÁC
IA
EFIC
ÁC
IA
EFIC
ÁC
IA
EFIC
ÁC
IA
EFIC
IÊN
ICIA
EFIC
IÊN
ICIA
QU
ALID
AD
E
QU
ALID
AD
E
100% 100% 100% 100%
113% 108%
100%
OB.1 OB.2 OB.3 OB.4 OB.5 OB.6 OB.7
Taxa de Realização - Objetivos
EFIC
ÁC
IA
EFIC
ÁC
IA
EFIC
ÁC
IA
EFIC
IÊN
ICIA
EFIC
IÊN
ICIA
QU
ALID
AD
E
QU
ALID
AD
E
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
9
Eficácia Eficiência Qualidade
Ponderação 40% Ponderação 30% Ponderação 30%
40% 32% 31%
AVALIAÇÃO FINAL DO SERVIÇO:
Bom Satisfatório Insuficiente
103%
JUSTIFICAÇÃO DOS DESVIOS
EFICÁCIA 40
100%
105% 105%
EFICÁCIA EFICIÊNCIA QUALIDADE
OB.1 – Garantir a execução do ProDer
Taxa de realização global= 100 % Superou
Meta Tolerância Valor
Crítico Peso Resultado
Taxa Realização
Ind.1: Taxa de análise de pedidos de apoio (PA)
90% 5% 100% 50% 94,5% 100%
Ind.2: Taxa de análise de pedidos de pagamento (PP)
80% 5% 100% 50% 97,1%
100%
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
10
O objetivo foi superado.
No decurso de 2013 foram analisados 1.767 PA num universo de 1.852 PA válidos e
analisados 3.031 PP num total de 3.123 de PP válidos.
O objetivo foi atingido. Foram analisados, 16 PA de 18 PA válidos e 9 PP de 11 PP
devidamente formalizados.
O objetivo foi superado.
O Plano Anual de controlo foi concluído antes do prazo estipulado. No âmbito do Pedido Único
foram realizados 3.112 controlos, concluídos a 28 dezembro. Relativamente aos outros
controlos (Florestas, Organizações de Produtores, PROMAR, PRODER, PAN e Reforma
Antecipada) realizaram-se 189 controlos finalizados a 28 de dezembro.
OB.2 – Garantir a execução do PROMAR
Taxa de realização global= 100% Atingiu
Meta
Tolerância
Valor Crítico
Peso
Resultado
Taxa Realização
Ind.3: Taxa de análise de pedidos de apoio (PA)
85% 5% 100% 50% 88,9% 100%
Ind.4: Taxa de análise de pedidos de pagamento (PP)
80% 5% 100% 50% 81,8%
100%
OB.3 – Assegurar o Plano Anual de Controlo
Taxa de realização global= 108% Superou
Meta Tolerância Valor
Crítico Peso Resultado
Taxa realização
Ind.5: Execução do Plano Anual de Controlo - Pedido Único (dias)
310 10 265 50% 309 100%
Ind.6: Execução do Plano Anual de Controlo projetos/investimento
280 10 250 50% 260 117%
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
11
EFICIÊNCIA 30
OB.4 – Reduzir custos de funcionamento
Taxa de realização global= 100% Atingiu
Meta Tolerância Valor Crítico
Peso Resultado Taxa
realização
Ind.7: Taxa de redução de custos de funcionamento
1% 0,5% 15% 100% 1.2% %
O objetivo foi atingido.
Para o apuramento da taxa de redução de custos de funcionamento não foram contemplados os
agrupamentos dos combustíveis e lubrificantes (02.01.02) e da conservação de bens (02.02.03).
Em 2012 a DRAP Alentejo não obteve autorização para o desenvolvimento de um procedimento
para o aluguer das viaturas necessárias à realização de ações de controlo. Assim, solicitou o
empréstimo de viaturas a outros organismos do mesmo Ministério, concretamente, à
Autoridade Florestal Nacional e ao IFAP Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento
da Agricultura e Pescas, I. P..
As condições de idade e caraterísticas das viaturas que os organismos disponibilizaram
acarretaram elevados custos de reparação, conservação e consumo de combustível que não se
voltaram a verificar em 2013, com a autorização da DRAP Alentejo para estabelecer contrato
de aluguer operacional de viaturas.
Atendendo a que 2012 foi um ano atípico, pelas razões apontadas, ao nível das despesas com as
viaturas afetas à atividade e que a redução de custos verificada em 2013 (aproximadamente
24%) não tem associado nenhuma alteração de procedimentos ou iniciativas de melhoria, as
mesmas não foram consideradas na avaliação da redução de custos de funcionamento de 2013.
O objetivo foi superado.
OB.5 – Assegurar o controlo interno
Taxa de realização global= 113 % Superou
Meta Tolerância Valor
Crítico Peso Resultado
Taxa realização
Ind.8: Nº de procedimentos auditados
2 0 4 100 3 113%
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
12
Foram realizadas três auditorias internas no âmbito dos procedimentos de requisição,
autorização de utilização e registo de viaturas afetas ao Serviço Regional do Norte Alentejano,
Serviço Regional do Alentejo Litoral e Serviço Regional do Baixo Alentejo.
QUALIDADE 30
O objetivo foi superado.
O índice de satisfação global dos clientes foi calculado com base na totalidade de respostas
obtidas ao inquérito de satisfação, assente em 4 critérios: Imagem Global da DRAP Alentejo;
Áreas de atividade; Atendimento/informações e Serviços prestados.
Contabilizaram-se 6.641 respostas com a seguinte distribuição: 0,5% de clientes “muito
insatisfeitos”; 0,4% de “insatisfeitos”; 3% de “pouco satisfeitos”; 45% de “satisfeitos” e 51% de
“muito satisfeitos”. O índice de satisfação global dos clientes foi de 4.45.
Objetivo atingido.
Na prossecução das orientações da Resolução do Conselho de Ministros n.º89/2010,
nomeadamente ao garantir o acesso de todos os recursos humanos à formação até 2013, a
DRAPAlentejo promoveu um conjunto de iniciativas e ações que permitiram cumprir as metas
estabelecidas em plano de atividades.
Atendendo às limitações de financiamento do Plano de Formação da DRAP Alentejo por via
POPH, bem como à oferta formativa desajustada face às necessidades dos trabalhadores que
não realizaram formação entre 2011 e 2013, foram promovidas com recursos próprios as
seguintes ações:
OB.6 – Assegurar a satisfação do cliente
Taxa de realização global= 108% Superou
Meta Tolerância Valor
Crítico Peso Resultado
Taxa realização
Ind.9: Índice de satisfação/confiança global dos clientes
4.2 0.2 5 100% 4.45 108%
OB.7 – Melhorar competências
Taxa de realização global= 100% Atingiu
Meta Tolerância Valor
Crítico Peso Resultado
Taxa realização
Ind.10: Taxa de formação dos RH 20% 2% 60% 100% 18% 100%
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
13
Cinco ações de formação no âmbito da Higiene e Segurança no Trabalho para
assistentes operacionais e administrativos afetos a trabalhos agrícolas,
tratamento de animais e de apoio ao laboratório de veterinária;
Duas ações de formação relacionadas com as novas funcionalidades do
GESCOR para assistentes administrativos e técnicos superiores;
Três ações de formação “ProDer - análise de PA e PP” para técnicos
superiores da área do investimento.
Para efeito de cálculo do indicador não foram considerados os trabalhadores com pedidos de
aposentação e 6 trabalhadores que, face às funções que desempenham, não se enquadravam
no perfil das ações realizadas.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
14
2. PLANO DE ATIVIDADES – ANÁLISE DOS RESULTADOS
A taxa de realização do Plano de Atividades da DRAP Alentejo foi calculada fazendo a média
aritmética das taxas de realização de cada um dos objetivos.
Para o Plano de Atividades 2013 foram definidos 11 objetivos, medidos por 17 indicadores e
operacionalizados pelas diferentes UO e respetivas atividades.
No gráfico seguinte são apresentadas as taxas de realização dos indicadores monitorizados.
A taxa de realização média global do Plano de Atividades foi de 105%.
Para o cálculo da taxa de execução dos objetivos do Plano de Atividades foi utilizada a fórmula
constante no template do QUAR disponibilizada pelo GPP. A taxa de superação surge assim
associada ao valor crítico que corresponde ao melhor valor de desempenho que se aspira
alcançar, tendo em conta o comportamento histórico do indicador.
Todos os objetivos foram atingidos, dos quais 6 foram superados.
No quadro seguinte estão os resultados finais para cada um dos indicadores do mapa
estratégico da DRAP Alentejo.
A demonstração e análise detalhada do contributo de cada uma das Unidade Orgânicas e
respetiva atividade desenvolvida, constituem o Anexo A.
108%
100%
113%
109%
100% 100% 100% 100% 100%
117%
114% 113%
100%
106%
100% 100% 100%
Ind.1 Ind.2 Ind.3 Ind.4 Ind.5 Ind.6 Ind.7 Ind.8 Ind.9 Ind.10 Ind.11 Ind.12 Ind.13 Ind.14 Ind.15 Ind.16 Ind.17
OB.1 OB.2 OB.3 OB.4 OB.5 OB.6 OB.7 OB.8 OB.9 OB.10 OB.11
Taxa de Realização - Indicadores
QUAR
QUAR
QUAR
QUAR
QUAR
QUAR
QUAR
QUAR
QUAR
QUAR
QUAR
QU
AR
QU
AR
QU
AR
QU
AR
QU
AR
QU
AR
QU
AR
QU
AR
QU
AR
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
15
QUAR Objetivo Indicador Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de
realização Desvio
SIM Assegurar a satisfação do cliente Índice de satisfação/confiança global dos clientes
4.2 0.2 100% 4.45 108% +8%
Reforçar a ligação ao setor N.º de ações (dias de campo, workshops, participação em feiras e eventos)
10 2 100% 11 100% 0%
Melhorar a informação ao cliente N.º de atualizações do sítio da DRAP Alentejo (informações, documentos técnicos,…)
20 2 50% 44 113% +13
Índice de satisfação dos utilizadores 3.5 0.2 50% 4.5% 109% +9%
SIM Garantir a execução do ProDer Taxa de análise de pedidos de apoio (PA) 90% 5% 50% 94.5% 100.01% +0.1%
Taxa de análise de pedidos de pagamento (PP) 80% 5% 50% 97.1% 100.04% +0.4%
SIM Garantir a execução do PROMAR Taxa de análise de pedidos de apoio (PA) 85% 5% 50% 88.9% 100% 0%
Taxa de análise de pedidos de pagamento (PP) 80% 5% 50% 81.8% 100% 0%
SIM Assegurar a execução o Plano Anual de Controlo
Prazo de execução do Plano Anual de Controlo - Pedido Único (dias)
310 10 50% 309 100% 0%
Prazo de execução do Plano Anual de Controlo – Projetos/Investimento (dias)
280 10 50% 260 117% +17%
SIM Assegurar o controlo interno N.º de procedimentos elaborados/revistos 6 1 50% 37 114% +14%
Nº de procedimentos auditados 2 0 50% 3 113% +13%
Melhorar a comunicação interna Grau de satisfação dos trabalhadores c/ a comunicação interna
3.5 0.2 100% 3.3 100% 0%
Valorizar tecnologicamente Taxa de renovação do equipamento informático 5% 2% 70% 7.6% 106% +6%
Grau de satisfação dos trabalhadores c/ equipamentos e sistemas utilizados
3.5% 0.3% 30% 3.5 100% 0%
SIM Melhorar competências Taxa de formação dos RH 20% 2% 100% 18 100% 0%
SIM Reduzir custos de funcionamento Taxa de redução de custos de funcionamento 1% 0,5% 100% 1.2% 100% 0%
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
16
3. RECURSOS HUMANOS
A atividade planeada da DRAP Alentejo assentou num quadro de Recursos Humanos estimado
de 386 efetivos.
No decorrer do ano de 2013 o universo de efetivos não atingiu o valor estimado, tendo a
DRAP Alentejo finalizado o ano com 348 postos de trabalho ocupados.
Em termos relativos a DRAP Alentejo encerrou o ano de 2013 com um défice aproximado
de 10%.
A categoria com maior défice de efetivos, 16%, é de técnico superior.
TOTAL
Postos de trabalho aprovados
Nº postos de trabalho ocupados
(31/12/2013)
Direção – Direção Superior 2 1
Dirigentes – Direção Intermédia 19 19
Técnico Superior (inclui
especialistas de informática) 166 139
Coordenador Técnico 4 4
Assistente Técnico 139 130
Assistente Operacional 56 55
TOTAL 386 348
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
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Recursos Humanos Pontuação Pontos
Planeados
Pontos Executados
Desvio
Dirigentes - Direção superior 20 20 20 0.0%
Dirigentes - Direção intermédia e Chefes de equipa
16 304 283.82 -6.6%
Técnico Superior 12 1620 1632.74 +0.8%
Coordenador Técnico 9 45 26.98 -40.0%
Assistente Técnico 8 1112 1040.19 -6.5%
Assistente Operacional 5 280 269.69 -3.7%
TOTAL 3381 2373 -3.2%
O desvio verificado de -3.2% correspondente à redução de 9 efetivos, à mobilidade
intercarreiras de 2 coordenadores técnicos para a carreira de técnico superior e dias de
ausência ao trabalho, principalmente por motivos de doença, cerca de 76% do total de
dias de ausência.
Informação mais desagregada sobre a dinâmica de recursos humanos da DRAP Alentejo
poderá ser consultada no Anexo B (Balanço Social).
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
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4. RECURSOS FINANCEIROS
Orçamento Proposto
Orçamento Corrigido
Realizado Desvio
Orçamento de Funcionamento 12.102.975 11.657.917 10.804.826 -7.32%
Despesas com o Pessoal 9.209.060 9.045.263 8.828.806 -2.39%
Aquisição de bens e serviços 2.452.664 2.171.403 1.616.261,00 -25.57%
Outras despesas correntes 8.600,00 8.600,00 8.098,00 -5.84%
Transf. Correntes e Despesas de Capital 432.651 432.651 351.661 -18.72%
PIDDAC 0 0 0 0
TOTAL 12.102.975 11.657.917 10.804.826 -7.32%
A execução do orçamento de funcionamento da DRAP Alentejo atingiu os 92,68%, do orçamento
corrigido no valor de 11.657.917 € foram executados 10.804.826€.
Os gráficos seguintes permitem visualizar a repartição da despesa total por agrupamento
de despesa referente ao orçamento corrigido e executado.
11.657.917
10.804.826
Planeado Executado
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
19
Da breve análise dos gráficos ressalta, no total de despesas, a representatividade das
despesas com pessoal seguidas das despesas em aquisição de bens e serviços.
Despesas com o Pessoal 77,59%
Aquisição de bens e serviços
18,63%
Outras despesas correntes
0,07%
Transf. Correntes e Despesas de
Capital 3,71%
Orçamento Corrigido
Despesas com o Pessoal 81,71% Aquisição de bens
e serviços 14,96%
Outras despesas correntes
0,07% Transf. Correntes e Despesas de
Capital 3,25%
Orçamento Executado
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
20
O quadro seguinte mostra a execução orçamental, segundo o agrupamento de despesa
afetas às principais fontes de financiamento.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
21
F 111 F 123
FF119 FF 159 FF 242 FF 252 FF 262 FF 270 FF 280 FF 290
Trans.
ReceitasFSE/POPH FSE/POPH FEADER FEAGA FEP Outros Fundos Nac.
Orç.corrigido 7.972.061 120.419 143.074 460.638 22.539 1.742 324.790 9.045.263
Executado 7.844.973 111.949 134.557 400.294 17.487 184 319.362 8.828.806
Orç.corrigido 198.610 938.589 67.933 42.730 55.356 277.797 538.358 10.364 13.755 27.911 2.171.403
Executado 160.032 877.856 7.276 8.381 12.572 18.874 496.995 6.388 27.887 1.616.261
Orç.corrigido 219.358 4.077 223.435
Executado 213.363 4.077 217.440
Orç.corrigido 8.600 8.600
Executado 8.098 8.098
Orç.corrigido 128.317 12.907 9.464 47.963 7.565 3.000 209.216
Executado 126.716 7.505 134.221
Orç.corrigido 8.170.671 1.415.283 80.840 195.268 55.356 786.398 550.000 35.903 15.497 352.701 11.657.917
Executado 8.005.005 1.337.982 7.276 142.938 12.572 419.168 508.577 17.487 6.572 347.249 10.804.826
PROJECTOS
Transferências Correntes
Despesas de Capital
TOTAL
Outras Despesas Correntes
Despesas com Pessoal
Aquisição de Bens e Serviços
TOTALReceitas com
Trans.Saldos
Receitas
Gerais
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
22
O quadro mostra a execução orçamental, merecendo especial atenção a Fonte de
Financiamento 111 com uma taxa de execução de 97,97%.
No que respeita à Fonte de Financiamento 123, esta apresentou uma taxa de execução
de 94,54%. No entanto, no valor executado inclui-se uma transferência de receita, para o
INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, no montante de
200.000€.
Numa análise comparativa da despesa total nos anos de 2010-2013, importa realçar a
redução significativa, cerca de 15%, nas despesas com pessoal.
As principais causas associadas a este decréscimo decorrem da redução de efetivos
(reforma), congelamento da alteração de posicionamento remuneratório e da redução de
vencimentos por via do Orçamento de Estado.
De 2012 para 2013, a redução das despesas com pessoal não se verificou devido ao
aumento das despesas mas à reposição dos subsídios de férias e de natal, bem como ao
agravamento da taxa da contribuição para a CGA de 15% para 20% e à aplicação da taxa
única de 23,75% para a Segurança Social.
O Decreto-Lei n.º 19/2013, de 6 de fevereiro, procedeu à transição para as carreiras
gerais de trabalhadores do IFAP - Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas,
I.P., e das DRAP.
2010 2011 2012 2013
264.512 246.457 171.206 134.221
12.217.908 11.494.405 9.763.054 10.804.826
11.583 18.758 21.156 217.440
14.801 12.829 28.077 8.098
Pagamentos
10.152.887 9.473.974 7.923.171 8.828.806
1.774.125 1.742.387 1.619.444 1.616.261
Despesas com Pessoal
Aquisição de Bens e Serviços
Transferências Correntes
Outras Despesas Correntes
Despesas de Capital
Total de funcionamento
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
23
Com essa transição, a Direção Regional deixou de ter determinados encargos com os
trabalhadores que, anteriormente, pertenciam ao IFAP, I.P., nomeadamente, os
referentes a fundo de pensões.
Em 2012, os encargos com o fundo de pensões totalizaram 151.611€, enquanto que, no
ano seguinte, os mesmos atingiram o valor de 18.432€. O valor registado em 2013
respeita apenas aos dois primeiros meses do ano.
Não considerando os pagamentos efetuadas nas rubricas “Subsídio de férias de natal” e
“Contribuições para a Segurança Social”, efetivamente, verificar-se-ia uma redução das
despesas com pessoal de cerca de 3,85%.
Em 2013, a receita cobrada atingiu o valor de 2.918.183,84€. O quadro seguinte contém a
distribuição de receita por fonte de financiamento.
Receita Cobrada Líquida – 2013
Fonte de Financiamento Valor (€)
119 - Transferências de Receitas Gerais (RG) entre organismos 7.742
123 - Receita Própria do ano com possibilidade de transição de saldo 1.419.335
159 - Transferências de RG afetas a projetos cofinanciados entre organismos 142.938
242 - Fundo Social Europeu - PO Potencial Humano 12.574
252 - FEADER 420.860
262 - FEAGA 540.000
270 - Fundo Europeu das Pescas 17.487
280 - Outros 7.500
290 - Financiamento Europeu por conta de Fundos Nacionais 349.748
Total 2.918.184
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
24
5. FONTES DE VERIFICAÇÃO
As fontes de verificação que suportam a avaliação do QUAR foram centralizadas na Divisão de
Planeamento.
Objetivo Indicador Fonte de Verificação
Garantir a execução do ProDer
Taxa de análise de pedidos de apoio Sistema de Informação ProDer
Taxa de análise de pedidos de pagamento
Sistema de Informação Idigital (IFAP)
Garantir a execução do PROMAR
Taxa de análise de pedidos de apoio Sistema de Informação PROMAR
Taxa de análise de pedidos de pagamento
Sistema de Informação Idigital (IFAP)
Assegurar o Plano Anual de Controlo
Prazo de execução do Plano Anual de Controlo - Pedido Único
Base de dados da Divisão de Controlo; Base de dados IFAP
Prazo de execução do Plano Anual de Controlo – Projetos/investimento
Base de dados da Divisão de Controlo; Base de dados IFAP
Reduzir custos de funcionamento Taxa de redução dos custos de funcionamento
Conta de gerência
Assegurar o controlo interno Nº de procedimentos auditados Documento de registo de auditoria
Assegurar a satisfação do cliente Índice de satisfação global dos clientes
Plataforma de registo de inquéritos de satisfação a clientes; Relatório do inquérito de satisfação a clientes
Melhorar competências Taxa de formação dos RH Documentos internos de registo de formação
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
25
6. APRECIAÇÃO PELOS UTILIZADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO PRESTADO
No decorrer de 2013, tal como em anos anteriores a DRAP Alentejo lançou no mês de dezembro
um inquérito de satisfação aos clientes.
O inquérito teve como objetivo aferir o nível de satisfação dos clientes com a DRAP Alentejo
assente em 4 critérios (Imagem global; Área de atividade; Atendimento/Informações e Serviços
prestados) e recolher sugestões de melhoria.
Foram recolhidos 505 inquéritos, respondidos essencialmente por agricultores (75%) dos quais:
74% são do sexo masculino; 50% recorrem aos serviços da DRAP Alentejo entre duas a dez vezes
por ano; 13% são jovens agricultores.
O nível de satisfação global obtido, na escala de 1 a 5, foi de 4.46 (96% dos clientes estão
satisfeitos, dos quais 54% estão muitos satisfeitos como o desempenho global da DRAP
Alentejo).
O gráfico seguinte ilustra a média dos níveis de satisfação dos clientes da DRAP Alentejo
obtidos nos 4 grupos de questões consideradas no inquérito.
1. Imagem global da DRAP Alentejo
2. Áreas de atividade da DRAP Alentejo
3. Atendimento / Informações
4. Serviços prestados
10,3%
2,8%
49,8%
46,7%
40,1%
45,0%
39,4%
48,7%
57,6%
54,3%
Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco satisfeito Satisfeito Muito satisfeito
Os níveis de satisfação mais elevados, consideradas todas as questões, registaram-se ao nível
do atendimento, nomeadamente na cortesia dos funcionários no atendimento 4.8,
correspondendo a 99,8% de clientes satisfeitos e nos serviços prestados ao nível da clareza e
qualidade de informação/esclarecimentos prestados com 4. 6 (99,3% de clientes satisfeitos).
A atividade do Parcelário registou o nível de satisfação menor da amostra, 4.1, ainda a um
nível considerado bom.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
26
O grau de satisfação médio global, 4.46, contribuiu para a superação do objetivo 6 do QUAR -
Assegurar a satisfação do cliente.
Comparativamente com o ano anterior, todos os itens de resposta do questionário sofreram um
ligeiro decréscimo que não se considera muito significativo.
Grau de satisfação
(agregado por item de resposta)
Média
2010 2011 2012 2013
1. Imagem global da DRAP Alentejo 4.2 4.4 4.3 4.3
2. Áreas de atividade da DRAP Alentejo 4.1 4.4 4.3 4.4
3. Atendimento / Informações 4.3 4.5 4.3 4.6
4. Serviços prestados 4.4 4.6 4.4 4.5
Índice de satisfação médio global 4.2 4.5 4.3 4.4
Os resultados detalhados obtidos no inquérito de satisfação dos clientes da DRAP Alentejo
poderão ser consultados no Anexo B.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
27
7. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO
A DRAP Alentejo tem vindo a construir um modelo de Controlo Interno que passa pela
integração de todos os instrumento e normativos de controlo existentes num único instrumento
transversal a todas as atribuições da DRAP Alentejo.
Neste âmbito, tem vindo a orientar a sua atuação no sentido de impulsionar não só a
formalização da melhoria de procedimentos – revisão de procedimentos, mapeamento de
processos e elaboração de manuais de procedimentos, como também o papel da auditoria
interna.
Esta orientação está patente na estratégia da DRAP Alentejo, ao ter fixado como objetivos
estratégicos a Melhoria de Procedimentos e a Assegurar a Auditoria Interna.
Para uma análise mais pormenorizada do sistema controlo interno da DRAP Alentejo recorreu-
se à grelha:
Aplicado
Observações S N NA
1. Ambiente de Controlo
1.1 Estão claramente definidas as
especificações técnicas do sistema de
controlo?
X
Sistema de controlo interno em elaboração.
1.2 É efetuada internamente uma verificação
efetiva sobre a legalidade, regularidade e boa
gestão?
X Auditoria interna a alguns procedimentos: Requisição, autorização de utilização
e registo de viaturas afetas ao SRNA,,SRALe SRBA.
1.3 Os elementos da equipa de controlo e
auditoria possuem a habilitação necessária
para o exercício da função?
X Constituída por 4 Juristas.
1.4 Estão claramente definidas valores éticos e
de integridade que regem o serviço?
X Plano de Atividades 2014; Plano para a Igualdade de género
(2011-2013).
1.5 Existe uma política de formação do pessoal
que garanta a adequação do mesmo às funções
e complexidade da tarefa?
X
Plano de formação anual da DRAP Alentejo;
Regulamento geral da formação: Reg. nº 80/2012 de 28 de Fevereiro.
1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos
contactos regulares entre a direção e os
dirigentes das Unidades Orgânicas?
X Reuniões periódicas de coordenação entre a Direção, os Diretores de Serviço e Chefes dos Serviços Regionais. No prosseguimento da atividade da DRAP Alentejo são frequentes os contactos entre a Direção e dirigentes da DRAP Alentejo.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
28
Aplicado
Observações S N NA
1.7 O serviço foi objeto de ações de auditoria
e controlo externo? X
IGAMAOT - Auditoria no âmbito dos
Programas Operacionais de
organizações de produtores de
frutas e hortícolas: Lusomorango;
IGF – Auditoria no âmbito do
PROMAR – eixo 4: GAC – Grupo de
Ação Costeira, ADL – Associação
para o Desenvolvimento do Litoral
Alentejano;
Comissão Europeia - Auditoria no
âmbito da avaliação de medidas de
controlo aplicadas ao EPITRIX;
IGAMAOT - Auditoria técnica e
financeira às unidades autónomas
das DRAP - Centros de
Experimentação;
2. Estrutura Organizacional
2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente?
X De acordo com os diplomas legais
2.2 Qual a percentagem de colaboradores do
serviço avaliados de acordo com o SIADAP 2 e
3? 100%
2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma ação de formação?
18%
Considerando o universo de RH da
DRAP Alentejo. As ações de formação
promovidas foram dirigidas para
técnicos superiores, assistentes
técnicos e operacionais.
3. Atividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço
3.1 Existem manuais de procedimentos
internos? X
3.2 A competência para autorização da
despesa está claramente definida e
formalizada?
X
3.3 É elaborado anualmente um plano de compras? X
3.4 Está implementado um sistema de rotação
de funções entre trabalhadores? X
Tendo a atividade desenvolvida, a
dispersão geográfica e os recursos
humanos disponíveis não foi possível
implementar um sistema global de
rotação de funções. Contudo em
determinadas áreas de atividade
(gestão de recursos humanos e
financeiros) realizaram-se 13 ações
de partilha de funções.
3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidos e formalizados?
X Para os procedimentos com manual
de procedimentos elaborados.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
29
Aplicado
Observações S N NA
3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos?
X Para os procedimentos com manual de procedimentos elaborados
3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias?
X Para os procedimentos com manual de procedimentos elaborados
3.8 Existe um plano de risco de corrupção e infrações conexas? X Em reformulação
3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e monitorizado?
X
4. Fiabilidade dos Sistemas de Informação
4.1 Existem aplicações informáticas de suporte
ao processamento de dados, nomeadamente,
nas áreas da contabilidade, gestão documental
e tesouraria?
X
GESCOR – Gestão documental
SRH – Recursos humanos
Programa de Faturação
Programa de Inventário
Programa de Gestão de stocks
GerFip
4.2 As diferentes aplicações estão integradas
permitindo o cruzamento de informação? X GerFip (integra a faturação, stocks,
inventário, despesa e receita)
4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas?
X
A titulo de exemplo, a folha de
processamento de vencimentos
(principal output da aplicação SRH)
suporta a elaboração o PLC no
SICRAFE. Esta complementaridade
permite verificar a fiabilidade,
oportunidade e utilidade dos outputs.
4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão
X
4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou ativos do serviço?
X
4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)?
X
4.7 A segurança na troca de informação e software está garantida? X
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
30
8. CAUSAS DE INCUMPRIMENTO DE AÇÕES E PROJETOS NÃO EXECUTADOS OU COM
RESULTADOS INSUFICIENTES
Como se concluiu no capítulo III – Autoavaliação, ponto 1 (QUAR – Análise de resultados) e
ponto 2 (Plano de Atividades – Análise dos resultados) todos os objetivos fixados foram
atingidos e alguns foram mesmo superados.
9. DESEMPENHO DAS UNIDADES HOMOGÉNEAS (SERVIÇOS REGIONAIS)
A comparação de unidades homogéneas decorre do artigo 16º da Lei n.º 66-B/2007 de 28 de
Dezembro.
Ao nível da DRAP Alentejo, os Serviços Regionais do Norte Alentejano, Alentejo Central, Baixo
Alentejo e Alentejo Litoral integram atividades comuns que permitem a sua comparabilidade.
Para a comparabilidade das unidades homogéneas foi estabelecido um sistema de indicadores
de desempenho, que decorre da metodologia adotada pela DRAP Alentejo no desdobramento
dos objetivos estratégicos, em cascata, ao nível de cada Serviço Regional, com a respetiva
identificação dos indicadores de desempenho.
Apesar das semelhanças encontradas em relação à atividade desenvolvida pelos Serviços
Regionais, existem diferenças significativas, nomeadamente em relação aos recursos humanos
disponíveis, à distribuição geográfica dos serviços e a algumas atividades específicas, como o
setor das pescas apenas afeto ao Serviço Regional do Alentejo Litoral, a análise PA e de PP do
RRAVA/VITIS exclusiva do Serviço Regional do Alentejo Central, entre outras de menor
importância.
Estas diferenças estão refletidas ao nível do apuramento das taxas de realização global por
Serviço Regional, como se verifica no quadro seguinte.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
31
QUAR Objetivo Indicador
TOTAL SRNA SRAC SRBA SRAL
Meta
Tole
rância
Peso
Resu
ltado
Taxa d
e
Realização
Resu
ltado
Taxa d
e
Realização
Resu
ltado
Taxa d
e
Realização
Resu
ltado
Taxa d
e
Realização
SIM Assegurar a confiança do setor Índice de confiança do setor na DRAP Alentejo
4 02 100% 4.45 108% 4.45 108% 4.45 108% 4.45 108%
- Assegurar a satisfação do cliente Grau de satisfação dos clientes no atendimento
4 02 100% 4.58 115% 4.65 116% 4.57 114% 4.26 107%
- Assegurar o licenciamento de explorações pecuárias (classes 2 e 3)
Taxa de análise de pedidos de licenciamento
90% 5% 100% 96% 100% 99.6% 100% 90% 100% 98% 100%
- Melhorar a qualidade de pareceres emitidos
Taxa de retificação de pareceres 5% 2% 100% 2% 115% 2% 115% 2.6% 112% 2% 115%
SIM Garantir a execução do PRODER Taxa de análises de PA 90% 5% 50% 94.5% 100% 94.5% 100% 94.5% 100% 94.5% 100%
Taxa de análises de PP 80% 5% 50% 97.1% 100% 97.1% 100% 97.1% 100% 97.1% 100%
SIM Garantir a execução do PROMAR Taxa de análises de PA 85% 5% 50% -- -- -- -- 88.9% 100% 88.9% 100%
Taxa de análises de PP 80% 5% 50% -- -- -- -- 81.8% 100% 81.8% 100%
SIM Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo
Prazo de execução do Plano Anual de Controlo do PU (dias)
310 10 50% 306 100% -- -- 309 100% -- --
Prazo de execução do Plano Anual de Controlo – projetos/investimento (dias)
280 10 50% 260 117% -- -- 260 117% 260 117%
- Reforçar o controlo interno N.º de procedimentos formalizados - fluxograma
4 2 100% 1 100% 2 100% 2 100% 1 100%
- Melhorar a comunicação interna
N.º reuniões entre SR 10 2 50% 4 100% 5 100% 4 100% 5 100%
N.º Reuniões internas - SR 8 4 20% 3 100% 2 100% 3 100% 2 100%
Grau de satisfação com a comunicação interna
3,5 0,2 30% 3.3 100% 3.3 100% 3.3 100% 3.3 100%
SIM Melhorar competências Taxa de formação dos RH 20% 2% 100% 18% 100% 18% 100% 18% 100% 18% 100%
Taxa de Realização Média Global /SR 104% 104% 104% 103%
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
32
10.DESENVOLVIMENTO DE MEDIDAS PARA O REFORÇO POSITIVO DO DESEMPENHO
No decorrer do acompanhamento da atividade da DRAP Alentejo, monitorização do QUAR e do
Plano de Atividades foram detetadas situações que colocaram em causa o cumprimento de
alguns de indicadores de desempenho.
Assim, e tal como referenciado no capítulo II – Autoavaliação, foram desenvolvidas medidas e
ações de reforço positivo na componente formativa refletindo o bom desempenho da DRAP
Alentejo ao nível do capital humano (reforço de competências e cumprimento do objetivo
QUAR), de processos (melhoria de procedimentos) e do cliente com o aumento do índice de
satisfação médio face a 2012.
No decorrer deste processo foram planeadas outras ações de melhoria que integram o Plano de
Atividades e QUAR para 2014, nomeadamente ao nível desmaterialização de processos assente
no sistema Gescor.
11.AUDIÇÃO DE DIRIGENTES E DEMAIS TRABALHADORES
De acordo com a autoavaliação do serviço, os trabalhadores e dirigentes foram auscultados
através do convite para a participação no inquérito de satisfação aos trabalhadores.
O inquérito teve com o objetivo aferir o nível de satisfação e motivação dos trabalhadores com
a DRAP Alentejo em 6 dimensões: satisfação global com a DRAP Alentejo; condições de
trabalho; desenvolvimento da carreira; motivação; condições de higiene, segurança,
equipamento e serviços; satisfação com o estilo de gestão e liderança, e recolher sugestões de
melhoria.
No sentido de facilitar e agilizar o processo, o inquérito foi elaborado em formato digital,
assente numa plataforma Google Drive, on line, com envio de um link de acesso para o e-mail
de cada trabalhador por UO.
Na totalidade foram registados 91 inquéritos, representando uma taxa de resposta 26%.
O índice de satisfação mais elevado, tal como em anos anteriores, 4.0, está relacionado com a
motivação dos trabalhadores, 74% dos trabalhadores estão motivados, dos quais 20% estão
muito motivados, especialmente para aprender novos métodos de trabalho e desenvolver
trabalho em equipa.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
33
O índice de satisfação mais baixo, 2.8, registou-se nos grupos de questões relacionadas com as
condições de trabalho e desenvolvimento da carreira. As questões sobre a aplicação do SIADAP
3 contribuíram para que 39% dos trabalhadores estejam insatisfeitos e 26% pouco satisfeitos.
Relativamente às questões sobre o horário de trabalho, 37% dos trabalhadores estão
insatisfeitos e 30% pouco satisfeitos, no seguimento da aplicação da Lei n.º 68/2013, de 29 de
agosto que estabeleceu a duração do período normal de trabalho em funções públicas para as
quarentas horas semanais.
A insatisfação com os aspetos relacionados com a progressão da carreira é reforçada
novamente no grupo de questões relacionadas com o estilo de liderança e gestão, ao nível do
reconhecimento e premeio dos esforços individuais, 26% manifestaram-se insatisfeitos e 30%
pouco satisfeitos.
O gráfico seguinte ilustra a média dos níveis de satisfação dos trabalhadores da DRAP Alentejo
apurados nos 6 grandes grupos de questões consideradas no inquérito.
Comparativamente com anos anteriores verificam-se algumas alterações, o nível de satisfação
médio global sofreu um decréscimo relativamente a 2012 atribuído essencialmente à
insatisfação dos trabalhadores com as condições de trabalho (alteração do horário de trabalho).
1. Satisfação global dos trabalhadores com a DRAP Alentejo
2. Satisfação com as condições de trabalho
3. Satisfação com o desenvolvimento da carreira
4. Níveis de motivação
5. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços
6. Satisfação com o estilo de liderança e gestão
6%
9%
10%
6%
6%
10%
8%
12%
21%
9%
11%
30%
23%
25%
16%
20%
20%
55%
45%
41%
54%
53%
50%
1%
10%
3%
20%
12%
9%
Muito Insatisfeito
Insatisfeito Pouco satisfeito
Satisfeito Muito satisfeito
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
34
Grau de satisfação (agregado por item de resposta)
Média
2011 2012 2013
1. Satisfação Global dos trabalhadores com a DRAP Alentejo 3.5 3.6 3.5
2. Satisfação com as condições de trabalho 3.8 3.8 3.4
3. Satisfação com o desenvolvimento da carreira 3.2 2.9 3.1
4. Níveis de motivação 4.0 4.0 3.8
5. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços
3.7 3.6 3.6
6. Satisfação com o estilo de liderança: Direção 3.7
3.6 3.4 7. Satisfação com o estilo de
liderança: Dirigentes 3.7
Índice de satisfação médio global 3.7 3.6 3.45
Os resultados detalhados poderão ser consultados no Anexo C.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
35
IV. AVALIAÇÃO FINAL
APRECIAÇÃO QUANTITATIVA:
Em função da atividade desenvolvida pela DRAP Alentejo, a taxa de realização do Plano de
Atividades e do QUAR reproduzem o bom desempenho da DRAP Alentejo: 105% e 103%
respetivamente.
APRECIAÇÃO QUALITATIVA:
Na prossecução da melhoria do serviço público a qualidade é uma condição essencial no bom
desempenho da DRAP Alentejo. Os valores médios de satisfação obtidos no inquérito de
satisfação realizado aos clientes/utentes da DRAP Alentejo (4,45 numa escala de 1-5)
superaram a meta proposta.
MENÇÃO PROPOSTA:
Em função dos resultados obtidos na autoavaliação da DRAP Alentejo, de acordo com o disposto
no artigo 18º, nº 1, da Lei nº 66-B de 2007 de 28 de Dezembro, propõem-se que seja atribuída a
menção qualitativa de desempenho - Bom.
CONCLUSÕES PROSPETIVAS:
No contexto atual caracterizado pela restrição da despesa, pelo quadro escasso de recursos
humanos existente, com tendência a agravar-se com a resolução de pedido de aposentação e
de rescisões mútuo acordo, em contraste com o crescente aumento das solicitações dos
organismos centrais e clientes em todos processos, o ano de 2014 exigirá um grande esforço por
parte dos serviços para poder responder a todos esses desafios.
Apontam-se como conclusões prospetivas principais as seguintes:
Melhorar o planeamento e a monitorização das atividades;
Desmaterializar processos e procedimentos;
Harmonizar e simplificar procedimentos;
Agilizar circuitos de comunicação interna;
Reforçar e diversificar a formação dos trabalhadores para o desempenho de funções
menos especializadas.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
37
Divisão de Planeamento
Destacam-se as seguintes atividades:
Ciclo de gestão:
o Elaboração da Autoavaliação e do Relatório de Atividades de 2012 com
homologação por S. Ex.ª a Ministra da Agricultura e do Mar com a menção de
BOM;
o Elaboração do Plano de Atividades e QUAR 2014;
o Monitorização do Plano de Atividades e QUAR 2013, elaboração de quatro
relatórios cumprindo os prazos estabelecidos pelo GPP.
Participações da DRAP Alentejo em feiras e certames:
o Feira do Queijo do Alentejo /Serpa (22 a 24 de fevereiro);
o SISAB 2013 (25 a 27 de fevereiro);
o OVIBEJA (24 a 28 de abril);
o FIAPE (8 a 12 de maio);
o Feira Nacional de Agricultura (4 a 12 de junho);
o FNAR (28 a 30 de junho);
o Feira do Montado (25 de novembro a 1 de dezembro).
RICA – Rede de Informação de Contabilidades Agrícolas
o 238 – Contabilidades acompanhadas.
Formação Profissional Agrícola
o 111 - Cursos homologados;
o 47 - Ações com certificados homologados;
o 883 - Certificados homologados.
Participação na formulação dos novos instrumentos de política para o período de
programação 2014-2020:
o Plano de Ação Alentejo 2020 e Plano Operacional da Região Alentejo;
o Programa de Desenvolvimento Rural do Continente (2014-2020);
o Medida da Rede Rural Nacional.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
38
MAPA DE OBJECTIVOS / INDICADORES
SIADAP 2 Objetivo Indicador Meta Tolerância Principais Atividades/processos
SIADAP 2 Objetivo Indicador Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de
realização Desvio
SIM Assegurar a satisfação/confiança global dos clientes/utentes
Índice de satisfação/confiança global
4.2 2 100% 4.45 108% +8%
- Melhorar a interface com o cliente
N.º de atualizações no sítio da DRAP Alentejo
12 2 50% 44 117% +17%
Nº de participações da DRAP Alentejo em feiras e certames
4 1 50% 5 100% 0%
SIM Assegurar a elaboração, monitorização e avaliação dos instrumentos de gestão da DRAP Alentejo
Elaboração do Relatório de Atividades/autoavaliação
15/abril - 25% 15/abril 100% 0%
Elaboração do QUAR 30/nov. - 25% 29/nov. 101% +1%
N. de relatórios de monitorização
4 - 25% 4 100% 0%
Elaboração do Plano de Atividades
30/set. - 25% * 100% 0%
- Garantir a certificação de formação profissional agrícola
Taxa de homologação de certificados de formação profissional (pedidos entregues
até 30.novembro)
80% 5% 100% 100% 100.1% 0.1%
SIM Melhorar competências Taxa de formação dos RH 20% 2% 100% 18% 100% 0%
* Prazo prorrogado pelo GPP. Entregue em 29 de Novembro.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
39
DSA - DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO
No ano de 2013, a DSA superou 6 dos 8 objetivos definidos no Plano de Atividades para 2013.
Ao nível atividade desenvolvida na concretização/superação dos objetivos definidos para 2013
destaca-se o objetivo “Reforçar o Controlo Interno” com os seguintes processos revistos/
reformulados:
DAS/SPL – Direção de Serviços de Administração / Secção do Património e Logística
o Revisão do procedimento de controlo e registo de movimento de viaturas;
o Levantamento e verificação de todos os processos relativos às viaturas afetas à
DRAP Alentejo.
o Atualização da base de dados do GERFIP e do CIME- Inventário
o Revisão do procedimento de controlo de existências do armazém;
o Revisão do inventário de bens móveis da DRAPAlentejo
o Revisão do Regulamento de uso de viaturas da DRAPAlentejo
o Processos de aquisição.
DGRH - Divisão de Gestão Recursos
o Revisão do Regulamento do Horário de Trabalho;
o Elaboração do manual do Processo de Controlo de assiduidade (nova aplicação
informática);
o Desmaterialização dos procedimentos decorrentes do processamento das
remunerações (Guias de tribunal, pensões de alimentos, execuções fiscais e
guias de reposição, relações de descontos, relações contributivas e receitas do
Estado-IRS.
o Desmaterialização dos processos de justificação de faltas.
o Organização, numeração, listagem e arquivo de todos os processos individuais
de trabalhadores falecidos.
DGRH - Divisão de Gestão Financeira
o Centralização da faturação da sede.
o Criação de processos de receita em Gescor, de suporte ao circuito documental
o Recuperação das cobranças
o Iniciado o processo de emissão de faturas aos rendeiros do Estado
o Assinatura digital dos ofícios para faturação dos clientes da DRAPAlentejo
o Envio de avisos de transferência aos fornecedores via e-mail, com assinatura
digital
o Certidões da Segurança Social e Finanças enviadas aos fornecedores via e-mail,
com registo em GESCOR e guardadas sem impressão do documento, com
indicação, nas faturas pagas, do nº de registo do GESCOR)
o Fichas de fornecedores registadas e arquivadas no GESCOR (digital);
o Processos dos RAP e RNAP efetuados no GESCOR (digital);
o Processos de despesa (alteração de circuitos internos);
o Processos de apuramento de faturação mensal dos rendeiros do Estado
(alteração de circuitos internos).
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
40
DSI- Divisão de Sistemas de Informação e Documentação
o Gestão dos Backup de informação;
o Normas para identificação de computadores na rede DRAPAL;
o Novas funcionalidades do upgrade da versão do Gescor.
Atendendo ao vasto n.º de processos revistos/reformulados referidos (novas funcionalidades do
Gescor, execução/monitorização do GerFip e sistemas de informação e segurança de rede),
foram reforçadas as competências dos trabalhadores assentes na formação interna, formação
em contexto de trabalho e ações de partilha de funções.
Destaca-se também a execução do objetivo “Melhorar a conservação do património e condições
do local de trabalho”. Foram implementadas ações de melhoraria ao nível do Restauro da
capela da Quinta da Malagueira; Reparação de telhados e pintura exterior de edifícios da sede
e dos Serviços Regionais, reparação e pintura de muros, alpendres, janela e portas,
requalificação de espaços para o atendimento ao público do Parcelário e arquivo de
documentação e obras de drenagem.
Apresenta-se de seguida os resultados obtidos no quadro de objetivos da DSA.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
41
Objetivos Indicadores Meta Tolerância Peso
Resultado
Taxa de realização
Desvio DGRH DGF DSID
DSA
(TOTAL)
Assegurar a satisfação dos clientes internos
Índice de satisfação dos clientes internos
3.5 0.3 100% 3.1 - 3.6 3.4 100% 0%
Melhorar a informação ao cliente
Nº Atualizações no site da DRAP Alentejo (intranet)
8 2 70% - - 30 30 108% +8%
Índice de satisfação dos utilizadores 3.5 0.2 30% - - 4.5% 4.5% 109% +9%
Reforçar o controlo interno Nº de processos (identificados/revistos/reformulados)
6 3 100% 4 11 3 25 111% +11%
Melhorar a comunicação interna
Nº de reuniões de coordenação 8 2 70% 7 - - 21 108% +8%
Grau de satisfação dos trabalhadores com a comunicação interna
3.5 0.2 30% 3.3 - - 3.3 100% 0%
Valorizar tecnologicamente
Taxa de renovação do equipamento informático
7% 2% 70% - - 10% 10% 106% +6%
Grau de satisfação dos trabalhadores com os equipamentos e sistemas utilizados
3,5% 0,3% 30% - - 3.6 3.6 100% 0%
Melhorar competências Taxa de formação dos RH 25% 2% 70% 72.7% - - 72.7% 125% +25%
Nº de ações de partilha de funções 4 2 30% 5 8 5 20 115% +15%
Melhorar a conservação do património e as condições do local de trabalho
% de trabalhadores que consideram ter melhor condições de trabalho em 2013
50% 10% 30% - - - 67% 109% +9%
Nº de iniciativas para melhorar a conservação do património
6 2 70% - - - 15 105% +5%
Reduzir custos de funcionamento Taxa de redução de custos de funcionamento
1 0,5% 100% - 1.2% - 1.2% 100% 0%
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
42
DSI - DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE INVESTIMENTO
A ação desenvolvida tanto pela DSI e respetiva DIDR - Divisão de Incentivos ao Desenvolvimento
Rural (DIDR) desenrolou-se de acordo com o previsto em Plano de Atividades, não tendo ficado
tarefas por executar, como se pode verificar pelos resultados obtidos apresentados na página
seguinte.
A execução do ProDer continuou a processar-se a bom ritmo, tendo o Alentejo contribuído na
sua parte para atingir a nível nacional uma taxa de execução de 77%, 2 pontos percentuais
acima do objetivo inicial.
Tanto a DSI como a DIDR foram objeto de auditorias e controlos externos, a seguir
identificados:
DSI
o Controlo Ex-post da IGAMAOT ao projeto Proder nº 6114 do beneficiário Esporão,
SA.;
o Certificação de Contas/2013 das operações FEADER por parte da IGF;
o Auditoria IGF aos projetos PROMAR das beneficiárias Fripex, Lda. e Universidade
de Évora.
DIDR
o Auditoria da IGAMAOT no âmbito dos Programas Operacionais de organizações
de produtores de frutas e hortícolas, no caso à empresa Lusomorango;
o Auditoria da IGF no âmbito do PROMAR – Eixo 4 Desenvolvimento Sustentável das
Zonas de Pesca, no caso a um PA do GAC – Grupo de Acão Costeira, ADL
Associação de Desenvolvimento do Litoral Alentejano.
No quadro seguinte apresentam-se os resultados obtidos no mapa de objetivos da DSI.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
43
Objetivos Indicador Meta Tolerância Peso
Resultado Taxa de
realização Desvio
DIDR DSI
(Total)
Assegurar a satisfação/confiança do sector
Índice de satisfação/confiança do setor na DRAP Alentejo
4,2 0,2 100% 4.45 4.45 108% +8%
Melhorar a informação ao cliente
Nº de documentos/informações/artigos colocados no site da DRAP Alentejo
8 2 100% 6 8 100% 0%
Assegurar a monitorização de execução do PRODER
Nº de relatórios produzidos 10 2 100%
- 12 100% 0%
Garantir a execução do PAN
Taxa de análise de Pedidos de Apoio (PA)
90% 2.5% 50% 100% 100% 125% +25%
Taxa de análise de Pedidos de Pagamento (PP)
90% 2.5% 50% 100% 100% 125% +25%
Reforçar competências N.º ações de formação ProDer (análise de PA e PP)
3 1 100% - 2 100% 0%
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
44
DSDAR - DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR E RURAL
No balanço da atividade desenvolvida pela DSDAR destacaram-se as seguintes atividades:
Organização de Dias de campo/Seminários/Workshops
o Abril/2013 – Centro Experimental do Baixo Alentejo (CEBA) - Reunião com várias
organizações de produtores, associações de desenvolvimento local, INIAV e com a
presença do Senhor Secretário de Estado da Alimentação e Veterinária tendo como
objetivo a promoção de parcerias e protocolos de colaboração entre entidades em
ações de experimentação/demonstração;
o Maio/2013 – Centro Experimental dos Lameirões (CEL) - Workshop sobre campos de
alimentação para aves necrófagas. Ação promovida em parceria com a LPN;
o Outubro/2013 - CEBA - Seminário sobre gestão integrada do fósforo para controlo da
eutrofização de bacias hidrográficas eutrophos, em parceria com o INIAVV;
o Outubro/2013 – Seminário "Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos” em
parceria com a DGAV;
o Novembro/2013 - CEL - Ação de demonstração sobre colheita mecânica em olival
superintensivo em parceria com a Universidade de Évora.
Elaboração/revisão de manuais de procedimentos:
o RAN (Revisão do manual dos procedimentos com a introdução da visita prévia;
parecer da DRAP Alentejo e fiscalização no processo);
o Lamas (Acompanhamento de campo das DPO's);
o Zonas Vulneráveis (desenvolveu-se uma metodologia da trabalho e respetivo
tratamento informático dos dados para efeitos de monitorização);
o Lojas de venda de produtos fitofarmacêuticos (modelo de relatório e check-list para
a realização de vistorias/ visitas de monitorização);
o Licenciamento de embarcações de pesca local (elaboração de manual);
o Licenciamento de apanhadores de animais marinhos (elaboração de manual);
o Benefício fiscal do gasóleo colorido e marcado (elaboração de manual).
Ações de Auditoria:
o Auditoria promovida pela Comissão Europeia, em outubro, a fim de avaliar as
medidas de controlo aplicadas ao EPITRIX;
o Auditoria técnica e financeira às unidades autónomas das DRAP - Centros de
Experimentação, promovida pela IGAMAOT;
o Contraditório referente à Auditoria ao controlo e gestão da vacada mertolenga
conferida à ACBM, promovida pela IGAMAOT;
o Contraditório referente à Auditoria ao sistema de licenciamento da pesca marítima,
promovida pela IGAMAOT.
Apresentam-se em seguida os resultados finais para cada um dos indicadores do mapa de
objetivos e indicadores da DSDAR.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
45
Objetivos Indicador Meta Tolerância Peso Resultado Taxa de
realização Desvio
Assegurar a satisfação/confiança do sector
Índice de satisfação/confiança do sector na DRAPAL
4.2 0.2 100% 4.45 108% +8%
Facilitar e ampliar o diálogo com o setor
Nº dias de campo 4 1 100% 5 100% 0%
Melhorar a informação ao cliente Atualizações no site da DRAPAL - informações / documentos técnicos
15 2 100% 11 85% -15%
Assegurar o controlo interno
Melhorar a comunicação interna
Nº de procedimentos elaborados/revistos
3 1 100% 7 111% +11%
Nº de reuniões com os Serviços Regionais
5 1 100% 5 100% 0%
Melhorar competências
Taxa de formação de recursos humanos 22% 2% 100% 36% 109% +9%
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
46
DSC - DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTROLO
Durante o ano 2013 foi possível potenciar os pontos fortes da Direção de Serviços de Controlo
nomeadamente a especialização dos recursos humanos, informatização do serviço e elevado
fluxo de comunicação via digital para ultrapassar os constrangimentos na concretização dos
objetivos, o que é evidenciado pela concretização/superação dos objetivos definidos.
A atividade proactiva dos trabalhadores para contrariar a tendência para uma débil capacidade
de resposta aos clientes, motivada ou derivada da morosidade de resposta das entidades
intervenientes nos processos e, difícil articulação/manuseamento/operabilidade das
plataformas eletrónicas é também evidenciada, não só em termos quantitativos (superação de
alguns objetivos e uma redução de 60% em ajudas de custo) como também na qualidade do
serviço prestado pelas duas Unidades Orgânicas como resumidamente se descreve:
Das ações de controlo realizadas não se verificaram incorreções impeditivas das
mesmas se darem por concluídas.
Das ações de controlo de qualidade ou acompanhamento que a entidade que tutela as
atividades de controlo realizou durante o período de execução, não foram
apresentadas quaisquer recomendações que induzissem alterações ao modo de fazer.
Elaboração/revisão de manuais de procedimentos:
o Manuais e guias técnicos REAI e SIR.
Apresentam-se em seguida os resultados finais para cada um dos indicadores do mapa de
objetivos e indicadores da DSC.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
47
Objetivos Indicador Meta Tolerância Peso
Resultado Taxa de
realização Desvio
DLCP DCA DSC
(Total)
Assegurar a satisfação/confiança do sector
Índice de satisfação/confiança do setor na DRAP Alentejo
4,2 0,2 100% 4.45 - 4.45 108% +8%
Melhorar a informação ao cliente
Nº de documentos/informações/artigos colocados no site da DRAP Alentejo
2 1 50% 2 - 2 100% 0%
Índice de satisfação dos utilizadores (inquérito de satisfação online)
3.5 0.3 50% - - - - -
Assegurar o plano anual de controlo
Prazo de execução do Plano Anual de Controlo - Pedido Único (dias)
310 10 50% - 292 292 110% +10%
Prazo de execução do Plano Anual de Controlo – Projetos/Investimento (dias)
280 10 50% 260 - 260 117% +17%
Assegurar o controlo interno N.º de procedimentos criados/revistos 2 1 100% 1 - 1 100% 0%
Melhorar competências Taxa de formação de R.H 20% 2% 100% - - 18% 100% 0%
Reduzir Custos Taxa de redução de ajudas de custos 15% 5% 100% - - 60% 120% +20%
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
48
SR- SERVIÇOS REGIONAIS
Das atividades normalmente desenvolvidas em 2013 pelos Serviços Regionais do Norte
Alentejano, do Alentejo Central, do Baixo Alentejo e Alentejo destacaram-se:
SRNA - Serviço Regional do Norte Alentejano
ProDer - Análise de candidaturas, análise de pedidos de pagamento e ações de
verificação física no local;
Acompanhamento de projetos ainda ativos dos anteriores QCA’s (Reg.2328/91;
2080/92; Ruris-FTA; AGRO);
PU 2013 - Controle de ajudas pagas: Animais, Superfícies, Condicionalidade, etc.;
Análise de Processos para Licenciamento das explorações Pecuárias;
Receção de Candidaturas ao PU 2013 (Exclusivo do Polo P. Sôr e Gal Avis);
Emissão de pareceres sobre Pedidos de Criação/Renovação de Aparcamentos de Gado,
arranques de olival, vinha, transferência de direitos de vinha, alterações de modos de
produção (medidas Agroambientais), Candidaturas ao benefício fiscal ao gasóleo
agrícola, seguros de colheitas; Análise de processos de
fracionamento/emparcelamento; Processos da Reserva Agrícola Nacional
Recolha de informação para efeitos de emissão dos Avisos Agrícolas;
Recolha de informação no âmbito do SIMA e ECPC;
Elaboração de contabilidades Agrícola (RICA);
Registo apícola.
No que respeita a atividades não previstas importa referir que foi efetuada a análise de cerca
de 70 candidaturas no âmbito da ação 152 – Restabelecimento do Potencial produtivo, na
sequência da intempérie registada em Janeiro de 2013 e que provocou a destruição de muitas
infraestruturas agrícolas, nomeadamente construções bem como provocou prejuízos em
plantações de olival, fruteiras, etc, e exigiu a confirmação desses danos num tempo
necessariamente reduzido para se fazer uma estimativa dos prejuízos e permitir facultar
informação à tutela para uma tomada de decisão sobre a forma de apoiar os Agricultores.
Essa tarefa exigiu um esforço conjunto, sendo envolvidos todos os recursos humanos disponíveis
ainda que normalmente afetos a outras áreas, como sejam técnicos do “controle” e outros, o
que permitiu responder atempadamente.
Esta tarefa só ficou concluída com a análise das candidaturas que entretanto foram
submetidas, também aqui exigindo o envolvimento de todos os técnicos disponíveis, incluindo
alguns que não tinham experiência e que ainda assim deram um contributo fundamental para
que fosse cumprido o prazo de decisão estabelecido.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
49
SRAC - Serviço Regional do Alentejo Central
Os assuntos mais representativos no atendimento do SRAC estão relacionados com o Gasóleo
Agrícola, ProDer e REAP/NREAP.
Em termos de utilização de recursos o ProDer é claramente o processo mais relevante, avaliado
não pelo só pelo número de trabalhadores envolvidos, com realce para o número de técnicos
afetos em exclusividade (50%), e da utilização de viaturas/visitas efetuadas, como também
pelo “volume” de trabalho envolvido.
Realce também para o Novo Regime da Vinha que é bastante exigente em termos de recursos e
com grande importância em termos de impacto na agricultura o qual contudo está muito
localizado temporalmente, de Junho a Outubro.
Os restantes assuntos, com maior ou menos complexidade técnica e com diferente nível de
envolvimento da estrutura, apesar de muito diversos, são menos significativos em termos de
solicitações e alguns com maior sazonalidade como é o caso dos Aparcamentos de Gado.
Ao nível do atendimento, realizaram-se 8.453 atendimentos, nos quais de destacaram os
seguintes assuntos: “Gasóleo Agrícola” - 2.283 atendimentos; “PorDer” – 1.790 atendimentos;
“Viticultura” -1.153 atendimentos; “REAP” – 1169 atendimentos; “VITIS” – 412; “Olivicultura” –
331; “Apicultura” – 125; “Aparcamento de gado” – 140 atendimentos; “RURIS/REG. (CEE)
2080/92” – 119; “RPU” – 105; “Contrato/IB” – 100; “Outros” - 816.
A título de conclusão deve realçar-se a qualidade dos serviços prestados num quadro de
escassez de recursos face às atribuições, o que só tem sido possível com o empenho e
participação ativa de todos.
Apesar das conhecidas dificuldades o Serviço Regional do Alentejo Central tem conseguido dar
resposta a todas as solicitações, em prazos compatíveis com as exigências e com resultado final
qualitativamente bom.
A estruturação do serviço, fruto da reorganização decorrente da nova orgânica da Direção
Regional de Agricultura do Alentejo ocorreu sem conflitos, aceite por todos, estando a
funcionar de forma integrada, se bem que seja necessário aprofundar esta integração.
O desafio para o futuro passa por aprofundar este aspeto num contexto de redefinição de
competências e de modos de atuação, prosseguindo uma política de valorização dos recursos
humanos como fator de motivação e se possível com reforço dos recursos humanos, face às
solicitações que nos são atribuídas.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
50
SRBA - Serviço Regional do Baixo Alentejo
De acordo com os objetivos definidos para o ano de 2013, destaca-se a superação dos seguintes
objetivos:
“Garantir a execução do ProDer” – foram analisados 528 PA e 837 PP;
“Assegurar o licenciamento de explorações pecuárias (classe 2 e classe 3) – foram
registados 207 novos processos de licenciamento e 140 processos alterados;
“Melhorar a qualidade de pareceres emitidos” – foram devolvidos para retificação 11
informações das 420 produzidas;
“Reforço do controlo interno” – foram alterados procedimentos: um de entrega e
verificação das ordens de serviço externo e requisição de viaturas e outro dos
procedimentos REAP (fluxograma);
Relativamente à restante atividade destacam-se os processos “Arranque de olival” - 175
informações; “Atualização do registo da vinha” - 183 processos (declarações de plantação
declarações de plantação, arranques, regularizações e transferência de direitos);
“Condicionalidade” - 85 informações; “Rendeiros do estado” - 129 relatórios; “PU/IB” 127
candidaturas e 550 registos de IB (novos e alterações); “Fracionamento/emparcelamento” – 62
informações; “Subsídio de gasóleo” – 173 novas inscrições e 420 alterações; “Licenciamento de
estabelecimento de venda de fitofármacos” – 48 visitas de monitorização a lojas e armazéns;
“Avisos Agrícolas” – 13 e “Registos Apícolas” – 46.
SRAL - Serviço Regional do Alentejo Litoral
Em 2013 a atividade desenvolvida pelo Serviço Regional do Alentejo Litoral decorreu conforme
o planeado, superando alguns dos objetivos proposto em plano de atividades, nomeadamente:
“Garantir a execução do ProDer” – foram analisados 201 PA e 240 PP;
“Assegurar o Licenciamento das explorações pecuárias” – foram registados 115
processos;
“Melhorar a qualidade de pareceres emitidos” – foram devolvidos para retificação 4
pareceres dos 172 produzidos.
No decorrer da atividade verificaram-se alguns constrangimentos, nomeadamente no quadro de
escassez de recursos humanos nas atividades com maior relevância do SRLA. A análise de
candidaturas de PA PROMAR estive centralizada num único trabalhador que desempenha
igualmente o cargo de direção intermédia. Acresce que as candidaturas para análise
encontravam-se distribuídas por sete medidas distintas do Programa PROMAR. O cumprimento
deste objetivo só foi possível com grande empenho.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
51
QUAR Objetivo Indicador
TOTAL SRNA SRAC SRBA SRAL
Meta
Tole
rância
Peso
Resu
ltado
Taxa d
e
Realização
Resu
ltado
Taxa d
e
Realização
Resu
ltado
Taxa d
e
Realização
Resu
ltado
Taxa d
e
Realização
SIM Assegurar a confiança do setor Índice de confiança do setor na DRAP Alentejo
4 02 100% 4.45 108% 4.45 108% 4.45 108% 4.45 108%
- Assegurar a satisfação do cliente Grau de satisfação dos clientes no atendimento
4 02 100% 4.58 115% 4.65 116% 4.57 114% 4.26 107%
- Assegurar o licenciamento de explorações pecuárias (classes 2 e 3)
Taxa de análise de pedidos de licenciamento
90% 5% 100% 96% 100% 99.6% 100% 90% 100% 98% 100%
- Melhorar a qualidade de pareceres emitidos
Taxa de retificação de pareceres 5% 2% 100% 2% 115% 2% 115% 2.6% 112% 2% 115%
SIM Garantir a execução do PRODER Taxa de análises de PA 90% 5% 50% 94.5% 100% 94.5% 100% 94.5% 100% 94.5% 100%
Taxa de análises de PP 80% 5% 50% 97.1% 100% 97.1% 100% 97.1% 100% 97.1% 100%
SIM Garantir a execução do PROMAR Taxa de análises de PA 85% 5% 50% -- -- -- -- -- -- 88.9% 100%
Taxa de análises de PP 80% 5% 50% -- -- -- -- 81.8% 100% 81.8% 100%
SIM Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo
Prazo de execução do Plano Anual de Controlo do PU (dias)
310 10 50% 306 100% -- -- 309 100% -- --
Prazo de execução do Plano Anual de Controlo – projetos/investimento (dias)
280 10 50% 260 117% -- -- 260 117% 260 117%
- Reforçar o controlo interno N.º de procedimentos formalizados - fluxograma
4 2 100% 1 100% 2 100% 2 100% 1 100%
- Melhorar a comunicação interna
N.º reuniões entre SR 10 2 50% 4 100% 5 100% 4 100% 5 100%
N.º Reuniões internas - SR 8 4 20% 3 100% 2 100% 3 100% 2 100%
Grau de satisfação com a comunicação interna
3,5 0,2 30% 3.3 100% 3.3 100% 3.3 100% 3.3 100%
SIM Melhorar competências Taxa de formação dos RH 20% 2% 100% 18% 100% 18% 100% 18% 100% 18% 100%
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
53
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a) 1
Dirigente Superior de 2.º grau a)
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 2 2
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 6 9
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)
Técnico Superior 90 47
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo46 85
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 32 23
Informático 3 2
Pessoal de Inspecção
Pessoal de Investigação Científica
Outro Pessoal
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 171 157 0 0 0 0 9 11 0 0 0 0
Prestações de Serviços M F
TO
TA
L
Tarefas 16 16
Avenças 0
Total 0 16 16
Notas:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de Janeiro e 51/2005, de 30 de Agosto e republicado pela Lei n.º 64/2011, de 22 de Dezembro);
CT no âmbito do
Código do Trabalho
por tempo
indeterminado
CT no âmbito do
Código do Trabalho
a termo (certo ou
incerto)
Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de
vinculação
Cargo Político /
Mandato
Nomeação
Definitiva
Nomeação
Transitória por
tempo determinado
Nomeação
Transitória por
tempo determinável
CT em Funções
Públicas por tempo
indeterminado
CT em Funções
Públicas a termo
resolutivo certo
CT em Funções
Públicas a termo
resolutivo incerto
Comissão de
Serviço no âmbito
da LVCR
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
54
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a) 1
Dirigente Superior de 2.º grau a)
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 2 2
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 6 9
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)
Técnico Superior 90 47
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo46 85
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 32 23
Informático 3 2
Pessoal de Inspecção
Pessoal de Investigação Científica
Outro Pessoal
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 171 157 0 0 0 0 9 11 0 0 0 0
Prestações de Serviços M F
TO
TA
L
Tarefas 16 16
Avenças 0
Total 0 16 16
Notas:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de Janeiro e 51/2005, de 30 de Agosto e republicado pela Lei n.º 64/2011, de 22 de Dezembro);
CT no âmbito do
Código do Trabalho
por tempo
indeterminado
CT no âmbito do
Código do Trabalho
a termo (certo ou
incerto)
Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de
vinculação
Cargo Político /
Mandato
Nomeação
Definitiva
Nomeação
Transitória por
tempo determinado
Nomeação
Transitória por
tempo determinável
CT em Funções
Públicas por tempo
indeterminado
CT em Funções
Públicas a termo
resolutivo certo
CT em Funções
Públicas a termo
resolutivo incerto
Comissão de
Serviço no âmbito
da LVCR
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
55
Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a) 1
Dirigente Superior de 2.º grau a)
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 2 1 1
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 1 1 1 3 2 1 1 3 1 1
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)
Técnico Superior 2 5 9 6 10 10 5 8 38 13 25 5
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo4 4 4 7 15 8 14 16 38 11 10
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 1 1 2 4 3 10 11 10 4 7 1
Informático 1 2 2
Pessoal de Inspecção
Pessoal de Investigação Científica
Outro Pessoal
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 3 11 16 15 23 28 23 36 69 60 45 17
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Tarefas 1 1 3 7 3
Avenças
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 3 0 7 0 3
55-59 60-64
Prestações de ServiçosMenos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64
Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e género Menos que 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
56
Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, em 31 de dezembro
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a) 1 1 0
Dirigente Superior de 2.º grau a) 0 0
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 1 1 1 1 2 2
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 1 2 1 2 2 1 2 1 3 6 9
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)0 0
Técnico Superior 4 11 1 1 3 13 4 5 5 1 4 31 15 34 5 90 47
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo1 2 6 5 2 15 8 9 11 25 14 25 4 4 46 85
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 1 1 4 3 5 2 8 6 6 18 1 32 23
Informático 1 1 1 1 1 3 2
Pessoal de Inspecção 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0
Outro Pessoal 0 0
Total 5 11 1 0 3 7 21 15 13 26 13 21 51 50 68 34 5 4 180 168
até 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24
Se células a verde - T o tais
não estão iguais ao s do
Quadro 1
25 - 29 30 - 34 35 - 39 TOTAL40 ou mais anos Grupo/cargo/carreira/ Tempo
de serviço
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
57
Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, em 31 de dezembro
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a) 1
Dirigente Superior de 2.º grau a)
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 2 2
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 3 8 2 1 1
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)
Técnico Superior 44 12 40 33 4 2 2
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo1 1 1 10 22 4 12 31 46 2 1
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 3 1 17 6 7 9 3 5 2 2
Informático 3 1 1
Pessoal de Inspecção
Pessoal de Investigação Científica
Outro Pessoal
Total 3 1 17 7 8 10 13 27 4 12 36 49 44 14 46 45 6 3 3 0
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Tarefa 10 4 1 1
Avença
Total 0 0 0 10 0 4 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
Mestrado Doutoramento
Menos de 4 anos de
escolaridade
4 anos de
escolaridade
6 anos de
escolaridade
9.º ano ou
equivalente11.º ano
12.º ano ou
equivalenteBacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento
Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária
Menos de 4 anos de
escolaridade
4 anos de
escolaridade
6 anos de
escolaridade
9.º ano ou
equivalente11.º ano
12.º ano ou
equivalenteBacharelato Licenciatura
Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
58
Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género, em 31 de dezembro
Grupo/cargo/carreira
Proveniência do trabalhador
União Europeia CPLP Outros países TOTAL
TO
TA
L
M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a) 0 0 0
Dirigente Superior de 2.º grau a) 0 0 0
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 0 0 0
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 0 0 0
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 0 0 0
Assistente Técnico, Técnico de nível intermédio, Pessoal administrativo
0 0 0
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 0 0 0
Informático 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Outro Pessoal 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Prestações de Serviços / Proveniência do trabalhador União Europeia CPLP Outros países TOTAL
TO
TA
L
M F M F M F M F
Tarefas 0 0 0
Avenças 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
59
Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a)
Dirigente Superior de 2.º grau a)
Dirigente Intermédio de 1.º grau a)
Dirigente Intermédio de 2.º grau a)
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)
Técnico Superior 1 1 1 2
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo2 1
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar
Informático 1
Pessoal de Inspecção
Pessoal de Investigação Científica
Outro Pessoal
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 1 3
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Tarefas
Avenças
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Prestações de ServiçosMenos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59
55 - 59 60 - 64
60 - 64
Grupo/cargo/carreiraMenos que 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
60
Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação
M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a) 0 0 0
Dirigente Superior de 2.º grau a) 0 0 0
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 0 0 0
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 0 0 0
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)0 0 0
Técnico Superior 1 1 0 1
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo2 2 0 2
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 1 0 1 1
Informático 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Outro Pessoal 0 0 0
Total 0 0 0 0 1 1 2 0 0 0 0 0 0 0 3 1 4
Prestações de Serviços
(Modalidades de vinculação)M F
TO
TA
L
Tarefas 0
Avenças 0
Total 0 0 0
Grupo/cargo/carreira/
Modos de ocupação do posto de trabalho
Procedimento
concursal Cedência Mobilidade interna
Regresso de licença
sem vencimento ou
de período
experimental
Comissão de
serviço CEAGP* Outras situações TOTAL
TO
TA
L
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
61
Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a)
Dirigente Superior de 2.º grau a)
Dirigente Intermédio de 1.º grau a)
Dirigente Intermédio de 2.º grau a)
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)
Técnico Superior
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar
Informático
Pessoal de Inspecção
Pessoal de Investigação Científica
Outro Pessoal
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas:
Incluir todos os trabalhadores em regime de Nomeação ao abrigo do art. 10º da LVCR e em Comissão de Serviço;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de Janeiro e 51/2005, de 30 de Agosto e republicado pela Lei n.º 64/2011, de 22 de Dezembro);
Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a)
Dirigente Superior de 2.º grau a)
Dirigente Intermédio de 1.º grau a)
Dirigente Intermédio de 2.º grau a)
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)
Técnico Superior 1 1
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo1 1
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 1
Informático
Pessoal de Inspecção
Pessoal de Investigação Científica
Outro Pessoal
Total 0 1 0 0 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Revogação
(cessação por
mútuo acordo)
Resolução
(por iniciativa do
trabalhador)
Denúncia
(por iniciativa do
trabalhador)
Despedimento por
inadaptação
Despedimento
colectivoGrupo/cargo/carreira /
Motivos de saída (durante o ano)
Morte Caducidade (termo)Reforma/
/AposentaçãoLimite de idade
Conclusão sem
sucesso do período
experimental
Cessação por
mútuo acordo
Exoneração a
pedido do
trabalhador
Aplicação de pena
disciplinar
expulsiva
Mobilidade interna CedênciaComissão de
serviçoGrupo/cargo/carreira/
Motivos de saída (durante o ano)
MorteReforma/
/Aposentação Limite de idade
Conclusão sem
sucesso do período
experimental
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
62
Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento
Grupo/cargo/carreira/
Dificuldades de recrutamento
Não
ab
ertu
ra d
e
pro
ced
imen
to c
on
curs
al
Imp
ug
naç
ão d
o
pro
ced
imen
to c
on
curs
al
Fal
ta d
e au
tori
zaçã
o d
a
enti
dad
e co
mp
eten
te
Pro
ced
imen
to c
on
curs
al
imp
roce
den
te
Pro
ced
imen
to c
on
curs
al
em d
esen
volv
imen
to
TO
TA
L
Dirigente Superior de 1.º grau a) 0
Dirigente Superior de 2.º grau a) 1 1
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 0
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 0
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)0
Técnico Superior 32 32
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo3 1 4
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 0
Informático 1 1
Pessoal de Inspecção 0
Pessoal de Investigação Científica 0
Outro Pessoal 0
Total 36 1 0 0 1 38
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
63
Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género
M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a) 0 0 0
Dirigente Superior de 2.º grau a) 0 0 0
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 0 0 0
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 0 0 0
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)0 0 0
Técnico Superior 1 2 0 3 3
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo1 1 1 1 2
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 1 1 1 1 2
Informático 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Outro Pessoal 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 1 2 4 2 5 7
TO
TA
L
Grupo/cargo/carreira/
Tipo de mudança
Promoções
(carreiras não rev istas
e carreiras
subsistentes)
Alteração
obrigatória do
posicionamento
remuneratório (1)
Alteração do
posicionamento
remuneratório por
opção gestionária
(2)
Procedimento
concursal
Consolidação da
mobilidade na
categoria (3)
TOTAL
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
64
Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género, em 31 de dezembro
M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a) 1 1 0 1
Dirigente Superior de 2.º grau a) 0 0 0
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 2 2 2 2 4
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 6 9 6 9 15
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)0 0 0
Técnico Superior 3 83 45 4 2 90 47 137
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo5 5 39 68 2 12 46 85 131
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 22 10 10 10 3 32 23 55
Informático 1 3 1 3 2 5
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Outro Pessoal 0 0 0
Total 30 15 132 124 0 0 9 18 0 0 0 0 9 11 180 168 348
TO
TA
L
Grupo/cargo/carreiraRígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção de horário TOTAL
Se células a verde - T o tais
não estão iguais ao s do
Quadro 1
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
65
Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género, em 31 de dezembro
M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a) 1 1 0
Dirigente Superior de 2.º grau a) 0 0
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 2 2 2 2
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 6 9 6 9
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)0 0
Técnico Superior 90 47 90 47
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo46 85 46 85
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 32 23 32 23
Informático 3 2 3 2
Pessoal de Inspecção 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0
Outro Pessoal 0 0
Total 0 0 180 168 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 180 168
Tempo parcial ou
outro regime
especial (*)
Se células a verde - T o tais
não estão iguais ao s do
Quadro 1
Grupo/cargo/carreira
TOTAL
35 horas 40 horas Isenção horário Ex.: 30 horas
Tempo parcial ou
outro regime
especial (*)
Tempo parcial ou
outro regime
especial (*)
Tempo parcial ou
outro regime
especial (*)
M F
Tempo parcial ou
outro regime
especial (*)
PNT inferior ao praticado a tempo completo
Atenção!
(1) - Células abertas para indicar nº horas/semana
42 horas
Tempo completo
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
66
Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género
M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente Superior de 2.º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)0:00 0:00 0:00
Técnico Superior 17:00 17:00 0:00 17:00
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo63:00 63:00 0:00 63:00
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 260:30 354:00 185:00 105:00 372:00 105:30 14:00 13:30 831:30 578:00 1409:30
Informático 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00
Outro Pessoal 0:00 0:00 0:00
Total 260:30 354:00 0:00 0:00 185:00 105:00 452:00 105:30 14:00 13:30 911:30 578:00 1489:30
Grupo/cargo/carreira/
Modalidade de prestação do trabalho
extraordinário
Trabalho
extraordinário
diurno
Trabalho
extraordinário
nocturno
Trabalho em dias de
descanso semanal
obrigatório
Trabalho em dias de
descanso semanal
complementar
Trabalho em dias
feriadosTOTAL
TO
TA
L
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
67
Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Dirigente Superior de 1.º grau a) 0,0 0,0 0,0
Dirigente Superior de 2.º grau a) 0,0 0,0 0,0
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 0,0 0,0 0,0
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 2,0 10,0 2,0 1,0 4,0 11,0 15,0
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)0,0 0,0 0,0
Técnico Superior 50,0 36,0 11,0 1013,0 778,0 18,0 365,0 1,5 9,5 123,0 67,0 36,0 11,0 3,0 7,5 4,5 10,0 1257,0 1287,0 2544,0
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo20,0 7,0 29,0 224,0 1108,0 55,0 1,0 1,0 16,0 4,0 69,0 223,0 1,0 4,0 1,0 3,0 382,0 1384,0 1766,0
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 47,0 328,0 16,0 12,0 25,5 35,5 100,5 363,5 464,0
Informático 3,0 43,0 105,0 9,0 3,5 1,0 55,0 109,5 164,5
Pessoal de Inspecção 0,0 0,0 0,0
Pessoal de Investigação Científica 0,0 0,0 0,0
Outro Pessoal 0,0 0,0 0,0
Total 0,0 0,0 70,0 0,0 46,0 40,0 1327,0 2319,0 89,0 366,0 14,5 25,5 4,0 0,0 228,5 339,0 0,0 0,0 0,0 36,0 14,0 8,0 0,0 7,5 5,5 14,0 1798,5 3155,0 4953,5
Com perda de
vencimento
Cumprimento de
pena disciplinar Greve Injustificadas Outros Total
TO
TA
L
Grupo/cargo/carreira/
Motivos de ausência
Casamento Protecção na
parentalidade
Falecimento de
familiar Doença
Por acidente em
serviço ou doença
profissional
Assistência a
familiares
Trabalhador-
estudante
Por conta do
período de férias
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
68
Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação
Data
27-06-2013
PNT*
Nº
de
trab
alh
ado
res
em
gre
ve
Du
raçã
o d
a p
aral
isaç
ão
(em
hh
/mm
)
35 horas 11 7:00
40 horas
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 11 7:00
Substituir dd-mm-aa pelo dia, mês e ano respectiv o da grev e
* Período Normal de Trabalho
Data
08-11-2013
PNT*
Nº
de
trab
alh
ado
res
em
gre
ve
Du
raçã
o d
a p
aral
isaç
ão
(em
hh
/mm
)
35 horas
40 horas 11 8:00
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 11 8:00
Substituir dd-mm-aa pelo dia, mês e ano respectiv o da grev e
* Período Normal de Trabalho
Data
dd-mm-aa
PNT*
Nº
de
trab
alh
ado
res
em
gre
ve
Du
raçã
o d
a p
aral
isaç
ão
(em
hh
/mm
)
35 horas
40 horas
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 0 0:00
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve.
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de v alores
disponív el
Identificação da greve
Âmbito (escolher da
lista em baixo)Motivo(s) da greve
604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de v alores
disponív el
Identificação da greve
Âmbito (escolher da
lista em baixo)Motivo(s) da greve
604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS
Identificação da greve
Âmbito (escolher da
lista em baixo)Motivo(s) da greve
Adm.Pública-Geral
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve.
Grev e
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.
Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
69
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género
A - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)
(Excluindo prestações de serviço)
Género / Escalão de remunerações M F Total
Até 500 € 1 11 12
501-1000 € 50 45 95
1001-1250 € 28 41 69
1251-1500 € 31 25 56
1501-1750 € 29 23 52
1751-2000€ 16 3 19
2001-2250 € 5 5 10
2251-2500 € 4 3 7
2501-2750 € 9 7 16
2751-3000 € 2 1 3
3001-3250 € 4 4 8
3251-3500 € 0
3501-3750 € 0
3751-4000 € 0
4001-4250 € 1 1
4251-4500 € 0
4501-4750 € 0
4751-5000 € 0
5001-5250 € 0
5251-5500 € 0
5501-5750 € 0
5751-6000 € 0
Mais de 6000 € 0
Total 180 168 348
Notas:
i) Dev e indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;
ii) O total do quadro 17 dev e ser igual ao total dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13, por género
iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.
iv ) Não incluir prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais;
B - Remunerações máximas e mínimas dos trabalhadores a tempo completo
Remuneração (€)
Mínima ( € )
Máxima ( € )
Nota:
Na remuneração dev e incluir o v alor (euros) das remunerações, mínima e máx ima.
Quadro 18: Total dos encargos anuais com pessoal
Encargos com pessoal
Remuneração base (*)
Suplementos remuneratórios
Prémios de desempenho
Prestações sociais
Benefícios sociais
Outros encargos com pessoal
Total
Nota:
(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal.
8.828.806,18 €
6.668.459,31 €
156.851,02 €
0,00 €
404.504,46 €
0,00 €
1.598.991,39 €
487,46 € 485,00 €
4.060,88 € 3.109,75 €
Valor
(Euros)
Número de trabalhadores
Euros
Masculino Feminino
Período de referência: mês de dezembro
Mês de referência: dezembro
(Indicar o N.º de trabalhadores de acordo com a respectiv a posição remuneratória, independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no
mês de dezembro)
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
70
Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género
To
tal
Infe
rio
r a
1 d
ia
(sem
dar
lu
gar
a b
aixa
)
1 a
3 d
ias
de
bai
xa
4 a
30 d
ias
de
bai
xa
Su
per
ior
a 30
dia
s d
e
bai
xa
Mo
rtal
To
tal
Infe
rio
r a
1 d
ia
(sem
dar
lu
gar
a b
aixa
)
1 a
3 d
ias
de
bai
xa
4 a
30 d
ias
de
bai
xa
Su
per
ior
a 30
dia
s d
e
bai
xa
Mo
rtal
M 4 1 3 0
F 1 1 0
M 3 3 0
F 0 0
M 62 62 0
F 0 0
M 87 87 0
F 0 365 365
Notas:
Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.
O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baix a, sem baix a e mortais. O "Nº de acidentes com baix a" ex clui os mortais. Ex cluir os acidentes mortais
no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.
Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho
Nº de
casos
0
3
3
Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos durante o ano
Código(*)
Nota:
(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.
Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano
Exames periódicos
Exames ocasionais e complementares
Total dos exames médicos efectuados: 0 0,00 €
Exames de admissão
Actividades de medicina no trabalho Número Valor (Euros)
Doenças profissionaisNº de
casos
Nº
de
dia
s d
e
ausê
nci
a
Designação
- parcial
- absoluta para o trabalho habitual
Casos de incapacidade temporária e absoluta
Casos de incapacidade temporária e parcial
Total
Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes
ocorridos no ano
Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes
ocorridos em anos anteriores
Casos de incapacidade
Casos de incapacidade permanente:
- absoluta
Acidentes de trabalho
No local de trabalho In itinere
Nº total de acidentes de trabalho (AT)
ocorridos no ano de referência
Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixa
ocorridos no ano de referência
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
71
Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho
Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais durante o ano
Notas:
(a) Encargos na organização dos serv iços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho
(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos
(c) Encargos na formação, informação e consulta
(d) Inclui os custos com a identificação, av aliação e controlo dos factores de risco.
Quadro 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração
Tipo de acção/duraçãoMenos de
30 horas
De 30 a
59 horas
de 60 a
119 horas
120 horas
ou maisTotal
Internas 180 180
Externas 342 24 1 2 369
Total 522 24 1 2 549
Formação em prevenção de riscos (c)
Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais (d)
Segurança e saúde no trabalho
CustosValor (Euros)
Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a)
Equipamento de protecção (b)
Segurança e saúde no trabalho
Acções de formação
Número
Acções realizadas durante o ano 5
Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas 63
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
72
Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Grupo/cargo/carreira/
Acç
ões
inte
rnas
Acç
ões
exte
rnas
Nº de participações e de participantes
Nº
de
par
tici
paç
ões
Nº
de
par
tici
paç
ões
Nº
de
par
tici
paç
ões
(*)
Nº
de
par
tici
pan
tes
(**)
Dirigente Superior de 1.º grau a) 1 1 1
Dirigente Superior de 2.º grau a) 0
Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 1 11 12 4
Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 9 46 55 15
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)0
Técnico Superior 29 241 270 92
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo87 64 151 87
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 52 2 54 51
Informático 2 4 6 3
Pessoal de Inspecção 0
Pessoal de Investigação Científica 0
Outro Pessoal 0
Total 180 369 549 253
TOTAL
Totais devem ser iguais aos do
Quadro 27
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
73
Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Grupo/cargo/carreira/
Horas dispendidas
Dirigente Superior de 1.º grau a)
Dirigente Superior de 2.º grau a)
Dirigente Intermédio de 1.º grau a)
Dirigente Intermédio de 2.º grau a)
Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes
a)
Técnico Superior
Assistente Técnico, Técnico de nível
intermédio, Pessoal administrativo
Assistente Operacional, Operário, Auxiliar
Informático
Pessoal de Inspecção
Pessoal de Investigação Científica
Outro Pessoal
Notas:
Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro e 51/2005, de 30 de Agosto e republicado pela Lai nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
Tipo de acção/valor
Despesa com acções internas
Despesa com acções externas
Total
0:00
6:00 25:00 31:00
0:00
480:00 973:00 1453:00
220:00 30:00 250:00
18.643,60 €
19.326,67 €
0:00
Quadro 30: Despesas anuais com formação
Valor (Euros)
683,07 €
0:00
153:30 3806:00 3959:30
6:00 32:00 38:00
39:00 600:30 639:30
75:00 75:00
0:00
Horas dispendidas
em acções internas
Horas dispendidas
em acções externas
Total de horas em
acções de formação
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
74
Quadro 31: Relações profissionais
Relações profissionais Número
Trabalhadores sindicalizados 94
Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores
Total de votantes para comissões de trabalhadores
Quadro 32: Disciplina
Disciplina Número
Processos transitados do ano anterior 2
Processos instaurados durante o ano 2
Processos transitados para o ano seguinte 4
Processos decididos - total: 0
* Arquivados
* Repreensão escrita
* Multa
* Suspensão
* Demissão (1)
* Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2)
* Cessação da comissão de serviço
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
75
ANEXO C – RESULTADOS DO INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO DOS
CLIENTES DA DRAP ALENTEJO
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
76
Critério de Avaliação Grau de satisfação com… Índice de
satisfação médio
1. Imagem global da DRAP
Alentejo
Desempenho global da DRAP Alentejo 4.27
Igualdade de tratamento praticada na DRAP Alentejo 4.29
Subtotal 4.28
2. Áreas de atividade da
DRAP Alentejo
ProDer 4,46
PROMAR 4,13
RARRV – Regime de Apoio à Reestruturação e Reconversão
da Vinha 4,52
Pedido Único (PU) 4,40
Licenciamento de Agro-Industriais (REAI) 4,36
Licenciamento de Explorações Pecuárias (REAP) 4,39
Parcelário 4,34
Reserva Agrícola Nacional (RAN) 4,08
Subsídio de gasóleo 4,55
Avisos agrícolas 4,37
Pareceres/autorizações (olival; vinha) 4,54
Informações Gerais 4,45
Outros 4,39
Subtotal 4,42
3. Atendimento /
Informações
Condições da receção e atendimento 4,54
Horário de atendimento 4,43
Tempo de espera 4,49
Cortesia dos funcionários no atendimento 4,79
Canais para informações (presencial, por escrito, por telefone, e-mail)
4,48
Subtotal 4,55
4. Serviços prestados Confiança global nos serviços prestados 4,50
Clareza e qualidade de informação/esclarecimentos prestados
4,56
Subtotal 4,53
TOTAL 4,46
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
77
ANEXO D – RESULTADOS DO INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO DOS
TRABALHADORES DA DRAP ALENTEJO
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
78
Critério de
Avaliação Grau de satisfação com…
Índice de
satisfação médio
1. Satisfação
global dos
trabalhadores
com a DRAP
Alentejo
Imagem da DRAP Alentejo 3.5
Desempenho global da DRAP Alentejo 3.6
Relacionamento da DRAP Alentejo com os utentes 3.7
Nível de conhecimento que tem da missão dos objetivos da DRAP
Alentejo 3.5
Nível de participação dos trabalhadores na tomada de decisão e nas
iniciativas/atividades da DRAP Alentejo 3.1
Subtotal 3.5
2. Satisfação
com as
condições de
trabalho
Ambiente de trabalho geral 3.6
Ambiente de trabalho na Unidade Orgânica 3.8
Resolução de conflitos, queixas e problemas pessoais 3.6
Horário de trabalho 2.8
Possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar, assuntos
pessoais e saúde 3.3
Igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de novas
competências profissionais 3.1
Subtotal 3.4
3. Satisfação
com o
desenvolvimento
da carreira
Política de gestão de recursos humanos existente na DRAP Alentejo
(ex. formação profissional) 3.1
Oportunidades criadas, pela DRAP Alentejo, para desenvolver novas
competências 3.1
Oportunidades criadas para a mobilidade interna de funções 3.2
Aplicação do SIADAP 3 2.8
Subtotal 3.1
4. Níveis de
motivação
Atividades que desenvolve 3.7
Propor pequenas melhorias de procedimento 3.6
Aprender novos métodos de trabalho 4.0
Desenvolver trabalho em equipa 4.0
Participar em ações de formação 3.9
Participar em projetos de mudança/reorganização na DRAP Alentejo 3.6
Mobilidade interna de funções 3.6
Subtotal 3.8
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
79
Critério de
Avaliação Grau de satisfação com…
Índice de
satisfação médio
5. Satisfação
com as
condições de
higiene,
segurança,
equipamentos e
serviços
Instalações e equipamentos básicos 3.6
Equipamentos e Software informáticos disponíveis 3.7
Equipamentos de comunicação disponíveis 3.6
Higiene e segurança no trabalho 3.5
Subtotal 3.6
6. Satisfação
com o estilo de
liderança e
gestão
Abertura a críticas construtivas 3.6
Abertura a sugestões de melhoria 3.5
Atribuição de competências e responsabilidades até ao nível do
trabalhador 3.4
Incentivo à iniciativa das pessoas 3.3
Estímulo à confiança mútua e o respeito 3.4
Desenvolvimento de um ambiente de uma cultura de mudança 3.3
Reconhecimento e premeio dos esforços individuais 3.1
A comunicação interna (intra e inter Unidades Orgânicas) 3.3
Subtotal 3.4
TOTAL 3.45
40,0
Peso: 40,0
2011 2012META
2013Tolerância
Valor
críticoPESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
Ind 1: Taxa de análise de pedido de apoio
(P.A)77% n.d 90% 5% 100 50% dez 95,4% 100,01% Superou
Ind 2: Taxa de análise de pedidos de
pagamento (P.P)97% n.d 80% 5% 100 50% dez 97,1% 100,04% Superou
Peso: 20,0
2011 2012META
2013Tolerância
Valor
críticoPESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
Ind 3: Taxa de análise de pedido de apoio
(P.A)90% n.d 85% 5% 100 50% dez 88,9% 100% Atingiu
Ind 4: Taxa de análise de pedidos de
pagamento (P.P)94% n.d 80% 5% 100 50% dez 81,8% 100% Atingiu
Peso: 40,0
2011 2012META
2013Tolerância
Valor
críticoPESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
Ind 5: Prazo de execução do Plano Anual de
Controlo - Pedido Único n.d n.d 310 10 265 50% dez 309 100% Atingiu
Ind 6: Prazo de execução do Plano Anual de
Controlo - Projetos/investimenton.d n.d 280 10 250 50% dez 260 117% Superou
30,0
Peso: 60,0
2011 2012META
2013Tolerância
Valor
críticoPESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
Ind 7: Taxa de redução dos custos de
funcionamenton.d n.d 1% 0,5% 15% 100% dez 1,2% 100% Atingiu
Peso: 40,0
2011 2012META
2013Tolerância
Valor
críticoPESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
Ind 8: N. de procedimentos auditados 1 2 2 0 4 100% dez 3 113% Superou
30,0
Peso: 60,0
2011 2012META
2013Tolerância
Valor
críticoPESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
Ind 9: Indice de satisfação/confiança global
dos clientes4,5 4,3 4,2 0,2 5 100% dez 4,45 108% Superou
Peso: 40,0
2011 2012META
2013Tolerância
Valor
críticoPESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
Ind 10: Taxa de formação dos RH
( RH com pelo menos uma acção de
formação/total de RH) x 100
49,7% 32,7% 18% 2% 60% 100% dez 18% 100% Atingiu
40%
32% Bom Insuficiente
103%
31%
PLANEADOS REALIZADOS DESVIO
20 20 0,0%
Eficácia - 40%
Satisfatório
Avaliação Final do Serviço
INDICADORES
AVALIAÇÃO FINAL
Eficiência
Qualidade
O5: Assegurar o controlo interno
INDICADORES
O6: Assegurar a satisfação/confiança do cliente/utente
Qualidade
INDICADORES
O7: Melhorar Competências
DRAPAL - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo
ANO: 2013
Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
Dirigentes - Direção Superior 20
PONTUAÇÃO
OBJECTIVOS MAIS RELEVANTES
NOTA EXPLICATIVA
OB: 1; OB.3; OB. 4 e OB. 6
Recursos Humanos
DESIGNAÇÃO
JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS
O4: Reduzir custos de funcionamento
INDICADORES
INDICADORES
O3: Assegurar o Plano Anual de Controlo
INDICADORES
OE 3: Otimizar recursos
INDICADORES
OE 2: Desenvolver o capital humano e organizacional
O2: Garantir a Execução do PROMAR
DESIGNAÇÃO
MISSÃO: Participar na formulação e execução das políticas nas áreas da agricultura, do desenvolvimento rural e das pescas e, em articulação com os organismos
e serviços centrais competentes e de acordo com as normas e orientações por estes definidas, contribuir para a execução das políticas nas áreas de segurança
alimentar, da proteção animal, da sanidade animal e vegetal, da conservação da natureza e das florestas, no quadro de eficiência da gestão local de recursos.
Objectivos Estratégicos
Objectivos Operacionais
Eficácia
OE 1: Melhorar a prestação do serviço público
O1: Garantir a execução do PRODER
Eficiência
304 283,82 -6,6%
1620 1632,74 0,8%
45 26,98 -40,0%
1112 1040,19 -6,5%
280 269,69 -3,7%
3381 3273,42 -3,2%
PLANEADOS EXECUTADOS DESVIO
Orçamento de funcionamento 11.657.917 10.804.826 -7,32%
Despesas c/Pessoal 9.045.263 8.828.806 -2,39%
Aquisições de Bens e Serviços 2.171.403 1.616.261 -25,57%
Outras despesas correntes 8.600 8.098 -5,84%
Transf. Correntes e Despesas de Capital 432.651 351.661 -18,72%
PIDDAC 0 0 0
Outros valores 0 0 0
TOTAL (OF+PIDDAC+Outros) 11.657.917 10.804.826 -7,32%
Ind 6: Base de dados da Divisão de Controlo, Base de dados IFAP
Ind 7: Conta de Gerência
Ind 8: Documento de registo da Auditoria
Ind 10: Documentos internos de registo de formação
Ind 9: Plataforma de registo de inquéritos de satisfação a clientes; Relatório do Inquérito de satisfação a clientes.
DESIGNAÇÃO
Ind 4: Sistema de Informação Idigital (IFAP)
Ind 3: Sistema de Informação PROMAR
Ind 5: Base de dados da Divisão de Controlo, Base de dados IFAP
Indicadores _ Fonte de Verificação
Ind 1:Sistema de Informação PRODER
Ind 2: Sistema de Informação Idigital (IFAP)
8
Assistente operacional 5
Total
Recursos Financeiros
Assistente Técnico - (inclui técnicos de informática)
Nota: No planeamento das Unidades Equivalentes de Recursos Humanos (UERH) para 2013 serão considerados 227 dias úteis. Neste cálculo não foram incluídos os feriados que poderão vir a ser extintos em 2013, dois
dos quais coincidem com dias de semana. A ser aprovada a sua extinção, os dias úteis a considerar no planeamento dos RH passam a 229.
Técnico Superior - (inclui especialistas de informática)
Dirigentes - Direção intermédia e chefes de equipa
9
12
Coordenador Técnico - (inclui chefes de secção)
16
Ind 7 Ind 8
OB 4 OB 5
100,00%
112,50%
Eficiência
Ind 1 Ind 2 Ind 3 Ind 4 Ind 5 Ind 6
OB 1 OB 2 OB 3
100,01% 100,04% 100,00% 100,00% 100,00%
116,67%
Eficácia
Ind 9 Ind 10
OB 6 OB 7
107,81%
100,00%
Qualidade